Quadriltero Ateno Gesto Controle Social Formao em Sade Baseado
na Unidade de aprendizagem, trabalho e relaes na produo do cuidado
Curso de Formao de Facilitadores de Educao Permanente em Sade
EP
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Quadriltero Ateno Gesto Controle Social Formao em Sade Baseado
na Unidade de aprendizagem, trabalho e relaes na produo do cuidado
Curso de Formao de Facilitadores de Educao Permanente em Sade
EP
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DIRETRIZ DA SAS Prover aes e servios de sade com garantia de
acesso equnime a uma ateno integral, resolutiva, de qualidade,
humanizada e em tempo adequado. Atravs da organizao e
desenvolvimento De redes de ateno a sade EP HUMANIZAO
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FUNDAMENTO NORMATIVO DA RAS Art. 198 da CF/88: As aes e os
servios pblicos de sade integram uma rede regionalizada e
hierarquizada e constituem um sistema nico organizado de acordo com
as diretrizes de descentralizao, atendimento integral e participao
da comunidade. Lei 8.080, 1990: Art. 7, inciso II: (...)
integralidade de assistncia, entendida como conjunto articulado e
contnuo das aes e servios preventivos, curativos, individuais e
coletivos (....) Art. 10 aponta arranjos organizacionais para as
redes loco-regionais atravs de consrcios intermunicipais e
distritos de sade como forma de integrar e articular recursos e
aumentar a cobertura das aes. Portaria 4.279 de 30/12/2010:
Estabelece diretrizes para organizao da RAS no mbito da SUS
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O CONCEITO DE REDES DE ATENO SADE a organizao horizontal de
servios de sade, com o centro de comunicao na ateno primria sade,
que permite prestar uma assistncia contnua a determinada populao no
tempo certo, no lugar certo, com o custo certo e com a qualidade
certa e que se responsabiliza pelos resultados sanitrios e
econmicos relativos a essa populao. FONTE: MENDES (2002) EP
HUMANIZAO
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APS FONTE: MENDES (2002) SISTEMA FRAGMENTADO SISTEMA EM REDE
Portaria n 4.279, de 30 de dezembro de 2010 Estabelece diretrizes
para a organizao da Rede de Ateno Sade no mbito do Sistema nico de
Sade (SUS). EP HUMANIZAO
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Os usurios do SUS caminham nestas Redes para buscar a Ateno a
sua Sade, e suas necessidades atendidas. REDE DE ATENO A SADE EP
HUMANIZAO
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FONTE: MENDES (2002) EP HUMANIZAO
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Ateno Primria Sade - APS Ateno de primeiro contato. Contnua,
global e coordenada que se proporciona populao sem distino de
gnero, ou enfermidade, ou sistema orgnico (Brbara Starfield)
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CONCEITO ATENO BSICA conjunto de aes de carter individual e
coletivo, situadas no primeiro nvel de ateno dos sistemas de sade
voltadas para a promoo da sade, preveno de agravos, tratamento e
reabilitao conjunto de aes de carter individual e coletivo,
situadas no primeiro nvel de ateno dos sistemas de sade voltadas
para a promoo da sade, preveno de agravos, tratamento e reabilitao
Ateno Bsica no pode ser entendida como aes simples, Ateno Bsica no
pode ser entendida como aes simples, mas como EP HUMANIZAO
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Primeiro nvel do sistema: complexo mas com baixa densidade
tecnolgica (cuidado: no se usa mais baixa complexidade) Problemas
freqentes (no simples) Problemas no diferenciados/ incertos
Princpios da APS: Confuses EP HUMANIZAO
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REDES, em essncia, correspondem articulao entre servios e
sistemas de sade, e s relaes entre atores que a atuam, mediante
relaes de interdependncia entre os pontos da Rede. REDE DE ATENO A
SADE APS FONTE: MENDES (2002) EP HUMANIZAO
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OS PRINCPIOS ORGANIZATIVOS DAS REDES DE ATENO SADE E SUA
DINMICA ECONOMIA DE ESCALA (tecnologia) ECONOMIA DE ESCOPO
(recursos) QUALIDADE FONTE: MENDES (2002) ACESSO: Ingresso,
Entrada, Passagem... EP HUMANIZAO
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DESAFIOS PARA CONSTUO DE REDES DE ATENO FORTALECIMENTO DA ATENO
BSICA AB ORGANIZAO DAS REFERNCIAS DE MDIA COMPLEXIDADE E APOIO
DIAGNSTICO ORGANIZAO DAS REDES DE ALTA COMPLEXIDADE DO SUS
ORGANIZAO DA ATENO S URGNCIAS E EMERGNCIAS ORGANIZAO DA ATENO
HOSPITALAR EP HUMANIZAO
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Romper com a fragmentao dos servios e trabalhar de forma
articulada dentro do municpio. Para isso necessrio investir em
espaos de integrao dos atores envolvidos na gesto e no cuidado.
