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SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS - EMBRAPA 1979
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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
http://slidepdf.com/reader/full/sumula-da-x-reuniao-tecnica-de-levantamento-de-solos 1/87
EMBRAPA
EMPRESA B RAS ILEIRA DE PESQUISA AGRO PECU ARIA
Vinculada ao Ministério da Agricultura
S E R V IÇ O N A C I O N A L D E L E V A N T A M E N T O E CONS ERVAÇÂ O DE SOLOS
SÜMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVAN TAM ENTO DE SOLOS
SNLCS. SÉRIE MIS CE LÂ NIA , 1»
Rio de Janeiro
Marco de 1979
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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M I N I S T É R I O D A A G R I C U L T U R A
M i n i s t r o : P r o f . A N T O N I O D E L F I M N E T T O
S e c r e t â r i o G é r a i : D r . A N G E L O A M A U R Y S T A B I L E
E M P R E S A B R A S I L E I R A D E P ES 0. UI SA A G R O P E C U Ä R I A
P r e s i d e n t e : D r . E L I S E U R O B E R T O D E A N D R A D E A L V E S
D i r e t o r i a E x e c u t i v a : D r . Ä G I D E G O R G A T T N E T T O
D r . J O S Ë P R A Z E R E S R A M A L H O D E C A S T R O
D r .
R A Y M U N D O F O N S E C A S O U Z A
S E R V I Ç O N A C I O N A L D E L E V A N T A M E N T O E C O N S E R V A C Ä O D E S O L O S
C h e f e :
D r . A B E I L A R D F E R N A N D O D E C A S T R O
C h e f e A d j u n t o T ë c n i c o : D r . C L O T A R I O O L I V I E R D A S I L V E I R A
C h e f e A d j u n t o A d m i n i s t r a t i v e : D r . C E S A R A U G U S T O L O U R E N Ç O
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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Scanned from original by ISRIC - World Soil Information, as ICSU
World Data Centre for Soils. The purpose is to make a safe
depository for endangered documents and to make the accrued
information available for consultation, following Fair Use
Guidelines. Every effort is taken to respect Copyright of the
materials within the archives where the identification of the
Copyright holder is clear and, where feasible, to contact the
originators. For questions please contact [email protected]
indicating the item reference number concerned.
SUMULA DA X REUNIAO TËCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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On demande l'échange
EMPRESA BRAS ILEIRA OE PESQUISA AGROPECUARIA. Serviço Nacio
hal de Levantamento e Conservaçâo de Solos. Rio de
Janeiro.
Réuniio Técnica de Levantamento de Solos, 10. Sûmu1a.
Rio de Janeiro, SNLCS, 1979
83 p. Must. (SNLCS. Série'Miscelânea, 1)
CDD - 631.
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EMBRAPA
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA
Vinculada ao Ministério da Agricultura
SERVIÇO NACION AL DE LEVAN TAM ENTO E CONSER VAÇÂO DE SOLOS
SÜMULA DA X REUNlAO TÊCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
SNLCS. SÉRIE MISC ELÂ NIA , 1)
Rio de Janeiro
Marco de 1979
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E d i t a d o p e l o S N L C S
E n d e r e ç o : S e r v i ç o N a c i o n a i d e L e v a n t a m e n t o e C o n s e r v a ç a o d e S o l o s
R u a J a r d i m B o t i n i c o , 1 0 2 4
2 2 4 6 0 - R i o d e J a n e i r o , RJ
B r a s i l
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C O M I S S A O O R G A N I Z A D O R A
F R A N C E S C O P A L M
I
E R I *
T A R C I S Î O E . R O D R I G U E S *
H U M B E R T O G . D O S S A N T O S *
E L I A S P . M O T H C I *
F L A V I O G . D E F R E I T A S *
M A R Y N I C E D E M . M A T O S * *
* P e s q u i s a d o r e s d o S N L C S
**. B i b i i o t e c a r i a d o S N L C S
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P A R T I C I P A N T E S
C O O R D E N A D O R I A
A M E R I CO
P . D E C A R V A L H O *
A N T O N I O
M .
P I R E S
F I L H O *
A N T O N I O P . C A V A L C A N T I *
C L O T Â R I O
0 . D A
S I L V E I R A *
D E L C I O
P .
H O C H M U L L E R *
E L I A S P . M O T H C I *
F E R N A N D O B . R . E S I L V A *
F L A V I O
G . D E F R E I T A S *
F R A N C E S C O P A L M I
E R I *
H U M B E R T O G . D O S S A N T O S *
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A . G O M E S *
J O Ä O
S . M A R T I N S *
J O R G E
0 . I. L A R A C H *
L U Z B E R T O A C H Â
P A N O S O *
M A R C E L O
N . C A M A R G O *
M A R Y N I C E D E M . M A T O S * *
P A U L O
K . T . J A C O M I N E *
P E D R O
J. F A S O L O *
R A I M U N D O
S . R E G O *
R A P H A E L
D . D O S S A N T O S *
T A R C Î S I O
E . R O D R I G U E S *
S U L
C E N T R O - O E S T E
N O R D E S T E
S U D E S T E
S U L
S U D E S T E
N O R D E S T E
S U D E S T E
S U D E S T E
S U D E S T E
S U D E S T E
A M A Z O N I A O R I E N T A L
S U L
S U L
S U D E S T È
S U D E S T E
N O R D E S T E
S U L
A M A Z O N I A O R I E N T A L
A M A Z O N I A O R I E N T A L
A M A Z O N I A O R I E N T A L
*
P e s q u i s a d o r e s
d o
S N L C S
** B i b l i o t e c i r i a d o S N L C S
VI
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S U M Ä R I O
P â g .
