Upload
internet
View
107
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
SINDICATO DOS CONTABILISTAS NO ESTADO GOIÁS
SPED CONTRIBUIÇÕES = PIS /COFINSCONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA Otávio Martins de Oliveira Júnior
Diretor Assuntos Técnicos e JurídicosGoiânia - 02/03/2013
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA CONTÁBIL
EFD CONTRIBUIÇÕES – PIS/COFINS EFD CONTRIBUIÇÕES – PIS/COFINS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
REFLEXÃOREFLEXÃO
CONTABILISTAS... SUA COMPETÊNCIA TEM VALOR?
CONTABILIDADE NA ERA PÓS CONTABILIDADE NA ERA PÓS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Receita Federal Receita Federal do Brasil do Brasil divulgou divulgou recentemente que recentemente que cerca de 40,00% cerca de 40,00% das empresas das empresas serviços de serviços de contábeis contábeis deixarão de deixarão de existir nos existir nos próximos 05 anos.próximos 05 anos.
EFD – CONTRIBUIÇÕES EFD – CONTRIBUIÇÕES LUCRO PRESUMIDO LUCRO PRESUMIDO
A Escrituração Fiscal Digital das contribuições A Escrituração Fiscal Digital das contribuições (Pis + Cofins + Previdenciária) = (Pis + Cofins + Previdenciária) = EFD - EFD - CONTRIBUIÇÕESCONTRIBUIÇÕES é parte integrante do projeto é parte integrante do projeto SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, a que se refere o Decreto nº 6.022/2007.a que se refere o Decreto nº 6.022/2007.
Instituída pela IN RFB nº 1.052/2010.Instituída pela IN RFB nº 1.052/2010.
Alterada denominação Instrução Normativa Alterada denominação Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012.RFB nº 1.252/2012.
MODALIDADES DE APURAÇÃOMODALIDADES DE APURAÇÃO
A – PIS / PASEPA – PIS / PASEP - - (Lei nº 9.718/1998 / Lei nº 10.865/2004)(Lei nº 9.718/1998 / Lei nº 10.865/2004)
a.1)a.1) - FATURAMENTO. - FATURAMENTO.
a.2)a.2) - FOLHA PAGAMENTO. - FOLHA PAGAMENTO.
a.3)a.3) - IMPORTAÇÃO. - IMPORTAÇÃO.
B – COFINS B – COFINS - - (Lei nº 9.718/1998 / Lei nº 10.865/2004)(Lei nº 9.718/1998 / Lei nº 10.865/2004)
b.1)b.1) - FATURAMENTO. - FATURAMENTO.
b.2)b.2) - IMPORTAÇÃO. - IMPORTAÇÃO.
C – PREVIDENCIÁRIA C – PREVIDENCIÁRIA - - (Art. 7º a 9º, Lei nº 12.546/2011) (Art. 7º a 9º, Lei nº 12.546/2011)
c.1) c.1) - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE RECEITA.- CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE RECEITA.
Vejam MP 601/2012 (segmentos comércio varejista)Vejam MP 601/2012 (segmentos comércio varejista)
REGIMES DE APURAÇÃO
1 - 1 - REGIME CUMULATIVOREGIME CUMULATIVO – incide sobre o faturamento, – incide sobre o faturamento, sem direito a quaisquer deduções de créditos sem direito a quaisquer deduções de créditos (Lucro (Lucro Presumido ou Arbitrado).Presumido ou Arbitrado).
2 – 2 – REGIME NÃO CUMULATIVOREGIME NÃO CUMULATIVO – foi implantado em – foi implantado em Dezembro/2002 p/PIS e Fevereiro/2004 p/COFINS, Dezembro/2002 p/PIS e Fevereiro/2004 p/COFINS, constitui-se em sistema de créditos e débitos, onde um constitui-se em sistema de créditos e débitos, onde um compensa o outro compensa o outro (Lucro Real).(Lucro Real).
