Upload
truongnguyet
View
212
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
0
Apresentação do modelo de interconexão edocumentação de Separação de Contas
Brasília, 06 de agosto de 2004
0As informações contidas neste documento se referem aos comentários orais e só podem ser utilizadas pelas pessoas que assistiram a apresentação
1
Conteúdo do documento
• Plano de trabalho para desenvolvimento do modelo
• Modelo atual de interconexão
• Modelo de interconexão adotado
• Principais variáveis na elaboração do novo modelo de interconexão
• Implementação do novo modelo
2
Regulamentos de separação de contas, de interconexão, remuneração de redes e EILD
Publicação da nova regulamentação
Elaboração de regulamentação
Estudo de alternativas e definição do modelo
Consulta Pública
Avaliação das contribuições
4T043T042T041T044T033T03
3
Conteúdo do documento
• Plano de trabalho para desenvolvimento do modelo
• Modelo atual de interconexão
• Modelo de interconexão adotado
• Principais variáveis na elaboração do novo modelo de interconexão
• Implementação do novo modelo
4
Características do modelo atual de interconexão
Orientação regulatória
• Por tipo de contrato (concessão ou autorização)• Por prestadora
Granularidadede valores
• STFC por setor do PGO• SMP área/região de prestação
Interconexão de longa distância
• TU-RIU única independente de distância ou elementos de rede
5
Características do modelo atual de interconexão (cont.)
Cálculo do VU/TU atual
• Valor histórico corrigido por índice de inflação, descontado ganho de produtividade
• Previsão de evolução- TU-RL baseada na tarifa de público em 2006 e 2007- VU-M pactuação a partir de julho/04
Base de cálculo para pagamento da interconexão
• STFC local-local – sobre o volume de tráfego > 55% do total
• SMP (mesma área de registro):- Até julho/05: sobre o volume de tráfego > 55% do total- Após julho/05: full Bill & Keep
6
Conteúdo do documento
• Plano de trabalho para desenvolvimento do modelo
• Modelo atual de interconexão
• Modelo de interconexão adotado
• Principais variáveis na elaboração do novo modelo de interconexão
• Implementação do novo modelo
7
Modelo Adotado
Padrão de custos
Base de custo
• FAC (Fully Allocated Costs) - Aloca os todos os custos associados a um serviço
• LRIC (Long Run Incremental Costs) - Aloca os custos relativos a um incremento substancial, de longo prazo, no volume de um serviço
• HCA (Historical Cost Accounting) – os custos são extraídos dos dados contábeis das empresas (valor histórico)
• CCA (Current Cost Accounting) – recursos das empresas são cotados a preços atuais de modo a simular os custos de rede com a tecnologia eficiente disponível
Abordagem de custos
• Top-down – custos realmente incorridos, com base nos dados das prestadoras
• Bottom-up (scorched node) – Custos relativos a uma rede hipotética construída com base na demanda
• Reconciliação – Obtido com abordagens bottom-up e top-down
8
Conteúdo do documento
• Plano de trabalho para desenvolvimento do modelo
• Modelo atual de interconexão
• Modelo de interconexão adotado
• Principais variáveis na elaboração do novo modelo de interconexão
• Implementação do novo modelo
9
Princípios do novo modelo de interconexão
Alinhamento a custos
• Eliminar distorções e incentivar competição calculando os valores de remuneração de rede com base em custos
Balanceamento entre competição e a universalização
• Equilibrar a competição e a universalização nas decisões de granularidade e Longa Distância
• Introdução do conceito de Poder de Mercado Significativo (PMS) para diferenciar operadoras
Transparência• Adotar modelo de separação de contas por área de
negócio para trazer transparência ao mercado
10
Regulação por poder de mercado significativo (PMS)
Justificativa
• Respeito ao princípio na intervenção mínima, regulando apenas as situações nas quais há risco de prática anticompetitiva
