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I Workshop Metodologia da Pesquisa Elaborao do TCC: passo a passo
Como fazer pesquisas?!
Mtodo cientfico e tipos de pesquisas
O Mtodo Cientifico
O mtodo cientfico: refere-se a um aglomerado de regras bsicas de como deve ser o procedimento a fim de produzir conhecimento dito cientfico, quer seja este um novo conhecimento, quer seja este fruto de uma totalidade, correo (evoluo) ou um aumento da rea de incidncia de conhecimentos anteriormente existentes.
Metodologia cientfica literalmente refere-se ao estudo dos pormenores dos mtodos empregados em cada rea cientfica especfica, e em essncia dos passos comuns a todos estes mtodos, ou seja, do mtodo da cincia em sua forma geral, que se supe universal.
Se universal, o que muda?
O objeto de pesquisa "...cincia consiste em agrupar fatos para que leis gerais ou concluses possam
ser tiradas deles." - Charles Darwin
O mtodo cientfico composto dos seguintes elementos:
Caracterizao - Quantificaes, observaes e medidas.
Hipteses - Explicaes hipotticas das observaes e medidas.
Previses - Dedues lgicas das hipteses.
Experimentos - Testes dos trs elementos acima.
Tipos de Pesquisa
Pesquisa Quanto aos Fins Pesquisa Descritiva
Caracterizar um problema ou fenmeno, diz como o fenmeno e como ele ocorre. Ex.: possvel fazer uma pesquisa descritiva na administrao, porque em administrao ela descreve o produto e como ele se aplica. Ela define o tipo de consumidor para o produto, ou o tipo de produto para o consumidor.
Tipos de Pesquisa
Pesquisa Quanto aos Fins
Pesquisa Exploratria
Busca explorar as caractersticas de um objeto de pesquisa pouco explorado.
Pesquisa Explicativa
Tem por objetivo explicar a causa de um fenmeno, em administrao, por exemplo, explica o porque uma certa empresa est no vermelho.
Pesquisa quanto a Abordagem
Pesquisa Quantitativa
Analisa uma situao atravs dos nmeros, ndices, grficos. O administrador usa essa pesquisa regularmente para a tomada de deciso. Os dados tendem mas nem sempre so precisos.
Pesquisa Qualitativa
Tem base na quantitativa e acrescenta uma interpretao dos dados, se aprofunda mais, cruzando os dados e qualificando a pesquisa.
Tipos de Pesquisa
Procedimentos Tcnicos
Pesquisa Bibliogrfica
Tem base em diferentes publicaes, revistas, documentos eletrnicos. Se aplica em todas as reas do conhecimento.
Pesquisa Documental
Tem base documental, fontes primrias; ex.: atas, gravaes de reunies, relatrios gerados na empresa.
Fontes de informao
Fontes de informao
Procedimentos Tcnicos
Pesquisa Experimental
Auto controle de variveis, geralmente em laboratrio, utilizada mais na rea da sade ou da engenharia, nem tanto no ramo da administrao pois ela quer resultados mais rpidos, o que no acontece nesse tipo de pesquisa.
Fontes de informao Portal CAPES
O Portal de Peridicos da Capes uma biblioteca virtual que rene e disponibiliza a instituies de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produo cientfica internacional. Ele conta atualmente com um acervo de mais de 36 mil peridicos com texto completo, 130 bases referenciais, 12 bases dedicadas exclusivamente a patentes, alm de livros, enciclopdias e obras de referncia, normas tcnicas, estatsticas e contedo audiovisual.
Fontes de informao Portal CAPES
O Portal de Peridicos da Capes oferece acesso s mais renomadas publicaes de resumos, cobrindo todas as reas do conhecimento.
