12
9 4 1 2,942.80 E VALOR A REEMBO Número total de dependentes a seu cargo, e que façam parte do agregado familiar (Filhos) Número de Dependentes a seu cargo com despesas de Educação, e que façam parte do agregado familiar (Filhos) Número de Dependentes que não ultrapassem três anos de idade até 31 de Dezembro do ano a que respeita o imposto (Filhos) Número de Ascendentes que vivem em comunhão de Habitação com o(s)Sujeito(s) Passivo(s) (Pais e Avós) DEDUÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO DO IRS PARA CONTRIBUINTES COM DEFICIÊNCIA Sujeito Passivo A (Cat. A) com deficiência igual ou superior a 60%. Sujeito Passivo B (Cat. A) com deficiência igual ou superior a 60%. Sujeito Passivo A (Cat. H) com deficiência igual ou superior a 60%. Sujeito Passivo B (Cat. H) com deficiência igual ou superior a 60%. Número de Dependentes e/ou Ascendentes com deficiência igual ou superior a 60%. Deduções com o Acompanhamento dos Sujeitos Passivos e/ou Dependentes com deficiencia igual ou superior a 90%. Número de Deficientes das Forças Armadas abrangidos pelos Decretos - Leis n.os 43/76 de 20/JAN, e 314/90 de 13/OUT. DESCRIÇÃO Cód. Sujeito Passivo A Cód. Sujeito Passivo B Cód. Dependente 1 Cód. Rendimentos Brutos da Categoria A 401 18,007.59 401 6,201.17 401 401 Gratificações não atribuídas pela entidade patronal 402 402 402 402 Quotizações Sindicais (Valor Pago) 409 409 409 409 Indemnizações pagas pelo trabalhador ao Patrão 410 410 410 410 Quotizações ordens profissionais e Despesas F. Profissional 411 411 411 411 Despesas de valorização profissional de juízes 412 412 412 412 Prémios de seguros profissões desgaste rápido 413 413 413 413 Retenções na Fonte de IRS 2,556.00 386.80 Contribuições Obrigatórias para Regimes Protecção Social 1,810.18 652.03 Rendimentos de Anos Anteriores (Incluídos no Campo 401) Número de Anos NATUREZA DO RENDIMENTO Segurança Social Cód. Montante do Rendimento RS p Sujeito Passivo A - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria A) 401 Sujeito Passivo B - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria A) 401 DESCRIÇÃO Cód. Sujeito Passivo A Cód. Sujeito Passivo B Cód. Dependente 1 Cód. 404 404 404 404 Pensões de Sobrevivência 405 405 405 405 Pensões de Alimentos 406 406 406 406 Rendas Temporárias e Vitalícias 407 407 407 407 Quotizações Sindicais (Valor Pago) 409 409 409 409 Retenções na Fonte de IRS Contribuições Obrigatórias para Regimes Protecção Social Rendimentos de Anos Anteriores (Incluídos no Campo 404) Número de Anos NATUREZA DO RENDIMENTO Segurança Social Cód. Montante do Rendimento RS p Sujeito Passivo A - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria H) 416 Sujeito Passivo B - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria H) 416 Camp Despesas de saúde (bens e serviços isentos de IVA ou sujeitos à taxa de 6%) e juros contraídos para pagamento das mesmas. (alíneas a), b) e c) do n.º 1, do art. 82.º do CIRS). 801 Despesas de saúde com a aquisição de outros bens e serviços justificados através de receita médica. (alínea d), do n.º 1, do art. 82.º do CIRS). 802 Despesas de educação e de formação profissional dos sujeitos passivos e dependentes. (art. 83.º do CIRS). 803 Encargos com pensões de alimentos a que o sujeito passivo esteja obrigado por sentença judicial ou por acordo homologado nos termos da lei civil. (art. 83.º-A do CIRS). 601 DEDUÇÕES À COLECTA E BENEFÍCIOS FISCAIS Cód. 0Versão: 2010 - 09 Ano dos Rendimen RENDIMENTOS/RETENÇÕES/CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS/QUOTIZAÇÕES SINDICAIS DA CATEGORIA A - TRABALHO DEPENDENTE Qua . 5 Qua . 5 Qua . 5 Qua . 5 RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO/IMPOSTO PAGO NO ESTRANGEIRO CATEGORIA A - TRABALHO DEPENDENTE/ANEXO J RENDIMENTOS/RETENÇÕES/CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS/QUOTIZAÇÕES SINDICAIS DA CATEGORIA H - PENSÕES Pensões da Categoria H Qua . 5 Qua . 5 Qua . 5 Qua . 5 RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO/IMPOSTO PAGO NO ESTRANGEIRO CATEGORIA H - PENSÕES/ANEXO J SAÚDE/EDUCAÇÃO/PENSÕES DE ALIMENTOS Sujeito Passivo A - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) ( Menos de 35 anos) (PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF). Residência Fiscal Estado Civil do(s) Sujeito(s) Passivo(s) IRS Apura Casados, se ocorreu o Óbito de um dos cônjuges, clique aqui também Solteiro, Viúvo, Divorciado ou Separ Separado de Fa Unidos de Fac

Simulador IRS (2010)

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Page 1: Simulador IRS (2010)

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4

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2,942.80 EurosVALOR A REEMBOLSAR :

Número total de dependentes a seu cargo, e que façam parte do agregado familiar (Filhos)

Número de Dependentes a seu cargo com despesas de Educação, e que façam parte do agregado familiar (Filhos)

Número de Dependentes que não ultrapassem três anos de idade até 31 de Dezembro do ano a que respeita o imposto (Filhos)

Número de Ascendentes que vivem em comunhão de Habitação com o(s)Sujeito(s) Passivo(s) (Pais e Avós)

DEDUÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO DO IRS PARA CONTRIBUINTES COM DEFICIÊNCIA

Sujeito Passivo A (Cat. A) com deficiência igual ou superior a 60%.

Sujeito Passivo B (Cat. A) com deficiência igual ou superior a 60%.

Sujeito Passivo A (Cat. H) com deficiência igual ou superior a 60%.

Sujeito Passivo B (Cat. H) com deficiência igual ou superior a 60%.

Número de Dependentes e/ou Ascendentes com deficiência igual ou superior a 60%.

Deduções com o Acompanhamento dos Sujeitos Passivos e/ou Dependentes com deficiencia igual ou superior a 90%.

