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Sintese6 Metodologias Parte Iii Dre Alg Turma2 Dez09

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Síntese da sessão 7

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte III)

Foi objectivo desta sessão reflectir sobre o modo de transferência e comunicação para o exterior dos resultados de avaliação apurados no processo de auto-avaliação da BE, utilizando como referencial a estrutura descritiva da IGE.

Como primeira tarefa, solicitou-se aos formandos que elaborassem um quadro que permitisse cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada.

Para este efeito disponibilizaram-se como bibliografia de consulta, os “Tópicos para apresentação da escola: campos de análise de desempenho”, através do qual se orientam a estrutura e o conteúdo do texto de apresentação das escolas à IGE.

Na segunda parte da actividade desta sessão, pediu-se aos formandos que escolhessem um conjunto de relatórios de avaliação externa das escolas e fizessem uma análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE nesses Relatórios.

1) Para este efeito, usaram-se como base de trabalho o “Quadro de Referência para a avaliação de escolas e agrupamentos”, em função do qual, a IGE elabora os seus Relatórios de Avaliação externa e os Relatórios de avaliação externa das escolas dos anos 2006/07; 2007/08 e 2008/09 disponíveis no sítio da IGE.

Sobre a primeira tarefa, estabeleceu-se alguma confusão entre os dois documentos da IGE disponibilizados, (mas a grande a maioria, como se pediu, fez o cruzamento do MAABE com o primeiro documento). Alguns (poucos) só se referiram ainda aos grandes Campos e Domínios, omitindo um olhar mais detalhado, como seria desejável, sobre os respectivos Tópicos e Sub-Domínios/Indicadores.

De um modo geral, quase todos, nuns casos de uma forma mais autónoma, noutros de um modo mais “apoiado” nos trabalhos de outros colegas, foram capazes de estabelecer conexões que viabilizam uma integração da avaliação da BE na avaliação geral da escola, sem que daí advenha a necessidade de criar uma espécie de capítulo à parte para a BE que, julgo, a todos pareceria despropositada.

Pela análise das tarefas realizadas percepcionou-se também, na globalidade, que os formandos reflectiram sobre a importância da integração dos resultados da auto-avaliação da BE no próprio processo de auto-avaliação da escola. Consideramos ainda que esta tarefa foi um exercício importante dado que permitiu rever uma série de conceitos de gestão da própria escola, e as formas de perspectivar uma boa integração da BE no contexto da mesma.

Para sistematizar apresentamos, em Anexo, um quadro síntese em que é visível uma possível articulação/intersecção entre os cinco Domínios do quadro de referência utilizados nos relatórios de avaliação externa das escolas, os sete Campos de Análise (e respectivos tópicos descritores) a utilizar no esquema de apresentação da avaliação interna das escolas à IGE e os quatro Domínios do MAABE. Embora salientemos os principais indicadores na coluna ME – RBE – MAABE, consideramos que essa identificação não é exaustiva. De facto, pretende-se apenas abrir caminhos para uma reflexão mais profunda que possam fazer na vossa escola, associada à avaliação interna. Encontrarão decerto, tendo em conta práticas já instituídas em cada estabelecimento, outras ligações e/ou intersecções que não estão nesta sistematização.

Em relação à segunda parte da actividade, à parte alguns formandos que se debruçaram exclusivamente sobre o Relatório de auto-avaliação de uma única escola/agrupamento, às vezes a do

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seu próprio Agrupamento (João Costa, Cristina Felício, Luísa Simões), empobrecendo por isso a sua perspectiva e comentário crítico, quase todos cumpriram o solicitado, tecendo, depois de um levantamento mais ou menos exaustivo das referências sobre a BE numa maior ou menor quantidade de relatórios, algumas conclusões que, penso, devem merecer a nossa atenção a título exemplificativo.

Em alguns casos, a leitura dos relatórios não foi feita ou foi feita de forma muito incipiente e noutros foi a análise que ficou aquém, pelo seu carácter muito breve e pouco exaustivo (São Madeira, Ivone Salgueiro, Maria Filomena Cajada, Maria Teresa Tomás Pedro, Fátima Nunes), chegando em alguns casos a não corresponder minimamente ao que foi solicitado (Pedro Tavares, Joaquim Veiga, Sofia Afonso).

A Isabel Pinheiro fez a Tabela, mas não executou esta segunda actividade da sessão.

