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Soluções estratégicas em economia
Cenário macroeconômico e
perspectivas para 2014/2018
maio de 2014
Perspectivas para a economia mundial
Perspectivas para a economia brasileira
Perspectivas para os Pequenos Negócios
Economia Global
Perspectiva de desempenho algo mais regular
4
Estados Unidos
Atividade mais firme e desemprego
em queda.
Riscos: incerteza monetária (alta da
taxa de juros).
Argentina
Crescentes pressões cambiais
e inflacionárias.
Ajustes deverão ocorrer só
depois das eleições
presidenciais de outubro de
2015.
Zona do Euro
Perspectiva de melhora, mas o
risco de deflação (e de
estagnação) ainda preocupa.
China
Reformas tornarão o
crescimento mais irregular
nos próximos anos.
Japão
Injeção de liquidez espantou o
risco de deflação, mas a
recuperação da atividade ainda
não convence.
5
A partir de 2016 a economia mundial deve retomar um ritmo “normal” (mais moderado que o
ritmo pré-crise).
PIB Mundial
Aceleração será puxada pelas economias centrais
Crescimento da
Economia Mundial
2011 = 3,9% a.a.
2012 = 3,2% a.a.
2013 = 3,0 % a.a.
2014 (e) = 3,6 % a.a.
2015 (e) = 3,9 % a.a.
2016 (e) = 4,2% a.a.
2017 (e) = 4,2% a.a.
2018 (e) = 4,1% a.a.1,9
-0,4
1,5
7,7
4,5
2,6
1,1 1,0
6,9
0,0
3,1
1,71,1
7,0
0,0
2,7
1,61,1
7,5
2,02,6
1,8
1,0
7,0
3,02,5
1,7
1,0
6,5
3,5
EUA EURO JAPÃO CHINA ARGENTINA
2013 2014 (e) 2015 (e) 2016 (e) 2017 (e) 2018 (e)
PIB de economias selecionadas: projeçõesvar. % anual. Fonte: Consensus Forecast .
Elaboração e projeção: LCA
Perspectivas para a economia mundial
Perspectivas para a economia brasileira
Perspectivas para os Pequenos Negócios
8
Em 2014 e 2015 a inflação e o combate a ela inibirão o crescimento, que deverá acelerar
moderadamente a partir de 2016.
PIB
Inflação alta e incerteza atrapalharão
2,3 2,31,9
6,3
1,9 2,2 2,2
3,32,5
2,9
1,72,2
3,4 3,2
1,5
5,2
3,2 2,9
1,3
4,63,9
2,6
1,1
7,9
PIB TOTAL CONSUMO DAS FAMÍLIAS
CONSUMO DO GOVERNO
INVESTIMENTOS
Projeções para o PIB de 2014 - componentes selecionadosVar.%. Fonte: IBGE. Projeções: LCA.
2013 2014 (e) 2015 (e) 2016 (e) 2017 (e) 2018 (e)
(*)Nota: Incorporação da nova PIM-FP poderá gerar revisões na série histórica do PIB.
Para 2014, esperamos uma desaceleração do Investimento. Os ajustes fiscais esperados para
2015 deverão contribuir para uma desaceleração adicional, mas a partir de 2016 a redução da
incerteza deverá permitir uma reaceleração.
Investimentos
Confiança dos empresários: fragilidade
13,9
13,6
-6,7
21,3
4,7
-4,0
6,3
3,3
2,2
5,2
4,6
7,9
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 (e)
2015 (e)
2016 (e)
2017 (e)
2018 (e)
FBCF: Projeção anual
%YoY. Fonte: IBGE. Elaboração e projeção: LCA
9
Contribuições Positivas:
Grandes projetos de infraestrutura, com prazo
longo (Estados, concessões, PPPs).
Setor automobilístico (Inovar-Auto).
Construção residencial.