• Permite o estabelecimento de uma regulamentação convergente entre serviços, visto que o mercado relevante a ser considerado pode ser revisto ao longo do tempo
• Consonância com a prática internacional e com a lei 8884 de 11/06/1994
Descrição
• Introdução do conceito de Grupo de Prestadoras de Serviços de Telecomunicações
• Estabelecimento de obrigações e controle de preços realizado de forma diferenciada para Grupos considerados como detentores de poder de mercado significativo
11
• Análise para identificação do PMS será feita por Região do PGO/PGA
• No caso de interconexão do STFC e no caso da EILD, poderão ser declaradas setores ou localidades da região do PGO nos quais não se aplica o PMS
• Critérios para identificação de PMS:−Participação no mercado relevante−Existência de economias de escala e escopo−Controle sobre infra-estrutura cuja duplicação não é
economicamente viável−Ocorrência de poder de negociação nas compras de
insumos, equipamentos e serviços−Ocorrência de integração vertical−Acesso a fontes de financiamento
Regulação por poder de mercado significativo (PMS)
Implementação
12
Granularidade geográfica das tarifas/valores
Justificativa
•Não há grandes diferenças nos valores de público dentro de uma mesma região do PGO
•Maior granularidade geográfica (por exemplo tarifas por setor do PGO) poderia aumentar a desigualdade entre regiões mais e menos desenvolvidas, visto que o custo em regiões com menor densidade tende a ser mais elevado
•Menor granularidade geográfica (por exemplo valores únicos nacionais) perde aderência ao modelo de custos, visto que trata-se de uma média
Descrição
•Valores de remuneração por uso de rede e EILD estabelecidos para determinado Grupo serão os mesmos para toda a região do PGO/PGA
•Concessionárias de serviços de telecomunicações terão seus valores de uso de rede calculados, independentemente de ser identificado PMS
13
Introdução de modelo de remuneração por capacidade no STFC (facultativo)
Descrição
•Possibilidade de contratação de capacidade do enlace de interconexão (pagamento independe do volume trafegado);
•Modelo complementar ao existente (por tempo), isto é, as operadoras podem escolher a forma de remuneração;
•Exclusivo para casos de interconexão com prestadores do STFC.
Justificativa
•Elevada proporção dos custos das operadoras pode não ser sensível a determinado nível de tráfego;
•Oferece uma opção adicional para a entrada de novas operadoras;
•Permite que prestadoras entrantes ofereçam planos tarifários alternativos;
•Incentiva um melhor uso da capacidade instalada;•Pode fomentar um maior desenvolvimento da Internet.
14
Modelos de custos FAC-HCA adotado para tarifas de uso de rede do SMP
FAC –Custos totalmente alocados
•Aloca todos os custos associados a um serviço
•Ao final do processo todos os custos da prestadora estão alocados a produtos
•Custo de capital também é considerado no modelo
HCA –Base de custos históricos
•Os custos operacionais e o custo de capital são identificados com base nos registros contábeis da prestadora, isto é, com base nosvalores históricos de aquisição
•Considera a tecnologia atual utilizada pela prestadora, não havendo substituição por tecnologias modernas
•São realizados ajustes relativos a capacidade ociosa da planta
variáveis
fixos
conjuntos
comuns
Modelo esquemático do FAC
15
Modelos de custos LRIC-CCA adotado para tarifas de uso de rede do STFC e EILD
LRIC-CCA
•Medida da variação do custo pelo aumento/diminuiçãode uma quantidade substancial do serviço/produto;
•Expressão “Longo Prazo” significa que mesmo custos fixos da rede podem ser considerados variáveis pela adoção de prazo relativamente longo;
•LRIC não permite a recuperação dos custos comuns, sendo necessária a adição de mark-up;
•Alinhado com padrão internacional;•Permite a operadoras eficientes recuperar seus custos, incluindo custo de capital;
•Estimula a eficiência.