Número de Deficientes das Forças Armadas abrangidos pelos Decretos - Leis n.os 43/76 de 20/JAN, e 314/90 de 13/OUT.

DESCRIÇÃO Cód.Sujeito Passivo ACód.Sujeito Passivo BCód. Dependente 1 Cód. Dependente 2

Rendimentos Brutos da Categoria A ### 18,007.59 ### 6,201.17 ### ###

Gratificações não atribuídas pela entidade patronal ### ### ### ###

Quotizações Sindicais (Valor Pago) ### ### ### ###

Indemnizações pagas pelo trabalhador ao Patrão ### ### ### ###

Quotizações ordens profissionais e Despesas F. Profissional ### ### ### ###

Despesas de valorização profissional de juízes ### ### ### ###

Prémios de seguros profissões desgaste rápido ### ### ### ###

Retenções na Fonte de IRS 2,556.00 386.80Contribuições Obrigatórias para Regimes Protecção Social 1,810.18 652.03Rendimentos de Anos Anteriores (Incluídos no Campo 401)

Número de Anos

NATUREZA DO RENDIMENTO Segurança Social Cód. Montante do Rendimento IRS pago no Estrangeiro

Sujeito Passivo A - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria A) ###

Sujeito Passivo B - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria A) ###

DESCRIÇÃO Cód.Sujeito Passivo ACód.Sujeito Passivo BCód. Dependente 1 Cód. Dependente 2

### ### ### ###

Pensões de Sobrevivência ### ### ### ###

Pensões de Alimentos ### ### ### ###

Rendas Temporárias e Vitalícias ### ### ### ###

Quotizações Sindicais (Valor Pago) ### ### ### ###

Retenções na Fonte de IRS

Contribuições Obrigatórias para Regimes Protecção Social

Rendimentos de Anos Anteriores (Incluídos no Campo 404)

Número de Anos

NATUREZA DO RENDIMENTO Segurança Social Cód. Montante do Rendimento IRS pago no Estrangeiro

Sujeito Passivo A - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria H) ###

Sujeito Passivo B - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria H) ###

Camp VALOR PAGO

### 1,250.78 €

Despesas de saúde com a aquisição de outros bens e serviços justificados através de receita médica. (alínea d), do n.º 1, do art. 82.º do CIRS). ### 271.79 €

Despesas de educação e de formação profissional dos sujeitos passivos e dependentes. (art. 83.º do CIRS). ###

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DEDUÇÕES À COLECTA E BENEFÍCIOS FISCAIS Cód. VALOR PAGO

NOTA: Este simulador só se aplica aos seguintes rendimentos: Categoria A - Trabalho Dependente/Categoria H - Pensões/Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro/Não Residentes, a entregar em 2011 (1ª Fase).

0Ver

são

: 20

10 -

09

Ano dos Rendimentos 2010

RENDIMENTOS/RETENÇÕES/CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS/QUOTIZAÇÕES SINDICAIS DA CATEGORIA A - TRABALHO DEPENDENTE

Qua.5

Qua.5

Qua.5

Qua.5

RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO/IMPOSTO PAGO NO ESTRANGEIRO CATEGORIA A - TRABALHO

DEPENDENTE/ANEXO J

RENDIMENTOS/RETENÇÕES/CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS/QUOTIZAÇÕES SINDICAIS DA CATEGORIA H - PENSÕES

Pensões da Categoria H

Qua.5

Qua.5

Qua.5

Qua.5

RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO/IMPOSTO PAGO NO ESTRANGEIRO CATEGORIA H - PENSÕES/ANEXO J

SAÚDE/EDUCAÇÃO/PENSÕES DE ALIMENTOSDespesas de saúde (bens e serviços isentos de IVA ou sujeitos à taxa de 6%) e juros contraídos para pagamento das mesmas. (alíneas a), b) e c) do n.º 1, do art. 82.º do CIRS).

Encargos com pensões de alimentos a que o sujeito passivo esteja obrigado por sentença judicial ou por acordo homologado nos termos da lei civil. (art. 83.º-A do CIRS).

Sujeito Passivo A - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (Menos de 35 anos) (PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

701e

711

Residência Fiscal

Estado Civil do(s) Sujeito(s) Passivo(s)

IRS Apurado:

Casados, se ocorreu o Óbito de um dos cônjuges, clique aqui também. (Ver Códigos 401,404 e 416). Solteiro, Viúvo, Divorciado ou Separado Judicialmente Separado de FactoUnidos de Facto

