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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 43/2012, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Avançado Patrocínio. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Avançado Patrocínio, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 06 de dezembro de 2012. José Antônio Bessa Presidente Substituto

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TEC NOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 43/2012, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2012

Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Avançado Patrocínio.

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Avançado Patrocínio, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 06 de dezembro de 2012. José Antônio Bessa Presidente Substituto

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

CAMPUS AVANÇADO PATROCÍNIO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

FEVEREIRO, 2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - CAMPUS AVANÇADO PATROCÍNIO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Aloizio Mercadante Oliva

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marco Antonio de Oliveira

REITOR

Roberto Gil Rodrigues Almeida

PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Resende

DIRETOR – Campus Avançado Patrocínio

Ernani Cláudio Borges

COORDENADOR DE ENSINO Rogério Melo Nepomuceno

COORDENADOR DO CURSO

Flamarion Assis Jerônimo Inácio

NOSSA MISSÃO

Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e

Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade

inclusiva e democrática.

SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ....................... ................................................................ 7

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 8

3. ASPECTOS LEGAIS .................................................................................................................... 9

4. HISTÓRICO DO CAMPUS ....................................................................................................... 11

5. JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................... 12

6. OBJETIVOS ................................................................................................................................ 13

6.1 Objetivo Geral ........................................................................................................................... 13

6.2 Objetivos Específicos ................................................................................................................ 13

7. Princípios Norteadores Da Concepção Curricular – IFTM .................................................... 14

8. Perfil Do Egresso ......................................................................................................................... 16

9. Organização Curricular E Administrativa Acadêmica ........................................................... 17

9.1 Formas de Ingresso ................................................................................................................... 17

9.2 Periodicidade letiva ................................................................................................................... 17

9.3 Número de vagas oferecidas ..................................................................................................... 17

9.4 Prazo de integralização de carga horária ............................................................................... 18

9.5 Fluxograma ................................................................................................................................ 18

9.6 Matriz Curricular ..................................................................................................................... 20

9.7 Optativas .................................................................................................................................... 21

9.8 Resumo da carga horária semestral ........................................................................................ 22

10. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ....................................................................................... 23

11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................................................................................... 25

11.1 Estágio Curricular .................................................................................................................. 25

11.1.1. Obrigatório ............................................................................................................................. 25

11.1.2. Não Obrigatório...................................................................................................................... 26

11.1.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ............................................................................... 26

11.2 Atividades Complementares .................................................................................................. 27

12. UNIDADES CURRICULARES .............................................................................................. 29

13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .... .................................... 75

13.1 Relação com a pesquisa .......................................................................................................... 75

13.2 Relação com a extensão .......................................................................................................... 75

13.3 Relação com os outros cursos da instituição ou área respectiva ........................................ 76

14. AVALIAÇÃO ............................................................................................................................. 77

14.1 Da aprendizagem .................................................................................................................... 77

14.2 Autoavaliação .......................................................................................................................... 78

15. APROVEITAMENTO DOS ESTUDOS ................................................................................. 80

16. ATENDIMENTO AO DISCENTE .......................................................................................... 82

17. COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 85

17.1 Equipe de apoio e atribuições ................................................................................................ 86

18. CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................................... 89

19. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO .............................................................................. 90

20. AMBIENTES ADMINISTRATIVOS PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO

91

20.1 Salas de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros ................................................... 91

20.2 Biblioteca ................................................................................................................................. 91

20.3 Laboratórios de formação geral ............................................................................................ 92

20.4 Laboratórios de formação específica .................................................................................... 93

21. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS ........................................................................ 95

22. DIPLOMAÇÃO ...................................................................................................................... 96

23. REFERÊNCIAS...................................................................................................................... 97

7

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro

Campus: Avançado Patrocínio

CNPJ: 73.925.414/0001-03

Endereço: Av. Líria Terezinha Lassi Capuano, 255 Chácara das Rosas

Cidade: Patrocínio – MG

Telefone: 34 – 3515 2100

Site: http://www.iftm.edu.br/patrocínio

E-mail: [email protected]

Endereço da Reitoria: Av. Barão do Rio Branco, 770 – Bairro São Benedito – CEP: 38020-300 –

Uberaba-MG

Telefone da Reitoria: (34) 3326-1100

Site da Reitoria: http://www.iftm.edu.br

Fax da Reitoria: (34) 3326-1101

Mantenedora: Ministério da Educação (MEC)

8

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Curso: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Titulação conferida: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Modalidade: Presencial

Área do conhecimento / eixo tecnológico: Informação e Comunicação

Turno de funcionamento: Noturno

Integralização: Mínima: 6 semestres

Máxima: 12 semestres

N° de vagas ofertadas: 30 vagas semestrais

Ano da 1° oferta: 2° semestre de 2010

Comissão responsável pela elaboração do projeto

Ademir da Guia Oliveira

Bianca Soares Oliveira Gonçalves

Clarimundo Machado Moraes Junior

Danielli Araújo Lima

Eduardo Augusto Silvestre

Eloisa Elena Resende Ramos da Silva

Elson de Paula

Flamarion Asis Jerônimo Inácio

Juliana de Fátima Franciscani

Leonardo José Silveira

Pâmela Junqueira Freitas

Rogério Melo Nepomuceno

Rogério Rodrigues Lacerda Costa

Data: _____/_____/_______.

Diretor do Campus

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3. ASPECTOS LEGAIS

3.1.1. Criação: (Portaria) Portaria 028/17/03/2008 3.1.2. Autorização (Resolução / Conselho Superior) Resolução nº. 11/2006

3.1.3. Reconhecimento (Portaria MEC) 3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC – Parecer/Resolução CNE) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN nº 9.394/96 (e leis que a altera sobre educação profissional). Parecer CNE/CP nº 29/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Parecer CNE/CES nº 436/2001. Orienta a implantação de cursos superiores de Graduação em Tecnologia. Resolução CNE/CP nº 03/2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Parecer CNE/CP 29/02. Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 - dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Parecer CNE/CES 277/06. Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de Graduação; Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

10

Portaria Inep n° 190, de 12 de julho de 2011. Diretrizes para o ENADE – Área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. 3.3 . Legislação referente à regulamentação da profissão

11

4. HISTÓRICO DO CAMPUS

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM, criado

em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892, é uma Instituição de Educação Superior, Básica e

Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e

tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos

técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.

O Instituto Federal do Triângulo Mineiro e seus campi é uma autarquia vinculada ao

Ministério da Educação (MEC) e supervisionada pela Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica (SETEC).

Em Patrocínio, o IFTM – Campus Avançado iniciou suas atividades em 03 de agosto de 2009,

com a abertura do curso Técnico em Informática. Está localizado na Avenida Líria Terezinha Lassi

Capuano, n° 255, Chácara das Rosas, em uma área de três hectares doada pela Fundação

Comunitária Educacional e Cultural de Patrocínio. Sua sede foi inaugurada em fevereiro de 2010

com o apoio da Prefeitura Municipal. Neste mesmo ano foram criados os cursos Técnicos em

Eletrônica, Contabilidade e Superior em Tecnologia e Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

No seu processo instituinte estão presentes em sua estrutura organizacional a Reitoria

localizada em Uberaba, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, a Escola

Agrotécnica Federal de Uberlândia e as Unidades de Educação Descentralizadas de Paracatu e de

Ituiutaba que passaram de forma automática à condição de Campus da nova instituição,

denominando-se respectivamente: Campus Uberaba, Campus Uberlândia, Campus Paracatu e

Campus Ituiutaba. Atualmente, é composto, ainda, pelos Campus Avançado Uberlândia e

Patrocínio.

Em um cenário onde a exclusão social é uma realidade presente e a competição uma ação

inevitável, o Instituto Federal do Triangulo Mineiro Campus Avançado Patrocínio busca cumprir

sua missão de inclusão social oportunizando, de forma flexível e participativa, o processo de

construção e aplicação de conhecimentos. Este processo é sustentado em valores éticos e morais,

capazes de possibilitar ao educando uma formação profissional e humana, compatível com as

necessidades emergentes da comunidade, atendendo as transformações tecnológicas do novo

milênio.

12

5. JUSTIFICATIVA

A atividade econômica da região está baseada no comércio, na extração mineral, na

agricultura e na pecuária, distribuída em pólos industriais voltados principalmente à agroindústria e

à mineração. Com a globalização e as tendências de mercado, as empresas buscam a utilização da

tecnologia de informação e comunicação em seus processos de negócios para se tornarem mais

competitivas. A computação bem aplicada é uma ferramenta bastante útil para habilitar qualquer

empresa a atingir suas metas. Tendo em vista tais aspirações, a indústria e comércio da região

demandam profissionais que reúnam as competências e habilidades adquiridas pelo profissional de

Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

O curso Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas se propõe a formação de

um profissional que analisa, projeta, documenta, especifica, implementa, testa, implanta e mantém

sistemas computacionais de informação. Este profissional trabalha, inclusive, com ferramentas

computacionais, equipamentos de informática, metodologia de projetos na produção de sistemas,

raciocínio lógico, emprego de linguagens de programação e de metodologias de construção de

projetos, na busca constante por qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de

programas computacionais, fundamentais à atuação profissional. Além disso, o curso propicia a

formação do profissional na perspectiva da emancipação humana, buscando o pleno exercício da

ética e da cidadania.

Pode-se dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas é uma graduação que privilegia disciplinas práticas voltadas diretamente para o mundo do

trabalho, não se abstendo da fundamentação teórica necessária, o que permite a conclusão do

mesmo em 3 anos. Assim, as unidades curriculares que compõem a matriz curricular do curso

contemplam conteúdos da ciência da computação, sem adentrar aos princípios e fundamentos

teóricos exigidos do cientista de computação.

O curso também proporciona ao discente, interessado em ampliar seus conhecimentos, a

participação em pesquisas e extensão, através de projetos de iniciação científica, grupos de estudo,

monitorias, entre outras atividades, preparando–o para uma possível continuidade de estudos a

nível de Pós-Graduação.

Justifica-se, portanto, o curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas com o perfil apresentado, visando suprir mais rapidamente as necessidades dos arranjos

produtivos locais e regionais.

13

6. OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Avançado Patrocínio,

visa formar profissionais especializados, empreendedores, capazes de analisar, projetar,

desenvolver, implantar e administrar infraestruturas de sistemas de informação, de acordo com as

necessidades tecnológicas das demandas da sociedade e do mundo do trabalho.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Desenvolver o raciocínio analítico, crítico e lógico que possa ser utilizado na formulação de

soluções para problemas do mundo do trabalho;

• Desenvolver, implantar, administrar e manter sistemas de informação, utilizando tecnologias

adequadas;

• Qualificar os estudantes para atuarem em serviços de implantação, configuração e

manutenção em ambientes de redes de comunicação;

• Conscientizar o estudante sobre a necessidade de buscar continuamente o conhecimento,

aplicando-o com criatividade em novas situações e produzir novos conhecimentos e

tecnologias a partir do domínio de modelos, técnicas e informações;

• Incentivar o comprometimento e o trabalho em equipe, exercitando a ética, a capacidade de

iniciativa e a solidariedade;

• Qualificar os estudantes para atuarem no mundo do trabalho e na sociedade com base em

uma visão humanística e cidadã;

• Preparar o estudante para enfrentar os desafios decorrentes das rápidas transformações da

sociedade e do mundo do trabalho;

• Incentivar a produção e inovação científico-tecnológica;

• Cultivar o pensamento reflexivo, a autonomia intelectual, a capacidade empreendedora e a

compreensão do processo tecnológico;

• Garantir capacitação técnica e profissional, dinâmica e atualizada e uma formação voltada

primordialmente à qualidade dos produtos desenvolvidos e dos serviços prestados;

• Incentivar a participação dos alunos em atividades de pesquisas através de formação de

grupos de estudo e iniciação científica.

• Incentivar a participação dos alunos em atividades de extensão através de monitorias,

participação em eventos/cursos de formação.

14

7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR – IF TM

De acordo com o Estatuto o IFTM, em sua atuação, observa os seguintes princípios

norteadores:

I. compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio

ambiente, transparência e gestão democrática;

II. verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão;

III. eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e

tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais;

IV. inclusão de um público historicamente colocado a margem das políticas de formação

para o trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais

especiais;

V. natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União.

Tendo como princípio fundamental a maneira como se concebe a aprendizagem e sabendo

que ela é mais efetiva quando é significativa para o educando, quando se alicerça nas relações

dialógicas e quando se constitui em uma construção coletiva que considera as diferenças de

desenvolvimento e as diversidades culturais e sociais, pressupomos a adoção dos seguintes

princípios:

1 – Concepção pragmática de formação e desenvolvimento da pessoa humana, tendo em vista:

• Os pressupostos axiológico-éticos, por meio da prática dos princípios éticos e do

respeito à dignidade humana, objetivados em posturas pedagógicas que articulem os

conhecimentos e a adesão dos valores morais à conduta social;

• A dimensão sociopolítica, por meio da abordagem crítico-reflexiva da realidade e do

conhecimento, refletindo-se nas situações de ensino-aprendizagem direcionadas ao

desenvolvimento de capacidades e habilidades capazes de instrumentalizar a

participação solidária e corresponsável do educando no contexto social;

• A dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem apropriadas

ao diálogo por meio das várias estruturas simbólicas que permitem aos educandos

compreender e expressar o real;

• A dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos científicos

vinculados ao conteúdo de cada unidade curricular, de modo a desenvolver a

capacidade criativa de aperfeiçoar os processos tecnológicos que sustentam o

desenvolvimento econômico e social;

• A dimensão técnico-profissional, envolvendo conhecimentos técnicos e práticas

específicos da profissão, articulados com os recursos e métodos de ensino-

15

aprendizagem, com vistas ao aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e

competências necessárias ao exercício profissional.

2 – Desenvolvimento das atividades educativas, com flexibilidade, de modo que:

• As práticas e experiências profissionais assistidas e/ou supervisionadas, tenham

espaços efetivos reservados;

• O intercâmbio do discente com o mercado de trabalho, seja oportunizado;

• Os discentes participem do seu processo de desenvolvimento humano e profissional,

como sujeitos corresponsáveis;

• O fomento da criatividade, da iniciativa, da autonomia, da liberdade de expressão, do

respeito pela vida, da postura ética nas relações humanas e a valorização da

convivência em sociedade e nas relações profissionais, com vistas a uma formação

cidadã;

• Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e

tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais.

16

8. PERFIL DO EGRESSO

O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas foi estruturado para garantir formação tecnológica e empreendedora, permitindo o

conhecimento das diversas tecnologias da informação. Possibilita ao aluno subsídios para

reconhecer, definir e aplicar a melhor solução para o Desenvolvimento de Sistemas que atendam as

exigências da sociedade e das organizações, além de torná-lo apto a absorver as novas tecnologias,

de acordo com a dinâmica profissional e empresarial.

O conhecimento adquirido ao longo do curso possibilita ao aluno, futuro profissional,

desempenhar bem, com competência e habilidade, as funções que a sua área de atuação requer, o

que envolve:

• Aplicar os conhecimentos adquiridos com ética e cidadania;

• Usar o raciocínio lógico para identificar, criar e analisar soluções para o Desenvolvimento

de Sistemas;

• Planejar, projetar e implementar bases de dados normalizadas utilizando vários paradigmas

de banco de dados;

• Gerenciar os processos de planejamento, projetos, implementação e manutenção de

software;

• Desenvolver aplicações para ambiente WEB, dispositivos móveis e sem fio;

• Conhecer serviços, dispositivos e padrões de comunicação, e suas aplicações no ambiente de

rede;

• Definir, estruturar, implementar, testar e simular o comportamento de programas;

• Exercer com ética as atribuições que lhes são prescritas por meio da legislação específica

para a informática;

• Atuar no mundo do trabalho e na sociedade com base em uma visão humanística e

empreendedora;

• Realizar o processo de desenvolvimento de software apoiado no trabalho em equipe

exercitando a iniciativa e o comprometimento;

• Atuar de forma crítica, autônoma e criativa no processo de Desenvolvimento de Sistemas,

acompanhando a evolução tecnológica e identificando oportunidades de negócios no

mercado.

Além disso, sendo o egresso um profissional de nível superior, o mesmo poderá dar

continuidade a seus estudos por meio de cursos de pós-graduação Lato sensu (Especialização) e

Stricto sensu (Mestrado e Doutorado).

17

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRATIVA ACADÊMICA

9.1 FORMAS DE INGRESSO

O ingresso no curso ocorrerá por meio de processo seletivo, de caráter eliminatório e

classificatório, com o aproveitamento dos candidatos até o limite das vagas fixadas para o curso em

Edital, conforme regulamentação específica.

A admissão do estudante no curso ocorrerá mediante as seguintes

exigências:

• que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificado em

processo seletivo de admissão, para preenchimento das vagas iniciais;

• transferidos de outros cursos do IFTM, mediante processo seletivo de admissão específico,

condicionado, dentre outras exigências, à existência de vagas remanescentes;

• portadores de diploma de graduação, devidamente registrado, classificados em processo

seletivo de admissão específico, condicionado, dentre outras exigências, à existência de

vagas remanescentes;

• transferidos “ex officio”, na forma da lei;

• de outros países, por meio de convênio ou acordo cultural.

No caso de vagas ociosas, decorrentes de desistência ou transferência de estudantes

regulares do curso, as mesmas serão consideradas “vagas remanescentes” e abertas para

transferência interna, externa e para reingresso aos portadores de diploma, obedecendo às datas

fixadas no calendário acadêmico e as condições estabelecidas em Edital.