I N T R O D U Ç A O 1
1 .
C A R A C T E R T S T I C A S
M O R F O L Ö G I C A S 3
1 . 1 . C o r 3
1 . 2. M o s q u e a d o 6
1 .3 - T e x t u r a 8
1 . 4 . E s t r u t u r a 1 2
1 . 5' C e r o s i d a d e 13
1 . 6. S u p e r f i c i e s f o s c a s 1 4
1 . 7 ' S u p e r f i c i e s d e f r i c ç i o .- 1 4
1 . 8. S u p e r f i c i e s d e c o m p r e s s i o 1 4
1 . 9. C o e s i o 1 5
1 . 1 0 . C o n s i s t ê n c i a 1 5
1 . 1 1 . T r a n s i ç i o 1 6
1 . 1 2 . p H 1 7
1 . 1 3 . P o r o s 1 7
1 . 1 4 . R a ï z e s 1 8
1 .1 5 C a l h a u s e m a t a c ô e s 19
2 .
E X A M E E R E G I S T R O D E D E S C R I Ç O E S D E P E R F I S 21
2. 1 P r o p r i e d a d e s a e x a m i n a r e d e s c r e v e r " i n s i t u " 2 1
2 . 2 . O r d e n a ç i o , c o m p o s i ç i o e f o r m a d a s d e s c r i ç ô e s d e
h o r i z o n t e s 2 1
2 . 3 . D e s c r i ç i o d o s p e r f i s 21
2 . 4 . R e l e v o 2 7
2 .5 « D r e n a g e m 2 8
2 . 6 . E r o s â o 3 0
2 . 7 .
P e d r e g o s i d a d e 3 3
2 . 8 . R o c h o s i d a d e . < 3 4
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P i g .
2 . 9 . L i t o l o g i a 3 6
2 . 1 0 . F o r m a ç i o g e o 1 ó g i c a 3 6
2 . 1 1 . P e r T o d o 3 6
2 . 1 2 . M a t e r i a l o r i g i n i r i o 3 6
2 . 1 3 . V e g e t a ç i o 3 6
3 . C O L E T A D E A M O S T R A S 3 9
3 . 1 . C o l e t a d e p e r f i s e a m o s t r a s e x t r a s 3 9
3 . 2 . C o l e t a d e a m o s t r a s d e f e r t i l i d a d e p a r a f i n s d e levaji
t a m e n t o 4 0
3 . 3 C o l e t a d e a m o s t r a s s u p e r f i c i a i s c o m p o s t a s p a r a a s s i £
t ê n c i a a o a g r i c u l t o r 4 1
3 . 4 . E t i q u e t a g e m 4 2
3 . 5 . A m o s t r ä g e m d e r o c h a s 4 2
4 . C L A S S E S D E S O L O S , U N I D A D E S D E M A P E A M E N T O E F A S E S 4 5
4 . 1 . D e s c r i ç â o d a s c l a s s e s d e s o l o s 4 5
4 . 2 . D e s c r i ç â o s u m â r i a d a s u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o 4 5
4 . 3 . U n i d a d e s d e m a p e a m e n t o 4 6
4 . 4 . C r i t é r i o s p a r a e s t a b e i e c i m e n t o d e f a s e s 4 8
5 . L E G E N D A E O R D E N A Ç A O D A S C L A S S E S D E S O L O S 5 3
5 . 1 . O r d e n a ç a o 5 3
5 . 2 . E s q u e m a d e o r d e n a ç l o 5 3
6 . M A P A S E C O N V E N Ç O E S C A R T O G R Â F I C A S 5 7
6 . 1 . M a p a s 5 7
6 . 2 . T i p o s d e m a p a s 5 8
6 . 2 . 1 . E s q u e m ä t i c o 5 8
6 . 2 . 2 . E x p l o r a t ô r i o 5 9
6 . 2 . 3 . R e c o n h e c i m e n t o ( b a i x a i n t e n s i d a d e ) 6 0
6 . 2 . 4 . R e c o n h e c i m e n t o ( m é d ia i n t e n s i d a d e ) 6 0
6 . 2 . 5 . R e c o n h e c i m e n t o ( al ta i n t e n s i d a d e ) 6 1
6.2.6. S e m i d e t a l h a d o 6 1
x
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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P i g .
6 . 2 . 7 . D e t a l h a d o 6 2
6 . 2 . 8 . U l t r a d e t a l h a d o 6 3
6 . 3 . C o n v e n ç ô e s c a r t o g r l f i c a s 6 4
7 .
