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Seminário Mensal do Departamento Fiscal Fernanda Silva José A. F. Neto 22.02.2019 1

Seminário Mensal do Departamento FiscalBloco K Nota Técnica 2018.001 - 2.00 - Manual de Orientação da Escrituração Fiscal Digital –EFD ICMS IPI - Institui o leiaute válido

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Seminário Mensal do

Departamento Fiscal

Fernanda Silva

José A. F. Neto

22.02.2019

1

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EFD IPI/ICMS - Bloco K – Obrigatoriedade;

ICMS/SP - Principais Benefícios Fiscais para produtos alimentícios;

EFD IPI/ICMS – E111 – Tabela de Códigos;

ICMS/SP - Decreto 64.076/2019 - Possibilidade de contribuintes varejistas parcelarem o ICMS de

12/2018.

Hortifrutigranjeiros – Isenção – Artigo 36 do Anexo I do RICMS/SP e Lei nº 16.887/2018 ICMS/SP;

EFD IPI/ICMS – Tabela de Códigos – Registro C197;

EFD IPI/ICMS – Entrega do Inventário – Bloco H;

Simples Nacional – Recolhimento do ICMS e 2019 – Sublimite.

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ICMS/SP - Decreto 64.076/2019 -Possibilidade de contribuintes

varejistas parcelarem o ICMS de 12/2018

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DECRETO Nº 64.076/2019 - DOE 22-01-2019

Dispõe sobre a possibilidade de contribuintes que exercem a atividade de comércio varejista parcelarem o ICMS

devido pelas saídas de mercadorias promovidas em dezembro de 2018

RODRIGO GARCIA, Vice-Governador, em Exercício no Cargo de Governador do Estado de São Paulo, no uso

de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS227/17, de 15 de dezembro de 2017,

Decreta:

Artigo 1º - Os contribuintes que exercem a atividade de comércio varejista poderão recolher o Imposto sobre

Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual

e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS referente às saídas de mercadorias realizadas no mês de dezembro

de 2018 em 2 (duas) parcelas mensais e consecutivas, com dispensa de juros e multas, desde que:

I - a primeira parcela seja recolhida até o dia 20 do mês de janeiro de 2019;

II - a segunda parcela seja recolhida até o dia 20 do mês de fevereiro de 2019.

§ 1° - O disposto neste artigo aplica-se aos contribuintes que, em 31 de dezembro de 2018, tenham a sua

atividade principal enquadrada em um dos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades

Econômicas - CNAE:

1 - 36006;

2 - 45307 (exceto 4530-7/01, 4530-7/02 e 4530-7/06);4

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DECRETO Nº 64.076/2019 - DOE 22-01-2019

3 - 45412 (exceto 4541-2/01 e 4541-2/02);

4 - 47113, 47121, 47130, 47211, 47229, 47237, 47245, 47296, 47415, 47423, 47431, 47440, 47512, 47521, 47539, 47547,

47555, 47563, 47571, 47598, 47610, 47628, 47636, 47717, 47725, 47733, 47741, 47814, 47822, 47831, 47857 e 47890.

§ 2° - O recolhimento do ICMS na forma prevista neste artigo é opcional, ficando facultado ao contribuinte efetuar o recolhimento

integral do imposto no mês de janeiro de 2019, até a data estabelecida no Anexo IV do Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado

pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000.

§ 3° - O contribuinte que deixar de efetuar o recolhimento de qualquer das parcelas até as datas previstas no "caput" ou efetuar o

recolhimento em valores inferiores ao devido perderá o direito ao benefício, ficando os valores recolhidos sujeitos à imputação, nos

termos do artigo 595 do Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000.

Artigo 2º - O recolhimento de cada uma das parcelas previstas no artigo 1º deverá ser efetuado por meio de Guia de Arrecadação

Estadual - GARE-ICMS, observando-se o seguinte:

I - no campo 03 (Código de Receita), deverá ser consignado “046-2”;

II - no campo 07 (Referência), deverá ser consignado “12/2018”;

III - no campo 09 (Valor do Imposto), deverá ser indicado o valor correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do valor total do

imposto devido.

Artigo 3º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

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Comunicado CAT 01/2019 - DOE 23-01-2019

Esclarece sobre o parcelamento do ICMS devido pelas saídas de mercadorias promovidas em dezembro de 2018.

O Coordenador da Administração Tributária, Considerando o disposto no Convênio ICMS 227/17, aprovado pelo ConselhoNacional de Política Fazendária - Confaz, que autoriza o parcelamento do ICMS referente às saídas de mercadoriasrealizadas no mês de dezembro, desde que a primeira parcela seja recolhida até o dia 20 do mês de janeiro e a segundaparcela, até o dia 20 do mês de fevereiro, Considerando que, em consonância com o referido Convênio, relativamente àssaídas de mercadorias realizadas no mês de dezembro de 2018, houve a publicação do Decreto 64.076/19, permitindo orecolhimento do ICMS em 2 (duas) parcelas, a primeira até 20-01-2019 e a segunda até 20-02-2019, Comunica que, no quese refere às saídas de mercadorias realizadas no mês de dezembro de 2018:

1 - terão direito ao parcelamento previsto no Decreto 64.076/19 os contribuintes cuja atividade principal estejaenquadrada em um dos códigos da CNAE especificados no referido decreto e que tenham efetuado o recolhimento, até21-01-2019, de valor igual ou superior a 50% do ICMS devido;

2 - caso o recolhimento do ICMS relativo às saídas realizadas em dezembro de 2018 tenha sido efetuado até 21-01-2019por valor superior a 50% do imposto devido, o contribuinte poderá solicitar, até a data de vencimento da segunda parcela,restituição do valor excedente a 50% à Delegacia Regional Tributária a que estiver vinculado, devendo, nesse caso, seradotados os respectivos procedimentos de ajustes nos controles e prestações de informações fiscais previstos nalegislação.

