FEIRA DE CIÊNCIAS: O ALUNO MOSTRANDO SUA CRIATIVIDADE

LETÍCIA DE OLIVEIRA MOREIRA – DM/UFG/CAC

PATRÍCIA CRISTINA SOUZA DOS SANTOS – DM/UFG/CAC

ALAN RODRIGUES DOS SANTOS – DM/UFG/CAC

GÉSSICA CRISTINA DOS REIS – DM/UFG/CAC

WILLIAM BRAGA GOMES – DM/UFG/CAC

JULIANA APARECIDA RODRIGUES PIRES – DM/UFG/CAC

CRHISTIANE DA FONSECA SOUZA (coordenadora de área) –

DM/UFG/CAC LUCIMAR PEREIRA DE ALMEIDA (supervisora de

área) – SEE-GO

Base Teórica

• Transformações tecnológicas e sociais que estão ocorrendo na sociedade.

•Situações próximas da vivência dos estudantes.

Base Teórica

• Os PCN’s requerem, entre outros aspectos, que o estudante seja capaz de questionar a realidade.

• As Feiras de Ciências, ganharam impulso após a Segunda Guerra Mundial, em 1950.

Base Teórica • No começo da década de 60 segundo Barcelos, Jacobucci e Jacobucci (2010) professores foram treinados para ensinar seus alunos a fazerem experiências. • Segundo Mancuso (2000) essas primeiras feiras de ciências tinham o intuito de somente passar os conhecimentos que aprenderam para a comunidade. • Segundo a Fenaceb em 1980 outras disciplinas foram incorporadas nas feiras e assim foi modificando o nome.

Base Teórica “as feiras de ciências ocorrem em locais públicos onde os alunos, após uma atividade de investigação científica, expõem e discutem suas descobertas e resultados, podendo também colocá-lo à disposição da comunidade. Isso possibilita aos alunos expositores oportunidades de crescimento científico, cultural e social [...] A realização de Feiras de Ciências é perfeitamente justificada ao considerar-se: os objetivos do Ensino de Ciências; desenvolvimento do pensamento lógico; vivência do método científico.” (PEREIRA 2000)

Base Teórica

“As Feiras de Ciências (ou Feiras de Conhecimento ou Feiras de Ciência e Cultura) se apresentam então como um convite para abrir todas as janelas da curiosidade e interesse dos alunos, da criatividade e da mobilização do professor, da vida e sentido social da escola.” (LIMA 2004)

Objetivos • A Feira de Ciências tem como intuito despertar no aluno a criatividade e o interesse pelas experiências que vão além do que se vê nas salas de aulas: despertar a capacidade investigativa, incentivá-los à pesquisa e possibilitá-los a oportunidade de melhorarem a comunicação oral e escrita.

Metodologia • A II Feira de Ciências do Instituto de Educação Matilde Margon Vaz.

Metodologia • A exposição dos projetos foi realizada nos dias 13 e 14

de junho.

Metodologia • Nos dois períodos, uma equipe avaliadora composta por professores da escola, bolsistas Pibidianos e alunos do Ensino Médio avaliaram os projetos apresentados.

Resultados • A II Feira de Ciências obteve ótimos resultados.

Resultados •Esta edição da feira superou a participação dos alunos considerando o evento anterior. • Também houve uma preocupação da equipe organizadora do evento em estimular os alunos a utilizarem materiais recicláveis.

Conclusões • A Feira pode capacitar os alunos a realizarem projetos de trabalhos práticos. • A Feira de Ciências teve uma repercussão positiva na escola, despertando um interesse ascendente dos alunos.

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Referências Bibliográficas Luiz Ferraz Netto. Feira de Ciências e Trabalhos Escolares. Disponível em: <http://www.feiradeciencias.com.br/sala01/01_01.asp>. Acesso em 12/09/2013. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. 1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf>. Acesso em: 10 de setembro de 2013. BARCELOS, N.N.S. JACOBUCCI, G.B. JACOBUCCI, D. F. C. Quando o cotidiano pede espaço na escola, o projeto da feira de ciências “vida em sociedade” se concretiza. In: Ciências e Educação. v.16, n.1, p. 215-233, Bauru, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-73132010000100013&script=sci_arttext . Acesso em 10/09/2013.

Referências Bibliográficas MANCUSO, R. Feira de Ciências: produção estudantil, avaliação, consequências. In: Contexto Educativo: revista digital de educação. n. 6, abril, 2000. Disponível em: http://contexto-educativo.com.ar/2000/4/nota-7.htm. Acesso em 10/09/2013. PROGRAMA NACIONAL DE APOIO ÀS FEIRAS DE CIẼNCIAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA – Fenaceb/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/EnsMed/fenaceb.pdf. Acesso em 25/11/2011. FONTE DE FINANCIAMENTO O presente trabalho foi realizado com apoio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, da CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil.