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- PROJETO PRELIMINAR -. Segurança com Cidadania : Participe dessa mudança!. VIII CONGRESSO NACIONAL DOS DEFENSORES PÚBLICOS Cuiabá, 30 de outubro de 2008. 1.Premissas – A participação em políticas públicas de saúde. Paradigma biológico/médico-centrado - PowerPoint PPT Presentation
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Segurança com Cidadania : Participe dessa mudança!
- PROJETO PRELIMINAR -
VIII CONGRESSO NACIONAL DOS DEFENSORES PÚBLICOS
Cuiabá, 30 de outubro de 2008
1.Premissas – A participação em políticas públicas de saúde• Paradigma biológico/médico-centrado
• Pouca integração entre os diferentes profissionais da área de saúde;• Usuário reduzido a objeto da intervenção;• Foco na doença (reativo);• Desintegrado e especializado, sem totalidade;• Difícil acesso e baixa confiança da população;• Mobilizações corporativas baseadas apenas nos interesses da própria
categoria;• Ambiente propício para a substituição do serviço público por serviços
particulares.• Conferência Nacional de Saúde
• Primeira em 1937 (especialistas)• A partir da CF/88 torna-se o espaço de formulação da Política Nacional;
• Conselho Nacional de Saúde• Criado em 1937, apenas caráter consultivo;• A partir de 1990 com caráter deliberativo e vinculado a Política Nacional.
Novo Paradigma: SUS, PARTICIPAÇÃO E PREVENÇÃO
1. Premissas - Participação no Governo Lula
• Mecanismos de participação: Conferências, Conselhos, Consultas públicas, PPA, Ouvidorias, Mesas de Negociação.
• 19 Conselhos Nacionais criados no Governo Lula• 09 Conselhos Nacionais foram Reformulados no Governo Lula
até 2006• Realização de 50 Conferencias Nacionais entre 2003/2007;• Participação de mais de quatro milhões de brasileiros/as nas
conferências.
Premissa: O dinamismo da participação social se traduz cada vez mais em políticas públicas inclusivas e ampliadoras da cidadania.
1. Premissas - Experiências de Participação Social em Segurança Pública
• Conselhos Comunitários de Segurança (1982)• Experiências municipais de Participação• “Conferência” Nacional Segurança, Justiça e Cidadania
(1997)• Rede Desarma Brasil (2005)• Referendo (2005)• Fórum da Cidadania contra a Violência – SP (2006)• Movimento Polícia que queremos – RJ (2006)• Fórum Brasileiro de Segurança Pública (2006)• 1ª Conferência Estadual de Segurança Pública de
Pernambuco (2008)
1. Premissas - Bases•Constituição Federal de 1988
•SUSP•Reorganização Institucional;•Gestão do Conhecimento;•Valorização e formação profissional;•Estruturação e modernização das perícias;•Prevenção;•Controle Externo e participação social;•Integração Prática das agências de justiça criminal.
•PRONASCI•Ações integradas baseadas em prevenção, controle e repressão da criminalidade com foco nas raízes sócio-culturais da violência;•Articulação de ações de Segurança Pública, políticas sociais;•Integração entre União, Estados e municípios.•Foco: etário (jovens), territorial (áreas conflagradas) e social (grupos sociais vulneráveis).
2. Objetivo Geral
Definir princípios e diretrizes orientadores da Política Nacional de Segurança Pública, com participação da sociedade civil, trabalhadores e poder público como instrumento de gestão, visando efetivar a segurança como direito fundamental.
2. Objetivos Específicosa) Fortalecer o conceito de segurança como direito humano;b) Definir as prioridades para a implementação da Política Nacional
de Segurança Pública, conforme os Eixos Temáticos;c) Contribuir para o fortalecimento do Sistema Único de Segurança
Pública – SUSP, tornando-o um ambiente de integração, cooperação e pactuação política entre as instituições e a sociedade civil com base na solidariedade federativa;
d) Contribuir para a implementação do Programa Nacional de Segurança com Cidadania – PRONASCI e para valorização do conceito de segurança com cidadania entre os estados e municípios;
e) Promover, qualificar e consolidar a participação da sociedade civil, trabalhadores e Poder Público no ciclo de gestão das políticas públicas de segurança;
2. Objetivos Específicosf) Fortalecer os eixos de valorização profissional e de garantia de direitos
humanos como estratégicos para a Política Nacional de Segurança Pública;
g) Criar e estimular o compromisso e a responsabilidade para os demais órgãos do poder público e para a sociedade na efetivação da segurança com cidadania;
h) Deliberar sobre a estratégia de implementação, monitoramento e avaliação das resoluções da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, bem como recomendar a incorporação dessas resoluções nas políticas públicas desenvolvidas pelos estados, municípios e outros poderes;
i) Valorizar e promover as redes sociais e institucionais articuladas em torno do tema da Segurança Pública, bem como as iniciativas de educação pela paz e não violência;
j) Propor a reformulação da composição do CONASP, do Conselho Gestor do Fundo Nacional de Segurança Pública e da gestão do Fundo Nacional, com base na participação e integração dos entes federativos, trabalhadores e entidades da sociedade civil.
