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Software educacional para o ensino de Matemática Conceitos e usos

Softwares

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Software educacional para o ensino de

Matemática

Conceitos e usos

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CONCEITO DE SOFTWARE EDUCACIONAL

Os softwares educacionais são programas que atendem as necessidades relacionadas à aprendizagem e devem possuir objetivos pedagógicos. (PRIETO et al, 2005, p. 10)

Todos os softwares podem ser considerados softwares educacionais, desde que utilize uma metodologia adequada ao processo ensino-aprendizagem.(GIRAFFA, 1999, p.25)

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IMPLANTANDO SOFTWARE EDUCACIONAL

No processo de implantação do computador na educação, o software educacional possui a mesma importância que o professor, o aluno e o computador.(VALENTE, 1993, p.1)

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Fatores a serem considerados

Conhecer o software em que se irá trabalhar;

Preparação da aula; Ligação com o conteúdo em sala; Sempre deixar claro o objetivo da

atividade; Criatividade na utilização do software; Ter sempre um plano B;

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UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

É necessário que a qualidade do software seja previamente analisada ou avaliada, para verificar se ele atende as necessidades da área de aplicação e se satisfaz o professor e o aluno. (LUCENA, 2002, p. 4)

O professor deve estar preparado para utilizar, da melhor forma o software educacional no processo de ensino aprendizagem, garantindo a construção do conhecimento pelo aluno. (VALENTE, 1999, p.84)

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UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

O professor deve desafiar e desequilibrar o aluno, pois não se pode esperar que somente o software crie situações para que o aluno aprenda. (VALENTE, 1999, p.84)

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Software educacional para o ensino de

Matemática

Tipos: tutorial; programação; simulação; programas de

exercício e prática; jogos

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TUTORIAL

Apresenta as informações de forma sequencial, essas informações são previamente definidas e organizadas pedagogicamente.

A informação pode ser apresentada na ordem determinada pelo controle do software, ou de acordo com as respostas dadas pelo aprendiz. Alguns softwares permitem que o aluno escolha a ordem das informações. (VALENTE, 1999, p.72-73)

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PROGRAMAÇÃO

O aluno programa o computador, assim o software pode ser considerado como uma ferramenta de resolver problemas.

Para o aluno programar, é necessário que ele processe a informação e transforme em conhecimento.

O programa criado pelo aluno pode ser interpretado pelo professor como o conhecimento que o aluno adquiriu. (VALENTE, 1999, p.73-76)

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SIMULAÇÃO

Um determinado fenômeno pode ser simulado no computador, basta que um modelo desse fenômeno seja implementado no computador.

O aluno realiza apenas alterações de certos parâmetros e observa o comportamento do fenômeno, de acordo com os valores atribuídos. (VALENTE, 1999, p.79-80)

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MODELAGEM

No caso do software de modelagem, é o aluno que escolhe o fenômeno, desenvolve o modelo e implementa-o no computador.

A modelagem exige um certo grau de envolvimento do aluno na definição e representação computacional do fenômeno. (VALENTE, 1999, p.79-80)

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PROGRAMAS DE EXERCÍCIO E PRÁTICA

Programas utilizados normalmente para revisar material visto em sala de aula.

São materiais referentes à memorização e repetição.

Propiciam feedback imediato, e geralmente são apresentados em forma de jogos. (VALENTE, 1993, p. 9-10)

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JOGOS (1/3)

A maioria dos jogos procura desafiar e motivar o aluno, envolvendo-o em uma competição com o computador e os colegas.

A maneira mais simples de fazer isso é apresentar perguntas em um tutorial e contabilizar as respostas certas e erradas.

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JOGOS (2/3)

As leis ou regras do jogo já são definidas a priori, raramente os jogos permitem ao aprendiz definir as regras do jogo

O aluno deve jogar o jogo e, com isso, espera-se que ele esteja elaborando hipóteses, usando estratégias e conhecimentos já existentes ou elaborando conhecimentos novos

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JOGOS (3/3)

Uma dificuldade que os jogos apresentam está relacionado com a função de envolver o aluno numa competição, isso desfavorece o processo de aprendizagem.

Já que o interesse do aluno esta centrado em ganhar o jogo e não em refletir sobre os processos do jogo.

Eles podem ser bastante úteis enquanto criam condições para o aprendiz colocar em prática os conceitos e estratégias que possuem. (VALENTE, 1999, p.81)