B1
Francisco Mesquita: Que anexos devem fazer parte da 1ª Fase? Modelo 3; Anexo A-Trabalho dependente (Campo 401), Pensões (Campo 404); Anexo H-Quando haja lugar à aplicação de benefícios fiscais, dedução de despesas; Anexo J-Quando haja rendimentos obtidos no estrangeiro.
T5
…/... FILHOS Em que casos e condições podem os filhos, adoptados e enteados ser considerados dependentes para efeitos de IRS? Com o presente texto pretendo esclarecer as dúvidas que certamente assolam diversos contribuintes, e que reside em saber em que casos, os filhos, adoptados e enteados podem ser considerados dependentes, para efeitos de englobamento no agregado familiar, e quais os limites e condições. Ou seja: como é que se pode saber se um filho, adoptado ou enteado é considerado dependente para efeitos de IRS? Segundo o Código do IRS são considerados como dependentes: - Os filhos, adoptados e enteados, menores de 18 anos (menores não emancipados e menores sob tutela); - Os filhos, adoptados e enteados que tenham entre 18 e 25 anos que, não tendo auferido anualmente rendimentos superiores ao salário mínimo nacional, tenham frequentado no ano a que o imposto respeita o 11.º ou 12.º anos de escolaridade, estabelecimento de ensino médio ou superior ou cumprido serviço militar obrigatório ou serviço cívico; - Os filhos, adoptados e enteados que tenham mais de 18 anos e sejam inaptos para o trabalho e para angariar meios de subsistência, quando não aufiram rendimentos superiores ao salário mínimo nacional. Assim, e tirando o caso dos maiores de 18 anos que sejam inaptos para o trabalho e para angariar meios de subsistência (em que não há limite de idade), o Código do IRS estabelece como idade limite para se ser considerado dependente os 25 anos. Acrescentando ainda como factor de consideração a obrigação daquele ter frequentado no ano a que o imposto respeita o 11.º ou 12.º anos de escolaridade, estabelecimento de ensino médio ou superior ou cumprido serviço militar obrigatório ou serviço cívico. Para efeitos de englobamento, a idade do dependente é aferida em 31 de Dezembro do ano a que respeita a declaração. Caso o filho seja considerado dependente, então poderão as despesas e encargos com o mesmo ser deduzidas à colecta para efeitos de IRS. Não sendo preenchidos os requisitos acima referidos, deixará de ter o estatuto de dependente, passando a ter de entregar uma declaração separada e individual onde faça constar os seus rendimentos e despesas.
T8
..: ASCENDENTES Só podem ser considerados os ascendentes que vivam em economia comum com os Sujeitos Passivos e aufiram rendimentos inferiores à pensão mínima do regime geral da Segurança Social. Em 2010 = 246,36 € × 14 = 3.449,04 € Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro Artigo 5.º Valor mínimo de pensão dos pensionistas de invalidez e de velhice 1 — Aos pensionistas de invalidez e de velhice do regime geral com carreira contributiva relevante para a taxa de formação da pensão inferior a 15 anos é garantido um valor mínimo de pensão de € 246,36. 2 — Aos pensionistas de invalidez e de velhice do regime geral com carreira contributiva relevante para a taxa de formação da pensão igual ou superior a 15 anos são garantidos os valores mínimos de pensão constantes da tabela seguinte: Escalões por anos de carreira contributiva Valor mínimo da pensão (euros) 15 a 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274,79 € 21 a 30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303,23 € 31 e mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 379,04 €
T14
..: DEPENDENTES Só podem ser consideradosi os dependentes com deficiência igual ou superior a 60% e que vivam em economia comum com os Sujeitos Passivos e não aufiram rendimentos superiores a: Em 2010 = 475,00 € × 14 = 6.650,00 € ASCENDENTES Só podem ser considerados os ascendentes com deficiência igual ou superior a 60% e que vivam em economia comum com os Sujeitos Passivos e aufiram rendimentos inferiores à pensão mínima do regime geral da Segurança Social. Em 2010 = 246,36 € × 14 = 3.449,04 € Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro Artigo 5.º Valor mínimo de pensão dos pensionistas de invalidez e de velhice 1 — Aos pensionistas de invalidez e de velhice do regime geral com carreira contributiva relevante para a taxa de formação da pensão inferior a 15 anos é garantido um valor mínimo de pensão de € 246,36. 2 — Aos pensionistas de invalidez e de velhice do regime geral com carreira contributiva relevante para a taxa de formação da pensão igual ou superior a 15 anos são garantidos os valores mínimos de pensão constantes da tabela seguinte: Escalões por anos de carreira contributiva Valor mínimo da pensão (euros) 15 a 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274,79 € 21 a 30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303,23 € 31 e mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 379,04 €
F19
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS e as respectivas contribuições obrigatórias para o regime de protecção social como se fosse vivo e casado.
F23
Artigo 25.º Rendimentos do trabalho dependente: deduções 4 - A dedução prevista na alínea a) do n.º 1 pode ser elevada até 75% de 12 vezes o salário mínimo nacional mais elevado, desde que a diferença resulte de: a) Quotizações para ordens profissionais suportadas pelo próprio sujeito passivo e indispensáveis ao exercício da respectiva actividade desenvolvida exclusivamente por conta de outrem; b) Importâncias comprovadamente pagas e não reembolsadas referentes a despesas de formação profissional, desde que a entidade formadora seja organismo de direito público ou entidade reconhecida como tendo competência nos domínios da formação e reabilitação profissionais pelos ministérios competentes.
F25
Artigo 27º Profissões de desgaste rápido: deduções Consideram-se como profissões de desgaste rápido as de praticantes desportivos, definidos como tal no competente diploma regulamentar, as de mineiros e as de pescadores.
N32
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS, e as respectivas contribuições obrigatórias para a Segurança Social como se fosse vivo e casado.
T32
Anexo J Este impresso é individual, ou seja, no caso de dois cônjuges, em que ambos obtenham rendimentos no estrangeiro, cada um preencherá o seu anexo J, os restantes anexos são preenchidos em conjunto. É o caso de dois emigrantes a residir em Portugal e em que cada um recebe uma pensão do estrangeiro. Sempre que, no acto da apresentação das declarações de rendimentos, os sujeitos passivos juntem o referido anexo J, declarando rendimentos obtidos no estrangeiro, susceptíveis de beneficiarem das normas internas ou convencionais sobre dupla tributação internacional, deverá exigir-se documento comprovativo do montante do rendimento, da sua natureza e do pagamento do imposto, o qual deverá ser emitido ou autenticado pelas Autoridades Fiscais do respectivo Estado de onde são originários os rendimentos.
N33
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS, e as respectivas contribuições obrigatórias para a Segurança Social como se fosse vivo e casado.
F36
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS, e as respectivas contribuições obrigatórias para o subsistema legal de saúde como se fosse vivo e casado.
N47
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS, e as respectivas contribuições obrigatórias para a Segurança Social como se fosse vivo e casado.
T47
Anexo J Este impresso é individual, ou seja, no caso de dois cônjuges, em que ambos obtenham rendimentos no estrangeiro, cada um preencherá o seu anexo J, os restantes anexos são preenchidos em conjunto. É o caso de dois emigrantes a residir em Portugal e em que cada um recebe uma pensão do estrangeiro. Sempre que, no acto da apresentação das declarações de rendimentos, os sujeitos passivos juntem o referido anexo J, declarando rendimentos obtidos no estrangeiro, susceptíveis de beneficiarem das normas internas ou convencionais sobre dupla tributação internacional, deverá exigir-se documento comprovativo do montante do rendimento, da sua natureza e do pagamento do imposto, o qual deverá ser emitido ou autenticado pelas Autoridades Fiscais do respectivo Estado de onde são originários os rendimentos.
N48
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS, e as respectivas contribuições obrigatórias para a Segurança Social como se fosse vivo e casado.
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371.88 €

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### 1,369.54

Seguros que cubram exclusivamente riscos de saúde. (n.º 3 do art.º 86.º do CIRS). ###

###2,448.69

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Despesas com a aquisição de equipamentos novos para a utilização de energias renováveis (Inclui gás natural). (alínea a), do n.º 2 do art.º 85.º do CIRS). ###

