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IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Sumá rio
Sumário ...................................................................................................... 2
Um pouco sobre... ...................................................................................... 3
Passo 1 - Diminua a crítica interna ............................................................. 8
Passo 2 - Crie hábitos diários de automotivação ...................................... 13
Passo 3 - Esqueça o perfeccionismo ......................................................... 17
Passo 4 - Jogue fora as comparações........................................................ 22
Passo 5 - Saia da zona de conforto ........................................................... 25
Gratidão! .................................................................................................. 30
Créditos .................................................................................................... 31
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
3
Um pouco sobre...
... Izabel Failde
Quem sou eu? Vou falar um pouquinho sobre
mim, sobre como esse projeto surgiu.
Sou Psicóloga, atuo há mais de 30 anos na área e
trabalhei por mais de 20 anos com carreiras e
profissionais dentro das empresas, no mundo
corporativo.
Há alguns anos decidi me dedicar inteiramente ao público feminino com
os projetos Liderança de Salto Alto, Autoestima Sob Sua Direção,
Autoestima com Izabel Failde (grupo no Whatsapp), dentre outros.
Meu trabalho hoje é ajudar mulheres a se
sentirem mais felizes e realizadas.
Também atuo como coach e mentora de carreira e liderança, palestrante
e escritora, autora e coautora de livros físicos e digitais.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Desde sempre o tema autoestima apareceu na minha vida pessoal e
profissional.
O que eu vivi pessoalmente? Em momentos específicos da minha vida eu
caí, caí feio. Vou contar algumas passagens pra você.
Estou no terceiro casamento, mais de 16 anos de união feliz, equilibrada,
estável, comprometida.
Anteriormente tive dois casamentos que duraram três anos cada um.
No primeiro, casei com meu príncipe encantado. Como príncipes não
existem, o casamento não durou.
No segundo, casei com um sapo que virou príncipe que virou sapo
novamente.
Nessas duas experiências recebi o tal sonoro e grande “pé no bumbum”.
Ao término das duas uniões anteriores você já deve imaginar como fiquei
arrasada. Aquela sensação de “para o mundo que eu quero descer” eu
vivia todos os dias.
Voltei para a psicoterapia, claro, porque não dei conta sozinha e isso nem
era necessário!
Redescobri várias coisas importantíssimas e algo vital: sempre há a
participação de ambos os lados nas separações.
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Qual foi minha principal participação? Eu me anulava.
Eu não entendia dessa forma. Eu me via (e ainda me vejo) flexível. Não
tenho o menor problema em ceder... só que há limites e era isso que eu
não enxergava.
Quer ver um exemplo de como eu agia?
Certo dia eu quis ir ao cinema, ele ao teatro. Tudo bem pra mim irmos,
então, ao teatro e no cinema outro dia. O que eu não percebia é que o
cinema não chegava nunca!
Eu permiti invasões e, por mais que minha autoimagem fosse de uma
mulher forte, minha autoestima – na realidade – não era tão firme assim.
Foi isso que eu descobri.
Depois de cuidar de mim mesma meu amor
próprio se fortaleceu e eu me reconheci como
dona absoluta da minha trajetória.
Retomei minha vida, morei sozinha por muito
tempo e, somente depois de me sentir segura
comigo mesma, eu me abri para uma nova
relação.
Veja bem... não significa que eu mando e conduzo absolutamente tudo na
minha vida. Isso é irreal. Significa que tenho consciência de que eu tenho
mais controle sobre minha vida do que imaginava e praticava
anteriormente.
Continuo flexível, só quero que minhas necessidades e vontades também
sejam realizadas.
Com esse autodesenvolvimento juntei tudo o que sabia a respeito de
liderança, do meu trabalho com gestores e líderes (que me trouxe muita
experiência profissional também) e me voltei para a autoliderança
feminina.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Muitas mulheres têm dificuldades em aceitar que podem e devem
conduzir seus próprios caminhos, direcionar escolhas em busca da
autorrealização, da felicidade.