Para não referir apenas as fragilidades encontradas, destacamos também pela qualidade das suas leituras e esforço analítico, os trabalhos, por exemplo, da Sílvia Baltazar, da Francisca Rolla, da Ana Cristina Matias ou da Inês Aguiar, cuja consulta por outros colegas, caso ainda não o tenham feito, aconselhamos.

Debrucemo-nos, então, a título de exemplo, sobre algumas das análises e conclusões gerais que perpassam os trabalhos apresentados.

Disse a Sílvia Baltazar:Dos documentos analisados, registei o facto de as referências às Bibliotecas Escolares serem, em geral, bastante breves e algo vagas, reportando-se sobretudo a algumas actividades dinamizadas, muitas vezes com alusão ao Plano Nacional de Leitura.

A Norberta Sousa, desenvolve este raciocínio e levanta algumas questões a que outros colegas, de algum modo, tentaram rersponder, como veremos.A observação do quadro acima apresentado permite concluir que as referências à BE/CRE nos Relatórios de Avaliação é esporádica e merece pouca atenção por parte de quem redige os Relatórios. O domínio em que é referida em todos os eles é o 3: Organização e Gestão Escolar. É entendida como um espaço, a par de outro como o pavilhão, o refeitório ou a reprografia. Apenas numa Escola (Lisboa) se reconhece à BE algum papel de liderança. Também em apenas uma escola se reconhece à BE algum papel na obtenção de resultados escolares e apenas no domínio da integração e desenvolvimento cívico. No domínio 2. Prestação do serviço Educativo, a BE é entendida como um serviço disponibilizador de actividades e de recursos, mas sem reflexos na articulação curricular e na construção das aprendizagens. As actividades são aludidas genericamente e, quando relevantes no projecto educativo da escola, vêm nomeadas, sem referência à equipa que as dinamiza, …Esta constatação levanta algumas questões: Porque motivo a IGE ignora as actividades realizadas pelas BE em prol do ensino-

aprendizagem? Porque motivo actividades que são comuns a Escolas de um grupo concelhio são referidas

e valorizadas num relatório e omitidas noutro? Porque motivo são os Órgãos de Gestão a obter reconhecimento de capacidade liderança

enquanto as iniciativas das outras estruturas, entre elas a BE, são ignoradas?

A Isabel Martins, à semelhança da generalidade dos colegas e na linha das observações anteriores, valoriza a importância do MAABE para uma maior visibilidade e reconhecimento da BE.Efectivamente, observam-se algumas referências à BE nos relatórios da IGE, que valorizam a sua actuação. Contudo, considerando a profundidade do tratamento do MAABE aos diferentes domínios de actuação da BE, parece-me insuficiente o relevo que lhe é dado pela equipa de avaliação externa. Assim, será uma mais-valia para a escola que a auto-avaliação da sua biblioteca permita facilitar uma visão mais efectiva e aprofundada dos serviços.

A Maria Gaziba abre a porta a uma explicação para a fraca e frágil presença das BE nos relatórios de avaliação externa das escolas:

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… dependa de uns ou de outros, num tempo de reconhecimento cada vez mais consolidado do papel das BE’ s na promoção do sucesso educativo dos alunos e na contribuição do MAABE para a melhoria dos resultados, não se entende que equipas de trabalho do ME/IGE ainda valorizem, nalguns casos, tão pouco e divulguem tão pouca informação sobre as BE’ s. Provavelmente teremos de ser nós e os órgãos directivos a divulgar mais e mais atempadamente essa informação nos documentos pedagógicos e organizacionais da escola.

A Ana Cristina Matias ajuda a explicar a maior referência às BE em certos domínios mais relacionados com a Gestão e Organização das BE e menos com os Resultados e a sua função educativa.… as referências à BE se encontram nos domínios 2 (“Organização da Gestão Escolar”) e 3 (“Liderança”), enquanto seria de esperar que essas referências ocorressem com maior predominância nos domínios 1 (“Resultados”) e 2 (“Prestação do Serviço Educativo”), já que a BE tem por finalidade contribuir para a aquisição de competências consistentes no domínio das literacias e favorecer o sucesso educativo. Porém, considero que esta circunstância é a que melhor retrata a situação real das nossas escolas e suas BE, uma vez que, na grande maioria dos casos, estes últimos anos têm sido dedicados à implantação do espaço da BE convenientemente equipado e aquisição/disponibilização de um acervo bibliográfico ajustado à população escolar, não havendo ainda evidências mensuráveis dos efeitos da acção da BE no sucesso escolar e nos ganhos sociais e culturais que através dela se alcançam.