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TAXA Município

0.00%

Clique ali no seu concelho

O Continente Descrição Valores

1 - Rendimento Global 24,208.76 € 2 - Deduções Específicas 8,208.00 € 3 - Rendimento Liquido (1) - (2) 16,000.76 € 4 - Abatimentos - € 5 - Rendimento Colectável (3) - (4) 16,000.76 €

###Unidos de Facto 8,000.38 € 7 - Taxa de IRS para o Continente 0.00% 28 - Aplicação da Taxa (6) x (7) - € 9 - Parcela a Abater - € 10 - Valor Apurado (8) - (9) - € 11 - Colecta (10) × 2 - € 12 - Deduções à Colecta 1,842.58 € 13 - Colecta Líquida (11) - (12) - 3,685.16 € 14 - Valor do IRS que prescindiu o Município da área da sua residência a seu favor - € 15 - Retenções na Fonte 2,942.80 €

701e

711

Sujeito Passivo B - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (Menos de 35 anos) (PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

Sujeito Passivo A - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (De 35 a 50 anos)(PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

Sujeito Passivo B - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (De 35 a 50 anos)(PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

Sujeito Passivo A - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (Mais de 50 anos)(PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

Sujeito Passivo B - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (Mais de 50 anos)(PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

Despesas com a educação e reabilitação do sujeito passivo ou dependentes deficientes ≥ 60%. (art.º 87-º n-º 2 do CIRS).

Prémios de seguros em que figurem como primeiros beneficiários sujeitos passivos ou dependentes deficientes ≥ 60%. (art.º 87-º n.º 2 do CIRS).

Donativos a igrejas e a instituições religiosas. (n.º 2 do art. 63.º do EBF). Majoração 130%

Mecenato científico – Donativos a fundações, instituições de ensino superior, laboratórios, órgãos de comunicação social, etc., – de natureza científica – (Estatuto do Mecenato Científico) Sem Majoração

Mecenato cultural – Donativos concedidos no âmbito do mecenato cultural, ambiental, desportivo e educacional. (n.º 6 do art. 62.º do EBF). Majoração 120%

Mecenato – Contratos plurianuais – Donativos concedidos no âmbito do mecenato cultural, ambiental, desportivo e educacional, atribuídos ao abrigo de contratos plurianuais. (n.ºs 6 e 7 do art. 62.º do EBF). Majoração 130%

Mecenato social – Donativos atribuídos no âmbito do mecenato social. (n.º 3 do art. 62.º do EBF). Majoração 130%

Mecenato social de apoio especial – Donativos atribuídos no âmbito do mecenato social, para apoio à infância, tratamento de toxicodependentes e criação de oportunidades de trabalho. (n.ºs 4 e 6 do art. 62.º do EBF). Majoração 140%

Mecenato Familiar – Donativos concedidos no âmbito do mecenato familiar.(n.º 5 do art. 62.º do EBF). Majoração 150%

Estado – Mecenato científico – Donativos ao Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, associações de municípios e de freguesias, fundações – de natureza científica – (Estatuto do Mecenato Científico) Sem Majoração

Estado – Mecenato cultural – Donativos ao Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, associações de municípios e de freguesias, fundações – de natureza cultural, ambiental, desportiva e educacional. (n.ºs 1 e 2 do art. 62.º do EBF).Majoração 120%

Estado – Contratos plurianuais – Donativos ao Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, associações de municípios e de freguesias, fundações – de natureza cultural, ambiental, desportiva e educacional com contratos plurianuais. (n.ºs 1 e 2 do art. 62.º do EBF).Majo.130%

Estado – Mecenato social – Donativos ao Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, associações de municípios e de freguesias, fundações – de natureza social. (n.ºs 1 e 2 e c) do n.º 7 do art. 62.º do EBF). Majoração 140%

Estado – Mecenato Familiar – Donativos ao Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, associações de municípios e de freguesias, fundações – de natureza familiar. ( n.º 5 do art. 62.º do EBF) . Sem Majoração

Seguros de acidentes pessoais e de vida que garantam exclusivamente riscos de morte, de invalidez ou de reforma por velhice. (n.ºs 1, 2 e 4 do art.º 86.º do CIRS).

Juros e amortizações de dívidas com aquisição, construção, beneficiação de imóveis e prestações de contratos celebrados com cooperativas de habitação ou no regime de compras em grupo, com imóveis para habitação própria e permanente. (art. 85.º, n.º 1 alíneas a) e b) do CIRS).

No caso do imóvel para habitação própria e permanente ter obtido a classificação energética (A ou A+) nos termos do Dec.-Lei n.º 78/2006 de 04 de Abril, acrescem 10%, aos limites estabelecidos no n.º 1 do art.º 85.º do CIRS. Escreva o valor dos juros e amortizações pagos, ali →Rendas pagas, deduzidas de subsídios ou comparticipações oficiais, de prédio urbano ou de fracção autónoma para habitação permanente, referentes a contratos de arrendamento celebrados a coberto do RAU ou NRAU. (alínea c), do n.º 1, do art. 85.º do CIRS).

No caso do imóvel arrendado para habitação própria e permanente ter obtido a classificação energética (A ou A+) nos termos do Dec.-Lei n.º 78/2006 de 04 de Abril, acrescem 10%, aos limites estabelecidos no n.º 1 do art.º 85.º do CIRS. Escreva o valor das rendas pagas, ali →Sujeito Passivo A - Regime Público de Capitalização – valores aplicados em contas individuais geridas em regime público de capitalização. (art. 17.º, n.º 1, do EBF).

Sujeito Passivo B - Regime Público de Capitalização – valores aplicados em contas individuais geridas em regime público de capitalização. (art. 17.º, n.º 1, do EBF).

São dedutíveis à colecta, em sede de IRS, os encargos suportados pelo proprietário relacionados com a reabilitação de Imóveis, localizados em áreas de reabilitação urbana. (art. 71.º, n.º 4, do EBF).

Encargos com lares de apoio à terceira idade, e apoio domiciliário relativos aos sujeitos passivos, seus ascendentes e colaterais até ao 3.º grau. (art. 84.º do CIRS).

Obras de melhoria das condições de comportamento térmico de edifícios, dos quais resulte directamente o seu maior isolamento. (alínea b), do n.º 2 do art.º 85.º do CIRS).

