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Sinditêxtil Ceará
Setor Têxtil e de ConfecçõesDas matérias-primas ao varejo
Situação Atual, Perspectivas e Agenda de Prioridades
Fortaleza, 14 de setembro de 2012
Alfredo BondukiPresidente do Sinditêxtil-SP
Fernando Valente PimentelDiretor Superintendente da Abit e Sinditêxtil-SP
ESTRUTURA DA ABIT
ABITABIT
ESTRUTURA DA ABIT
Área Internacional
EconomiaInfraestrutura
� Associados Diretos: Empresas Têxteis e de Confecção, Associações, Sindicatos, Varejo e outros
� Associados Indiretos: membros de Sindicatos e Associações ligadas a ABIT
ABITABITRelações
Governamentais
Jurídico
Relacionamento
Comunicação
TexBrasil
Mais de 30.000 Associados Diretos e Indiretos
RELEVÂNCIA DO SETOR
Infográfico Infográfico
RELEVÂNCIA ECONÔMICA DO SETORRELEVÂNCIA ECONÔMICA DO SETOR
Faturamento anual de
4,9% da Ind. 4,9% da Ind. TransforTransfor--
maçãomação
A Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira é muito mais abrangente do que se pensa, indo além do
vestuário, o principal bem final da cadeia produtiva.
Parque Industrial de R$ 80 Bilhões
em ativos
30 mil empresas em atividade
8 milhões de empregos diretos
e indiretos
Faturamento anual de
R$ 105 Bilhões
Estamos presentes em todo o território nacional, gerando desenvolvimento e
emprego em todos os estados brasileiros.
O setor também é relevante por representar quase 5% do PIB da indústria de transformação e mais de 10% dos empregos nesta atividade econômica
PESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS NO SETOR TÊXTILPESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS NO SETOR TÊXTIL
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO PIB EMPREGOS
1. INDÚSTRIA GERAL 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
2. INDÚSTRIA EXTRATIVA 5,0 % 5,0 % 5,0 % 2,0 % 2,0 %
3. INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 95,0 % 95,0 % 95,0 % 98,0 % 98,0 %
3.2. ALIMENTOS 13,0 %3.2. ALIMENTOS 13,0 %16,2 % 16,2 % 22,3 % 22,3 %
3.3. BEBIDAS 3,2 %
3.5. TÊXTIL 3,0 %4,9 %
6,8 %10,6%
16,5 %3.6. VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 1,9 %
3.7. CALÇADOS E ARTIGOS DE COURO 1,9 % 1,9 % 5,9 %
3.9. CELULOSE, PAPEL E ARTIGOS DE PAPEL 4,0 % 4,0 % 4,0 % 2,6 % 2,6 %
3.11. REFINO DE PETRÓLEO E ÁLCOOL 7,9 % 7,9 % 7,9 % 2,9% 2,9%
3.20. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 5,8 % 5,8 % 5,8 % 7,0 % 7,0 %
3.25. VEÍCULOS AUTOMOTORES 7,0 % 7,0 % 7,0 % 6,6 % 6,6 %
Fon
te:
Val
or
Eco
nô
mic
o
Dados gerais das empresas industriais com 1 ou mais pessoas Dados gerais das empresas industriais com 1 ou mais pessoas ocupadas, segundo as divisões de atividades ocupadas, segundo as divisões de atividades -- Brasil Brasil -- 20102010
C Indúst r ias d e t ransf ormação 8 204 640 182 674 672
10 Fabricação de produtos aliment ícios 1 591 653 26 736 31829 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 529 720 19 655 14428 Fabricação de máquinas e equipamentos 424 714 12 453 30813 e 14 Fabricação de produtos têxteis e confecção de art igos do vestuário e acessórios 1 058 811 12 374 73819 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e biocombustível 171 578 11 552 52920 Fabricação de produtos químicos 293 611 11 525 618
2 0 10
Unidade de investigação: Empresa
Divisão de atividades
Pessoalocupado
em31.12
Salários, retiradase outras
remunerações
Classificação: Salários
Fon
te: I
BG
E
20 Fabricação de produtos químicos 293 611 11 525 61825 Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 557 774 10 767 74924 M etalurgia 248 034 9 165 54422 Fabricação de produtos de borracha e de material plást ico 437 308 8 774 15423 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 452 649 7 696 85027 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 244 369 7 538 44426 Fabricação de equipamentos de informát ica, produtos eletrônicos e ópticos 174 955 5 499 94317 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 187 267 5 267 30715 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, art igos para viagem e calçados 444 476 4 885 44821 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêut icos 101 973 4 840 27630 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 103 418 4 209 83333 M anuntenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos 197 794 3 836 79531 Fabricação de móveis 284 445 3 673 93811 Fabricação de bebidas 152 319 3 287 82816 Fabricação de produtos de madeira 223 080 2 912 65118 Impressão e reprodução de gravações 150 743 2 636 67532 Fabricação de produtos diversos 155 802 2 522 86912 Fabricação de produtos do fumo 18 147 860 713
Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2010 - IBGE
Faixas de pessoal ocupado total
Empresas e outras
organizações
Pessoal ocupadoem 31.12
Saláriose outras
remunerações(1 000 R$)
Salário médiomensal
(saláriosmínimos)
Total Assalariado
Fabricação de produtos têxteis 14 248 331 629 311 133 4 808 224 2,3
0 a 4 7 900 14 559 4 904 68 622 1,6
5 a 9 2 412 16 033 12 144 125 164 1,5
10 a 19 1 690 22 873 19 867 219 577 1,7
20 a 29 687 16 467 15 232 173 259 1,7
30 a 49 560 21 434 20 548 257 374 1,8
50 a 99 504 35 173 34 298 452 603 2,0
100 a 249 280 43 606 43 130 654 778 2,3
250 a 499 115 40 594 40 349 745 740 2,8
500 e mais 100 120 890 120 661 2 111 106 2,6
Confecção de artigos do vestuário 80 718 847 444 734 088 7 392 512 1,6
0 a 4 49 278 88 092 27 689 315 085 1,4
5 a 9 13 379 88 743 67 250 585 362 1,3
10 a 19 9 337 126 144 109 212 970 257 1,4
20 a 29 3 448 82 007 75 715 678 114 1,4
30 a 49 2 780 104 772 100 351 903 608 1,4
50 a 99 1 659 113 395 110 982 994 523 1,4
100 a 249 660 95 714 94 688 955 843 1,6
250 a 499 110 36 598 36 353 418 983 1,8
500 e mais 67 111 979 111 848 1 570 736 2,2
GRAU DE ESCOLARIDADEFABRICAÇÃO DE PRODUTOS
TÊXTEIS
CONFECÇÃO DE ARTIGOS
DO VESTUÁRIO E
ACESSÓRIOS
Analfabeto 705 1.895
Até 5ª Incompleto 8.642 11.856
5ª Completo Fundamental 19.412 29.900
6ª a 9ª Fundamental 38.585 78.287
RELEVÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DO SETOR
Número de trabalhadores com carteira assinada
6ª a 9ª Fundamental 38.585 78.287
Fundamental Completo 58.456 148.260
Médio Incompleto 41.169 102.629
Médio Completo 127.500 304.656
Superior Incompleto 6.772 13.588
Superior Completo 11.300 14.800
Mestrado 131 219
Doutorado 18 35
Total Empregados 312.690 706.125
Fonte: RAIS 2010
PERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUALPERFIL DA INDUSTRIA NO BRASIL E CONJUNTURA ATUAL
2,3%
Faturamento Total em 2011 : US$ 63 bilhões
Mercado Externo US$ 1, 4 Bi
Fonte: ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção
97,7%
Mercado Interno Mercado externo
Mercado Interno US$ 61,6 Bi
Distribuição Regional da Produção
NORTENORTE 19%19%
1,9%3,1%1,9%3,1%
45%45%47%47% 21%21%
1,3%1,1%1,3%1,1%
20072011
C. OESTEC. OESTE
SUDESTESUDESTE
1,9%3,1%1,9%3,1%
30%30%31%31%
NORDESTENORDESTE
SULSUL
. A maior parte da produção (45%) concentram-se no SE.
. S representa 30% e NE 21%.
Fonte: IEMI
PRODUÇÃO MUNDIALProdução Mundial de Têxteis (Ton.)