16
Modelagem bottom-up/top-down reconciliada
•Anatel desenvolve uma rede hipotética eficiente com base nas informações de demanda fornecidas pelas prestadoras
•Anatel estima os custos incorridos para operação da rede elaborada
•Com base no modelo desenvolvido apuram-se os custos incorridos
•Prestadoras realizam seus cálculos, com critérios próprios de alocação (respeitada a regulamentação)
•Ajustes na estrutura da rede são realizados pela própria prestadora
•Com base em um processo de alocação dos custos reais ajustados apuram-se os custos incorridos
Modelagem bottom-up Modelagem top-down
•Resultado dos cálculos realizados pela Anatel e pelas prestadoras são confrontados e identificam-se os pontos de divergência
•Pontos de divergência são discutidos de modo a obter convergência dos valores•É adotado Valor resultante desse processo de reconciliação dos modelos.
Modelagem bottom-up/top-down reconciliada
17
Regras para prestadoras pertencentes a Grupos sem PMS
Interconexão STFC
•Modelo de reciprocidade;•Valor da prestadora pertencente a Grupo sem PMS é igual ao estabelecido para a prestadora pertencente a grupo com PMS no mesmo setor do PGO.
•(art. 16 do Regulamento de Remuneração pelo Uso de Redes de Prestadoras do STFC)
Interconexão SMP
•Modelo de pactuação, com modelo de reciprocidade como piso em caso de arbitragem;
•VU-M de prestadoras pertencentes a Grupos sem PMS deve ser igual ou superior ao maior VU-M de Grupo com PMS na região;
•No caso de arbitragem, será utilizado como referência de valor mínimo o VU-M da prestadora pertencente a Grupo com PMS na mesma área de atuação.
•(art. 13 do Regulamento de Remuneração pelo Uso de Redes de Prestadoras do SMP)
18
Regras para prestadoras pertencentes a Grupos sem PMS
EILD
•Modelo de pactuação;•Valores para EILD por prestadoras pertencentes a Grupos sem PMS deve ser pactuado;
•(art. 26 do Regulamento de Exploração Industrial de Linha Dedicada)
19
Conteúdo do documento
• Plano de trabalho para desenvolvimento do modelo
• Modelo atual de interconexão
• Modelos de interconexão adotado
• Principais variáveis na elaboração do novo modelo de interconexão
• Implementação do novo modelo
20
Sistema de Separação de ContasSistema de Separação de Contas
• Tratamento da empresa como áreas de negócio independentes, que trocam serviços entre si e com os demais atores do mercado
• Construção de demonstrativos de resultado e de capital empregado
• Definição de direcionadores de alocação de custo e de metodologias de atribuição dos custos operacionais e de capital aos elementos de rede e aos serviços prestados
Objetivos• Mecanismo para a geração de
demonstrativos de resultados e de capital empregado
• Base para modelos de alocação de custos (LRIC, FAC)
• Transparência no registro e atribuições de custos
• Comprovar a isonomia entre as tarifas cobradas internamente e aquelas cobradas da concorrência pela utilização da rede
• Base para qualquer demanda da Agência quanto à situação operacional das operadoras
21
Estrutura geral dos regulamentos
Interconexão Linhas Dedicadas
Separação e Alocação de Contas
RGI
RUR STFC RUR SMPEILD
Regulamento
Anexo I: FAC Anexo II: CCA Anexo III: LRIC
Apêndice BPDDF
Apêndice CPlano Geral
Apêndice AIDDF
Apêndice DInformações por serviço
22
Estrutura da regulamentação de separação e alocação de contas
Regula-mento de separação e alocação de contas
Anexo I –Diretriz de separação e alocação de contas
•Define quais Grupos devem apresentar relatórios;
•Define periodicidade e prazos;•Obriga auditoria;•Estabelece necessidade de aceitação pela Anatel;
•Define nível de “publicidade”.•Estabelece princípios gerais e fornece diretrizes para alocação das receitas, custos e capital
•Define nível de desagregação e introduz conceitos de “Negócio de Rede” e transfer price
•Define desagregação mínima da rede em elementos de rede
•Define o processo de alocação a ser seguido
•Remete a documentos dos Anexos I, II e III
•IDDF•PDDF•Informações contábeis por modalidade de serviço
•Relatório detalhado da metodologia de alocação
•Relatório de custos por elemento e por produto (FAC/HCA)
•Demonstrativo de resultados e capital empregado de cada Área de Negócio/Linha de Produto (HCA)
Conteúdo Documentos exigidos
23
Estrutura da regulamentação de separação e alocação de contas (cont.)