E a autoestima é um dos pilares da autoliderança, talvez o mais
importante deles.
É possível você demore meia vida para
descobrir como resolver alguns problemas
básicos da sua autoestima, por isso eu juntei
os aspectos principais e ofereço a você, nesse
livro digital, cinco “comportamentos certeiros”
para retomar seu amor próprio.
Receita de bolo? Longe disso.
Se você decidir praticar essas orientações diariamente como novas
rotinas, em pouquíssimo tempo se tornarão hábitos e sua autoestima se
tornará firme e forte. Dificilmente você se permitirá cair profundamente.
Você tem várias rotinas diárias, não tem? Escovar os dentes e tomar
banho, por exemplo, são rotinas. E você sente falta delas com certeza!
É isso que vai acontecer com esses 5 passos que trago para você: você
sentirá falta se não praticá-los.
Acredito que você vai se dedicar, caso contrário nem teria se interessado
por esse livro digital, não é mesmo?
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Eu tenho uma missão de vida (aliás, várias) e uma delas se tornou a missão
da minha empresa:
Facilitar o autodesenvolvimento do ser
humano, acreditando em seu PODER
INTERIOR.
Eu encaro o ser humano assim, poderoso.
Eu vejo você como alguém que pode, que consegue, se estiver
comprometida, se você se responsabilizar pela sua vida, se aceitar que
tem o direito de exercer a autoliderança e praticar o amor próprio.
Então eu creio que você pode. Desejo muito que você pense o mesmo.
Eu criei esse livro digital para você. São cinco passos que podem tirá-la do
chão e levá-la ao topo da escada.
Vem comigo... vamos crescer juntas... e de salto alto!
Bjs
Izabel
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Pásso 1 - Diminuá á crí ticá interná
Aquela “vozinha interior”, aquele olhar extremamente exigente de si
mesma pode apagar seu brilho interno e deixá-la “pra baixo”.
Por que ser tão crítica consigo mesma?
A crítica pode ser estimulante algumas vezes, talvez levá-la a se
desenvolver mais e melhor, a produzir “qualidade”. O outro lado: essa tal
exigência interna também serve para ganhar a aceitação das pessoas ao
seu redor e, de quebra, pode “arrasar” sua autoestima.
A Psicologia Positiva prova que os melhores
resultados vêm do reconhecimento e prática do
que é saudável, belo, energizante... positivo.
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Você tem pensamentos destrutivos? Algo do tipo:
1. Vai dormir até tarde no final de semana? Isso é sinal de pessoa
preguiçosa.
2. Não vai arrumar a cama hoje? Que relaxo, que desleixo! O que as
pessoas vão dizer se souberem disso?
3. Aceite que você não é boa o bastante na sua empresa, por isso sua
promoção não vem.
4. Você não é bonita, não insista.
5. De novo o tal “dedo podre”. Basta encostar e nada dá certo. Talvez
você não tenha direito a ser feliz...
São frases fortes, destruidoras, não têm nada de bom.
Chega de aceitar isso!
Existem formas de minimizar e neutralizar o poder dessas “vozinhas
interiores” que você aprendeu a dar ouvidos.
Você pode – e deve – mudar a forma como se enxerga, então substitua
qualquer “frase assassina” por frases de empoderamento e
reconhecimento positivo.
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Quando a “voz crítica” aparecer, reoriente seus pensamentos para algo
mais construtivo.
Sim, é o seu CÉREBRO que vai ajudá-la a realinhar sua autoestima para
melhor. Permita-se alguma flexibilidade, sinta-se no direito de pensar e
fazer o que acredita ser o melhor para você.
Veja alguns exemplos de como neutralizar as “frases assassinas” que
vimos anteriormente. Para cada frase você vai encontrar várias
alternativas fortes e poderosas. Escolha as que se encaixam melhor com
você ou crie suas próprias substituições.