Têxteis Part. %
China 33.231.000 48,78
Índia 5.500.000 8,07
Estados Unidos 3.620.000 5,31
Paquistão 2.660.000 3,90
5º - Brasil 2.089.000 3,07
Indonésia 1.853.000 2,72
Taiwan 1.682.000 2,47
Coréia do Sul 1.327.000 1,95
Produção Mundial de Vestuário (Ton.)
Vestuário Part. %
China 19.709.000 48,96
Índia 2.819.000 7,00
Paquistão 1.535.000 3,81
4º - Brasil 1.169.000 2,90
Turquia 1.070.000 2,66
Coréia do Sul 968.000 2,40
Itália 968.000 2,40
México 951.000 2,36Coréia do Sul 1.327.000 1,95
Turquia 1.283.000 1,88
Tailândia 874.000 1,28
México 739.000 1,08
Itália 732.000 1,07
Blangadesh 618.000 0,91
Rússia 475.000 0,70
Alemanha 466.000 0,68
Outros 10.979.000 16,12
Total 68.128.000 100,00
México 951.000 2,36
Malásia 651.000 1,62
Polônia 622.000 1,55
Taiwan 578.000 1,44
Romênia 518.000 1,29
Tailândia 453.000 1,13
Sri Lanka 450.000 1,12
Indonésia 445.000 1,11
Outros 32.906.000 81,74
Total 40.258.000 100,00
Fonte: IEMI 2011 com base em dados de 2010
• 3º maior produtor mundial
• 8º maior exportador mundial
• 4º maior mercado consumidor no mundo
• Produção de 894 milhões de pares, onde:487 milhões sapatos de plástico
253 milhões sapatos de couro
OUTRAS INDÚSTRIAS RELACIONADAS
Indústria Brasileira de Calçados
253 milhões sapatos de couro
88 milhões sapatos esportivos
66 milhões outros materiais
• Total produção avaliada em R$ 22 bilhões (US$ 13,1 bilhões)
• Total de 337 mil empregos diretos
• 8 mil estabelecimentos no país
• Exportações no total de US$ 1,3 bilhão e 113 milhões de pares
Fonte: ABICALCADOS
Indústria Automotiva Brasileira
Quase 45%* do interior de um carro é
composto por itenstêxteis:� fibras
OUTRAS INDÚSTRIAS RELACIONADAS
� fibras� assentos� carpetes� airbags
� cintos de segurança� etc...
*Sinditêxtil-SPDados de ANFAVEA
CONJUNTURA ATUALCONJUNTURA ATUAL
Produção Industrial2009 2010 2011
Indústria Geral -7,4 10,5 0,3
Indústrias Extrativas -8,8 13,4 2,1
Indústria de Transformação -7,3 10,3 0,1
Alimentos e bebidas 0,7 6,5 -0,2
Fumo -2,4 -0,8 13,4
Têxtil -6,4 4,6 -14,9
Vestuário -7,9 7,2 -4,4
2,6
5,6
2,4
7
1,8
-16,7
-5,6
Indústria Geral
Indústrias Extrativas
Indústria de Transformação
Alimentos e bebidas
Fumo
Têxtil
Vestuário
Var. % 2008/2011
Calçados e couro -8,6 6,7 -10,4
Madeira -17,7 16,0 -0,5
Papel e gráfica -1,8 4,2 1,3
Coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares -0,8 0,8 0,5
Produtos químicos -0,3 7,0 -1,3
Borracha e plástico -9,3 12,6 -1,3
Minerais não-metálicos -4,6 9,3 3,1
Metalurgia básica -17,6 17,7 -0,4
Produtos de metal, exclusive máquinas e equipamentos
-14,6 23,4 2,4
Fonte: Estadão – 29/05/12 e FGV
-5,6
-12,7
-5,0
3,6
0,5
5,3
0,9
7,5
-3,5
7,9
Vestuário
Calçados e couro
Madeira
Papel e gráfica
Coque, refino de petróleo, …
Produtos químicos
Borracha e plástico
Minerais não-metálicos
Metalurgia básica
Produtos de metal, exclusive …
Mercado Interno – Produção - Vendas no Varejo Brasil
Têxteis
2009 2010
-6,38% 4,33% -14,88%-1,89%
2008 2011
Base: Comparado ao ano anterior
-6,1%
Jan- Jul2012
Vestuário
Varejo-2,72% 10,62% 3,58%
-7,86% 7,17% -4,4%
4,84%
3,46%
Fonte: IBGE/ABIT
1,1%*
-12,04%
Nota: * Jan-Jun 2012
MERCADO INTERNO 2012 MERCADO INTERNO 2012 –– PRODUÇÃO X IMPORTAÇÕESPRODUÇÃO X IMPORTAÇÕES
Base de Comparação: Jan-Jul.12/Jan-Jul.11
Têxtil Vestuário
+27%
1,1%
Têxtil Vestuário
-6,1%
-12,04%
Volume
Fonte: IBGE /ALICEWEB/ ABITNota: * Dados até Junho de 2012
Volume
SALDO DE EMPREGOS:SALDO DE EMPREGOS:
BRASIL 2008 2009 2010 2011Jan-Jul
2011Jan-Jul
2012
Ind. de 178.675 10.885 536.073 218.138 261.515 134.094
Saldo = Admissões - Demissões
Fonte: MTE-CAGED
Ind. de Transformação
178.675 10.885 536.073 218.138 261.515 134.094
Têxtil e confecção
22.009 11.844 63.261 -12.105 17.166 15.043
Ago.10 a Jul.11 : 12.806Ago.11 a Jul.12 : -12.703
Mão de Obra no Setor T&C do Brasil
São PauloSanta CatarinaMinas Gerais
29,3%17,0%11,7%Minas Gerais
ParanáCearáRio de JaneiroDemais
11,7%8,70%7,00%6,20%20,1%
Fonte: IE
MI
122540 411 292
2,933,07
2,93
2,432,18
1,951,84
1,991,76 1,67
1,90
Exportação Importação Saldo Taxa de câmbio
SALDO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO
-275-1.027
-2.052 -2.254
-3.525
-4.749
-5.607
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012(E)
Fonte: MDIC/ALICEWEB
Milhões de US$
Observação: Excluídos valores de fibras de algodão
SETOR DE GRANDE CONCORRÊNCIA = ÂNCORA DA INFLAÇÃOSETOR DE GRANDE CONCORRÊNCIA = ÂNCORA DA INFLAÇÃO
IPP (Índice de preço ao produtor)Últimos 12 meses- Ref: JulhoTêxtil: -3,78%Confecção: 2,89%
309,7
601,8
308,4 323,3
366,4 381,8341,7
407,0 420,2452,6
Inflação Acumulada de Jul.94 a Ago.12Em %
Fonte: IBGE/FIPE/Macrodados
309,7274,6
194,7
308,4 323,3
259,9219,9
33,0
219,7
Índice Geral Alimentação e Bebidas
Habitação Vestuário Transportes Saúde e Cuidados Pessoais
Despesas Pessoais
Educação
IPCA IPC
Vestuário
2008: US$ 1,47 bi* 2009: US$ 867 mi** 2010: US$ 2 bi
2011: US$ 2,4 bi
BNDESImportação de
Máquinas
Máquinas
Investimentos
2008
2009
2010
2011
Jan-Jul 12
R$ 954 mi
R$ 381 mi
R$ 1.558,1 mi
R$ 1.544,7 mi
R$ 427,5 mi
R$ 394 mi
R$ 265 mi
R$ 592,1 mi
R$ 1.011,3 mi
R$ 536,2 mi
Têxtil Confecção Cadeia
US$ 730 mi
US$ 544 mi
US$ 731 mi
US$ 913 mi
US$ 508 mi
2008
2009
2010
2011
Jan-Jul 12
Máquinas de costura
US$ 165 mi
US$ 106 mi
US$ 200 mi
US$ 228 mi
US$ 96 mi
Nota: *câmbio médio de 2008 – R$ 1,83 / **câmbio médio de 2009 – R$ 1,99/câmbio
médio de 2010- R$1,70 e 2011: 1,67 Fonte: BNDES e ALICEWEB
Investimentos
Apoio ao setor têxtil – cartão BNDES
Com 16.744 cartões emitidos e R$ 943.612.325,00 concedidos até julho de 2012 para o setor, o Cartão BNDES apóia esse setor por meio dos seguintes ramos de atividade:
Ramo de atividade
Número de cartões
Limite concedido(em milhões)
Transações em 2012 (em milhões)
Confecção de Confecção de Uniformes e Artigos
do Vestuário13.739 R$ 714,98 R$ 222,68
Indústria de Insumos Têxteis
3.005 R$ 228,63 R$ 57,43
TOTAL 16.744 R$ 943,61 R$ 280,12
Fonte: BNDES
Evolução do setorEvolução do setorF
onte: BN
DE
S
8.235
11.624
15.212
16.744
Evolução no número de cartões do setor (acumulado)
Obs: O setor representa aproximadamente 3,13% do total de cartões emitidos e 3,29% do limite concedido
20032004
20052006
20072008
20092010
20112012
92 949 1.4363.130 3.918
5.032
Evolução do SetorEvolução do Setor
294,75
438,61
280,12
Valor Transacionado em R$ milhões (por ano)
Fonte: BNDES
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2,24 6,49 19,6146,98
173,72
Produtos mais vendidosEm termos de valor de vendas (2011)Em termos de valor de vendas (2011)Em termos de valor de vendas (2011)Em termos de valor de vendas (2011)
Nome da CategoriaNome da CategoriaNome da CategoriaNome da Categoria Nome da SubCategoriaNome da SubCategoriaNome da SubCategoriaNome da SubCategoriaParticipação no valor das Participação no valor das Participação no valor das Participação no valor das
vendas do ramovendas do ramovendas do ramovendas do ramo
Insumos Têxteis Tecidos e Malhas 51,83%
Confecção e Vestuário Máquinas Industriais de Costura 17,87%
Insumos Têxteis Fios 10,93%Insumos Têxteis Fios 10,93%
Confecção e Vestuário Cama, Mesa e Banho 4,96%
Confecção e Vestuário Máquinas para Bordar 3,00%
Confecção e Vestuário Uniformes Profissionais 2,95%
Insumos Têxteis Filamentos 2,68%
Valor total de vendas do ramoValor total de vendas do ramoValor total de vendas do ramoValor total de vendas do ramo R$ 736 milhõesR$ 736 milhõesR$ 736 milhõesR$ 736 milhões
Fonte: BNDES
Comparação do Cartão com o Setor
RegiãoEmpresas de Confecção *
Empresas de Confecção com
Cartão **
% de empresas com Cartão
Norte 229 160 69%
Nordeste 3.736 1.750 46%
Sudeste 13.955 6.691 48%Sudeste 13.955 6.691 48%
Sul 6.670 4.205 63%
Centro Oeste 1.586 933 58%
Total 26.176 13.739 52%
* Dados de 2010, Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira.
