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SISTEMAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS ZOOM NA OBRA DE EDUARDO SOUTO DE MOURA G01 Ângela Meireles Joana Polónia Sara Camponez

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SISTEMAS  E  MATERIAIS  DE  CONSTRUÇÃO  ESTRUTURAS  METÁLICAS  

ZOOM  NA  OBRA  DE  EDUARDO  SOUTO  DE  MOURA          

G01  Ângela  Meireles  Joana  Polónia  

Sara  Camponez  

     

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ABSTRACT      PALAVRAS-CHAVE: fachada; mimetismo;

empilhamento; linguagem/construção; estrutura interna/estrutura externa.  O objecto de estudo deste trabalho é a estrutura

metálica e orienta-se, sobretudo, numa investigação contextualizada do sistema construtivo, tendo-nos socorrido, para tal, de duas obras de Eduardo Souto de Moura: o Edifício de Habitação na Rua do Teatro e a Torre do Burgo. Tentamos firmar, a partir deste paralelo, uma postura crítica quanto à pertinência do trabalho e às suas potencialidades num âmbito formativo, não esquecendo as especificidades programáticas que ambos os exemplos nos fornecem. Isto resultou numa análise global das obras supra-citadas, destacando, sobretudo, aquilo que elas reservam de comum às generalidades apresentadas pelo estudo das generalidades da construção metálica. Sobra-nos um diálogo contextualizado entre a especificidade técnica do material e a abordagem metodológica do arquitecto.  

 

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CONSTRUÇÃO  METÁLICA  NA  OBRA  DE    EDUARDO  SOUTO  DE  MOURA        Biografia  do  Arquitecto  “Nasci  no  Porto,  em  Portugal,  em  1952“,  inventaria  rapidamente  Souto  Moura  para  se  centrar,  depois,  na  descrição  do  seu  percurso  académico:  as  ligações  à  cultura  italiana  no  ensino  básico  forneceram-­‐lhe  os  primeiros  contactos  com  o  classicismo;  o  pensamento  moderno  e  o  existencialismo  francês,  “que  estava  na  moda”  durante  os  seus  cinco  anos  de  ensino  secundário,  catapultaram-­‐no  para  o  curso  de  Aquitectura  na  Escola  de  Belas  Artes  do  Porto.  Ali,   integrando  o  corpo  docente,  estavam  figuras  como  o  Arquitecto  Filgueiras  (interessado  no  estruturalismo),  o  escultor  Alberto  Carneiro  (que  insis`a  na  representação  abstracta  das  emoções  através  de  texturas  e  materiais),  Pedro  Ramalho  e  Alcino  Sou`nho  (evidenciando  um  lado  mais  técnico).  Só  com  Fernando  Távora,  no  segundo  ano  do  curso,  é  incitado  à  u`lização  do  desenho  como  potencial  instrumento  descri`vo  e  analí`co.    Durante   o   período   de   1975-­‐1979   a   escola   envolveu-­‐se   no   projecto   pré-­‐SAAL   (sob   tutela   do   MFA),   precipitando   os   alunos   num   trabalho   de  experimentação  projectual/social  no  contexto  de  um  laboratório  real  em  que  os  problemas  da  cidade  e  da  pré-­‐existência  eram  verdadeiramente  os   problemas   de   Projecto.   A   importância   do   lugar   e   a   contextualização   são   permanentes;   o   si`o   é   um   pretexto   que   desencadeia   múl`plas  interpretações,  é  um  instrumento  e  uma  reivindicação  da  criação  arjs`ca  de  Souto  Moura.  O  inegável  contacto  com  a  cultura  americana  despoleta  na  obra  de  Souto  de  Moura  uma  referenciação  quase  permanente  à  corrente  minimalista    que,  vinculada  à  busca  por  um  discurso  simultaneamente  autónomo  e  integrado  de  materialidades  dis`ntas  em  contacto  próximo  com  o  contexto  do  lugar,  permeia  a  obra  de  Souto  de  Moura  através  da  sua  capacidade  “para  reunir  diferentes  materialidades  sem  que  percam  a  individualidade”  confirmando   “a   sua   dimensão   analí@ca:   a   construção   nunca   é   confusa,   misturas   são   excluídas,   a   função   de   cada   elemento   é   diferenciável   e  inteligível”.   São   empregues   lógicas   de   repe`ção   de   elementos   constru`vos   (sugeridas,  muitas   vezes,   pelas   qualidades   evoca`vas   dos   próprios  materiais)  que  procuram  conferir  flexibilidade  à  composição  espacial  do  edilcio.  Em  úl`mo  caso,  podemos  admi`r  que  se  incorre  numa  anulação  da  `pologia  do  edilcio,  aproveitando  as  potencialidades  da  repe`ção  de  uma  mesma  forma  para  diferentes  resultados  em  programas  dis`ntos.  Será,   portanto,   nesta   lógica   reinterpreta`va   que   surge   o   confronto   entre   duas   ordens   de   valores   (o   natural   e   o   ar`ficial),   caracterizado   pela  dualidade  de  materialidades  (como  sejam  a  mineralidade  dos  muros  em  pedra  e  a  abstracção  dos  planos  brancos,  em  betão).  Mas  dizer  que  esta  dualidade   surge   como  paradigma   à   situação   da   arquitectura   Portuguesa   do  momento,   caracterizada   pelo   apego   à   tradição   e   pela   vontade   de  alcançar  a  modernidade.  Neste  sen`do,  o  surgimento  da  construção  metálica  não  deve  ser  visto  como  mais  que  uma  extensão  da  lógica  constru`va  (explicitada  ao  longo  do  parágrafo   anterior)   ao   experimentalismo   que   um   maior   financiamento   potenciou,   pois   que   “existe   uma   estreita   relação   entre   o   sistema  constru@vo,  os  materiais  e,  como  consequência  lógica,  a  linguagem  adoptada”.  