A Francisca Rolla chama a atenção para o facto de, provavelmente, também ainda não ter havido tempo para fazer reflectir nos relatórios de avaliação externa, os efeitos da existência do MAABE e da existência do lugar de professor-bibliotecário a tempo inteiro nas escolas.… conhecendo directa ou indirectamente as práticas das BE seleccionadas, posso afirmar, sem hesitações, que os relatórios de Avaliação Externa não reflectem o empenho nem o impacto das mesmas nas escolas/agrupamentos que servem. … Provavelmente, a filosofia de colectar evidências não estava ainda interiorizada, preocupando-nos mais em agir do que em mostrar que se agiu. Não obstante, as equipas do IGE também não se mostraram motivadas ou orientadas para reconhecer nas BE uma mais valia, não incluindo o coordenador das mesmas em qualquer dos painéis entrevistados… Progressivamente, a Auto-Avaliação irá assumir-se nas Escolas/Agrupamentos como um processo fundamental para a melhoria das acções educativas e, neste contexto, a acção do Professor Bibliotecário e o seu papel proactivo no âmbito da aplicação do MAABE será sempre uma oportunidade que trará reflexos positivos na qualidade e na eficiência dos serviços prestados.

A Inês Aguiar remete, de alguma forma, para a falta de sensibilidade e atenção que ainda caracteriza provavelmente, porventura pelas várias razões apontadas pelos colegas, a atitude dos inspectores. Todos estes dados analisados permitem concluir a presença da BE nos vários domínios da avaliação externa da IGE, mas prevalece uma atitude dicotómica em relação à mesma: dados da sua presença irrefutável na escola nos vários domínios face a um reconhecimento a posteriori ainda pouco substancial deste serviço.

Esta ideia, a despeito de alguns problemas igualmente imputáveis às escolas, foi reiterada pela Susana Gomes:No conjunto das análises feitas, parece ser comum a pouca relevância explicita dada à BE nos Relatórios de Avaliação Externa das Escolas/Agrupamentos, o que pode denotar, por um lado a fraca valorização que ainda lhe é reconhecida dentro da escola, bem como a dificuldade de integrar o seu contributo nas aprendizagens e nos resultados académicos, o que será ultrapassado com a implementação do MAABE. Por outro, a própria falta de formação por parte dos elementos da Inspecção-geral de Educação, o que a formação, agora, dada pela RBE visa reverter, poderá ter deixado “esquecida” a BE no quadro de desempenho das escolas nos seus diversos domínios.

Pensamos que estes exemplos de algumas das apreciações realizadas, deixam bem manifesto o “estado da arte” em relação aos desafios em termos educativos e pedagógicos que hoje se colocam às BE, ao olhar da escola e da Inspecção em relação às bibliotecas no presente, e à importância do papel do Professor-bibliotecário e do MAABE, como factores determinantes de mudança, no sentido da afirmação, consolidação e reconhecimento das BE nos diferentes níveis da sua actuação.

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AnexoIGE

Quadro de Referência

CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO -TÓPICOS PRA APRESENTAÇÃO DA ESCOLA

ME – RBE - MAABE

DomíniosCampos de

AnáliseTópicos descritores Domínios/ Subdomínios /Indicadores

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1.1. Contexto físico e social

A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) da escola/agrupamento;D.1.3 Resposta da BE às necessidades da escola/agrupamento

1.2 Dimensão e condições físicas da escola

D.1.3. Resposta da BE às necessidades da escola e dos utilizadoresD.2.3. Adequação da BE em termos de espaço e de equipamento às necessidades da escola/agrupamento. D.2.4. Resposta dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho e aos novos desafios da BE.

1.3 Caracterização da população discente

C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e estudo autónomos;C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos;C.1.4.Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos

1.4 Pessoal docente

1.5 Pessoal não docente

A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupamento D.2.1 Liderança do/a professor/a coordenador/a.D.2.2. Adequação da equipa em número e qualificações às necessidades de funcionamento da BE e às solicitações da comunidade educativa.

