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Seminário de Avaliação da Seca de 2010-2016 no Semiárido Brasileiro
Preparação para as secas e resiliência às mudanças climáticas -
“Rumo a uma gestão proativa de secas”
Carmen Molejón (Especialista em Recursos Hídricos – [email protected]) Erwin De Nys e Nathan Engle (gerentes da Assistência Técnica –
[email protected], [email protected]) Fortaleza, 30 de novembro de 2016
Sumário 2
¨ Considerações iniciais ¨ Contexto ¨ Cooperação Técnica ¨ Produtos gerados ¨ Considerações finais
Sumário 3
¨ Considerações iniciais ¨ Contexto ¨ Cooperação Técnica ¨ Produtos gerados ¨ Considerações finais
Considerações iniciais 4
Sumário 5
¨ Considerações iniciais
¨ Contexto ¨ Cooperação Técnica ¨ Produtos gerados ¨ Considerações finais
Resposta a seca
¨ Ações de emergência
6
Abordagem de
emergência
¨ Infraestrutura
¨ Governança ¤ Nível federal: Grupo coordenado pela Casa Civil ¤ Nível estadual: Comitês Integrado de Combate à Estiagem
¨ Conferência Internacional sobre Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável em Zonas Áridas (ICID) – três declarações entre 2010 e 2012
¨ Rio+20, em 2012 ¨ Política Nacional de Combate à Seca (HMNDP), em março
de 2013, em Genebra, Suíça
¤ Concordaram especificamente, para declaração, em desenvolver e implementar políticas nacionais de gestão da seca
¨ Esforço do MI de abordar a temática
Uma oportunidade de melhora 7
Quebrando o ciclo Hidro-ilógico: Um Desafio Institucional para a Gestão da Seca
8
Fonte: Adaptado do National Drought Mitigation Center, University of Nebraska, USA e Wilhite, D. A; Hayes, M. J; Knutson, C. L (2005).
Pilares para uma gestão proativa 9
Pilar 1: Monitoramento, previsão, redes e sistemas
de alerta precoce
• A base para os planos de preparação as secas
• Indicadores vinculados a impactos e gatilhos
• Desenvolvimento de informação e de ferramentas de suporte a decisão
Pilar 2: Avaliação e relatoria do impacto e
vulnerabilidade / resiliência
• Quem e que está em risco e porque?
• Monitoramento e registro de impactos
Pilar 3: Planejamento e medidas de resposta e
mitigação
• Programas proativos e ações para reduzir riscos (de curto e longo prazo)
• Resposta a seca
Sumário 10
¨ Considerações iniciais ¨ Contexto
¨ Cooperação Técnica ¨ Produtos gerados ¨ Considerações finais
Preparação para as Secas e Resiliência às Mudanças Climáticas (2013-2016)
¤ Eixo 1 – Diálogo sobre a Política Nacional de Convivência com à Seca
¤ Eixo 2 - Projeto Piloto de Preparação para Secas no NE - Pilar 1: Monitor de Secas para o NE - Pilar 2: Avaliação de impactos e custos da Seca no NE - Pilar 3: Planos de preparação no nível de
- Bacia: Piancó-Piranhas-Açu (PB e RN) - Hidrossistema e abastecimento urbano: Região Metropolitana de
Fortaleza (CE) e sistema de Jucazinho (PE) - Municipal: agricultura de sequeiro: feijão e milho (Piquet Carneiro,
CE) - Pequeno açude: Cruzeta (RN)
12
B
A
C
D A: Grupo técnico núcleo Consultores BM (+/- 15) Profissionais envolvidos no Monitor e nos planos (30-40)
B: Grupo de orientação e validação Participantes das oficinas (60-70): representantes de instituições estaduais, federais; universidades; sociedade civil. Parceiros internacionais
C: Grupo ampliado D: Autoridades
Participantes + de 180
profissionais e
55 instituições 13
Diálogo sobre a Política Nacional de Convivência com à Seca
¤ Resultados – Seminários regionais (março-maio 2014) n Relevância e objetivos da Política Nacional de Secas n Funções e responsabilidade de várias instituições em gestão de
secas n O Monitor: rede profissional associada, integração institucional e
participação da sociedade n Necessidade de planos de preparação para as secas n Instrumentos de financiamento e gestão n Medidas para mitigar riscos de longo prazo e assuntos estruturais n Comitês de seca
¤ Desafios: n Avanços no Sistema de Governança e no conteúdo de uma Política
Nacional de Secas - Política Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, Julho 2015
14
Pilar 1 - Monitoramento, previsão, redes e sistemas de alerta precoce
14
¨ Resultados: ¤ Articulação estadual e federal para
a produção do Monitor ¤ Desde Julho de 2014 – produção
mensal do Monitor de Secas do Nordeste
¨ Desafios: ¤ Consol idação do Monitor no
Nordeste: na elaboração e no uso do Monitor
¤ Ampliação para outras regiões do Brasil
¤ Avanço para um sistema de alerta precoce
impacto e vulnerabilidade / resiliência 15
Resultados:
n Análise dos impactos das seca (2000-2013) n Tendências Tendências
n n Indicadores de seca (SPI, SPEI): 2012-2013 anos mais críticos Indicadores de seca (SPI, SPEI): 2012-2013 anos mais críticos n n Volumes de reservatórios: Metade dos reservatórios com menos de Volumes de reservatórios: Metade dos reservatórios com menos de