9.2 PERIODICIDADE LETIVA

Matrícula Periodicidade letiva

Semestral Semestral

9.3 NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS Turno de funcionamento Vagas/turma Nº turmas/ ano Total de vagas anuais

Noturno 30 02 60

18

9.4 PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA

Limite Mínimo Limite Máximo

seis semestres doze semestres

9.5 FLUXOGRAMA

19

CALCI

40 0

ING

27 0

ALP

67 41

INC

67 0

MTP

27 0

IHC

40 0

CALCII

40 0

ESOF

67 0

ED

0 81

AOC

40 14

MDB

54 0

ALG

40 0

MD

54 0

MDS

0 54

PEO

0 67

PE

40 0

BD

0 67

POO

54 0

RC

40 14

SO

54 0

QSW

54 0

EMP

14 13

PPI

0 54

ABD

0 40

POE

0 54

IS

0 54

MF

14 13

PDM

0 40

GPP

0 54

DSW

0 67

IC

40 27

TCCI

27 0

SR

27 27

TADS

0 40

SD

0 54

GE

27 0

ELC

27 0

TCCII

27 0

MKT

40 0

COMP

67 0

CG

67 0

LIB

67 0

Não

SIM

Reprovação > = 3

Não

SIM

Reprovação > = 3

Não

SIM

Reprovação > = 3

Não

SIM

Reprovação > = 3

Não

SIM

Reprovação > = 3

OBRIGATÓRIOS = 0 E

OPTATIVAS >= 1 E

ESTAGIO OU TCC E

ATIVIDADES COMPLEMENTARE

S

DIPLOMA

INGRESSO

POR

27 0 SIGLA

CHT CHP

CHT – Carga Horária Teórica CHP – Carga Horária Prática SIGLA - Disciplina

Formação Humanística Formação Básica Formação Complementar

Formação Tecnológica

LEGENDA

Primeiro Período

Segundo Período

Terceiro Período

Quarto Período

Quinto Período

Sexto Período

20

9.6 MATRIZ CURRICULAR

Per. Código Unidade Curricular Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

CALCI Cálculo I 40 0 40

ING Inglês Instrumental 27 0 27

POR Português 27 0 27

ALP Algoritmo e Lógica de Programação 67 41 108

INC Introdução à Computação 67 0 67

MTP Métodos e Técnicas de Pesquisa 27 0 27

IHC Interface Homem-Computador 40 0 40

Total 295 41 336

Per. Código Unidade Curricular Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

MBD Modelagem de Banco de Dados 54 0 54

AL Álgebra 40 0 40

CALC2 Cálculo II 40 0 40

ESOF Engenharia de Software 67 0 67

ED Estrutura de dados 0 81 81

AOC Arquitetura e Organização de Computadores 40 14 54

Total 241 95 336

Per. Código Unidade Curricular Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

MDS Modelagem de Software 0 54 54

MD Matemática Discreta 54 0 54

POO Programação Orientada a Objetos 0 54 54

PE Probabilidade e Estatística 40 0 40

PEO Pesquisa e Ordenação 0 67 67

BD Banco de Dados 0 67 67

Total 94 242 336

Per. Código Unidade Curricular Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

SO Sistemas Operacionais 54 0 54

QSW Qualidade de Software 54 0 54

RC Redes de Computadores 40 14 54

PPI Programação para Internet 0 54 54

ABD Administração de Banco de Dados 0 40 40

21

EMP Empreendedorismo 14 13 27

POE Programação Orientada a Eventos 0 54 54

Total 162 175 337

Per. Código Unidade Curricular Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

DSW Desenvolvimento de Aplicações WEB 0 67 67

PDM Programação para Dispositivos Móveis 0 40 40

IS Implantação de Servidores 0 54 54

MF Matemática Financeira 14 13 27

GPP Gerência de Projetos de Software 0 54 54

IC Inteligência Computacional 40 27 67

TCCI Trabalho de Conclusão de Curso I (orientação) 27 0 27

Total 81 255 336

Per. Código Unidade Curricular Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

MKT Marketing 40 0 40

SR Segurança em Redes 27 27 54

TADS Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Software

0 40 40

GE Gestão Empresarial 27 0 27

SD Sistemas Distribuídos 0 54 54

ELC Ética, Legislação e Cidadania 27 0 27

TCCII Trabalho de Conclusão de Curso II (orientação) 27 0 27

OPT Disciplina Optativa 67 - 67

Total 215 121 336

OBSERVAÇÃO: caso seja ofertada a disciplina optativa de Computação Gráfica, que

possui carga horária teórica de 40 horas e carga horária prática de 27 horas, haverá readequação do

total da carga horária correspondente ao 6º período para 188 horas teóricas e 148 horas práticas.

9.7 OPTATIVAS

Para efetuar a matrícula no 6º período, o aluno deverá, obrigatoriamente, escolher e cursar

uma das disciplinas optativas relacionadas na tabela abaixo.

Per. Código Unidade Curricular Carga Horária (horas)

Teórica Prática Total

22

COMP Compiladores 67 0 67

CG Computação Gráfica 40 27 67

LIB Noções Gerais da Língua Brasileira de Sinais 67 0 67

9.8 RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

Períodos Carga Horária

1° Período 336

2° Período 336

3° Período 336

4° Período 337

5° Período 336

6° Período 336

CARGA HORÁRIA TOTAL (CHT) 2017

9.9 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA GERAL

Unidades curriculares Atividades complementares

Estágio / TCC Total (horas do curso)

2.017h 75h 250h 2.342h

23

10. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA

O fazer pedagógico consiste no processo de construção e reconstrução da aprendizagem, na

dialética da interação e da tarefa partilhada. Todos e cada um são sujeitos do conhecer e do

aprender, visando à construção do conhecimento, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa

perspectiva criativa, interdisciplinar e contextualizada.

A preocupação com o processo ensino-aprendizagem é refletida no desenvolvimento das

práticas e atividades de ensino dentro e fora da sala de aula. O aluno é considerado sujeito desse

processo, sendo desafiado e motivado a buscar e a construir o seu próprio conhecimento.

Nessa abordagem, o papel dos educadores é fundamental, pois ao estabelecer fins e meios,

no diálogo, educador e educando tornam-se sujeitos do processo educativo.

Nessa comunhão, atividades integradoras como: partilhas, debates, reflexões, momentos de

convivência, palestras e elaboração grupal possibilitam a execução das atividades educativas que

contribuem para a formação e autonomia intelectual. Como articulador do processo ensino-

aprendizagem, o educador é aquele que problematiza, desafia e motiva o educando.

Nesse contexto, a metodologia de ensino desenvolve-se de forma dinâmica, por meio do

diálogo constante, pois, na medida em que o educador faz questão de conhecer cada vez mais as

diferenças entre seus alunos, mais motivado ele ficará para variar e experimentar novos métodos,

alternando os de exposição com os de discussão, os de transmissão por meios de manipulação, os

métodos de projetos e estudos dirigidos e outros, observando, sempre, que tipo de aluno aprende

melhor com que tipos de métodos. É nesse sentido que entendemos a possibilidade de “ensinar a

pensar”: fazendo da intervenção pedagógica um diálogo problematizador que cria oportunidades de

aprendizagens significativas, a interpretação e o uso adequado do conhecimento acumulado e

sistematizado pela ciência, permitindo ao educando influir nos problemas e nas soluções de sua

coletividade e enriquecendo sua própria cultura.

As atividades curriculares devem articular a teoria e a prática na proposição de que essas

atividades são destinadas a impulsionar o tecnólogo a estudar a partir da prática, a inserir-se em

exercícios profissionais e a assumir atividades fora da instituição, tendo como principal finalidade a

autonomia do tecnólogo, de modo a ir formando um profissional capaz de tomar iniciativa, correr

riscos, arriscar projetos inovadores, estar sempre atualizado e, sobretudo, saber conhecer e aprender.

Sabe-se que o trabalho do educador é único. No entanto, para formar profissionais com

autonomia intelectual e moral, tornando-os aptos para participar e criar, exercendo sua cidadania,

faz-se necessário estabelecer algumas diretrizes no sentido de orientar a escolha das propostas

metodológicas na elaboração e execução dos planos de ensino:

• Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos;

• A utilização de estratégias vivenciais de situações reais de trabalho;

24

• Atividades pedagógicas centradas na ação, reflexão crítica e na construção do

conhecimento;

• Valorização dos saberes individuais e da construção coletiva da aprendizagem;

• O uso de recursos e dinâmicas que atendam o objetivo de promover o relacionamento, a

interação dos participantes, contextualizando a aprendizagem;

• Proposição de situações-problemas, visando à construção de conhecimentos, habilidades

e atividades;

• Utilização de recursos tecnológicos que facilitem a aprendizagem;

• Centralização da prática em ações que facilitem a constituição de competências.

Essas diretrizes são concretizadas na realização de aulas expositivas, trabalhos/pesquisas de

campo, estudos dirigidos, seminários, apresentação de trabalhos em eventos, projetos de aplicação

dos conhecimentos adquiridos no curso, na auto-avaliação, tendo como objetivo promover a

vivência do aluno, sua aprendizagem e o repensar do currículo e de sua organização didático-

pedagógica.

25

11. ATIVIDADES ACADÊMICAS

Para a conclusão do curso, o aluno deverá ter integralizado todas as unidades curriculares e

optar pela realização do estágio e/ou TCC, com carga horária mínima de 250 horas cada. A opção

objetiva oportunizar atender ao perfil e necessidades do aluno, isto é, a escolha da atividade que

contribua de forma significativa à sua formação e ocupação no mercado de trabalho. Além disso, o

aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de 75h de atividades complementares.

11.1 ESTÁGIO CURRICULAR

De acordo com a Lei 11.788, de 25/09/2008 e a Orientação Normativa nº 7, de outubro de

2008, da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o

estágio escolar supervisionado caracteriza-se como ato educativo, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa a complementação do ensino-aprendizagem, a adaptação do estudante à atividade

profissional, oportunizando o exercício da profissão.

Esta atividade deve possibilitar ao aluno a aquisição de experiência profissional e a

correlação teoria prática, ampliando os conhecimentos do estudante, além de ser instrumento de

inserção profissional nas relações sociais, econômicas, científicas, políticas e culturais, bem como

de adaptação ao mundo do trabalho. Ao proporcionar o desenvolvimento de competências

profissionais e a contextualização curricular, objetiva o desenvolvimento do estudante para a vida

cidadã em situações reais de trabalho.

11.1.1. OBRIGATÓRIO

O Estágio Curricular Obrigatório deverá obedecer ao Regulamento de Estágio do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM, sendo esta uma atividade

essencial à complementação do ensino e da aprendizagem.

O programa de estágio curricular supervisionado do Curso Superior em Tecnologia e Análise

de Desenvolvimento de Sistemas contempla no mínimo 250 horas (duzentos e cinquenta horas) e

faz parte da organização curricular do curso. Seu início dar-se-á a partir do 5° período letivo ou ao

final do curso, a critério do aluno.

Para iniciar as atividades, o educando deverá procurar o coordenador de estágio, solicitar a

documentação necessária e iniciar os trâmites legais, sendo que para cada estagiário, o

Coordenador/Supervisor de Estágio ou o Coordenador do Curso, indicarão um professor orientador,

preferencialmente da área objeto do estágio, sendo que este deverá ser docente do IFTM.

Antes e durante o estágio deverão ser programadas reuniões entre o educando e o orientador,

26

tendo como objetivos:

• Analisar as atribuições e responsabilidades do estagiário no âmbito profissional;

• Auxiliar quanto à elaboração do plano de atividade de estágio, de relatórios e quanto à

legislação e normas pertinentes ao estágio.

O estágio curricular supervisionado só será aprovado pela Instituição, após receber da empresa

concedente todos os documentos referentes à avaliação do estagiário. O aluno deverá apresentar

relatório referente ao estágio que será realizado em conformidade com o Regulamento de Estágio

do IFTM.

11.1.2. NÃO OBRIGATÓRIO

O aluno do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas poderá

também realizar o estágio não obrigatório ou de enriquecimento da formação profissional, ou seja,

aquele que não constitui atividade obrigatória durante ou ao final do curso, permitindo a ele adquirir

experiências que sejam pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso.

A carga horária do estágio de caráter optativo e não obrigatório poderá ser acrescida a carga

horária regular e obrigatória. E, ainda, a critério do Colegiado do Curso, ser aproveitado como parte

das Atividades Complementares, de acordo com o Regulamento das Atividades Complementares

dos Cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro.

O acompanhamento das atividades de estágio será feito por um professor designado para

esse fim, que dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das

atividades, quando for o caso, bem como sua comprovação, conforme Regulamento de Estágio do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro − IFTM.

11.1.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se de um projeto orientado e/ou uma atividade

de pesquisa e/ou desenvolvimento técnico aplicado aos alunos do Curso Superior de Tecnologia

em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Seu objetivo é o de desenvolver o espírito criativo e

crítico do aluno, capacitando-o no estudo de problemas e proposição de soluções, com interesse

pela Pesquisa e pelo Desenvolvimento Científico e Tecnológico, peculiares às áreas do Curso, com

base na articulação entre teoria e prática, pautando-se pela ética, pelo planejamento, a organização e

a redação do trabalho científico, aplicando-se os conhecimentos adquiridos no curso. Serão

destinadas 250 horas (duzentos e cinquenta horas) para a sua elaboração, execução, análises e

estatística dos dados da pesquisa em questão, realizada a partir do 5º período, sob a orientação de

um professor do curso, designado para este fim, ou profissionais da área, que, em consonância com

27

a coordenação do Curso definirá as datas quanto à respectiva apresentação e defesa do trabalho.

As normas para elaboração do TCC seguem regulamentação própria, disponível nas

coordenações, biblioteca, bem como no site da instituição. O acompanhamento das atividades de

TCC será feito por um professor designado para esse fim, que dará as devidas orientações e os

encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades, quando for o caso, bem como marcar e

acompanhar a sua defesa. Para supervisionar os trabalhos dos professores orientadores e garantir

que os alunos, a partir do 5º período, realizem o TCC, o curso designará um professor supervisor.

11.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Pressupostos teóricos para as Atividades Complementares

“Nossa relação com o conhecimento está tão condicionada ao reducionismo reacional que se torna difícil refletir sobre ele dentro de uma perspectiva mais integral. A sociedade ocidental progressivamente identificou conhecimento com abstração, com razão, fruto da leitura, da escrita e do cálculo. A educação formal, apesar de todos os avanços, separa corpo e mente, o sensorial do racional, o lógico do intuitivo, o concreto do abstrato, o visual do impresso”. (José Manuel Moran, 1994).

O texto extraído acima de Moran constata a progressiva racionalização da educação formal

em detrimento às experiências, ao intuitivo.

Este projeto defende a proposta de basear as atividades complementares do Curso Superior

de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas em atividades ligadas a projetos reais. Ao

inserir o acadêmico em atividades profissionais ligadas a sua área, contribui para a inclusão do

conhecimento experiencial na formação dos acadêmicos.

O objetivo das atividades complementares é prover aos alunos e professores um espaço

pedagógico para ter um conhecimento experiencial direto, imediato, que segundo Moran (1994) em

nossa cultura, vai se perdendo na medida em que evoluímos intelectualmente.

As atividades complementares como espaço para o exercício de experiências concretas irá

ilustrar e ajudar a compreender mais facilmente conceitos abstratos abordados em sala de aula.

Estas atividades proporcionarão desenvolvimento:

• Específico: com o objetivo de aprofundar e/ou atualizar conhecimentos referentes à área

profissional escolhida e ao mercado de trabalho;

• Básico: com o objetivo de aprimorar o acadêmico como um todo, proporcionando

conhecimentos gerais que facilitem a sua atuação;

• Complementar: com o objetivo de oferecer ao acadêmico formação humanística.

As atividades complementares têm como objetivos:

• promover uma maior aproximação do professor com os acadêmicos;

28

• promover uma real interdisciplinaridade, estimular a atividade investigativa e incentivar

maior envolvimento em outras atividades institucionais;

• contribuir para um processo de ensino-aprendizagem, possibilitando ao acadêmico a

ampliação e o aprofundamento dos conhecimentos teóricos referentes a sua formação

humana e profissional;

• fomentar a iniciação à pesquisa, ao ensino e à extensão;

• contribuir para uma formação ética e humanística do aluno;

• desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.

• Promover a articulação e integração da teoria e a prática.

Além desses objetivos, os acadêmicos irão certamente desenvolver as seguintes

características: criatividade, respeito, capacidade de comunicação, solidariedade e capacidade de

trabalhar em equipe.

As atividades complementares compreendem um total mínimo de 75 horas, contemplando as

atividades, conforme Art. 12 do Regulamento de Atividades Complementares do IFTM.

“ Art. 12. Para classificação e atribuição da carga horária correspondente, definem-se as Atividades Complementares nas seguintes modalidades: I. Atividades de ensino; II. Atividades de pesquisa; III. Atividades de extensão; IV. Atividades artístico-culturais; V. Atividades esportivas.” (Regulamento de Atividades Complementares do IFTM, 2011).

Para efeito de comprovação das atividades realizadas, os alunos deverão apresentar

documentação comprobatória ao professor supervisor das Atividades Complementares. Essas

atividades poderão ser realizadas dentro ou fora da instituição e serão uma oportunidade de integrar

o acadêmico ao mundo de trabalho em instituições públicas e privadas. Pode, também, ser um

trabalho integrado com outros cursos da instituição, de forma que os acadêmicos possam

compartilhar experiências em áreas diversas. Esse conhecimento experiencial irá complementar o

que o acadêmico vivencia em sala de aula, permitindo uma formação mais abrangente.

29

12. UNIDADES CURRICULARES Unidade Curricular: Cálculo I

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

1º período 40 horas --- 40 horas

Ementa:

Números Reais. Estudo de funções elementares para o cálculo e seus gráficos. Limites e continuidade de funções. Derivação de funções de uma variável.

Objetivos:

� Apresentar os números reais, o plano numérico e gráfico de funções, bem como os métodos mais usuais para se obter as soluções para as situações empregadas.

� Definir funções, construir gráficos de funções polinomiais, exponenciais, logarítmicas, trigonométricas, bem como determinar seu domínio e imagem;

� Apresentar os conceitos básicos de limites e derivadas, bem como os métodos mais usuais para se obter as soluções para as situações empregadas;

� Analisar e aplicar os conhecimentos em situações geradas pela ciência.

� Desenvolver no aluno uma atitude científica, capacitando-o a criar e implementar modelos matemáticos para solução de problemas práticos do cotidiano de um profissional da área de Tecnologia da Infomação.

Referência Básica:

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo: v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica: v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica: v. 1. São Paulo: Makron Books, 1987. ISBN 0074504118

Referência Complementar:

DEMANA, Franklin D. et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Editora Longman Pearson, 2009.

G. B. Thomas. Cálculo: v. 1. São Paulo: Addison - Wesley, 2002.

MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 408 p.

SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. São Paulo Bookman, 2003.

SILVA, Sebastião Medeiros da; ELIO, Medeiros da Silva; ERMES, Medeiros da Silva. Matemática básica para cursos superiores.1 ed.;6.reimp. São Paulo: Atlas, 2008.

30

Unidade Curricular: Inglês Instrumental

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

1º período 27 horas ---- 27 horas

Ementa:

Leitura e compreensão de textos técnicos pertinentes à área de informática, dando ênfase ao vocabulário técnico específico e visando maior conhecimento em inglês, bem como reforçando as estruturas básicas da língua inglesa.

Objetivos:

� Interpretar textos com inglês técnico, bem como compreender termos técnicos do computador em língua inglesa;

� Capacitar o aluno na compreensão de textos técnicos e de termos técnicos do computador.