3 – 3 – REGIMES ESPECIAISREGIMES ESPECIAIS – instituições financeiras, Entid.– instituições financeiras, Entid.
sem fins lucrativos, substituição tributária, alíquotas sem fins lucrativos, substituição tributária, alíquotas diferenciadas e monofásicas (combustíveis, pneus, diferenciadas e monofásicas (combustíveis, pneus, bebidas, veículos, prod. farmacêuticos, embalagens, bebidas, veículos, prod. farmacêuticos, embalagens, biodiesel, zona Franca Manaus, Horti-fruti-granjeiros, biodiesel, zona Franca Manaus, Horti-fruti-granjeiros, aeronavesaeronaves, fertilizantes, livros, gás natural, carvão , fertilizantes, livros, gás natural, carvão mineral, cigarros, etc...).mineral, cigarros, etc...).
ALÍQUOTAS / REGIMES
REGIME DE INCIDÊNCIA CUMULATIVAREGIME DE INCIDÊNCIA CUMULATIVALUCRO PRESUMIDOLUCRO PRESUMIDO
BASE DE CÁLCULO BASE DE CÁLCULO – contribuição para o – contribuição para o Pis/pasep e Cofins é o faturamento Pis/pasep e Cofins é o faturamento mensal, que corresponde a receita bruta, mensal, que corresponde a receita bruta, assim entendida a totalidade das receitas assim entendida a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, auferidas pela pessoa jurídica, sendo sendo irrelevante o tipo de atividade por ela irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e classificação contábil adotadas exercida e classificação contábil adotadas paras as receitas paras as receitas (Lei nº 9.718/1998 – art. (Lei nº 9.718/1998 – art. 3º, § 1º).3º, § 1º).
EXCLUSÕES DA BASE CÁLCULO EXCLUSÕES DA BASE CÁLCULO LUCRO PRESUMIDOLUCRO PRESUMIDO
1 - Receitas isentas ou não alcançadas pela 1 - Receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas incidência da contribuição ou sujeitas alíquota 0,00% (revenda/monofásica);alíquota 0,00% (revenda/monofásica);
2 - Vendas canceladas;2 - Vendas canceladas;
3 - IPI – imposto s/prod. Industrializados;3 - IPI – imposto s/prod. Industrializados;
4 – ICMS Subst. Tributária destacado Nfe;4 – ICMS Subst. Tributária destacado Nfe;
5 – Descontos incondicionais concedidos; 5 – Descontos incondicionais concedidos;
6 – Reversões de provisões;6 – Reversões de provisões;
7 – Vendas de bens ativo imobilizado;7 – Vendas de bens ativo imobilizado;
CONTRIB.PREVIDENCIÁRIA–BLOCO “P”CONTRIB.PREVIDENCIÁRIA–BLOCO “P”
Para proceder a escrituração e apuração da Para proceder a escrituração e apuração da contribuição previdenciária sobre a receita contribuição previdenciária sobre a receita bruta, no bruta, no BLOCO “P”BLOCO “P”, deve a pessoa jurídica:, deve a pessoa jurídica:
1 – Cadastrar o estabelecimento que auferiu 1 – Cadastrar o estabelecimento que auferiu receitas sujeitas a referida contribuição, no receitas sujeitas a referida contribuição, no REGISTRO 0145REGISTRO 0145, o PVA irá habilitar os , o PVA irá habilitar os registros do registros do BLOCO “P”:BLOCO “P”:
1.1 – 1.1 – REGISTRO P100 REGISTRO P100 – demonstração da receita – demonstração da receita do estabelecimento, base cálculo e valor;do estabelecimento, base cálculo e valor;
1.2 – 1.2 – REGISTRO P200 REGISTRO P200 – consolidação do valor da – consolidação do valor da contribuição devida pela empresa.contribuição devida pela empresa.
CRONOGRAMA - BLOCO “P”CRONOGRAMA - BLOCO “P”
1 – 1 – JANEIRO/2013JANEIRO/2013 – pessoas jurídicas que – pessoas jurídicas que desenvolvam atividades relacionadas na desenvolvam atividades relacionadas na Lei nº Lei nº 12.715/201212.715/2012 (transportes passageiros, marítimo (transportes passageiros, marítimo e manutenção de aeronaves (serviços) e novos e manutenção de aeronaves (serviços) e novos códigos de produtos códigos de produtos (Anexo I - Lei nº (Anexo I - Lei nº 12.546/2011).12.546/2011).