Construir as Redes nas Regies de Sade, estabelecidas no Pacto pela
Sade. DESAFIOS PARA CONSTUO DE REDES DE ATENO EP HUMANIZAO
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AS CARACTERSTICAS DA RAS Formao de relaes horizontais entre os
pontos de ateno, tendo ABS como centro de comunicao Centralidade
nas necessidades de sade da populao Responsabilizao por ateno
contnua e integral Cuidado multiprofissional Compartilhamento de
objetivos e compromissos com resultados sanitrios e econmicos EP
HUMANIZAO
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AS EVIDNCIAS SOBRE AS REDES DE ATENO SADE (Mendes, 2009)
MELHORAM OS RESULTADOS SANITRIOS NAS CONDIES CRNICAS DIMINUEM AS
REFERNCIAS ESPECIALISTAS E A HOSPITAIS AUMENTAM A EFICINCIA DOS
SISTEMAS DE ATENO SADE PRODUZEM SERVIOS MAIS RESOLUTIVOS -
CUSTO/EFETIVIDADE AUMENTAM A SATISFAO DAS PESSOAS USURIAS FONTES:
WEINGARTEN ET AL. (1985); OSMAN ET AL. (1996); BERNABEI et al.
(1998);MCCULLOCH et al. (1998); BYNG et al.(1998); WAGNER (1998);
REUBEN et al. (1999);MALCOM et al. (2000);SIMON et al. (2001);
WAGNER et al. (2001); DOUGHTY et al. (2002); UNUTZER et al. (2002);
GILBODY et al. (2003); POLONSKY et al. (2003);GRIFFIN & GIMONTH
(2004); KATON et al. (2004); SMITH et al. (2004); VETER et al.
(2004); SINGH (2005); NUNO (2008); TOSEN & HAM (2008);
ORGANIZAO PAN-AMERICANA DE SADE (2010)
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AS REDES DE ATENO SADE O Ministrio da Sade est priorizando a
construo de trs redes temticas prioritrias: Ateno obsttrica e
neonatal (Rede Cegonha), Urgncia e Emergncia Ateno Psicossocial
(Enfrentamento do lcool, Crack, e outras Drogas) E tambm a: Ateno
oncolgica (a partir da intensificao da preveno e controle do cncer
de mama e colo do tero) 21
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REDE DE ATENO S URGNCIAS A organizao da rede tem a finalidade
de articular e integrar todos os equipamentos de sade objetivando
ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usurios em
situao de urgncia nos servios de sade de forma gil e oportuna.
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REDE DE URGNCIA E EMERGNCIA
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SAMU 192 UPA 24H HOSPITAL ATENO DOMICILIAR Acolhimento Informao
Qualificao profissional Regulao COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE
ATENO S URGNCIAS ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAO DE RISCO E MAIOR
RESOLUTIVIDADE PROMOO E PREVENO FN - SUS SALA DE ESTABILIZAO ATENO
BSICA
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REDE CEGONHA Objetivos: Fomentar a implementao de um novo
modelo de ateno ao parto, nascimento e sade da criana; Organizar
rede de ateno que garanta acesso, acolhimento e resolutividade;
Reduzir a mortalidade materna e infantil com nfase no componente
neonatal.
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REDE CEGONHA REDE CEGONHA
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REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL
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Rede de sade mental integrada, articulada e efetiva nos
diferentes pontos de ateno para atender as pessoas em sofrimento
e/ou com demandas decorrentes dos transtornos mentais e/ou do
consumo de lcool, crack e outras drogas;
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REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL Deve-se considerar as
especificidades loco-regionais; nfase nos servios com base
comunitria, caracterizados por plasticidade de se adequar s
necessidades dos usurios e familiares e no os mesmos se adequarem
aos servios; Atua na perspectiva territorial, conhecendo suas
dimenses, gerando e transformando lugares e relaes.