1.6 Recursos financeiros

D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de gestão e de decisão pedagógica.D 3.1 Planeamento da colecção de acordo com a inventariação das necessidades curriculares e dos utilizadoresD.3.2 Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às necessidades curriculares e aos interesses dos utilizadoresD.3.5 Difusão da Informação

IGE

Quadro de Referência

CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO -TÓPICOS PRA APRESENTAÇÃO DA ESCOLA

ME – RBE - MAABE

DomíniosCampos de

AnáliseTópicos descritores Domínios/ Subdomínios /Indicadores

1 Este domínio encontra-se diluído por vários campos de análise dos Tópicos para apresentação à escola, nomeadamente: 3. A organização e gestão da escola e 4. Ligação à comunidade

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2.1 Prioridades e objectivos

2.2 - Estratégias e planos de acção

A.1.1. Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND).A.1.4 Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE) e a outros programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e formação existentes na escola/agrupamentoA.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de Apoio especializados e Educativos.A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) da escola/agrupamento;A.1.6. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço da BE ou tendo por base os seus recursos.A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação A.2.3. Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais;A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupamentoB.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola/agrupamentoC.1.1.Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos.C.1.4. Estímulo à participação e mobilização dos pais e encarregados de educação;C.1.5. Apoio às actividades de enriquecimento curricular conciliando-as com a utilização livre da BE;C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva Escola/Agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo.D.1.1. Integração/acção da BE na Escola/ AgrupamentoD.3.1 Planeamento da colecção de acordo com a inventariaçãodas necessidades curriculares e dos utilizadores.

D.3.2 Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às necessidades curriculares e de informação dos utilizadores.

IGE

Quadro de Referência

CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO -TÓPICOS PRA APRESENTAÇÃO DA ESCOLA

ME – RBE - MAABE

DomíniosCampos de

AnáliseTópicos descritores Domínios/ Subdomínios /Indicadores

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3. O

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5. Capacidade de auto-

regulação e melhoria da

escola

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3.1 Estruturas de gestão

A.1.1. Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica.D.1.1. Integração/acção da BE na Escola/ Agrupamento

D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão

3.2 Gestão Pedagógica

A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão Pedagógica e os Docentes (todos os indicadores: A.1.1 a A.1.1.6))A.2. Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital (todos os indicadores são susceptíveis de serem enquadrados, dependendo das acções desenvolvidas) B.3. Impacto do trabalhda BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literaciaC.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola/agrupamentoC.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursosC.1.4 Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos;D.1.1. Integração/acção da BE na Escola/ AgrupamentoD.1.3 Resposta da BE às necessidades da escola/agrupamentoD.2.1 Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento D.3.1 Planeamento/ gestão da colecção de acordo com a inventariação das necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/agrupamento. D.3.4 Organização da informação. Informatização da colecção

D.3.5 Difusão da informação

3.3 Procedimentos de auto-avaliação institucional

D.1.4 Avaliação da BE.

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3.3:

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4. Ligação à comunidade

4.1 Articulação e participação dos pais e

encarregados de educação na vida da

escola

B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola/agrupamento;C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva Escola/Agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo.C.2.4. Estímulo à participação e mobilização dos Pais/EE no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento de competências das crianças e jovens que frequentam a escola/agrupamento.

D.1.3. Resposta da BE às necessidades da Escola/agrupamento.

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4.2 Participação das autarquias

4.3 Articulação e participação das

instituições locais – empresas, instituições

sociais e culturais

B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola/agrupamento;

C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva Escola ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amploC.2.2. Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas/ agrupamentos e BE.C.2.3. Participação com outras Escolas /Agrupamentos e, eventualmente, com outras entidades (por ex. DRE, RBE, CFAE), em reuniões da BM/SABE ou outro Grupo de Trabalho a nível concelhio ou interconcelhio.

C.2.5. Abertura da Biblioteca à Comunidade local

IGE

Quadro de Referência

CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO -TÓPICOS PARA APRESENTAÇÃO DA ESCOLA

ME – RBE - MAABE

DomíniosCampos de

AnáliseTópicos descritores Domínios/ Subdomínios /Indicadores

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5.1.Disciplina e comportamento cívico

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida

5.2 Motivação e empenho

A.1.4. Ligação da BE ao PTE e a outros programas e projectos curriculares…A.1.5. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE).A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida;D.2.1 Liderança do/a professor/a coordenador/a a.

D.2.2 Adequação dos recursos humanos às necessidades de funcionamento da BE na Escola.

6. R

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6.1 Resultados académicos

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação.A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos. A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida;

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e das literacias.

6.2 Resultados sociais da educação

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida;

Todo

s 7. Outros Elementos relevantes para a Caracterização da Escola

(em todos existem indicadores que se podem enquadrar para caracterizar a escola, fazendo sobrevalorizar algum aspecto mais particular e que tenha resultados efectivos na melhoria de desempenho da escola)

Votos de um bom trabalho!

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As formadoras