** Dados referentes a Janeiro de 2012
Fonte: BNDES
SITUAÇÃO DA INDÚSTRIASITUAÇÃO DA INDÚSTRIA
Desindustrialização
Situação da Indústria
Importações Predatórias
O Problema >
Ocasionado >PrimarizaçãoExportações
Perda de CompetitividadeGuerra Fiscal
Câmbio JurosCumulatividade Carga Tributária
Demais Assimetrias
Câmbio
Práticas Desleais
de Comércio
Guerra Fiscal
Competitividade – Fatores chave
PIB per capita PIB per capita versusversus participação da indústria no PIBparticipação da indústria no PIB
35,00
40,00
45,00
50,00
Par
tici
paç
ão d
a In
dú
stri
a n
o P
IB %
Alemanha
71-80
71-80
01-09
China
71-8001-09
Brasil
71-80
Fonte: ABIMAQ/ BANCO MUNDIAL
20,00
25,00
30,00
0,00 5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00 30.000,00 35.000,00 40.000,00
Par
tici
paç
ão d
a In
dú
stri
a n
o P
IB %
PIB Per Capita PPP - US$ constante de 2005
Alemanha Estados Unidos Coréia do Sul China Brasil
01-09Estados Unidos
71-80
01-0901-09
01-09
Coréia71-80
01-09
Indicadores da indústria
Situação da Indústria
2000
Brasil
2005
Brasil
2009
Brasil perde espaço no produto industrial dos países em desenvolvimento
Participação no VTI dos países em desenvolvimento (%)Indústria de Transformação
Fonte: CNI
Brasil8%
China32%
México9%
Índia6%
Taiwan6%
Outros39%
Brasil7%
China39%
México6%
Índia6%
Taiwan6%
Outros36%
Brasil5%
China47%
México5%
Índia6%
Taiwan5%
Outros32%
Carga Tributária x PIB da Indústria de Transformação, 1991-2009
Fonte: SCN/IBGE; IPEA. Elaboração DECOMTEC/FIESP.
Tarifa industrial de consumo de energia elétrica – países selecionados (R$/MWh)
Fonte: Elaboração própria a partir de dados da Aneel (2011) e da Agência Internacional de Energia (2011). Nota: Valores convertidos para Real por PPP 1,834 R$/US$ (OCDE, 2011).
A variação dos custos de energia foi muito acima dos índices de inflação entre 2000 e 2011
Fonte: FIESP, IBGE e FGV
Tarifas de energia elétrica industrial dos BRICs – Brasil, Rússia, Índia e China (R$/MWh)
Fonte: Elaboração própria a partir de dados da Aneel (2011) e da Agência Internacional de Energia (2011).
PIA 2010 - DADOS DE 5+ EMPRESAS – Fonte: IBGE e elaboração: ABIT
Códigosda
CNAE 2.0
Divisões *e
grupos de atividades
Númerode
empresas ativas
Custose despesas
total
Compra deenergia
elétrica econsumo de
combustíveis
Part. Energia no custo
total
RB Davenda deprodutos
industriais
RB Darevenda de
mercadorias(1)
Total de RBPart. Energia na RB total
1 000 R$ % 1 000 R$ %
C Indústrias de transformação 169 584 1 825 140 149 49 011 791 2,7 2 142 317 287 193 552 461 2 335 869 748 2,124 Metalurgia 2 449 131 850 324 10 113 581 7,7 152 216 848 2 834 240 155 051 088 6,510 Fabricação de produtos alimentícios 23 345 353 550 505 7 364 062 2,1 363 833 859 28 702 555 392 536 414 1,920 Fabricação de produtos químicos 4 824 173 418 206 6 000 809 3,5 195 962 251 18 669 123 214 631 374 2,823 Produtos de minerais não metálicos 14 312 57 460 364 5 260 352 9,2 72 604 268 4 107 603 76 711 871 6,917 Celulose, papel e produtos de papel 2 760 55 433 903 3 254 325 5,9 62 974 871 2 360 916 65 335 787 5,022 Produtos de borracha e material plástico 9 404 69 351 064 2 462 870 3,6 85 750 663 3 962 800 89 713 463 2,7
29Veículos automotores, reboques e
carrocerias3 868 236 649 289 2 424 042 1,0 279 326 721 31 902 609 311 229 330 0,8
19Coque, de produtos derivados do petróleo e
biocombustíveis299 171 418 767 2 246 570 1,3 209 804 051 38 950 688 248 754 739 0,9
13 Fabricação de produtos têxteis 5 815 35 440 110 2 035 538 5,7 41 466 286 2 202 856 43 669 142 4,725 Metal, exceto máquinas e equipamentos 18 328 60 488 639 1 401 787 2,3 77 983 082 2 912 813 80 895 895 1,725 Metal, exceto máquinas e equipamentos 18 328 60 488 639 1 401 787 2,3 77 983 082 2 912 813 80 895 895 1,716 Fabricação de produtos de madeira 8 374 16 281 334 1 050 575 6,5 20 530 173 651 055 21 181 228 5,028 Fabricação de máquinas e equipamentos 8 530 91 398 370 922 951 1,0 106 588 296 10 120 795 116 709 091 0,811 Fabricação de bebidas 1 315 47 989 635 889 704 1,9 85 253 112 9 549 841 94 802 953 0,927 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 2 724 60 550 137 765 067 1,3 70 224 392 6 193 004 76 417 396 1,0
15
Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
7 686 26 554 601 478 288 1,8 30 413 173 1 914 120 32 327 293 1,5
14Confecção de artigos do vestuário e
acessórios26 398 30 646 352 429 177 1,4 37 566 847 2 094 385 39 661 232 1,1
31 Fabricação de móveis 9 255 22 007 422 390 502 1,8 28 672 271 787 655 29 459 926 1,3
30Fabricação de outros equipamentos de
transporte,exceto veículos automotores682 32 888 687 314 044 1,0 35 485 972 1 583 520 37 069 492 0,8
21 Produtos farmoquímicos e farmacêuticos 548 35 266 651 298 429 0,8 44 718 501 10 760 292 55 478 793 0,518 Impressão e reprodução de gravações 6 664 13 063 871 241 593 1,8 16 203 359 349 336 16 552 695 1,532 Fabricação de produtos diversos 4 572 13 670 716 234 411 1,7 16 732 056 2 359 776 19 091 832 1,2
26Eq. de informática, produtos eletrônicos e
ópticos2 137 66 037 242 223 402 0,3 72 395 689 9 197 183 81 592 872 0,3
33Manutenção, reparação e instalação de
máquinas e equipamentos5 215 13 449 276 124 445 0,9 15 938 410 1 005 581 16 943 991 0,7
12 Fabricação de produtos do fumo 80 10 274 685 85 268 0,8 19 672 136 379 716 20 051 852 0,4
PIA 2010 - DADOS DE 5+ Fonte: IBGE e elaboração: ABIT
Códigosda
CNAE 2.0
Divisões e
grupos de atividades
Númerode
empresas ativas
Custose despesas
total
Compra deenergia
elétrica econsumo
decombustíve
is
Part. Energia no custo
total
RB Davenda deprodutos
industriais
RB Darevenda de
mercadorias(1)
Total de RB
Part. Energia na RB total
1000 R$ % 1000 R$ %
C Indústrias de transformação 169 584 1 825 140 149 49 011 791 2,7 2 142 317 287 193 552 4612 335 869
7482,1