Referência Básica:

GALLO, Ligia Razera. Inglês instrumental para informática. 2. ed. São Paulo: Ícone, [2000]. ISBN 978-85-274-0974-2

SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática e Internet Inglês. São Paulo: Nobel, 2003. ISBN 8521310994.

SCHUMACHER, Cristina. Gramática de inglês para brasileiros, São Paulo: Elsevier, 2010. ISBN 9788535236798.

Referência Complementar:

DICIONÁRIO Larousse Ingles/Português: essencial. São Paulo: Larousse do Brasil, 2010.

LONGMAN : Gramática Escolar da Língua Inglesa. Nova York: Pearson/Longman, 2004. 317p.

ROSAS, Marta; SILVA, Alba Valeria; CRUZ, Décio Torres. Inglês com textos para Informática. São Paulo: Disal Editora, 2003. ISBN 859017851x

SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceição. A Leitura Em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005

TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, [2000]. 463 p.

TURIS, Anderson, Inglês Instrumental, Olinda, PE: Livro Rápido, 2007. ISBN 9788577162314.

31

Unidade Curricular: Português

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

1º período 27 horas ---- 27 horas

Ementa:

Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão. Os diversos tipos de textos e suas características. Estratégias de leitura e análise de textos. Elaboração de relatórios, resumos, recensão, sínteses e ensaios. Correção gramatical e estilística. Exercícios de expressão oral e de produção de texto.

Objetivos:

� Expressar-se oralmente e por escrito, utilizando a língua materna de forma clara, objetiva e concisa, em diferentes contextos e situações profissionais;

� Identificar as características próprias dos diferentes tipos de textos;

� Interpretar, explicar e contextualizar informações;

� Produzir textos e imagens com clareza e correção;

� Ler, escrever e interpretar informações em diferentes contextos e situações profissionais;

� Utilizar várias relações, tais como: tese/argumento; causa/conseqüência; fato/opinião; anterioridade/posterioridade problemas/soluções; conflito/resolução; definição/exemplo; tópico/divisão; comparação; oposição; escala argumentativa.

Referência Básica:

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens: volume único. 3. ed. São Paulo: Atual. ISBN 9788535711738.

KOCH, Ingedore; GRUNFELD Villaça. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2000. ISBN 8585134461.

VAL, Maria Das Graças Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

Referência Complementar:

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 693 p.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário escolar da língua portuguesa. São Paulo: IBEP, 2008.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini-Aurélio : o dicionário da língua portuguesa . 6. ed., rev. e atual. Curitiba: Positivo, 2004. 895 p. ISBN 85-852-9615-1.

HOUAISS, Antônio. VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. lxxxiii, 2922 p. ISBN 857302383x.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2000. ISBN 8585134607

TRAVAGLIA, I. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez, 2003.

32

Unidade Curricular: Algoritmo e Lógica de Programação

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

1º período 67 horas 41 horas 108 horas

Ementa:

Conceitos básicos de algoritmos, linguagem algorítmica, operadores, estruturas de condição e repetição, modularização de programas e lógica de programação. Funções, estruturas de armazenamento homogênio (Vetor e Matriz) e heterogênio (Registros). Será utilizada uma linguagem de programação procedural para implementação dos algoritmos.

Objetivos:

� Analisar e distinguir, por meio de máximas de programação e da metodologia para desenvolvimento de algoritmos, os processos lógicos necessários para o resolução de problemas escritos em algoritmo (pseudo código) baseado em Português Estruturado (Portugol);

� Distinguir as estruturas dos comandos e suas sintaxes de forma a resolver problemas lógicos com aplicações práticas;

� Avaliar processos lógicos e criticar suas aplicações, culminando na verbalização de sugestões de melhoria quando cabíveis;

� Aplicar os algoritmos em pseudo linguagem;

� Utilizar lógica-matemática para expressar raciocínio e construir algoritmos de maneira formal.

� Desenvolver programas em linguagem procedural. Utilizar linguagens de programação de algoritmos.

� Conhecer ambientes de programação.

� Aplicar a lógica de programação em programas computacionais.

Referência Básica:

OLIVEIRA , U. Programando Em C: fundamentos: v.1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, [2000].

SEBESTA, R.W. Conceitos de Linguagens de Programação. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2011.

THOMAS, H. Cormem; CHARLES, E. Leiserson; RONALD, L. Rivest. Algoritmos: teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Campus, 2002.

Referência Complementar:

BARRY, P; GRIFFITHS, D. Use a cabeça: programação. Rio de Janeiro: Altabooks, [2000].

JON KLEINBERG, Éva Tardos. Algorithm design. USA: Addison-wesley, 2006. ISBN 0321295358.

LUIS, Joyanes Aguilar. Fundamentos de Programação Algoritmos: estruturas de dados e objetos. 3. ed. São Paulo: [s.n.], 2008.

MIZRAHI, V.V. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Prentice Hall, [2000].

OLIVEIRA, U. Programando em C: a biblioteca padrão de c: v. 2. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, [2000].

SCHILDT, H. CC : completo e total. São Paulo: Makron Books, [2000].

33

Unidade Curricular: Introdução à Computação

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total:

Pré-requisito

1º período 67 horas --- 67 horas

Ementa:

Termos técnicos utilizados na computação. Histórico do desenvolvimento das máquinas. Operações nas diferentes bases numéricas. Introdução a Sistemas de Informação. Administração e informação. A utilização da informação como ponto de vantagem competitiva e os impactos sobre os negócios. Tarefas do Administrador de Sistemas. Administração de Sistemas de Informação e Infraestrutura. Especificação Funcional de um Sistema de Informação. Desenvolvimento de Sistemas. Segurança da Informação. Conceitos básicos e utilização de sistema operacional livre.

Objetivos:

� Conhecer e relacionar os princípios básicos da computação com aspectos tecnológicos e científicos.

� Conhecer a evolução dos computadores e sistemas, assim como compreender e identificar os componentes de um computador.

� Identificar situações que exigem a compreensão, aplicação e administração de Sistemas de Informação e Tecnologias da Informação no âmbito gerencial, determinando os impactos envolvidos nas atividades gerenciais do Administrador.

� Apresentar conceitos básicos de sistemas de informação empresariais, bem como sua infraestrutura.

� Apresentar conceitos de sistema operacional livre e sua utilização.

Referência Básica:

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 9788522448388.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

MORIMOTO, Carlos E, Linux – Guia Prático. Porto Alegre. Editora Sul Editores, 2009

NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent. R. Manual Completo do Linux – Guia do Administrador, Segunda Edição, 2009

Referência Complementar:

BATISTA, Emerson De O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004. I.ISBN 8502042491.

CORTES, Pedro Luiz. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: SARAIVA, 2008. ISBN 9788502064508.

NORTON, Peter. Introdução à Informática . São Paulo: Makron Books, 1997.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ISBN 9788522461226.

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 6. ed. Rio de Janeiro: Thomson, 2005. ISBN 8522104816.

TURBAN, Efraim; POTTER, Richard E.; RAINER, R. Kelly. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. São Paulo: Campus, [2000]. ISBN: 8535222065.

34

Unidade Curricular: Métodos e Técnicas de Pesquisa

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total:

Pré-requisito

1º período 27 horas --- 27 horas

Ementa:

O papel da ciência. Mecanismos de produção de conhecimento. Tipos de pesquisa científica. Metodologia do trabalho cientifico. Estrutura de uma monografia.

Objetivos:

� Explicar o papel da ciência como mecanismo de produção de conhecimento

� Relacionar os tipos de pesquisa científica

� Distinguir a metodologia no trabalho cientifica

� Montar um trabalho científico utilizando a estrutura de uma monografia

Referência Básica:

FRANÇA, Júnior Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico científicas. 7. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. ISBN 85-224-3169-8 (broch).

LAKATOS, E. M.; MARCONI M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: [s.l.], 2000.

Referência Complementar:

ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

LIMA, Manolita Correia. Monografia: a Engenharia da Produção Acadêmica. 2. ed. São Paulo: 2008.

NUNES, Rizzatto. Manual da Monografia Jurídica: como se faz: uma monografia, uma dissertação, uma tese. 7. ed. São Paulo : Saraiva, 2009. 286 p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 180 P.

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Unidade Curricular: Interação Humano-Computador

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total:

Pré-requisito

1º período 40 horas --- 40 horas

Ementa:

Introdução as Interfaces, Princípios do Design, Slogans da Usabilidade, Fundamentos de Fatores Humanos na Interação Humano Computador, Avaliação de Interfaces. Utilização de técnicas de manipulação de imagens na criação de interface.

Objetivos:

� Aplicar conceitos de base, as ferramentas, os métodos e as técnicas relativas ao desenvolvimento dausabilidade de variados tipos de interfaces com o usuário;

� Reconhecer perspectivas ergonômicas de sistemas interativos;

� Conhecer aspectos da Psicologia Cognitiva;

� Aplicar técnicas de manipulação de imagem na criação de interface;

� Desenvolver layouts de interface

Referência Básica:

BENYON, David. Interação homem computador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011, ISBN 9788579361098.

MILANI, A. GIMP : guia prático do usuário. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008. ISBN: 978-85-7522-171-6.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 2009.

Referência Complementar:

AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica : volume 2. São Paulo: Campus, 2007. ISBN 978-85-352-2329-3.

AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica. 1. ed. São Paulo: Campus, 2003. ISBN: 8535212523.

CUSSON, Roger. Guia oficial 3D Max. 1. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. ISBN 10: 85-352-3756-9.

GARCIA, Carlos Alberto. Corel Draw x3. São Paulo: Érica, 2007.

KELBY, Scott. Photoshop CS: truques espertos. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.

36

Unidade Curricular: Modelagem de Banco de Dados

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total:

Pré-requisito

2º período 54 horas ---- 54 horas

Ementa:

Introdução aos sistemas de gerenciamento de Bancos de Dados (BD): motivação para utilização, vantagem e desvantagem. Esquemas (Modelagem Entidade Relacionamento) e mapeamentos: nível externo, conceitual e interno. Modelo relacional: relações, normalização, generalização e especialização. Noções de diagrama de classe para comparativo com Diagrama Entidade Relacional.

Objetivos:

� Compreender a importância do uso de Banco de Dados

� Orientar o aluno na definição de qual a melhor arquitetura de Banco de Dados a ser aplicada na solução dos problemas

� Capacitar o aluno no processo de coleta e análise dos requisitos necessários a implementação de um Banco de Dados.

� Desenvolver projetos de bancos de dados.

� Interpretar e analisar resultados da modelagem de dados.

Referência Básica:

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. Addison Wesley. São Paulo: Pearson, 2011.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F. ; SUDARSHAN, S. Sistemas de Bancos de Dados. 5. ed. campus, 2006.

Referência Complementar:

GILLENSON, Mark L. Fundamentos de sistemas de gerência de banco de dados. São Paulo: LTC, 2006.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2009.

MACHADO, Felipe; ABREU, Maurício. Projeto de Banco de Dados. 16. ed. São Paulo: Érica, 2011.

ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados: projeto, implementação e gerenciamento. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SETZER, Valdemar W.; SILVA, Flávio Soares Correa da. Banco de Dados. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. ISBN 8521203616.

TEOREY, Toby; LIGTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Campus, [2000].

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Unidade Curricular: Álgebra

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total:

Pré-requisito

2º período 40 horas ---- 40 horas

Ementa:

Matrizes. Determinante e Matriz Inversa. Sistemas de Equações Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores.

Objetivos:

� Compreender a aplicação dos conceitos de Álgebra Linear e Cálculo na informática;

� Operacionalizar a álgebra matricial;

� Resolver sistemas de equações, empregando matrizes e determinantes;

� Avaliar situações-problema que são solucionáveis pela aplicação de sistemas de equações lineares;

� Apresentar os conceitos básicos dos Espaços Vetoriais e Transformações Lineares;

� Abordar modelos relacionando a Álgebra vetorial com aplicações práticas.

Referência Básica:

BOLDRINI, Costa; FIGUEIREDO, Wetzler. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.

LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 3. ed. [S.I.]: Bookman, 2004. (Coleção Schaum).ISBN 8536303484.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987.

Referência Complementar:

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações: volume único. 3. ed. [S.I]: 2008. ISBN 9788508119332.

KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. [S.I.]: LTC, 2006. ISBN 9788521614784.

RORRES, Chris; ANTON, Howard. A. Álgebra Linear com aplicações. 8. ed. [S.I]: BOOKMAN, 2001. ISBN 9788573078473.

SANDOVAL JUNIOR, Leônidas. Álgebra Linear para Ciências Econômicas: contábeis e da administração. [S.I]: CENGAGE LEARNING, 2010. ISBN 9788522104604

WINTERLE, P. Vetores e Geométrica Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. ISBN 9788534611091.

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Unidade Curricular: Cálculo II

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total:

Pré-requisito

2º período 40 horas --- 40 horas Cálculo 1

Ementa:

Aplicações de derivadas (caracterização de funções através de forma gráfica e algébrica, otimização de funções). Integral Indefinida. Integral Definida. Teorema Fundamental do Cálculo.

Objetivos:

� Resolver e aplicar derivadas;

� Ensinar ao aluno o conceito e aplicações da integral;

� Desenvolver no aluno uma atitude científica, capacitando-o a criar e implementar modelos matemáticos para solução de problemas práticos do cotidiano de um profissional da área de ADS.

� Levar o aluno a analisar e aplicar os conhecimentos em situações geradas pela ciência.

Referência Básica:

H. L. Guidorizzi. Um curso de cálculo: vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnico e Científ. 1997.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica: v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SIMMONS, George E F. Cálculo com Geometria Analítica: volume 1. São Paulo: Editora Makron Books, 1987. ISBN 0074504118

Referência Complementar:

DEMANA, Franklin D. et al. Pré- cálculo. São Paulo: Editora Longman Pearson, 2009.

G. B. THOMAS, Cálculo: vol. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.

MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 408 p.

SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. São Paulo: BOOKMAN, 2003.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática Básica para cursos superiores.1 ed.: 6.reimp. São Paulo: Atlas, 2008.

39

Unidade Curricular: Engenharia de Software

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total:

Pré-requisito

2º período 67 horas --- 67 horas

Ementa:

Conceitos de software e engenharia de software; Processo de Software; Modelos de processos de software; Metodologias de Desenvolvimento de Software; Paradigmas e linguagens de programação; Engenharia de requisitos; Análise estruturada; Modelagem de análise; Modelagem de projeto; Arquitetura de Software; Estratégias e técnicas de teste de software; Métricas de Software; Evolução/Manutenção de Software; Gerenciamento da Configuração de Software; Reuso de software; Reengenharia;

Objetivos:

� Abstrair os conceitos iniciais de software e engenharia de software;

� Reconhecer a importância da engenharia de software;

� Conhecer os processos de software e a sua importância;

� Conhecer os principais paradigmas de programação existentes;

� Entender os principais conceitos de requisitos, elicitação, análise, validação e gerência de requisitos;

� Conhecer técnicas orientada a objetos para analisar os requisitos;

� Aprender a modelar software de maneira procedural;

� Conhecer as principais técnicas para a criação de um projeto e arquitetura de um software;

� Conhecer as principais técnicas e estratégias de teste de software;

� Abstrair os conceitos de linhas de código e pontos de função;

� Reconhecer a importância da manutenção e evolução, reuso, evolução e gerenciamento de configuração;

� Aprender os principais conceitos de reengenharia.

Referência Básica:

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. São Paulo: Artmed, 2006.

SOMERVILLE, I., Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. Tradução da 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

Referência Complementar:

BECK, Kentt. TDD: desenvolvimento guiado por testes. São Paulo: Bookman, 2010. ISBN 9788577807246.

BOSWELL, Dustin, FOUCHER, Trevor. A arte de escrever programas legíveis. São Paulo: Novatec, 2012.

FOWLER, Martin. Refatoração aperfeiçoando o projeto de código existente. São Paulo: Bookman, 2004.

MARTIN, Robert C. Código limpo: habilidade práticas do agile software. [S.l.]: [s.n.], [2000].

MOLINARI, l. Gerência de configuração. Florianópolis (SC): Visual Books, 2007.

PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

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Unidade Curricular: Estrutura de Dados

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

2º período --- 81 horas 81 horas Algoritmos e Lógica de Programação

Ementa:

Alocação dinâmica. Recursividade. Tipos abstratos de dados. Estruturas de dados estáticas e dinâmicas (listas, pilhas e filas). Árvores (árvore binárias, árvores binárias de busca e suas operações, percurso em árvores).

Objetivos:

� Utilizar uma linguagem estruturaa na implementação de tipos abstratos de dados;

� Identificar e aplicar a recursividade na solução de problemas computacionais, sabendo eliminá-la quando necessário;

� Analisar as vantagens e desvantagens entre a utilização de estruturas de dados estáticas e dinâmicas;

� Reconhecer e diferenciar as estruturas de dados do tipo lista, pilha, fila e árvore binária, sendo capaz de implementá-las;

� Aplicar as estruturas de dados estáticas e dinâmicas para o armazenamento e pesquisa de dados;

� Identificar dentre as diferentes estruturas de dados aquela a mais adequada à resolução de um problema computacional, sendo capaz de implementá-la.

Referência Básica:

CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução às estruturas de dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. São Paulo: Bookman, 2009.

TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados usando C. São Paulo: Makron Books, 1995.

Referência Complementar:

GOOD RITH, Michael T.; TAMASSEA, roberto. Projetos de algoritmos: fundamentos, análise e exemplos da internet. 1ª edição. São Paulo: Bookman, 2004.

LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll; CARVALHO, Tanisi Pereira de. Estruturas de Dados. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

MARKENZON, L; SZWARCFITER, J. L. Estruturas de dados e seus Algoritmos. 3. ed. São Paulo: LTC, 2010.

PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12. ed. São Paulo: Érica, 2004.

SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando c: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2007.

41

Unidade Curricular: Arquitetura e Organização de Computadores

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

2º período 40 horas 14 horas 54 horas Introdução a Computação

Ementa:

Arquitetura de computadores: projeto de um processador, conjunto de instruções, representação de dados, tipos de dados, dispositivos de entrada e saída; organização de computadores: elementos de uma unidade central de processamento, memórias e barramentos de comunicação; Software: sistema operacional, drivers, utilitários, aplicativos; programação: linguagens de baixo e alto nível, tradutores.