Inclui tambm uma seleo de importantes fontes de informao cientfica e tecnolgica de acesso gratuito na web.
www.periodicos.capes.gov.br/
Interface CAPES
Colocando a Teoria em Prtica
Modelo de TCC da UEPB: Passo a Passo
Estrutura do TCC da UEPB Site UEPB > biblioteca > modelos
Capa
Folha de rosto c/ Ficha catalogrfica
Folha de aprovao
Dedicatria
Agradecimentos
Resumo
Abstract
Lista de siglas
Sumrio
Introduo
Procedimentos Metodolgicos
Referencial Terico
Anlise e discusso dos resultados
Consideraes finais
Referncias
Apndices
Anexos
CAPA CONTRACAPA
FICHA CATALOGRFICA FOLHA DE APROVAO
DEDICATRIA AGRADECIMENTOS
EPGRAFE
RESUMO
ABSTRACT
LISTAS
ILUSTRAES/FIGURAS/FOTOS TABELAS QUADROS GRFICOS ABREVIATURAS E SIGLAS SMBOLOS
EXEMPLO:
PROCEDIMENTOS METODOLGICOS
Reviso de Literatura
Constitui-se no embasamento que d sustentao ao objeto do estudo.
Representa a base terica que vai fundamentar a reflexo e a argumentao do pesquisador.
Pode vir subdividido em sees de acordo com a necessidade identificada pelo autor, de modo a apresentar os aspectos tericos claros e consistentes.
resultante das pesquisas bibliogrficas realizadas, enfocando a anlise de autores que abordam o tema e o problema em questo.
Deve ser organizado de forma a permitir que o leitor do trabalho cientfico identifique as ideias nas quais o autor do trabalho apoiou sua reflexo e sua argumentao.
Deve ser redigido na terceira pessoa do singular.
Perodos muito longos devem ser evitados.
Anlise e discusso dos resultados
Os resultados devem ser analisados tendo em vista os objetivos. Entretanto, deve-se evitar "forar" os dados para obter a concluso desejada. Se o mtodo foi definido adequadamente, o estudo ter produzido resultados objetivos, que, na maioria dos casos, levaro de forma lgica comprovao ou negao da hiptese testada.
Em alguns casos, no entanto, os resultados so inconclusivos, ou seja, no permitem comprovar ou negar a hiptese testada de forma pontual. Nestes casos, o autor deve buscar verificar se a no-concluso se deve a alguma deficincia do estudo ou se realmente no possvel alcanar uma. Neste ltimo caso, o autor pode optar por publicar o estudo de qualquer forma, podendo inclusive convidar leitores a colaborar com sugestes para o desenvolvimento do estudo, que possam resultar em concluso.
Consideraes finais/ Concluso
Onde so apresentadas as concluses correspondentes aos objetivos e hipteses.
A concluso deve limitar-se a explicar brevemente as ideias que predominaram no texto como um todo, sem muitas polmicas ou controvrsias, incluindo, no caso das pesquisas de campo, as principais consideraes decorrentes da anlise dos resultados.
O autor pode, conforme o tipo e objetivo da pesquisa, incluir no texto algumas recomendaes gerais acerca de novos estudos, sensibilizar os leitores sobre fatos importantes, sugerir decises urgentes ou prticas mais coerentes de pessoas ou grupos, dentre outras consideraes finais. (ABNT NBR 6022/2003).
Referncias
Elemento obrigatrio, elaborado conforme a ABNT NBR 6023/2002. Nas referncias devem constar todas as fontes consultadas, inclusive as notas de rodap bem como os endereos eletrnicos. As Referncias devem ser apresentadas em ordem alfabtica.
PROCEDIMENTOS PARA A ENTREGA DO TCC
Bibliotecria: Danielle Harlene da S Moreno [email protected]
Para Especializao
PASSOS: - Correo com as sugestes da Banca Examinadora; - Observar se o trabalho est de acordo com a ABNT; - Solicitao da Ficha Catalogrfica; - Digitalizar Folha de Aprovao com assinatura dos Membros da Banca; - Gravao do CD; - Termo DSpace web UEPB; - Entrega na BIBLIOTECA
Passo 1
CORREO COM AS SUGESTES DA BANCA EXAMINADORA
ORIENTADOR
Passo 2
OBSERVAR SE O TRABALHO EST DE ACORDO COM A ABNT
BIBLIOTECA
Passo 3
SOLICITAO DA FICHA CATALOGRFICA
SISCOBIB
ATENO AOS AVISOS!