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REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL DIRETRIZES Respeito aos direitos
humanos, garantindo a autonomia, a liberdade e o exerccio da
cidadania; Promoo da equidade, reconhecendo os determinantes
sociais da sade; Garantia do acesso e da qualidade dos servios,
ofertando cuidado integral e assistncia multiprofissional, sob a
lgica interdisciplinar; nfase em servios de base territorial e
comunitria, diversificando as estratgias de cuidado com participao
e controle social dos usurios e de seus familiares;
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REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL DIRETRIZES Organizao dos servios em
rede de ateno sade regionalizada, com estabelecimento de aes
intersetoriais para garantir a integralidade do cuidado;
Desenvolvimento da lgica do cuidado centrado nas necessidades das
pessoas com transtornos mentais, includos os decorrentes do uso de
substncias psicoativas
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REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL Objetivos Ampliar o acesso ateno
psicossocial da populao em geral; Promover a vinculao das pessoas
em sofrimento/transtornos mentais e com necessidades decorrentes do
uso de crack, lcool e outras drogas e suas famlias aos pontos de
ateno; Garantir a articulao e integrao dos pontos de ateno das
redes de sade no territrio, qualificando o cuidado por meio do
acolhimento, do acompanhamento contnuo e da ateno s urgncias.
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Componentes da Rede de Ateno Psicossocial
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REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL
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LINHAS DO CUIDADO O que Linha do Cuidado? Linha do cuidado a
imagem pensada para expressar os fluxos assistenciais seguros e
garantidos ao usurio, no sentido de atender s suas necessidades de
sade.
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Exemplo de Linha de Cuidado
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O que necessrio para o funcionamento das Redes?
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MAPA DA SADE Desenvolvido de forma contnua e articulada entre
as trs esferas de governo responsabilidade dos entes federados.
Ascendente e integrado, compatibilizando, no mbito dos planos de
sade, as necessidades das polticas de sade com a disponibilidade
oramentria dos recursos. Observa as Diretrizes Nacionais
estabelecidas pelo CNS e as prioridades definidas pelos Conselhos
de Sade. Planejamento da sade no mbito estadual feito de forma
Regionalizada. O MAPA DA SADE AUXILIA A IDENTIFICAO DAS
NECESSIDADES DE SADE Planejamento do SUS: Pressupostos
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MAPA DA SADE As necessidades de sade da populao so base para
planejamento do SUS. Identificadas por critrios epidemiolgicos,
demogrficos, scioeconmicos, culturais, cobertura de servios, entre
outros. Orientam a deciso dos gestores. Subsidiam a definio das
diretrizes, objetivos e metas da sade; a elaborao da Programao
Anual de Sade; e a conformao das redes de ateno sade. O MAPA DA
SADE AUXILIA A IDENTIFICAO DAS NECESSIDADES DE SADE Planejamento do
SUS: Pressupostos
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Conceito Educao no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho
nos diferentes servios cuja finalidade melhorar a Sade da populao.
Rovere (1994) Objeto Processo educacional que entende o processo de
trabalho em sade como eixo definidor e configurador de demandas
educacionais Processo educacional que entende o processo de
trabalho em sade como eixo definidor e configurador de demandas
educacionais Transformao do processo de trabalho, orientado para a
melhoria da qualidade dos servios e para a eqidade no cuidado e no
acesso aos servios de sade Transformao do processo de trabalho,
orientado para a melhoria da qualidade dos servios e para a eqidade
no cuidado e no acesso aos servios de sade Educao Permanente em
Sade
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Conceito Atividade de ensino aps o curso de graduao com
finalidades mais restritas de atualizao, aquisio de novas informaes
e/ou atividades de durao definida e atravs de metodologias
tradicionais. Ricas (1994) Atividade de ensino aps o curso de
graduao com finalidades mais restritas de atualizao, aquisio de
novas informaes e/ou atividades de durao definida e atravs de
metodologias tradicionais. Ricas (1994) Conjunto de experincias que
se seguem formao inicial e que permitem ao trabalhador manter,
aumentar ou melhorar a sua competncia para que ela seja compatvel
com o desenvolvimento de suas responsabilidades - Davini (1994)
Conjunto de experincias que se seguem formao inicial e que permitem
ao trabalhador manter, aumentar ou melhorar a sua competncia para
que ela seja compatvel com o desenvolvimento de suas
responsabilidades - Davini (1994) Educao Continuada