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EFD IPI/ICMS – E111 – Tabela de

Códigos

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E111

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Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

ANEXO VI

Tabela 5.1.1 - Tabela de Códigos de Ajustes de Lançamentos e de Apuração

do Imposto (Redação dada à tabela, mantidas as orientações, pela Portaria

CAT-112/18, de 26-12-2018; DOE 27-12-2018; efeitos a partir de 01-01-

2019)

Utilização opcional até 31-03-2015, em substituição à tabela prevista no Anexo

III.

Utilização obrigatória a partir de 01-04-2015.

Disponível no endereço eletrônico:

http://www.sped.fazenda.gov.br/spedtabelas/AppConsulta/publico/aspx/Consult

aTabelasExternas.aspx?CodSistema=SpedFiscal

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Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/sped/Paginas/Legislacao.aspx

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• Estrutura do código

Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

S P X X X X X X

Identificação do tipo do ajuste

Refere-se à utilização, identifica

o campo a ser ajustado

Refere-se à apuração (própria ou outras

apurações:

0 – ICMS - 1 - ICMS ST

2 - ICMS Difal - 3 - ICMS FCPUF 11

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

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Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

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Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

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Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

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Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

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Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

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Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

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Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

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Port. CAT 147/09 – Tabela 5.1.1

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Bloco K - Obrigatoriedade

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.

Bloco K – Obrigatoriedade 22

• Bebidas e cigarros - Instrução Normativa RFB nº 1.652/2016

• Recof/Sped - Instrução Normativa RFB nº 1.672/2016

• Ajuste SINIEF 2/2009 – Cláusula terceira - § 7º

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Portaria CAT nº 147/2009

CAPÍTULO I

DA OBRIGATORIEDADE DA EFD

Artigo 1° - O contribuinte relacionado no Protocolo ICMS previsto no artigo 5º deverá efetuar a

Escrituração Fiscal Digital - EFD, de que trata o artigo 250-A do Regulamento do ICMS, de acordo

com o disposto nesta portaria.

...

§ 6º - A escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque, conforme

previsto na alínea “f” do inciso I do artigo 2º, será obrigatória na EFD nos termos estabelecidos em

Ajuste SINIEF. (Redação dada ao parágrafo pela Portaria CAT-07/18, de 06-02-2018; DOE 07-02-2018; em relação à produção

de efeitos, deverá ser observado o disposto no Ajuste SINIEF 25/2016)

§ 7º - A escrituração parcial do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque na EFD

não desobriga a escrituração do livro fiscal, modelo 3, de que trata o inciso V do artigo 213 do

Regulamento do ICMS. (Redação dada ao parágrafo pela Portaria CAT-07/18, de 06-02-2018; DOE 07-02-2018; em relação

à produção de efeitos, deverá ser observado o disposto no Ajuste SINIEF 25/2016)

Bloco K – Obrigatoriedade

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1º/01/171º/12/16 1º/01/18 1º/01/19

Qualquer faturamento: Ind. bebidas

CNAE 11 (exceto ind. exclusiva de

Água envasada CNAE 1121-6);

Ind. de fumo CNAE 122;

Obrigatoriedade Parcial K200/K280

Faturamento ≥ R$ 300 milhões

em 2015 - Ind. CNAE

10 a 32

Faturamento ≥ R$ 78 milhões

em 2016 Ind. CNAE

10 a 32

Qualquer faturamento:

Demais ind. CNAE 10 a 32,

atacadistas CNAE

462 a 469 e

equiparados a industrial

Visão Geral – Obrigatoriedade Bloco K

Sem previsão de novas datas

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1º/01/201º/01/19 1º/01/21 1º/01/22

Qualquer faturamento: Ind. bebidas

CNAE 11 (exceto ind. exclusiva de

Água envasada CNAE 1121-6);

Ind. de fumo CNAE 122;

Obrigatoriedade Total – Todos os Registros do Bloco K

Faturamento ≥ R$ 300 milhões

em 2015 - Ind. CNAE

10 a 32

Visão Geral – Obrigatoriedade Bloco K

Sem previsão de novas datas

23,

294

e

295

da

CNAE

25

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Faturamento ≥ R$ 78 milhões

em 2016 - Ind. CNAE

10 a 32

Qualquer faturamento:

Demais ind. CNAE 10 a 32,

atacadistas CNAE

462 a 469 e

equiparados a industrial

Escrituração completa conforme

escalonamento a ser definido

Visão Geral – Obrigatoriedade Bloco K

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AJUSTE SINIEF 2, DE 3 DE ABRIL DE 2009 – Cláusula terceira

§ 8º Para fins do Bloco K da EFD, estabelecimento industrial é aquele que possui qualquer dos

processos que caracterizam uma industrialização, segundo a legislação de ICMS e de IPI, e cujos

produtos resultantes sejam tributados pelo ICMS ou IPI, mesmo que de alíquota zero ou isento.

§ 9º Para fins de se estabelecer o faturamento referido no § 7º, deverá ser observado o seguinte:

I - considera-se faturamento a receita bruta de venda de mercadorias de todos os

estabelecimentos da empresa no território nacional, industriais ou não, excluídas as vendas

canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais concedidos;

II - o exercício de referência do faturamento deverá ser o segundo exercício anterior ao início de

vigência da obrigação.

§ 10. Somente a escrituração completa do Bloco K na EFD desobriga a escrituração do Livro

modelo 3, conforme previsto no Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970.

§ 11. A obrigatoriedade estabelecida no caput desta cláusula será aplicada aos contribuintes

localizados no Distrito Federal a partir de 1º de julho de 2019, facultada a adesão voluntária de

contribuintes antes dessa data.

Bloco K – Obrigatoriedade

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BLOCO K - CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE

Este bloco se destina a prestar informações mensais da produção e respectivo

consumo de insumos, bem como do estoque escriturado, relativos aos

estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e pelos

atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de

contribuintes de outros setores (conforme § 4º do art. 63 do Convênio s/número, de

1970).