13 Fabricação de produtos têxteis 5 815 35 440 110 2 035 538 5,7 41 466 286 2 202 856 43 669 142 4,7
13.1 Preparação e fiação de fibras têxteis 474 6 436 299 464 898 7,2 7 404 032 258 993 7 663 025 6,1
13.2 Tecelagem, exceto malha 637 13 102 102 924 408 7,1 14 920 784 700 876 15 621 660 5,913.2 Tecelagem, exceto malha 637 13 102 102 924 408 7,1 14 920 784 700 876 15 621 660 5,9
13.3 Fabricação de tecidos de malha 347 4 492 746 161 810 3,6 5 383 675 272 105 5 655 780 2,9
13.4Acabamento em fios, tecidos e
artefatos têxteis1 403 2 246 216 230 735 10,3 2 725 833 110 988 2 836 821 8,1
13.5Fabricação de artefatos têxteis,
exceto vestuário2 953 9 162 747 253 687 2,8 11 031 962 859 893 11 891 855 2,1
14Confecção de artigos do vestuário e
acessórios26 398 30 646 352 429 177 1,4 37 566 847 2 094 385 39 661 232 1,1
14.1Confecção de artigos do vestuário e
acessórios25 765 29 411 407 395 105 1,3 35 976 513 2 072 426 38 048 939 1,0
14.2Fabricação de artigos de malharia e
tricotagem634 1 234 945 34 072 2,8 1 590 334 21 959 1 612 293 2,1
13+14 Têxtil + Confecção 32 213 66 086 462 2 464 715 3,7 79 033 133 4 297 241 83 330 374 3,0
Reduções médias previstasReduções médias previstas
Fonte: Ministério de Minas e Energia
PANORAMA DA CADEIA PANORAMA DA CADEIA PRODUTIVA DE MATÉRIASPRODUTIVA DE MATÉRIAS--PRIMASPRIMAS
MATÉRIAS PRIMAS
AlgodãoSafra 2011/2012
Produção: 1,97 milhão Ton.Consumo: 0,9 milhão Ton.
Brasil 5º maior produtor mundial
Poliéster (2010):Produção: 230.938 tonConsumo: 455.970 ton
Investimentos em Suape tornarão o Brasil auto-suficiente
Poliamida (2010): Elastano (2010):Produção: 11.700 ton
Poliamida (2010):
Produção: 42.334 ton
Consumo: 72.392 ton
Produção: 11.700 tonConsumo: 19.168 ton
Investimentos anunciados de 2 multinacionais
Acrílico (2010):
Produção: 32.400 ton
Consumo: 31.992 ton
Viscose (2010):Produção: 20.723 tonConsumo: 23.835 ton
Único país das Américas que produz fibras de viscose
Fonte: CONAB e ABRAFAS
Consumo mundial de fibras têxteis (milhões de toneladas)Consumo mundial de fibras têxteis (milhões de toneladas)
42,544,3
4845,5 48
53,8
Naturais Químicas
Fonte:IEMI
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2005 2006 2007 2008 2009 2010
6,4 10,1 13,4 16,8 20,8 25 25,7 27,8 28,2 25,2 23,6 26,3
1,63,9
8,6
13,2
19,2
34,742,5 45,5 48
Consumo de Fibras de Algodão e não algodão no Brasil e no Mundo (em mil ton.)
600
800
1000
1200
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
B
r
a
s
M
u
n
d
0
200
400
0
5.000
10.000
15.000
20.000
1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
s
i
l
d
o
Algodão Não Algodão Algodão Não Algodão
Mundo BrasilFonte: ICAC e ABIT
Consumo Mundial – Safra 2011/12 – Principais Países Demandadores
TOTAL DO CONSUMO: 23.138 mil toneladas, redução de 5,54% em relação à safra 2010/11
China39%Brasil
Demais24%
FonteFonte: : IcacIcac Abr/2012Abr/2012
ElabElab: Conab: Conab
Índia18%
Paquistão10%
Turquia5%
Brasil4%
Área cultivada com Algodão – Principais Países – Safra 2011/12
ÁREA PLANTADA: 36.068 mil hectares, aumento de 8,1% em relação a safra 2010/11
Índia34%
Brasil
Demais28%
FonteFonte: : IcacIcac Abr/2012Abr/2012
ElaboraçãoElaboração: : ConabConab
EUA11%China
15%
Paquistão8%
Brasil4%
ALGODÃO EM PLUMA - BRASIL: EVOLUÇÃO DA ÁREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE
1.7502.0002.2502.5002.7503.0003.2503.5003.7504.0004.2504.500
02505007501.0001.2501.5001.750
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Área-1000 ha Produção-1000 t Produtiv Kg/ha
FonteFonte: : ConabConab
TEMAS PRIORITÁRIOS
Temas prioritários Temas prioritários –– Fórum Nacional da Indústria Fórum Nacional da Indústria -- Pesquisa CNIPesquisa CNI
47
49
51
58
62
71
76
80
84
84
Redução da burocracia
Meio ambiente
Financiamento e juros
Educação
Comércio exterior
Política Industrial e desenvolvimento de cadeias …
Legislação trabalhista
Inovação
Infraestrutura
Tributação
%
9
9
16
22
22
31
38
44
44
47
Outros
Saúde e segurança do trabalho
Política de desenvolvimento regional
Mercado informal e pirataria
Micro e pequenas empresas
Defesa da concorrência / regulamentação do CADE
Marcos regulatórios
Controle e gestão do gasto público
Política cambial
Redução da burocracia
A soma dos percentuais é maior que 100% porque era possível assinalar até 10 opções.
Conselhos de Competitividade SetoriaisConselhos de Competitividade SetoriaisCalçados, Têxtil e Confecções, Gemas e Jóias
do acesso da população aos produtos, com a manutenção da participação de mercado da indústria nacional
das exportações e diversificação da pauta exportadora
Formação de empresas de classe mundial
das produtividade e da qualidade dos produtos
Melhoria da integração entre os elos da cadeia de valor e com outros setores produtivos
Desenvolvimento , atração e retenção de talentos
Fortalecimento dos arranjos Produtivos Locais (APLs) e das MPEs
do investimento em modernização do parque fabril
Aprimoramento do arcabouço normativo e regulatório
Alteração estratégica da trajetória tecnológica do setor
Sistema Tributário
Convergente com ressalvas
CNI ABITPRS 72/10 PRS 72/10 Reduz o ICMS de importados na origem
Aprovado. Aguarda regulamentação.
Autoriza o aproveitamento do prejuízo fiscal para
PLS 410/09PLS 410/09 abater 50%, em vez de 30%, do lucro apurado no .
. exercício corrente.
CNI ABITConvergente
Convergente CNIABIT
PLP 200/12 PLP 200/12 Extingue o adicional de 10% do FGTS
Aguarda votação no Plenário da Câmara.
. exercício corrente.
Aguarda relatoria na CFT da Câmara. Em seguida,será analisado conclusivamente pela CCJ.
PEC 231/95 PEC 231/95 Reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais
Divergente CNI ABIT
Convergente CNI ABITPL 4330/04 PL 4330/04 Regulamenta a Terceirização
Legislação Trabalhista
Aguarda inclusão na pauta do plenário da Câmara.