           

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   Construção  Metálica                  (experimentação)      O  Hotel  de  Salsburgo  (1987),  a  Torre  de  Escritórios  do  Burgo  (1990),  o  Bloco  para  Habitação  da  Rua  do  Teatro  (1992)  e  o  edilcio   para   Habitação   e   Escritórios   na   Maia   (1997)   apresentam   caracterís`cas   formais   e   constru`vas   comuns.   Estes  projetos  são  referenciados  por  Eduard  Bru  no   texto  Eduardo  Souto  de  Moura   In  Three  Times   como  pertencentes  a  uma  terceira  fase  de  actuação  projectual  no  percurso  profissional  do  arquitecto.  Dessa   fase,  os  projectos  supracitados  expressam  uma  necessidade  de  atribuir  uma  configuração  diferente  à   fachada  ou,  por   outras   palavras,   definir   através   delas   o   carácter   do   espaço   exterior   dos   edilcios   em  questão,   localizados   tanto   em  zonas  de  expansão  da  cidade  (onde  já  não  há  um  diálogo  com  o  lugar  que  possa  e  deva  ser  incluído  no  projeto)  como  em  zonas  históricas  (nas  quais  o  mime`smo  arquitectónico  está  excluído  logo  à  par`da).  Vejamos:  em  Salsburgo  predomina  um   ambiente   neoclássico   que   se   sobrepõe   a   todos   os   edilcios   mas   ao   qual   Souto  Moura   não   sen`u   necessidade   de  corresponder;  na  Torre  do  Burgo  o  lugar  apresenta-­‐se  como  um  fragmento  de  cidade  em  fase  de  consolidação;  na  Maia,  está  em  causa  uma  periferia  em  busca  de  iden`dade.    Nestes  três  casos,  a  solução  de  Souto  Moura  baseia-­‐se  na  edificação  de  um  ou  mais  volumes  de  superlcie  isomorfa,  `po  contentor,  e  que  se  caracterizam  por  traçados  de  linhas  horizontais  e/ou  ver`cais  em  vigas  de  ferro  e  em  betão  armado.  Os  aspectos  constru`vos  são  dessa  forma  valorizados  em  relação  à  dimensão  urbana:  a  fachada  assim  trabalhada  assume  uma  independência  rela`vamente  à  estrutura  interior  da  construção.    O  bloco  da  Rua  do  Teatro  é,  dos  exemplos  já  referidos,  o  que  mais  diverge  a  nível  constru`vo.  Define-­‐se  por  uma  estrutura  em  esqueleto  de  aço  que  se  apresenta  flexível,  podendo  sofrer  alterações  nos  espaços   interiores  sem  causar  problemas  nem  sofrer  condicionantes  estruturais,  e  afirma-­‐se  enquanto  estrutura  constru`va  conjnua,  anulando  a  contradição  entre  estrutura  interna  e  estrutura  externa.      LEONI,  Giovanni,  ESPOSITO,  Antonio,  Eduardo  Souto  de  Moura,  Editora  Gustavo  Gili,  Barcelona,  2003.  LUCAN,  Jaques,  La  Transmutación  De  La  Materia  in  2G  -­‐  Revista  Internacional  de  Arquitectura  (Eduardo  Souto  de  Moura  –  Obra  Recente),  nº5,  1998/  I,  Editorial  Gustavo  Gili,  p.6.      LEONI,  Giovanni,  ESPOSITO,  Antonio,  Eduardo  Souto  de  Moura,  Editora  Gustavo  Gili,  Barcelona,  2003,  p.  215.    Idem,  p.  214.  