1. Vai dormir até tarde no final de semana? Isso é sinal de pessoa
preguiçosa.
a. É final de semana, estou cansada e me permito aproveitar um
pouco mais minha deliciosa cama.
b. Eu sou senhora do meu tempo e do meu descanso. Eu posso e
tenho direito de aproveitar e descansar.
c. Eu valorizo meu descanso. Ele me renova e me relaxa.
2. Não vai arrumar a cama hoje? Que relaxo, que desleixo! O que as
pessoas vão dizer se souberem disso?
a. Estou na minha casa, no meu espaço e agora minha cama vai ficar
desarrumada. Que delícia não fazer a cama hoje!
b. Eu me permito deixar a cama desarrumada porque eu posso! Nada
de arrumar a cama hoje!
c. Eu conduzo minha vida e o que as outras
pessoas falam sobre minha cama,
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arrumada ou não, simplesmente não me interessa. Eu posso, eu
quero, eu faço.
3. Aceite que você não é boa o bastante na sua empresa, por isso sua
promoção não vem.
a. Eu sou boa o bastante, eu me dedico, eu mostro do que sou capaz.
b. Eu apresento resultados excelentes e é só uma questão de tempo
para ser notada.
c. Eu me faço notar, eu me dedico, eu mereço.
4. Você não é bonita, não insista...
a. Eu me olho no espelho e vejo que sou linda. Gosto dos meus olhos,
dos meus cabelos, do meu corpo. A idade só me favorece.
b. Eu me sinto maravilhosa, eu sou maravilhosa.
c. Eu me valorizo, eu me amo. Eu sou linda, eu me sinto linda.
5. De novo o tal “dedo podre”. Basta encostar e nada dá certo. Você
não tem direito de ser feliz.
a. Eu tenho direito a toda a felicidade do mundo. Eu posso e eu quero
ser feliz.
b. Minha felicidade está em mim mesma. Eu me amo e me respeito.
Meu momento de felicidade é aqui e agora.
c. Sou feliz, sou amada, mereço ser feliz. Sinto-me feliz nesse
momento.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Para aprofundar ainda mais essa reflexão, sugiro que leia o artigo “Você
está satisfeita consigo mesma?” no blog Liderança de Salto Alto. Clique
AQUI para acessar.
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Pásso 2 - Crie há bitos diá rios de áutomotiváçá o
Para diminuir ainda mais o poder da sua crítica interna, crie hábitos
saudáveis para direcionar sua motivação para o alto.
Para um hábito se instalar e se tornar “automático”, portanto sem esforço
para praticá-lo, é necessário insistência inicial, tempo e, principalmente,
disciplina. Você pode alterar ou adquirir qualquer hábito com essas
práticas.
a. Escreva diariamente três qualidades ou aspectos positivos que
você gosta em si mesma.
Pode ser à noite ao deitar ou logo no início do dia.
Compre ou faça um caderno bonito, atraente, que você goste.
Diariamente escreva três “coisas” que você aprecia, que você curte em si
mesma.
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Você está falando de você para você, então escolha palavras positivas,
amorosas, que a valorizem. Escreva com sentimento, com valor, com
propriedade.
Persista, insista, marque na agenda ou programe seu celular para avisá-la
que é hora dessa atividade. Faça dela um hábito diário, algo que você não
vê a hora de realizar.
Pratique por uma semana. Depois renove seus “votos” por mais uma
semana. Dessa maneira você estabelece pequenos objetivos e deve
comemorar quando alcançar cada um deles.
Quatro ou cinco semanas devem ser suficientes para você adquirir esse
hábito.
b. Três vezes ao dia faça pausas e respire profundamente.
A respiração é um excelente remédio para inúmeros
males e você não paga nada mais por isso!
Existem diversos estudos sobre os benefícios da
respiração.
A Associação Canadense de Saúde Mental, por
exemplo, tem pesquisas que afirmam que é necessário
aprender a respirar bem, porque cada respiração
profunda produz mais oxigênio no sangue e faz com que o corpo libere
endorfinas.