Aquisição de veículos sujeitos a matrícula exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis. (alínea c), do n.º 2 do art.º 85.º do CIRS).

Os Municípios podem prescindir até 5% do IRS cobrado aos munícipes com domicilio fiscal no concelho, nos termos do rtigo 20º da Lei das Finanças Locais (Lei 2/2007 de 15/01).

A taxa do IRS aplicada pelo seu Município bem como o cálculo será assumido automaticamente depois de seleccionar o concelho da sua morada fiscal.

Demonstração detalhada do cálculo do IRS de 2010 para:

6 - Coeficiente Conjugal (5) ÷01º Escalão1º Escalão =

R77
Habitação Própria e Permanente sem certificação energética
T77
Ler Ficha Doutrinária em baixo (pdf)
R78
Habitação Prória e Permanente com certificação energética A ou A +
R79
Rendas para habitação própria e permanente nos termos do RAU ou NRAU sem certificação nergética.
T79
RENDAS DE CASA Se beneficiou de apoio financeiro (subsídio de renda- RAU,NRAU ou subvenção mensal - art.º 12.º do Decreto-Lei n.º 308/2007, de 03 de Setembro,escreva ali o valor da renda, deduzindo esses subsídios ou comparticipações recebidos oficialmente.
R80
Rendas para habitação própria e permanente nos termos do RAU ou NRAU com certificação nergética A ou A +.
T84
..: ENCARGOS COM LARES 2010 = 475,00 € × 14 = 6.650,00 € São ascendentes: (Pais, Avós e Bisavós). São colaterais até ao 3º grau de parentesco: (Irmãos, Tios e Sobrinhos).
Page 3: Simulador IRS (2010)

VALOR A REEMBOLSAR : 2,942.80 €

Neste caso não há lugar à cobrança de IRS em virtude da importância a pagar ser inferior a 24,94 €.

Para imprimir tudo: (Vá a Imprimir Página 1 de 2). Para imprimir a página da demonstração do cálculo: (Vá a Imprimir Página 2 de 2).

16 - Imposto Apurado:

Page 4: Simulador IRS (2010)
Y2
RMMG: 2010 475,00 €
Z2
RMMN: 2010 475,00 €
AA2
RMMG: 2010 475,00 €
AB2
RMMG: 2010 475,00 €
Page 5: Simulador IRS (2010)
Page 6: Simulador IRS (2010)
Page 7: Simulador IRS (2010)

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1

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12,372.00 EurosVALOR A REEMBOLSAR :

Número total de dependentes a seu cargo, e que façam parte do agregado familiar (Filhos)

Número de Dependentes a seu cargo com despesas de Educação, e que façam parte do agregado familiar (Filhos)

Número de Dependentes que não ultrapassem três anos de idade até 31 de Dezembro do ano a que respeita o imposto (Filhos)

Número de Ascendentes que vivem em comunhão de Habitação com o(s)Sujeito(s) Passivo(s) (Pais e Avós)

DEDUÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO DO IRS PARA CONTRIBUINTES COM DEFICIÊNCIA

Sujeito Passivo A (Cat. A) com deficiência igual ou superior a 60%.

Sujeito Passivo B (Cat. A) com deficiência igual ou superior a 60%.

Sujeito Passivo A (Cat. H) com deficiência igual ou superior a 60%.

Sujeito Passivo B (Cat. H) com deficiência igual ou superior a 60%.

Número de Dependentes e/ou Ascendentes com deficiência igual ou superior a 60%.

Deduções com o Acompanhamento dos Sujeitos Passivos e/ou Dependentes com deficiencia igual ou superior a 90%.

Número de Deficientes das Forças Armadas abrangidos pelos Decretos - Leis n.os 43/76 de 20/JAN, e 314/90 de 13/OUT.

DESCRIÇÃO Cód.Sujeito Passivo ACód.Sujeito Passivo BCód. Dependente 1 Cód. Dependente 2

Rendimentos Brutos da Categoria A ### 29,513.83 ### 33,120.50 ### ###

Gratificações não atribuídas pela entidade patronal ### ### ### ###

Quotizações Sindicais (Valor Pago) ### ### ### ###

Indemnizações pagas pelo trabalhador ao Patrão ### ### ### ###

Quotizações ordens profissionais e Despesas F. Profissional ### ### ### ###

Despesas de valorização profissional de juízes ### ### ### ###

Prémios de seguros profissões desgaste rápido ### ### ### ###

Retenções na Fonte de IRS 5,553.00 6,819.00Contribuições Obrigatórias para Regimes Protecção Social 3,340.59 3,643.23Rendimentos de Anos Anteriores (Incluídos no Campo 401)

Número de Anos

NATUREZA DO RENDIMENTO Segurança Social Cód. Montante do Rendimento IRS pago no Estrangeiro

Sujeito Passivo A - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria A) ###

Sujeito Passivo B - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria A) ###

DESCRIÇÃO Cód.Sujeito Passivo ACód.Sujeito Passivo BCód. Dependente 1 Cód. Dependente 2

### ### ### ###

Pensões de Sobrevivência ### ### ### ###

Pensões de Alimentos ### ### ### ###

Rendas Temporárias e Vitalícias ### ### ### ###

Quotizações Sindicais (Valor Pago) ### ### ### ###

Retenções na Fonte de IRS

Contribuições Obrigatórias para Regimes Protecção Social

Rendimentos de Anos Anteriores (Incluídos no Campo 404)

Número de Anos

NATUREZA DO RENDIMENTO Segurança Social Cód. Montante do Rendimento IRS pago no Estrangeiro

Sujeito Passivo A - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria H) ###

Sujeito Passivo B - Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro (Categoria H) ###

Camp VALOR PAGO

### 936.61

Despesas de saúde com a aquisição de outros bens e serviços justificados através de receita médica. (alínea d), do n.º 1, do art. 82.º do CIRS). ###

Despesas de educação e de formação profissional dos sujeitos passivos e dependentes. (art. 83.º do CIRS). ###

###

DEDUÇÕES À COLECTA E BENEFÍCIOS FISCAIS Cód. VALOR PAGO

NOTA: Este simulador só se aplica aos seguintes rendimentos: Categoria A - Trabalho Dependente/Categoria H - Pensões/Anexo J - Rendimentos Obtidos no Estrangeiro/Não Residentes, a entregar em 2011 (1ª Fase).