2 – 2 – ABRIL/2013ABRIL/2013 – pessoas jurídicas que – pessoas jurídicas que desenvolvam atividades dos art. 7º e 8º, da Lei desenvolvam atividades dos art. 7º e 8º, da Lei nº 12.546/2011, acrescidas pela MP nº 601/2012, nº 12.546/2011, acrescidas pela MP nº 601/2012, como atividades da como atividades da CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL (serviços) e comércio varejista (serviços) e comércio varejista (Anexo II (Anexo II MP/601/2012).MP/601/2012).
OBRIGATORIEDADEEstão sujeitas à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, as pessoas jurídicas de direito privado em geral e as que lhes são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda.
A Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, tornou obrigatória a geração de arquivo da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições, a partir do ano-calendário de 2012, não apenas para as pessoas jurídicas contribuintes do PIS/Pasep e da Cofins, mas também para os contribuintes da CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, e estabeleceu regras diferentes em relação a prazos de envio. (desoneração da folha de pagamento)
DISPENSADOS APRESENTAÇÃO EFD - CONTRIBUIÇÕES
As Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES NACIONAL);
As pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos desta Instrução Normativa, seja igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais)
DISPENSADOS EFD – CONTRIBUIÇÕESEMPRESAS INATIVAS
As pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição; As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativas no curso do ano-calendário, e assim se mantiverem, somente estarão dispensadas da EDF Contribuições a partir do 1º (primeiro) mês do ano calendário subsequente; O pagamento de tributos relativo a anos-calendários anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracteriza como inativa no ano calendário;
EMPRESA SEM MOVIMENTO A pessoa jurídica sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real ou Presumido está dispensada da apresentação da EFD - Contribuições em relação aos correspondentes meses do ano calendário,em que: I - não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso de isenção, não incidência, suspensão ou alíquota zero; II - não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos da não cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusive referentes a operações de importação. Esta dispensa de entrega da EFD - Contribuições não alcança o mês de DEZEMBRO DO ANO-CALENDÁRIO correspondente.
EMPRESA SEM MOVIMENTO
PERIOCIDADE / PRAZO ENTREGAPERIOCIDADE / PRAZO ENTREGA
A EFD – Contribuições será transmitida MENSALMENTE ao SPED até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao que se refira a escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.
D A C O NDispensada a apresentação a partir de 1º de JANEIRO/2013 – somente para Lucro Presumido e Arbitrado.
OBSERVAÇÃO:DACONs referentes aos meses: OUT/2012 - NOV/2012 - DEZ/2012 JAN/2013 - FEV/2013. Prorrogada a sua entrega p/Maio/2013 Texto legal: IN RFB 1.331/2013
INÍCIO DA OBRIGATORIEDADE
INÍCIO DA OBRIGATORIEDADE
EFD CONTRIBUIÇÕES/PRESUMIDO
Deverá ser entregue de forma CENTRALIZADA PELA MATRIZ, contendo as informações de todas as filiais.
As notas fiscais de entrada SOMENTE serão informadas quando geradoras de créditos.
Porém, todas as receitas independente de serem tributadas ou não, DEVERÃO ser informadas.
MULTA POR ATRASO ENTREGAMULTA POR ATRASO ENTREGA
Alteração das Multas por entrega fora do Alteração das Multas por entrega fora do prazo legal (Lei nº 12.766/2012).prazo legal (Lei nº 12.766/2012).
a) a) R$ 500,00R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido;apurado lucro presumido;
b) b) R$ 1.500,00R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração, por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham última declaração apresentada, tenham apurado lucro real ou tenham optado pelo apurado lucro real ou tenham optado pelo autoarbitramento;autoarbitramento;
PENALIDADESPENALIDADES
Por não atendimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil, para apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital ou para prestar esclarecimentos, nos prazos estipulados pela autoridade fiscal, que nunca serão inferiores a 45 (quarenta e cinco) dias: R$ 1.000,00 (mil reais) por mês-calendário;
PENALIDADESPENALIDADES
Por apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital com informações inexatas, incompletas ou omitidas:
a)0,2% (dois décimos por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração equivocada, assim entendido como a receita decorrente das vendas de mercadorias e serviços.
PENALIDADESPENALIDADES
A multa pelo envio fora do prazo A multa pelo envio fora do prazo será reduzida à metade (50,00% será reduzida à metade (50,00% cinquenta por cento), quando a cinquenta por cento), quando a declaração, demonstrativo ou declaração, demonstrativo ou escrituração digital for escrituração digital for apresentado após o prazo, apresentado após o prazo, mas mas antes de qualquer procedimento antes de qualquer procedimento de ofício da Receita Federal de ofício da Receita Federal Brasil.Brasil.