Confirmar pedido de ficha
FICHA CATALOGRAFICA ENCAMINHADA AO ALUNO POR E-MAIL
CONTEDO DO E-MAIL PARA O ALUNO
-- Envio ficha catalogrfica, conforme solicitao. Imprimir a referida ficha no verso da folha de rosto. No cd, colocar aps a folha de rosto. No proteja seu arquivo PDF. Ele dever estar disponvel para cpia. Lembrando que a ficha no dever entrar na contagem para a paginao. No esquea tambm de inserir a folha de aprovao contendo a assinatura dos componentes da banca no arquivo digital. Atenciosamente,
Passo 4
DIGITALIZAR FOLHA DE APROVAO COM ASSINATURA DOS MEMBROS DA
BANCA
EXEMPLO
Passo 5
GRAVAO DO CD
Na parte externa do CD e na capa, que precisa ser obrigatoriamente de DVD, devem conter o nome do aluno, ttulo do trabalho e tipo de TCC (monografia, artigo etc.).
Imagem do CD
O arquivo de texto, deve ser em PDF desprotegido;
Passo 6
TERMO DSPACE WEB UEPB
TERMO DSPACE WEB - UEPB
Passo 7
ENTREGA NA BIBLIOTECA
ENTREGA DO TCC NA BIBLIOTECA
CD: TCC gravado em ARQUIVO NICO em PDF DESPROTEGIDO, com
CAPA DE DVD CD
FICHA CATALOGRFICA FOLHA DE APROVAO COM ASSINATURAS
IMPRESSOS , PREENCHIDOS E
ASSINADOS TERMO DSPACE
WEB UEPB
Trabalhando os detalhes
Formatao e Modo de Escrita
Formatao e formas de escrita
MARGENS
Superior: 3 cm da borda superior da folha; Inferior: 2 cm da borda inferior da folha; Esquerda: 3 cm da borda esquerda da folha; Direita: 2 cm da borda direita da folha;
Citao longa: Deve constituir um pargrafo distinto, a 4 cm da margem esquerda terminando na margem direita;
Nota de rodap: Utiliza-se a margem de pargrafo;
Ttulo das sees: deve obedecer margem esquerda; Ttulos sem indicativo numrico (errata, agradecimento, listas de ilustraes, listas de abreviaturas e siglas, listas de smbolos, resumo, sumrio, referncias, glossrio, apndices, anexos, ndices) devem ser centralizados.
Normas Essenciais
Monografias, Dissertaes, Teses ABNT NBR 14724/2011
Resumo ABNT NBR 6028/2003
Sumrio ABNT NBR 6027/2003
Numerao Progressiva ABNT NBR 6024/2003
Ilustraes ABNT NBR 14724/2011
Tabelas IBGE/1993
Citaes ABNT NBR 10520/2002
Notas de Rodap ABNT NBR 15287/2011 e ABNT NBR 14724/2011
Referncias Bibliogrficas ABNT NBR 6023/2002
Formatao e formas de escrita
ESPAAMENTO
Todo o trabalho deve ser digitado em espao 1,5, com exceo de:
Citaes longas (mais de 3 linhas): espao simples entre as linhas e espao 1,5 entre as citaes e os pargrafos anterior e posterior.
Notas de rodap: digitadas em espao simples a partir da margem esquerda, sem espao entre elas.
Referncias: Devem ser separadas entre si por um espao simples em branco.
Formatao e formas de escrita
FONTE
Deve ser utilizado, conforme recomendao da ABNT (NBR 14724/2011), fonte tamanho 12 para todo o texto. As citaes longas, notas de rodap, paginao, ttulos das ilustraes, tabelas e legenda/fonte devem ser apresentadas em fonte tamanho 10. A ABNT no faz meno ao tipo de letra que deve ser utilizado. Contudo, normalmente recomendado o uso das letras Times New Roman ou Arial.
Formatao e formas de escrita
PAGINAO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas no numeradas. A numerao deve figurar aps a primeira folha da parte textual, aparecendo no canto superior da folha e a 2 cm da borda superior, em algarismos arbicos.
No caso da utilizao de apndices e anexos, as folhas devem ser numeradas de maneira contnua e sua paginao deve dar seguimento do texto principal. Se o trabalho possuir mais de um volume, manter a seqncia numrica das pginas em todos os volumes.
Formatao e formas de escrita
NUMERAO PROGRESSIVA
Deve-se seguir a norma ABNT NBR 6024/2003. Para melhor distribuio do contedo do trabalho, recomenda-se usar numerao progressiva para as sees do texto, destacando-se os ttulos das sees, utilizando os recursos de negrito, itlico ou grifo, caixa alta ou versal e outro. O ttulo das sees (primrias, secundrias etc.) deve ser colocado aps sua numerao, dele separado por um espao. O texto deve iniciar-se em outra linha.