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Principais diferenas entre Educao Continuada e Permanente
segundo aspectos chaves (Olho
Mgico.Londrina,v.9,n.1,p.68-73,jan/abr.2002) Principais diferenas
entre Educao Continuada e Permanente segundo aspectos chaves (Olho
Mgico.Londrina,v.9,n.1,p.68-73,jan/abr.2002) AspectoEducao
ContinuadaEducao Permanente Populao
alvoUniprofissionalMultiprofissional Insero no mercado de trabalho
Prtica autnomaPrtica institucionalizada EnfoqueTemas de
especialidadesProblemas de sade Objetivo principal Atualizao
tcnico- cientfica Transformao das prticas tcnicas e sociais
PeriodicidadeEspordicaContnua MetodologiaPedagogia da transmisso
Pedagogia da problematizao (centrada na resoluo de problemas)
Resultados Apropriao de conhecimento Mudana das prticas
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Educao em Sade Processo de mudana nos conhecimentos, atitudes,
crenas, comportamentos e prticas do indivduo, em relao sua sade, da
sua famlia e da comunidade - CAHP Conhecimentos, Atitudes,
Habilidades e Prticas Processo de mudana nos conhecimentos,
atitudes, crenas, comportamentos e prticas do indivduo, em relao
sua sade, da sua famlia e da comunidade - CAHP Conhecimentos,
Atitudes, Habilidades e Prticas
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Opes Pedaggicas segundo Bordenave Opes Pedaggicas segundo
Bordenave
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Educao tradicional ou bancria educador postura autoritria ou
paternalista postura autoritria ou paternalista Exposio Oral
Centrada nos contedos, idias, conhecimentos Centrada nos contedos,
idias, conhecimentos educando postura passiva, de obedincia postura
passiva, de obedincia Recebe e repete as informaes Recebe e repete
as informaes Pedagogia da Transmisso
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Consequncias - Elevada absoro de informao - hbito de tomar
notas e memorizar - passividade, falta de atitude crtica - profundo
respeito s fontes de informao - distncia entre teoria e prtica -
tendncia ao racionalismo radical - preferncia pela especulao terica
- falta de problematizao da realidade - Elevada absoro de informao
- hbito de tomar notas e memorizar - passividade, falta de atitude
crtica - profundo respeito s fontes de informao - distncia entre
teoria e prtica - tendncia ao racionalismo radical - preferncia
pela especulao terica - falta de problematizao da realidade mbito
individual
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Pedagogia da Transmisso - adoo inadequada de informao e
tecnologia de pases desenvolvidos - adoo indiscriminada de modelos
de pensamento elaborado em outras regies (inadaptao cultural) -
conformismo - individualismo e falta de participao e cooperao -
falta de conhecimento da prpria realidade (imitao de padres
intelectuais, artsticos e institucionais estrangeiros) - submisso
dominao e ao colonialismo - manuteno da diviso de classes sociais -
adoo inadequada de informao e tecnologia de pases desenvolvidos -
adoo indiscriminada de modelos de pensamento elaborado em outras
regies (inadaptao cultural) - conformismo - individualismo e falta
de participao e cooperao - falta de conhecimento da prpria
realidade (imitao de padres intelectuais, artsticos e
institucionais estrangeiros) - submisso dominao e ao colonialismo -
manuteno da diviso de classes sociais Consequncias mbito
social
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Pedagogia do Condicionamento Educao condutora ou condicionadora
Enfatiza resultados comportamentais Enfatiza resultados
comportamentais educando Ativos, individualistas, competitivos
Ativos, individualistas, competitivos associada ao behaviorismo
(Watson e Skinner) e reflexologia (Pavlov) associada ao
behaviorismo (Watson e Skinner) e reflexologia (Pavlov) postura
autoritria, persuasiva postura autoritria, persuasiva Transmisso de
contedos e habilidades (seqncia de passos Predeterminados)
Transmisso de contedos e habilidades (seqncia de passos
Predeterminados) Estmulo Resposta - Reforo educador: programador,
instrutor educador: programador, instrutor
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Pedagogia do Condicionamento - aluno ativo, emitindo respostas
que o sistema permitir - alta eficincia da aprendizagem de dados e
processos - o aluno no questiona objetivos, mtodos, nem participa
em sua seleo - o aluno no problematiza a realidade - o aluno no
critica mensagens, nem contedos do programa - o tipo e a
oportunidade dos reforos so determinados pelo programador do
sistema - tendncia ao individualismo - tendncia competitividade -
tendncia a renunciar originalidade e criatividade individual -
aluno ativo, emitindo respostas que o sistema permitir - alta
eficincia da aprendizagem de dados e processos - o aluno no
questiona objetivos, mtodos, nem participa em sua seleo - o aluno
no problematiza a realidade - o aluno no critica mensagens, nem
contedos do programa - o tipo e a oportunidade dos reforos so
