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Cristina CarreirasPedro BaptistaAPA, 25-06-2015
Subprograma Ação ClimáticaPrograma LIFE 2014-2017
Sessão Divulgação: Convocatória 2015
LIFE 2014-2020 – Áreas Prioritárias
• Subprograma Ambiente
– Ambiente e eficiência de recursos
– Natureza e Biodiversidade
– Governação e informação em matéria de ambiente
• Subprograma Ação Climática
– Mitigação das alterações climáticas
– Adaptação às alterações climáticas
– Governação e informação em matéria de clima
LIFE 2014-2020 – Estrutura
LIFE Programme €3,456.7 (2014-2020)
Sub-programme for
Climate Action
€864.2 (25% of LIFE
budget)
Climate Change
Mitigation
Climate Change
Adaptation
Information &
Governance
Sub-programme for
Environment
€2,592.5 (75% of LIFE
budget) Nature &
Biodiversity
Environment &
Resource Efficiency
Information &
Governance
€1,155 min (55% of ENV
Sub-progrm)
Dados dos projetos LIFE Clima call 2014
• Propostas submetidas por 25 EM ( alguns consórcios e apenas Estónia não submeteu)
• 22 EM incluídos nas propostas aprovadas (incluindo lista de reserva)
• 5 EM na lista de reserva (incluindo PT)
• Fase de revisão Maio/Junho 2015
• Preparação dos Contratos Junho/Julho
Convocatória 2015
• Lançamento da convocatória:
– 1 de junho de 2015
• Prazo para submissão de candidaturas (projetos tradicionais):
– 15 de setembro de 2015 (subprograma de ação climática)
• Data de início dos primeiros projetos:
– 15 de junho de 2016 (subprograma de ação climática)
Mitigação das alterações climáticas (CCM)
• Prioridades políticas para 2015:
– Indústrias de utilização intensiva de energia
– Substituição de substâncias que empobrecem a camada de ozono (ODS)
– Uso do solo, alteração do uso do uso e florestas (LULUCF) (=prioridade política 2014)
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CCM Prioridade 1 - Indústrias de utilização intensiva de energia
Investimentos significativos em INOVAÇÃO INDUSTRIAL E DEMONSTRAÇÃO de instalações são necessários para atingir os objetivos do Pacote Clima Energia 2030 da UE
• Indústrias intensivas em energia, especialmente expostas a um risco significativo de carbon leakage
• Desenvolvimento e demonstração de tecnologias inovadoras / custo-eficaz para reduzir a intensidade de emissões das indústrias transformadoras e de processo
• Design, demonstração e implementação de soluções inovadoras na produção industrial ou processos com impactos de longo prazo
• Novas matérias-primas que permitam uma redução das emissões de GEE específicos
CCM Prioridade 2 - Substituição de ODS
A UE pretende SUBSTITUIR AS SUBSTÂNCIAS QUE EMPOBRECEM A CAMADA DE OZONO (ODS) por alternativas amigas do clima, e.g.: phasing-down das vendas de HFCs (80% em 2030) e uso de outros gases fluorados [com potencial de aquecimento global (PAG) 23.000 vezes superior ao CO2]• Projetos de inovação / demonstração que mostrem o uso de alternativas
de baixo PAG em e.g. equipamentos de ar condicionado e de refrigeração, bombas de calor, comutadores elétricos, processos de produção na indústria eletrónica, inaladores de dose calibrada ("sprays de asma“)
• Novos agentes de expansão para espuma de isolamento
• Novos sistemas de combate a incêndios non-halon (para navios e aeronaves)
• Alternativas para utilização laboratorial e analítica de ODS
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CCM Prioridade 3 - Uso do solo, alteração uso do uso e florestas
Desafio fundamental: RECOLHA DE DADOS DE CARBONO a partir do uso do solo / solos / florestas; DESENVOLVIMENTO DE REGRAS que sejam praticáveis à escala da UE / global
• No SETOR DE USO DO SOLO:– Estratégias / práticas de gestão da paisagem e do território que
limitam emissões
– Criação de conceitos locais, (trans-)regionais para melhorar e manter o potencial de armazenamento de carbono dos solos
• MONITORIZAÇÃO E CONTABILIZAÇÃO DE GEE referentes ao uso do solo:– Melhorar a monitorização e contabilização dos stocks de carbono, os
efeitos da perda nas pastagens ou turfeiras
– Contribuição para as regras contabilísticas de LULUCF
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CCM Prioridade 3 - Uso do solo, alteração uso do uso e florestas
(cont.)
