Seminario- Questões de 1 a 3

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  • 7/25/2019 Seminario- Questes de 1 a 3

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    Questo 1 Existem uma ou muitas realidades ?

    Evocando a uma simples frase de Einstein e, recolhendo-nos em uma reflexo generosa,

    podemos ver como a nossa viso de mundo, ainda limitada, digo que tudo

    entendimento, tudo evoluo

    !issertar so"re a realidade, seria como descrever uma coletividade de mundos complexosque ha"itam um mundo maior, mais simples E essa coa"itao complexa dentro de um

    organismo simpl#rio talve$ nos leve a pensar que tudo complexo, tudo paradigma,

    tudo dogma, mas ouso levar a mo ao machado e, tal como o lenhador, ceifar vosso

    entendimento so"re o que possa vir a ser realidade, e talve$ dos destroos de uma psiqu%

    possa germinar uma nova compreenso &"serva como nesse momento, com simples

    palavras a minha realidade tenta su"'ugar a sua? (o se deixe enganar, no h) uma s#

    realidade

    *a"emos que atravs de estudos aprimorados ao longo dos sculos, que a mente humana,

    critica, adapta e assimila uma infinidade de informa+es que por enumeras ve$es passam

    desperce"idas por nossos sentidos ainda em aprimoramento nossa percepo de

    realidade parte de uma assimilao e adapta"ilidade que passa pelo crivo da experi%ncia,em outras palavras, da viv%ncia as como um ser que nasce sem nenhuma noo de

    realidade pode criar a mesman? !o nada ? (o "em assim .erce"a, que temos a

    realidade intrauterina, e talve$, a realidade de cada clula que constitui o ser vivente,

    realidades diferentes, uma pode se apoiar no espao f/sico, enquanto a outra prima pela

    gentica, chamaremos esta de realidade gentica ento !eixarei claro que at o

    presente momento, apenas tratei do conceito de realidade quanto a espao f/sico, e

    (eologismos a parte, gentico as e realidade ps/quica ? & senso de percepo da

    realidade em que cada individuo "aseado em seus pr#prios sentidos , e desse 0sentir,

    decodifica a o mundo a sua volta, fant)stico no verdade ? 2am"m acho

    3) muito o que se falar em conceito de realidade, porm essa seria a minha realidade,vagando atravs da a sua, tentando primitivamente passar suas impress+es ainda pouco

    claras 4 aquele que l% ou ao que escuta, porm a0 realidade pode ser outra

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    O que utopia?

    Utopia a ideia de civilizao ideal, fantstica, imaginria. um sistema ou

    plano que parece irrealizvel, uma fantasia, um devaneio, uma iluso, umson!o. "o grego ou#topos que signi$ca lugar que no e%iste.

    O $l&sofo e !istoriador polon's (ronisla) (acz*o prop+e a seguintede$nio de utopia

    -epresentao imaginada de uma sociedade que se op+e e%istente

    a/ pela organizao outra da sociedade tomada como um todo0

    1/ pela alteridade das institui+es e das rela+es que comp+em a

    sociedade como um todo0

    c/ pelos modos outros segundo os quais o cotidiano vivido.

    2ssa representao, menos ou mais ela1orada nos detal!es, pode serencarada como uma das possi1ilidades da sociedade real e leva valorizao positiva ou negativa desta sociedade.

    Utopia foi um pa3s imaginrio, criao de Thomas More, escritor ingl's4567895:;:/, onde um governo, organizado da mel!or maneira, proporciona&timas condi+es de vida a um povo equili1rado e feliz.

    ore, utopia era uma sociedade organizada de forma racional,as casas e 1ens seriam de todas as pessoas, que passariam seu tempo livreenvolvidos com leitura e arte, no seriam enviados para a guerra, a no serem caso e%tremo, assim esta sociedade viveria em paz e em plena!armonia de interesses.

    a verdade, utopia o t3tulo de uma o1ra escrita por esse $l&sofo, maspassou a ser empregada para designar narrativas e discursos muitoanteriores, como, por e%emplo, a cidade ideal na -ep@1lica de ileto, ou ainda a descrio da Ddade de Ouro nos poemas

    dos latinos Eirg3lio e Ov3dio.

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    poss3vel conAugar corpo e utopia?

    O corpo !umano, dizia >ic!el Foucault, o ator principal de todasas utopias. Gtor parado%al, certamente, porque em toda proAeoimaginria ! a esperana louca de desem1araar9se desse aquia1soluto que nosso corpo nos imp+e, de arrancar9se ao seu peso, deseparar9se de sua materialidade, de livrar9se de seus limites. G$nal, desdeas esse apagamento do corpo noesgota a riqueza e a diversidade das utopias. poss3vel at que asutopias em sua maior parte considerem, no a anulao, mas umatransformao do corpo, o aumento de suas capacidades, a multiplicaode seu poder de sentir e de se deslocar.

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