Divergente CNIPL 2214/11 PL 2214/11 Altera o processamento dos recursos na . justiça do Trabalho
PLC 130/2011 PLC 130/2011 Cria multa para os casos em que o sexo determina a remuneração do empregado Divergente ABIT
Aguarda parecer do relator na CCJC na Câmara.
Após CCJC da Câmara, seguirá para o plenário.
ABIT
Aguarda votação na CAE do Senado.
Comércio Exterior
PLPPLP 717717//0303 Dispõe sobre a regulamentação técnica .Convergente CNI ABIT
ConvergentePLPL 77697769//20102010 Acrescenta dispositivo à CLT a fim de dispor. sobre a responsabilidade das partes e de seus. procuradores por litigância de má-fé.
ABIT
Aguarda votação na CCJ da Câmara. Se aprovado, . seguirá para o Senado.
PLPPLP 717717//0303 Dispõe sobre a regulamentação técnica .. federal para produtos importados.
Convergente CNI ABIT
Aguarda pareceres na Câmara em regime de urgência.
PLP 90/11 PLP 90/11 Divulgação de dados de comércio exterior
Convergente ABIT
Aguarda parecer na CFT da Câmara. Se aprovado, seguirá para CCJ e plenário.
Convergente ABIT
Regulamentação da Economia
Aguarda instalação da comissão especial
MPV 579/12 MPV 579/12 Dispõe sobre as concessões de energia .. elétrica, redução de encargos modicidade . tarifária
Convergente ABITCNIPLPL 261261//9999 Obriga a inclusão de mensagens sobre
exames preventivos de câncer emembalagens de roupas íntimas
Meio Ambiente
MPV 571/2012 MPV 571/2012 Cria o novo Código Florestal Divergente CNI ABIT
Aguarda votação nos plenários.
Convergente ABITCNI
Aguarda inclusão na pauta do plenário da Câmara
exames preventivos de câncer emembalagens de roupas íntimas
AGENDA NO PODER LEGISLATIVOAGENDA NO PODER LEGISLATIVO
Frente Parlamentar Mista José Alencar
JUDICIÁRIO
• Renovada em 2011 com mais de 260 parlamentares de todos os estados da federação.
EXECUTIVOLEGISLATIVO
FRENTE PARLAMENTAR MISTA JOSÉ ALENCARFRENTE PARLAMENTAR MISTA JOSÉ ALENCAR
NÚCLEO DOS PARLAMENTARES COM MAIOR ATUAÇÃO
• Câmara dos Deputados
• Deputado Henrique Fontana (PT/RS)
• Deputado Guilherme Campos (DEM/SP)
• Deputado Zeca Dirceu (PT/PR)• Deputado Zeca Dirceu (PT/PR)
• Deputado Odair Cunha (PT/MG)
• Deputado Vanderlei Macris (PSDB/SP)
• Deputado Chico Lopes (PCdoB/CE)
• Senado Federal
• Senador Luiz Henrique (PMDB/SC)
• Senador Armando Monteiro (PTB/PE)
TEMPO DE TRAMITAÇÃO DE UM PROJETO DE LEITEMPO DE TRAMITAÇÃO DE UM PROJETO DE LEI
Governo Lula
4 anos e 4 meses
1 ano e 9 meses
4 anos e 5 meses
4 anos e 3 meses
1 ano e 9 meses3 anos e 6 meses
0 1 2 3 4 5
Governo Dilma
Legislativo Executivo Judiciário Média
4 anos e 3 meses1 ano e 8 meses
3 anos e 9 meses
Fonte: PATRI Políticas Públicas
*Os projetos do Judiciário reduzem a média de tramitação dos demais poderes por seremprojetos mais técnicos e com menos interferência de grupos de pressão. Tratam de criação decargos, alteração de carreiras do funcionalismo e composição dos tribunais.
*
ORIGEM DAS LEIS PUBLICADASORIGEM DAS LEIS PUBLICADAS
20% 12%
9% 17%
1% 1%
Fonte: PATRI Políticas Públicas
Governo Lula Governo Dilma
Legislativo Executivo Judiciário Outros
70% 70%
AGENDA PRIORITÁRIA DO SETORAGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR
AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL E CONFECÇÃOAGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL E CONFECÇÃO
FORTALECIMENTO FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃODA CONFECÇÃO
DEFESA COMERCIALDEFESA COMERCIALDEFESA COMERCIALDEFESA COMERCIALCUSTO DA CUSTO DA
INFRAESTRUTURAINFRAESTRUTURACUSTO DA CUSTO DA
INFRAESTRUTURAINFRAESTRUTURA
Regime tributário competitivo para a
confecção
Salvaguarda para vestuário 60NCMs
NEGOCIAÇÕES NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAISINTERNACIONAIS
NEGOCIAÇÕES NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAISINTERNACIONAIS
TRIBUTAÇÃOTRIBUTAÇÃOTRIBUTAÇÃOTRIBUTAÇÃO
COMPRAS COMPRAS GOVERNAMENTAISGOVERNAMENTAIS
COMPRAS COMPRAS GOVERNAMENTAISGOVERNAMENTAIS
vestuário 60NCMs
ATUAÇÃO NOS TRÊS PODERESATUAÇÃO NOS TRÊS PODERES
ATUAÇÃO NOS TRÊS PODERESATUAÇÃO NOS TRÊS PODERES
JUDICIÁRIOJUDICIÁRIO
A ABIT atua de forma sistemática e integrada em todas as esferas do governo federal
PROCESSOS, JUÍZES E
PROCURADORES E
PGFN
EXECUTIVOEXECUTIVOLEGISLATIVOLEGISLATIVO
MDIC, DEFESA
COMERCIAL, PBM,
BNDES, MF, MAPA E
CASA CIVIL.
PGFN
AGENDA NO PODER LEGISLATIVOAGENDA NO PODER LEGISLATIVO
Frente Parlamentar Mista José Alencar
JUDICIÁRIO
• Renovada em 2011 com mais de 260 parlamentares de todos os estados da federação.
EXECUTIVOLEGISLATIVO
FRENTE PARLAMENTAR MISTA JOSÉ ALENCARFRENTE PARLAMENTAR MISTA JOSÉ ALENCAR
NÚCLEO DOS PARLAMENTARES COM MAIOR ATUAÇÃO
• Câmara dos Deputados
• Deputado Henrique Fontana (PT/RS)
• Deputado Guilherme Campos (DEM/SP)
• Deputado Zeca Dirceu (PT/PR)• Deputado Zeca Dirceu (PT/PR)
• Deputado Odair Cunha (PT/MG)
• Deputado Vanderlei Macris (PSDB/SP)
• Deputado Chico Lopes (PCdoB/CE)
• Senado Federal
• Senador Luiz Henrique (PMDB/SC)
• Senador Armando Monteiro (PTB/PE)
CONQUISTAS RECENTES CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTESMAIS RELEVANTES
CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTESCONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTES
AÇÕESAÇÕESFOCOFOCOPLANOPLANO
Desoneração das Exportações
Financiamento ao Investimento
Financiamento à Inovação
Marco Legal da Inovação
Estímulos ao Estímulos ao Investimento e à Investimento e à
InovaçãoInovação
Desoneração da Folha de Pagamento
Compras Governamentais
Acordos Bancos Públicos
Desoneração das Exportações
Defesa Comercial
Financiamento e Garantias para as Exportações
Promoção Comercial
ComércioComércioExteriorExterior
Defesa da Defesa da Indústria e do Indústria e do
Mercado InternoMercado Interno
BRASIL BRASIL
Agosto/11Agosto/11
BRASIL BRASIL MAIORMAIORAgosto/11Agosto/11
CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTESCONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTES
AÇÕESAÇÕESFOCOFOCOPLANOPLANO
Compras Governamentais
Financiamento ao Investimento
Financiamento à Inovação
Marco Legal da Inovação
CâmbioCâmbio
ComércioComércio
Redução da Taxa SELIC
Desoneração da Folha de Pagamento
Postergação do prazo de recolhimento do PIS/COFINS
Postergação do prazo de recolhimento do PIS/COFINS
EEstímulo a stímulo a
TributaçãoTributação
Importados sofrerão aumento do PIS/COFINS correspondente alíq. Sobre faturamento
Importados sofrerão aumento do PIS/COFINS correspondente alíq. Sobre faturamento
Compras Governamentais
Redução da Taxa SELIC
Desoneração da Folha de Pagamento
Postergação do prazo de recolhimento do PIS/COFINS
Importados sofrerão aumento do PIS/COFINS correspondente alíquota sobre faturamento
Bens de Capital
Revitaliza
Progeren
Compras Governamentais
Panos Quentes III, Maré vermelha
Resolução 72/2010 SF
Convênio RFB - INMETRO
ComércioComércioExteriorExterior
Defesa da Defesa da
Mercado InternoMercado Interno
Defesa da Defesa da Indústria e do Indústria e do
Mercado InternoMercado Interno
BRASIL BRASIL
Abril/12Abril/12
BRASIL BRASIL MAIORMAIORAbril/12Abril/12
EEstímulo a stímulo a produção nacionalprodução nacional
Defesa Defesa ComercialComercial
Medidas Medidas CreditíciasCreditícias
Bens de Capital
Revitaliza
Progeren
Compras Governamentais
Panos Quentes III, Maré vermelha
Resolução 13/2010 SF
Convênio RFB - INMETRO
EMPREGA BRASILEMPREGA BRASIL
O que é o emprega Brasil ?O que é o emprega Brasil ?Emprega Brasil é o nome dado ao movimento dos empresários,trabalhadores, professores e estudantes do setor têxtil e de confecçãobrasileiro em prol do fortalecimento dessa indústria da moda e damanutenção e criação de emprego e renda para o Brasil.