Contribuições Negativas:
Incerteza, menor confiança
Custo mais elevado do investimento
Desaceleração das aquisições:
− Ônibus e Caminhões
− Máquinas e Equipamentos
10
Projetamos dólar a R$ 2,35/USD em 2014, mas com volatilidade elevada ao longo do ano. No
longo prazo, a diluição das incertezas em relação ao crescimento chinês e à política monetária
nos EUA deverão proporcionar maior estabilidade à taxa de câmbio.
Câmbio
Relativamente estável em relação a 2013
2,40
1,751,69
1,84
2,08
2,35
2,35
2,40
2,49
2,43 2,39
2,45
2,50
1,5
1,7
1,9
2,1
2,3
2,5
2,7
dez/
08
dez/
09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
dez/
18
Taxa de câmbio R$/US$. Fonte: BCB. Elaboração e projeção: LCA
Projeções LCA Projeções Focus (02/05/2014)
A queda inesperada do
dólar para a faixa de R$
2,20-2,25 reflete um
recuo da aversão global
ao risco (e, talvez, uma
diminuição da incerteza
política).
Inflação
Alívio da inflação apenas no longo prazo
2014
Pressões climáticas, do câmbio e da Copa
− Efeitos defasados da recente estiagem
pressionam itens in natura e carnes (custo das
rações).
− Aumentos de passagem aérea e alimentação
fora de casa contribuirão para o IPCA subir
6,4%.
2015
Pressões de alta:
− Reajuste do preço da gasolina e do rendimento
de empregados domésticos.
− Energia (intensidade em aberto).
Alívios inflacionários:
− Perspectiva de menor volatilidade do câmbio
(em torno de R$ 2,40/USD).
− Alimentos e bebidas deverão pressionar menos
do que em 2014, mas ainda subirão acima da
inflação.
− Educação (menor crescimento da renda).
7,2
9,9
8,5
9,2
7,1
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15
Inflação (Alimentos e bebidas)Var.% 12 meses. Fonte: IBGE. Projeção: LCA.
11
5,9
6,5
5,8 5,9
6,4
6,0
5,85,7
5,6
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Inflação (IPCA)var. % anual. Projeções: LCA.
11,00
10,25
9,258,25
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
dez/
03
dez/
04
dez/
05
dez/
06
dez/
07
dez/
08
dez/
09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
dez/
18
Selic Fim de Período (% a.a.). Fonte: BCB. Projeção: LCA
12
No médio prazo, a perspectiva de alívio da inflação - decorrente, sobretudo, da interrupção de
pressões do câmbio e do encarecimento dos alimentos - nos leva a projetar Selic em torno de 11%
a.a. No longo prazo, a convergência da inflação para a meta deverá abrir espaço para juros mais baixos.
Juros
Ajuste monetário terá continuidade
Brasil
Rebalanceamento das fontes de crescimento
Expectativas para os próximos anos:
Crescimento mais modesto da renda e do
endividamento das famílias: menor espaço para
alavancar o consumo.
Exportações e Importações: devem passar a
contribuir (um pouco) para o crescimento do PIB,
refletindo expansão mais forte do comércio global e
câmbio mais depreciado.
Investimento: concessões federais + PPPs regionais
deverão dar sustentação.
“Ajuste” fiscal: já começou em 2014 e trará em 2015
realinhamento dos preços (combustíveis, energia
elétrica e transportes).
Inflação: caminhando para a meta no longo prazo
(câmbio menos volátil e devolução das pressões de
alimentos).
Juros: convergência da inflação para a meta no longo
prazo deverá abrir espaço para juros mais baixos.
13
Perspectivas para a economia mundial
Perspectivas para a economia brasileira
Perspectivas para os Pequenos Negócios
19
A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deverá totalizar 191 milhões de toneladas
em 2014, acréscimo de 1,5% frente à temporada anterior (e de 0,8% em relação à estimativa
anterior, publicada em março).