0Ver

são

: 20

10 -

09

Ano dos Rendimentos 2010

RENDIMENTOS/RETENÇÕES/CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS/QUOTIZAÇÕES SINDICAIS DA CATEGORIA A - TRABALHO DEPENDENTE

Qua.5

Qua.5

Qua.5

Qua.5

RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO/IMPOSTO PAGO NO ESTRANGEIRO CATEGORIA A - TRABALHO

DEPENDENTE/ANEXO J

RENDIMENTOS/RETENÇÕES/CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS/QUOTIZAÇÕES SINDICAIS DA CATEGORIA H - PENSÕES

Pensões da Categoria H

Qua.5

Qua.5

Qua.5

Qua.5

RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO/IMPOSTO PAGO NO ESTRANGEIRO CATEGORIA H - PENSÕES/ANEXO J

SAÚDE/EDUCAÇÃO/PENSÕES DE ALIMENTOSDespesas de saúde (bens e serviços isentos de IVA ou sujeitos à taxa de 6%) e juros contraídos para pagamento das mesmas. (alíneas a), b) e c) do n.º 1, do art. 82.º do CIRS).

Encargos com pensões de alimentos a que o sujeito passivo esteja obrigado por sentença judicial ou por acordo homologado nos termos da lei civil. (art. 83.º-A do CIRS).

Sujeito Passivo A - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (Menos de 35 anos) (PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

701e

711

Residência Fiscal

Estado Civil do(s) Sujeito(s) Passivo(s)

IRS Apurado:

Casados, se ocorreu o Óbito de um dos cônjuges, clique aqui também. (Ver Códigos 401,404 e 416). Solteiro, Viúvo, Divorciado ou Separado Judicialmente Separado de FactoUnidos de Facto

B1
Francisco Mesquita: Que anexos devem fazer parte da 1ª Fase? Modelo 3; Anexo A-Trabalho dependente (Campo 401), Pensões (Campo 404); Anexo H-Quando haja lugar à aplicação de benefícios fiscais, dedução de despesas; Anexo J-Quando haja rendimentos obtidos no estrangeiro.
T5
…/... FILHOS Em que casos e condições podem os filhos, adoptados e enteados ser considerados dependentes para efeitos de IRS? Com o presente texto pretendo esclarecer as dúvidas que certamente assolam diversos contribuintes, e que reside em saber em que casos, os filhos, adoptados e enteados podem ser considerados dependentes, para efeitos de englobamento no agregado familiar, e quais os limites e condições. Ou seja: como é que se pode saber se um filho, adoptado ou enteado é considerado dependente para efeitos de IRS? Segundo o Código do IRS são considerados como dependentes: - Os filhos, adoptados e enteados, menores de 18 anos (menores não emancipados e menores sob tutela); - Os filhos, adoptados e enteados que tenham entre 18 e 25 anos que, não tendo auferido anualmente rendimentos superiores ao salário mínimo nacional, tenham frequentado no ano a que o imposto respeita o 11.º ou 12.º anos de escolaridade, estabelecimento de ensino médio ou superior ou cumprido serviço militar obrigatório ou serviço cívico; - Os filhos, adoptados e enteados que tenham mais de 18 anos e sejam inaptos para o trabalho e para angariar meios de subsistência, quando não aufiram rendimentos superiores ao salário mínimo nacional. Assim, e tirando o caso dos maiores de 18 anos que sejam inaptos para o trabalho e para angariar meios de subsistência (em que não há limite de idade), o Código do IRS estabelece como idade limite para se ser considerado dependente os 25 anos. Acrescentando ainda como factor de consideração a obrigação daquele ter frequentado no ano a que o imposto respeita o 11.º ou 12.º anos de escolaridade, estabelecimento de ensino médio ou superior ou cumprido serviço militar obrigatório ou serviço cívico. Para efeitos de englobamento, a idade do dependente é aferida em 31 de Dezembro do ano a que respeita a declaração. Caso o filho seja considerado dependente, então poderão as despesas e encargos com o mesmo ser deduzidas à colecta para efeitos de IRS. Não sendo preenchidos os requisitos acima referidos, deixará de ter o estatuto de dependente, passando a ter de entregar uma declaração separada e individual onde faça constar os seus rendimentos e despesas.
T8
..: ASCENDENTES Só podem ser considerados os ascendentes que vivam em economia comum com os Sujeitos Passivos e aufiram rendimentos inferiores à pensão mínima do regime geral da Segurança Social. Em 2010 = 246,36 € × 14 = 3.449,04 € Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro Artigo 5.º Valor mínimo de pensão dos pensionistas de invalidez e de velhice 1 — Aos pensionistas de invalidez e de velhice do regime geral com carreira contributiva relevante para a taxa de formação da pensão inferior a 15 anos é garantido um valor mínimo de pensão de € 246,36. 2 — Aos pensionistas de invalidez e de velhice do regime geral com carreira contributiva relevante para a taxa de formação da pensão igual ou superior a 15 anos são garantidos os valores mínimos de pensão constantes da tabela seguinte: Escalões por anos de carreira contributiva Valor mínimo da pensão (euros) 15 a 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274,79 € 21 a 30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303,23 € 31 e mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 379,04 €
T14
..: DEPENDENTES Só podem ser consideradosi os dependentes com deficiência igual ou superior a 60% e que vivam em economia comum com os Sujeitos Passivos e não aufiram rendimentos superiores a: Em 2010 = 475,00 € × 14 = 6.650,00 € ASCENDENTES Só podem ser considerados os ascendentes com deficiência igual ou superior a 60% e que vivam em economia comum com os Sujeitos Passivos e aufiram rendimentos inferiores à pensão mínima do regime geral da Segurança Social. Em 2010 = 246,36 € × 14 = 3.449,04 € Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro Artigo 5.º Valor mínimo de pensão dos pensionistas de invalidez e de velhice 1 — Aos pensionistas de invalidez e de velhice do regime geral com carreira contributiva relevante para a taxa de formação da pensão inferior a 15 anos é garantido um valor mínimo de pensão de € 246,36. 2 — Aos pensionistas de invalidez e de velhice do regime geral com carreira contributiva relevante para a taxa de formação da pensão igual ou superior a 15 anos são garantidos os valores mínimos de pensão constantes da tabela seguinte: Escalões por anos de carreira contributiva Valor mínimo da pensão (euros) 15 a 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274,79 € 21 a 30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303,23 € 31 e mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 379,04 €
F19
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS e as respectivas contribuições obrigatórias para o regime de protecção social como se fosse vivo e casado.
F23
Artigo 25.º Rendimentos do trabalho dependente: deduções 4 - A dedução prevista na alínea a) do n.º 1 pode ser elevada até 75% de 12 vezes o salário mínimo nacional mais elevado, desde que a diferença resulte de: a) Quotizações para ordens profissionais suportadas pelo próprio sujeito passivo e indispensáveis ao exercício da respectiva actividade desenvolvida exclusivamente por conta de outrem; b) Importâncias comprovadamente pagas e não reembolsadas referentes a despesas de formação profissional, desde que a entidade formadora seja organismo de direito público ou entidade reconhecida como tendo competência nos domínios da formação e reabilitação profissionais pelos ministérios competentes.
F25
Artigo 27º Profissões de desgaste rápido: deduções Consideram-se como profissões de desgaste rápido as de praticantes desportivos, definidos como tal no competente diploma regulamentar, as de mineiros e as de pescadores.
N32
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS, e as respectivas contribuições obrigatórias para a Segurança Social como se fosse vivo e casado.
T32
Anexo J Este impresso é individual, ou seja, no caso de dois cônjuges, em que ambos obtenham rendimentos no estrangeiro, cada um preencherá o seu anexo J, os restantes anexos são preenchidos em conjunto. É o caso de dois emigrantes a residir em Portugal e em que cada um recebe uma pensão do estrangeiro. Sempre que, no acto da apresentação das declarações de rendimentos, os sujeitos passivos juntem o referido anexo J, declarando rendimentos obtidos no estrangeiro, susceptíveis de beneficiarem das normas internas ou convencionais sobre dupla tributação internacional, deverá exigir-se documento comprovativo do montante do rendimento, da sua natureza e do pagamento do imposto, o qual deverá ser emitido ou autenticado pelas Autoridades Fiscais do respectivo Estado de onde são originários os rendimentos.
N33
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS, e as respectivas contribuições obrigatórias para a Segurança Social como se fosse vivo e casado.
F36
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS, e as respectivas contribuições obrigatórias para o subsistema legal de saúde como se fosse vivo e casado.
N47
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS, e as respectivas contribuições obrigatórias para a Segurança Social como se fosse vivo e casado.
T47
Anexo J Este impresso é individual, ou seja, no caso de dois cônjuges, em que ambos obtenham rendimentos no estrangeiro, cada um preencherá o seu anexo J, os restantes anexos são preenchidos em conjunto. É o caso de dois emigrantes a residir em Portugal e em que cada um recebe uma pensão do estrangeiro. Sempre que, no acto da apresentação das declarações de rendimentos, os sujeitos passivos juntem o referido anexo J, declarando rendimentos obtidos no estrangeiro, susceptíveis de beneficiarem das normas internas ou convencionais sobre dupla tributação internacional, deverá exigir-se documento comprovativo do montante do rendimento, da sua natureza e do pagamento do imposto, o qual deverá ser emitido ou autenticado pelas Autoridades Fiscais do respectivo Estado de onde são originários os rendimentos.
N48
ÓBITO DE UM DOS CÔNJUGES No ano em que ocorrer o óbito de um dos cônjuges, deverá indicar o rendimento bruto auferido pelo sujeito passivo falecido, as retenções na fonte de IRS, e as respectivas contribuições obrigatórias para a Segurança Social como se fosse vivo e casado.
Page 8: Simulador IRS (2010)