Destina-se ao controle quantitativo da produção e do estoque de mercadorias e,

também, ao fornecimento de dados para preenchimento do documento de prestação de

informações à repartição fiscal.

Bloco K

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Bloco K

Ate 31/12/2018 29

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Bloco K

Nota Técnica 2018.001 - 2.00 - Manual de Orientação da Escrituração Fiscal Digital – EFD ICMS IPI - Institui o leiaute válido a partir de 1º de janeiro de 2019

Guia Prático EFD-ICMS/IPI – Versão 3.0.1

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Bloco K

Registros relacionados

Portaria CAT nº 147/2009 - ANEXO I

Registros cujas informações correspondentes estão dispensadas de inclusão no Arquivo Digital da EFD

Item Registro Descrição

16 (Item acrescentado pela Portaria CAT-07/18, de 06-02-2018; DOE 07-02-2018; efeitos para a escrituração fiscal digital correspondente ao mês de referência janeiro/2018 e seguintes)

0210 Consumo Específico Padronizado

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Bloco K

Portaria CAT nº 147/2009

CAPÍTULO V

DO PRAZO DE ENVIO DO ARQUIVO DIGITAL DA EFD

Artigo 10 - O arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o dia 20 (vinte) do

mês subsequente ao período a que se refere.

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REGISTRO K100: PERÍODO DE APURAÇÃO DO ICMS/IPI

Este registro tem o objetivo de informar o período de apuração

do ICMS ou do IPI, prevalecendo os períodos mais curtos.

Contribuintes com mais de um período de apuração no mês

declaram um registro K100 para cada período no mesmo

arquivo.

Não podem ser informados dois ou mais registros com os

mesmos campos DT_INI e DT_FIN.

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REGISTRO K200: ESTOQUE ESCRITURADO

Este registro tem o objetivo de informar o estoque final escriturado do período de

apuração informado no Registro K100, por tipo de estoque e por participante, nos casos

em que couber, das mercadorias de tipos:

00 – Mercadoria para revenda,

01 – Matéria-Prima,

02 – Embalagem,

03 – Produtos em Processo,

04 – Produto Acabado,

05 – Subproduto,

06 – Produto Intermediário e

10 – Outros Insumos – campo TIPO_ITEM do Registro 0200.

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REGISTRO K200: ESTOQUE ESCRITURADO

A quantidade em estoque deve ser expressa, obrigatoriamente, na unidade de medida

de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200 –UNID_INV.

A chave deste registro são os campos: DT_EST, COD_ITEM, IND_EST e COD_PART

(este, quando houver).

O estoque escriturado informado no Registro K200 deve refletir a quantidade existente

na data final do período de apuração informado no Registro K100, estoque este

derivado dos apontamentos de estoque inicial / entrada / produção /consumo / saída /

movimentação interna. Considerando isso, o estoque escriturado informado no K200 é

resultante da seguinte fórmula:

Estoque final = estoque inicial + entradas/produção/movimentação interna – Saída /

consumo /movimentação interna.

Os estabelecimentos equiparados a industriais e atacadistas devem informar o estoque

escriturado – K200 - e, caso ocorram movimentações internas, o K220.

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REGISTRO K200: ESTOQUE ESCRITURADO

Campo 03 (COD_ITEM) – Validação: o código do item deverá existir no campo

COD_ITEM do Registro 0200. Somente podem ser informados nesse campo valores de

COD_ITEM cujos tipos sejam iguais a 00, 01, 02, 03, 04, 05, 06 e 10 – campo

TIPO_ITEM do Registro 0200.36

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REGISTRO K280: CORREÇÃO DE APONTAMENTO –

ESTOQUE ESCRITURADO

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• Principais benefícios fiscais para

produtos alimentícios, previstos no

RICMS/SP

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Artigo 36 (HORTIFRUTIGRANJEIROS) - Operações com os seguintes produtos em estado natural, exceto

quando destinados à industrialização:

Lei nº 16.887/2018 - Estabelece a isenção de ICMS nas saídas internas e interestaduais para produtos

específicos hortifrutigranjeiros

ISENÇÕES

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ANEXO I - ISENÇÕES

(isenções a que se refere o artigo 8º deste regulamento)

Artigo 104 - (HORTIFRUTIGRANJEIROS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO) - A saída interna dos produtos hortifrutigranjeiros em estado natural relacionados no artigo 36 com destino a estabelecimento industrial localizado neste Estado (Lei 6.374/89, art. 112): (Artigo acrescentado pelo Decreto 48.114, de 26-09-2003; DOE 27-09-2003; efeitos a partir de 27-09-2003)

Parágrafo único - Não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo às mercadorias beneficiadas com a isenção prevista neste artigo.

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ANEXO I - ISENÇÕES

(isenções a que se refere o artigo 8º deste regulamento)

Artigo 140 - Operações internas com maçã e pêra (Convênio ICMS-94/05, cláusula primeira, e Convênio ICMS-60/08). (Artigo acrescentado pelo Decreto 53.480, de 25-09-2008; DOE 26-09-2008; Efeitos desde 01-09-2008)

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ANEXO I - ISENÇÕES

(isenções a que se refere o artigo 8º deste regulamento)

Artigo 123 (FARINHA DE MANDIOCA) - Operação interna com

farinha de mandioca (Convênio ICMS 142/05). (Artigo

acrescentado pelo Decreto 50.513, de 15 de fevereiro de 2006,

efeitos apartir de 09-01-2006).