Q U E S T Ö E S A T I N E N T E S Â C A R A C T E R I Z A Ç A O A N A L Î T I C A 6 7
7 . 1 . D e t e r m i n a ç ô e s a n a l T t i c a s 6 7
7 . 2 . E x p r e s s i o e a p r o x i m a ç i o d o s d a d o s a n a l f t i c o s 6 8
7 .3 « A n i l i s e s f ' s i c a s d e r o t i n a 6 8
l . k . A n a l i s e s f f s i c a s e s p e c i a i s 6 9
7 . 5 . A n i l i s e s q u f m i c a s d e r o t i n a 7 0
7 . 6 . A n â l i s e s q u f m i c a s e s p e c i a i s 71
7 . 7 . A n i l i s e s d e f e r t i l i d a d e p a r a f i n s d e l e v an t a r n en t o ... 7 1
7 . 8 . A n i l i s e s s u p e r f i c i a i s c o m p o s t a s d e f e r t i l i d a d e p a r a
a s s i s t ê n c i a a o a g r i c u l t o r 7 2
7 . 9 . A n a l i s e s m i n e r a l o g i c a s 7 2
A P Ê N D I C E S 7 3
1 . F o r m u l a r io p a r a d e s c r i ç i o d e p e r fi l 7 5
2 . F o r m u l l r i o p a r a d e s c r i ç i o d e a m o s t r a e x t r a 7 7
3 . F o r m u l l r i o p a r a d e s c r i ç i o d e a m o s t r a s d e f e r t i l i d a d e
p a r a f i n s d e l e v a n t a m e n t o , 7 9
k . F o r m u l â r i o p a r a d e s c r i ç i o d e a m o s t r a s s u p e r f i c i a i s
c o m p o s t a s d e f e r t i l i d a d e p a r a a s s i s t ê n c i a a o a g r i -
c u l t o r 8 1
5 . F o r m u l l r i o p a r a c o l e t a d e a m o s t r a s d e r o c ha 8 3
XI
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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INTRODUÇAO
A X Reuniâo Têcnica de Levantamento de Solos foi realizada
no perfodo de 26 a 30 de março de 1979 no auditôrio da sede do Ser-
viço Nacional de Levantamento e Conservaçio de Solos.
Esta reuniio teve como objetivo revisar, atualizar e cons£
1idar em um sô documento os conceitos, critêrios, definiçôes e ter-
minoiogia que vêm sendo usados pelo SNLCS em levantamento de solos,
os quais estio registrados nos mimeografados das diversas Reuniôes
Técnicas antécédentes.
Os pesquisadores das diversas coordenadorias regionais do
SNLCS contribuiram, através de suas experiências e observaçôes de
campo, corn sugestöes e crîticas aos conceitos e critêrios estabele-
cidos em Reuniôes Técnicas anteriores, para que fossem alcançados os
objetivos des ta X Reuniio Técnica.
Esta sûmula, embora provisôria, destina-se aos pesquisado-
res que trabalham em levantamento de solos. Recomenda-se o uso dos
conceitos do "Soil Survey Manual - USDA - Agriculture Handbook n?
1 8 "
para temas que nlo constem desta sûmula.
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1 . C A R A C T E R Ï S T I C A S M O R F O L Ö G I C A S
1 . 1 .
Cor
a ) As c o r e s d e v e m ser d e t e r m i n a d a s por c o m p a r a ç â o com os p £
d r ö e s de c o r e s c o n s t a n t e s na " M u n s e l 1 S o i l C o l o r C h a r t s " .
b ) Q u a n d o o p e r f i l a p r e s e n t a r b o a s c o n d i ç ô e s p a r a d e s c r i ç i o ,
f a z e r a d e t e r m i n a ç l o da cor em a m o s t r a u mi d a e s e c a p a r a t o d o s os ho-
r i z o n t e s do p e r f i l . H a v e n d o d i f i c u l d a d e ( p e r f i l ü m i d o ou m o l h a d o ) , t_i_
r a r
a cor
s e c a p e l o m e n o s
do
h o r i z o n t e A . T i r a r
a cor em
a m o s t r a s e c a
e s e c a d e s t o r r o a d a t a m b é m do h o r i z o n t e B, c a s o h a j a n e c e s s i d a d e de se
u t i l i z a r os d a d o s p a r a c o m p a r a ç l o com o u t r o s t i p o s de c l a s s i f i c a ç i o .
c ) D e v e
ser
r e g i s t r a d o
se a
d e t e r m i n a ç a o
da cor foi
f e i ta
'
e m a m o s t r a s e c a , ü m i d a ou m o l h a d a . Se h o u v e r r e g i s t r o s o m e n t e de uma
n o t a ç l o de c o r ,
fi
c a s u b e n t e n d i d o q u e o r e g i s t r o se r é f è r e à cor de-
t e r m i n a d a em a m o s t r a û m i d a .
d ) P a r a
o
h o r i z o n t e
A e
s u a s s u b d i v i s ö e s ( e x c l u i n d o
o
â l b i -
c o ) s e r â o d e t e r m i n a d a s as c o r e s em a m o s t r a ü m i d a , û m i d a a m a s s a d a (es-
m a g a d a ) e s e c a . S e r a d e t e r m i n a d a a cor em a m o s t r a s e c a a m a s s a d a (es-
m a g a d a ) no c a s o de l i m i t e e n t r e A m o d e r a d o e A p r o e m i n e n t e ou c h e r n o -
z ê m i c o e e n t r e A f r a c o e A m o d e r a d o . N e s t e c a s o , d e v e - s e t i r a r a cor
e m d i v e r s o s p o n t o s .