Anexo II –Diretriz de atualização dos ativos
Anexo III –Diretriz de cálculo do LRIC
•Define as regras de classificação e reavaliação dos ativos –transformação da Base de Custos Históricos (HCA) em Base de Custos Correntes (CCA)
•Define regras para o cálculo do custo incremental de longo prazo (LRIC)
•Demonstrativo de Reavaliação de Ativos
•Relatório de custos por elemento e por produto (FAC/CCA)
•Demonstrativo de resultados e capital empregado de cada Área de Negócio/Linha de Produto (CCA)
•Relatório de metodologia de cálculo do LRIC
•Relatório de custos por elemento e por produto (LRIC/CCA)
Conteúdo Documentos exigidos
24
Produtos do processo de separação e alocação de contas
Contabi-lidade
Dados de rede
Relatório de metodologia de alocação
Relatório de metodologia de avaliação
Relatório de metodologia de cálculo do LRIC
Agrupamento em categorias
Extração
Informação de Demanda e Dados Físicos
Avaliação a custos correntes Relatório de resultados por negócios
Alocação das receitas, custos e capital empregado Relatório de
custos por elementos e por produto
Produtos finaisProdutos intermediáriosProdutos iniciais
Previsão de Demanda e Dados Físicos
Cálculo do Custo Incremental de Longo Prazo
...
3 4
5
6
7
8
9
Plano Geral para Separação e Alocação de Contas
Inform. contábeis por modalidade de serviço1 2
25
Obrigatoriedade de elaborar e informar Documento de Separação de contas – art 3º. do regulamento
Grupos com PMS na EILD
Grupos de prestadora do
SMP
Grupos com concessionárias
Grupos com PMS na interconexão
em rede fixa
Anexo I -FAC
����
����
����
����
Anexo II -CCA
����
����
����
Anexo II -LRIC
����
����
����
Uma vez obrigado a apresentar o DSAC, o grupo deverá fazê-lo para todos os serviços de telecomuni-cações que prestar (art. 3º.,§1º.)
26
Definições complementares do Regulamento de Separação e Alocação de Contas
Publi-cação
• Cada grupo deverá apresentar um Documento de Separação e Alocação de Contas (DSAC) para cada região do PGO em que atue, realizando rateios caso necessário (nota: DSAC por contrato de concessão no caso do STFC)
• As informações deverão ser auditadas por auditores independentes registrados na CVM (art. 4º. do regulamento)
• O DSAC, quando obrigatório, deve ser enviado à Anatel em até120 dias corridos após o término do exercício, contendo informações dos dois últimos exercícios (art. 5º. do regulamento)
• DSAC será disponibilizado na biblioteca na Anatel, resguardado o sigilo comercial das informações
27
Definições complementares do Regulamento de Separação e Alocação de Contas (cont.)
Aceita-ção
• A Anatel poderá recusar as contas apresentadas e exigir que sejam feitas alterações por ela indicadas
• Ocorrendo recusa, um novo DSAC deve ser entregue em até 30 dias
• Previsão no art. 6º. do regulamento
Infor-mações
• O DSAC deve ser enviado a partir de 2006, com as informações relativas a 2005 (art. 5º. do regulamento), seguindo disposições do Anexo I
• As informações relativas aos anexos II e III serão enviados a partir de 2007, com as informações relativas a 2005 (art. 9º.)
