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Sexto e quinto corpo energético O sexto corpo – Memórias Cósmicas Já sabemos que o nosso sétimo corpo é a nossa identidade, aquele que está mais perto da nossa origem e que representa a experiência da Fonte individualizada. Pois bem, nessa nossa caminhada cósmica, todas as memórias das nossas experiências como individualizações, vão sendo acumuladas e armazenadas, para que possamos nos completar nas diferentes formas por que passamos. O sexto corpo nos acompanha desde o momento em que a Fonte decidiu por sua individualização e, por ter sido formado ao mesmo tempo em que o sétimo e o quinto corpos o foram, permanecerá ligado a eles, não importando o tipo de individualização, nem a dimensão de sua existência. Muitas vezes nos deparamos com a sensação de que um local onde estamos indo pela primeira vez, já nos é familiar. O tão falado “déjà-vu”, nada mais é do que o acesso rápido e fugaz a uma memória que está instalada nesse nosso arquivo. Se pudéssemos, conscientemente, acessar a essas informações, com mais frequência, constância e duração, talvez nossa capacidade de amar se expandisse e nos levasse a compreender melhor os diferentes reinos, as diferentes formas, as diferentes dimensões. Dessa mesma maneira, todas as nossas vivências que lá estão armazenadas e que constituem o conhecimento que acumulamos, servem para nos mostrar os diferentes caminhos que percorremos e apontam para o rumo que devemos orientar a nossa caminhada. O quinto corpo – Missão Cósmica A nossa missão é imutável e depende da forma, do reino ou da dimensão em que estivermos. Como missão, costumamos erroneamente acreditar que seja algo relevante, algo digno de importância, porém nos esquecemos de que o termo designa apenas um encargo, uma função, um poder dado a alguém para fazer alguma coisa. Ao nos individualizar assumimos um encargo que nos acompanhará por todas as nossas experiências.

Sexto e Quinto Corpo Energético

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Sexto e quinto corpo energético

O sexto corpo – Memórias Cósmicas

Já sabemos que o nosso sétimo corpo é a nossa identidade, aquele que está mais perto da

nossa origem e que representa a experiência da Fonte individualizada.

Pois bem, nessa nossa caminhada cósmica, todas as memórias das nossas experiências como

individualizações, vão sendo acumuladas e armazenadas, para que possamos nos completar nas

diferentes formas por que passamos.

O sexto corpo nos acompanha desde o momento em que a Fonte decidiu por sua

individualização e, por ter sido formado ao mesmo tempo em que o sétimo e o quinto corpos o

foram, permanecerá ligado a eles, não importando o tipo de individualização, nem a dimensão

de sua existência.

Muitas vezes nos deparamos com a sensação de que um local onde estamos indo pela primeira

vez, já nos é familiar. O tão falado “déjà-vu”, nada mais é do que o acesso rápido e fugaz a uma

memória que está instalada nesse nosso arquivo.

Se pudéssemos, conscientemente, acessar a essas informações, com mais frequência, constância

e duração, talvez nossa capacidade de amar se expandisse e nos levasse a compreender melhor

os diferentes reinos, as diferentes formas, as diferentes dimensões.

Dessa mesma maneira, todas as nossas vivências que lá estão armazenadas e que constituem o

conhecimento que acumulamos, servem para nos mostrar os diferentes caminhos que

percorremos e apontam para o rumo que devemos orientar a nossa caminhada.

O quinto corpo – Missão Cósmica

A nossa missão é imutável e depende da forma, do reino ou da dimensão em que estivermos.

Como missão, costumamos erroneamente acreditar que seja algo relevante, algo digno de

importância, porém nos esquecemos de que o termo designa apenas um encargo, uma função,

um poder dado a alguém para fazer alguma coisa.

Ao nos individualizar assumimos um encargo que nos acompanhará por todas as nossas

experiências.

Não existem missões que são mais importantes do que outras. Todas têm a mesma relevância

para o Universo, dependendo apenas de que sejam cumpridas.

Se uma individualização veio com a missão de liderança, tanto faz que seja uma ave ou um

mamífero que guia o seu bando, ou um empresário que comanda uma grande companhia. Se a

sua missão for a de proteger, não importa se é um pássaro que anuncia a aproximação de um

predador, ou um segurança que resguarda um património ou um penhasco que impede que o

mar avance e destrua uma região.

O importante é cumprir a incumbência que nos foi dada. E mesmo que não a cumpramos, numa

próxima experiência teremos novamente a oportunidade de exercitá-la.

Muitos não sabem quais são as suas missões, outros têm dúvidas ou incertezas e ficamos em

busca de fatos grandiosos para justificarem o cumprimento de uma missão.

Nenhum esforço ou sacrifício é preciso. Basta apenas tomar consciência de nossa melhor

aptidão, assumir uma postura de disponibilidade e executá-la com empenho, confiança e amor.

Quando a luz é o foco, qualquer lanterna torna-se um grande farol.

Seja Luz!