N o c a s o de h o r i z o n t e t u r f o s o , d e t e r m i n a r a cor s o m e n t e em
a m o s t r a û m i d a .
e )
Em
s o l o s
com
m a t i z
5 YR ou
m a i s v e r m e l h o ( L a t o s s o l o R o x o ,
L a t o s s o l o V e r m e l h o - E s c u r o ,
e t c . ) ,
a l é m da cor em a m o s t r a ü m i d a , d e v e -
r i o ser d e t e r m i n a d a s as c o r e s em a m o s t r a s e c a e s e c a d e s t o r r o a d a , po-
d e n d o e s t a s s e r e m d e t e r m i n a d a s no c a m p o ou no e s c r i t o r i o .
f ) Os n o m e s das c o r e s em p o r t u g u ê s s e r i o de a c o r d o corn as
t r a d u ç ô e s a d o t a d a s p e l o S N L C S , c o n f o r m e l i s t a g e m a s e g u i r :
B l a c k P r e t o
B lu is h g ray C inze n to -azu lado
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
http://slidepdf.com/reader/full/sumula-da-x-reuniao-tecnica-de-levantamento-de-solos 14/87
Brown
Brownish yellow
Dark bluish gray
Dark brown
Dark gray
Dark grayish brown
Dark greenish gray
Dark olive
Dark olive gray
Dark
red
Dark reddish brown
Dark reddish gray
Dark yellowish brown
Dusky red
Gray
Grayish brown
Grayish green
Greenish gray
Light bluish gray
Light brown
Light brownjsh gray
Light gray
Light greenish gray
Light olive brown
Light olive gray
Light
red
Light reddish brown
Light yellowish brown
01 ive
01ive brown
Bruno
Amareio-brunado
Ci nzento-azulado-escuro
Bruno-escuro
Ci nzento-escuro
Bruno-acinzentado-escuro
Ci nzento-esverdeado-escuro
01iva-escuro
Ci nzento-olivâceo-escuro
Vermeiho-escuro
Bruno-avermelhado-escuro
Ci
nzento-avermelhado-escuro
Bruno-amarelado-escuro
Vermeiho-escuro-aci nzentado
Ci nzento
Bruno-ac i nzentado
Verde-ac i nzentado
Ci nzento-esverdeado
Ci nzento-azulado-claro
Bruno-claro
Ci nzento-brunado-claro
Ci nzento-claro
Ci nzento-esverdeado-claro
Bruno-olivlceo-claro
Cinzento-olivâceo-claro
Vermeiho-claro
Bruno-avermelhado-claro
Bruno-amarelado-claro
01 iva
Bruno-olivâceo
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
http://slidepdf.com/reader/full/sumula-da-x-reuniao-tecnica-de-levantamento-de-solos 15/87
01 ive gray
01 ive yellow
Pa
1 e b
rown
Pale green
Pale olive
Pale
red
Pa
1 e
ye11ow
Pink
Pinkish gray
Pinkish white
Red
Reddish black
Reddish brown
Reddish gray
Reddish yellow
Strong brown
Very dark brown
Very dark gray
Very dark grayish brown
Very dusky
red
Very pale brown
Weak
red
White
Yellow
Yellowish brown
Yellowish red
Cinzento-oliväceo
Amarelo-olivâceo
Bruno-c1aro-ac i nzentado
Verde-claro-aci nzentado
01iva-claro-acinzentado
Vermeiho-claro-acinzentado
Ama
re 1
o-cl aro-ac j-nzentado
Rosado
Cinzento rosado
rarieo rosado
Vermei
ho
Preto-avermelhado
Bruno-avermelhado
Ci
nzento-avermelhado
Amarelo-avermelhado
Bruno-forte
Bruno mui to escuro
Cinzento mui to escuro
Bruno-acinzentado mui to escuro
Vermei ho mui to escuro-acinz entado
Bruno mui to claro-acinz entado
Vermeiho-acinzentado
Branco
Amarel o
Bruno-amarelado
Verme1ho-amarelado
Os termos "Chroma", "Hue" e " V alue" seräo tradüzidos como
croma, matiz
e
valor, respectivamente.
g) Restring
ir
o uso da interpolaçio de valor e croma quaji
do
da
determinaçio
da
cor. Quando
f or o
caso, interpolar matiz como
5
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o p e r a ç â o r o t i n e i r a , d e c i d i n d o a I n t e r p o l a ç l o p e l a t e n d ê n c i a a u m a
d a s p a g i n a s d e m a t i z d a e s c a l a d e c o r e s . E x e m p l i f i c a n d o : a d o t a r 8 ,5
Y R q u a n d o a c o r f o r m a i s p r ó x i m a d e 7 , 5 Y R e 9 Y R q u a n d o a c o r 'for
m a i s p r ó x i m a d e 1 0 Y R .
N â o u s a r n u n c a o r e s u l t a d o d a d i v i s l o e x a t a d e d o i s m a t i -
z e s c o n s e c u t i v o s , c o m o 8 , 2 5 Y R , 6 , 2 5 Y R , e t c .
h ) N a d e s c r i ç i o d a c o r , u s a r s e m p r e a s e q u ê n c i a : û m i d o ,
û m i d o a m a s s a d o
( e s m a g a d o ) ,
s e c o e s e c o d e s t o r r o a d o .
i ) N a s d e s c r i ç ô e s d e p e r f i s , o
r é g i
s t r o d a s c o r e s d e v e r i £
b e d e c e r o s e g u i n t e p a d r l o : n o m e d a c o r e m p o r t u g u ê s e e n t r e p a r ê n t e -
s e s , m a t i z , v a l o r e c r o m a , s e g u i d o d a c o n d i ç â o e m q u e f oi d e t e r m i n a -
d a a c o r . E x e m p 1 i f i c a n d o : v e r m e l h o - e s c u r o ( 2 , 5 Y R 3 / 6 , û m i d o ) , b r u n o -
- a v e r m e l h a d o - e s c u r o ( 2 , 5 Y R 3 / ^ , û m i d o
a m a s s a d o ) ,
v e r m e l h o - e s c u r o
( 3, 5 Y R 3 / 6 , s e c o ) e v e r m e l h o ( 3 , 5 Y R
k / 6 ,
s e c o d e s t o r r o a d o ) .
j ) A n o t a r n a s d e s c r i ç ô e s d e p e r f i s n o i te m o b s e r v a ç ô e s s e
o p e r f i l f o i d e s c r i t o corn c h u v a , c ê u n u b l a d o , à s o m b r a . d e n t r o d a m a -
t a , e t c . Q u a n d o j u l g a d o n e c e s s â r i o , r e g i s t r a r a e s t a ç â o d o a n o .
1 . 2 . . M o s q u e a d o
a ) A p a l a v r a m o s q u e a d o s i g n i f i c a m a r c a d o c o m m a n c h a s d e
o u t r a ( s ) c o r ( e s ) .
P a r a c a d a p e r f i l e x a m i n a d o e d e s c r i t o n o c a m p o , a c o r d e
c a d a h o r i z o n t e d e v e s e r i d e n t i f i c a d a e a n o t a d a . U m h o r i z o n t e p o d e
t e r a c o r c o m p l e t a m e n t e u n i f o r m e o u p o d e a p r e s e n t a r v a r i è d a d e d e
c o r e s .
0 m o s q u e a d o p o d e s e r d e c o r r e n t e d e d r e n a g e m i m p e r f e i t a d o
s o l o , s e r h e r d a d o d o m a t e r i a l d e or i g e m o u d e c o r r e r d e v a r i a ç ô e s loca_
1 i z a d a s d e m e t e o r i z a ç i o d o m a t e r i a l o r i g i n â r i o .
A s c o r e s d o s o l o e d o m o s q u e a d o d e v e m s e r i d e n t i f i c a d a s c cm
p a r a n d o - a s c o m a s c o r e s da E s c a l a d e M u n s e l l . É d e s c r i t a o b s e r v a n d o -
6
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- s e :
a cor do mati z, a(s ) cor(es) do(s ) principal(is) mosque ado(s) e
o ar
ran
Jamento
dos
mosqueados.
0 arranjamento dos mosqueados pode ser descrito, usando-se
3 notaçôes: q uantidade, tamanho e contraste.
Quant
idade - pouco - menos de
2
da area é mosquea da;
comum - de 2 a 20 da area é mosque ada;
abundante - mais de 20 da area é mosqueada.
Tamanho
- peque no - eixo maior inferior a 5 mm ;
médio - eixo maior de 5 a 15 mm ;
grande - eix o maior superior a 15 mm.
Contraste - dîfuso - mosqu eado indistinto, reconhecido
apenas com um exame acurado. Ma tiz , valor e
croma do mosqu eado variam mui to pouco em re-
laçlo à cor da matri z do so lo;
distinto - mosqu eado fac il mente vi sl ve l, seji
do que a cor da matr iz d o solo ê facil ment e
dist inguida da(s ) cor(e s) do m osq uea do. 0 ma_
tiz varia de 1 a 2 unidades e o valor e cro-
ma de algumas;
proeminente -a diferença da cor da matriz do
solo e a(s) cor(es) do mosqueado ê de varias
unidades em mat iz , valor e/ou croma.
b) Para a descriçlo do mosque ado sera usada a seguinte s e-
quência: quantid ade, tamanho, contra ste , nome da cor em português e
notaçâo Munse l1.
Ex:
bruno-amarelado (10 YR 5 /8 ), mosqueado pouco, pequeno
e proeminente, bruno-avermelhado-escuro (2,5 YR 3/ A) .
c) No caso de horizonte mosque ado, descrever as principais
cores e quando nio houver predominância perceptîvel de dete rminada
cor constituindo matriz do solo , o horizonte sera descrito como âpre
sentando coloraçlo vari ega da, especificando-as se mpre que poss Fvel.
7
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Ex: coloraçâo variegada constitu'da de vermei ho (2,5 YR
V 6 ) , bruno (10 YR 5/ 3), etc.
d) No caso de coloraçlo variegada mui to complexa, regis-
trar estimâtivamente o nome das cores mais perceptfveis.
Ex: horizonte constituTdo por material semi-alterado, apre
sentando mescla de cores avermelhadas, acinzentadas e esbranquiçadas.