28
Anexo I: Princípios do um Sistema de Separação de Contas
Objetividade• A atribuição não deve favorecer qualquer
empresa, serviço, componente de rede ou negócio separado
Consistência
• O tratamento dos custos deve ser consistente ano a ano
• Mudanças nas demonstrações ou em partes dos documentos que tenham maior impacto nos resultados finais devem ser repetidas em anos consecutivos, para fins de comparação
Causalidade
• Receitas, custos, ativos e passivos devem ser atribuídos e alocados com base nas atividades que os causam
• Quando a alocação direta não for possível, deve-se buscar formas de atribuição que permitam o tratamento da empresa como negócios separados
• Previsto no item 2.2.1 do Anexo I
• Previsto no item 2.2.2 do Anexo I
• Previsto no item 2.2.3 do Anexo I
29
Anexo I: Princípios do um Sistema de Separação de Contas (cont.)
Padrões Contábeis
• Embora a forma de tratamento de custos, receitas, ativos e passivos seja diferente, as demonstrações devem seguir os padrões contábeis geralmente aceitos
Transpa-rência
• Os métodos de atribuição utilizados devem ser claramente explicitados
• Os custos que foram diretamente alocados devem ser claramente distinguidos dos custos que sofreram algum tipo de rateio
• Previstono item 2.2.4 do Anexo I
• Previstono item 2.2.5 do Anexo I
30
Anexo I: Desagregação em Áreas de Negócios, Linhas de Produtos e Produtos
Área de Negócio
• “Área de Negócio é um determinado segmento da prestadora de serviço de telecomunicações com demanda e soluções específicas, que atua de forma autônoma, embora relacionada, a outras áreas” (item 4.1.1 do Anexo I do Regulamento de Separação e Alocação de Contas)
• Objetivo é possibilitar a identificação dos resultados das empresas por Área de Negócio em que atua
Linha de Produto
• “Linha de Produto é um determinado grupo de produtos com estruturas de rede e funções semelhantes, porém com características técnicas distintas” (item 4.2.1 do Anexo I do Regulamento de Separação e Alocação de Contas)
• Objetivo é agrupar produtos semelhantes, de modo a simplificar oprocesso de identificação dos direcionadores (critérios de alocação) utilizados
31
Anexo I: Desagregação em Áreas de Negócios, Linhas de Produtos e Produtos (cont.)
Produto
• “Produto é uma solução específica para uma demanda do cliente ou da Área de Negócio, não confundida com a tecnologia utilizada ou o meio físico necessário para sua efetiva oferta, tendo característica técnica única e que gera um tipo específicode receita” (item 4.3.1 do Anexo I do Regulamento de Separação e Alocação de contas)
• Ao final do processo de alocação, todas as receitas, custos e capital empregado devem estar alocados a produtos
32
Anexo I: Áreas de Negócios consideradas –item 4 do Anexo I
Negócio de Varejo de Telefonia Fixa
Negócio de Telefonia Móvel
Negócio de Varejo de Transmissão de Dados
Outros Negócios de Telecomunicações
Negócio de Rede Fixa
Negócio de varejoNegócio de atacado
33
Anexo I: Modelo de alocação das receitas, custos e capital a produtos oferecidos – item 5 do Anexo I
Despesas Operacionais Ativos
Planta Primária
Planta de Suporte
Planta Primária
Planta de Suporte
Planta Primária
ServiçosServiçosNegócios e Produtos
ServiçosServiçosNegócios e Produtos
ServiçosServiçosNegócios e Produtos
Componentes de Rede
Etapa 1
Funções de SuporteEtapa 2
Custos Comuns
Etapa 3
Etapa 4
ServiçosServiçosNegócios e Produtos
ServiçosServiçosNegócios e Produtos
Etapa 5
ServiçosServiçosNegócios e Produtos
Etapa 6
Receitas Operacionais Passivos
Componentes de Rede
34
Anexo I: Matriz de fatores de uso
x x x xx x x xx x x x
C D ... Zx xx xx x
A B
x x x xx x
Terminação localOriginação local
Single Transit...