E o que são endorfinas? São substâncias naturais produzidas pelo cérebro
(são neuro-hormônios). Faz parte do grupo dos chamados de “hormônios
da felicidade” que reduzem o estresse e aumentam o prazer. Elas causam
uma sensação inebriante de felicidade.
Que delícia!!!
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O simples ato de você parar e respirar profundamente, com consciência,
traz vários benefícios para a saúde física e também mental.
A cada respiração profunda associe um
pensamento positivo, que a valorize, que
desperte e mantenha seu amor próprio. Você
tem direito a isso!
O cérebro melhor oxigenado traz clareza e maior controle dos seus
pensamentos. É necessário porque são eles que a conduzem para o bem
ou mal-estar.
Pensamentos positivos e repletos de valor são benéficos, vão conduzi-la
ao autocontrole e manter sua autoestima elevada.
Veja algumas frases de Louise Hay, escritora, autora de vários best sellers
e criadora do método de cura que leva o seu nome:
a. Cada experiência que tenho é perfeita para o meu crescimento. Tudo
está bem no meu mundo.
b. A vida me dá suporte de todas as formas possíveis.
c. Minha autoestima é alta porque honro quem eu sou.
d. Eu escolho me sentir bem comigo mesma a cada dia. Todos os dias
lembro que eu posso escolher me sentir bem. É um novo hábito que
estou cultivando.
e. Eu perdoo a mim mesma e me liberto.
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Faça assim: feche os olhos e respire três vezes profundamente ao mesmo
tempo em que diz em voz alta a sua frase de empoderamento. Se não
puder falar, pense com convicção!
Repita esse exercício, com frases diferentes, três vezes ao dia.
Perceba que você pode praticar em qualquer lugar, a qualquer hora.
Por quanto tempo? Até que se torne um hábito, 33 dias em média.
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Pásso 3 - Esqueçá o perfeccionismo
Poucos hábitos são mais prejudiciais do que o
perfeccionismo.
Sim, o perfeccionismo é um hábito e você pode se livrar dele.
A perfeição pura e simples é uma abstração, um “sonho”, uma realidade
impossível.
Existem grandes diferenças entre buscar a excelência e alcançar a
perfeição.
Na busca pela perfeição os padrões de resultados alcançam patamares
estratosféricos que dificilmente podem ser alcançados. Em muitas
ocasiões a perfeição simplesmente não existe!
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Claro que, na maioria das vezes, você não tem consciência de que essa
exigência superdimensionada não pode ser atingida. Aliás, você também
pode conhecer esse “procedimento” como autossabotagem.
Ao buscar a perfeição todo esse sistema ou método se transforma em um
monstro impossível de ser derrotado. Nada é bom o suficiente, sempre há
algo a melhorar e esse grau “ótimo” parece que não chega nunca!
A frustração é constante e, com ela, surge a procrastinação. Conhece isso?
Agora, quando você busca a excelência dá o melhor de si, com os recursos
que tem, naquele dia ou espaço de tempo. Você sabe que entrega o
máximo possível, portanto alcança a “perfeição” ou melhor dizendo, a
satisfação e o prazer de ter feito o seu melhor.
Em tempos remotos o perfeccionismo já foi interpretado como um agente
motivador, algo que “exige o máximo de você”, portanto favorece o
autodesenvolvimento.
Hoje, porém, é avaliado como prejudicial. Tanto é que pode paralisar sua
vida, levar à apatia, ansiedade extrema, causar depressão, transtornos
alimentares, prejudicar seus relacionamentos interpessoais e o pior de
tudo, ser um “pivô” para sua infelicidade porque é extremamente tóxico.
O perfeccionismo interfere diretamente na
QUALIDADE DA SUA VIDA.
E como você pode se livrar dele? O primeiro passo é aceitar que ele existe.
Você pode dizer:
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- Mas Izabel, sou perfeccionista só na
minha vida profissional, porque é
necessário.
- Sou perfeccionista com meus filhos.
Acredito que se eu exigir o máximo deles
serão adultos preparados para a vida.
- Sou perfeccionista apenas com a
limpeza doméstica, porque precisamos
viver em um ambiente livre de bactérias, germes e de higiene extrema. É o
mais saudável a fazer.
E eu digo a você:
- Duvido que você seja perfeccionista em apenas UMA área da sua vida.
Creio que você tem somente uma personalidade e, sendo esse o seu caso,
você é uma pessoa que exerce vários papéis. Se você é tão exigente
consigo mesma a ponto de ser perfeccionista em alguma parte da sua
vida, pode observar melhor... deve ser tão exigente ou mais em outras
partes também.
Você ainda tem dúvidas se é perfeccionista?
Então avalie se você apresenta um ou mais comportamentos abaixo:
Sente dificuldade em relaxar, parece estar constantemente
estressada, com pensamentos fixados no que poderia ter feito
melhor.
Gosta de ter controle sobre seus relacionamentos pessoais ou
profissionais.
Listas do que fazer e rotinas foram inventadas para serem
cumpridas e você se sente mal quando isso não acontece.
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Não raro resiste a iniciar uma tarefa porque, no fundo, teme não
cumprir adequadamente.
Esses comportamentos também são sinônimos de perfeccionismo.
Faça sua autoanálise. Se o perfeccionismo faz
parte da sua vida, sugiro que transforme esse
hábito em algo melhor, mais produtivo e
libertador.
Como fazer isso? Mostro abaixo:
a. Valorize cada etapa conquistada, não apenas
o objetivo final.
Além de evitar o perfeccionismo, comemorar e
valorizar cada “pedaço” do seu objetivo alimenta
sua motivação. E essa valorização também precisa
ser flexível. Aceite algo como “bom o suficiente”
para aquele momento ou etapa. Perceba que deu
seu máximo e valorize isso.
b. Faça o melhor que puder a cada dia.
Aceite que seus ritmos e intensidades são diferentes a cada 24 horas, ou
até em períodos menores de tempo.
Faça o melhor eu puder naquele tempo e espaço, com os recursos que
tem em mãos. Aprenda a viver bem com isso, porque você é um SER
HUMANO e não uma máquina de resultados.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Sua vida pode ser comparada a uma música ou a um filme, porém real. Se
a realidade que você imagina é muito diferente daquela que você vive, se
ambas colidem e suas expectativas se elevam cada vez mais,
possivelmente você se prejudica um pouco mais a cada dia. A felicidade e
a autorrealização parecem cada vez mais distantes.
Aprenda com TODOS os momentos, extraia o MELHOR de cada
experiência, mesmo que não seja boa.
É possível encontrar aspectos positivos em
tudo. Direcione sua mente e seus olhos para
descobri-los.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Pásso 4 - Jogue forá ás compáráço es
Comparar-se com qualquer pessoa que seja, é um hábito com grande
potencial autodestrutivo.
As comparações, via de regra, geram apenas
insatisfações. Não há nada de bom nelas.
Já parou para pensar que é possível que você jamais “ganhe” quando se
compara a alguém? Se você quiser, encontrará uma pessoa “mais ou
melhor” do que você em algum lugar no mundo.
Qual é o sentido de comparar sua história, sua personalidade, sua
aparência física com outra pessoa? É claro que você pode se ver
“superior” à outra pessoa, entretanto nosso tema é autoestima baixa,
então certamente não é essa a sua prática.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Perceba... tudo é diferente entre as pessoas. Você tem seus méritos, o
outro tem os dele!
O hábito de se comparar causa inúmeros problemas e, dentre eles, o
complexo de inferioridade e a autodestruição.
Tudo isso é muito forte, eu sei.
Não acontece de uma hora para outra, porém cada pequena resposta
interna do tipo “o outro é melhor do que eu” se fixa em seu cérebro e cria
muros, obstáculos, produzem autoestima baixa, o amor próprio some e a
felicidade se afasta.