RETIFICAÇÃORETIFICAÇÃO
O arquivo retificador da EFD - Contribuições O arquivo retificador da EFD - Contribuições poderá ser transmitido até o poderá ser transmitido até o último dia útil último dia útil do ano-calendário seguintedo ano-calendário seguinte a que se refere a a que se refere a escrituração substituída. escrituração substituída.
NÃO PRODUZIRÁ EFEITOS NOS CASOS:NÃO PRODUZIRÁ EFEITOS NOS CASOS:
Reduzir Débitos de ContribuiçõesReduzir Débitos de Contribuições
Inscrição Dívida Ativa PGFNInscrição Dívida Ativa PGFN
Procedimentos de Auditoria interna RFBProcedimentos de Auditoria interna RFB
Texto Legal: IN RFB Nº 1252/2012 - art. 11º. Texto Legal: IN RFB Nº 1252/2012 - art. 11º.
CERTIFICADO DIGITAL CERTIFICADO DIGITAL Certificado digital válido (tipo A1 ou A3):
1. O e-PJ ou e-CNPJ que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento;
2. o representante legal da empresa ou procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 944/2009, com procuração eletrônica cadastrada no site da Receita Federal do Brasil.
GUARDA DE INFORMAÇÕESGUARDA DE INFORMAÇÕES
O contribuinte deverá armazenar o O contribuinte deverá armazenar o arquivo digital da EFD - arquivo digital da EFD - Contribuições transmitido, Contribuições transmitido, juntamente com o recibo de juntamente com o recibo de transmissão, observando os transmissão, observando os requisitos de segurança, requisitos de segurança, autenticidade, integridade e validade autenticidade, integridade e validade jurídica, pelo mesmo prazo jurídica, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislação para a estabelecido pela legislação para a guarda dos documentos fiscais.guarda dos documentos fiscais.
APURAÇÃO EFD LUCRO PRESUMIDOAPURAÇÃO EFD LUCRO PRESUMIDO
REGIME DE CAIXA REGIME DE CAIXA = Consolidado;= Consolidado;
REGIME DE COMPETÊNCIA REGIME DE COMPETÊNCIA – Consolidado – Consolidado ou Detalhado;ou Detalhado;
DETALHADO DETALHADO - Se optar pela forma segue - Se optar pela forma segue as mesmas regras que o lucro real, as mesmas regras que o lucro real, detalhando por documento e produto;detalhando por documento e produto;
CONSOLIDADOCONSOLIDADO - por CST e Alíquotas; - por CST e Alíquotas;
CST = PIS+COFINS = PRESUMIDOCST = PIS+COFINS = PRESUMIDO
Código / DescriçãoCódigo / Descrição
01 - Operação Tributável com Alíquota Básica01 - Operação Tributável com Alíquota Básica
02 - Operação Tributável com Alíquota Diferenciada02 - Operação Tributável com Alíquota Diferenciada
03 - Operação Tributável com Alíquota por Unidade de 03 - Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de ProdutoMedida de Produto
04 - Operação Tributável Monofásica - Revenda a 04 - Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota ZeroAlíquota Zero
05 - Operação Tributável por Substituição Tributária05 - Operação Tributável por Substituição Tributária
06 - Operação Tributável a Alíquota Zero06 - Operação Tributável a Alíquota Zero
07 - Operação Isenta da Contribuição07 - Operação Isenta da Contribuição
08 - Operação sem Incidência da Contribuição08 - Operação sem Incidência da Contribuição
09 - Operação com Suspensão da Contribuição09 - Operação com Suspensão da Contribuição
49 - Outras Operações de Saída49 - Outras Operações de Saída
REGIME DE CAIXAREGIME DE CAIXA
REGISTRO F500:REGISTRO F500: Consolidação das Consolidação das operações da pessoa jurídica submetida operações da pessoa jurídica submetida ao regime de tributação com base no ao regime de tributação com base no lucro presumido, incidência do Pis/Pasep lucro presumido, incidência do Pis/Pasep e da Cofins pelo regime de caixa.e da Cofins pelo regime de caixa.