Inter-tandem
Ele
men
to A
Ele
men
to B
Ele
men
to C
Ele
men
to D
... Ele
men
to Z
b x xc x xd x x
a x x
... x xz x x
Elemento AElemento BElemento CElemento D
...Elemento Z
LRICFAC SAC
x x xx x xx x xx x x
x xX
= A*a + B*b + C*c + D*d +... + Z*z
X
• Para cada produto, definem-se fatores de uso de cada elemento de rede
• Os cálculos são feitos para custos LRIC, FAC e SAC (custos por minuto)
• A soma dos produtos dos fatores de uso pelos custos dos elementos de rede resulta no custo do serviço por minuto
EXEMPLO
Matriz de custos dos elementos
Matriz de custos dos produtos
Matriz de uso dos elementos pelos produtos
35
Anexo I: Produtos finais
Contabili-dade
Dados de rede
Relatório de metodologia de alocação
Relatório de metodologia de avaliação
Relatório de metodologia de cálculo do LRIC
Agrupamento em categorias
ExtraçãoInformação de Demanda e Dados Físicos
Avaliação a custos correntes Relatório de resultados por negócios
Alocação das receitas, custos e capital empregado
Relatório de custos por elementos e por produto
Produtos finaisProdutos intermediáriosProdutos iniciais
Previsão de Demanda e Dados Físicos
Cálculo do Custo Incremental de Longo Prazo
...
Plano Geral para Separação e alocação de Contas
Inform. contábeis por modalidade de
serviço
Produtos finais do Anexo I
Apêndice A
Apêndice B
Apêndice C
Apêndice DFAC HCA
36
Anexo II: Atualização de base de custos para CCA (Current Cost Accounting)
Ajuste dos custosoperacionais
(Item 5 do Anexo II)
Atualização de valores((Item 4 do Anexo II)
Classificação de ativos(Item 3 do Anexo II)
Otimização de capacidade(item 2 do Anexo II)
• A CCA deve ser constituída considerando a utilização eficiente de ativos e recursos
• São desconsideradas a capacidade ociosa dos recursos (capacidade que não se espera utilizar em um horizonte de 3 anos)
• Ativos são classificados em 3 categorias:-Ativos de tecnologia corrente: ativos tecnologicamente modernos e eficientes
-Ativos de tecnologia substituída: ativos de tecnologia ultrapassada, para o qual é necessário encontrar um ativo moderno equivalente
-Ativos não economicamente relevantes: ativos de baixo valor ou curta vida útil; não pode ser mais do que 5% do total de ativos
• Valor dos ativos de tecnologia corrente deve ser ajustado com base no seu valor de reposição, mantida a proporção da depreciação já ocorrida
• Valor dos ativos de tecnologia substituída é corrido com base no valor de reposição de um ativo moderno equivalente (ativo com mesma função, porém com tecnologia atual mais eficiente)
• Valor dos ativos não economicamente relevantes não é corrigido
• Atualização de valores deve ser documentada, com informação de fornecedores ou outras formas de captura de preços
• Despesas de depreciação são medidas com base na variação do custo atualizado do ativo entre dois anos sucessivos
• Redução de custos operacionais, tal como custo de operação ou custo de manutenção, resultante da substituição de ativos por ativos modernos equivalentes deve ser considerada no modelo
37
Anexo II: Produtos finais
Contabili-dade
Dados de rede
Relatório de metodologia de alocação
Relatório de metodologia de avaliação
Relatório de metodologia de cálculo do LRIC
Agrupamento em categorias
Extração
Informação de Demanda e Dados Físicos
Avaliação a custos correntesRelatório de resultados por negócios
Alocação das receitas, custos e capital empregado
Relatório de custos por elementos e por produto
Produtos finaisProdutos intermediáriosProdutos iniciais
Previsão de Demanda e Dados Físicos
Cálculo do Custo Incremental de Longo Prazo
...