Use as diferenças individuais a seu favor!
Que tal substituir esse hábito que a desqualifica tanto, por algo melhor?
Veja as possibilidades:
a. Adquira o hábito de ser e se sentir única.
Você é diferente de TODAS as pessoas ao seu redor. Aliás, diferente de
qualquer outro ser humano do planeta! Esse é o hábito que você precisa
adquirir: dizer a si mesma, diariamente, até sentir e valorizar a frase
abaixo:
Eu sou única, tenho meu próprio valor e
evolução. Ninguém é mais ou menos do que
eu. Sou diferente e essa é minha melhor
qualidade.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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b. Registre as comparações
Como nosso tema é baixa autoestima, possivelmente suas comparações
com as demais pessoas tendem a diminuir seu próprio valor, ou seja, o
outro será sempre mais ou melhor do que você.
Será em tudo? Em qualquer aspecto, papel, resultado na vida? Creio que
não.
Então registre, escreva no seu caderno quais aspectos você comparou.
Registre o mais rápido possível para lembrar melhor dos detalhes.
Essa “lista” apresenta, de forma clara e objetiva, quais são seus “pontos
nevrálgicos”, aquelas particularidades nas quais você se considera
“inferior”.
A partir desse momento você se torna consciente do que compara com os
demais e é, portanto, mais fácil controlar o impulso da comparação.
Para cada “ponto negativo” de comparação, encontre um “ponto
negativo” para neutralizá-lo.
Lembre-se de ser gentil consigo mesma, agora que você sabe quais são
seus motivos de comparação.
Se você tem “pessoas indesejáveis” ao seu redor, que “sugam” sua
energia e desestabilizam seu dia-a-dia impactando negativamente na sua
autoestima, clique AQUI para ler o artigo “2 tipos de pessoas que você
deve se afastar imediatamente”.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Pásso 5 - Sáiá dá zoná de conforto
Nada muda – ou vai mudar – se você não quiser. O poder é seu.
Tentar, tropeçar, cair, levantar, são ciclos naturais da vida. Acostume-se a
eles porque dificilmente alguma coisa dá certo na primeira tentativa.
Einstein disse que não falhou 1800 vezes ao criar a lâmpada... ele
entendeu que encontrou 1800 maneiras de como a lâmpada não funciona.
Zona de conforto é um “espaço” ao seu redor
onde seus comportamentos e suas atividades
no dia-a-dia estão perfeitamente encaixados
em uma rotina. Isso minimiza riscos e estresse,
fornece um estado de “segurança” e permite
que você viva bem.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Por si só, a zona de conforto não é positiva nem negativa. Ela existe e faz
parte da vida de todos. O que você faz com ela é que a qualifica.
O conforto se liga à satisfação e é muito bom sentir e viver isso. Não por
muito tempo...
A satisfação é um excelente remédio para a autoestima. Por outro lado,
doses frequentes de “mais do mesmo” tornam-se perigosas porque
acomodam.
O comodismo a deixa sem ação, sem perspectiva de futuro, sem
“colorido”. Eis a importância da insatisfação.
A Neurociência tem vários estudos sobre o poder da “satisfação” e da
“insatisfação” no ser humano. Por hora vamos dizer que, quando você se
sente emocionalmente satisfeita, seu cérebro se acomoda e paralisa suas
ações em curto espaço de tempo.
Quando você se sente emocionalmente insatisfeita, seu cérebro quer
encontrar formas para se livrar desse incômodo. É quando você age e
reage aos estímulos à sua volta, porque é preciso passar da insatisfação
para a satisfação.
Sair da zona de conforto em relação à sua autoestima, portanto, significa
dizer que é preciso arregaçar as mangas e agir. Sua autoestima, seu amor
próprio não retornarão ao seu devido lugar sem que você aja.
Tanto a insatisfação quanto ansiedade são
suas amigas, se você souber conduzi-las.