3. Eixos de discussão:
I - Gestão Democrática: Controle Social e Externo, Integração e FederalismoII – Financiamento e Gestão da Política Pública de SegurançaIII - Valorização Profissional e Otimização das Condições de TrabalhoIV - Repressão Qualificada da CriminalidadeV - Prevenção Social do Crime e das Violências e Construção da PazVI - Diretrizes para o Sistema PenitenciárioVII – Diretrizes para o Sistema de Prevenção, Atendimentos Emergenciais e Acidentes
4. O processo e suas dinâmicas
Etapas DeliberativasI - Etapas Preparatórias:
a) Conferências Livres; b) Conferência Virtual; c) Conferências Municipais (municípios não-PRONASCI, menos 200 mil eleitores e que não possuem órgão especializado em segurança pública);d) Seminários Temáticos; e e) Projetos Especiais.
II – Etapas Eletivas: a) Conferências Municipais (municípios PRONASCI, mais de 200 mil a) Conferências Municipais (municípios PRONASCI, mais de 200 mil eleitores ou possuem órgão especializado em segurança);eleitores ou possuem órgão especializado em segurança);b) Conferências Estaduais e Distrital.b) Conferências Estaduais e Distrital.
Conferências Estaduais
ETAPAS DA CONFERÊNCIA
Conferências Municipais Eletivas
Conferências Municipais Preparatórias
Conferências Livres
Seminários Temáticos
Projetos Especiais
ELETIVASPREPARATÓ
RIAS
PRODUTOS Sistematização ETAPA NACIONAL
Caderno de Propostas
Conferência Virtual Conferência Virtual
Texto-base
Resoluções
4. O processo e suas dinâmicas: Fluxuograma Geral
Quadro Geral de Representantes na Etapa Nacional – pré-CON
CategoriaQuantidade de representantes
Eleitos em Etapas Estaduais e Municipais (Sociedade Civil e Trabalhadores)
1.514
Indicados pelo Poder Público (Gestores)
649
Membros da Comissão Organizadora Nacional
42
Total 2.205
Quantidade de Representantes Eleitos(as) por Segmento de Trabalhadores
Agente de Policia Civil 59
Delegado de Policia Civil 59
Praça da Policia Militar 59
Oficial de Policia Militar 59
Policia Federal 59
Policia Rodoviária Federal 54
Guarda Municipal 59
Bombeiro Militar 54
Perito, Papiloscopista e Médico Legal 59
Agente Penitenciário 59
Quadro de Categorias de Gestores a serem indicadas pelo Ministério da Justiça
Gestor Municipal (Eleitos em Etapas Eletivas Municipais)
Representante do Governo Estadual
Secretário de Segurança Pública
Representante da Secretaria Estadual de Segurança Publica
Comandante Geral da PM
Chefe da Polícia Civil
Diretor Geral de Instituto de Perícia e Criminalística
Comandante Geral de Bombeiros
Secretário do Sistema Penitenciário
Assembléia Legislativa
Ouvidor de Polícia
Magistratura Estadual
Defensoria Pública
Ministério Público Estadual
Superintendente da Polícia Federal
Superintendente da Polícia Rodoviária Federal
Magistratura Federal
Procuradoria Regional da República – MPU
Congresso Nacional
Governo Federal
Relação de Faixas de Habitantes x Quantidade de representantes
eleitos/as pelas Etapas Estaduais
Faixa Habitantes da UFQuantidade de representantes
1 Até 3,5 milhões. 26
2 De 3,5 a 7 milhões. 51
3 De 7 a 10 milhões. 77
4 De 10 a 15 milhões. 103
5 De 15 a 20 milhões. 128
6 Acima de 20 milhões. 154
5. Estrutura de Organização NacionalEspaços/Instâncias Atribuições
Conferência Nacional de Segurança Pública
Espaço maior de deliberação da Política Nacional de Segurança Pública, a ser composta pelos representantes eleitos de cada segmento (sociedade, servidores e gestores), através das etapas municipais e estaduais.