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ANEXO I - ISENÇÕES

(isenções a que se refere o artigo 8º deste regulamento)

Artigo 135 (FARINHA DE TRIGO E PRODUTOS RESULTANTES DE SUA INDUSTRIALIZAÇÃO) - Saída interna dos

produtos adiante indicados, classificados nos seguintes códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema

Harmonizado - NBM/SH, realizada por contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação

de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional" (Lei

6.374/89, art. 112): (Artigo acrescentado pelo Decreto 52.585, de 28-12-2007; DOE 29-12-2007; Efeitos para os fatos

geradores que ocorrerem a partir de 28-12-2007)

I - farinha de trigo classificada na posição 1101.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado

- NBM/SH;

II - mistura pré-preparada de farinha de trigo para panificação, que contenha no mínimo 95% de farinha de trigo,

classificada no código 1901.20 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH;

III - massas alimentícias não cozidas, nem recheadas ou preparadas de outro modo, desde que classificadas na

posição 1902.11 ou 1902.19 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH;

IV - pão francês ou de sal, assim entendido aquele de consumo popular, obtido pela cocção de massa preparada com

farinha de trigo, fermento biológico, água e sal, que não contenha ingrediente que venha a modificar o seu tipo,

característica ou classificação e que sejam produzidos com o peso de até 1000 gramas, desde que classificado na

posição 1905.90 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH;

V - biscoitos e bolachas derivados do trigo, dos tipos "cream cracker", "água e sal", "maisena", "maria" e outros de

consumo popular, classificados na posição 1905.31 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema

Harmonizado - NBM/SH, desde que não sejam adicionados de cacau, recheados, cobertos ou amanteigados,

independentemente de sua denominação comercial.

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Artigo 43 (LEITE PASTEURIZADO) - Saída interna de estabelecimento varejista de leite

pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, de leite pasteurizado magro, reconstituído ou

não, com até 2% de gordura, ou de leite pasteurizado tipo "A" ou "B", com destino a consumidor

final (Convênio ICM-25/83, cláusulas primeira, na redação do Convênio ICMS-36/94, e segunda,

Convênios ICM-10/84, cláusula primeira, ICM-19/84, cláusula primeira, ICMS-43/90, e ICMS-

124/93, cláusula primeira, V, 6).

Parágrafo único - Na saída beneficiada com a isenção prevista neste artigo:

1 - não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo a essa operação;

2 - ficará dispensado o pagamento do imposto eventualmente diferido quando a operação estiver

abrangida por este benefício;

3 - a adição de suplemento medicamentoso ao leite não descaracterizará a aplicação da isenção.

Artigo 103 (LEITE) - A saída interna de leite cru, pasteurizado ou reidratado (Lei 6.374/89, art.

112): (Artigo acrescentado pelo Decreto 48.114, de 26-09-2003; DOE 27-09-2003; efeitos a partir

de 27-09-2003)

Parágrafo único - Não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo às mercadorias

beneficiadas com a isenção prevista neste artigo.

ANEXO I - ISENÇÕES

(isenções a que se refere o artigo 8º deste regulamento)

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ANEXO I - ISENÇÕES

(isenções a que se refere o artigo 8º deste regulamento)

Artigo 168 (ARROZ) – Saída interna de arroz, com destino a consumidor final. (Artigo

acrescentado pelo Decreto 61.745, de 23-12-2015, DOE 24-12-2015; produzindo efeitos a partir

de 01-01-2016)

§ 1º - Quando se tratar de saída interna de arroz beneficiado, realizada por estabelecimento

beneficiador, com destino a consumidor final, poderá ser mantido integralmente eventual crédito

do imposto relativo à mercadoria objeto da isenção prevista neste artigo.

§ 2º – Nas demais saídas internas de arroz, não referidas no § 1º, com destino a consumidor

final, poderá ser mantido eventual crédito do imposto, até o limite de 7%, relativo à mercadoria

objeto da isenção prevista neste artigo.

Obs.: Art. 3º, An. II - XXVI – arroz, exceto quando se tratar de saída interna com destino a

consumidor final, hipótese em que deverá ser observado o disposto no artigo 168 do Anexo I;

(Inciso acrescentado pelo Decreto 61.745, de 23-12-2015, DOE 24-12-2015; produzindo efeitos

a partir de 01-01-2016)

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ANEXO I - ISENÇÕES

(isenções a que se refere o artigo 8º deste regulamento)

Artigo 169 (FEIJÃO) – Saída interna de feijão, com destino a consumidor final. (Artigo

acrescentado pelo Decreto 61.746, de 23-12-2015, DOE 24-12-2015; produzindo efeitos a partir

de 01-01-2016)

Parágrafo único - Poderá ser mantido eventual crédito do imposto, até o limite de 7%, relativo à

mercadoria objeto da isenção prevista neste artigo.

Obs.: Art. 3º, An. II - XXVII – feijão, exceto quando se tratar de saída interna com destino a

consumidor final, hipótese em que deverá ser observado o disposto no artigo 169 do Anexo I.

(Inciso acrescentado pelo Decreto 61.746, de 23-12-2015, DOE 24-12-2015; produzindo efeitos

a partir de 01-01-2016)

46

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ANEXO II - REDUÇÕES DE BASE DE CÁLCULO

(Relação a que se refere o artigo 51 deste regulamento)

Artigo 3° - (CESTA BÁSICA) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas operações internas com

os produtos a seguir indicados, de forma que a carga tributária resulte no percentual de 7% (sete por cento)

(Convênio ICMS-128/94, cláusula primeira): (Redação dada ao artigo pelo Decreto 50.071 de 30-09-2005; DOE

1°-10-2005)

...

§ 1° - O benefício previsto neste artigo fica condicionado a que:

1 - a entrada e a saída sejam comprovadas mediante emissão de documento fiscal próprio;

2 - as operações, tanto a de aquisição como a de saída, sejam regularmente escrituradas.