O Emprega Brasil retoma o movimento neste 2012 buscando alertar asociedade civil e o governo quanto ao risco de desindustrialização da cadeiaprodutiva. Para reverter o quadro que está em sua situação limite, o setortambém entre outras ações, pede um REGIME TRIBUTÁRIO COMPETITIVOtambém entre outras ações, pede um REGIME TRIBUTÁRIO COMPETITIVOPARA A CONFECÇÃO.
Fortalecendo a Confecção, toda a cadeia se aproveitará desse empuxo,libertando as forças produtivas do Brasil.
Se você quer fortalecer a Moda Brasileira, assine nossa campanha!
Proposta:REGIME TRIBUTÁRIO COMPETITIVO
ImportômetroImportômetro
http://www.abit.org.br/empregabrasil/
ROTAS TECNOLÓGICASROTAS TECNOLÓGICAS
Visão de futuro
Ser reconhecida e admirada pela relevância econômica, política
e social de suas atividades, competitiva globalmente e
exportadora de destaque no cenário mundial, possuindo como
diferencial a utilização ética e sustentável da diversidade de
recursos naturais e de competências humanas, enfatizando
com criatividade a identidade brasileira, interagindo com outras
cadeias produtivas e formando uma rede de valor ágil e versátil,
intensiva em conhecimento e integrada desde a concepção até
a disposição final de seus produtos – customizados, funcionais
e inovadores -, que despertem a emoção e atendam às
exigências dos diferentes segmentos de consumo.
Estudo prospectivo T&C:6 estratégias para 2023
MERCADOAumentar a percepção de valor dos produtos e serviços da cadeia T&C brasileira nos mercados
interno e externo
TECNOLOGIA
Criar plataforma tecnológica que impulsione
inovação baseada em conhecimento na rede
TALENTOS
Atrair e reter talentosem áreas estratégicas
de conhecimento
RROTASOTAS TTECNOLÓGICASECNOLÓGICAS
Fonte: Baker & McKenzie
interno e externo conhecimento na rede
INFRA-ESTRUTURA
Integrar virtualmente a rede de valor e criar infra-estrutura para
a inovação
INVESTIMENTOSTornar as empresas inovadoras do setor
atrativas para investidores nacionais
e internacionais
AMBIENTE INSTITUCIONAL
Integrar governo, academia, associações
e empresas em uma rede de criação de valor
sustentável.
Estudo prospectivo T&C:7 vetores portadores de futuro
SISTEMAS DE RÁDIO-FREQUÊNCIA, SISTEMAS INTEGRADOSDE DADOS DO CONSUMIDOR AO PROJETO
INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO
NOVOS MATERIAIS NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE, NANOTECNOLOGIA
NOVAS TECNOLOGIAS DEPROJETO E DE PRODUÇÃO
NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE, NANOTECNOLOGIA
RROTASOTAS TTECNOLÓGICASECNOLÓGICAS
PROJETOS COMPARTILHADOS E ENGENHARIA DE CICLODE VIDA DE PRODUTOS
GESTÃO INTEGRADA DECADEIAS DE SUPRIMENTO
GESTÃO DE CICLO DE VIDA CAPACITAÇÃO PARA ATENDER CONSUMIDORES MAISEXIGENTES QUANTO AOS IMPACTOS NA NATUREZA
LIDERANÇA DO DESIGN O DESIGN ASSUME UM PAPEL ESTRATÉGICO NAS OPORTUNIDADES DE CRIAÇÃO DE VALOR
INTEGRAÇÃO COM OUTRAS CADEIAS
VALORIZAÇÃO CRESCENTE DO USO DOS TÊXTEISTÉCNICOS EM OUTRAS INDÚSTRIAS
Fonte: Baker & McKenzie
Movimentos & Tendências:Movimentos & Tendências:
Evidências no BrasilEvidências no Brasil
INTEGRAÇÃO DE INDÚSTRIA E VAREJO
Ex: Hering, Dudalina, Marisol, Coteminas
CRIAÇÃO DE EMPRESAS DETENTORAS DE MARCAS
Ex: Menegotti ( Colcci, Forum), Inbrands (Richard’s, Salinas,Alexandre Herchcovitch, Isabela Capeto ...), Artesia (Les Lis Blanc)
INTERNACIONALIZAÇÃO DAS Ex: Tavex, Coteminas, Vicunha, Pettenati, Santana,
RROTASOTAS TTECNOLÓGICASECNOLÓGICAS
INTERNACIONALIZAÇÃO DASEMPRESAS BRASILEIRAS
Ex: Tavex, Coteminas, Vicunha, Pettenati, Santana,Linhas Bonfio, Sancris
EMPRESAS INTERNACIONAIS NO BRASIL
Ex: Rhodia, Invista, Hyosung, American & Efird, Coats Corrente, Unifi
INVESTIMENTOS NA PRODUÇÃODE FIBRAS SINTÉTICAS
Ex: Pólo Petroquímico de Suape (poliéster)
TENDÊNCIAS DE CONSOLIDAÇÃO
Aquisições, fusões, acordos operacionais(frequentes nas marcas e iniciantes na indústria)
TEXBRASILTEXBRASIL
ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIA DE MARKETING
COMUNICAÇÃO E MARKETING● SITE
ESTRATÉGIA INSTITUCIONAL
RELAÇÕES INTERNACIONAIS(busca de acordos internacionais com
PROGRAMA TEXBRASIL
Criado em 2000, fruto da parceria entre a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil ede Confecção) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportação eInvestimentos), o Programa Texbrasil visa promover a internacionalização da indústria da
moda brasileira.
PROJETO COMPRADOR
FEIRAS INTERNACIONAIS
PROJETO VENDEDOR
GUIA TEXBRASIL(promoção via web)
INTELIGÊNCIA COMERCIAL
MODA E DESIGN
INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
● SITE● REVISTAS IMPRESSA E DIGITAL● CAMPANHA●MATERIAL PROMOCIONAL●MÍDIA INTERNACIONAL
PROJETO IMAGEM● VINDA DE JORNALISTAS● CONTRATAÇÃO ASSESSORIAS DE IMPRENSA● APOIO A EVENTOS NACIONAIS DE MODA
CRM
(busca de acordos internacionais com países alvo)
RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL (divulgação do Programa em âmbito nacional, para iniciativa pública e privada)
355 EMPRESAS PARTICIPANTES NO PROGRAMA
TEXBRASIL ATUALMENTE
CONSUMO E VAREJO BRASILEIROCONSUMO E VAREJO BRASILEIRO
Perfil Demográfico
IBGEIBGE
193 milhões de habitantes
84% residem nas cidades
1,1% aa. taxa demográfica
IBGEIBGE20112011
51% são mulheres
84% residem nas cidades
51% abaixo de 30 anos
R$ 20,1 mil aa. renda/hab.