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### 3,933.87

Seguros que cubram exclusivamente riscos de saúde. (n.º 3 do art.º 86.º do CIRS). ###

###5,199.21

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Despesas com a aquisição de equipamentos novos para a utilização de energias renováveis (Inclui gás natural). (alínea a), do n.º 2 do art.º 85.º do CIRS). ###

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TAXA Município

0.00%

Clique ali no seu concelho

O Continente Descrição Valores

1 - Rendimento Global 62,634.33 € 2 - Deduções Específicas 8,208.00 € 3 - Rendimento Liquido (1) - (2) 54,426.33 € 4 - Abatimentos - € 5 - Rendimento Colectável (3) - (4) 54,426.33 €

###Casados 27,213.17 € 7 - Taxa de IRS para o Continente 0.00% 28 - Aplicação da Taxa (6) x (7) - € 9 - Parcela a Abater - € 10 - Valor Apurado (8) - (9) - € 11 - Colecta (10) × 2 - € 12 - Deduções à Colecta 1,583.58 € 13 - Colecta Líquida (11) - (12) - 3,167.17 € 14 - Valor do IRS que prescindiu o Município da área da sua residência a seu favor - € 15 - Retenções na Fonte 12,372.00 €

701e

711

Sujeito Passivo B - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (Menos de 35 anos) (PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

Sujeito Passivo A - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (De 35 a 50 anos)(PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

Sujeito Passivo B - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (De 35 a 50 anos)(PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

Sujeito Passivo A - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (Mais de 50 anos)(PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

Sujeito Passivo B - (PPR) Planos individuais de poupança-reforma (art. 21.º, n.º 2, do EBF) (Mais de 50 anos)(PPE, PPR/E) Contribuições induvíduais para fundos de pensões e outros regimes complementares de segurança social (art.º 16.º do EBF).

Despesas com a educação e reabilitação do sujeito passivo ou dependentes deficientes ≥ 60%. (art.º 87-º n-º 2 do CIRS).

Prémios de seguros em que figurem como primeiros beneficiários sujeitos passivos ou dependentes deficientes ≥ 60%. (art.º 87-º n.º 2 do CIRS).

