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Secretaria Nacional de Economia Secretaria Nacional de Economia SolidáriaSolidária

Secretaria Nacional de Economia Secretaria Nacional de Economia SolidáriaSolidária

Políticas Federais de Economia Solidária

Agosto de 2010.Agosto de 2010.

Políticas Federais de Economia Solidária

Agosto de 2010.Agosto de 2010.

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Pressupostos

• A economia social ou solidária é contemporânea do surgimento do capitalismo como modo de produção;

• As formas mutualistas, associativistas e cooperativistas carregavam sempre uma dupla função: organismos coletivos para a produção dos meios de vida e formas de resistência;

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Evolução Histórica

• 1831/34 – Revolta dos Canuts

• 1848 – Direito ao Trabalho

• 1864 – AIT

• 1871 – Comuna de Paris

• IIª Internacional – crítica à Cooperação

• 1912 – França - Congresso de Unifi-cação entre o Cooperativismo Socialista e o Cristão

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No Brasil

• Não há tradição cooperativista autônoma;

• A perspectiva era a construção da sociedade salarial (industrialização, desruralização, mercado de massa, urbanização);

• O cooperativismo não fazia parte da estratégia do movimento operário e sindical;

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Anos 80 e 90

• Crise estrutural e neoliberalismo;

• Desestruturação do mercado de trabalho;

• Ataque/cooptação das estruturas sindicais;

• Ataque aos direitos;

• Perda da perspectiva de futuro (fim do trabalho e da história);

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Nesse ContextoEmergem formas novas de luta, de organização e de resistência dos trabalhadores; •Empresas Recuperadas; •Cooperativas de Reforma Agrária; •Agricultura Familiar; •Organizações Comunitárias/Igrejas; •Programas Universitários de Extensão; •Políticas Públicas de Trabalho e Renda;

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Economia solidária

Confluência de várias correntes:

• Organização dos povos indígenas;

• Herança das Comunidades tradicionais;

• Influência da vertente comunitarista;

• Experiências dos trabalhadores no campo do cooperativismo e do associativismo;

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Elemento Comum

Além de serem formas alternativas de geração de trabalho e renda, projetam-se

também como formas alternativas de organização da produção, do crédito, da

comercialização e do consumo.

A autogestão projeta-se como princípio fundamental estruturante das experiências.

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11 %11 %

45 %45 %

11 %11 %

16 %16 %

17%17%

21.859 EES21.859 EES

1.634.375 Participantes

64% Homens

36% Mulheres

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COMPROMISSO POLÍTICOCOMPROMISSO POLÍTICO

65%

57%54%

0

10

20

30

40

50

60

70Participação em movimentossociais populares

Envolvimento em açõescomunitárias

Participação em Redes ou Fórunsde ES

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Concepção de Política Pública de Concepção de Política Pública de

Economia Solidária e de Economia Solidária e de

DesenvolvimentoDesenvolvimento

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Horizonte Político (Iª CONAES)

• Economia Solidária como estratégia e política de desenvolvimento;

• Articulação com outros movimentos e lutas dos trabalhadores e trabalhadoras;

• Transformação/democratização do Estado; • Promoção do Trabalho Emancipado

(fim da parcelização, fragmentação e subordinação do trabalho)

• Disputa do projeto de sociedade;

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MODELO ALTERNATIVO DE MODELO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

• não se confunde com crescimento econômico;

• expressa ou materializa uma visão social de mundo, um projeto de futuro;

• incorpora as várias dimensões da sustentabilidade: econômica, social, ambiental, cultural, institucional e política;

• deve respeitar as tradições e organizações comunitárias existentes nos territórios;

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• deve articular um projeto nacional, projetos regionais e o investimento público na construção de projetos de desenvolvimento locais ou comunitários;

• desenvolvimento econômico e inclusão social são indissociáveis;

• envolve a mobilização da comunidade para a definição dos objetivos do desenvolvimento e o controle social na implementação das ações;

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Comercialização

Finanças Solidárias

Formação e Acesso ao

Conhecimento

PRIORIDADESPRIORIDADES

Redes de Economia Solidária

Reconhecimento Jurídico e

Institucional

Prioridades da EconomiaSolidária

Fomento e Assistência Tecnológica

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FOMENTO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA A FOMENTO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA A EMPREENDIMENTOS E REDES DE COOPERAÇÃO EMPREENDIMENTOS E REDES DE COOPERAÇÃO

DE ECONOMIA SOLIDÁRIADE ECONOMIA SOLIDÁRIA

• Ação: apoio na constituição e fortalecimento de Empreendimentos Econômicos Solidários e assistência técnica na formação de Redes de Cooperação Solidárias.

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APOIO A PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO DE APOIO A PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR TRABALHADORES EMPRESAS POR TRABALHADORES ORGANIZADOS EM AUTOGESTÃOORGANIZADOS EM AUTOGESTÃO

• Ação: atua junto a trabalhadores que buscam recuperar empresas oriundas de processo falimentar em regime de autogestão, oferece assessoria técnica e jurídica, qualificação de trabalhadores e acompanhamento da atividade econômica por instituições especializadas.