1.3. Textura
a) A determf naçâo da composiçao granulométrica sera feita
segundo escala internacional de Atterb erg, modificada como se segue:
Fraçlo Dtâmetro
Areia grossa 2 mm "0,2 mm
Areia fina 0,2 mm -0,05 mm
Silte 0,05 mm-0,002 mm
Argila <. 0,002 mm
b) No registro da descriçlo final de perfis deverio cons-
tar os dados de lab oratório (classes de textura em funçâo das deter-
minaçôes de composiçao granulométrica).
c) Os termos em português para as classes de textura serio:
Areia
Sflte
Argila
Areia franca
Franco
Franco argilo-arenoso
Franco argiloso
Franco arenoso
Argila arenosa
Mu
i
to argiloso
Argila siltosa
Franco argilo-si1toso
Franco si 1toso
8
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Nas descriçôes das classes de solos ou na parte descritiva
de textos,
as
denominaçô es acima concordam
com o
sujeito
da
oraçlo.
d) Quando for o caso de material com sensaçio tâtil miel -
cea, acrescentar apôs
a
classe
de
textura, entre parênteses,
a pa-
lavra "micâceo". Ex: franco argiloso
( m i c â c e o ) .
GUI
A PARA GRUPAMENTO
DE
CLASSES
DE
TEXTURA
100,
PERCENTU L REI
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e) Os seguintes grupamentos de classes de textura slo con-
siderados:
Textura arenosa - compreende as classes texturais areia e
areia franca.
Textura argilosa -compreende classes texturais ou parte
delas tendo na composiçao granulométrica de 35 a 60% de argila.
Textura mui to argi losa - compreende a classe textural a r g j _
losa corn mais de 60% de argila.
Textura média - compreende classes texturais ou parte de-
las tendo na composiçao granulométrica menos de 35% de argila e
mais de 15% de areia, exclufdas as classes texturais areia e areia
franca.
Textura siltosa - compreende parte de classes texturais
que tenham silte maior que 50% , areia menor que 15% e argila menor
que 35%.
f) Para as fraçôes grossei ras, independente da natureza do
material,
serio adotadas as seguintes denominaçôes:
Fraçâo Diâmetro
Cascalhos de 2 mm até 2 cm
Cal
haus entre 2 cm e 20 cm
Matacôes maior que 20 cm
g) Registrar em observaçôes quando da descriçâo de perfis,
a avaliaçlo da percentagem de ocorrência de calhaus e matacô es por
horizontes, estimando o tamanho das fraçôes.
h) A quantidade de cascalhos sera identificada e descrita
do seguinte modo:
Mui to cascalhento - mais de 50% de cascalho
Cascalhento - entre 15 e 50% de cascalho
Corn cascalho - entre 8 e 15% de cascalho
10
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i ) A o c o r r ê n c i a d e c a s c a l h o s s e r a r e g i s t r a d a c o m o q u a i i f i -
c a t i v o d a t e x t u r a n a s d e s c r i ç ô e s m o r f o l ó g i c a s . E x : a r g i l a c a s c a l h e n -
t a , a r g i l a a r e n o s a m u i t o c a s c a l h e n t a , e t c .
j ) A f o r m a d a s f r a ç o e s g r ó s s e i r a s d e v e r â o s e r d e s c r i t a s e m
p r e g a n d o - s e o s q u ai i f i c a t i v o s u t i l i z a d o s n o c a m p o , o s q u a i s s e e q u i -
v a l e m a s c l a s s e s u s a d a s p e l o S e t o r d e M i n e r a l o g i a d o S N L C S , c o n f o r m e
r e l a ç l o a b a i x o :
C a m p o M i n e r a l o g i a
A r e s t a d o A n g u l a r
L i g e i r a m e n t e a r e s t a d o S u b a n g u l a r
D e s a r e s t a d o S u b a r r e d o n d a d a
A r r e d o n d a d o A r r e d o n d a d a
R o l a d o Bern a r r e d o n d a d a
C L A S S E S D E A R R E D O N D A M E N T O S *
*
ê
» * *
A B C D E
A - A n g u l a r ; B - S u b a n g u l a r ; C - S u b a r r e d o n d a d a ;
D - A r r e d o n d a d a ; E - Bern a r r e d o n d a d a
1 ) A c o n s t i t u i ç a o m i n e r a l o gi c a d e s s a s f r a ç o e s d e v e r â s e r
e s p e c i f i c a d a s e m p r e q u e p o s s ' v e l .
* P E T T I J O H N , F . J . S e d i m e n t a r y r o c k s . 2 e d . N e w Y o r k , H a r p e r s
B r o t h e r s , 1 9 5 7 . 7 1 8 p . p . 5 7 .
11
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1
. k .
E s t r u t u r a
a ) Na d e s c r i ç i o d a c l a s s e d e e s t r u t u r a d e v e r â s e r e m p r e g a d o
o t e r m o p e q u e n a , s e n d o o t e r m o f i n a u s a d o a p e n a s q u a n d o a e s t r u t u r a
f o r d o t i p o l a m i n a r .
b ) N a d e s c r i ç i o d o t i p o d e e s t r u t u r a u s a r a s d e n o m i n a ç ô e s
p o r e x t e n s o : b l o c o s a n g u l a r e s e b l o c o s s u b a n g u l a r e s .
c ) N o c a s o d e a u s ê n c i a d e e s t r u t u r a , e m p r e g a r a s d e n o m i n a -
ç ô e s : g r â o s s i m p l e s , e m v e z d e g r i o s i n d i v i d u a i s o u s ol
t o s ;
m a c î ç a ,
q u a n d o o m a t e r i a l n i o a p r e s e n t a r e s t r u t u r a e n i o f o r s ol t o .