Setores: Agropecuária
Commodities: revisão altista da expectativa de produção
10,2
3,6 3,4 3,21,7
0,7 0,4 0,1 0,0 0,0 0,0
-0,7 -0,9 -1,2
-4,1
Feijão
(2ª safr
a)
Man
dio
ca
Tri
go
Milh
o (2ª safr
a)
Café
can
ep
hora
Lara
nja
Feijão
(3ª safr
a)
So
ja
Arr
oz
Alg
odão h
erb
áceo
Can
a-d
e-a
çúca
r
Feijão
(1ª safr
a)
Milh
o (1ª safr
a)
Fum
o
Café
ará
bic
a
Commodities: produção nacionalComparação das estimativas abr/mar
Em var. %. Fonte: IBGE. Elaboração: LCA
Destaque das revisões para a produção de Feijão, Mandioca, Trigo e Milho.
20
Entre as não commodities, a expectativa é de maior aceleração dos preços de batata inglesa,
ovos e tomate em 2014 devido à estiagem recente. Em 2015, espera-se a devolução da alta de
preços vista em 2014.
Setores: Agropecuária
Não commodities: aceleração dos preços em 2014
35,0
0,6
48,9
-12,1
-3,7
3,1
9,5
27,3
10,0
29,3
Ba
tata
- in
gles
a
Ma
nd
ioca
(ai
pim
)
To
ma
te
Ab
acax
i
Uva
Ba
nan
a
Ma
çã
Co
co d
a b
aía
Ma
mã
o
Ovo
s
Não commoditiesProjeção dos preços agropecuários no atacado em 2014
var.% anual. Fonte: IBGE. Projeção: LCA
19,2
-1,7
8,9
5,2
17,7
-2,0
8,05,3
27,2
-1,8
14,1
4,3
2012 2013 2014 (p) 2015 (p)
Preços agropecuários no atacadovar.% anual. Fonte: IBGE. Projeção: LCA
Total Commodities Não-commodities
21
Expectativa de alta relevante dos preços de Bovinos no varejo em 2014, com perspectiva de
desaceleração em 2015. Pelo alívio observado nos primeiros dois meses de 2014, Leite e
derivados deverá registrar variação mais modesta que a do ano anterior - por outro lado, pela
restrição de oferta, esperamos aceleração em 2015.
Setores: Agropecuária
Pecuária
3,6
5,4
8,1
-0,7
12,8
5,74,5
7,5
16,0
13,3
4,2 4,25,8 5,6
7,2
Carnes Aves e ovos Leites e derivados
Preços pecuáriavar.% anual. Fonte: IBGE. Projeção: LCA
2011 2012 2013 2014 (e) 2015 (e)
22
Perspectiva de crescimento limitado do setor de serviços em 2014 e 2015 pelo aumento mais
fraco da renda das famílias e pela confiança do consumidor em baixa.
Setores: Serviços
Crescimento mais forte a partir de 2016
A revisão do histórico do PIB a partir do 1T13 em função da incorporação
da PIM-PF reformulada pode gerar revisões não somente no PIB
Industria, mas também em alguns componentes do PIB Serviços.
1,0
2,3
1,9
2,5
3,43,2
3,9
1,92,0
1,6
2,2
3,1 3,0 3,1
2012 2013 2014 (e) 2015 (e) 2016 (e) 2017 (e) 2018 (e)
PIB de serviçosVar.% Fonte: IBGE. Projeção: LCA.
PIB total PIB de serviços
90,8
85,5
70,0
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
105,0
110,0
jan
/12
mar/
12
mai/12
jul/12
set/12
no
v/1
2
jan
/13
mar/
13
mai/13
jul/13
set/13
no
v/1
3
jan
/14
mar/
14
Sondagens de Confiança FGV (Consumidor e Serviços)base 2012=100. Fonte: FGV. Elaboração: LCA
Confiança do setor de Serviços Confiança do Consumidor
23
O câmbio mais desvalorizado e a retomada da demanda global devem devolver moderado
dinamismo à indústria.