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APOIO A COOPERATIVAS DE COLETA E APOIO A COOPERATIVAS DE COLETA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOSRECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS

• Ação: atua junto às Associações e Cooperativas de Catadores de materiais recicláveis, apoiando a implantação de infra-estrutura e o acesso a equipamentos de produção, formação e qualificação social e profissional e articulação de redes e movimentos.

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• Ação: fomentar e apoiar o desenvolvimento local solidário com vistas à geração de trabalho e renda, disseminando, articulando e implementando ações em comunidades e em territórios, estimulando a organização de empreendimentos coletivos solidários;

BRASIL LOCAL - PROMOÇÃO DO BRASIL LOCAL - PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E DA ECONOMIA DESENVOLVIMENTO LOCAL E DA ECONOMIA

SOLIDÁRIASOLIDÁRIA

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• Ação: apoio a feiras e eventos, constituição de centrais de comercialização, projetos de infra-estrutura e outras ações que facilitem o fluxo dos bens e serviços; elaboração de um Sistema Brasileiro de Comércio Justo e Solidário.

ORGANIZAÇÃO NACIONAL DA COMERCIALIZAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO NACIONAL DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE EMPREENDIMENTOS PRODUTOS E SERVIÇOS DE EMPREENDIMENTOS

ECONÔMICOS SOLIDÁRIOSECONÔMICOS SOLIDÁRIOS

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CAMPANHA NACIONAL DE DIVULGAÇÃO DA CAMPANHA NACIONAL DE DIVULGAÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIAECONOMIA SOLIDÁRIA

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• Ação: complementa a ação do MTE com o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) abrindo canais específicos para o financiamento da economia solidária e fomentando fundos rotativos solidários, bancos comunitários com moedas sociais, etc.

FOMENTO A FINANÇAS SOLIDÁRIAS COM BASE FOMENTO A FINANÇAS SOLIDÁRIAS COM BASE EM BANCOS COMUNITÁRIOS E FUNDOS EM BANCOS COMUNITÁRIOS E FUNDOS

SOLIDÁRIOSSOLIDÁRIOS

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FORMAÇÃO DE FORMADORES(AS), EDUCADORES(AS) FORMAÇÃO DE FORMADORES(AS), EDUCADORES(AS) E GESTORES PÚBLICOS PARA ATUAÇÃO EM E GESTORES PÚBLICOS PARA ATUAÇÃO EM

ECONOMIA SOLIDÁRIAECONOMIA SOLIDÁRIA

• Ação: Expandir o acesso à qualificação social e profissional e a elevação de escolaridade de trabalhadores da economia solidária, além da formação de formadores, agentes comunitários, educadores e gestores públicos.

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FOMENTO À INCUBADORAS DE FOMENTO À INCUBADORAS DE EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOSEMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS

• Ação: destina-se a apoiar a consolidação e a ampliação das incubadoras, de modo a favorecer a criação e o acompanhamento de novos empreendimentos, por meio do fortalecimento de incubadoras universitárias e do apoio institucional às incubadoras públicas vinculadas a municípios;

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• Ação: apoio à realização de estudos e pesquisas; incentivo ao desenvolvimento de tecnologias sociais apropriadas à Economia Solidária; campanha nacional de divulgação da economia solidária

DESENVOLVIMENTO E DISSEMINAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS SOCIAIS CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS SOCIAIS

APROPRIADAS À ECONOMIA SOLIDÁRIAAPROPRIADAS À ECONOMIA SOLIDÁRIA

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• Ação: mapeamento da economia solidária no Brasil: Empreendimentos Econômicos Solidários, Entidades de Apoio, Assessoria e Fomento e Políticas Públicas de Economia Solidária;

CADASTRO DE EMPREENDIMENTOS E CADASTRO DE EMPREENDIMENTOS E ENTIDADES DE APOIO PARA MANUTENÇÃO E ENTIDADES DE APOIO PARA MANUTENÇÃO E

AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIAECONOMIA SOLIDÁRIA

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CENTROS PÚBLICOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIACENTROS PÚBLICOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

• Ação: são estruturas multifuncionais que alojam um conjunto de atividades, principalmente de comercialização, de formação e de articulação local da economia solidária, localizados prioritariamente nos municípios em que se desenvolvam atividades de economia solidária por governos locais ou instituições de reconhecida atuação neste campo

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ELABORAÇÃO DE MARCO JURÍDICO DA ELABORAÇÃO DE MARCO JURÍDICO DA ECONOMIA SOLIDÁRIAECONOMIA SOLIDÁRIA

• Ação: incentiva o debate sobre a questão do marco jurídico, propondo projetos de lei e acompanhando a tramitação no Congresso Nacional. Legislação do Cooperativismo (Lei Geral, Trabalho, Cooperativas Sociais), de Finanças Solidárias e da Política Pública de Economia Solidária;

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Ministério do Trabalho e Emprego

Secretaria Nacional de Economia Solidária

Departamento de Estudos e Divulgação

(61) 3317-6308

www.mte.gov.br

[email protected]

Contatos e informações:Contatos e informações:

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• Incubação de empreendimentos econômicos solidários - EES;

• Fomento à constituição de EES como estratégia emancipatória integrada aos demais programas sociais;

• Desenvolvimento e disseminação de tecnologias sociais apropriadas à economia solidária;

• Assistência técnica e organizativa para o desenvolvimento local e economia solidária;

• Bases de serviços de apoio e assessoria tecnológica e organizativa para os EES em processo de constituição e consolidação.