Acredite nisso.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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“Zero” ansiedade leva você à paralisação por falta de energia. O mesmo
acontece quando a ansiedade é exagerada: são tantas as possibilidades
que você não sabe por onde começar e... paralisa do mesmo jeito.
Então... como sair da zona de conforto? Faça assim:
a. Seja sua melhor amiga e acredite em si mesma.
Amigos acolhem, dão “puxões de orelha” quando necessário e oferecem
amor incondicional.
Você é assim consigo mesma?
Permanecer no conforto mata sua produtividade,
suas ações, a busca pelo que há de novo ao seu
redor.
Sinta-se desconfortável, ao menos um pouco. Diga
a si mesma para experimentar. Abra-se para novas e incríveis
experiências, mesmo que seja aos poucos, devagar, passo a passo.
b. Habitue-se a encontrar aspectos positivos SEMPRE.
Já falamos sobre isso anteriormente, agora você vai transformar esse
hábito em um apoio incrível para deixar a zona de conforto.
Acredite que, qualquer que seja a experiência, você vai se enriquecer e
experimentar algo novo. Independentemente do resultado você vai
aprender, nem que seja para jamais repetir o que acabou de realizar. O
que “não fazer” também é aprendizagem.
Você pode aprender em toda e qualquer circunstância. Volte seus olhos e
seu cérebro para isso.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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c. Teste seus limites.
Assim que você põe os pés para fora da zona de
conforto, nem que seja “metade de um pé”, novas
experiências esperam por você. A ansiedade vai
aparecer (é natural e benéfica!) e, de modo
controlado, você administra seus estresse.
Esse é um modo de ampliar seus limites, passo a
passo, dia a dia.
Quando esse primeiro passo estiver “dominado”, você se sentirá confiante
e é hora de arriscar mais um passo.
Desenvolva o hábito da novidade. Tente algo diferente e inédito todas as
semanas.
Não são necessárias ações mirabolantes, esportes radicais (ao menos por
hora!) porque a proposta não é torna-la uma “viciada em adrenalina”. A
ideia é transformar a monotonia, é enriquecer seu cotidiano com
momentos interessantes, vibrantes, que encham sua vida com energias
renovadas, aprendizados e experiências.
Por exemplo:
Vá trabalhar de bicicleta.
Mude o lugar onde almoça.
Experimente um novo legume ou fruta.
Substitua o refrigerante por suco natural.
Use aquela peça de roupa que está parada e você tanto gosta.
Ao invés da confortável sapatilha use um pequeno salto.
Mude a cor do batom.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Experimente um novo perfume... ou ficar sem perfume.
Escolha um brinco diferente para cada dia da semana.
Escreva com canetas coloridas.
Olhe-se no espelho mais vezes e sorria.
Depois de uma nova e revigorante vivência é provável que goste e se
acostume a ela. Então a zona de conforto “abraça” você novamente. Na
semana posterior arrisque ultrapassar mais um pequeno limite.
Com esse passo a passo você vai inserir mais cor à sua vida e, depois disso,
duvido que você aceite o tom acinzentado da mesmice...
Para enriquecer ainda mais seu momento de transformação, clique AQUI
e leia o artigo “4 razões do porquê mudar é bom pra você”.
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
30
Grátidá o!
Chegamos ao final do nosso livro digital. Espero que você aproveite essas
orientações e pratique – mesmo! – no seu dia-a-dia.
Se quiser me acompanhar nas redes sociais, será um prazer e uma honra!
#IzabelFailde
#LiderancaDeSaltoAlto
Izabel Failde
Izabel.Failde
Faço agora uma mentalização bem poderosa:
eu a vejo com segurança e poder pessoal.
VOCÊ, uma grande líder de si mesma.
Minha gratidão pelo seu carinho e atenção.
Vamos juntas... e de salto alto! Bjs e até breve!
Izabel
IzabelFailde.com.br @Izabel.Failde
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Cre ditos
Fotos
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Pesquisa
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