Setores: Indústria
Recuperação gradual da indústria nos próximos anos
12,112,5
14,0
15,7
17,4
16,4
19,9
21,822,4
23,0 23,3
22,4 22,523,2
24,6
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 (p
)
2015 (p
)
2016 (p
)
2017 (p
)
2018 (p
)
Participação dos importados no mercadonacional de bens industriais
Em % do consumo interno. Fonte: IBGE. Elaboração e projeção: LCA.
8,3
3,1 2,8
6,0
3,1
-7,4
10,5
0,4
-2,5
1,21,7
3,1 3,1 3,3 3,2
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
(p
)
20
15
(p
)
20
16
(p
)
20
17
(p
)
20
18
(p
)
Crescimento da produção industrial. Em %. Fonte: IBGE. Elaboração e projeção:
LCA.
24
Empresários apontaram melhor desempenho da produção industrial das pequenas empresas
no 1T14 em relação ao mesmo período do ano anterior. Contudo, a elevação dos estoques no
primeiro trimestre é sinal de alerta para os industriais.
Setores: Indústria
Estoque alto atrapalha pequenos empresários
50,3
53,1
56,3
46,5
48,7
51,6
44,7
47,5
51,2
45,0
48,3
51,8
45,7
47,4
49,8
Pequena Média Grande
1T10 1T11 1T12 1T13 1T14
Produção industrial média por porte de empresaIndicador varia no intervalo de 0 a 100. Acima de 50 = crescimento
Fonte: CNI. Elaboração: LCA
48,949,1
48,9
48,2
46,8
48,6
48,9
47,4
48,3
1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14
Média dos estoques das Pequenas EmpresasFonte: CNI.
25
Dentre os principais entraves para as pequenas empresas, os empresários apontaram uma
melhora nos itens carga tributária, falta de demanda e competição acirrada de mercado no
1T14 comparado ao 1T13. Entretanto, a confiança dos empresários está nitidamente mais fraca
do que nos anos anteriores (para todos os portes de empresas).
Setores: Indústria
Confiança do empresário em baixa
63,7 66,6 63,9 63,3
27,2 30,1 37,3 34,5
34,538,1
42,630,5
25,022,8
28,0
30,0
16,019,7
22,726,3
I/11 I/12 I/13 I/14
Principais problemas para as pequenas empresas(% das respostas dos empresários). Fonte: CNI.
Elevada carga tributária Falta de demanda
Competição acirrada de mercado Alto custo da matéria prima
Inadimplência dos clientes60,8
58,9
60,0
62,0
57,8
57,1
57,5
57,9
56,8
55,7
55,8
57,9
51,8
51,6
51,2
52,3
50,0 55,0 60,0 65,0
IndústriaGeral
PequenasEmpresas
MédiasEmpresas
GrandesEmpesas
2014
2013
2012
2011
Índice de Confiança do empresário industrial (média jan/abr)De 0 a100. Valores acima de 50 = evolução positiva do indicador.
Fonte: CNI. Elaboração: LCA
+3,6
+2,0
-12,1
-2,8
-0,6 p.p.
26
Setores: Comércio
Menor crescimento para os próximos anos
9,1
5,9
10,9
6,6
8,4
4,3 4,0 4,03,8 3,8
3,4
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014(p
)
2015(p
)
2016(p
)
2017(p
)
2018(p
)
Crescimento das vendas do varejo total em volume(ex veículos e material de construção)
Var. %. Fonte: IBGE. Projeções: LCA.Perspectiva de moderação do ritmo de
expansão das vendas do varejo.
Por que?
Aumento pequeno da renda das famílias.
Famílias endividadas.
Condições de crédito menos favoráveis.
Fim de incentivos do governo (ex.: IPI).
