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1 INTRODUÇÃO Muito se discute a respeito da criatividade, por isso a proposta de produção textual individual refere-se a uma competência inerente ao ser humano a criatividade. Visto que seja no âmbito conceitual ou no âmbito intelectual, a capacidade criadora depende da sencibilidade, que não é um privilégio somente dos artista mas de todos os seres humanos. Diante disso, o trabalho terá a contrinuição de dois textos o de Ostrower (1977) e Nuñes e Santos (2012) que escreveram a respeito da criatividade em momentos diferentes. 1

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1 INTRODUOMuito se discute a respeito da criatividade, por isso a proposta de produo textual individual refere-se a uma competncia inerente ao ser humano a criatividade. Visto que seja no mbito conceitual ou no mbito intelectual, a capacidade criadora depende da sencibilidade, que no um privilgio somente dos artista mas de todos os seres humanos.Diante disso, o trabalho ter a contrinuio de dois textos o de Ostrower (1977) e Nues e Santos (2012) que escreveram a respeito da criatividade em momentos diferentes.

2 DESENVOLVIMENTO

Muitos autores tem estudado e escrevido a respeito da criatividade, cada um com uma definio. Fayga Ostrower escreveu seu livro Criatividade e os Processos de Criao , onde ele oconsidera a criatividade como um potencial inerente ao homem, mas que a realizao do mesmo uma necessidade. Alm disso, segundo a autora o ato criador no parece existir antes ou fora da intencionalidade, e nem haveria condies.Nesse sentido existe apara ela um ser consciente-sensvel-cultural, visto que o homem tem consciencia de sua existencia humana, onde atravs da sensibilidade ele tem seus intuitos, alm disso a cultura influencia na viso de vida de cada um.J o artigo terico de Nues e Santos O professor e a formao docente: a criatividade e as crenas educativas onde esto? tambm reflete acerca da criatividade, mas principlamente no que diz respeito a formao docente. Para ele a criatividade uma potencialidade humana que esta num processo contnuo de vir-a-ser.Contudo o professor carece de uma formao que muitas vezes no esta direcionada para a criatividade, alm disso muitos esto presos a crenas que foram construidas ao longo da sua vida seja pelo meio social que vive ou at mesmo familiar.O que se percebe ao analisar os dois textos que a criatividade um potencial humano, e que deve ser estimulada alo longo da vida, e nada melhor que comecar a desenvolve-la na escola, mas para isso o professor deve estar preparado deve refletir sobre os contdos e a forma pela qual sero aplicados.Exixtem muitos conceitos acerca da criatividade, Alencar (1996) sugere que criatividade inovar, e inovar remete implementaa de uma nova ideia em resposta a um problema ou dificuldade. J Predebon (2001) afirma que a criatividade uma caracteristica da nosa espcie.Estimular o potencial criativo no aluno faz com que ele expresse suas ideias, contribuindo assim para que o mtodo tradicional de ensino no seje mais trabalhado pelos professores, dando abertura para o mtodo-histrico crtico, que faz com que o aluno reflita.Segundo Beaudot (1976, p. 36):Parece, realmente que o resultado mais interessante obtido pelos pesquisadores seja o fato de que numerosas crianas, que nada aprendem, aou aprendem mal com os mtodos da escola tradicional, aprendem muito bem quando encorajadas a faze-l de modo criativo. Os mtodos basedos na criatividade parecem realmente possuir essa motivao inrnseca que torna inetiramente inteis recompensas ou punies, sob uma forma ou outra. Se mantivermos despertas as capacidades criadoras das crianas, se as guiarmos de modo discreto, obteremos aprendizagem melhor que toda a que pde ser obtida at agora.Ou seja, diante de tantas inovaes tecnolgicas e desafios na educao necessrio que os professores encorajem seus alunos em sala de aula desde os primeiros anos de ensino, oferecendo contedos que iram fazer com que desperte a curiosidade e avontade de aprender.A formao do professor precisa ser dinmica para que ele possa atender todos estes aspectos, por isso segundo Freire (1999, p. 43): funadmental que na prtica da formao docente, o aprendiz de educar assuma que o indispensvel pensar certo no presente dos deuses, nem se acha nos guias de professores que iluminados intelectuais escrevam desde o centro do poder, mas pelo contrrio, o pensar certo que supera o ingnuo tem que ser produzido pelo prprio aprendi em comunho com o professor formado.E a escola como detentora do saber deve dar todo o auxilio que o professor necessita em sua prtica pedaggica, oferecendo no s materiais de apoio, mas ajuda-lo quando ele encontrar dificuldades, visto que o desenvolvimento acelerado tambm esta acontecendo na educao.Refletir sobre a criatividade um processo continuo que cada vez mais necessita de ser trabalhado, tanto na ecola, na sala de aula e na formao dos professores, pois todos formam um conjunto que precisa estar unido e fortalecido para dar certo.

3 CONCLUSOTendo em vista os aspectos observados sobre a criatividade e a formao do professor, conclui-se que criar inovar dar forma a lago novo, e que um potencial do ser humano, ou seja, no uma capacidade presente somente em algumas pessoas, mas em todo individuo.Dessa forma, preciso desenvolve-la e nada melhor do que trabalhar ela na escola que um espao onde a criana esta presente desde pequena, po isso o professor deve ter uma boa formao para poder desenvolver em suas aulas essa potencialidade.

4 REFERNCIAS

ALENCAR, E. M.L.S. Gerncia da Criatividade. So Paulo: Makron Book, 1996.

BEAUDOT, A. A Criatividade na Escola. So Paulo: Ed. Nacional, 1976.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criao. Petrpolis: Vozes, 1977. 187p.

NUES, I. B.; SANTOS, F.A.A. O Professor e Formao docente: a criatividade e as crenas educativas onde esto? Holos, Natal a. 28, v.2, 2012.

PREDEBRON, J. Criatividade hoje: como se Pratica, Aprende e ensina. So paulo: ed. Atlas, 2001.

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