Objetivos:

� Conceituar e diferenciar os atributos oriundos da arquitetura ou da organização de computadores;

� Reconhecer e classificar os componentes de hardware de um sistema de computação, bem como o princípio básico de funcionamento dos mesmos;

� Reconhecer e classificar os periféricos de entrada/saída, tipos de interfaces existentes e métodos de realização de operações de entrada/saída;

� Reconhecer modelos computacionais de propósito gerais, fim específico, tempo real e missão crítica;

� Reconhecer os tipos de dados e suas representações;

� Reconhecer e entender como as instruções são representadas, armazenadas e executadas pelo hardware;

� Praticar a programação de baixo nível em um computador de propósito geral, por meio de um conjunto mínimo de instruções;

� Compreender o conceito de camadas de software, juntamente com a importância do sistema operacional na oferta de uma máquina virtual mais fácil de ser programada e operada que o hardware original.

Referência Básica:

HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. [S.I]: Campus, 2009. ISBN 9788535223552.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. [s.i]: Pearson, 2010. ISBN 9788576055648.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007. ISBN 9788576050674.

Referência Complementar:

LOURENÇO, Antônio C. et al. Circuitos Digitais: estude e use.1. ed. São Paulo: Érica, [2000]. ISBN: 978-85-7194-320-9,

MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. [S.I]: LTC, 2007. ISBN 9788521615439.

TOCCI, Ronald J. et al. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. 10. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.

WEBER, R. F. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto Alegre: Bookamn, 2008. ISBN 9788577803118.

ZELENOVSKY, R. PC: um guia prático de hardware e interfacemanto. 4. ed. Rio de Janeiro: MZ EDITORA, 2006. ISBN 9788587385116.

42

Unidade Curricular: Modelagem de Software

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

3º período --- 54 horas 54 horas Engenharia de Software

Ementa:

Conceitos de Modelagem de Software; Abordagens históricas de modelagem de software; UML e seus diagramas;Conceitos de Padrões de Projeto; Padrões de Projetos mais importantes.

Objetivos:

� Conhecer conceitos e técnicas para Análise e Projeto Orientado a Objetos;

� Conhecer a Linguagem de Modelagem Unificada (UML);

� Elaborar diagramas da UML;

� Identificar e utilizar padrões de projeto;

Referência Básica:

BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML : guia do usuário. 2. ed. São Paulo: Campus, 2006.

FOWLER, M., SCOTT, K. UML Essencial. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça: padrões de projeto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005

Referência Complementar:

FOWLER, M. et al. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. Porto Alegre: BOOKMAN, 2008, 493 p.

FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça: padrões de projeto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

HORSTMANN, C. Padrões de Projeto orientados a objetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookamn, 2007. 423 p.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

SHALLOWAY, A.; TROTT, R. J. Explicando padrões de projeto: uma nova perspectiva em projeto orientado a objeto. Porto Alegre: Bookman, 2008. 328 p.

43

Unidade Curricular: Matemática Discreta

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

3º período 54 horas --- 54 horas

Ementa:

Técnicas básicas de provas, incluindo a indução matemática. Conceitos de lógica proposicional e de primeira ordem, analisando a sintaxe, a semântica, e as técnicas de demonstração de validade. Conceitos básicos da teoria de grafos.

Objetivos:

� Dominar os conceitos da teoria de conjuntos, relações e funções;

� Avaliar técnicas básicas de provas, incluindo a indução matemática;

� Compreender os conceitos de lógica proposicional e de primeira ordem, analisando a sintaxe, a semântica e as técnicas de demonstração de validade;

� Aplicar conceitos básicos da teoria de grafos;

� Reconhecer os tipos de conjuntos existentes, bem como aplicar as operações elementares envolvendo os mesmos na computação;

� Identificar os tipos de relações e funções existentes e sua aplicação na computação;

� Estudar técnicas básicas de provas em demonstrações formais;

� Utilizar a lógica proposicional e de primeira ordem como mecanismos formais para representação e prova de conhecimento;

� Conhecer os conceitos e as técnicas para representação e percurso em grafos para a solução de problemas em computação.

Referência Básica:

GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5. ed. São Paulo: LTC, 2004. 616P.

ROSEN, K. H., Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São Paulo: MCGraw -hill, 2008. 1008 p.

SOUZA, J. N., Lógica para ciência da computação, 2. ed. São Paulo: Campus, 2008

Referência Complementar:

DIESTEL, Reinhard. Graph Theory. 3. ed. [S.l]: SPRINGER VERLAG, 2004. ISBN 3540261834.

GRAHAM, J., KNUTH, D. E., PATASHNIK, O matemática concreta: fundamentos para ciência da computação. 2. ed., São Paulo: LTC, 1995. 492 p.

IPSER, Michal. Introdução à teoria da computação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. Porto Alegre: MCGRAW HILL - ARTMED, 2009.

SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

TOSCANI, Laira Vieira; MENEZES, Paulo Blauth; GARCIA LOPEZ, Javier. Aprendendo Matematica Discreta com exercícios. Porto Alegre: Bookman, 2009.

44

Unidade Curricular: Programação Orientada a Objetos

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

3º período --- 54 horas 54 horas

Ementa:

Conceitos do paradigma de Programação Orientada a Objetos (POO). Aplicação dos conceitos de POO através de exemplos práticos utilizando uma linguagem de programação orientada a objetos. Tratamento de eventos e exceções. Aplicação das técnicas de POO na implementação de aplicações com acesso a Banco de Dados.

Objetivos:

� Entender o paradigma de programação orientada a objetos;

� Construir programas utilizando os conceitos de orientação a objetos;

� Analisar, implementar, testar e documentar programas escritos em linguagem de programação orientada a objetos.

Referência Básica:

CERTIFICAÇÃO Java 6: volume 2: prática. 1. ed. São Paulo: Brasport, 2009. ISBN 9788574524078 .

DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson / Prentice hall, 2006.

HORSTMAN, Cay. Big Java. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Referência Complementar:

ASCHER, D., LUTZ, M. Aprendendo Python. 2. ed. Porto Alegre: Bookamn, 2007.

DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed.São Paulo: PEARSON / PRENTICE HALL, 2006.

HLADNI, I. Entendendo e dominando o delphi. 10. ed. São Paulo: Digerati Books, 2006.

SINTES, Anthony. Aprenda programação orientada a objeto em 21 dias, 1. ed. Porto Alegre: Pearson Education, [2000]. ISBN: 853461461X

STELLMAN, A., GREENE, J. Use a cabeça! : C #. 1. ed. Rio de Janeiro-RJ: Alta Books, 2008.

STROUSTRU, Bjarne. Princípios e práticas de programação com c++. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. ISBN 9788577809585.

45

Unidade Curricular: Probabilidade e Estatística

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

3º período 40 horas --- 40 horas

Ementa:

Conceitos Básicos da Estatística de distribuição de frequências para Variáveis Discretas e Contínuas. Gráficos Estatísticos. Medidas de Tendência Central e de Dispersão. Cálculo das Probabilidades. Modelos de Distribuição Binomial e Normal de probabilidade. Amostragem. Intervalos de Confiança. Teste de Hipótese. Regressão Linear simples e Correlação.

Objetivos:

� Aplicar os conceitos e modelos de análise estatística;

� Elaborar sínteses numéricas e gráficas dos dados, através da construção de índices, mapas e gráficos;

� Analisar os dados tratados estatisticamente e sugerir mudança;

� Definir e classificar uma variável aleatória;

� Agrupar e elaborar uma tabela de dados coletados de uma amostra ou população;

� Representar e interpretar graficamente uma tabela de dados;

� Calcular média, moda e mediana dos valores de uma tabela e interpretá-los;

� Calcular a variância e desvio padrão dos valores de uma tabela e compreender sua importância;

� Compreender a distribuição de probabilidades;

� Obter e interpretar um intervalo de confiança;

� Elaborar um diagrama de dispersão;

� Ajustar a reta de regressão num modelo estatístico linear;

� Calcular e interpretar a correlação.

Referência Básica:

ARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antônio Cezar. Estatística: para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.

MAGALHÃES, M.N. De Lima A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo: EDUSP, 2005.

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C.; HUBELE, Norma F. Estatística aplicada à engenharia . 2 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2004.

ReferênciaComplementar:

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, [2000]. ISBN 9788502136915,

DANTAS, C.A.B. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: EDUSP, 1997.

JOHN NEUFELD, Estatística aplicada a administração usando exceL, Porto Alegre: Pearson Brasil, 2002. ISBN 8587918303.

MEYER, P.L.. Probabilidade: aplicações à estatística. São Paulo: LTC, [2000]

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica, probabilidade e inferência. Porto Alegre: Pearson Education ,

46

2009.ISBN 9788576053705.

47

Unidade Curricular: Pesquisa e Ordenação

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

3º período --- 67 horas 67 horas Estrutura de dados

Ementa:

Análise da complexidade de algoritmos. Métodos de ordenação: borbulhamento (bubble sort), inserção direta (insertion sort), seleção (selection sort), incremento decrescente (shell sort), intercalação ou fusão (merge sort), troca e partição (quick sort), seleção em árvore (heap sort) . Métodos de pesquisa: pesquisa binária, árvore de pesquisa binária, árvores balanceadas, árvores múltiplas, hashing. Processamento de cadeias de caracteres: casamento de cadeias, algoritmo de força bruta, algoritmo de Knuth-Morris-Pratt. Compressão de dados: codificação de Huffman.

Objetivos:

� Analisar a complexidade dos algoritmos para solução de um determinado problema, sabendo determinar os que apresentam o melhor e o pior custo.

� Caracterizar e analisar as estruturas de dados e as principais técnicas para implementação dos algoritmos de ordenação e pesquisa de dados, processamento de cadeia de caracteres e compressão de dados;

� Aplicar os algoritmos de ordenação e pesquisa de dados, processamento de cadeias de caracteres e compressão de dados na solução de problemas computacionais;

Bibliografia Básica:

CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MARKENZON, L; SZWARCFITER, J. L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3. ed. São Paulo: LTC, 2010.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em pascal e C. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar:

DROZDEK , Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C : fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007. ISBN 9788573936117.

TAMASSIA, Roberto; GOODRICH, Michael T. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookamn, 2007.

VELOSO, Paulo et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

VILARIN, Gilvan. Algoritmos: programação para iniciantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. ISBN 857393316

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Unidade Curricular: Banco de Dados

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

3º período --- 67 horas 67 horas Modelagem de Banco de Dados

Ementa:

Implementação de bases de dados com projetos de bancos relacionais, utilizando SQL avançado e um Sistema de Gerência de Banco de Dados (SGBD). Manipulação de dados através de linguagem específica. Bancos de dados objeto e objeto-relacional.

Objetivos:

� Planejar, desenvolver, manipular e administrar um banco de dados através de um SGBD.

� Desenvolver habilidades que irão permitir a otimização de um banco de dados através da utilização de instruções DDL e DML.

� Identificar uma alternativa adequada para a implantação de um SGBD, permitindo assim a implementação de soluções utilizando bancos de dados relacionais.

Referência Básica:

DAMAS, Luis. SQL: Structured Query Language. 6. ed. São Paulo: LTC, 2007.

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6 ed. São Paulo: ADDISON WESLEY. PEARSON, 2011.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F. ; SUDARSHAN, S. Sistemas de bancos de dados. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Referência Complementar:

HEUSER, C.A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

LEITE, Mário. Acessando Banco de Dados: com ferramentas rad.São Paulo: Brasport, 2007.

MANNINO, Michael V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administração de banco de dados. 3. ed. São Paulo: MCGRAW-HILL, 2008.

OLIVEIRA, Celso H. Poderoso de. SQL: curso prático. São Paulo: NovateC, 2002.

RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. 3. ed. São Paulo: MCGRAWHILL, 2008.

SOUZA, Marco Aurélio de. SQL , PL / SQL , SQL PLUS: manual de referência completo e objetivo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

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Unidade Curricular: Sistemas Operacionais

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

4º período 54 horas --- 54 horas

Ementa:

Principais mecanismos envolvidos na concepção de um sistema operacional moderno; histórico dos Sistemas Operacionais; Arquitetura do Núcleo de um Sistema Operacional; Interfaces de Programação (system calls/API’s); Gerência de Processos, Gerência de Memória, Gerência de Arquivos; Gerência de E/S; Principais Serviços de Rede; Segurança e Acesso a Recursos; e Virtualização

Objetivos:

� Compreender os princípios de funcionamento dos sistemas operacionais;

� Identificar a importância dos sistemas operacionais para o funcionamento e a integração entre hardware e software;

� Definir o sistema operacional como gerente de recursos e provedor de máquina virtual;

� Apontar as vantagens da operação e programação do computador a partir da máquina virtual provida pelo sistema operacional;

� Reconhecer e abstrair o conceito e utilização de máquinas virtuais;

� Abstrair os conceitos de mono-programação e multi-programação;

� Conceituar processos, sincronização e mecanismos de comunicação entre processos;

� Apresentar os problemas clássicos de compartilhamentos de recursos de um sistema operacional de tempo compartilhado;

� Conceituar memória virtual, paginação de memória e as técnicas de gerenciamento de memória;

� Compreender o gerenciamento de arquivos realizado pelos sistemas operacionais;

� Comparar sistemas operacionais de mercado.

Referência Básica:

CARISSIMI, Alexandre; OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010..

MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

TANENBAUM, Andrews S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Referência Complementar:

DEITEL, HARVEY. M.; DEITEL, PAUL J. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

TANENBAUM, Andrew; VAN STEEN, Maarten. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais: projeto e implementação. 3. ed Porto Alegre. BOOKMAN, 2008.

SILBERSCHATZ. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8. ed. São Paulo: LTC, 2010. ISBN10: 852161747X.

VIRTUALIZAÇÃO. São Paulo: LINUX NEW MEDIA DO BRASIL, 2008. ISBN: 9788561024062.

50

Unidade Curricular: Qualidade de Software

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

4º período 54 horas --- 54 horas Modelagem de Software

Ementa:

Conceitos básicos de qualidade; Fatores humanos de qualidade; Modelos de melhoria de processo de software (CMMI e MPS-BR); Modelos de melhoria processos individuais e de equipe; Normas ISO (ISO 9000, ISO/IEC 15504 (Projeto SPICE), ISO/IEC 12207, ISO/IEC 25000); Métricas; Interface Humano Máquina; Verificação e validação; Teste de Software; Garantia da Qualidade de Software; Técnicas para melhoria de código fonte

Objetivos:

� Implementar políticas de qualidade de software em ambientes de desenvolvimento;

� Empregar de forma consciente as normas de qualidade de software;

� Avaliar métricas de software e o processo de desenvolvimento de software com o objetivo de estabelecer estimativas adequadas;

� Definir técnicas e estratégias de teste de software que levem à qualidade final do produto desenvolvido;

� Definir uma política de garantia da qualidade de software.

� Estudar algumas técnicas para melhoria de código fonte.

Referência Básica:

BARTIÉ, Alexandre. Garantia de qualidade de software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.

MOLINARI, L. Testes de Software: produzindo sistemas melhores e mais confiável. São Paulo: Érica, 2003.

Referência Complementar:

HIRAMA, Kechi. Qualidade e produtividade com tecnologia. São Paulo: Elsevier, [2000]. ISBN 9788535248821

MALDONADO, José Carlos; DELAMARO, Márcio Eduardo; JINO, Mario. Introdução ao teste de software. Porto Alegre: Campus, 2007.

MECENAS, Ivan; OLIVEIRA, Vivianne de. Qualidade em software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ISBN 8576080737

MOLINARI, Leonardo. Testes funcionais de software.Florianópolis: Visual Books, 2008. ISBN 8575022344

SILVEIRA, Paulo; LOPES, Sérgio; GUILHERME, Silveira. Introdução à arquitetura e design de software : uma visão sobre a plataforma java. Rio de Janeiro: Elsevier, [2000].

VASQUEZ, C. E., SIMÕES, G. C. Análise de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 11. ed. São Paulo: Érica, 2011.

51

Unidade Curricular: Redes de Computadores

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

4º período 40 horas 14 horas 54 horas

Ementa:

Arquitetura de redes de computadores e principais protocolos empregados nas diversas camadas dos modelos hierárquicos. Conceitos básicos de gerenciamento em redes de computadores, conexão sem fio, interconexão e expansão de redes de computadores.

Objetivos:

� Dominar questões sobre arquitetura de redes de computadores, ressaltando os principais protocolos empregados nas diversas camadas dos modelos hierárquicos mais comumente utilizados;

� Compreender os conceitos básicos de gerenciamento, interconexão e expansão de redes de computadores;

� Conhecer a arquitetura de redes de computadores;

� Estudar a organização hierárquica das duas principais arquiteturas de redes de computadores, respectivamente, os modelos OSI e TCP/IP;

� Distinguir os diversos protocolos de acesso ao meio, bem como o ambiente mais adequado à aplicação de cada um;

� Identificar os padrões empregados para a distinção dos protocolos dos níveis físicos e de enlace em redes locais de computadores;

� Empregar adequadamente os diversos equipamentos utilizados para a interconexão e expansão de redes;

� Aplicar os conceitos de transporte, policiamento e endereçamento relacionados aos protocolos TCP/IP para a implementação de transmissões por meio dos diversos tipos de redes de computadores, destacando-se a Internet;

� Relacionar alguns aspectos ligados à segurança em redes de computadores e ao gerenciamento de redes de computadores.

� Conhecer os sistemas de comunicação Wireless.

Referência Básica:

KUROSE, J. F. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Campus, 2011.

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Editora Nova Terra, 2009. ISBN 9788561893057.

Referência Complementar:

COMER, Douglas E. Redes de Computadores e internet. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FOROUZAN, Behrouz. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo: Mcgraw-hill, 2008. ISBN-10: 8586804886.

JUNIOR, Almir Wirth Lima. Redes de computadores: tecnologia e convergência de rede. 1 edição. Rio de Janeiro: Alta books, 2009. ISBN 9788576083542.

MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009. ISBN10: 8536502029

OLIFER & OLIFER. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. 1ª

52

edição. São Paulo: LTC, 2008. ISBN-10: 8521615965,

TORRES, Gabriel. Redes de computadores. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2009. ISBN 9788561893057 .

53

Unidade Curricular: Programação para Internet

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

4º período --- 54 horas 54 horas

Ementa:

Estrutura, história e ferramentas relacionadas aos serviços da Internet. Linguagens de programação voltada para a Internet,incluindo acesso a banco de dados.

Objetivos:

� Conhecer a estrutura, a história, as ferramentas, os serviços e as novas tecnologias da Internet.

� Explorar os conceitos de linguagens de programação para Internet.

� Desenvolver aplicações Web com acesso a banco de dados.

Referência Básica:

FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a cabeça html com css e xhtml. 2. ed. [S.l.]: [s.n.], 2008.

MILANI, André. Construindo aplicações web com php e mysql. São Paulo: Novatec, 2010.

SILVA, Maurício Samy. Javascript: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2010. ISBN 9788575222485.