determinados pelo programador do sistema - tendncia ao
individualismo - tendncia competitividade - tendncia a renunciar
originalidade e criatividade individual Consequncias mbito
individual
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- tendncia robotizao da populao nfase na produtividade e
eficincia - costumes de dependncia de uma fonte externa - no
desenvolvimento de conscincia crtica e de cooperao - eliminao do
conflito como ingrediente vital da aprendizagem social -
suscetibilidade dos programas manipulao ideolgica ou tecnolgica -
ausncia de dialtica professor-contedo - dependncia de fontes
estrangeiras de programas, equipamentos e mtodos - tendncia ao
conformismo - tendncia robotizao da populao nfase na produtividade
e eficincia - costumes de dependncia de uma fonte externa - no
desenvolvimento de conscincia crtica e de cooperao - eliminao do
conflito como ingrediente vital da aprendizagem social -
suscetibilidade dos programas manipulao ideolgica ou tecnolgica -
ausncia de dialtica professor-contedo - dependncia de fontes
estrangeiras de programas, equipamentos e mtodos - tendncia ao
conformismo Pedagogia do Condicionamento Consequncias mbito
social
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ff Pedagogia da Problematizao Educao Problematizadora Educador
facilitador do processo ensino aprendizagem postura democrtica
nfase na resoluo de problemas educando sujeito da ao educativa
EP
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- aluno ativo, observando, formulando perguntas, expressando
percepes e opinies - aluno motivado pela percepo de problemas reais
cuja soluo se converte num reforo - aprendizagem ligados a aspectos
da realidade - desenvolvimento de habilidades intelectuais de
observao, anlise, avaliao - aluno ativo, observando, formulando
perguntas, expressando percepes e opinies - aluno motivado pela
percepo de problemas reais cuja soluo se converte num reforo -
aprendizagem ligados a aspectos da realidade - desenvolvimento de
habilidades intelectuais de observao, anlise, avaliao Pedagogia da
Problematizao Consequncias mbito individual
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- populao conhecedora da sua realidade - cooperao na busca de
soluo a problemas comuns - mtodos e recursos adequados realidade -
criaes tecnolgicas viveis com a realidade - resistncia dominaes -
populao conhecedora da sua realidade - cooperao na busca de soluo a
problemas comuns - mtodos e recursos adequados realidade - criaes
tecnolgicas viveis com a realidade - resistncia dominaes Pedagogia
da Problematizao Consequncias mbito social
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2 eixos aprendizagem por descoberta/ aprendizagem receptiva
aprendizagem por descoberta/ aprendizagem receptiva relaes
substanciais dos conceitos antigos com o contedo novo a ser
aprendido relaes substanciais dos conceitos antigos com o contedo
novo a ser aprendido 3 vantagens em relao a aprendizagem memorstica
3 vantagens em relao a aprendizagem memorstica 1 - conhecimento
retido e lembrado por mais tempo 2 - aumento da capacidade de
aprender outros contedos de maneira mais fcil, mesmo se a informao
original for esquecida 3 - uma vez esquecida, facilita a
aprendizagem seguinte reaprendizagem 1 - conhecimento retido e
lembrado por mais tempo 2 - aumento da capacidade de aprender
outros contedos de maneira mais fcil, mesmo se a informao original
for esquecida 3 - uma vez esquecida, facilita a aprendizagem
seguinte reaprendizagem Aprendizagem Significativa
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A aprendizagem mais significativa medida que o novo contedo
incorporado s estruturas de conhecimento de um aluno e adquire
significado para ele a partir da relao com seu conhecimento prvio.
A aprendizagem mais significativa medida que o novo contedo
incorporado s estruturas de conhecimento de um aluno e adquire
significado para ele a partir da relao com seu conhecimento prvio.
Para que a aprendizagem significativa ocorra: - preciso entender um
processo de modificao do conhecimento, em vez de comportamento em
um sentido externo e observvel - preciso reconhecer a importncia
que os processos mentais tm nesse desenvolvimento Para que a
aprendizagem significativa ocorra: - preciso entender um processo
de modificao do conhecimento, em vez de comportamento em um sentido
externo e observvel - preciso reconhecer a importncia que os
processos mentais tm nesse desenvolvimento
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O caminho no se faz no incio ou no fim mas no meio da travessia
O caminho no se faz no incio ou no fim mas no meio da travessia
Guimares Rosa
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Para alcanar o sucesso, no basta que tenhamos talento. Devemos
sobretudo cultivar a constncia, o mtodo e a organizao. (autor
desconhecido) Para alcanar o sucesso, no basta que tenhamos
talento. Devemos sobretudo cultivar a constncia, o mtodo e a
organizao. (autor desconhecido)