Pirâmide etária
Fonte: IB
GE
População e Renda no Brasil
171
174
176
178
180
182
184
186
188
189
191
193
15.099 15.094 15.295 15.279 15.961 16.281 16.74817.594 18.333 18.060
19.265 20.073
Fonte: IE
MI / IB
GE
171
174
176
178
180
182
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Habitantes (milhões) Renda per capita (R$ ano)
. Em 11 anos, 22 milhões a mais de brasileiros
. Com uma renda per capita 33% superior
. Resultado: mais consumidores com maior renda
. Em 2011, renda per capita cresceu 4,2%
Poder de Compra¹. A Classe A (A1+A2) representa 4,1% da população e 14,9% do consumo de vestuário;. A Classe B (B1+B2) representa 30,6% da população e 45,5% do consumo de roupas;. A maior parcela da população brasileira é C (49,3%) e o consumo de vestuário esta centrado na classe B (45,5%).
0,5%
3,6%
9,7%
2,4%
12,5%
A1
A2
B1
Habitantes
Consumo de Vestuário
9,7%
20,9%
49,3%
15,1%
0,8%
18,8%
26,7%
33,8%
5,6%
0,2%
B1
B2
C
D
E
Fonte: IEMI
Nota: (1) Renda Familiar: A1 acima de 45 sal. mínimos | A2 de 26 a 45 sal. mínimos | B1 de 16 a 25 sal. mínimos |
B2 de 11 a 15 sal. mínimos | C de 5 a 10 sal. mínimos | D de 3 a 4 sal. mínimos | E até 2 salários mínimos
. O segmento feminino representa 52% da produção “Adulto + Infantil”;
. O segmento infantil (incluindo bebê) totaliza 25%.
Segmentação por Público AlvoSegmentação por Público Alvo
CCONSUMOONSUMO EE VVAREJOAREJO
% / volume em peças
Fem. Adulto42%
Fem. Infantil10%
Masc. Adulto33%
Masc. Infantil9%
Bebê6%
Fonte: IEMI
Consumo Aparente (volume)
5,0 5,25,6
6,1 6,26,8
6,9
. Consumo aparente em volumes cresceu 37,1% no período de 2005 a 2010;
. Penetração dos importados passou de 3,4% em 2005 para 6% em 2010. +37%
+2%
CCONSUMOONSUMO EE VVAREJOAREJO
3,4% 3,8% 3,9% 4,2% 4,4% 6,0% 9,2%
5,0 5,2
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*
Participação dos importados Consumo aparente
Bilhões de peças
Fonte: IEMI
Principais Canais de Distribuição
. Redes especializadas distribuem 44% do consumo;
. Lojas independentes* de vestuário somam 41%;
. Redes não especializadas respondem por 13%.
27,8%
20,7%
15,7%
Gdes. lojas Espec.
Peq. lojasIndependentes
Peq. lojas de rede
% / volume em peças
6,9 bilhões de peças
15,7%
14,8%
7,0%
6,0%
5,0%
3,0%
Peq. lojas de rede
Atacadista
Lojas Depto.
Hiper/Super
Pronta-Entrega
Outros
Fonte: IEMI
Compras OnlineCompras Online Fonte: WebShoppers, do e-bit e Valor Econômico 11/09/2012
Os eletrodomésticos (com 13%) e os produtos de saúde e beleza (com quase 13%) aparecem em
primeiro e segundo lugares entre os artigos mais vendidos pela web.
Categoria “moda e Categoria “moda e Categoria “moda e Categoria “moda e acessórios” vem acessórios” vem acessórios” vem acessórios” vem encostada, com encostada, com encostada, com encostada, com 11%. “É incrível 11%. “É incrível 11%. “É incrível 11%. “É incrível
constatar que, em constatar que, em constatar que, em constatar que, em tão pouco tempo, tão pouco tempo, tão pouco tempo, tão pouco tempo,
moda já venda mais moda já venda mais moda já venda mais moda já venda mais moda já venda mais moda já venda mais moda já venda mais moda já venda mais do que livros”.do que livros”.do que livros”.do que livros”.
O consumidor vai querer cada vez mais a conveniência de comprar sem sair de casa as vendas on-line representam 2%
do varejo brasileiro. Nos EUA, chegam a 8%.
A estimativa é que o ano feche em R$ 22,5
bilhões, expansão de 20% em relação a 2011.
Varejo - Número de estabelecimentos e de empregos
Canal Pontos de venda Mão-de-obra
Hipermercado 724 277.823
Dep. Não especializado 1.843 132.013
Lojas especializadas em 138.168 657.302
Lojas especializadas em vestuário
138.168 657.302
Lojas especializadas em cama, mesa e banho
28.642 134.252
TOTAL 169.377 1.201.390
Fonte: IEMI/RAIS
. 60% do consumo de confeccionados se concentra nas 150 maiores cidades.
Concentração do Consumo de Vestuário
IPC Residente de Vestuário
44%50 maiores cidades
10%
6%
41%
51 à 100a. Maior
101 à 150a. Maior
Outras (5.415)
Fonte: IEMI
. No período observado, o consumo no varejo cresceu 53% (pçs)
. Em R$, descontada a inflação, houve aumento de 42%
. Para 2011, estima-se aumento de 5,3% (em pçs) e 13,5% em valores (nominais)
Varejo Varejo -- VestuárioVestuário
112,0130,6
148,4
CONSUMO E VAREJO
(1) - estimativas
4,3 4,5 4,9 5,4 5,5 6,1 6,4
74,1 79,292,3
105,2 112,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011¹
Vendas (bilhões de peças) Vendas (bilhões de R$)
Fonte: IEMI
TENDÊNCIAS GLOBAIS TENDÊNCIAS GLOBAIS DE CONSUMO E VAREJODE CONSUMO E VAREJO
Analisamos uma base de dados1 de 86 países e 30 anos de consumo (20 registrados, 10 estimados)
Haverá mais de $12 trilhões1 de novo consumo a nível mundial nos próximos 10 anosHaverá mais de $12 trilhões1 de novo consumo a nível mundial nos próximos 10 anos
1. Existem muitos drivers de consumo não 1. Existem muitos drivers de consumo não
Da análise realizada foi possível inferir três grandes conclusões relativas ao consumo a nível mundial
11
22
A.T. Kearney 2012 Consumer Wealth & Spending – Resumo das Conclusões
• O Brasil contribuirá com 5% do crescimento do consumo a nível mundial até 2020
1. Existem muitos drivers de consumo não intuitivos, que diferem entre categorias
1. Existem muitos drivers de consumo não intuitivos, que diferem entre categorias
1. Há apenas 12 padrões de consumo distintos no mundo, enquadrados em 4 classes de renda
1. Há apenas 12 padrões de consumo distintos no mundo, enquadrados em 4 classes de renda
22
33
1. Crescimento ajustado à inflação e a variações cambiaisFonte: A.T. Kearney
• Para além dos drivers tradicionais de consumo, tais como idade, gênero ou PIB, muitos outros são decisivos para entender os diferentes padrões de consumo
• Os consumidores comportam-se de forma previsível à medida que os países enriquecem e os padrões de consumo amadurecem
Nesta década assistiremos ao maior crescimento do consumo dos últimos 30 anos, impulsionado em grande parte pelas economias emergentes
40
+43%+3%
(USD trilhões1)
Outros27%
Estados Unidos25%
Evolução do gasto global em bens e serviços 1990-2020
CAGR
Consumo Global
28
22
18
+43%
2020e201020001990
México2%
Coréia do Sul2%
Reino Unido3%
Indonésia3%
Japão3%
Rússia3%
Brasil5%
Índia8%
China19%
1. Valores reaisFonte: Estudo Consumer Wealth & Spending – A.T. Kearney
Global online retail sales
Online retail sales growth for the top five markets in the E-commerce Index
Gasto per capita USD k
66
7
12
19 20
2213
25 26 29
8
65
10
8
100 100
221 0
113
100
28
5
100
6
100
1
2010 2020
Os diferentes perfis de consumo entre BRICs e EUA são visíveis na distribuição do gasto adicional nos próximos dez anos
Distribuição do gasto adicional nos próximos 10 anos(% do gasto adicional)
28 31
7
137
24
7
17
10
China
11
Índia
28
45
4
15
35
EUA
18
2
Brasil Russia
9
10
Hotéis, Restaurantes e Lazer
Bebidas Alcóolicas e Tabaco
Vestuário e Calçado
Outros Bens e Serviços
Alimentação e Bebidas Não-Alcóolicas
Transporte
Educação
Comunicações
Saúde e Serviços Médicos
5,4 7,5 4,9 8,1 1,3 2,8 0,7 1,4 26 32
Fonte: Estudo Consumer Wealth & Spending – A.T. Kearney
No Brasil, ainda que o gasto em vestuário e calçado pouco varie em proporção até 2020, em valor absoluto ele aumentará 25%
Evolução do gasto em bens e serviços no Brasil 2010-2020(Gasto anual em USD bilhões1)
+36%
+25%
40,7
30,0
51,1
40,8
Evolução do gasto em vestuário e calçado no Brasil 2010-2020(Gasto anual em USD bilhões1)
371
91113
24
24141 (3,8%)
1,084
77148
119
35 51 (3,1%)
1,675
+55%
1. Valores reaisFonte: Estudo Consumer Wealth and Spending – A.T. Kearney
1,23,6
6,0
1,62,86,0
TecidosCalçadoOutros Artigos de
Vestuário e Acessórios
Pronto-a-Vestir
30,0
Total
+35%
0%
-22%
20202010
315479
24
168
9170
5777
268
148
2010 2020e
Saúde e Serviços Médicos
Hotéis, Restaurantes e Lazer
Bebidas Alcóolicas e Tabaco
Vestuário e Calçado
Outros Bens e Serviços
Alimentação e Bebidas Não-AlcóolicasComunicações
Educação
Transporte
Para avaliar a atratividade dos diversos países emergentes para investimentos em varejo, calculamos anualmente o Global Retail Development Index1
Metodologia GRDI
Seleção dos países para o estudo Ranking GRDI
Atratividade do Mercado• Vendas de varejo per capita• População• População urbana• Eficiência dos negócios
Risco do País e do Negócio
Análise de quatro grandes indicadores
• Seleção de 30 países de uma amostra de 200 países emergentes com base em:
– Risco do País: Ranking dos países analisados em uma escala de 1 a 100 –
quanto mais elevado maior a oportunidade para o varejo de entrar
no país
Ranking dos países analisados em uma escala de 1 a 100 –
quanto mais elevado maior a oportunidade para o varejo de entrar
no país
1. Indíce global de desenvolvimento do mercado de varejoFonte: Estudo Global Retail Expansion: Keeps on Moving – A.T. Kearney
Risco do País e do Negócio• Risco do país• Risco do negócio
Saturação do Mercado• Proporção de varejo moderno• N. de varejistas internacionais• Área de varejo moderno / hab. urbano• Mkt. share dos principais varejistas
Pressão Temporal• CAGR de vendas de varejo moderno vs.