Contribuições positivas:
Preço dos alimentos atrapalhará menos as
vendas de Hipermercados.
Memo: média 2004-2012: 7,9%
Setores: Comércio
Setores significativos para os Pequenos Negócios
27
Super e hiperm., lojas de alimentos e
bebidasVar.%. Fonte: PMC/IBGE. Elaboração e projeções: LCA.
Veículos, motos, partes e peçasVar.%. Fonte: PMC/IBGE. Elaboração e projeções: LCA.
Tecidos, vestuário, calçados, e cama,
mesa e banhoVar.%. Fonte: PMC/IBGE. Elaboração e projeções: LCA.
Vendas de material de construçãoVar.%. Fonte: PMC/IBGE. Elaboração e projeções: LCA.
Faturamento nominal Volume de vendas Preços
15,9
12,1
12,5 1
5,5
15,5
15,2
15,0
8,5
1,9 3
,1
2,7 3,1
3,2
3,2
6,8
10,0
9,0
12,5
12,0
11,6
11,5
2012 2013 2014(p) 2015(p) 2016(p) 2017(p) 2018(p)
6,4
8,8
4,0 4,4
9,3
8,8
8,7
3,5
3,4
0,5
2,0
3,6
2,9
2,9
1,8
5,1
1,5
3,0
5,9
5,7
5,6
2012 2013 2014(p) 2015(p) 2016(p) 2017(p) 2018(p)
4,2
2,4
-2,5 -1
,6
4,6
8,1 8,2
7,3
1,5
-5,0
-1,6
1,9 2,2 2,5
-2,9
0,8
2,7
0,1
2,6
5,8
5,7
2012 2013 2014(p) 2015(p) 2016(p) 2017(p) 2018(p)
10,1
10,9 1
3,6
12,3
12,1
12,8 1
5,2
7,9
6,9
5,4
4,3 4
,5 5,3
7,6
2,0 3,7
7,7 7,7
7,3
7,0
7,0
2012 2013 2014(p) 2015(p) 2016(p) 2017(p) 2018(p)
Setores: Comércio
Setores significativos para os Pequenos Negócios
28
2015
HIPERMERCADOS
TECIDO &
VESTUÁRIO
VEÍCULOS, MOTOS,
PARTES & PEÇAS
MATERIAL
DE CONSTRUÇÃO
Crescerá em linha com 2014.
Pressão dos preços de alimentos
sobre o orçamento das famílias
diminui, mas mercado de trabalho
morno deverá limitar a expansão.
Aceleração sobre um fraco
2014.
Condições de crédito não
piorarão.
Interrupção da queda de
preços e vendas fracas.
“Ressaca” do mercado após
boom do consumo nos últimos
anos.
Ligeira desaceleração das
vendas.
Crédito habitacional
desacelerará, mas ainda crescerá
bastante (de 30% para 27%)
2018
Vendas tendem a sustentar
crescimento anual em torno de
3% (contra média de 4,2% entre
2001-2013).
Consumidores mais propensos
a gastar.
Aceleração ao longo dos anos,
mas ritmo inferior ao de 2004/13.
Melhora das vendas e
faturamento.
Novas fabricas e aumento de
frota poderão estimular o setor.
Redução da Selic renova
perspectivas favoráveis.
5.632 5.1177.411 8.507
3.177 2.987
4.3515.390
8.3437.062
9.412
14.584
17.15215.166
21.174
28.482
jan-fev/11 jan-fev/12 jan-fev/13 jan-fev/14
Desembolsos do BNDES por porte das empresasR$ milhões .Fonte: BNDES. Elaboração: LCA
Pequenos Negócios Méd/Grande Grande
30%
19%
41%
35%
21%
44%
29
Apesar do crescimento relativo da participação dos pequenos negócios nos desembolsos do
BNDES, a redução dos aportes do Tesouro Nacional já se refletiu numa desaceleração dos
desembolsos no primeiro bimestre de 2014.