30% - fim de 2013 30% - fim de 2013 n n Produção agrícola e pecuária (PAM): Agricultura, alteração de -12%
NE n Estimativas econométricas: Valor bruto de perdas agrícolas de 13% em
2010-2014, e de 20% em 2012-2014 n Custos das ações: R$ 16, 6 bilhões (2012-2013) Custos das ações: R$ 16, 6 bilhões (2012-2013) n n Marco institucional Marco institucional
n n Lacuna de informações Lacuna de informações n n Falta de uma sistemática de avaliações permanentes e iterativas de Falta de uma sistemática de avaliações permanentes e iterativas de
impacto e vulnerabilidade das secas na região impacto e vulnerabilidade das secas na região ¤ ¤
Desafios: n n
resposta e mitigação 16
Monitoramento
s de e vulnerabilidade
impactoss e
impactos
de seca
GOVERNANÇA
Vários pilotos diferentes ¤ Objetivo: definir instrumentos operacionais de gestão
Avançar em um sistema de replicabilidadePlanejamento em diferentes níveis articulado ¤ ¨ Avançar em um sistema de
Vídeo Planejamento em diferentes níveis articulado
¨ Vídeo
Sumário 17
¨ Considerações iniciais ¨ Contexto ¨ Cooperação Técnica
¨ Produtos gerados ¨ Considerações finais
Preparação para as Secas e Resiliência às Mudanças Climáticas (2013-2016)
¤ Eixo 1– Diálogo sobre a Política Nacional de Convivência com à Seca
¤ Eixo 2 - Projeto Piloto de Preparação para Secas no NE - Pilar 1: Monitor de Secas para o NE - Pilar 2: Avaliação de impactos e custos da Seca no NE - Pilar 3: Planos de preparação no nível de
- Bacia: Piancó-Piranhas-Açu (PB e RN) - Hidrossistema e abastecimento urbano: Região Metropolitana de Fortaleza
(CE) e sistema de Jucazinho (PE) - Municipal: agricultura de sequeiro: feijão e milho (Piquet Carneiro, CE) - Pequeno açude: Cruzeta (RN)
19
21 relatórios
técnicos e 1 de
monitoramento
e avaliação
Produtos de disseminação 19
¨ Livro “Secas no Brasil: Política e gestão proativas”, disponível no site www.cgee.org.br e http://bancomundial.org/
¨ Série Água Brasil: http://www.worldbank.org/pt/country/brazil/brief/brazil-publications-agua-brasil-series-water ¤ Publicação número 10: “Monitor de Secas do Nordeste, em busca de um novo
paradigma para a gestão de secas” ¤ Publicação número 12: “Melhora da resiliência às secas em pequenos açudes
de uso múltiplo no Nordeste do Brasil: a experiência de Cruzeta” ¤ Resumo da Assistência Técnica de Secas
¨ Vídeo do Monitor de Secas do Nordeste: ¤ Versão curta (português, inglês, espanhol):
http://www.worldbank.org/en/news/video/2016/04/18/ver-nuevos-ojos-muchas-caras-sequia
¤ Versão Longa: n Monitor de Secas do Nordeste do Brasil: https://youtu.be/wUwxLlGsAew n Brazilian Northeast Drought Monitor: https://youtu.be/v8WOvweSCdU n El Monitor de Sequías del Nordeste de Brasil: https://youtu.be/sZQyPHelYc0
Sumário 20
¨ Considerações iniciais ¨ Contexto ¨ Cooperação Técnica ¨ Produtos gerados
¨ Considerações finais
Beneficiários – sociedade Projeto ou
Programa
Parceiros diretos
Insumos A)vidades Produtos EfeitosImediatos
EfeitosIntermediários
Impacto
Esfera de controle Esfera de influência Esfera
de interesse
Parceiros indiretos
Parceiros diretos
Especial atenção aos efeitos da cooperação
(1) Participantes incluem Monitor e PPS no relatório
final dos Seminários Regionais de convivência
com o semiárido do MI
(2) MI + ANA + FUNCEME assinam acordo para operar o
Monitor
(3) ANA e estados do NE incluem
Monitor nos acordos de Sala de Situação
e Pró-Gestão
(4) ANA contrata
estudos de diagnóstico e elaboração de
planos de contingência
(6) FUNCEME e parceiros do NE e governo federal discutem e nivelam nível
de alerta por meio da produção colaborativa do Monitor de Secas mensal
(7) Estado do Ceará inclui medidas de PPS e Monitor no plano estadual de convivência com a
seca
(8) INEMA apresenta
mensalmente Monitor em
reuniões mensais para tomadores de
decisão do Governo e
Sociedade Civil
(9,10) COGERH e COMPESA
institucionalizam medidas de PPS e melhoram sua capacidade de gestão de RH de forma permanente,
resultando em menor impacto de seca
(5) MI realiza estudo sobre custos e impactos da seca
(11,12) Piquet-Carneiro adota
medidas de preparação para a
seca, melhora planejamento e
amplia capacidade de monitoramento
em parceria com a FUNCEME
(13) INEMA melhora
capacidade técnica de
monitoramento
(14) Piquet-Carneiro aprova PPS como
modelo e integra PPS no Plano Estadual do
CE
(15) Câmara Técnica do PPS de Piquet-
Carneiro inicia processo de
replicação do PPS em 10 localidades
do CE
(16) COGERH desenvolve novos PPS para melhorar
a gestão dos reservatórios
(17) Rede Globo PE inclui Monitor na
programação mensal sobre clima
(18) Agricultores de Piquet
adotam medidas de preparação par a a seca
Mon
itor
Plan
o de
Pre
para
ção
para
a S
eca
(PPS
)
2014 2015 2016
(6) APAC inclui Monitor na
documentação para
fundamentar tomada de decisão do Governo e
Sociedade Civil
Muito obrigada!