Donativos a igrejas e a instituições religiosas. (n.º 2 do art. 63.º do EBF). Majoração 130%

Mecenato científico – Donativos a fundações, instituições de ensino superior, laboratórios, órgãos de comunicação social, etc., – de natureza científica – (Estatuto do Mecenato Científico) Sem Majoração

Mecenato cultural – Donativos concedidos no âmbito do mecenato cultural, ambiental, desportivo e educacional. (n.º 6 do art. 62.º do EBF). Majoração 120%

Mecenato – Contratos plurianuais – Donativos concedidos no âmbito do mecenato cultural, ambiental, desportivo e educacional, atribuídos ao abrigo de contratos plurianuais. (n.ºs 6 e 7 do art. 62.º do EBF). Majoração 130%

Mecenato social – Donativos atribuídos no âmbito do mecenato social. (n.º 3 do art. 62.º do EBF). Majoração 130%

Mecenato social de apoio especial – Donativos atribuídos no âmbito do mecenato social, para apoio à infância, tratamento de toxicodependentes e criação de oportunidades de trabalho. (n.ºs 4 e 6 do art. 62.º do EBF). Majoração 140%

Mecenato Familiar – Donativos concedidos no âmbito do mecenato familiar.(n.º 5 do art. 62.º do EBF). Majoração 150%

Estado – Mecenato científico – Donativos ao Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, associações de municípios e de freguesias, fundações – de natureza científica – (Estatuto do Mecenato Científico) Sem Majoração

Estado – Mecenato cultural – Donativos ao Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, associações de municípios e de freguesias, fundações – de natureza cultural, ambiental, desportiva e educacional. (n.ºs 1 e 2 do art. 62.º do EBF).Majoração 120%

Estado – Contratos plurianuais – Donativos ao Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, associações de municípios e de freguesias, fundações – de natureza cultural, ambiental, desportiva e educacional com contratos plurianuais. (n.ºs 1 e 2 do art. 62.º do EBF).Majo.130%

Estado – Mecenato social – Donativos ao Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, associações de municípios e de freguesias, fundações – de natureza social. (n.ºs 1 e 2 e c) do n.º 7 do art. 62.º do EBF). Majoração 140%

Estado – Mecenato Familiar – Donativos ao Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, associações de municípios e de freguesias, fundações – de natureza familiar. ( n.º 5 do art. 62.º do EBF) . Sem Majoração

Seguros de acidentes pessoais e de vida que garantam exclusivamente riscos de morte, de invalidez ou de reforma por velhice. (n.ºs 1, 2 e 4 do art.º 86.º do CIRS).

Juros e amortizações de dívidas com aquisição, construção, beneficiação de imóveis e prestações de contratos celebrados com cooperativas de habitação ou no regime de compras em grupo, com imóveis para habitação própria e permanente. (art. 85.º, n.º 1 alíneas a) e b) do CIRS).

No caso do imóvel para habitação própria e permanente ter obtido a classificação energética (A ou A+) nos termos do Dec.-Lei n.º 78/2006 de 04 de Abril, acrescem 10%, aos limites estabelecidos no n.º 1 do art.º 85.º do CIRS. Escreva o valor dos juros e amortizações pagos, ali →Rendas pagas, deduzidas de subsídios ou comparticipações oficiais, de prédio urbano ou de fracção autónoma para habitação permanente, referentes a contratos de arrendamento celebrados a coberto do RAU ou NRAU. (alínea c), do n.º 1, do art. 85.º do CIRS).

No caso do imóvel arrendado para habitação própria e permanente ter obtido a classificação energética (A ou A+) nos termos do Dec.-Lei n.º 78/2006 de 04 de Abril, acrescem 10%, aos limites estabelecidos no n.º 1 do art.º 85.º do CIRS. Escreva o valor das rendas pagas, ali →Sujeito Passivo A - Regime Público de Capitalização – valores aplicados em contas individuais geridas em regime público de capitalização. (art. 17.º, n.º 1, do EBF).

Sujeito Passivo B - Regime Público de Capitalização – valores aplicados em contas individuais geridas em regime público de capitalização. (art. 17.º, n.º 1, do EBF).

São dedutíveis à colecta, em sede de IRS, os encargos suportados pelo proprietário relacionados com a reabilitação de Imóveis, localizados em áreas de reabilitação urbana. (art. 71.º, n.º 4, do EBF).

Encargos com lares de apoio à terceira idade, e apoio domiciliário relativos aos sujeitos passivos, seus ascendentes e colaterais até ao 3.º grau. (art. 84.º do CIRS).

Obras de melhoria das condições de comportamento térmico de edifícios, dos quais resulte directamente o seu maior isolamento. (alínea b), do n.º 2 do art.º 85.º do CIRS).

Aquisição de veículos sujeitos a matrícula exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis. (alínea c), do n.º 2 do art.º 85.º do CIRS).

Os Municípios podem prescindir até 5% do IRS cobrado aos munícipes com domicilio fiscal no concelho, nos termos do rtigo 20º da Lei das Finanças Locais (Lei 2/2007 de 15/01).

A taxa do IRS aplicada pelo seu Município bem como o cálculo será assumido automaticamente depois de seleccionar o concelho da sua morada fiscal.

Demonstração detalhada do cálculo do IRS de 2010 para:

6 - Coeficiente Conjugal (5) ÷01º Escalão1º Escalão =

R77
Habitação Própria e Permanente sem certificação energética
T77
Ler Ficha Doutrinária em baixo (pdf)
R78
Habitação Prória e Permanente com certificação energética A ou A +
R79
Rendas para habitação própria e permanente nos termos do RAU ou NRAU sem certificação nergética.
T79
RENDAS DE CASA Se beneficiou de apoio financeiro (subsídio de renda- RAU,NRAU ou subvenção mensal - art.º 12.º do Decreto-Lei n.º 308/2007, de 03 de Setembro,escreva ali o valor da renda, deduzindo esses subsídios ou comparticipações recebidos oficialmente.
R80
Rendas para habitação própria e permanente nos termos do RAU ou NRAU com certificação nergética A ou A +.
T84
..: ENCARGOS COM LARES 2010 = 475,00 € × 14 = 6.650,00 € São ascendentes: (Pais, Avós e Bisavós). São colaterais até ao 3º grau de parentesco: (Irmãos, Tios e Sobrinhos).
Page 9: Simulador IRS (2010)

VALOR A REEMBOLSAR : 12,372.00 €

Neste caso não há lugar à cobrança de IRS em virtude da importância a pagar ser inferior a 24,94 €.

Para imprimir tudo: (Vá a Imprimir Página 1 de 2). Para imprimir a página da demonstração do cálculo: (Vá a Imprimir Página 2 de 2).

16 - Imposto Apurado:

Page 10: Simulador IRS (2010)
Y2
RMMG: 2010 475,00 €
Z2
RMMN: 2010 475,00 €
AA2
RMMG: 2010 475,00 €
AB2
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