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Sistema complemento Disciplina: Professor: Componentes: 25/02/2015

St Complemento

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sistema complemento

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Sistema complementoDisciplina:Professor:Componentes:25/02/2015

O Sistema Complemento o conjunto de protenas que complementam a resposta imunolgica, que agem em cascata, em que cada enzima atua como um catalisador da prxima, e atinge o seu objetivo final que o MAC.A ativao do complemento inibida pelas protenas regulatrias que esto presentes nas clulas normais do hospedeiro e ausentes nos micro-organismos

Adaptao das clulas normais que minimizam o dano mediado pelo complemento as clulas do hospedeiro,

Ativao do complemento ocorra na superfcie microbiana.

O st complemento formado por uma famlia de protenas, cujos fragmentos derivados de protelise, facilitam a eliminao de moSo vrias protenas ativadoras e reguladoras encontradas ligadas membrana celular ou livres na circulao Desempenha seu papel nas imunidades inata e adquirida(semelhante a cascata) e regulada a ponto de promover lise de certas membranas, facilitar a fagocitose e retirada deimunocomplexoscirculantes

MAC: Complexo de Ataque a Membrana, este o objetivo do sistema complemento formar o MAC, que enquanto as clulas do sistema imunolgico na chegam, ira furar a membrana alterando assim sua osmolaridade, fazendo com que entre gua na bactria ate que ela sofra a lise (estouro da bactria) ajudando o sistema imunolgico.

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Locais de sntese dos componentes do complemento

Fgado-hepatcitos moncitos e macrfagosComponentes do sistema complemento So designados com o smbolo C, seguido por nmeros ( C1, C2, C3, C4, C5, C6, C7, C8 e C9).B: sempre a maior.A: sempre a menor (pequena).

Clulas de Kupferso macrfagos

Essa regra vale para todas as protenas menos para a C2 (a poro maior ser a A e a B menor)

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Protenas do Sistema Complemento

Funes:

1 Ativao da inflamao

2 Formao de opsoninas

3- Lise da clula alvo

Opsionizao- palavra grega opson- condimento ou molho- algo que torna mais digestvel. C5a , C3b maior parte da atividade opsnica do complementoLise celular- MAC

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Inflamao

Produo de anafilotoxinas Inflamao Formado por partes livres de C3 e C5 (as que no se uniram para forma a MAC)

Efeitos principais:Suprimento sanguneo aumentado para a rea (vasodilatao);Permeabilidade capilar aumentada por retrao das clulas endoteliais;Migrao de leuccitos para o foco infeccioso.

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Auxilia na fagocitose

Auxilia na fagocitose: Melhora como se mostra abaixo a fagocitose do patgeno por parte nesse exemplo por macrfagos.

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MAC Complexo de Ataque a Membrana

MAC Complexo de Ataque a Membrana: Formado por partes da degradao de protenas na ordem ( C4, C2, C3, C5, C6, C7, C8 e C9) Como o prprio nome diz sua funo atacar a membrana do patgeno destruindo sua estrutura fsica.

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VIA CLSSICASistema Imune Adaptativo

Existem duas vias principais de ativao do SISTEMA COMPLEMENTO.

ComplexoAntgeno-Anticorpo

Via Classica: So ativadas no contato ao conjunto de anticorpos de no mnimo 2 anticorpos IgG ( a nica Ig que atravessa a placenta, responsvel pela neutralizao de vrus e toxinas bacterianas, facilitando a fagocitose e lisando (destruindo) as bactrias) ou um anticorpo IgM (a maior imunoglobulina, est confinada principalmente na corrente sangnea, tem uma alta afinidade antgeno) j interligados ao antgeno, conhecido como complexo antgeno-anticorpo.

Via Alternativa : no necessita de anticorpos (mas pode ser ativada por Igs) para sua ativao somente a ligao da protena que vai iniciar a sequencia a superfcie do patgeno.

Via Lectina: Essa descoberta a pouco tempo ainda no tanto abordada em livros e se caracteriza pela ligao da protena- carboidrato( MPB+ Manose ). Via da lectina protena lectina (ptn plasmtica) +Polissacardeos

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Foi a primeira a se descoberta, tendo por esse fator a denominao de clssica. Ativada pelo complexo antgeno-anticorpo. Tem como nomenclatura das protenas o C (letra c maisculo) seguido de numerao que vai de acordo ordem de descoberta do composto proteico C1, C2, C3, C4, C4, C5, C6, C7, C8 e C9. Ocorre em sequencia sempre ocorrendo protelise quebra da protena em duas partes denominadas A e B, essas que tem nomenclatura padro dos compostos proteicos nessa via mais o A ou B minsculo dependendo da parte a qual se deseja da referncia C1a ou C1b.