FOMENTO, INCUBAÇÃO E APOIO TECNOLÓGICOFOMENTO, INCUBAÇÃO E APOIO TECNOLÓGICO

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• Mecanismos de inserção no mercado interno e de acesso e proteção no mercado externo;

• Acesso às compras governamentais de produtos e serviços da ES;

• Implantação e multiplicação de espaços de comercialização: feiras, centrais de comercialização, lojas e mercados solidários;

• Apoio a Bases de Serviço e aos Sistemas Territoriais de Comercialização da ES.

APOIO AOS PROCESSOS DE APOIO AOS PROCESSOS DE COMERCIALIZAÇÃOCOMERCIALIZAÇÃO

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• Reconhecimento legal, facilitando o registro e com regime tributário adequado;

• Mecanismos de participação e controle social (conselhos, conferências, etc.);

• Implantação de planos, programas, projetos e ações governamentais de ES;

• Reconhecimento da transversalidade da ES nas políticas de desenvolvimento;

• Fortalecimento das organizações (fóruns e redes) da ES.

RECONHECIMENTO LEGAL E INSTITUCIONALRECONHECIMENTO LEGAL E INSTITUCIONAL

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• Promoção do acesso ao crédito apropriado às características, diversidades e necessidades dos EES;

• Implementação de Fundos de Desenvolvimento da ES;

• Apoio, assessoria e assistência organizativa e tecnológica na constituição e fortalecimento das organizações de finanças solidárias:

– Bancos comunitários

– Fundos rotativos solidários

– Cooperativas de crédito

FINANÇAS SOLIDÁRIASFINANÇAS SOLIDÁRIAS

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• Identificação de cadeias produtivas territoriais (atuais e potenciais);

• Estudos de elos e fluxos de produção, comercialização e consumo de produtos e serviços;

• Apoio e assessoria na constituição de redes de cooperação entre empreendimentos;

• Investimentos em infra-estrutura e logística para beneficiamento da produção, armazenamento e distribuição das redes de cooperação.

APOIO E ASSESSORIA NA CONSTITUIÇÃO DE APOIO E ASSESSORIA NA CONSTITUIÇÃO DE REDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIAREDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA

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• Formação sistemática para a vivência da cidadania, da autogestão e viabilidade dos EES;

• Qualificação social e profissional apropriada às características e demandas dos EES;

• Elevação da escolaridade de trabalhadores/as da ES (da alfabetização ao ensino superior);

• Inserção da ES (práticas e valores) nos conteúdos e pedagogias no ensino formal;

• Incentivo à produção de conhecimentos (SIES, estudos, pesquisas e tecnologias);

• Promoção de campanhas educativas e de afirmação e disseminação de valores e práticas da ES.

FORMAÇÃO, CONHECIMENTO E FORMAÇÃO, CONHECIMENTO E DISSEMINAÇÃODISSEMINAÇÃO

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ACESSO A CAPITAL

• Projeto SENAES/BNB – Fundos Rotativos

• Projeto Bancos Comunitários (Inst. Palmas, BB, BNDES)

• Microcrédito (PNMPO/MTE; Coop. de Crédito)

• Linhas especiais nos Bancos de Fomento (BNDES)

Principais Ações da SENAES

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ACESSO AO CONHECIMENTO• Centros de Formação em Economia Solidária –

CFES

• PlanSeQ EcoSol - Plano Set.de Qualif. Social e Prof. em EcoSol.

• NEATS - Núcleos Estaduais de Assistência Técnica

• Rede de Tecnologia Social – RTS/FINEP

• SECAD/MEC – EJA / Saberes da Terra / Res.51

• SETEC/MEC – IFETS – Escola de Fábrica

• SESU/MEC - Proext

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Acesso ao Mercado

• Programa Nacional de Feiras

• Programa Nacional de Comercialização / IMS

• Sistema Brasileiro de Comércio Justo - SBCJ

• Compras Públicas – PAA; PNAE; Catadores;

• Centros Públicos de ECOSOL

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AÇÕES ESTRUTURANTES

• Marco Jurídico

• PRONINC

• Rede de Gestores Públicos

• Centros Públicos de Economia Solidária

• Brasil Local (Desenvolvimento Territorial)

• Intersetorialidade: MDA, MDS, MEC, SEPPIR, SEAP, MME, MS, MJ, BB, BNDES, BNB, FINEP...

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Ministério do Trabalho e Emprego

Secretaria Nacional de Economia Solidária

Departamento de Estudos e Divulgação

(61) 3317-6308

Acesso ao SIES:

www.sies.mte.gov.br

Contatos e informações:Contatos e informações: