Simulado 1 APMBB

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  • 8/20/2019 Simulado 1 APMBB

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM – SIMULADO 1 Autor: Matheus Brandão Medeiros

     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    01 - HISTÓRIA - (CFO2014)A religião dos romanos era politeísta eantropomórfca com nítidas inuências dascrenças etrusca e grega. Ao dominar grandeparte do mundo conhecido, os romanosentraram em contato com diversas religiões etiveram por elas grande respeito. Algumaschegaram a erigir seus templos na própriacidade de Roma. O anteão, ou con!unto dedeuses, dos romanos chegou a incorporaralguns dos deuses gregos, com nomes trocadospara nomes latinos, mas com os mesmosatri"utos

    #$%&AR', edro aulo. (r)cia e Roma. *ão aulo+ onte-to,/001

    A toler2ncia 3ue os romanos tiveram para comdiversas religiões do mundo por elescon3uistadas não e-istiu, entretanto, para coma religião cristã, pois

    #A1 o universo sim"ólico do cristianismo eramuito pró-imo da religiosidade romana,inclusive em relação ao monoteísmo, o 3ue

    aca"ou gerando certa competição entre asreligiões.

    #41 no momento em 3ue surgiu o cristianismo, asociedade romana vivia o período mais agudoda sua crise política, social e econ5mica, o 3ueaumentou a repressão 6 nova religião.

    #1 o cristianismo era, 6 )poca, uma religião7echada 6 conversão, assim como o !udaísmo, o3ue contrariava o es7orço de e-pansão e a

    perspectiva universali8ante da sociedaderomana.

    #91 a fgura do apa e das outras autoridades da'gre!a atólica, tais como cardeais, "ispos earce"ispos, ameaçavam sim"olicamente aordem, a hierar3uia e a própria e-istência doimp)rio.

    #:1 de início os cristãos 7oram perseguidosprincipalmente por motivos políticos, ainda 3uemais tarde, no conte-to de crise da sociedade

    romana, o cristianismo tenha se e-pandido.

    02 - HISTÓRIA - (CFO2014)erta ve8, um velho ;upinam"< me perguntou+=or 3ue vocês, mairs >7ranceses? e perós>portugueses?, vêm de tão longe para "uscarlenha@ or acaso não e-istem

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreiraespanhóis na porção mais ocidental docontinente.

    #41 da necessidade 3ue ortugal tinha em e-igir

    do papado um posicionamento 7avor

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    As mudanças ocorridas nos territóriosrepresentados entre os mapas 0 e estãorelacionadas

    a1 6 re7orma protestante, 3ue permitiu aoscartógra7os ampliar os hori8ontes darepresentação devido 6 menor pressãoreligiosa.

    "1 6 Revolução 'ndustrial, 3ue levou 6 e-pansãodo capitalismo e 6 ampliação das 7ronteiras da

    economia mundial.

    c1 ao avanço do 'luminismo na :uropa, 3uede7endia a a"ertura do olhar para outros povose culturas, des"ravando novos continentes.

    d1 6 e-pansão marítimoBcomercial, 3ue 7e8 com3ue os europeus se deparassem com terras at)então desconhecidas.

    e1 6 retração manu7atureira e industrial na:uropa, o 3ue levou os europeus a "uscaremalternativas econ5micas em outras regiões doplaneta.

    05 - HISTÓRIA - (CFO2013)O"serve as imagens para responder 6 3uestão.

    Os três produtos representados nas imagensestiveram relacionados 6 interiori8ação dacoloni8ação, principalmente entre os s)culosD'' e D'''. O processo histórico 3ue e-plicaessa relação )

    a1 a tentativa da oroa ortuguesa de cultivar

    tais produtos na região do Earanhão e (rãoBar

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreirade7enderam a re7orma agr

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    10 - HISTÓRIA - (CFO2011)Eaom) #IM/BLJ1 uniu os povos

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    *:&:, :. V EOR:'RA, F.. WO :spaço (eogr

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    17 - !EO!RAFIA -(UFRS)*o"re o processo de industriali8ação "rasileiro,são 7eitas as seguintes afrmações.

    ' B A partir de 0UJ/, começa um importantepro!eto de criação de in7raestrutura para odesenvolvimento do par3ue industrial.

    '' B A partir da *egunda (uerra Eundial,acentuaBse o processo de estati8ação dasindPstrias na Região *udeste.

    ''' B A partir de 0ULK, ampliaBse o par3ueindustrial para atender 6 demanda damoderni8ação da agricultura.

    Yuais estão corretas@a1 Apenas '."1 Apenas ''.c1 Apenas '''.d1 Apenas ' e '''.e1 Apenas '' e '''.

    18 - !EO!RAFIA -

    (U#ESP)O comple-o agroindustrial se confgura no 4rasila partir da segunda metade deste s)culo. *o"reeste processo, podeBse afrmar+

    a1 deuBse de 7orma desordenada, devido aocho3ue de interesses entre o governo e osprodutores agrícolas, apesar de "enefciar todaa sociedade "rasileira.

     "1 tradu8iuBse na passagem da agriculturatradicional para a agricultura moderna dirigida

    para mercados específcos, o 3ue signifcou,entre outras coisas, incorporação de tecnologiasofsticada para o processo de produçãoagropecu

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreirapai-ão semelhante, necessariamente corrompeo seu !uí8oT em compensação, ) di7ícil 3ue todos !untos se inamem de cólera ou pe3uem.

    #Aristóteles, JNKBJ a.. Política.1

    As considerações do flóso7o grego permitemafrmar 3ue

    #A1 o pensamento antigo era de nature8amítica, por3ue seapoiava em e-plicações de car

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    &esta passagem da RepP"lica, latão apresentauma met

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira0UKN por considerar, em especial, 3ue #...1 oreconhecimento da dignidade inerente a todosos mem"ros da 7amília humana e de seusdireitos iguais e inalien

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    #A1 integração cultural, desenvolvimento sociale participação política.#41 di

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreiracomplicada.e1 as cantigas de amor são de origemnitidamente popular.

    36 – PORTU!USGeia a cantiga seguinte, de Foan (arcia de(uilhade.

    %n cavalo non comeu < seis meses nen s_ergueu mais prougu_a 9eus 3ue choveu,creceu a erva, e per ca"o si paceu, e !< se levaC *eu dono non lhi "uscou cevada neno 7errou+

     maiBlo "on tempo tornou, creceu a erva, e paceu, e arriçou, e !< se levaC *eu dono non lhi 3uis dar cevada, neno 7errarT mais, ca"o dum lamaçal creceu a erva, e paceu, e arriç_ar, e !< se levaC

    #9 antigas 7rom the ourt o7 9om 9inis. harmonia mundiusa, 0UUI.1

    A leitura permite afrmar 3ue se trata de umacantiga de

    a1 esc

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    40 – PORTU!USEar3ue a alternativa incorreta a respeito do

    Qumanismo+

    a1 )poca de transição entre a 'dade E)dia e oRenascimento.

    "1 o teocentrismo cede lugar ao antropocentrismo.c1 $ernão Gopes ) o grande cronista da )poca.d1 (arcia de Resende coletou as poesias da )poca,

    pu"licadasem 0I0L com o nome de ancioneiro (eral.e1 a $arsa de 'nês ereira ) a o"ra de (il Dicente

    cu!o assunto )religioso, desprovido de critica social.

    41 – PORTU!USD%'$ C%+A decisão da omissão de onstituição e Fustiça da

    2mara deaprovar em car

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreirano te-to )+

    #A1 =A decisão da omissão de onstituição e Fustiça da 2mara de aprovar em car

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM – SIMULADO 1 Autor: Matheus Brandão Medeiros

     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    48 – PORTU!USA crítica contida na charge visa, principalmente,ao

    a1 ato de reivindicar a posse de um "em, o 3ual,no entanto, !< pertence ao 4rasil."1 dese!o o"sessivo de conservação da nature8a"rasileira.c1 lançamento da campanha de preservação da

    oresta ama85nica.d1 uso de slogan semelhante ao dacampanha ! "etróleo # nosso.e1 descompasso entre a reivindicação de possee o tratamento dado 6 oresta.

    4 – PORTU!USO pressuposto da 7rase escrita no carta8 3uecompõe a charge ) o de 3ue a Ama85nia est<ameaçada de+

    a1 $ragmentação"1 :stati8ação.c1 9escentrali8ação.d1 'nternacionali8açãoe1 artidari8ação.