§ 2° - Não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo à entrada de mercadoria, bem como à

correspondente prestação de serviço de transporte, quando destinar-se a integração ou consumo em processo de

industrialização das mercadorias indicadas nos incisos I a XII, XXII e seguintes. (Redação dada ao parágrafo pelo

Decreto 62.244, de 01-11-2016; DOE 02-11-2016)

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ANEXO II - REDUÇÕES DE BASE DE CÁLCULO

(Relação a que se refere o artigo 51 deste regulamento)

Artigo 39 (PRODUTOS ALIMENTÍCIOS) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas saídas

internas com os produtos alimentícios a seguir indicados, classificados segundo a Nomenclatura Brasileira de

Mercadorias do Sistema Harmonizado - NBM/SH, realizadas por estabelecimento fabricante ou atacadista, de

forma que a carga tributária corresponda ao percentual de 12% (doze por cento)

...

§ 1º - A redução de base de cálculo prevista neste artigo:

1 - não se aplica, em qualquer caso, aos produtos:

a) não destinados à alimentação humana;

b) Revogada pelo Decreto 52.957, de 05-05-2008; DOE 06-05-2008; Efeitos para os fatos geradores ocorridos

a partir de 1º de maio de 2008.

c) contemplados neste regulamento com qualquer outro benefício fiscal;

2 - não se aplica à saída destinada a:

a) estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de

Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - “Simples Nacional”;

(Redação dada à alínea pelo Decreto 52.104, de 29-08-2007; DOE 30-08-2007)

b) consumidor final; 48

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3 - não poderá ser cumulada com qualquer outro benefício fiscal;

4 - fica condicionada à regular apresentação pelo contribuinte remetente de informações econômico-fiscais,

nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda.

§ 2º - Não se exigirá o estorno proporcional do crédito do imposto relativo às mercadorias beneficiadas com a

redução de base de cálculo prevista neste artigo. (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto 50.436 de 28-12-

2005; DOE 29-12-2005; efeitos a partir de 29-12-2005)

§ 3º - Revogado pelo Decreto 58.761, de 20-12-2012; DOE 21-12-2012; efeitos a partir de 01-01-2013.

§ 4º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto 56.850,

de 18-03-2011; DOE 19-03-2011; Efeitos a partir de 01-04-2011)

1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco;

2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:

a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado;

b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu

vencimento;

c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não

caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento;

d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na

esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações

amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da

Constituição Federal;

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3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2:

a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações

contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a

juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;

b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado,

que esteja sendo regularmente cumprido;

c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa

seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de

garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.

4 - quando se tratar de estabelecimento atacadista, as saídas internas por ele realizadas não sejam destinadas

preponderantemente ao varejo. (Item acrescentado pelo Decreto 62.386, de 27-12-2016; DOE 28-12-2016;

Efeitos a partir de 1º de abril de 2017)

§ 5º - Para fins de atendimento da condição prevista no item 4 do § 4º deverá ser observado o seguinte:

(Parágrafo acrescentado pelo Decreto 62.386, de 27-12-2016; DOE 28-12-2016; Efeitos a partir de 1º de abril

de 2017)

1 - tratando-se de exercício em que o estabelecimento atacadista esteja iniciando suas atividades: a referida

condição será considerada atendida se o estabelecimento tiver como CNAE principal o comércio atacadista;

2 - relativamente aos demais exercícios: a referida condição será considerada atendida se, no exercício

imediatamente anterior, o valor total das saídas internas a varejo não tenha ultrapassado 50% (cinquenta por

cento) do valor total das saídas internas realizadas pelo estabelecimento atacadista.

3 - no cálculo do valor das saídas internas a que se refere o item 2 deverão ser excluídos os valores relativos a:

a) operação cancelada;

b desconto incondicional concedido;

c) devolução;

d) doação;

e) brinde;

f) transferência de mercadoria para outro estabelecimento do mesmo titular. 50

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Artigo 45 (CARNE) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente na saída interestadual de carne e

demais produtos comestíveis frescos resultantes do abate de ave, leporídeo e gado bovino, bufalino, caprino,

ovino ou suíno, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, de forma que a carga tributária resulte

no percentual de 7% (sete por cento) (Convênio ICMS-89/05, cláusula primeira). (Artigo acrescentado pelo

Decreto 50.456, de 29-12-2005, DOE 30-12-2006, efeitos para os fatos geradores que ocorrerem a partir de 01-

01-2006).

Parágrafo único - O disposto no caput também se aplica à saída interestadual de “jerked beef”. (Parágrafo

acrescentado pelo Decreto 57.143, de 18-07-2011; DOE 19-07-2011)

Artigo 74 (CARNE) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas saídas internas de carne e

demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do

abate de ave, leporídeo e gado bovino, bufalino, caprino, ovino ou suíno, de forma que a carga tributária resulte

no percentual de: (Convênio ICMS-89/05, cláusula segunda) (Artigo acrescentado pelo Decreto 62.401, de 29-

12-2016; DOE 30-12-2016; Efeitos a partir de 1º de abril de 2017)

I - 11% (onze por cento), quando a saída interna for destinada a consumidor final;

II - 7% (sete por cento), nas demais saídas internas.

Parágrafo único - O disposto neste artigo também se aplica à saída interna de “jerked beef”.

ANEXO II - REDUÇÕES DE BASE DE CÁLCULO

(Relação a que se refere o artigo 51 deste regulamento)

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Artigo 51 (QUEIJOS) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto

incidente na operação interna com queijos tipo mussarela, prato e de

minas, de forma que a carga tributária resulte em 12% (doze por cento)

(Convênio ICMS 128/94). (Artigo acrescentado pelo Decreto 53.918,

de 29-12-2008; DOE 30-12-2008; Efeitos a partir de 01-12-2008)

Parágrafo único - Não se exigirá o estorno proporcional do crédito do

imposto relativo à mercadoria beneficiada com a redução de base de

cálculo prevista neste artigo.