desenv. econômico do país (2007-2011)• CAGR área de varejo vs. área criada de
varejo moderno (2007-2011)
– Risco do País: superior a 35 na análise Euromoney
– População: igual ou superior a 2 milhões
– Riqueza: PIB per capita superior a U$3,000
Pelo segundo ano consecutivo, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking GRDI...
2012 Global Retail Development Index (top 20)
Rank2012 País Região
Atratividade do Mercado (25%)
Risco do País e do Negócio (25%)
Saturação do Mercado (25%)
Pressão Temporal(25%)
Score GRDI
Variação 2011
1 Brasil América Latina 100.0 85.4 48.2 61.6 73.8 0
2 Chile América Latina 86.6 100.0 17.4 57.1 65.3 0
3 China Ásia 53.4 72.6 29.3 100.0 63.8 +3
4 Uruguai América Latina 84.1 56.1 60.0 52.3 63.1 -1
5 Índia Sudoeste Asiático 31.0 66.7 57.6 87.9 60.8 -1
6 Georgia Ásia Central 27.0 68.7 92.6 54.0 60.6 N/A
Fonte: Estudo Global Retail Expansion: Keeps on Moving – A.T. Kearney
Ásia Central7 United Arab Emirates Médio Oriente 86.1 93.9 9.4 52.9 60.6 +1
8 Omã Médio Oriente 69.3 98.3 17.4 50.4 58.9 N/A
9 Mongolia Ásia Central 6.4 54.4 98.2 75.1 58.5 N/A
10 Peru América Latina 43.8 55.5 62.9 67.2 57.4 -3
11 Malaysia Sudoeste Asiático 43.8 55.5 62.9 67.2 57.4 -3
12 Kuwait Médio Oriente 56.7 98.1 18.9 54.8 57.1 +8
13 Turkey Europa Oriental 81.1 88.7 36.4 20.3 56.6 -7
14 Saudi Arabia Médio Oriente 78.8 69.3 32.3 33.1 53.4 -4
15 Sri Lanka Sudoeste Asiático 63.1 81.8 35.4 33.0 53.3 -4
16 Indonésia Sudoeste Asiático 12.7 68.3 79.0 51.3 52.8 +6
17 Azerbaijan Ásia Central 39.6 61.6 47.0 62.4 52.7 -1
18 Jordan Médio Oriente 19.2 41.5 93.6 53.2 51.9 N/A
19 Kazakhstan Ásia Central 45.8 65.3 69.5 23.8 51.1 N/A
20 Botswana África Sub-Sahariana 31.5 47.5 75.5 47.5 50.5 -5
0=pouco atrativo
100=muito atrativo
0=alto risco
100=baixo risco0=saturado
100=não saturado
0= sem pressão
100=entrada urgente
…com o mercado brasileiro de varejo atingindo a fase de pico
Abertura Pico Amadurecimento Fecho
Alta
Prioridade GRDI
Rússia (2003)
Índia (2009)
Polônia (1995)Rússia (2006)
Polônia (2000)
México (2009)
Rússia (2012)
México (2012)
Índia (2012)
China (2003)
Hungria (2011)
Rússia (1995)
Brasil (2005)
Brasil (2012)
México (2003)
China (2006)
Uruguai (2012)
Índia (2003)China (2012)
Botswana (2012)
Omã (2012
Definição
Classe média em expansão; consumidorespredispostos a explorar formatos organizados de varejo; relaxamento das restrições governamentais
Consumidores procuram formatos organizados de varejo e têm maior exposição a marcas globais; grandes centros comerciais em vias de desenvolvimento; mercado imobiliário disponível e relativamente acessível
O gasto dos consumidores expandiu significativa-mente; maior dificuldade em encontrar imóveis para novos estabelecimentos comerciais; os compe-tidores locais vão se tornando mais sofisticados
Consumidores habituadosao varejo moderno; o gasto discricionário é mais elevado; competição feroz entre varejistas locais e internacionais; grande dificuldade no acesso aos imóveis adequados
Modo de entrada
Investimento minoritário no varejo local
Orgânico, através de lojas operadas diretamente
Tipicamente orgânico, mas focado em cidades tier 2 e 3
Aquisições
Estratégia mão-de-obra
Identificação de mão-de-obra local qualificada para cargos gerenciais
Contratação e treinamento de talento local, complementadocom pessoal expatriado
Alteração do pessoal expatriado para pessoal local
Contratação de pessoal local
Baixa
Polônia (2005)
Rússia (1995)
Polônia (1990)
Hungria (1995)
Peru(2002)República Checa
(2010)Eslovênia (2011)
Botswana (2012)
Fonte: Estudo Global Retail Expansion: Keeps on Moving – A.T. Kearney
UM CONSUMO DE PAÍS RICOUM CONSUMO DE PAÍS RICO
19.017
26.137
2,2
3,5
Em uma década, o PIB per
capita brasileiro deve aumentar 37% (em reais)...
...fazendo com que o consumo das famílias brasileiras quase dobre...(valores em trilhões de reais)
2010 2020 2010 2020
Fonte: Revista Exame, 08/2012 e McKinsey
...e alcançando o Brasil ao posto de quinto maior mercado consumidor do mundo em 2020 (valores em trilhões de reais)
UM CONSUMO DE PAÍS RICO
20,4
10,9
7
4,4 3,5 3,2 3 2,8
Estados Unidos
China Japão Alemanha Brasil França Inglaterra Itália
Fonte: Revista Exame, 08/2012 e McKinsey
UM CONSUMO DE PAÍS RICO
293
203 199
Consumo de 55 itens em 2010
800 bilhões1 trilhão de reais
Consumo de 55 itens em 2020
1,8 trilhão
158
103
199
Alimentos e Bebidas
Carros Bebidas Alcoólicas
Vestuário Outros
Fonte: Revista Exame, 08/2012 e McKinsey
Os seis estados que mais crescem em vendas são nordestinos
Fon
te: R
evis
ta E
xam
e, 0
8/20
12 e
McK
inse
yEm R$ bi
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OBRIGADO !OBRIGADO !