Upload
trinhdiep
View
219
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
SIMPÓSIO ENSINO MÉDIO INTEGRADO
FOZ DO IGUAÇU
E I X O T E C N O L Ó G I C O : G E S T Ã O E N E G Ó C I O S
O F I C I N A 2 : G E S T Ã O D E P E S S O A S E P R E S T A Ç Ã O D E S E R V I Ç O S
Consultora e Educadora:
Elisabete Tieme Arazaki
Maximiano (2009, p. 176)
OFICINA (2) : GESTÃO DE PESSOAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
A palavra motivação indica as causas ou motivos que
produzem determinado comportamento, seja ele
qual for. A motivação é a energia ou força que
movimenta o comportamento e que tem três
propriedades:
Direção: o objetivo do comportamento motivado
Intensidade: magnitude da motivação
Permanência: duração da motivação
Motivação Humana
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Auto realização
Estima
Sociais
Segurança
Básicas
Hierarquia das necessidades humanas, segundo Maslow
Maximiano (2009, p. 185)
N
E
C
E
S
S
I
D
A
D
E
S
Quanto mais forte a necessidade, mais intensa é a motivação. Uma vez satisfeita a
necessidade, extingue-se o motivo que movimenta o comportamento e a motivação
cessa.
(Maximiano, 2009, p. 150)
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
“o estudo da cultura e do poder é de
fundamental importância para a
compreensão das organizações”.
Uma ORGANIZAÇÃO é o Sistema Social, formador por pessoas e suas
necessidades, sentimentos e atitudes.
O Sistema Social tem tanta ou mais influência sobre o desempenho da
organização do que seu sistema técnico, formado pelas máquinas, métodos de
trabalho, tecnológica, estrutura organizacional, normas e procedimentos.
http://www.endeavor.org.br
Cultura e marca - Palestra Havaianas / Paulo Lalli Maio de 2011
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Formas de Poder
Grupos que detêm poder
externo
• Proprietários;
• Associados;
• Associações de empregados
Grupos que detêm o
poder interno
• Administração;
• Operadores;
• Quadros de linha hierárquica;
• Analistas de tecnoestrutura;
• Especialistas de funções logísticas.
Tachizawa (2006, p. 106)
Poder nas organizações por Mintzberg
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Processo de progressão na carreira;
Tempo de permanência na empresa;
Do que fazem e escrevem os membros
da organização;
Que tipos de mitos e anedotas são
transmitidos por processos de
comunicação.
Diagnostico da cultura de dentro da organização:
Tachizawa (2006, p. 109)
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Análise dos aspectos físicos da organização;
Leitura do que escreve a organização;
Forma de acolhimento às pessoas exteriores à
organização;
Forma como os empregados se sentem
relativamente à organização;
Forma de passar o tempo por parte dos
membros de uma organização.
Diagnostico da cultura de fora da organização:
Tachizawa (2006, p. 109)
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
COMO GERIR MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Condições necessárias para uma mudança bem-sucedida.
MUDANÇA CULTURAL
Compromisso de todas as pessoas
envolvidas
Escolha livre e informada para todas
as pessoas envolvidas na
mudança
informação
Argyris, 1970 (in Tachizawa (2006, p. 159)
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Agente de mudança e o processo de intervenção
Todos os que sejam afetados pelo problema tenham
oportunidade de estar envolvidos;
A intervenção seja orientada para os problemas e
oportunidades dos que estão envolvidos;
O objetivo e os meios para o conseguir sejam claros;
que haja uma probabilidade de sucesso;
Assente na experiência e na investigação;
O clima organizacional seja relaxado e não ansioso ou
defensivo;
French e Bell, 1984 (in Tachizawa (2006, p. 159)
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Todos os participantes aprendam como resolver os
problemas;
As atividades atinjam todos os indivíduos;
As pessoas comprometam-se com a mudança
French e Bell, 1984 (in Tachizawa (2006, p. 159)
“Se a gestão da mudança for mal orientada, haverá certa resistência
à mudança por parte das pessoas que não participam suficientemente;
que veem alteradas as relações sociais e de poder no seio da
organização; e que não tenham nenhum ganho com a mudança”.
(Tachizawa, 2006, p. 159)
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
FATORES CRÍTICOS DA ATIVIDADE EMPRESARIAL
Prestação de Serviços
O que o cliente quer?
Que fatores são importantes? - Objetivos - Subjetivos
Bernardi (2008, p. 95)
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
NOVO PERFIL DO CONSUMIDOR
QUAL A MELHOR ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL ?