ANEXO II - REDUÇÕES DE BASE DE CÁLCULO

(Relação a que se refere o artigo 51 deste regulamento)

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Artigo 61 (SUCO DE LARANJA) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas

saídas internas de suco de laranja classificado no código 2009.1 da Nomenclatura Comum

do Mercosul - NCM, de forma que a carga tributária corresponda ao percentual de 12% (doze

por cento). (Artigo acrescentado pelo Decreto 58.308, de 16-08-2012; DOE 17-08-2012)

§ 1º- Não se exigirá o estorno proporcional do crédito do imposto relativo à mercadoria

beneficiada com a redução de base de cálculo prevista neste artigo.

§ 2º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que:

1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco;

2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:

a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado;

b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados

da data de seu vencimento;

c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em

relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no

prazo fixado para o seu recolhimento;

ANEXO II - REDUÇÕES DE BASE DE CÁLCULO

(Relação a que se refere o artigo 51 deste regulamento)

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d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado

definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações

ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, §

2º, XII, "g", da Constituição Federal;

3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2:

a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de

obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na

dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na

dívida ativa;

b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e

celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;

c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera

administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais

ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.

ANEXO II - REDUÇÕES DE BASE DE CÁLCULO

(Relação a que se refere o artigo 51 deste regulamento)

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Anexo III• ÍNDICE DO ANEXO III - CRÉDITOS OUTORGADOS

• Artigo 1º ALHO

• Artigo 2º AMENDOIM

• Artigo 6º MANDIOCA

• Artigo 22 FARINHA DE TRIGO E PRODUTOS RESULTANTES DE SUA

INDUSTRIALIZAÇÃO

• Artigo 24 AQUISIÇÃO DE LEITE CRU PARA PRODUÇÃO DE QUEIJO OU

REQUEIJÃO

• Artigo 25 FEIJÃO

• Artigo 27 AVES/PRODUTOS DO ABATE EM FRIGORÍFICO PAULISTA

• Artigo 28 AMIDO E FÉCULA DA MANDIOCA

• Artigo 29 PRODUTOS DA MANDIOCA

• Artigo 31 CARNE - AQUISIÇÃO PELA INDÚSTRIA

• Artigo 32 LEITE LONGA VIDA

• Artigo 33 IOGURTE E LEITE FERMENTADO

• Artigo 35 AVES/PRODUTOS DO ABATE EM FRIGORÍFICO PAULISTA

• Artigo 40 CARNE - SAÍDA INTERNA

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Estabelece a isenção de ICMS nas saídas internas e

interestaduais para produtos específicos hortifrutigranjeiros

Art. 1º Ficam isentas do Imposto sobre Operações Relativas à

Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de

Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação

(ICMS) as saídas internas e interestaduais dos seguintes

produtos, ainda que ralados, exceto coco seco, cortados,

picados, fatiados, torneados, descascados, desfolhados,

lavados, higienizados, embalados ou resfriados, desde que

não cozidos e não tenham adição de quaisquer outros

produtos que não os relacionados, mesmo que simplesmente

para conservação:

Lei nº 16.887/2018 – Isenção –Hortifrutigranjeiros

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I - abóbora, abobrinha, acelga, agrião, alho, aipim, aipo, alface, almeirão, alcachofra, araruta, alecrim, arruda,

alfavaca, alfazema, aneto, anis, azedim;

II - batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brócolos;

III - camomila, cará, cardo, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, chicória, chuchu, coentro, couves, couve-

flor, cogumelo, cominho;

IV - erva-cidreira, erva-doce, erva-de-santa-maria, ervilha, espinafre, escarola, endívia, espargo;

V - flores, frutas frescas nacionais ou provenientes dos países membros da Associação Latino-Americana de

Livre Comércio (ALALC), funcho;

VI - gengibre, inhame, jiló, losna;

VII - mandioca, milho verde, manjericão, manjerona, maxixe, moranga, macaxeira;

VIII - nabo e nabiça;

IX - palmito, pepino, pimentão, pimenta;

X - quiabo, repolho, rabanete, rúcula, raiz-forte, ruibarbo, salsa, salsão, segurelha;

XI - taioba, tampala, tomate, tomilho e vagem.

Lei nº 16.887/2018 – Isenção –Hortifrutigranjeiros

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• Artigo 36 do Anexo I do RICMS

Convênio ICM nº 44/1975

• Lei nº 16.887/2018

Convênio ICMS nº 21/2015 – promove alterações

no Convênio ICM nº 44/1975

• Efeitos a partir de 01.01.2019

Lei nº 16.887/2018 – Isenção –Hortifrutigranjeiros

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Lei nº 16.887/2018 – Isenção –Hortifrutigranjeiros

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 18932/2019, de 24 de Janeiro de2019.Disponibilizado no site da SEFAZ em 30/01/2019.

ICMS – Isenção – Lei nº 16.887/2018 – Saídas internas e interestaduais dealho in natura.

I. Conforme se verifica da redação do artigo 1º da Lei nº 16.887/2018 ficamisentas do ICMS as saídas internas e interestaduais dos produtosrelacionados em seus incisos (dentre os quais o alho, conforme inciso I),ainda que ralados, exceto coco seco, cortados, picados, fatiados, torneados,descascados, desfolhados, lavados, higienizados, embalados ou resfriados,desde que não cozidos e não tenham adição de quaisquer outros produtosque não os relacionados, mesmo que simplesmente para conservação.

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Lei nº 16.887/2018 – Isenção –Hortifrutigranjeiros

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 18932/2019, de 24 de Janeiro de2019.

II. Tratando-se de alho in natura, desde que atendidas as condiçõesestabelecidas no artigo 1º, as saídas internas e interestaduais estarãoalbergadas pelo benefício isentivo.

III. Conforme artigo 60, inciso II, do RICMS/2000, a isenção, salvodeterminação em contrário, “acarretará a anulação do crédito relativo àsoperações ou prestações anteriores”.