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VIA ALTERNATIVA Sistema Imune Inato VIA CLSSICASistema Imune Adaptativo

Existem duas vias principais de ativao do SISTEMA COMPLEMENTO.

ComplexoAntgeno-AnticorpoSuperfcie de patgenos

Mesmo tendo o nome Alternativa no se deve entende-la como o complemento da via clssica e sim a forma que foi descoberta depois dela por isso a denominao Alternativa. No precisa de anticorpos para sua ligao ao patgeno, j que tem interao com a membrana do mesmo Tem nomenclatura variada tendo a protena C3 como ativado do processo, diferente da clssica que apresenta C1 ativando o efeito cascata.

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VIA ALTERNATIVA Sistema Imune Inato VIA CLSSICASistema Imune Adaptativo

Existem duas vias principais de ativao do SISTEMA COMPLEMENTO.

Via das lectina

ComplexoAntgeno-AnticorpoSuperfcie de patgenos

Ligao da lectinaa superfcie de patgenos

MBL: Lectina ligadora de manose, uma ptn plasmtica com papel importante no sistema de defesa inato, constitui o primeiro componente de ativao da via lectina e atua na neutralizao de MO patognicos por um mecanismo independente de anticorpo, uma protena de fase aguda.Protenas que reconhecem terminais MANOSE ou N-acetilglicosamina dos patgenos.

MASP: sistema serino protease associadoA vialectina ativada quando uma protena plasmtica, alectinaligante demanose, se liga manoseterminal nas glicoprotenas da superfcie do MO. Alectinaativa protenas da via clssica, mas como iniciada na ausncia de anticorpos, um componente da imunidade inata.

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Lise: morte celular>Opsonizao: facilitao da fagocitose>Ativao da resposta imune. Recrutamento de clulas pr-inflamatrias>Retiradas de complexos imunes circulantes

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Regulao da ativaoPrevinem ativao descontrolada;

Permitem a diferenciao do prprio e no prprio, impedindo a leso tecidual;

As protenas regulatrias atuam em diferentes estgios da cascata, dissociando os complexos ou catalisando a degradao enzimtica das protenas ligadas;

Ex: DAF (fator de acelerao do decaimento) e CR1 promovem a dissociao da C3 convertase;OBS: todas as clulas corporais expressam DAF

Ex: Fator 1 degradao de C3b

Deficincia de fatores do complementoO complemento um dos principais efetores das doenas imunolgicas ;Deficincia de C3 Crianas esto sujeitas s infeces bacterianas;Deficincia de C8 - Infeces neisserianas- suceptibilidade infeco com as espcies do gnero Neisseria, demonstrando a importncia da via alternativa e do MAC para a bacterilise.

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RESUMO DOS EFEITOS BIOLGICOS MEDIADOS PELOS PRODUTOS DO COMPLEMENTOEfeitoProdutoLise celularC5b-9 (MAC)Degranulao dos mastcitos e basfilosC3a, C4a e C5aDegranulao dos eosinfilosC3a, C5aExtravasamento e quimiotaxia dos leuccitos no stio inflamatrioC3a, C5a, C5b67Agregao de plaquetasC3a, C5aInibio da migrao do moncito/macrfagoBbLiberao dos neutrfilos da medula sseaC3c Liberao das enzimas hidrolticas dos neutrfilosC5aExpresso aumentada dos receptores do complemento do tipo 1 e 3 (CR1, CR3) nos neutrfilosC5aOpsonizao dos antgenos particuladosC3b, C5b, iC3bNeutralizao viralC3b, C5b-9 (MAC)Solubilizao e eliminao dos complexos imunesC3b

Referncias Bibliogrficas Abbas, A.; Lichtmann, A.; Pillai, S. Editora Elsevier. Imunologia Celular e Molecular, 6a edio/ 2008

Sttites, D.P.; Terr, A.I; Parslow, T. Imunologia Mdica. Ed. Guanabara Koogan 10 Ed 2004

Sistema complemento: ativao,regulao e deficincias congnitas e adquirida: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v47n1/a29v47n1.pdf

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