Para enumerar os diversos assuntos de uma seo que no possuem ttulo, deve ser subdividido em alneas.
O texto que antecede a alnea deve terminar com dois pontos. A partir da, usar alneas, caracterizadas por letras minsculas, seguidas de parnteses e ordenadas alfabeticamente. A disposio grfica das alneas obedece s seguintes regras:
a alnea comea com o recuo de pargrafo (1,5cm), e a partir da segunda e as seguintes linhas comeam sob a primeira letra do texto da prpria alnea;
o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto e vrgula, exceto a ltima que termina em ponto.
Tabelas
As tabelas nunca so fechadas por linhas laterais verticais, devendo ter no mnimo trs colunas indicadoras. So encabeadas e citadas como tabela, com ttulo auto-explicativo colocado acima da mesma.
Quadros
Os quadros so um tipo de ilustrao ou figura, utilizados para a apresentao esquemtica de informaes textuais, apresentando uma estrutura de linhas-molduras em todos os seus lados.
Abreviaturas dos meses segundo a NBR 6023/2002
Formatao das listas
Formatao das listas
Citaes - NBR 10520/2002
a transcrio textual dos conceitos do autor consultado, usada somente quando for absolutamente necessrio transcrever as palavras de um autor.
As citaes diretas podem ser:
a) curtas: at trs linhas; b) longas: mais de trs linhas.
Citaes DIRETAS - NBR 10520/2002
a) Citaes curtas com at trs linhas, so transcritas entre "aspas" com o mesmo tipo e tamanho de letra e espaamento do texto com obrigatoriedade de indicao do nmero da pgina: Exemplo:
Citaes DIRETAS - NBR 10520/2002
b) Citao com mais de trs linhas, deve ser transcrita em pargrafo distinto com recuo de 4 cm da margem esquerda, sem aspas com letras e entrelinhamento menor que o do texto. Deve aparecer com uma linha branca separando a citao do texto anterior e posterior obrigatria a indicao das pginas. Exemplo:
Citaes INDIRETAS - NBR 10520/2002
o texto redigido pelo autor com base em ideias de outro(s) autor (es), no entanto deve reproduzir fielmente o sentido do texto original. Pode aparecer sob a forma de parfrase ou de condensao. Deve-se mencionar apenas a fonte de onde foi retirado o texto, sem citar a pgina.
CITAO DE CITAO - NBR 10520/2002
a transcrio direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao original. Usa-se a expresso em portugus citado por ou a expresso latina apud aps a indicao da fonte consultada. Nas referncias (no final do trabalho), somente se menciona o nome do autor da obra consultada. Exemplos:
Apud
"Apud" uma palavra latina empregada em bibliografia para designar a origem de uma citao indireta.
Serve para o autor se referir a um texto considerado inacessvel e que citado por outro autor.
Trata-se de um recurso que deve ser utilizado com muita parcimnia e depois de um genuno esforo de pesquisa da citao direta.
(Magtaz, Berlinck, 2010)
Notas de rodap
So as que aparecem ao p das pginas em que so mencionadas. Servem para abordar pontos que no devem ser includos no texto para no sobrecarreg-lo. Podem ser de referncia:
Quando indicam a origem da sua citao. Exemplo (no texto):
Exemplo (no rodap):
Notas de rodap
Podem ser explicativas: Quando apresentam observaes ou aditamento ao texto.
Exemplo (no texto):
Exemplo (no rodap):
Notas de rodap
Assim como as notas bibliogrficas, as explicativas podem ter sua indicao da numerao no texto entre parnteses, colchetes ou ainda situada pouco acima da linha do texto.
A primeira nota de citao deve conter os elementos essenciais da obra.
Exemplo:
Referncias
LIVRO de um s autor JORDAN, C. F. Nutrient cycling in tropical Forest ecosystems. New York: John Wile, 1985. 190 p. LIVRO com dois autores FELDMAN, E.C.; NELSON, R. W. Canine and feline endocrinology and reproduction. 2. ed. Philadelphia: WB Saunders Company, 1996. 785 p. LIVRO com trs autores ou mais autores SOARES, C.P.B. et al. Dendrometria e inventrio florestal. Viosa: UFV, 2006. 276 p. Captulos de livro ROCA, W.M. et al. Mtodos de conservacin in vitro del germoplasma. In: _____. ; MROGINSKI, L. A. (Ed.).Cultivo de tejidos en la agricultura: fundamentos y aplicaciones. Cali: Centro Internacional de Agricultura Tropical, 1991. p. 697- 712.