IV. Na ausência de determinação em contrário na lei sob análise ocorre aanulação do crédito relativo às operações ou prestações anterioresenvolvendo os produtos com saídas beneficiadas pela isenção.

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Lei nº 16.887/2018 – Isenção –Hortifrutigranjeiros

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 18932/2019, de 24 de Janeiro de2019.

Relato

1. A Consulente, tendo por atividade principal o “Comércio atacadista defrutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos”, conformeCNAE (46.33-8/01), informa que comercializa “alho in natura”.

1.1 Afirma que sua dúvida diz respeito à Lei nº 16.887, de 21 de dezembrode 2018, que “isenta do (...) ICMS os produtos que especifica, (...) o alhoentre outros”.

2. Pergunta se “independentemente de ter ou não um decreto sobre oRICM/SP” pode “aplicar a isenção para saídas internas e interestaduais” e se“em relação a entrada o crédito será normal

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Lei nº 16.887/2018 – Isenção –Hortifrutigranjeiros

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 18932/2019, de 24 de Janeiro de2019.

Interpretação

3.1. Conforme se verifica da redação do artigo 1º ficam isentas do ICMS assaídas internas e interestaduais dos produtos relacionados em seus incisos(dentre os quais o alho, conforme inciso I), ainda que ralados, exceto cocoseco, cortados, picados, fatiados, torneados, descascados, desfolhados,lavados, higienizados, embalados ou resfriados, desde que não cozidos enão tenham adição de quaisquer outros produtos que não os relacionados,mesmo que simplesmente para conservação.

3.2 De se observar, de acordo com o artigo 2º, que a produção de efeitos dalei é a partir de 1º de janeiro de 2019.

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Lei nº 16.887/2018 – Isenção –Hortifrutigranjeiros

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 18932/2019, de 24 de Janeiro de 2019.Interpretação

4. Assim, tratando-se de alho in natura, desde que atendidas as condiçõesestabelecidas no artigo 1º, as saídas internas e interestaduais estarão albergadaspelo benefício isentivo.

5. De se ressaltar que, conforme artigo 60, inciso II, do RICMS/2000 a isenção, salvodeterminação em contrário, “acarretará a anulação do crédito relativo às operaçõesou prestações anteriores”.

5.1 Dessa forma, na ausência de determinação em contrário na lei sob análise,conforme se verifica do texto transcrito, ocorre a anulação do crédito relativo àsoperações ou prestações anteriores envolvendo os produtos com saídasbeneficiadas pela isenção.

6. Com essas considerações damos por respondidos os questionamentosapresentados.

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REGISTRO 0460: TABELA DE OBSERVAÇÕES DO LANÇAMENTO FISCAL

Este registro é utilizado para informar anotações de escrituração determinadas

pela legislação pertinente aos lançamentos fiscais, tais como: ajustes

efetuados por diferimento parcial de imposto, antecipações, diferencial de

alíquota e outros.

Esta codificação e suas descrições são de atribuição do contribuinte e não

podem ser informados dois ou mais registros com o mesmo conteúdo no

campo COD_OBS.

EFD – ICMS/IPI – Registro 0460

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REGISTRO 0460: TABELA DE OBSERVAÇÕES DO LANÇAMENTO FISCAL

EFD – ICMS/IPI – Registro 0460

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EFD – ICMS/IPI – Registro C195

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EFD – ICMS/IPI – Registro C195

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EFD – ICMS/IPI – Registro C197

REGISTRO C197: OUTRAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS, AJUSTES E

INFORMAÇÕES DE VALORES PROVENIENTES DE DOCUMENTO FISCAL.

Este registro tem por objetivo detalhar outras obrigações tributárias, ajustes e

informações de valores do documento fiscal do registro C195, que podem ou não alterar

o cálculo do valor do imposto.

Os valores de ICMS ou ICMS ST (campo 07-VL_ICMS) serão somados diretamente na

apuração, no registro E110 – Apuração do ICMS – Operações Próprias, campo

VL_AJ_DEBITOS ou campo VL_AJ_CREDITOS, e no registro E210 – Apuração do

ICMS – Substituição Tributária, campo VL_AJ_CREDITOS_ST e campo

VL_AJ_DEBITOS_ST, de acordo com a especificação do TERCEIRO CARACTERE do

Código do Ajuste (Tabela 5.3 do Ato COTEPE/ICMS nº 09, de 18 de abril de 2008 =

Tabela de Ajustes e Valores provenientes do Documento Fiscal).

Este registro somente deve ser informado para as UF que publicarem a tabela

constante no item 5.3 do Ato COTEPE/ICMS nº 09, de 18 de abril de 2008 – Tabela de

Ajustes e Valores provenientes do Documento Fiscal.

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EFD – ICMS/IPI – Registro C197

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EFD – ICMS/IPI – Registro C197

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EFD – ICMS/IPI – Registro C197

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Tabela 5.3 - Tabela de Ajustes e Informações de Valores Provenientes de Documento

Fiscal (Redação dada à tabela, mantidas as orientações, pela Portaria CAT-112/18,

de 26-12-2018; DOE 27-12-2018; efeitos a partir de 01-01-2019)

EFD ICMS/IPI – Registro C197 –

Tabela 5.3 - Tabela de Ajustes e Informações de Valores

Provenientes de Documento Fiscal

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EFD ICMS/IPI – Registro C197 –

Tabela 5.3 - Tabela de Ajustes e Informações de Valores

Provenientes de Documento Fiscal

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EFD ICMS/IPI – Registro C197 –

Tabela 5.3 - Tabela de Ajustes e Informações de Valores

Provenientes de Documento Fiscal

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EFD ICMS/IPI – Registro C197 –

Tabela 5.3 - Tabela de Ajustes e Informações de Valores

Provenientes de Documento Fiscal

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EFD ICMS/IPI – Registro C197 –

Tabela 5.3 - Tabela de Ajustes e Informações de Valores

Provenientes de Documento Fiscal

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EFD ICMS/IPI – Registro C197 –

Tabela 5.3 - Tabela de Ajustes e Informações de Valores

Provenientes de Documento Fiscal

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EFD ICMS/IPI – Registro C197 –

Tabela 5.3 - Tabela de Ajustes e Informações de Valores

Provenientes de Documento Fiscal

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EFD ICMS/IPI – Inventário – Bloco H

Portaria CAT nº 147/2009

Artigo 3º...

