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Seminário Gêneros Televisivos. Análise do programa Bahia Esporte. Por que o Bahia Esporte existe?. Até a década de 60, o jornalismo esportivo não tinha espaço e prestígio nos veículos de comunicação. Na televisão a partir da década de 70. Esporte Espetacular (1973) - PowerPoint PPT Presentation
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Seminário Gêneros Televisivos
Análise do programa Bahia Esporte
Por que o Bahia Esporte existe?
Até a década de 60, o jornalismo esportivo não tinha espaço e prestígio nos veículos de comunicação.
Na televisão a partir da década de 70. Esporte Espetacular (1973)
“Band: o canal do esporte” (década de 90) Hoje o esporte é marca registrada nas redes de
televisão, seja na pré-agenda assim como na pós-agenda.
A cobertura esportiva, em sua gênese, sempre embaralhou emoção e realidade, o que "ajudou" ao jornalismo esportivo ser visto como entretenimento, ao mesmo tempo, que consolidava a imprensa esportiva brasileira.
“o primeiro lugar, quando não é todo o lugar, às variedades e às notícias esportivas”. (Bourdieu, 1997, p.73)
Em sintonia com a demanda crescente de eventos e competições esportivas e o interesse cada vez maior dos telespectadores em notícias regionais e locais, a Rede Bahia de Televisão lançou em sua grade de programação no dia 2 de julho de 2005 o Bahia Esporte.
os elementos que motivaram a elaboração do Bahia Esporte: um nicho de mercado e um Estado rico no tange as modalidades esportivas.
Sobre o programa
Estreou em 2005 Sábado, às 9h (TV Bahia) Reprise, aos sábados, às 21h30, e aos
domingos, às 21h ( TV Salvador) Duração: 1h Objetivo: mostrar o que de melhor acontece no
esporte baiano.
Construção da notícia: o entretenimento na narrativa jornalística
O esporte é entretenimento, por isso demanda uma cobertura mais lúdica e matérias leves que divirtam ao mesmo tempo que informem ao telespectador os fatos mais importantes daquela semana do esporte baiano.
cenário, vinhetas, utilização de desenho animado, regionalismo (povo baiano)
Abertura
Mostra diversas modalidades esportivas
Atleta gráfico se torna real ao “vencer”
Música de abertura estilo “hino”, comum aos programas esportivos
Diferencial: não tem futebol
Cenário
Arte da abertura Atletas do cenário são brilhantes –
campeões – Atletas da Bahia Piso verde, referência aos gramados.
É onde a mediadora pisa, joga... Tela LCD e Laptop
Vinhetas
Lúdicas e Leves para quadros como o “Loucos de Paixão” e outra mais “dura”para quadros como o “Esporte Transforma” - Esporte Cidadão
Construção das Matérias
Uso de imagens e sons Linguagem não-formal e bastante
leve Construção do herói e uso dos
personagens A identificacão com o regional –
Atletas, esporte e telespectador baiano
O mediador no Bahia Esporte
O papel de Patrícia Abreu no Bahia Esporte A relação que a apresentadora estabelece com
os telespectadores Familiaridade / credibilidade
A importância do texto verbal
Os gestos e os comentários de Patrícia Abreu após as matérias
Os repórteres e o texto verbal A linguagem coloquial, descontraída Perguntar o que o povo quer saber, esperando
respostas que as pessoas possam entender
Diferencial: interatividade
Criação de um ambiente interativo através da participação dos telespectadores
Quadro “Loucos de Paixão”: torcedor baiano louco por algum time de futebol
Quadro e “Faça você mesmo”: o atleta é o repórter e o protagonista da matéria
A estratégia é de aproximação com o telespectador
Modos de endereçamento
Mexa-se: Esporte como arma para a integração social e o resgate para a cidadania
Esporte e Educação: desenvolvimento para uma cultura esportiva
Leituras no ar das mensagens A intenção é dialogar os vários tipos de
telespectador
Conclusão
Texto verbal marcado pela informalidade
Interação / proximidade com o público
Jornalismo didático Potencializa outras modalidades Busca pelo regionalismo