Referncias
Livros eletrnicos FUNDAO GETULIO VARGAS. Escola de Administrao de Empresas de So Paulo. Manual de orientao para crescimento da receita prpria municipal. So Paulo, 2001. Disponvel em: www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/ bndes_pt/Galerias/Arquivos/bf_bancos/e0001658.pdf. Acesso em: 02.04.2012
Dissertaes ou Teses SOCHER, L.G. Dinmica e biomassa area de um trecho de Floresta Ombrfila Mista Aluvial no municpio de Araucria, Paran. 2004. 87 f. Dissertao (Mestrado em Engenharia Florestal) - Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran, Curitiba, 2004. WATZLAWICK, L.F. Estimativa de biomassa e carbono em Floresta Ombrfila Mista e plantaes florestais a partir de dados de imagens do satlite IKONOS II. 2003. 119 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran, Curitiba, 2003.
Referncias
Eventos cientficos REUNIO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 3., Florianpolis, 1994. Anais... Florianpolis: REBRAM, 1994. Trabalhos apresentados em Congresso BATISTA, F.A.S. et al. Comportamento e seleo da aceroleira na Paraba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 10., Fortaleza. Anais... Fortaleza: SBF, 1989. p. 26-32. Artigos de revistas MOURA, A.S. Direito de habitao s classes de baixa renda. Cincia & Trpico, Recife, v.11,n.1, p. 71-78, jan./jun. 1990. Artigos da internet GAVA, C.A.T. et al. Seleo de isolados de estreptomicelos para controle de Ralstonia solanacearum em tomateiro. Pesquisa Agropecuria Brasileira, Braslia, v. 37, n. 10, out. 2002. Disponvel em: . Acesso em: 02 jun. 2002.
Referncias
Artigos de Jornais (On-line) AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, local, data de publicao, seo, caderno ou parte do jornal e a paginao correspondente. Disponvel em: . Acesso em: data. Legislao BRASIL. Constituio 1998. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. So Paulo: Atlas, 1998.
Acrdos, Decises, Deliberaes e Sentenas das Cortes ou Tribunais: AUTOR (entidade coletiva responsvel pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e nmero do recurso (apelao, embargo, habeas-corpus, mandado de segurana, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data, precedida da palavra (acrdo ou deciso ou sentena). Dados da publicao que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.
Plgio
Plgio a apropriao indevida de ideias e contedos produzidos por outros, mas que so apresentados como se fossem prprios.
No ambiente acadmico um fenmeno bastante especfico porque, alm do redator (o plagirio, quem copia) e do autor (plagiado, de quem foi copiado), envolve um terceiro sujeito que o leitor (o enganado, quem recebe o trabalho copiado).
O plgio previsto como infrao pela Lei dos Direitos Autorais (Lei 9.610/1998) com enquadramento descrito no Cdigo Penal (Artigo 184), no ambiente universitrio, o plgio uma forma de desacato da integridade acadmica.
Comit de tica
O Comit de tica em Pesquisa da Universidade de Estadual da Paraba (CEP-UEPB) um rgo independente e tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padres ticos. O CEP/UEPB foi credenciado pelo Comit Nacional de tica em Pesquisa (CONEP) do Ministrio da Sade, em 2001.
Local: 2 andar Sala 214, Prdio Administrativo da Reitoria
Contatos: 3315-3373
Comit de tica
Atendimento ao pblico
Segunda, Tera, Quinta e sexta-feira das 07:00 horas s 15:00 (sem fechar para almoo com atendimento para orientandos/alunos);das 12h01 s 15h00 (atendimento com hora marcada para professores/pesquisadores. Na quarta-feira no fazemos atendimento ao pblico, nosso expediente apenas com avaliadores de projetos.
Entrega de parecer: 30 dias teis, aps o protocolo do projeto.
Mais informaes: http://www.uepb.edu.br/comite-de-etica/
Agradecemos a ateno e bons trabalhos!