• USO SUSTENTÁVEL DA BIOMASSA sólida:– Novas abordagens para a produção, consumo de biomassa, de forma
sustentável
– Transformação em reservatórios de carbono a longo prazo
• AGRICULTURA:– Implementação de práticas agrícolas de baixo carbono com um
impacto transformacional, ou que aumentem o armazenamento de carbono / os níveis de matéria orgânica no solo
– Análise e desenvolvimento de melhorias para medidas climáticas existentes no âmbito da PAC, e.g.: relacionados com o potencial de sequestro e potencial de armazenamento carbono
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Adaptação às alterações climáticas (CCA)
• Prioridades políticas para 2015 (=convocatória 2014):
– Áreas vulneráveis indicadas na Estratégia de Adaptação da UE:• Gestão transfronteiriça de inundações, gestão costeira transfronteiriça
• Ambiente urbano
• Zonas montanhosas e insulares
• Zonas propensas a secas (água, desertificação, riscos de incêndio)
– Infraestruturas verdes e abordagens baseadas nos ecossistemas
– Análises de vulnerabilidade e estratégias de adaptação, incluindo as de natureza transfronteiriça
– Incentivar propostas de adaptação urbana
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CCA – Ambiente urbano
• Desenvolvimento e implementação de estratégias de adaptação locais no âmbito da iniciativa “Mayors Adapt"
• Desenvolvimento e implantação de tecnologias inovadores de adaptação em áreas urbanas, incluindo nos sectores da água, energia e construção
• Promover e desenvolver infraestruturas verdes nas cidades
• Projetos que contribuam simultaneamente para a mitigação e adaptação climática e para objetivos de conservação da natureza e biodiversidade em áreas urbanas
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ENAAC – Adaptação em Portugal
http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=81&sub2ref=118&sub3ref=955
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Governação e informação em matéria de clima (GIC)
GOVERNAÇÃO CLIMÁTICA E CAPACITAÇÃO são fortemente encorajadas, ao contrário de atividades exclusivamente de sensibilização
• Desenvolver estratégias nacionais de clima e energia e projetar programas eficazes de investimento através e.g. partilha de boas práticas
• Melhorar a monitorização e reporte, e.g. um sistema robusto de registo de progressos (impactes do RCLE-UE, etc.)
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Governação e informação em matéria de clima (GIC)
(cont.)
• Foco na formação para a indústria sobre aplicação de nova legislação climática ("formação de formadores")
• Construção de plataformas de coordenação na monitorização da política climática, análise, avaliação ex post (para adaptação
incl. indicadores de adaptação, comunicação e gestão de risco)
• Foco na partilha de melhores práticas e em ações de sensibilização sobre vulnerabilidades às alterações climáticas e opções de adaptação
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AMBIENTE
• Projetos que se enquadrem em algum dos tópicos de projeto
• Mitigação ou adaptação às alterações climáticas é um subproduto, não o objetivo central
• Ligação clara aos objetivos específicos das três áreas prioritárias de ambiente
AÇÃO CLIMÁTICA
• Mitigação ou adaptação às alterações climáticas é o objetivo principal
• Ligação clara aos objetivos específicos das três áreas prioritárias de ação climática
Que Subprograma?
Projetos Integrados
"projetos de implementação, a uma escala territorial alargada (regional, multi-regional, nacional ou transnacional), de planos ou estratégias ambientais ou climáticas exigidas pela legislação comunitária específica de ambiente ou clima, desenvolvida ao abrigo de outros atos comunitários ou desenvolvida pelas autoridades dos Estados-Membros, principalmente nos domínios da natureza, incluindo, nomeadamente, a gestão da rede Natura 2000, água, resíduos, ar e mitigação e adaptação das alterações climáticas, assegurando o envolvimento de stakeholders epromovendo a coordenação com, e mobilização de, pelo menos outra fonte relevante de financiamento comunitária, nacional ou privada"
Projetos Integrados CLIMA
• Objetivo de implementação plena de todos os elementos/ações do plano em questão
• Numa área geográfica alargada / abrangendo um número significativo de cidades
• Nem todos os aspetos têm de ser diretamente abrangidos pelo próprio projeto LIFE
• Obriga a compromissos de longo prazo para implementar o plano inteiro na área geográfica em questão / cidades por parte de todos os atores relevantes
• N.B.: os projetos integrados ajudam as autoridades competentes no cumprimento das suas obrigações legais!
• Orçamento: 5-10 M€ em média para cada IP (i.e. projeto total em torno de 8-17 M€)
• Em linha com as prioridades temáticas subprograma clima