Crédito
Previsão de menor desembolso do BNDES em 2014
Desembolso do BNDES aos Pequenos Negócios
deverá representar 25% do total em 2014 (2010:
19% do total).
Pequenos Negócios
37,3 bi
Média Grande21,1 bi
Grande91,6 bi
Projeção de Desembolsos do BNDES em 2014R$ bilhões Fonte: BNDES. Elaboração: LCA
Total150 bilhões
Menor ritmo de concessão de crédito e foco na qualidade da carteira pelos bancos deverá
manter a inadimplência abaixo da média do período 2004-2013 (7,4%).
Inadimplência do consumidor
Abaixo da média histórica
6,96,6
7,8 7,5 7,7
8,6
6,8 6,8
8,17,2
5,95,2
5,9 5,95,1
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014 (p
)
2015 (p
)
2016 (p
)
2017 (p
)
2018 (p
)
Inadimplência PF Livre (% do total)Fonte: BCB. Projeções: LCA
Média 2004-2013
7,4%
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
mar/
07
ag
o/0
7
jan
/08
jun
/08
no
v/0
8
abr/
09
set/09
fev/1
0
jul/10
dez/
10
mai/11
out/11
mar/
12
ag
o/1
2
jan
/13
jun
/13
no
v/1
3
abr/
14
set/14
fev/1
5
jul/15
dez/
15
Comprometimento com dívidas bancáriasEm % da renda mensal. Fonte: BCB. Projeção: LCA
Total
Total ex-habitacional
Aumento real do salário mínimo nos últimos anos impulsionou a renda e o consumo, mas a
tendência é de diminuição dos reajustes. Crescimento mais lento da ocupação também
contribui para altas mais moderadas da massa de renda.
Renda do consumidor
Menor avanço limita o consumo desde 2013
540622 678 724 790 855
9271.013
2011 2012 2013 2014 2015(p) 2016(p) 2017(p) 2018(p)
Salário-mínimo (R$)
5,9%
15,1%
9,0%6,9%
9,1%8,1% 8,5% 9,3%
0,3%
7,5%
2,7%1,2%
2,3% 1,9% 2,5% 3,4%
2011 2012 2013 2014 2015(p) 2016(p) 2017(p) 2018(p)
Reajuste do salário-mínimo
Nominal Real (acima da inflação)
2,1 2,2
0,7 0,71,0 1,1 1,1 1,2
2011 2012 2013 2014(p) 2015(p) 2016(p) 2017(p) 2018(p)
População Ocupada (PO)var.% anual.
5,6
2,9 2,9 2,73,3
média 2004-2012
2013 2014(p) 2015(p) 2016(p)
Massa de renda das famíliasCrescimento Real %. Fontes: diversas. Projeção: LCA.
Resumo
Perspectivas para os Pequenos Negócios
34
Perspectiva
AGROPECUÁRIA
SERVIÇOS
INDUSTRIA
COMÉRCIO
Aceleração
Devolução da alta de preços
observada no 1º semestre de
2014.
Aceleração progressiva do
setor a partir de 2015.
Retomada de confiança do
consumidor alavancará o setor.
Crescimento em lenta
aceleração.
Efeitos positivos do câmbio
aparecem de forma gradual.
Bom ritmo de crescimento das
vendas,...
...embora bem inferior aos
7,9%a.a. de 2004/12 (boom do
crédito).
Observação
Pecuária (Leite e Bovinos) e
Açúcares (concorrência com o
Etanol) podem ter alta de
rentabilidade em 2015.
Ritmo não retornará aos níveis
pré-crise.
Crescimento mais lento da massa
de renda moderará a alta.
Crescimento moderado, porém
sustentado no longo prazo.
Perda de mercado para
importados já está estancando, e
perspectivas de exportação
melhoram.
Redução da Selic e
desemprego relativamente
baixo renovam perspectivas
favoráveis.
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