Referência Complementar:

THOMSON, Laura; WELLING, Luke. Php e mysql: desenvolvimento web. 3. ed. [S.l.]: [s.n], 2010.

DALLOGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2009.

SILVA, Maurício Samy. Jquery : a biblioteca do programador javascript. São Paulo : Novatec, 2008. ISBN 978-85-7522-237-9.

SILVA, Maurício Samy. Ajax com jquery : requisições ajax com a simplicidade de jquery. São Paulo: Novatec, 2008. ISBN 97885-5221990.

SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com css e (x)html : sites controlados por folhas de estilo em cascata. São Paulo : Novatec, 2008. ISBN 978-85-7522-139-6 1.

SOARES, Walace. PHP5: conceitos, programação e integração com banco de dados. São Paulo: Érica, 2004.

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Unidade Curricular: Administração de Banco de Dados

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

4º período --- 40 horas 40 horas Banco de dados

Ementa:

Visão geral da estrutura de um sistema gerenciador de banco de dados. Tarefas associadas à administração em banco de dados: tunning, backup, segurança. Conceitos de Bancos de Dados Distribuídos: Processamento de transações, segurança, integridade, concorrência, recuperação em falha na. Administração de Banco de Dados. Regras de gerenciamento operacional de banco de dados, associando as políticas de controle de acesso e demais regras de segurança.

Objetivos:

� Entender os aspectos operacionais de armazenamento, indexação, processamento de consultas e projeto físico;

� Entender os conceitos de processamento de transações;

� Entender as políticas associadas ao controle de acesso, criptografia e segurança de bancos de dados corporativos;

� Implementar e implantar procedimentos de backup e recuperação de dados em ambientes corporativos;

� Conhecer as tecnologias emergentes.

Referência Básica:

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. Addison Wesley. São Paulo: Pearson, 2011.

MANNINO, Michael V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administração de banco de dados. 3. ed. São Paulo: Mcgrawhil. ISBN 9788577260201.

NASSU, Eugênio A. SETZER, Valdemar W. Bancos de Dados Orientados a Objetos. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

Referência Complementar:

ALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.

DAMAS, Luis. SQL: Structured Query Language. 6. ed. São Paulo: LTC, 2007.

LONEY, Kevin; BRYLA, Bob. Oracle 10g: o manual do dba. São Paulo: Campus, 2005.

MCLAUGHLIN, Michel. Oracle Database 11g: pl/sql programação. São Paulo: Alta Books, 2009.

MORELLI, Eduarto Terra. Oracle DBA essencial sql: volume 1. São Paulo: Brasport. 2009.

SILBERSCHATZ, Abraham, KORTH, Henry F.; SUDARSHA, S. Sistemas de banco de dados. 5. ed. São Paulo: Pearson Books, 2006.

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Unidade Curricular: Empreendedorismo

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

4º período 14 horas 13 horas 27 horas

Ementa:

Introdução ao empreendedorismo. Características empreendedoras. Processo empreendedor. Plano de negócios. Plano de negócios: elaboração. Captação de recursos. Empreendedorismo corporativo. Empreendedorismo social.

Objetivos:

� Demonstrar características de capacidade empreendedora e gerencial e estimular o espírito para negócios, indicando as ferramentas necessárias, permitindo àqueles cuja vocação e/ou vontade profissional estejam identificadas à aquisição de um direcionamento voltado para a criação de uma empresa ou para gerar o auto-emprego.

Referência Básica:

BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

DORNELAS, J. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007. ISBN 85-352-2761-X

DORNELAS, J. C. A. Emprendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2008

Referência Complementar:

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Person Prentice Hall, 2009.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2008

DORNELAS, J.C.A. et al. Planos de negócios que dão certo. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

EMPREENDEDORISMO e estratégia. Harvard business review book. São Paulo: Campus, 2004.

FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação. São Paulo: Elsevier/Campus, 2009.

MONTIBELLER FILHO, Gilberto. Empreendedorismo na era do conhecimento. Florianópolis: Visual Books, 2006.

56

Unidade Curricular: Programação Orientada a Eventos

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

4º período --- 54 horas 54 horas Programação Orientada a Objetos

Ementa:

Conceitos de linguagem visual. Implementação de programas em ambientes gráficos, utilizando técnicas de programação visual. Aplicação de conceitos de programação orientada a objetos, permitindo a comparação entre diferentes técnicas de programação.

Objetivos:

� Conhecer os ambientes visuais de desenvolvimento, programação orientada a eventos, modelo PME (Propriedades, Métodos e Eventos), componentes básicos, desenvolvimento de aplicações, utilização de banco de dados e componentes especializados;

� Construir programas, utilizando conceitos de programação estruturada, orientada a objetos e orientada a eventos;

� Analisar, implementar, testar e documentar programas escritos na linguagem de programação RAD (Rapid Application Development).

Referência Básica:

DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson / Prentice hall, 2006.

GONÇALVES, E. Dominando Netbeans. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

MECENAS, I. Netbeans 6.1: desenvolvendo em java & ruby.. São Paulo: Alta Books, 2008.

Referência Complementar:

ALLERT, James. Programming with visual c++. USA: Editora Course Technology, 2008. ISBN 142390186x,

ARAÚJO, Everton Coimbra de; HOFFMANN, Alessandra B. C++ Builder: implementação de algoritmos e técnicas para ambientes visuais. USA: Vintage Books, 2007.

CANTU, M. Dominando o delphi 2005: a bíblia. São Paulo: Prentice Hall, 2005. ISBN 8576051117.

HARVEY M. Deitel; DEITEL, Paulo J.; STEINBUHLER, Kate. C#: como programar. São Paulo: Pearson, 2007. ISBN: 9788534614597

HLADNI, I. Entendendo e dominando o delphi. 10 ed. São Paulo: Digerati Books, 2006.

MANZANO, J. A. N. G. Visual C# 2010. São Paulo: Érica, 2010.

ROBINSON, Simon. Profissional C# programando. São Paulo: Pearson, 2004. ISBN: 8534614539.

57

Unidade Curricular: Desenvolvimento de Aplicações Web

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

5º período --- 67 horas 67 horas

Ementa:

Conceitos relativos à utilização da Web como plataforma para desenvolvimento de aplicaçõesservidoras e corporativas. Utilização de técnicas de desenvolvimento web para implementação de soluções para Internet.

Objetivos:

� Preparar o ambiente de desenvolvimento de aplicações Web corporativas;

� Desenvolver sites com conexão a banco de dados;

� Desenvolvimento de aplicações no estilo de arquitetura MVC;

� Desenvolvimento de aplicações distribuídas;

� Gerenciamento de sessões em aplicações;

� Estudo de frameworks para desenvolvimento Web;

� Aplicações Web server side e client side.

Referência Básica:

BASHAM, BRIAN. Use a cabeca servlets e jsp. 2. ed. Rio de Janeiro: Altabooks, 2008. ISBN 8576080850.

LUCKOW, Décio Heinzelmann. Programação java para a web. São Paulo: Novatec, 2010.

SERVLETS E JSP. BRASHAM, B; BER, K.S. Use a cabeça. Rio de Janeiro: Altabooks, 2005.

Referência Complementar:

GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações web com jsp, servlets, javaserver faces, hibernate, ejb 3 persistence e ajax. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicaçőes web com netbeans ide 5.5. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. ISBN: 9788573935790.

LOTAR, Alfredo. Como programar com Asp.net e c# . 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. ISBN 857522249x .

LOUDON, Kely. Grandes aplicações web. São Paulo: Novatec, 2010. ISBN: 978-85-7522-251-5

PALERMO, Jeffrey; SCHEIRMAN, Ben; BOGARD, Jimmy. Asp.net mvc em ação. São Paulo: Novatec, 2010.

QIAN, Kai et al. Desenvolvimento web java. São Paulo: LTC, 2010.

58

Unidade Curricular: Programação para Dispositivos Móveis

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

5º período --- 40 horas 40 horas

Ementa:

Fundamentos da computação móvel. Restrições de arquitetura. Interface gráfica. Armazenamento de Dados. Desenvolvimento de aplicações móveis.

Objetivos:

� Introduzir conceitos necessários ao desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, incluindo restrições relativas à arquitetura de sistemas embarcados e considerando as limitações dos dispositivos;

� Apresentar as tecnologias de desenvolvimento de software para dispositivos móveis;

� Adquirir visão crítica sobre as ferramentas e linguagens de programação para dispositivos móveis.

Referência Básica:

JÚNIOR, M. P. B. Aplicativos móveis: aplicativos para dispositivos móveis usando c#.net com a ferramenta visual studio.net e mysql e sql server. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

LECHETA, Ricardo R.; ANDROID, Google. Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o android sdk. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. ISBN 978-85-7522-244-7.

MUCHOW, J. W. Core j2me: tecnologia e midp. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. ISBN 9788534615228.

Referência Complementar:

LECHETA, Ricardo R. Google android para tablets : aprenda a desenvolver aplicações para o android : de smartphones a tablets. São Paulo : Novatec editora, 2012.

QUEIRÓS, Ricardo. Programação para dispositivos móveis em windows mobile 6: curso completo. 1ª ed. São Paulo: FCA, 2008. ISBN 978-972-722-557-6.

R. Rischpater. Beginning JAVA ME Platform (beginning from novice to professional). 1ª ed. apress. 2008.

SOARES, Luiz Fernando Gomes; BARBOSA, Simone Diniz Junqueira. Programação em ncl: desenvolvimento de aplicações para middleware ginga, tv digital e web.São Paulo: Campus, 2009. ISBN978-85-352-3457-2.

WELLS, M. J. J2ME Game Programming. 1ª ed. USA: Prentice hall, 2004.

59

Unidade Curricular: Implantação de Servidores

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

5º período --- 54 horas 54 horas Redes de Computadores

Ementa:

Instalação e configuração do ambiente de Rede. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de usuários. Servidores de página. Servidores de e-mail. Servidores de nome (DNS, NIS, DHCP). Gerenciador de logon. Serviço de roteamento. Proxy e Firewalls. Plataformas e Sistemas operacionais

Objetivos:

� Gerenciar e configurar servidores;

� Instalar e configurar serviços de Internet.

Referência Básica:

NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent. R. Manual completo do linux : guia do administrador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

STANEK, Willian. Windows Server 2008: guia completo. Porto Alegre: Bookman, 2009.ISBN: 9788577804856 .

MINASI, M.Dominando o windows server 2003 . São Paulo: Makron Books, 2006.

Referência Complementar:

ANUNCIAÇÃO, Heverton. Linux total e software livre. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. ISBN: 9788573935998.

FERREIRA, Rubem E. Linux - guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.

MORIMOTO, Carlos E. Linux: redes e servidores. 2. ed. Porto Alegre: gdh e sulina, 2008.

STATO FILHO, André. Linux : controle de rede. Florianópolis (SC), Visual Books, 2009. ISBN 9788575022443.

THOMPSON, Marco Aurélio. Windows Server 2008 R2: instalaçao, configuração e administração de redes. São Paulo: Érica, 2010.

VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualizaç ăo de servidores linux para redes corporativas: guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. ISBN: 9788573936506.

60

Unidade Curricular: Matemática Financeira

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

5º período 14 horas 13 horas 27 horas

Ementa:

Valor do dinheiro no tempo. Juros simples. Juros compostos. Taxas anuais, mensais e diárias. Valor presente e valor futuro de uma série de pagamentos ou recebimentos. Sistemas de amortização. Valor presente líquido e taxa interna de retorno. Problemas da TIR.

Objetivos:

� Enfocar os princípios, conceitos e técnicas da matemática e administração financeira, visando fornecer elementos para a tomada de decisão;

� Apresentar uma análise dos fluxos financeiros das empresas;

� Conhecer os conceitos básicos da matemática financeira e controle de fluxo de caixa;

� Entender sobre o relacionamento da disciplina com as suas atividades profissionais.

Referência Básica:

GIMENES, Cristiano Marchi. Matematica financeira com hp 12c e excel, Rio de Janeiro: Prentice hall, 2010.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra, 1997.

ROSS, S. A. Pprincípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

Referência Complementar:

CESAR, Benjamin; MORGADO, Augusto C. Raciocínio Lógico – quantitativo: série provas e concursos. 1. ed. São Paulo: Campus, 2007.

CRESPO, A. A. Matemática financeira fácil. 14 ed. São Paulo: Saraiva, [2000]. ISBN 9788502125384

CRESPO, Antônio Arnot. Matematica financeira facil, São Paulo: Saraiva, 2009.

LEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos da matemática elementar: matemática comercial, financeira e estatística. São Paulo: Atual, 2004. ISBN 8535704620.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matematica financeira: objetiva e aplicada. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

61

Unidade Curricular: Gerência de Projetos de Software

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

5º período --- 54 horas 54 horas

Ementa:

Introdução à gerência de projetos. Metodologias para gerenciamento de projetos. Maturidade em gerenciamento de projetos. Escritório de projetos. Gestão de programa e portfólio de projetos. O plano de projeto de software. Introdução à Governança de TI. Estrutura da Governança de TI. Planejamento estratégico de TI e implementação da Governança de TI. Ferramentas e modelos de melhores práticas para Governança de TI.

Objetivos:

� Gerenciar projetos de software de qualquer natureza, porte ou complexidade;

� Liderar equipes multidisciplinares;

� Administrar recursos, tempo, orçamentos e riscos;

� Implementandar projetos de software com sucesso;

� Construir um plano de projeto de software;

� Disseminar os conceitos de Governança de TI;

� Conscientizar os alunos sobre o alinhamento entre TI e os objetivos do negócio.

Referência Básica:

DINSMORE, Paul Campbell; CAVALIERI, Adrianei. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do pmi. São elsevier, 2009.

STELLMAN, Andrew; GREENE, Jennifer. Use a cabeça pmp. São Paulo: Alta Books, 2008.

ReferênciaComplementar:

ALENCAR, A. J. Modelos qualitativos de análise de risco para projetos de tecnologia da informação. São Paulo: Brasport, 2010.

FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de ti. São Paulo: Brasport, 2008.

HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do pmi. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

JORDAN, L. Gerenciamento de projetos com dotproject. São Paulo: Prentice-hall, 2008.

PRADO, D. Usando o ms project 2007 em gerenciamento de projetos. Nova Lima: INDG, 2008.

WEIL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de ti: tecnologia da informação. São Paulo: Books, 2005.

62

Unidade Curricular: Inteligência Computacional

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

5º período 40 horas 27 horas 67 horas

Ementa:

Introdução a Inteligência Computacional, histórico, sub-áreas, aplicações; Introdução à Programação Lógica; Sistemas Baseados em Regras e Sistemas Especialistas; Redes Neurais Artificiais; Computação Evolutiva; Meta-Heurísticas.

Objetivos:

� Apresentar os conceitos básicos e fundamentais da Inteligência Computacional;

� Estudar e compreender seus métodos, técnicas e aplicações;

� Pesquisar e utilizar software, ferramentas e outros recursos da Inteligência Computacional;

� Resolver problemas utilizando as técnicas apresentadas.

Referência Básica:

BRAGA, A. P., CARVALHO, A. P. L. F., LURDEMIR, T. B. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC,2007.

NORVIG, P., RUSSEL, S. Inteligência artificial . 3. ed. São Paulo: Campus, 2004.

S. N. SIVANANDAM. Introduction to genetic algorithms. 1. ed. São Paulo: Springer; softcover reprint of hardcover, 2008.

Referência Complementar:

BOURG, M. D., SEEMANN, G. AI for game developers. 1. ed. O´reilly media. 2004.

BUCKLAND, M. Programming game ai by example. 1. ed. USA: Worldware publishing inc. 2005.

CALLEAR, David. Prolog programming for students: with expert systems and artificial intelligence topics. [Sl]: Cengage learning emea, 2001.

COSTA, Ernesto; SIMÕES, Anabela. Inteligência artificial : fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: FCA, 2008. ISBN 9789727223404

SCHWAB, B. AI game engine programming. 1. ed. Charles river media, 2004.

WHITBY, B. I.A. Inteligência artificial . 1. ed. São Paulo: Madras, 2004.

63

Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

5º período 27 horas --- 27 horas

Ementa:

Caracterização da natureza e objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso. Elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso. Auxílio na adaptação do aluno ao seu futuro ambiente de trabalho, colocando em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso. Orientação na elaboração e escrita de relatórios e diagramas utilizados no desenvolvimento do trabalho.

Objetivos:

� Definir e desenvolver, individualmente, um projeto na área , utilizando normas técnicas na redação do trabalho;

� Conhecer as normas ABNT vigentes para a elaboração de trabalhos acadêmicos;

� Aprender a estruturar um trabalho acadêmico (artigo, relatório de estágio e projeto de TCC);

� Aprender a apresentar um projeto de TCC e/ou Relatório de estágio.

� Orientar o aluno na realização do trabalho de pesquisa buscando novas bibliografias e tecnologias

� Proporcionar uma visão ampla das áreas da computação, facilitando assim a escolha e atuação do aluno ao tema pesquisado.

� Inserir a padronização na estrutura da escrita utilizando o compilador latex.

Referência Básica:

FRANÇA, JÚNIOR LESSA et al. Manual para normalização de publicações técnicas científicas. 7. ed. Belo Horizonte:UFMG, 2004.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. ISBN 85-224-3169-8

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. DE A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo.

Referência Complementar:

ANDRADE, Maria Margarida de; Martins, João Alcino de Andrade. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na gradução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz: uma monografia, uma dissertação, uma tese. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 286 p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo, : Atlas, 2009. 180 p.

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Unidade Curricular: Marketing

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

6º período 40 horas --- 40 horas

Ementa:

Marketing – conceitos e evolução. O ambiente do marketing. Pesquisas e sistemas de informação. Comportamento do Consumidor. Segmentação. Estratégias para produtos e serviços. Estratégias de preço. Canais de distribuição. Estratégias de Comunicação.

Objetivos:

� Estudar as técnicas utilizadas na tomada de decisões de marketing, no que tange à administração de empresas.

� Analisar conceitos e problemas de marketing.

� Identificar os conceitos e princípios fundamentais do marketing;

� Analisar situações reais por meio de cases e aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer da disciplina; e

� Mostrar a importância da pesquisa e sistema de informação.

Referência Básica:

FIORE, F. E-marketing estratégico. São Paulo: Makron Books, 2001.

ESHGHI, Abdolreza; KRISHNAN, Balaji C; SHETH, Jagdish. Marketing na internet . São Paulo: Bookman Companhia, 2001. ISBN 9788573078725.

TORRES, Cláudio. A bíblia do marketing digital. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2009. ISBN: 9788575222027

Referência Complementar:

CILETTI, Dorene. Marketing pessoal. São Paulo: Cengage learning, 2011. ISBN 9788522107476.