REGISTRO F525:REGISTRO F525: Composição da receita Composição da receita escriturada no período detalhamento da escriturada no período detalhamento da receita recebida pelo regime de caixareceita recebida pelo regime de caixa..
REGIME DE COMPETÊNCIAREGIME DE COMPETÊNCIA
CONSOLIDADO POR CST OU CONSOLIDADO POR CST OU DETALHADO POR DOCUMENTO OU DETALHADO POR DOCUMENTO OU PRODUTOS.PRODUTOS.
REGISTRO F550:REGISTRO F550: Consolidação das Consolidação das operações da pessoa jurídica submetida operações da pessoa jurídica submetida ao regime de tributação com base no ao regime de tributação com base no Lucro Presumido = Incidência do Lucro Presumido = Incidência do Pis/Pasep e da Cofins pelo regime de Pis/Pasep e da Cofins pelo regime de competência.competência.
EFD CONSOLIDADA INDICA FATURAMENTO
EFD CONSOLIDADA INDICA FATURAMENTO
EFD CONTRIBUICOES DETALHADA NOTA FISCAL
EFD CONSOLIDADA POR CST
EFD CONSOLIDADA POR CST
EFD CONSOLIDADA POR CST
EFD CONSOLIDADA POR CST
REGISTRO “1900” REGISTRO “1900” CAIXA / COMPETÊNCIA / CONSOLIDADACAIXA / COMPETÊNCIA / CONSOLIDADA
CONSOLIDAÇÃO dos documentos dos documentos emitidos no período por pessoa jurídica emitidos no período por pessoa jurídica submetida ao regime de tributação com submetida ao regime de tributação com base no lucro presumido:base no lucro presumido:
Regime de Caixa ou Competência.Regime de Caixa ou Competência.
ATENÇÃO:ATENÇÃO: Escrituração opcional até Escrituração opcional até Março/2013, a partir Abril/2013 passa ser Março/2013, a partir Abril/2013 passa ser escrituração obrigatória por detalhamento escrituração obrigatória por detalhamento dos documentos / NFe. dos documentos / NFe.
CONSOLIDAÇÃO DOCUMENTOS EMITIDOS
RETENÇÕES NA FONTE
PIS/Cofins Retida na Fonte por Órgãos, Autarquias;Fundações Federais (Lei nº 9.430/1996, art. 64);PIS/Cofins Retida pelas Demais Entidades da Administ. Pública Federal (Lei nº 10.833/2003, art. 34);PIS/Cofins Retida na Fonte por Pessoas Jurídicas de Direito Privado (Lei nº 10.833/2003, art. 30);PIS/Cofins Retida na Fonte por Órgãos, Autarquias eFundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios (Lei nº 10.833/2003, art. 33);PIS/Cofins Retida na Fonte por Sociedade Cooperativa (Lei nº 9.430/96, art. 66);PIS/Cofins Retida na Fonte por Fabricantes de Veículos e Máquinas (Lei nº 10.485/2002, art. 3º, § 3º);
REGISTRO - F600: CONTRIBUIÇÃO RETIDA NA FONTE:
REGISTRO - 1300: CONTROLE DOS VALORES RETIDOS NA FONTE:
PIS/PASEP.REGISTRO - 1700: CONTROLE DOS VALORES RETIDOS NA FONTE:
COFINS.
RETENÇÃO NA FONTE
ATIVIDADE IMOBILIÁRIAATIVIDADE IMOBILIÁRIAREGISTRO F200REGISTRO F200: OPERAÇÕES DA ATIVIDADE : OPERAÇÕES DA ATIVIDADE IMOBILIÁRIA - UNIDADE IMOBILIÁRIA VENDIDA.IMOBILIÁRIA - UNIDADE IMOBILIÁRIA VENDIDA.
Este registro deve ser preenchido apenas Este registro deve ser preenchido apenas pela pessoa jurídica que auferiu receita da pela pessoa jurídica que auferiu receita da atividade imobiliária, decorrente da atividade imobiliária, decorrente da aquisição de imóvel para venda, promoção aquisição de imóvel para venda, promoção de empreendimento de desmembramento de empreendimento de desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de prédio imobiliária ou construção de prédio destinado à venda.destinado à venda.
““Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”
Charles DarwinCharles Darwin
F I M !! OBRIGADO!!