    50 – PORTU!US=;udo isso pode ser comprovado por 3ual3uercidadão. A 7orma ativa dessa mesma 7rase )+

    a1 Yual3uer cidadão pode comprovar tudo isso."1 ;udo pode comprovarBse.c1 Yual3uer cidadão se pode comprovar tudoisso.d1 ode comprovarBse tudo isso.

    e1 Yual3uer cidadão pode ter tudo issocomprovado.

    51 – PORTU!US9iante das alternativas e-postas, assinale a 3uese encontra na vo8 ree-iva+

    a1 Antigamente contavamBse muitas histórias."1 O garoto 7eriuBse com o o"!eto pontiagudo.c1 Os artistas 7oram aplaudidos pela plateia.d1 As mercadorias 7oram repostas con7orme ademanda.e1 Yuestões polêmicas permeiam a sociedade.

    52 – PORTU!US ;ranspondo para a vo8 passiva a oração =O 7arodos cães guiava os caçadores, o"t)mBse a7orma ver"al+

    a1 guiavaBse

    "1 ia guiando

    c1 guiavam

    d1 eram guiados

    e1 7oram guiados

    T%&$' +%$% 53 55

    B Eandaram ler este livro...*e o tal livro 7or 7ra3uinho, o despra8er podesignifcar um precipitado mas decisivo adeus 6literaturaT se 7or estimulante, outros virão sem opeso da o"rigação.As e-periências com 3ue o leitor se identifcanão são necessariamente as mais 7amiliares,mas as 3ue mostram o 3uanto ) vivo umrepertório de novas 3uestões. %ma leituraproveitosa leva 6 convicção de 3ue as palavraspodem constituir um movimentopro7undamente revelador do pró-imo, domundo, de nós mesmos. ;al convicção 7a8 decaminhar para uma outra, mais ampla, 3ue umantigo pensador romano assim 7ormulou+ &adado 3ue ) humano me ) alheio.

    #l

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     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira41 ele !< conhece, com alguma intimidade, as

    e-periências representadas numa o"ra.

    1 a o"ra e-pressa, em 7órmulas sint)ticas, asa"edoria dos antigos humanistas.

    91 a o"ra o introdu8 num campo de 3uestões

    cu!a vitalidade ele pode reconhecer.

    :1 a o"ra e-pressa convicções tão verdadeiras

    3ue se 7urtam 6 discussão.

    54 – PORTU!USO sentido da 7rase $ada do %ue # hu&ano &e #alheio ) e3uivalente ao desta outra construção+

    A1 O 3ue não me di8 respeito ao Qomem não

    dei-a de me interessar.

    41 ;udo o 3ue se re7ere ao Qomem di8 respeito

    a mim.

    1 omo sou humano, não me alheio a nada.

    91 ara ser humano, mantenho interesse por

    tudo.

    :1 A nada me sinto alheio 3ue não se!a humano.

    55 – PORTU!US9e acordo com o te-to, a convicção despertadapor uma leitura proveitosa ), precisamente, ade 3ue

    A1 sempre e-iste a possi"ilidade de as palavrasserem pro7undamente reveladoras.41 as palavras constituem sempre ummovimento de pro7unda revelação.

    1 ) muito 7

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM – SIMULADO 1 Autor: Matheus Brandão Medeiros

     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreiranativos contra a cate3uese tra8ida pelos

     !esuítas, de 3uem 3uerem li"ertarBse tão logo

    se!a possível.

    58 – PORTU!USWDocê virou pau de amarrar )gua@W Yual a7unção sint

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM – SIMULADO 1 Autor: Matheus Brandão Medeiros

     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreiraseguinte 7rase+ =:les moram a3ui h< mais dede8 anos.

    A1;heH live here 7or more than ten Hears.

    41;heH are living here 7or more than tenHears.1;heH have lived here since more than tenHears.91;heH have "een living here 7or more thanten Hears.:1 &.9.A

    63 – I#!LShoose the correct alternative+ =hen ' gothome mH mother to church.

    a1 had gone"1 as gonec1 did goned1 has gonee1 n.d.a.