Plano Geral para Separação e alocação de Contas
Inform. contábeis por modalidade de serviço
Produtos finais do Anexo II
FAC CCA
38
Anexo III: Apuração dos Custos Incrementais de Longo Prazo (LRIC)
• Identifica-se o comportamento dos custos em função de variações no volume de seu direcionador –relação custo-volume (CVR)
• Direcionador adotado para construção da CVR deve ser compatível com alocações realizadas na modelagem FAC (anexo I)
• Uma CVR pode ser construída com base em direcionador externo ao grupo ou interno ao grupo
• Caso direcionador seja interno, deve ser estabelecida uma hierarquia de CVRs
• O incremento a ser considerado é a parcela do direcionador identificado decorrente da oferta de determinado produto
• Para cada produto devem ser identificados os incrementos a ele relativos
• Para cada incremento identificado deve ser observado seu impacto no volume do direcionador
• Os custos comuns devem ser distribuídos com base na metodologia EPMU, também utilizada no FAC (rateio com base nos custos já alocados)
Distribuição dos custos comuns
(Item 3.9 do Anexo III)
Cálculo do LRIC para os
incrementos(Itens 3.7 e 3.8 do
Anexo III)
Impacto do incremento no
volume do direcionador
(Item 3.6 do Anexo III)
Combinação das CVRs em
hierarquia de cálculo
(Item 3.5 do Anexo III)
Mapeamento das relações custo-volume (CVR)
(item 3.4 do Anexo III)
• Com base nos incrementos identificados e nas CVRs, calcula-se o impacto nos custos caso o incremento deixasse de ser provido (LRIC)
• A somatória da variação dos custos em cada CRV relativa a um produto ou elemento compõe seu LRIC
39
Anexo III: Produtos finais
Contabilidade
Dados de rede
Relatório de metodologia de alocação
Relatório de metodologia de avaliação
Relatório de metodologia de cálculo do LRIC
Agrupamento em categorias
Extração
Avaliação a custos correntesRelatório de resultados por negócios
Alocação das receitas, custos e capital empregado Relatório de
custos por elementos e por produto
Produtos finaisProdutos intermediáriosProdutos iniciais
Informação de Demanda e Dados Físicos
Previsão de Demanda e Dados Físicos
Cálculo do Custo Incremental de Longo Prazo
...
Plano Geral para Separação e alocação de Contas
Inform. contábeis por modalidade de serviço
Produtos finais do Anexo III
LRIC CCA
40
Definição dos marcos regulatórios
Desenvolvimento de modelo bottom-upReconciliação dos modelos
Plano de implementação do modelo baseado em custos para a remuneração por uso de rede do STFC
Consulta pública
Modelo de remuneração
Desenvolvimento do FAC/CCADesenvolvimento do LRIC/CCA
Desenvolvimento do FAC/HCA
Cálculo do WACC
com PMSsem PMS
20082007200620052004
Modelo baseadoem custos (LRIC)Retail-basedPrice-cap
ReciprocidadeReciprocidadeReciprocidade
41
Desenvolvimento de modelotop-down
Reconciliação dos modelos
Modelo baseado em custos (FAC)
Valoreshomologados
Plano de implementação do modelo baseado em custos para remuneração por uso de rede do SMP
Desenvolvimento de modelo bottom-up
Definição dos marcos regulatórios
Consulta pública
Cálculo WACC
20082007200620052004
Modelo de remuneração
com PMS
sem PMS Valoreshomologados
pactuação
pactuação pactuação
Arbitragem tendo como piso valor estabelecido para grupo com PMS