§ 4º - Além do disposto no “caput”, o contribuinte deverá incluir a

EFD do livro fiscal Registro de Inventário, de que trata a alínea

“c” do inciso I do artigo 2º, do último dia do mês anterior ao

do início da obrigatoriedade, no arquivo digital da EFD

relativo:

1 – ao primeiro período de referência, contado a partir do mês

de início da obrigatoriedade da escrituração digital;

2 – ao mês de fevereiro, quando o início da obrigatoriedade da

escrituração digital ocorrer no mês de janeiro.79

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EFD ICMS/IPI – Inventário – Bloco H

REGISTRO H005: TOTAIS DO INVENTÁRIO

Este registro deve ser apresentado para discriminar os valores totais dos

itens/produtos do inventário realizado em 31 de dezembro de cada exercício, ou nas

demais datas estabelecidas pela legislação fiscal ou comercial.

O inventário deverá ser apresentado no arquivo da EFD-ICMS/IPI até o segundo mês

subsequente ao evento. Ex. Inventário realizado em 31/12/08 deverá ser apresentado

na EFD-ICMS/IPI de período de referência fevereiro de 2009.

A partir de julho de 2012, as empresas que exerçam as atividades descritas na

Classificação Nacional de Atividades Econômicas /Fiscal (CNAE-Fiscal) sob os

códigos 4681-8/01 e 4681-8/02 deverão apresentar este registro, mensalmente, para

discriminar os valores itens/produtos do Inventário realizado ao final do mesmo

período de referência do arquivo da EFD-ICMS/IPI. Informar como MOT_INV o código

“01”. Exemplo: o inventário realizado no final do mês de janeiro, deverá ser

apresentado na escrituração do mês de janeiro.

Atribuir valor Zero ao inventário significa escriturar sem estoque.

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EFD ICMS/IPI – Inventário – Bloco HRESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 17278/2018, de 27 de Abril de 2018.

Disponibilizado no site da SEFAZ em 15/05/2018.

ICMS – Obrigações acessórias - Operações e prestações sujeitas à escrituração

fiscal digital (EFD) - Livro Registro de Inventário - Prazo de entrega -

Periodicidade - Mudança de RPA para Simples Nacional

I. As informações constantes do livro Registro de Inventário, que são registradas

no Bloco H (inventário físico), deverão ser disponibilizadas até o segundo

período de apuração subsequente

(i) à data do balanço, ou

(ii) ao último dia do ano civil, para os contribuintes não sujeitos à

manutenção da escrita contábil – devendo, ainda, ser mantidas as mesmas

periodicidades e hipóteses que antes eram consideradas para se escriturar o

Livro Registro de Inventário em papel (artigo 221, §§ 6º e 7º, do RICMS/2000,

artigo 2º, I, “c”, artigo 3º, § 4°, e artigo 10, todos da Portaria CAT nº 147/2009).

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EFD ICMS/IPI – Inventário – Bloco H

RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 17278/2018, de 27 de Abril de

2018.

7. Diante disso, e respondendo ao questionamento efetuado pela

Consulente, informa-se que do ponto de vista estrito da legislação, os 60 dias

são um prazo limite, de modo que a escrituração pode ser feita tanto no

primeiro como no segundo mês subsequente ao evento. Ou seja, o

inventário realizado em dezembro/2017 tem o prazo limite de escrituração na

EFD ICMS IPI do período da referência fevereiro/2018, com entrega do

arquivo digital da EFD até o dia 20 de março/2018, mas pode ser realizada

em janeiro/2018, com entrega do arquivo digital da EFD até o dia 20 de

fevereiro/2018.

8. Contudo, caso a Consulente apresente inventário de 31/12, com

periodicidade anual ou trimestral, na EFD ICMS IPI de janeiro, é

recomendado repetir a informação na escrituração de fevereiro,

conforme orientação de preenchimento do Bloco H, Inventário Físico,

Registro H001, presente no Guia Prático EFD ICMS IPI – Versão 2.0.22.82

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EFD ICMS/IPI – Inventário – Bloco H

REGISTRO H001: ABERTURA DO BLOCO H

Este registro deve ser gerado para abertura do bloco H, indicando se há

registros de informações no bloco.

Obrigatoriamente deverá ser informado “0” no campo IND_MOV no período

de referência fevereiro de cada ano.

Contribuinte que apresente inventário com periodicidade anual ou

trimestral, caso apresente o inventário de 31/12 na EFD ICMS IPI de

dezembro ou janeiro, deve repetir a informação na escrituração de

fevereiro.

Guia Prático da EFD – versão 3.0.1

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Fixa os sublimites de receita bruta acumulada auferida pelos

estados no ano 2019 para recolhimento de ICMS e ISS devido

pelos estabelecimentos optantes pelo Simples Nacional

• Para os Estados do Acre, do Amapá e de Roraima -

sublimite de R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil

reais).

• Para os demais Estados e para o Distrito Federal - sublimite

de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais).

Efeitos a partir de 01.01.2019

Resolução CGSN nº 144/2018 – Simples Nacional – Sublimite

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Cenário

• 2017 – sublimite excedido até 20%

• 2018 – Recolhimento do ICMS como RPA

• 2018 – Receita abaixo do sublimite

• 2019 - ???????

Resolução CGSN nº 144/2018 – Simples Nacional – Sublimite

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