    64 - I#!LS Yuais são os au-iliaresusados o"rigatoriamente nos tempos R:*:&;

    :R$:; *'EG: e R:*:&; :R$:;O&;'&%O%*@

    A1 9O : 9O:*

    41 '* : AR:

    1 A* : :R:

    91 QA* : QAD:

    :1 QA9 : 9'9

    65 - I#!LS Assinale a alternativa 3ue completa asseguintes perguntas ou 7rases+

    ' ] Qave Hou ... "een to 4ahia@'' ] have Hou ta\en Hour medicine @''' ] Qave Hou fnished Hour homeor\ @ 'can_t "elieve itC

    A1 S:; ] S:; ] S:;

    41 AGR:A9S ] AGR:A9S ] AGR:A9S

    1 :D:R ] AGR:A9S ] :D:R

    91 S:; ] :D:R ] AGR:A9S:1 :D:R ] S:; ] AGR:A9S

    TE>TO PARA AS ?UEST@ES

    66 A 68T

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM – SIMULADO 1 Autor: Matheus Brandão Medeiros

     Autor: Pedro Leonardo de Souza MoreiraHou decide to do it a7ter a service has "eenrendered. Sou don_t paH it at the outset toinduce the aiter to "ring the 7ood, and Hou canalaHs go somehere else to eat ne-t time

    should the service "e "ad.&or are theH el7are 7or underpaid civil

    servants. '7 government or\ers are underpaid,e should compensate them 7or the cost o7customs inspections or airport securitH "Ha"ove"oard means, through ta-ation and so7orth. aHment to individuals not onlH slosservice "ut also encourages entrepreneurialcivil servants to increase their income "Hcreating more and greater o"stacles.

    &or are theH a mere distraction 7rom the

    fght against "igger "ri"es. Rather, theH 7uel thepro"lem. Funior ocials ho loo\ 7or small"ri"es rise to higher positions "H paHing o`those a"ove them. orruption creates pHramidso7 illegal paHments oing upard. Gegali8ingthe "ase o7 the pHramid gives it a strong andlasting 7oundation.

    66 – I#!LS – (CFO2010)O tema principal do te-to )+#A1 orrupção em altos escalões do governo.

    #41 'noper2ncia da polícia em 7ronteiras eaeroportos.

    #1 (or!etas por serviços prestados emempresas privadas.

    #91 ropinas pagas por empresas a7unciongrou"

    organization to co&&it cri&e hierarchical linDsor "ersonal relationshi"s Fhich "er&it leaders

    to control the grou": (iolence* inti&idation and

    corru"tion used to earn "roGts or control

    territories or &arDets laundering o illicit

     "roceeds ;oth in urtherance o cri&inal acti(it3 

    and to inGltrate the legiti&ate econo&3 the

     "otential or e"ansion into an3 neF acti(ities

    and ;e3ond national ;orders and coo"eration

    Fith other organized transnational cri&inal

    grou"s,@ 

    't is increasinglH glo"al. Although lin\s"eteen, 7or e-ample, mafa groups in 'talH andthe %*A have e-isted 7or decades, ne andrapid means o7 communication have 7acilitated

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM – SIMULADO 1 Autor: Matheus Brandão Medeiros

     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreirathe development o7 international netor\s.*ome "uild on shared linguistic or cultural ties,such as a netor\ trac\ing drugs and humanorgans, hich lin\s criminal gangs in

    Eo8am"i3ue, ortugal, 4ra8il, a\istan, 9u"aiand *outh A7rica. Others "ring together muchless li\elH groups, such as those trac\ingarms, drugs and people "eteen *outh A7rica,&igeria, a\istan and Russia, or those lin\ingthe Russian mafa ith olom"ian cocainecartels or &orth American criminal gangs iththe Fapanese Sa\u8a. ;rac\ed commoditiesmaH pass 7rom group to group along the supplHchainT 7or instance heroin in 'talH hastraditionallH "een produced in A7ghanistan,

    transported "H ;ur\s, distri"uted "H Al"anians,and sold "H 'talians.