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TORRE  DO    BURGO    

PRÉ-­‐FABRICAÇÃO  

ESTRUTURA  AUTÓNOMA  DA  FACHADA  

ESTRUTURA  DE  ALUMÍNIO  

PERFIS  TUBOLARES  RECTANGULARES      

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EDIFÍCIO  DE    HABITAÇÃO  NA  RUA  DO  TEATRO    

PRÉ-­‐FABRICAÇÃO  

“ESQUELETO”  EM  FERRO  

TEMA  ARQUITECTÓNICO/TEMA  CONSTRUTIVO  

MIMETISMO    

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COMPÊNDIO  PILARES  

JUNÇÃO  DE  PILARES  

BASES  DE  PILARES  

ANCORAGEM  DE  PILARES  

REVESTIMENTO  ANTI-­‐FOGO  DE  PILARES  

VIGAS  

JUNÇÃO  DE  VIGAS  

PILARES  E  VIGAS  

       

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PILARES  

IPE  IPB   PERFIL  COMPOSTO  

REFORÇADO  PERFIL  COMPOSTO  

SOLDADO  

PERFIL  COMPOSTO  (IPB

+  CHAPAS)  

PERFIS  DE  SECÇÃO  I  

PERFIS  DE  SECÇÃO  QUADRANGULAR  

SUPORTE  OCO  RECTANGULAR    FORMADO  POR  PRANCHAS  

SOLDADAS  

SECÇÃO  QUADRADA  MACIÇA  

DUAS  BARRAS  EM  U  SOLDADAS  

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PERFIL  COMPOSTO  POR  4  ANGULARES  DE  AÇO  

PERFIL  ANGULAR  COMPOSTO  E  REFORÇADO     DOIS  IPB’s  CRUZADOS  E  

SOLDADOS  

PERFIS  CRUCIFORMES  

PERFIS  LAMINADOS  OCOS  

TUBO  RECTANGULAR  RECTANGULAR  COM  

CONTOS  ARREDONDADOS   CIRCULAR   CIRCULAR  SECCIONADO  

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PILARES  COMPOSTOS  POR  VÁRIAS  PEÇAS  

SUPORTE  FORMADO  POR  DOIS  PERFIS  U  

SUPORTE  FORMADO  POR  DOIS  PERFIS  IPB  

SUPORTE  LIGEIRO  COMPOSTO  POR  4  

ANGULARES  

PERFIL  TUBOLAR  DE  SECÇÃO  CIRCULAR  

BARRAS  DE  TRACÇÃO  

CHAPA  DE  AÇO  DOIS  PERFIS  DE  SECÇÃO  U    

CABO  METÁLICO  

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BASE  DOS  PILARES  

BASE  SOLDADA  A  PERFIL  I  BASE  SOLDADA  A  PERFIL  

TUBOLAR  BASE  SOLDADA  A  PERFIL  I  E  

REFORÇADA  COM  PEÇAS  ANGULARES  

BASE  SOLDADA  A  PERFIL  TUBOLAR  QUADRADO  

BASE  SOLDADA  A  PERFIL  I  BASE  SOLDADA  A  PERFIL  I  

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PERFIL  DUPLO  T  COM  ALHETAS  INCLINADAS  

PERFIL  IPE   PERFIL  IPB  PERFIL  IPB  REFORÇADO  

COM  CHAPAS  SOLDADAS  

PERFIL  EM  U  

DOIS  PERFIS  EM  U  QUE  FORMAM  UMA  VIGA  

PERFIL  LAMINADO  COM  PERFIL  EM  U  SOLDADO  

DOIS  PERFIS  EM  U  E  DUAS  PLATIBANDAS  A  FORMAR  VIGA  

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BIBLIOGRAFIA  SCHULITZ,  Helmut  C.,  SOBEK,  Werner,  HABERMANN,  Karl  J.,  Construire  en  Acier,  Presses  Polytechniques  et  Universitaires  Romandes,  Lausanne,  Suiça,  2003.  MOLA,  Francesco  Zamora,  Eduardo  Souto  de  Moura  –  Architect,  Lo�  Publica`ons,  Barcelona,  Espanha,  2009.  URSPRUNG,  Philip,  Eduardo  Souto  de  Moura  :  atlas  de  parede,  imagens  de  método  ,  Porto,  Dafne,  2011.  ESPOSITO,  Antonio,  Eduardo  Souto  de  Moura,  Barcelona,  GG,  2003.  HART,  Franz,  El  atlas  de  la  construcción  metálica  -­‐  Hart,  Henn,  Sontag,  Barcelona,  Gustavo  Gili,  1976.  CHAPELOT,  Ode�,  BENOIT,  Paul,  Pierre  et  Metal:  dans  le  bâ@ment  au  Moyen  Âge,  Paris,  L’EMESS,  2001.  SMITH,  Ronald  C.,  Materials  of  construc@on,  4o  edição,  Nova  Iorque,  McGraw-­‐Hill,  1975.  TRIGUEIROS,  Luiz  (Ed.),  Eduardo  Souto  Moura,  Lisboa,  Editorial  Blau,  2000.  ABRANTES,  Vitor,  RANGEL,  Barbara,  MARTINS  João  Poças  (Ed.),  CdO  -­‐  Cadernos  d'Obra  -­‐  Revista  Cien\fica  Internacional  de  Construção,  no1,  s.l.,  2009.  2G,  Revista  Internacional  de  Arquitectura,  “Eduardo  Souto  de  Moura  –  Obra  Recente”,  no5,  1998/  I,  Editorial  Gustavo  Gil,  Barcelona,  Espanha.