FERRELL, O.C.; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. 4. ed. São Paulo: Cengage learning, 2010. ISBN 9788522107070.

HOOLEY, G.; PIERCY, N.; NICOULAUD, B. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 4. ed. São Paulo: Prentice hall Brasil, 2010. ISBN 9788576058090.

REIS, Marcelo de Carvalho. Marketing : princípios e aplicações. 1. ed. São Paulo: Alínea, 2003. ISBN: 8575160443.

SAMPAIO, Rafael; MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de marketing. São Paulo: Prentice hall . ISBN 9788576050315.

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Unidade Curricular: Segurança em Redes

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

6º período 27 horas 27 horas 54 horas Implantação de Servidores

Ementa:

Políticas de segurança e instalação, configuração e administração de produtos que auxiliem na manutenção dessaspolíticas. Conceitos de segurança de sistemas, de criptografia, algoritmos e protocolos criptográficos. Implementação deprimitivas criptográficas básicas, projeto e implantação de políticas de segurança. Instalação, configuração e administração de produtos de detecção de intrusos (IDS – Intrusion Detection Systems), de análise de hosts (Scanners) e de Firewalls de filtros de pacotes statefull.

Objetivos:

� Desenvolver políticas de segurança e instalar, configurar e administrar produtos que auxiliem na manutenção dessa política;

� Conhecer conceitos de segurança de sistemas;

� Conhecer conceitos de criptografia, algoritmos e protocolos criptográficos;

� Implementar primitivas criptográficas básicas;

� Projetar e implantar políticas de segurança;

� Instalar, configurar e administrar produtos de detecção de intrusos (IDS – Intrusion Detection Systems);

� Instalar, configurar e administrar produtos de análise de hosts (Scanners);

� Instalar, configurar e administrar firewalls de filtros de pacotes statefull (com manutenção de estado de conexões).

Referência Básica:

MORAES, Alexandre Fernandes. Segurança em redes: fundamentos. São Paulo: Erica, 2010.

NAKAMURA, E. T. Geus P. l. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec: São Paulo – SP, 2007. ISBN: 978-85-7522-136-5

STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

Referência Complementar:

GONÇALVES, Luciano de Carvalho. Segurança de redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005..

KUROSE, J. F. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. 5. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2010.

RUFINO, Nelson Murilo. Segurança em redes sem fio. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2007.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. São Paulo: Campus, 2003. ISBN: 13: 978-85-352-1185-6

TERADA, Routo. Segurança de dados, criptografia em redes de computador. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, [2000]. ISBN: 9788521204398

THOMAS, Tom. Segurança de redes: primeiros passos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

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Unidade Curricular: Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Softwares

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

6º período --- 40 horas 40 horas Programação para Internet

Ementa:

Estudo das técnicas e ferramentas de desenvolvimento de projetos de software, aplicação de técnicas na identificação deproblemas e necessidades nas áreas de desenvolvimento de software, incentivo ao planejamento e implantação desoluções através da busca de informações nas suas várias formas, que pode ser através de livros, revistas, periódicos,anais de congressos, em diversos ambientes informativos como bibliotecas, sites dentre outros.

Objetivos:

� Planejar e projetar soluções na área de software de computadores;

� Combinar a integração dos conteúdos das disciplinas cursadas nos períodos anteriores no intuito de desenvolver software de computadores.

Referência Básica:

KORTH, Henry F. Sistemas de bancos de dados. 5 ed. São Paulo: Campus, 2006.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Mcgrawhill, 2006.

SOMERVILLE, I. Engenharia de software. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

Referência Complementar:

BARTIÉ, Alexandre. Garantia de qualidade de software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em c++ .São Paulo: Thomson learning. são paulo, 2002.

FOWLER, M., SCOTT, K. UML essencial. Porto Alegre: Bookman, 2000.

HORSTMANN, C. Padrões e projeto orientados a objetos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

MENDES, Douglas Rocha. Programação java em ambiente distribuído. 1ª ed. São Paulo: Novatec. 2011. ISBN 978-85-7522-262-1

SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com css e (x)html. São Paulo: Novatec, 2007.

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Unidade Curricular: Gestão Empresarial

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

6º período 27 horas --- 27 horas

Ementa:

Modelos de Gestão. Funções da administração. Arquitetura organizacional. Organização e seus papéis. Informática e administração.

Objetivos:

� Desenvolver conhecimentos básicos da Administração;

� Possibilitar uma visão abrangente sobre o processo administrativo;

� Desenvolver o entendimento da evolução do pensamento administrativo.

Referência Básica:

ALBERTIN, A. L., ALBERTIN, R. M. de M. Tecnologia de informação e desempenho empresarial. Atlas: São Paulo, 2005.

BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação.Rio de Janeiro: Atlas, 2004.

FLEURY, Maria Tereza Leme. Gestão estratégica do conhecimento. Atlas: Rio de Janeiro,

Referência Complementar:

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. 3. ed. São Paulo: Manole, ISBN 9788520427385

DRUCKER , Peter. Prática da administração de empresas. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003. ISBN 8522100934.

LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W. PETTY, J. William. Administração de pequenas empresas. 1. ed.São Paulo: Pearson, ISBN 9788534607063

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson, ISBN 9788576058762.

ROCHA , Angela da. Empresas e clientes. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429316,

68

Unidade Curricular: Sistemas Distribuídos

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

6º período --- 54 horas 54 horas

Ementa:

Definição e caracterização de Sistemas Distribuídos. Modelos de Sistemas Distribuídos: arquitetural e fundamental.Comunicação de Sistemas Distribuídos. Sincronização em sistemas distribuídos. Principais serviços utilizados em sistemas distribuídos.

Objetivos:

� Identificar e distinguir os principais fundamentos e características de sistemas distribuídos;

� Compreender o funcionamento dos sistemas computacionais distribuídos, sobre como estes interagem com o hardware, e como podem ser configurados para o atendimento das necessidades dos usuários e das organizações.

� Caracterizar Sistemas Distribuídos: distribuição dos dados e controle; classificação e definição;

� Apresentar a arquitetura de Sistemas Distribuídos: processos paralelos; estruturação modular e abstrações; o modelo de camadas e interfaces;

� Identificar aspectos de projeto e implementação de sistemas distribuídos nos seguintes aspectos: compartilhamento de recursos; nomeação e endereçamento; comunicação e sincronização entre processos; proteção; recuperação de erros; tolerância a falhas;

� Conhecer protocolos e serviços.

Referência Básica:

COULOURIS,G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

FOKKINK, Wan,. Modelling distributed systems modelling distributed systems. Springer, 2007, ISBN 978-3-540-73937-1

TANENBAUM, A.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Prentice hall. São Paulo: 2007

Referência Complementar:

AUDY, Jorge; PRIKLADNICKI, Rafael. Desenvolvimento de software distribuído.1. ed. São Paulo: Campus, 2007. ISBN: 9788535227208

CARDOSO, Jorge. Programação de sistemas distribuídos em java . 1. ed. São Paulo: FCA, ISBN: 978-972-722-601-6.

CARISSIMI, Alexandre; Oliveira,Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

COSTA, Daniel Gouveia. Java em rede: programação distribuída na internet. 1. ed. São Paulo: Brasport, 2008. ISBN: 9788574523361.

GUEDES, Paulo; MARQUES, Jose Alves. Tecnologia de sistemas distribuídos. 1. ed. São Paulo: FCA, 1998, ISBN-10: 9727221289

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2010.

69

Unidade Curricular: Ética, Legislação e Cidadania.

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

6º período 27 horas --- 27 horas

Ementa:

Introdução aos conceitos éticos relevantes, acompanhados de exemplos de casos reais. Principais conceitos da ética em computação. O código de ética da Association for Computing Machinery (ACM), código de ética unificado dessa instituição e do Institute of Electrical and Electronic Engineers-Computer Society (IEEE-CS). O acesso não autorizado (a atuação dos hackers, os tipos diversos de vírus). A questão dos direitos autorais de softwares. Os sistemas críticos com relação à segurança. Noções da legislação e normas relacionadas a computação, principalmente em se tratando de marcas e patentes, propriedade intelectual, licença, suporte e desenvolvimento de programas sob encomenda. Leis de Softwares. Leis tributárias e Comércio Eletrônico. Questões étnico-raciais. Afro-Brasileiros e Indígenas e suas relações de igualdade racial. A inclusão da discussão acerca da diversidade social, racial, de gênero e da sexualidade para compreensão das dinâmicas da sociedade brasileira; Diversidade e democratização da sociedade; A relação entre raça e classe para compreensão das desigualdades no Brasil. Diversidade e transformação social.

Objetivos:

� Compreender os princípios, fundamentos e desdobramentos da ética enquanto ciência dos valores humanos;

� Desenvolver a consciência ética por meio de interpretações e análises dos problemas que surgem para o indivíduo e a sociedade com a introdução dos computadores digitais;

� Respeitar os princípios éticos da área da informática;

� Analisar e aplicar os princípios de uma ética profissional à ação do Tecnólogo em desenvolvimento de Sistemas;

� Abordar a legislação que envolve a política de informática; proteção ao direito autoral, incluindo seu histórico no Brasil;

� Apreender sobre a legislação que regula atividades relacionadas ao seu futuro trabalho, como a “lei do software”;

� Conhecer o básico sobre as regras trabalhistas;

� Entender as questões atuais que circundam a informática, em especial o comércio eletrônico do software e suas consequências para a arrecadação tributária dos estados.

� Identificar os processos de construção e desconstrução das representações, imagens e identidades Afro-Brasileiros e Indígenas através de temas relevantes aos estudos: escravidão, identidades, hegemonias políticas e discriminação racial.

� Promover a reflexão, por parte dos alunos, em determinados debates e temas relevantes aos estudos Afro-Brasileiros e Indígenas: escravidão, identidades, hegemonias políticas e discriminação racial.

Referência Básica:

BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. 4. ed. São Paulo: Ática, 1997.

DINIZ, Maria helena. Comentários ao código civil: v. 22. São Paulo: Saraiva, 2003.

MASIERO, Paulo César. Ética em computação. São Paulo: EDUSP, 2000. São Paulo, 2000. ISBN 10: 85-314-0575-0.

MELO, Bruno Herrlein Correia de. Fiscalização do correio eletrônico no ambiente de trabalho. 1. ed. Campinas, SP: Servanda, 2007. ISBN-10: 8587484621

70

NADER, Paulo.Introdução ao estudo do direito. 33. ed. São Paulo: Forense, 2011. ISBN: 9788530933678

SÁ, Antônio Lopes. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DE NAZARÉ BAÍA COELHO, Wilma, Educação e Relações Raciais – Conceituação e Historicidade, Editora Livraria da Física, 1. ed. 2010

Referência Complementar:

AMIESON, Dale. Ética e meio ambiente. São Paulo: Senac, 2010.

BARGER, Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. 1. ed. 2010. São Paulo: LTC,ISBN-10: 8521617763

BENNETT, Carole. Ética profissional. 1. ed. Editora cengage learning, 2008, ISBN 9788522107179.

CORREA, Gustavo. Testa, aspectos jurídicos da internet. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010 ISBN-10: 8502096591

GALLO, Silvio. Ética e cidadania. São Paulo: Papirus, 1997.

GONÇALVES, Maria Helena Barreto; ABAURRES, Nely Wyse. Ética & trabalho 2. ed. São Paulo: Senac, 2001. ISBN-10: 8574582220

LIMBERGER, Têmis. Direito a intimidade na era da informática. 1. ed. Porto Alegre: Livraria do advogado editora, ISBN: 857348463

LIMBERGER, Temis. O direito a intimidade na era da informática. 1. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007. ISBN-10: 8573484632

PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento de internacional do software. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN10: 8522448272

PINEDA, Eduardo Soto, MARROQUIN, Jose Antonio Cardenas. Ética nas empresas. 1. ed. São Paulo: Mcgraw hill, 2008. ISBN-10: 8577260402.

SARMENTO, Catarina e Castro. Direito da informática : privacidade e dados pessoais, 2005. ISBN 9724024245

VALLS, A. L. M. O que é ética (coleção primeiros passos). 18. ed. São Paulo: Brasiliense, 2005. (Coleção Primeiros Passos)

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Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso II

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

6º período 27 horas --- 27 horas Trabalho de Conclusão de Curso I

Ementa:

Caracterização da natureza e objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso. Elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso. Auxílio na adaptação do aluno ao seu futuro ambiente de trabalho, colocando em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso. Orientação na elaboração e escrita de relatórios e diagramas utilizados no desenvolvimento do trabalho.

Objetivos:

� Capacitar o aluno a definir e desenvolver, individualmente, um projeto na área , utilizando normas técnicas na redação do trabalho;

� Orientar o aluno na realização do trabalho de pesquisa buscando novas bibliografias e tecnologias

� Proporcionar uma visão ampla das áreas da computação, facilitando assim a escolha e atuação do aluno ao tema pesquisado.

� Inserir a padronização na estrutura da escrita utilizando o compilador latex.

Referência Básica:

FFRANÇA, Júnior Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico científicas. 7. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. ISBN 85-224-3169-8 (broch.)

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. DE A. Fundamentos De Metodologia Científica. 7. Ed São Paulo.

Referência Complementar:

ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. 2.ed. São Paulo:

Saraiva, 2008.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 180 p.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

NUNES, Rizzato. Manual da monografia jurídica: como se faz: uma monografia, uma dissertação, uma tese. 7. ed. São Paulo: SARAIVA, 2009. 286 p.

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Unidade Curricular: Noções Gerais da Língua Brasileira de Sinais

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

OPTATIVA 67 horas --- 67 horas

Ementa:

Conceito de Libras. A cultura das comunidades surdas. Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação específica. Aspectos Linguísticos da Libras.

Objetivos:

� Alcançar domínio inicial do uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras);

� Identificar a relevância, emprego e estrutura gramatical da Libras nos processos educacionais dos surdos;

� Perceber as bases teórico-metodológicas da educação de surdos;

� Distinguir fatores comparativos entre a Libras e a Língua Portuguesa, compreendendo semelhanças e diferenças.

Referência Básica:

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em sinais da libras. Revinter editora.

BRANDÃO, Flavia. Dcionário ilustrado de libras. Global editora. 2011.

GESSER, Audrei. Libras : que língua é essa? editora parábola. 2009. 87 p

LODI, Ana Claudia. Letramento e minorias. Mediação editora, 2009. ISBN: 9788587063649

Referência Complementar:

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.

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Unidade Curricular: Computação Gráfica

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

OPTATIVA 40 horas 27 horas 67 horas

Ementa:

Histórico. Animação auxiliada por computador. Cinemática e tipos de animação. Captura de movimentos. Modelagem deobjetos tridimensionais. Personagens e Animação 3D. Composição de imagens digitais e reais.

Objetivos: � Conhecer os principais conceitos de computação gráfica

� Aplicar técnicas de animação, tratamento de imagens e som para complementar o marketing de produtos.

� Trabalhar com ferramentas para manipulação de imagens 2D, 3D.

Referência Básica:

AZEVEDO, E. Computação Gráfica. São Paulo, Editora Campus, 2003. STELKO, M.; ZEVEDO, E.; MEYER, H.; Et Al. Desenvolvimento de Jogos 3D e Aplicações em Realidade Virtual . São Paulo, Editora Campus, 2005.

Referência Complementar:

RIBEIRO, Marcello Marinho; MEZEZES, Marco Antônio Figueiredo. Uma breve introdução a computação Gráfica. 1ª Edição. Editora Ciência Moderna, 2010. CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana. Computação Gráfica: Processamento de Imagens Digitais. Volume 2. 1ª Edição. Editora Elsivier, 2007. HETEM JR, Annibal. Computação Gráfica. 1ª Edição. Editora LTC, 2006. AMMERAAL, Leen; ZHANG, Kang. Computação Gráfica para programadores Java. 2ª Edição. Editora LTC, 2008. LIMA, Alessandro. Desenvolvendo Personagens em 3d – com 3d MAX. 1ª Edição. Editora Ciência Moderna.

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Unidade Curricular: Compiladores

Período: C.H. Teórica: C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito

OPTATIVA 67 horas --- 67 horas

Ementa:

Estudo das técnicas de construção de compiladores utilizando-as como ferramentas no auxílio ao desenvolvimento de sistemas de computação. Conceitos de: linguagens, gramáticas, autômatos de estado finito, análise léxica, análise sintática, tradução dirigida pela sintaxe e geração de código.

Objetivos:

� Distinguir as etapas relativas a um projeto de um compilador, bem como as diferenças existentes entre a Compilação, Montagem, Ligação e Interpretação;

� Introduzir os conceitos básicos de linguagens formais e autômatos: definição e tipos de linguagens, autômatos de estado finito, gramáticas regulares, expressões regulares, autômatos com pilha e gramáticas livres de contexto;

� Reconhecer as funções e as ações desempenhadas por um Analisador Léxico, sendo capaz de implementá-las;

� Reconhecer os tipos de Analisadores Sintáticos, suas funções e ações desempenhadas, sendo capaz de implementá-los;

� Reconhecer as atividades desempenhadas por um Gerador de Código, sendo capaz de implementá-lo;

� Utilizar as ferramentas e as técnicas necessárias para a construção de compiladores;

� Projetar e implementar um Compilador para uma máquina com um conjunto de instruções simples. Referência Básica:

AHO, Alfred V.; et al. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2. ed. Addison-Wesley, 2007. LOUDEN, kenneth C. Compiladores: Principios e Práticas. Thomson Pioneira, 2004. PRICE, Ana Maria de A.; TOSCANI, Simão S. Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores. 3. ed. Bookman Companhia Editora, 2008.

Referência Complementar:

CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a Estruturas de Dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

DELAMARO, Marcio E. Como Construir um Compilador Utilizando Ferramentas Java. Editora NOVATEC, 2004.

GRUNE, DICK. Projeto Moderno de Compiladores: Implementação e Aplicações. CAMPUS, 2001. OLIVEIRA, Ulysses de. Programando em C: fundamentos. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. v. I. SIPSER, Michael, Introdução a Teoria da Computação. 2. ed. Cengage Learning, 2007.

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13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

13.1 RELAÇÃO COM A PESQUISA

Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais colocam em plano de

relevância a pesquisa e a extensão. Praticamente todos os conteúdos do curso poderão ser objeto de

investigação e, desta forma, manter estreita relação com a pesquisa, que é incentivada por meio de

editais próprios, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e de

projetos encaminhados a editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. A pesquisa conta com

o apoio do Instituto que disponibiliza infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de

material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo o

país.

Anualmente, acontecem “A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT)” e o

“Seminário de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Triângulo

Mineiro” proporcionando a todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de

apresentar à comunidade os trabalhos realizados.

