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Sistema Operacional do Terminal de Acesso de
Referência
Departamento de Sistemas EletrônicosLaboratório de Sistemas Integráveis
Escola Politécnica da USPWorkshop de Sistemas Operacionais – SBC2007
5 Julho 2007
Celio HiraLaisa Caroline de Paula Costa
Rogério Pernas NunesLucas Correia Villa Real
Marcelo Knörich Zuffo
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Agenda
Introdução TV Digital Linha do Tempo - Sistema Brasileiro de TV Digital
(SBTVD) Sistema Operacional do Terminal de Acesso
de Referência Requisitos Arquitetura
Conclusões
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Introdução
TV Digital – transformações em relação ao sistema analógico: Alta qualidade de som Alta qualidade de imagem Possibilidade de interatividade na TV
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Introdução
Figura 1 - Esquema Simplificado de um Sistema de TV Digital
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Introdução
Expansão da TV Digital pelo mundo nos últimos anos
Japão – 18 milhões de terminais de acesso vendidos até 2007.
Itália – 4 milhões de terminais de acesso vendidos nos últimos 2 anos.
Segundo dados da ITU, espera-se que 1.4 bilhão de TVs analógicas sejam substituídas nos próximos 20 anos em todo o mundo (WU et. al., 2006).
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Linha do Tempo – TV Digital no Brasil
2003 DECRETO No. 4.901, QUE INSTITUI O SBTVD
DECRETO No. 5.820, QUE DEFINE O PADRÂO A SER ADOTADO NO PAÍS
ESPECIFICAÇÕES DAS NORMAS DO SBTVD
DESENVOLVIMENTO DA ARQUITETURA DO TERMINAL DE ACESSO DE REFERÊNCIA
DEZEMBRO - INÍCIO DAS TRANSMISSÕES
2005
2006
2007
2007
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Linha do Tempo - TV Digital no Brasil
Principais objetivos do Decreto: Definir o padrão de Televisão Digital a ser
adotado no Brasil. Definir o modelo de referência do Sistema
Brasileiro de TV Digital.
2003 DECRETO No. 4.901, QUE INSTITUI O SBTVD
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Linha do Tempo - TV Digital no Brasil
Com o objetivo de apoiar as especificações do sistema, o governo brasileiro financiou o desenvolvimento da Arquitetura do Terminal de Acesso de Referência.
DESENVOLVIMENTO DA ARQUITETURA DO TERMINAL DE ACESSO DE REFERÊNCIA
2005
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Linha do Tempo - TV Digital no Brasil
O decreto determina que o Brasil adotará, como base, o padrão de sinais da tecnologia japonesa ISDB.
DECRETO No. 5.820, QUE DEFINE O PADRÂO A SER ADOTADO NO PAÍS
2006
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Linha do Tempo - TV Digital no Brasil
Definição das especificações das normas do SBTVD com base nas normas do ISDB.
ESPECIFICAÇÕES DAS NORMAS DO SBTVD2007
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Linha do Tempo - TV Digital no Brasil
O início das transmissões está previsto para Dezembro/2007 em São Paulo e até Dezembro/2009 todas as capitais do país devem receber o sinal digital.
DEZEMBRO - INÍCIO DAS TRANSMISSÕES2007
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Arquitetura do Terminal de Acesso de Referência
Arquitetura concebida para contemplar: Flexibilidade – possibilidade de implementações
que variam em custo, em complexidade e aplicações.
Inclusão digital – definição de uma arquitetura mínima para garantir acesso à informação e serviços para a população marginalizada.
Capacidade de incorporação de novas tecnologias
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Arquitetura do Terminal de Acesso de Referência
A arquitetura de referência incluia a proposta de uma arquitetura de software.
Tal arquitetura inclui recomendações do Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência.
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Arquitetura do Terminal de Acesso de Referência
Figura 2 – Arquiteturas de Software de Terminais de Acesso
APLICAÇÕES
MIDDLEWARE
SISTEMA OPERACIONAL
HARDWARE
NÚCLEO / BIBLIOTECAS DE BAIXO NÍVEL
INTERFACE DO SISTEMA OPERACIONAL
MIDDLEWARE
APLICAÇÕES
HARDWARE
ARQUITETURA TRADICIONAL
ARQUITETURA DE REFERÊNCIA
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Sistema Operacional – gerenciador de recursos. Terminal de acesso
Processadores Memórias Hardware gráfico Sintonizador Decodificadores de áudio/vídeo
Necessidade de características que não são encontradas em um SO convencional.
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência Requisitos
Soluções em Software Livre Tempo de inicialização e carga do SO Escalabilidade Tempo de Real Tamanho
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Utilização de Soluções em Software Livre no SOTAR
Requisito aliado à política do governo brasileiro
Redução de custos Escolha do Linux como sistema operacional
base Quantidade de desenvolvedores Quantidade de ferramentas multimídia
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Tempo de inicialização e carga do SOTAR
Tempo de inicialização é um fator importante a ser considerado TVs – não demoram mais que 4 segundos Windows e Linux em desktops – 30 a 60
segundos Utilização do Software Suspend2.
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Requisitos de Tempo de Real
Fluxos de áudio e vídeo devem ser decodificados em sincronia.
Passam por uma série de transformações antes de serem exibidos na tela.
Se alguma desses processos não puder ser executado devido a sobrecarga no sistema ou problemas de escalonamento, poderá haver sobressaltos nas imagens.
Existência de métodos de reserva de processamento e de rede.
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Tamanho do SOTAR
Sistema Operacional deve ser minimalista, possuindo limitações típicas de um eletrônico de consumo.
Utilização da ferramenta Busybox.
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Escalabilidade do SOTAR
Variedade de terminais de acesso: Perfis de hardware de diferentes custos.
A Interface do Sistema Operacional deve fornecer abstrações que permitem que uma camada de software execute uma funcionalidade não implementada em hardware.
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A Interface do Sistema Operacional (IOS)
NÚCLEO / BIBLIOTECAS DE BAIXO NÍVEL
INTERFACE DO SISTEMA OPERACIONAL
MIDDLEWARE
APLICAÇÕES
HARDWARE
ARQUITETURA DE REFERÊNCIA
A IOS é uma camada de abstração que torna a implementação da plataforma transparente para o middleware.
Funciona como referência para as Aplicações e para o Middleware.Figura 3 – Arquitetura de Software do Terminal de
Acesso de Referência
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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A Interface do Sistema Operacional (IOS)
No intuito de facilitar a compreensão e a organização, a IOS foi especificada em módulos denominados de áreas funcionais.
Cada área funcional corresponde a um conjunto específico de funções afins.
Ao todo são 9 áreas funcionais.
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Acesso ao Recursos de hardware pela Interface do Sistema Operacional (IOS)
Figura 4 – Áreas Funcionais da IOS
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Conclusões
Artigo apresenta uma visão geral do SOTAR. Terminal de acesso sofre influência direta dos
requisitos de todos os outros elementos que compõem o sistema.
O SO do Terminal de Acesso é determinante para o atendimento dos requisitos e essencial para qualquer tipo de solução.
SOTAR concentra todos os requisitos e organiza em recomendações para os fabricantes e desenvolvedores.
Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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Sistema Operacional do Terminal de Acesso de Referência
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