Fórum Nacional Preparatório para a Conferência
Mesa Nacional, de caráter consultivo, composta por atores de diversos segmentos com a finalidade de orientar a preparação da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública.
Comissão Organizadora Nacional Comissão com composição tripartite, 30 membros, com poder de deliberar sobre questões relativas ao processo da Conferência.
Coordenação Executiva Órgão vinculado ao Ministério da Justiça (integrado por dirigentes da Secretaria Nacional de Segurança Pública e do Gabinete do Ministro), responsável pela execução da Conferência
Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP)
O CONASP será reformulado ao final da Conferência, quando passará a ter em sua composição a representação dos segmentos relacionados a política pública de segurança pública, com poder deliberativo.
Comissões Organizadoras Estaduais (COEs): Atribuições
I – Coordenar, promover e realizar a Conferência Estadual;II – Realizar o planejamento de organização da Conferência Estadual;III – Orientar os trabalhos das Comissões Organizadoras Municipais;IV – Mobilizar a sociedade civil, os trabalhadores da área de segurança pública e o poder público, no âmbito de sua atuação no Estado ou no município, para organizarem e participarem das conferências;V – Viabilizar a infra-estrutura necessária à realização da etapa estadual;VI – Definir a programação da etapa estadual, conforme orientação da CON.VII – Produzir e divulgar a avaliação da etapa estadual;VIII – Providenciar ampla divulgação do relatório final da etapa estadual.
6. O processo e suas dinâmicas
Comissões Organizadoras Estaduais (COEs): Atribuições
IX – Definir o tamanho da etapa estadual (número de participantes) em conformidade com a proporcionalidade do plenário da etapa nacional.X – Acompanhar a execução dos recursos destinados à realização da Conferencia Estadual.XI – Fomentar a implementação das resoluções da Conferência Nacional.XII – Deliberar sobre a forma de eleição dos participantes da etapa estadual, conforme orientacao da CON.XIII – Deliberar, com a supervisão da Comissão Organizadora Nacional, sobre todas as questões referentes à etapa estadual que não estejam previstas neste regimento.
6. O processo e suas dinâmicas
Comissões Organizadoras Estaduais (COEs): Composição
I – representante do Governo do Estado;II – representante indicado pelo Ministério da Justiça;III – representante da Assembléia Legislativa do Estado; IV – representante da Superintendência Estadual da Polícia Federal;IV – representante da Superintendência Estadual da Polícia Rodoviária Federal;VI – representante da Chefia da Polícia Civil;VII - representante do Comando Geral da Polícia Militar;VIII – representante do órgão institucional específico de Segurança Pública da cidade sede da Conferência Estadual;IX – representante do Conselho Estadual de Segurança Publica;
6. O processo e suas dinâmicas
Comissões Organizadoras Estaduais (COEs): Composição
X - representante do Conselho Penitenciário e do Conselho da Comunidade;XI - representante do Conselho Estadual de Direitos Humanos;X – representantes da sociedade civil, preferencialmente de representações de entidades que participem das redes das entidades que compõem a Comissão Organizadora Nacional ou demais organizacoes com notorio trabalho na area;XI – representantes dos trabalhadores da área da segurança pública, preferencialmente de associações ou sindicatos estaduais cujas federações nacionais participem da Comissão Organizadora Nacional;XII – membros da Comissão Organizadora Nacional residentes no Estado respectivo. XIII – representante de pericia oficial de natureza criminal.XIV - ouvidor de policiaXV - representate do orgao executivo estadual de gestao do sistema penitenciarioXVI – representante do Comando Geral de BombeirosXVII – representante do Conselho Estadual de Saude.
6. O processo e suas dinâmicas
7. Cronograma• Próximas reuniões:
– Comissão Organizadora Nacional: 3 e 4 de novembro– Fórum Nacional Preparatório: 24 e 25 de novembro de 2008
• Convocação Oficial e Ato de assinatura do Decreto Presidencial: 08 de dezembro 2008 – 16:30
• Instalação e 1ª reunião COEs: até 20 de dezembro de 2008
• Etapas Deliberativas (2009):– Municipais: Março – Maio;– Estaduais: Junho – Julho;– Nacional: 27 a 30 de Agosto
http://www.mj.gov.br/conferencia
http://www.conseg.gov.br/