A finalidade principal da SNCT é mobilizar a comunidade acadêmica em torno de temas e

atividades de ciência e tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação

tecnológica. Pretende-se mostrar também a importância da ciência e da tecnologia para a vida de

cada um e para o desenvolvimento do país. Possibilita, ainda, que a população da região conheça e

discuta os resultados, a relevância e o impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas

aplicações. Contempla a apresentação de trabalhos produzidos no meio acadêmico, palestras,

minicursos, entre outros eventos voltados a comunidade e aos próprios alunos do IFTM. A SNCT

ocorre uma vez por ano e movimenta todo o meio acadêmico da cidade e região.

O IFTM Campus Avançado Patrocínio trabalha para mobilizar o aluno quanto a necessidade

de desenvolver o espírito investigativo, mediante a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala

de aula. A partir da simples constatação de que a pesquisa científica não trabalha com respostas,

mas é impulsionada por perguntas, percebemos a importância de relacioná-la ao ensino, fazendo

disso premissa fundamental na construção dos saberes.

13.2 RELAÇÃO COM A EXTENSÃO

Compreende-se a Extensão como parte do processo educativo, cultural e científico que

articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre o

Instituto e a sociedade.

A relação do ensino e da pesquisa com a extensão inicia-se com a definição e avaliação da

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relevância social dos conteúdos e dos objetos de estudo traduzidos em projetos de Pesquisa, de

Iniciação Científica, Estudos de Caso, Seminários, dentre outros. Essas ações estão voltadas à

democratização do conhecimento, da ciência, da cultura, das artes, que são socializados por meio de

cursos, eventos, palestras e outras atividades.

Na perspectiva do desenvolvimento social e tecnológico, a pesquisa, a prestação de serviços,

e outros projetos são desenvolvidos visando à melhoria da qualidade de vida da população.

Ressaltam-se, ainda, as ações voltadas para o desenvolvimento social da comunidade, incluindo aí

os projetos de educação especial, de educação de jovens e adultos e os da área cultural.

Finalmente, diferentes atividades são desenvolvidas pelos alunos e professores do curso

prestando serviços à comunidade interna e externa no âmbito das competências previstas pela

matriz curricular, que traduzem essa relação com a extensão. Dentre as diversas ações, destacam-se:

Projeto Arte Cultura; A utilização da Informação nas Compras Públicas: o portal Comprasnet e o

pregão eletrônico; Inclusão Digital para Comunidade de Baixa Renda; Tecnologia e a terceira idade;

Professores Digitais.

13.3 RELAÇÃO COM OS OUTROS CURSOS DA INSTITUIÇÃO OU ÁREA RESPECTIVA

A cada semestre são desenvolvidas diferentes ações que visam integrar as unidades

curriculares do curso Superior de Análise e Desenvolvimento de Sistemas com outros cursos

ofertados pelo Campus tais como Técnico em Informática, Técnico em Eletrônica e Técnico em

Contabilidade. Dessa forma, a comunidade acadêmica tem a oportunidade de socializar

conhecimentos, experiências e saberes.

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14. AVALIAÇÃO

14.1 DA APRENDIZAGEM

Far-se-á a avaliação do desempenho dos educandos de maneira ampla, contínua, gradual,

cooperativa e cumulativa, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os

resultados obtidos ao longo do processo de aprendizagem. A avaliação será concebida como

diagnóstica, contínua, inclusiva, processual e formativa, utilizando-se de instrumentos

diversificados, como provas escritas e/ou orais, trabalhos de pesquisa, projetos de trabalho,

seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas práticas, monografia e outros, a fim de

oportunizar uma avaliação adequada aos diferentes objetivos.

Serão priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na aprendizagem,

que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam indicadores

satisfatórios que estejam em consonância com os objetivos/competências propostos, predominando

os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a construção de conhecimentos e o

desenvolvimento para a vida profissional e social.

Os critérios e instrumentos de avaliação devem ser esclarecidos aos estudantes pelo

professor no início de cada unidade curricular, juntamente com a entrega do plano de ensino,

observadas as normas estabelecidas neste projeto pedagógico e no Regulamento da Organização

Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação, o que deverá acontecer até o 15º (décimo quinto)

dia letivo após o início das aulas.

Durante o semestre letivo serão distribuídos 70 pontos em avaliações de conteúdo e 30

pontos em trabalhos e outras atividades, totalizando os 100 pontos de cada unidade curricular.

O resultado final da avaliação, quanto ao alcance de objetivos, é expresso em conceitos

com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela abaixo:

Conceito Percentual ( % ) A De 90 a 100

B De 70 a 89

C De 60 a 69

R De 0 a 59

O número de atividades de avaliação a ser aplicado no período letivo deverá ser de, no

mínimo, 03 (três) para cada unidade curricular. Cada atividade avaliativa não poderá exceder a 40%

do total de pontos distribuídos no respectivo período.

A frequência às atividades escolares é obrigatória, sendo considerado reprovado o

educando que não comparecer a pelo menos 75% da carga horária total da unidade curricular,

compreendendo aulas teóricas e/ou práticas. O educando que obtiver o mínimo de 75% de

78

frequência às aulas é considerado aprovado na unidade curricular desde que obtenha no mínimo o

conceito C.

O educando reprovado em uma ou mais unidades curriculares num mesmo semestre ou

cumulativamente ao longo do curso deverá matricular-se preferencialmente nas unidades em que

estiver retido. A matrícula, no mesmo semestre, em outras unidades curriculares só ocorrerá

mediante aceite e orientação favorável da Coordenação do Curso.

O IFTM – Campus Avançado Patrocínio proporcionará, em todas as unidades curriculares,

estudos de recuperação como estratégia pedagógica oferecida aos educandos de rendimento

insuficiente, proporcionando-lhes oportunidade de superá-las. Esta por sua vez, deverá ser ofertada

de forma paralela e contínua ao período letivo, sem prejuízo à carga horária semestral mínima

prevista no Projeto Pedagógico do Curso e na legislação vigente. À medida que se constate a

insuficiência do aproveitamento e/ou aprendizagem do educando, o professor deverá propor

atividades, estratégias e técnicas de ensino diferenciadas visando a superação das dificuldades.

A recuperação da nota será realizada por unidade curricular, por meio de uma avaliação

final, aplicada na última semana do semestre letivo e somente para os alunos que não obtiveram no

mínimo o conceito C. Esta avaliação final terá um valor de 70 pontos. Será considerado aprovado o

aluno que, somados os pontos referentes a avaliação final e os pontos referentes aos trabalhos e

outras atividades, obtiver nota superior ou igual a 60. Para os alunos que, após avaliação final,

conseguirem aprovação, deverá ser registrado como nota final da unidade curricular, independente

da avaliação final, o valor de 60 pontos. O aluno que não conseguir aprovação, a nota anterior será

mantida. Ao estudante que por qualquer motivo não participar da avaliação de recuperação, não

será oferecida nova oportunidade, exceto nos casos previstos em Lei.

O estudante promovido para o período subsequente, com reprovação em alguma unidade

curricular, deverá cursá-la em regime de dependência.

14.2 AUTOAVALIAÇÃO

Garantir a qualidade do ensino ofertado, propiciar a formação do cidadão como pessoa com

autonomia intelectual e pensamento crítico e promover a compreensão dos fundamentos científicos

e tecnológicos dos processos produtivos, são objetivos instituídos pelo Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI) do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), tendo em vista ao

cumprimento da sua missão:

“ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino,

Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma

sociedade inclusiva e democrática”.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) não tem seu valor condicionado à ideia de que possa

79

ser encarado como verdade irrefutável ou dogma. Seu valor depende da capacidade de dar conta da

realidade em sua constante transformação superando limitações e interiorizando novas exigências

apresentadas pelo processo de mudança da realidade.

A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso deve ser considerada como ferramenta

construtiva que contribui para melhorias e inovações e que permite identificar possibilidades,

orientar, justificar, escolher e tomar decisões.

Nesse sentido, é importante que, ao realizar atividades de avaliação do seu funcionamento, o

curso leve em conta seus objetivos e princípios orientadores, tenha condições de discutir o seu dia a

dia e consiga, assim reconhecer, no PPC, a expressão de sua identidade e prioridades. O Projeto

deve prever uma sistemática de trabalho com vistas à realização de sua avaliação interna de forma

continuada, reavaliando-o como processo de reflexão permanente sobre as experiências

vivenciadas, os conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a

interação entre o curso e os contextos local, regional e nacional.

Com base no exposto, a compreensão do atual contexto mundial em que as exigências de

formação e qualificação de futuros profissionais são ampliadas e intensificadas a cada dia, com

vistas para o atendimento à complexidade e à rapidez da produção do conhecimento, especialmente,

para o Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, novos contornos são

delineados para esta área em franca expansão. Como exemplo, pode ser citada a pesquisa como

princípio educativo e a formação continuada dos estudantes. Sendo assim, vários instrumentos de

avaliação são utilizados com o objetivo de se fazer o monitoramento das atividades desenvolvidas,

zelando, assim pelo atendimento aos objetivos estabelecidos no PPC, no Projeto Político

Institucional (PPI) e no PDI. O PPC é o plano de trabalho que, se bem desenvolvido e cumprido,

torna-se responsável pela almejada qualidade do processo educacional em todas as suas dimensões.

Tendo em vista essa perspectiva, o PPC do Curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas do IFTM, Campus Avançado Patrocínio, prevê que, por meio da

Coordenação de Curso, Colegiado e Núcleo Docente Estruturante, seja realizado o

acompanhamento e a avaliação do curso, a partir de critérios e recursos previamente discutidos com

o corpo docente, levando-se em consideração diversos aspectos como: o contexto do curso, campo

de trabalho, perfil do ingressante, finalidade do curso, alcance dos objetivos e das estratégias,

evolução das áreas do conhecimento pertinentes ao curso, resultado do projeto do curso, índice de

evasão e reprovação e desempenho de egressos.

A autoavaliação implica recorrer, sistematicamente, a processos de acompanhamento e

avaliação das atividades implementadas no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão,

valorizando a interdisciplinaridade, fundamentais para a condução da vida acadêmica e para,

consequentemente, garantir a oferta de uma educação com qualidade, pois essa é uma condição sine

80

qua non para a promoção de uma sociedade mais justa e democrática. A avaliação interna do curso

ocorre anualmente, por meio da aplicação de questionários, averiguações in loco com debates e

reuniões, dentre outros mecanismos.

Além desses mecanismos estabelecidos no âmbito do Curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, o IFTM realiza sistematicamente o processo de avaliação

institucional, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA), existente em cada campus, sob a

coordenação direta da Reitoria, atendendo ao disposto na Lei nº 10.861, de 14/04/2004, que

instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). O SINAES foi criado

com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação superior,

dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, fundamentado na

necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão

da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e

social e, especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e responsabilidades sociais.

O ENADE enquanto instrumento de avaliação da formação dos estudantes de graduação,

contribuirá com as instituições para que possam mapear e sanar eventuais dificuldades e/ou

problemas identificados ao longo do processo da avaliação institucional. Com os indicadores

gerados pelo ENADE pretende-se criar momentos de reflexão sobre o desempenho alcançado por

seus estudantes/cursos e será um dos instrumentos que nortearão o trabalho

pedagógico/institucional do IFTM, especificamente do Curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas.

Os resultados obtidos no ENADE e o desempenho alcançado pela instituição na avaliação

externa servirão de âncora para nortear e implementar ações que visem à melhoria da qualidade de

ensino ofertado pelo IFTM.

Os resultados da autoavaliação institucional geram possibilidades concretas para que a

Coordenação, Colegiado e NDE do curso e a Gestão do IFTM reúnam informações e, com base

nesse diagnóstico da realidade institucional, estabeleçam metas, objetivos e estratégias para a

melhoria e avanço do curso e da instituição como um todo. Esses resultados têm a finalidade, ainda,

de mostrar à sociedade e à própria comunidade acadêmica, o papel social do Instituto refletido na

qualidade do ensino que desenvolve, além de subsidiar a instituição para o atendimento, de maneira

satisfatória, às exigências legais e a sua missão.

15. APROVEITAMENTO DOS ESTUDOS

Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de unidades

curriculares, competências ou módulos cursados em uma habilitação específica.

O aproveitamento de estudos será feito nas unidades curriculares concluídas com aprovação.

81

Dar-se-á após análise do processo, com base no parecer do Coordenador de Curso, respeitado o

mínimo de 75% de similaridade dos conteúdos e da carga horária da(s) unidade(s) do curso

pretendido e demais critérios estabelecidos no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica

dos Cursos de Graduação do IFTM.

O educando matriculado, interessado em solicitar o aproveitamento de estudos, preencherá

um formulário junto à Coordenação de Registro e Controle Acadêmico - CRCA, em prazo

estabelecido no Calendário Acadêmico, sendo que este encaminhará no prazo de 05 (cinco) dias ao

coordenador do curso para as devidas providências.

O estudo da equivalência da(s) unidade(s) curricular(es), será feito pelo Coordenador do

Curso, podendo solicitar parecer do professor da referida unidade curricular, observando a

compatibilidade de carga horária, bases científico-tecnológicas e o tempo decorrido da conclusão

da(s) unidade(s) curricular(es) e a solicitação pretendida. Caso o Coordenador do Curso julgue

necessário, poderá ser solicitado ao educando a realização de complementação de carga horária e/ou

de conteúdo.

O educando deverá apresentar os seguintes documentos devidamente autenticados e

assinados pela Instituição de origem:

• Cópia dos programas das unidades curriculares cursados no mesmo nível de ensino ou

em pós-graduação;

• Cópia do Histórico Escolar (parcial/final) com a carga horária e a verificação do

aproveitamento acadêmico e a frequência;

• Base legal que regulamenta o curso de origem quanto à autorização para o

funcionamento ou reconhecimento pela autoridade competente.

Nos casos de documentos oriundos de instituições estrangeiras, os mesmos deverão ter

traduções oficiais, devidamente autenticados pela autoridade consular brasileira, e o curso deverá

ter equivalência com os inseridos no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e

Tecnológica- SISTEC, aprovado por instituição autorizada pelo MEC para tal fim.

82

16. ATENDIMENTO AO DISCENTE

Os alunos do curso contam com atendimento/acompanhamento pedagógico, por meio da

coordenação do curso e equipe pedagógica, que orientam os procedimentos do curso, do perfil

profissional, do currículo, acompanhamento nas definições e orientações de estágio, bem como nas

questões de aproveitamento de estudos, reposição de atividades, dentre outras do cotidiano

acadêmico.

Com a finalidade de auxiliar os alunos com dificuldades/defasagem de aprendizado são

desenvolvidos projetos para a recuperação de conteúdo e notas/conceitos. Tais ações, concentradas

por unidades curriculares, são formuladas conforme o perfil dos alunos do IFTM com base em

dados estatísticos de pesquisas, realizadas pelos docentes e coordenador de curso. Estas atividades

compreendem:

• Monitorias : as unidades curriculares com maior índice de reprovação conta com

monitores (orientados pelo professor) para auxilio no estudo extra sala dos alunos. Cada

monitoria dispõe de 20 (vinte) horas semanais, em horários alternativos aos alunos. Esta

atividade, além de oferecer reforço de conteúdos, proporciona condições distintas de

aprendizagem e iniciação profissional;

• Horários de atendimento a discentes: cada docente reserva, no mínimo, duas horas

semanais (extra horário de aula) para atendimento aos alunos;

• Grupos de estudos: direcionados pelos professores das unidades curriculares, os grupos

de estudos integram alunos que se reúnem, geralmente aos sábados, para estudo,

recuperação de conteúdos e desenvolvimento de projetos;

• Avaliação de Recuperação/Substitutiva: para alunos com aproveitamento acadêmico

abaixo do esperado, além dos estudos de recuperação paralela, é oferecido ao final do

semestre/período letivo, avaliação(ões) de recuperação, conforme Regulamento da

Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM.

Visando atender os alunos com necessidades educacionais específicas, o IFTM – Campus

Avançado Patrocínio vem investindo na adequação de suas instalações físicas e na criação do

Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), cuja

finalidade é assegurar condições para o ingresso, a permanência e o sucesso escolar dos alunos com

necessidades específicas (deficientes, superdotados/altas habilidades e com transtornos globais do

desenvolvimento) na Instituição. Além disso, propõem ações que se voltam para a flexibilização do

processo ensino-aprendizagem, de modo a atender às diferenças individuais, como também a

adoção de propostas curriculares diversificadas para atender a todos e propiciar o progresso de cada

um, em função das possibilidades e diferenças individuais.

83

Além destas ações, o NAPNE tem como proposta, identificar, elaborar e organizar recursos

pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem barreiras para o pleno desenvolvimento do ensino-

aprendizagem, levando em consideração as potencialidades de cada aluno pois, de acordo com

PEREIRA,

“a idéia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade. Partindo desse principio e tendo como horizonte o cenário ético dos Direitos Humanos, sinaliza a necessidade de se garantir o acesso e a participação de todos, a todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada individuo.” (Marilú Mourão Pereira, 2008).

Para isso, o NAPNE propõe, em conjunto com os professores, uma atuação de forma

colaborativa para a definição de estratégias pedagógicas, que favoreçam o acesso do aluno ao

currículo, e, consequentemente a construção do seu conhecimento.

Os alunos contam ainda com o Setor de Assistência ao Educando, que disponibiliza bolsas

para os estudantes, por meio do Programa de Bolsas Acadêmicas – que tem como finalidade,

oferecer bolsas a estudantes de cursos regulares presenciais de nível médio, graduação e pós-

graduação do IFTM, com vistas à promoção do desenvolvimento humano e profissional, por meio

do desenvolvimento de atividade educativa remunerada, de apoio ao ensino, à pesquisa e à

extensão. Há, ainda, o Programa de Assistência Estudantil, com a finalidade de conceder Auxílio

Estudantil – apoio financeiro para participação em atividades e eventos fora da Instituição e

Assistência Estudantil com vistas à promoção do desenvolvimento humano, apoio à formação

acadêmica e garantia da permanência dos estudantes dos cursos regulares presenciais do IFTM,

favoráveis ao êxito no percurso formativo e a inserção sócio-profissional.

A Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA), oferece atendimento e

orientação acadêmica, expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do aluno e aos

documentos normatizadores do Instituto.

A Coordenação de Tecnologia da Informação disponibiliza acesso à internet sem fio na área

do Campus e suporte às demais coordenações (WIRELESS).