d ) N o c a s o d e a u s ê n c i a d e e s t r u t u r a b e m d e f i n i d a o u q u a n d o
o m a t e r i a l f o r m a c i ç o , p r o c u r a r r e g i s t r a r d e s c r i t i v a m e n t e a s f e i ç ô e s
d o s t o r r o e s ( i n f o r m a ç ô e s s o b r e a f o r m a , d i m e n s ô e s e c o e s i o ) q u e s e
f o r m a m p o r d e s a g r e g a ç a o n a r e m o ç l o d o m a t e r i a l d o h o r i z o n t e .
e ) A t e n ç l o p a r t i c u l a r d e v e r â s e r d i s p e n s a d a a o r e g i s t r o d a
e s t r u t u r a d e h o r i z o n t e s q u e a p r e s e n t e m s u p e r f f c i e s d e f r i c ç i o
("siikens i d e s " ) , a n o t a n d o d e s c r i t i v a m e n t e d e t a l h e s ( f o r m a s e d i m e n -
s ô e s ) d a s u n i d a d e s e s t r u t u r a i s , i n d e p e n d e n t e m e n t e d a s n o r m a s a d o t a d a s
p a r a o u t r o s t i p o s d e e s t r u t u r a . N a d e s c r i ç â o d a s f o r m a s o s ' t e r m o s
p a r a l e l e p i p é d i c a e c u n é i f o r m e d e v e m s er e m p r e g a d o s . P a r a d e s c r i ç i o
d a s c l a s s e s s e r i o a d o t a d o s o s l i m i t e s d e d i m e n s ô e s v i g e n t e s p a r a e s -
t r u t u r a d o t i p o c o l u n a r .
f ) N o c a s o d e h o r i z o n t e B l a t o s s ô l i c o t i p o " p ô d e c a f é " , a
e s t r u t u r a d e v e r i s e r d e s c r i t a c o m o : f o r t e u l t r a p e q u e n a g r a n u l a r .
A d e s c r i ç i o d a e s t r u t u r a d e o u t r o s L a t o s s o l o s s e r a f e i t a
n o r m a l m e n t e , e s p e c i f i c a n d o t a m a n h o , t i p o e g r a u d e d e s e n v o l v i m e n t o
d o s e l e m e n t o s d e e s t r u t u r a .
g ) P a r a a o b s e r v a ç i o d a e s t r u t u r a , q u a n d o o s a g r e g a d o s f o -
r em p e q u e n o s o u m u i t o p e q u e n o s , p a r t i c u l a r m e n t e n q c a s o d e B l a t o s s ô -
l i c o ,
d e v e r â s e r u t i l i z a d a a l u p a d e a u m e n t o d e m a i s o u m e n o s 1 0 x .
12
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h) Estrutura de grau fraco jâ implica em presença de agre-
g a d o s ,
juntamente com material nâo agregado; portanto, neste caso.o
registro da presença de grios simples é redundlncia.
i) No caso de predominância de grios simples, corn presença
de pouca quantidade de agregados, a descriçlo da estrutura deveri
ser registrada da seguinte maneira: grâos simples corn alguns elemeji
tos (especificar grau, classe e tipo dos respectivos).
j) Na descriçio da estrutura composta registra-se em pri -
meiro lugar a estrutura maior, seguida da estrutura menor que a
compôe. Ex: forte grande prismâtica composta de forte média a gran-
de blocos angulares e subangulares.
1) A estrutura de Vertissolos deverâ ser descrita conforme
parecer mais indicado, usando-se quando possî vel, para a descriçlo
das f ormas, os termos para lelepipédica e cunéif orme.
1.5. Ceros idade
a) Definiçio - filmes de argila ( "̂ 0,002 mm) orientàdos
ou nio, constituindo revestimentos em superf icies de elementos es-
truturais e/ou poros e/ou superficies brilhantes nos mesmos, résul-
tantes de movimentaçio ou segregaçao de argila ("̂ 0,002 mm) ; quan-
do bem desenvolvidos sio facilmente perceptlveis, apresentando as-
pecto lustroso e brilho graxo, sendo as superficies dos revestimen-
tos desse tipo
1
ivres usualmente de grios desnudos de areia e
sï1 —
t e . Comumente a parte constitufda pela cerosidade, quando
resultante de revestimentos por iluviaçio, contrasta corn a matriz
sobre a quai esta depositada (parte interna dos elementos estrutu -
r a i s ) ,
tanto em cor, como em brilho e textura aparente, exclufdas
superficies foscas, de compressio e de fricçio.
b) A cerosidade deverâ ser observada nio só na superficie
das unidades estruturais, como também nos poros e canai-s.