    Organi8ed crime e-ploits proftopportunities herever theH arise. (lo"ali8ationo7 fnancial mar\ets, ith 7ree movement o7goods and capital, has 7acilitated smuggling o7counter7eit goods #in part a reection o7 thecreation o7 glo"al "rands1, internet 7raud, andmoneHBlaundering. On the other hand,organi8ed crime also ta\es advantage o7 the

    "arriers to 7ree movement o7 people acrossnational "orders and the las against nonBmedicinal use o7 narcotics+ accordinglH it earnsvast profts in smuggling migrants andpsHchoactive drugs. 4ri3uet and $avarel haveidentifed deregulation and the =rolling "ac\ o7the state in some countries as creating lacunaethat have "een occupied "H profteers. ;hepolitical changes in :urope in the late 0UN/s7uelled the groth in criminal netor\s, o7teninvolving 7ormer la en7orcement ocers.$ailed states, such as the 9emocratic Repu"lico7 ongo or *ierra Geone, have provided 7urtheropportunities as criminal gangs smuggle armsin and commodities out, 7or e-ample diamonds,gold, and rare earth metals, o7ten generatingviolence against those involved in the trade andin the surrounding communities. $inallH, thereare a 7e states, such as the 9emocraticRepu"lic o7 orea and 4urma and (uineaB4issau#once descri"ed as a narcoBstate1 herepoliticians have "een alleged to have plaHed anactive role in international crime.

    Organi8ed criminal gangs have strongincentives. ompared ith legitimate producers,theH have loer costs o7 production due to thea"ilitH to disregard 3ualitH and sa7etH standards,

    ta- o"ligations, minimum ages or emploHee"enefts. Once esta"lished, theH maH threatenor use violence to eliminate competitors, andcan o"tain 7avoura"le treatment "H regulatorH

    authorities either through "ri"es or threats.FFF,glo;alizationandhealth,co&, Ada"tado8

    6 – I#!LS – (CFO2013)&o trecho do segundo par

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM – SIMULADO 1 Autor: Matheus Brandão Medeiros

     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    72 – MATEMTICA -(CFO 2014)

    73 – MATEMTICA -(CFO 2014)

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM – SIMULADO 1 Autor: Matheus Brandão Medeiros

     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    74 – MATEMTICA -(CFO 2013)

    retendendo aplicar em um 7undo 3ue rende !uros compostos, um investidor 7e8 umasimulação. &a simulação 7eita, se ele aplicarho!e R 0/.///,// e R /.///,// da3ui aum ano, e não f8er nenhuma retirada, osaldo da3ui a dois anos ser< de RJN.K//,//. 9esse modo, ) correto afrmar3ue a ta-a anual de !uros considerada nessasimulação 7oi de

    a1 0Z.

    "1 0IZ.

    c1 0NZ.

    d1 /Z.

    e1 0Z.

    75 – MATEMTICA -(CFO 2013)Os nPmeros de cadetes em cada uma das Mflas em 3ue 7oram posicionados para umaatividade 7ísica constituem uma A crescente deM termos, na 3ual a soma dos dois primeiros )0U e a soma dos dois Pltimos ) KU. A soma donPmero de cadetes das outras três flas ) iguala

    a1 I0.

    "1 I.

    c1 IJ.

    d1 IK.e1 II.

    76 – MATEMTICA -(CFO 2012)%m determinado produto, comprado por RJ//,//, 7oi vendido com um lucro corresBpondente a L/Z do preço de venda. *endo o

    lucro igual ao preço de venda menos o preço decusto, podeBse concluir 3ue esse produto 7oivendido por+

    a1 R MI/,//.

    "1 R LK/,//.

    c1 R II/,//.

    d1 R I//,//.

    e1 R KN/,//.

    77 – MATEMTICA -(CFO 2012)Os valores das parcelas mensais esta"elecidasem contrato para pagamento do valor total decompra de um imóvel constituem uma Acrescente de I termos. *a"endo 3ue a0 aJ jL/ mil reais, e 3ue a0 aI j 0// mil reais,podeB Bse afrmar 3ue o valor total de compra

    desse imóvel 7oi, em milhares de reais, igual a+

    a1 //.

    "1 /.

    c1 J/.

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM – SIMULADO 1 Autor: Matheus Brandão Medeiros

     Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreirad1 I/.

    e1 N/.

    78 – MATEMTICA -(CFO 2011)

    7 – MATEMTICA -(CFO 2011)

    80 – MATEMTICA -(CFO 2011)