A Coordenação de Pesquisa fomenta o desenvolvimento de projetos de pesquisas, sob a

coordenação e orientação de docentes, oferecendo aos alunos a oportunidade de participarem destes

projetos, além de oferecer subsídios para o acesso aos programas de Iniciação Científica de orgãos

de fomento, como a Fapemig e o CNPq, bem como programas internos. Atualmente, são

desenvolvidos na instituição os seguintes projetos de Iniciação Científica e grupos de estudo:

• ERP livre: um estudo sobre o uso em Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs);

• ALGO: um ambiente para o ensino de algoritmos e linguagens de programação;

• Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Jogos;

• Grupo de Estudos em Processamento de Imagens.

84

Por meio da Coordenação de Extensão, o campus tem desenvolvido ações de extensão que

envolvem a participação dos alunos do curso. Dentre estas ações podemos destacar:

• PIEC&CIT/IFTM – Campus Avançado Patrocínio (Programa Institucional em

Educação e Cultura Integrado à Ciência e à Tecnologia);

• A utilização da Informação nas Compras Públicas: o portal Comprasnet e o pregão

eletrônico;

• Programa IFTM Inclui – o qual é composto pelos projetos:

− Inclusão Digital para as Comunidade de Baixa Renda;

− Inclusão Digital para as Comunidade Rurais do Tejuco e Chapadão;

− Tecnologia e a terceira idade;

− Professores Digitais.

Projetos Interdisciplinares: Desenvolvimento de Sistema (utilizando Modelagem, Linguagem

de Programação e Banco de Dados). Projeto Empreendedor (Empreendedorismo e Planejamento de

Projetos).

85

17. COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenação do curso é exercida atualmente pelo professor Flamarion Assis Jerônimo Inácio,

o qual é graduado em Engenharia Elétrica, pela Universidade Federal de Uberlândia (2006), e

Especialista em Gestão de Telecomunicação pela Escola Superior Aberta do Brasil (2010).

Trabalhou de 2004 a 2007 como Instrutor nos seguintes cursos do SENAC Uberlândia: Montagem e

Manutenção de Computadores, Instalação e Configuração de Redes Windows, Windows 2003

Server, Windows XP, Office XP, Excel níveis básico, intermediário e avançado, Informática para a

maturidade e Access níveis básico e avançado. A partir de 2010 trabalhou no Centro de Formação

Profissional Anávilo Brás Queiroz, como prestador de serviços técnicos e tecnológicos (assessorias

e consultorias as empresas de Patos de Minas e região), administrador de rede de computadores da

unidade e instrutor nas seguintes modalidades de cursos: técnico (turmas de eletroeletrônica e

mecânica), aprendizagem (turmas de eletroeletrônica, elétrica, mecânica e montagem e manutenção

de computadores e redes locais), aperfeiçoamento (turmas de microprocessadores, otimização do

Windows XP, segurança em internet e segurança em redes) e qualificação (turmas de eletricista

predial e industrial). Atualmente ministra a disciplina de Redes de Computadores no curso de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFTM – Campus Avançado Patrocínio.

A coordenação do curso desempenha atividades inerentes às exigências do curso e aos

objetivos e compromissos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo

Mineiro, contando, dentre outras, das seguintes atribuições:

• cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria e

Pró-Reitorias, Direção Geral do campus e do Colegiado de Curso;

• realizar o acompanhamento e avaliação dos cursos em conjunto com a equipe pedagógica;

• orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso;

• analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares encaminhando-as aos órgãos

competentes;

• pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de estudantes subsidiando o

Colegiado de Curso, quando for o caso;

• participar da elaboração do calendário acadêmico;

• elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações;

• convocar e presidir reuniões do curso e /ou Colegiado;

• orientar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, o planejamento e

desenvolvimento das unidades curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos

estudantes;

• promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de

86

Avaliação - CPA e com a equipe pedagógica;

• representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à

instituição;

• coordenar, em conjunto com a equipe pedagógica, o processo de elaboração, execução e

atualização do Projeto Pedagógico do Curso;

• analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, os planos de ensino

das unidades curriculares do curso;

• incentivar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão;

• analisar e emitir parecer sobre a aceitação de matrículas de estudantes transferidos ou

desistentes, de acordo com as normas vigentes;

• participar do planejamento e do acompanhamento das atividades acadêmicas previstas no

Projeto Pedagógico do Curso;

• participar e apoiar a organização de atividades extraclasse inerentes ao curso (palestras,

seminários, simpósios, cursos, dentre outras);

• participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição e do

curso;

• atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA);

• implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do

curso bem como sua manutenção;

• solicitar material didático-pedagógico;

• participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso;

• acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos estudantes,

em conjunto com a coordenação de estágio e setores competentes;

• estimular, em conjunto com a equipe pedagógica, a formação continuada de professores;

• participar, em conjunto com a equipe pedagógica, da construção do Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI.

Quanto aos aspectos físicos, a coordenação conta com sala, equipamento de informática e

mobiliário adequados para o desenvolvimento de suas atividades e arquivamento de material

próprio.

Para desempenhar as atividades de coordenação, o coordenador dispõe de 30h semanais.

17.1 EQUIPE DE APOIO E ATRIBUIÇÕES O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e constitui-se de um grupo

de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,

87

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE é presidido pelo

coordenador do curso, cabendo a ele convocar os membros para as reuniões e elaborar, a partir

delas, os documentos referentes ao Núcleo. São atribuições do NDE, dentre outras, contribuir para a

consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do curso; zelar pela integração curricular

interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de

incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da

graduação, de exigências do mercado do trabalho e afinadas com à área de conhecimento do curso;

além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o

funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

O NDE do curso é composto pelos seguintes professores: Clarimundo Machado Moraes

Junior, Eduardo Augusto Silvestre, Juliana de Fátima Franciscani, Rogério Melo Nepomuceno e

Rogério Rodrigues Lacerda, sendo presidida pelo Coordenador de Curso Professor Flamarion Assis

Jerônimo Inácio.

O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo, normativo, técnico-consultivo e de

assessoramento no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão que tem por finalidade

acompanhar a implementação do projeto pedagógico; propor alterações do currículo; discutir temas

ligados ao curso, além de planejar e avaliar atividades acadêmicas. É composto pelos seguintes

representantes:

• Docentes

− Titulares: Flamarion Assis Jerônimo Inácio; Clarimundo Machado Moraes Junior;

Juliana de Fatima Franciscani; Rogério Rodrigues Lacerda Costa, Júnia Magalhães

Rocha.

− Suplente: Rogério Melo Nepomuceno; Elson de Paula; Eloisa Elena Resende Ramos

da Silva; Eduardo Augusto Silvestre, Danielli Araújo Lima.

• Discente

− Titulares: Maicon Douglas dos Santos Matos; Ligia Cristina Pestili.

− Suplentes: Suelen Pereira de Sousa; Eurivaldo José Mendes

O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), promove o assessoramento pedagógico à Direção, à

Coordenação de Ensino e Coordenadores de Cursos, cujas principais atribuições são a de coordenar,

acompanhar, assessorar, apoiar e avaliar as atividades pedagógicas, participando do processo de

ensino e aprendizagem, orientando pedagogicamente o corpo docente na elaboração de planos de

ensino, avaliação da aprendizagem e projetos pedagógicos; análise, ao longo do período letivo e em

conjunto com o corpo docente, dos dados quantitativos e qualitativos referentes ao rendimento

acadêmico dos alunos bem como dos dados referentes à movimentação escolar, tais como:

88

transferências, cancelamentos e trancamentos elaborando relatórios com o objetivo de redirecionar

as práticas pedagógicas, visando a permanência e o sucesso escolar dos alunos; estimulo, em

conjunto com os Coordenadores de Curso, às atividades de estudo e pesquisa na área educacional,

promovendo o espírito de investigação e a criatividade dos profissionais da educação além da

promoção de intercâmbio de experiências didático-pedagógicas, sugestões e sua socialização, a

pesquisa e a reflexão crítica das ações relacionadas ao processo do ensinar e aprender.

89

18. CORPO DOCENTE DO CURSO

N° Docente Título Área de Concentração

Regime de Trabalho

01 Ademir da Guia Oliveira Especialista Informática DE

02 Bianca Soares de Oliveira Gonçalves Mestre Gestão DE

03 Clarimundo Machado Moraes Mestre Informática DE

04 Danielli Araújo Lima Graduada Informática DE

05 Eduardo Augusto Silvestre Especialista Informática DE

06 Eloisa Elena R. R. da Silva Mestre Linguística DE

07 Élson de Paula Especialista Informática DE

08 Ernani Cláudio Borges Especialista Informática DE

09 Flamarion Assis Jerônimo Inácio Especialista Informática DE

10 Juliana de Fátima Franciscani Especialista Informática DE

11 Junia Magalhães Rocha Mestre Informática DE

12 Rafaela Cardoso Alves Portilho Mestre Matemática

13 Rogério Melo Nepomuceno Mestre Informática DE

14 Rodrigues Lacerda Costa Especialista Informática DE

90

19. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Nível Superior Nível Intermediário Nível de Apoio

20h 30h 40h 20h 30h 40h 20h 30h 40h

3 5 1

Título Quantidade

Especialista 04

Graduação 03

Médio Completo 02

Ensino Fundamental Completo -

Total de servidores 09

91

20. AMBIENTES ADMINISTRATIVOS PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO

20.1 SALAS DE AULA/PROFESSOR/AUDITÓRIO/REUNIÃO/GINÁSIO/OUTROS

Item Quantidade

Auditório para 250 pessoas 01

Sala de aula com capacidade para 50 pessoas 02

Sala de aula com capacidade para 35 pessoas 03

Secretaria 01

Sala de programação (TI) 01

Sala dos professores 01

Coordenação 01

Apoio e assistência estudantil 01

Direção 01

20.2 BIBLIOTECA A Biblioteca do Campus Avançado Patrocínio encontra-se em construção e constituição de

seu acervo bibliográfico. No total estão sendo adquiridos, inicialmente, 3.683 volumes de livros

com diversos títulos que contemplam as áreas de Informática, Eletrônica, Contabilidade e alguns

títulos do Núcleo de Formação Comum. Possui ainda assinatura de quatro títulos de revistas

técnico-científicas: Net Magazine; Java Magazine, Linux Magazine e Elektor.

Sem prejuízo aos discentes e docentes, a direção do IFTM Campus Avançado Patrocínio

firmou parceria com a Fundação Comunitária Educacional e Cultural de Patrocínio (FUNCEP),

mantenedora do Centro Universitário do Cerrado (UNICERP) a utilização da “Biblioteca Olímpio

Garcia Brandão”, que funciona ao lado do campus, das 7h às 23h, de segunda-feira a sexta-feira e

aos sábados das 7h30 às 11h30. Possui títulos que atendem às necessidades dos estudantes para

consulta local ao acervo de periódicos e obras de referência.

O Campus Avançado Patrocínio conta com a assessoria técnica de uma bibliotecária,

pertencente ao seu quadro de pessoal efetivo.

92

20.3 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL Ambiente: Laboratório HARDWARE e Redes

Item Especificação Quantidade

1 Computador: Placa Mãe FC MECER XP-M5VM800MB, processador - Intel(R) Pentium(R) 4 CPU, 3.00GHz, memória RAM – DDR 512MB, CDROM –LEITOR DE CD LITE-ON CD-RW SOHR-5239V, Disco rígido - SAMSUNGSP0842N 80GB, Teclado - TECLADO PADRÃO COM 101/102 COMPATÍVELPS/, Mouse - MOUSE COMPATÍVEL COM PS/2, Sistema operacional -Microsoft Windows XP Professional / Linux – Ubuntu 10.10, MonitorSyncMaster 592v 15””.

30

2 Computador: Gibabyte FC GA-G31M-E52C, processador - Intel(R) PentiumDUALCORE, memória RAM – DDR 512MB, CDROM – LEITOR DE CDLITE-ON CD-RW SOHR-5239V, Disco rígido - SAMSUNG SP0842N 80GB, Teclado - TECLADO PADRÃO COM 101/102 COMPATÍVEL PS/, Mouse -MOUSE COMPATÍVEL COM PS/2, Sistema operacional - Microsoft WindowsXP Professional / Linux – Ubuntu 10.10, Monitor SyncMaster 592v 15””.

3

3 Computador: Placa Mãe PC CHIPS, processador - Intel(R) Pentium(R) 4 CPU, 3.00GHz, memória RAM – DDR 512MB, CDROM – LEITOR DE CD LITE-ON CD-RW SOHR-5239V, Disco rígido - SAMSUNG SP0842N 80GB, Teclado- TECLADO PADRÃO COM 101/102 COMPATÍVEL PS/, Mouse - MOUSECOMPATÍVEL COM PS/2, Sistema operacional - Microsoft Windows XPProfessional /-Monitor: SyncMaster 592v 15””

3

4 Computador no carinho: Placa Mãe PC CHIPS, processador - Intel(R) Pentium(R) 4 CPU, 3.00GHz, memória RAM – DDR 1GB, CDROM – LEITORDE CD LITE-ON CD-RW SOHR-5239V, Disco rígido - SAMSUNG SP0842N80GB, Teclado - TECLADO PADRÃO COM 101/102 COMPATÍVEL PS/, Mouse - MOUSE COMPATÍVEL COM PS/2, Sistema operacional - MicrosoftWindows XP Professional . -Data Show vivitek, um DVD Philips.

1

Ambiente: Laboratório HARDWARE e Redes

Item Especificação Quantidade

1 Placa mãe 631m-es2c – intel 1

2 Placa mãe – FC-MECER.XP-M5VM 800MB 1

3 Memória DDR2-667-512mb 5

4 Processador Pentium 4 3.06hz 2

5 Cabos serial ATA 5

6 Adaptador de energia sata 1

7 Alicate de corte 1

93

8 Alicate de bico 1

9 Alicate universal 1

10 Alicate de grimpagem 1

11 Dissipador e cooler intel soquete 775 5

12 Disco rígido – 80GB-sansung 4

13 Disco rígido - 10.2GB-Sansung 1

14 Placa slot CNR Moden 4

15 Placa de rede eternet – rj45 e BNC 12

16 Kits de ferramentas para montagem e manutenção 10

17 Testador de Cabo de rede rj45 1

18 Computador: Placa mãe intel , processador pentium 3 , Ram 256MB , HD -40GB – Placa de video , Amic , CD-rom – disquete (com munitor de 17' teclado emouse.

10

19 Quadro Branco 1

20 Bancadas antiestática - com filtro a linha com 12 tomadas 7

21 Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 2

22 HUB etherHub – 12r – 12 portas 1

23 Televisão de 29' gradiente 1

24 DVD Philips 1

20.4 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA Ambiente: Laboratório 1

Item Especificação Quantidade

1

Computador Dell: Placa Mãe -Dell OptiPlex 780, processador - Intel CORE 2 DUO, 3000 Mhz, memória RAM - DIMM 4,00GB, CDROM - GRAVADORATSSTcorp DVD+-RW TS-H653H, Disco rígido - WDC WD2500AAJS-75M0A0 250GB, Teclado - Dispositivo de teclado HID, Mouse - Mousecompatível com HID, Sistema operacional - Windows 7 Professional MediaCenter Edition / Linux – Ubuntu 10.10, Monitor LCD 17'' DELL

16

2 Estabilizador - 16

3 Switch - 01

4 Quadro negro 01

94

5 Painel para datashow 01

6 Mesa de computador 16

7 Cadeira 32

Ambiente: Laboratório 2

Item Especificação Quantidade

1 Computador Dell: Placa Mãe -Dell OptiPlex 780, processador - Intel CORE 2 DUO, 3000 Mhz, memória RAM - DIMM 4,00GB, CDROM - GRAVADORATSSTcorp DVD+-RW TS-H653H, Disco rígido - WDC WD2500AAJS-75M0A0 250GB, Teclado - Dispositivo de teclado HID, Mouse - Mousecompatível com HID, Sistema operacional - Windows 7 Professional MediaCenter Edition / Linux – Ubuntu 10.10, Monitor LCD 17'' DELL

16

2 Estabilizador 16

3 Switch 1

4 Quadro negro 1

5 Painel para datashow 01

6 Mesa de computador 16

7 Cadeira 32 Ambiente: Laboratório 3

Item Especificação Quantidade

1 Computador Dell: Placa Mãe -Dell OptiPlex 780, processador - Intel CORE 2 DUO, 3000 Mhz, memória RAM - DIMM 4,00GB, CDROM - GRAVADORATSSTcorp DVD+-RW TS-H653H, Disco rígido - WDC WD2500AAJS-75M0A0 160GB, Teclado - Dispositivo de teclado HID, Mouse - Mouse compatível comHID, Sistema operacional - Windows 7 Professional Media Center Edition / Linux – Ubuntu 10.10, Monitor LCD 17'' DELL

16

2 Estabilizador – SMS 1000W Entrada 115 / saída 115 16

3 Switch – Kayomy 24 portas de hack 1

4 Quadro negro 1

5 Painel para datashow 16

6 Mesa de computador 16

7 Cadeira 32

95

21. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

Item Quantidade

Câmera fotográfica digital 01

Projetor Multimídia 15

Retroprojetor 01

Televisor 03

DVD 03

Auditório central para 250 pessoas 01

96

22. DIPLOMAÇÃO

Após a integralização da matriz curricular, com aproveitamento, incluindo todas as unidades

curriculares, as Atividades Complementares e a realização do Estágio Obrigatório e/ou Trabalho de

Conclusão de Curso, o estudante terá o direito a receber o diploma de Tecnólogo em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas.

97

23. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN nº 9.394/96 (e leis que a altera sobre educação profissional). BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CP nº 29/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdf>. Acesso em: 09 setembro 2011. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES nº 436/2001. Orienta a implantação de cursos superiores de Graduação em Tecnologia. Disponível em: <http://goo.gl/c1wDn>. Acesso em: 09 agosto 2011. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 03/2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf>. Acesso em: 19 setembro 2011. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CP 29/02. Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 - dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES 277/06. Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de Graduação; BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. INPEP. Portaria Inep n° 190, de 12 de julho de 2011. Diretrizes para o ENADE – Área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/legislacao/2011/diretrizes/diretrizes_tec_analise_desenv_de_sist_n_190.pdf>. Acesso em: 10 fevereiro 2012. PEREIRA, Marilú Mourão. Inclusão Escolar: Um Desafio Entre o Ideal e o Real. 2008. Disponível em: < http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/2284/inclusao-escolar-um-desafio-entre-o-ideal-e-o-real . Acesso em: 10 fevereiro 2012. MORAN, José Manuel. Interferências dos meios de comunicação no nosso conhecimento. Revista INTERCOM - Revista Brasileira de Comunicação. São Paulo,Vol. XVII, n.2, Julho/Dezembro de 1994. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/moran/interf.htm>. Acesso em: 10 fevereiro 2012.