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Publicado em 05/07/2012
QUAL A MELHOR ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL ?
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Momentos de discussão em grupo: Quem é empreendedor?
Empreendedor
Desemprego
Aposentadoria
Empreendedor Nato
Herdeiro
Funcionário de Empresa
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Empreendedor: é a pessoa que inicia e/ou opera um negócio para realizar uma
ideia ou projeto pessoal assumindo riscos e responsabilidades e inovando
continuamente.
Geram emprego
Introdução inovação
Incentivam o crescimento econômico
Chiavenato & Sapiro (2003, p. 345)
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Empreendedor, segundo Fernando DOLABELA
“o empreendedor é alguém que sonha e busca transformar seu sonho em
realidade”
“o empreendedor é um insatisfeito que transforma seu inconformismo em
descobertas e propostas positivas para si mesmo e para os outros.
“é protagonista e autor de si mesmo e, principalmente, da comunidade em
que vive”
Podem ser empreendedores: pesquisador, funcionário público, empregado de
empresas, políticos, governantes, artista, escritor, poeta, voluntários, ou seja,
todos aqueles que introduzem inovação em suas ações (forma de vender,
produzir, tratar bem o cliente...)
Dolabela (2006, p. 25)
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Empreendedor
Desempenho Econômico da sociedade
Agente Econômico de uma nação
Dolabela (2006, p. 26)
Empreendedor Empresarial:
individuo que cria uma empresa, qualquer que seja ela;
pessoa que compra uma empresa e introduz inovações, assumindo riscos,
seja na forma de administrar, seja na forma de vender, fabricar, distribuir ou
fazer propaganda dos seus produtos e/ou serviços agregando novos valores;
empregado que introduz inovações em uma organização, provocando o
surgimento de valores adicionais.
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Características de empreendedores de sucesso – Padrão ONU:
1. Persistência
2. Comprometimento
3. Exigência de qualidade e eficiência
4. Busca de informações
5. Estabelecimento de metas
6. Planejamento e monitoramento sistemáticos
7. Persuasão e rede de contatos
8. Independência
9. Autoconfiança.
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Atividades
do empreendedorismo
Sistema de ensino Grupos Sociais
Desenvolvimento Econômico Local
Financiamento de
organizações
Relações com universidades
intra-empreendedorismo
Políticas públicas
Busca de oportunidades
Auto emprego
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os objetivos de
um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam
alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite
identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado.
Sebrae (2007, p. 10)
Um Plano de Negócio:
• É uma forma de pensar sobre o futuro do negócio: para onde ir, como ir mais
rapidamente, o que fazer durante o caminho de forma a diminuir incertezas e
riscos.
Dolabela (2006, p. 78)
PLANO DE NEGÓCIOS
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Na redação do Plano de Negócios é importante lembrar que:
deve ser completo, bastante claro, ter linguagem simples (evitar,
sempre que possível, termos técnicos, siglas etc.);
deve ser sintético, sem redundância, sem elementos supérfluos;
o Sumário Executivo deve ser excelente e não ultrapassar duas paginas:
ele indicará se o PN merece ser analisado ou abandonado;
nenhuma informação deve ser dada sem a citação da fonte;
o tom será sempre afirmativo, não se deve usar o tempo de verbo no
condicional; jamais deixar dúvidas.
Dolabela (1999, p. 209)
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
PL
AN
O D
E N
EG
ÓC
IOS
Sumário Executivo
Aspecto
Mercadológico
Pesquisa Mercado
Estratégias Marketing
Aspecto
Estrutura da Empresa
Atividade Meio e fim Recursos humanos
infraestrutura
Aspecto
Financeiro
Investimentos, Viabilidade Econômica, Financiamento
Plano de Negócios – exemplo de elaboração
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
http://www.ameninadovale.com/
Livro: A menina do vale
Bel Pesce
REFERÊNCIAS:
Bibliográficas:
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Cultura, 2006.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TACHIZAWA, T; CRUZ, J. B.; ROCHA, J. A. O. Gestão de Negócios: visões e
dimensões empresariais da organização. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Instituições e Organizações:
A menina do vale – Bel Pesce / http://www.ameninadovale.com/
Endeavor / http://endeavor.org.br/
Sebrae - http://www.sebraepr.com.br/
OBRIGADA PELA PARTICIPAÇÃO!
P R O F ª M S C . B E T E A R A Z A K I
Consultora e Educadora:
Elisabete Tieme Arazaki