13
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c ) P a r a o e x a m e d a c e r o s i d a d e e s e u a d e q u a d o r e c o n h e c i m e n -
t o , e s t a d e v e r â s e m p r e s e r o b s e r v a d a c o m a u x f l i o d e l u p a d e a u m e n t o
d e m a i s o u m e n o s 1 0 x , d e v e n d o o e x a m e s e r f e i t o e m a m o s t r a s indefo_r
m a d a s n o s e s t a d o s ü m i d o e s e c o .
d ) Q u a n t o a o g r a u d e d e s e n v o l v i m e n t o , s e r a a v a l iado. s e g u n d o
e s t i m a t i v a d o o b s e r v a d o r , s e n d o q u a i i f i c a d Q s e g u n d o o s t e r m o s : f r a -
c a ,
m o d e r a d a e f o r t e , d e a c o r d o corn a m a i o r o u m e n o r n i t i d e z e c o n -
t r a s t e m e n o s o u m a i s e v i d e n t e c o m a m a t r i z s o b r e a q ua i s e a p r e s e n t a .
e ) Q u a n t o à q u a n t i d a d e , s e r a q u a l i f i c a d a p e l o s t e r m o s : p o u -
c e , c o m u m e a b u n d a n t e .
1 . 6. S u p e r f f c i e s f o s c a s
S u p e r f i c i e s o u r e v e s t i m e n t o s m ui t o t e n u e s e p o u c o n f t i d o s ,
q u e n i o p o d e m s e r i d e n t i f i c a d o s p o s i t i v a m e n t e c o m o c e r o s i d a d e , a p r e -
s e n t a n d o n o r m a l m e n t e p o u c o c o n t r a s t e e n t r e a p a r t e e x t e r n a r e v e s t i d a
e a m a t r i z s o b e s s e r e v e s t i m e n t o , t e n d o a s p e c t o e m b a c i a d o o u f o s c o .
E s t e r e v e s t i m e n t o i n c l u i t a m b é m f i l m e s d e m a t e r i a o r g a n i c a i n f i l t r a -
d a e m a n g a n ê s ( p r e t o s o u q u a s e p r e t o s ) , o s q u a i s p o d e m s e r r e s u l t a n -
t e s d e t r a n s l o c a ç ô e s .
1 . 7 . S u p e r f i c i e s d e f r i c ç i o
S u p e r f i c i e s a l i s a d a s e l u s t r o s a s a p r e s e n t a n d o e s t r i a m e n t o
c a u s a d o p e l o d e s l i s a m e n t o e a t r i t o d a m a s s a d o s o l o . S i o s u p e r f i c i e s
t i p i c a m e n t e i n c l i n a d a s , em r e l a ç â o a o p r u m o d o s p e r f i s .
1 . 8 . S u p e r f i c i e s d e c o m p r e s s â o
S u p e r f i c i e s a l i s a d a s , s e m e s t r i a m e n t o , p r o v e n i e n t e s d e corn
p r e s s ô e s n a m a s s a d o s o l o e m d e c o r r ê n c i a d e e x p a n s l o d o m a t e r i a l , p o
d e n d o a p r e s e n t a r c e r t o b r i l h o q u a n d o û m i d a s o u m o l
h a d a s .
C o n s t i t u i
f e i ç i o m a i s c o m u m a s o l o s d e t e x t u r a a r g i l o s a o u m u i t o a r g i l o s a ,
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sendo. que as superf icies nio se restringem à orientaçâo inclinada em
relaçio ao prumo do perfil (usualmente nio se apresentam
i n c l i n a d a s ) .
1.9« Coesao
a) Para fins de tentativa de normalizaçio, do critério para
avaliaçlo dos graus de coesao, os padroes ab aixo serio tornados como
referência:
Pouco coeso - Ex: Latossolo Vermei ho-Amarelo
Coeso - Ex: Latossolo Amarelo da formaçlo Bar rei-
ras
Mui to coeso - Ex: Solonetz -Solodiz ado
b) 0 termo coeso sera utilizado provisoriamente até que se
encontre outro termo mais adequado para définir esta propriedade.
1.10. Consîstência
a) Consistência quando seco, ümido e molhado conforme pa -
drôes do Soil Survey Manual.
b) Plasticidade e pagajosidade deverio ser avaliadas em
amostras bem homogeneizadas (intensamente a m a s s a d a s ) .
c) No caso de cimentaçio usar os seguintes termos:
Fracamente cimentado - quando os blocos cimentados podem
ser quebrados corn a mio.
Fortemente cimentado - quando os blocos cimentados nâo
sio queb rados corn a mio, mas podem ser queb rados corn pancadas levés
de um martelo.
Extremamente cimentado - quando os blocos sâo fortemente
cimentados e nio amolecem com um umedecimento prolongado, sendo que-
brados corn pancadas firmes de um martelo.
d) Quebradiço - propriedade observada em amostras ligeira -
mente umedecidas; équivale a " brittle" descrito no Soil Survey
Manual.
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e) No caso de materials estruturados que sejam diffceis de
serem umedecidos para determinaçio da consistência quando ûmido,
devido ficarem as amostras molhadas externamente, porêm secas inte£
namente,
em razio do material aceitar igua mui to lentamente e com
dificuldade, a consistência ûmida nio sera descrita, sendo reg is tra
do o porquç no item observaçôes.
1.11. Transiçâo
a) Os limites entre horizontes sio descritos levando-se em
consideraçâo a nitidez da transiçio e a topografia dos horizontes.
Quanto à nitidez sio utilizados os seguintes termos:
Abrupta - quando a faixa de transiçio é menor que 2,5
cm.
Clara - quando a faixa de transiçâo varia de 2,5 a 7,5
cm.
Gradual - quando a faixa de transiçio varia de 7,5 a
12,5 cm.
Dîfusa - quando a faixa de transiçâo é maior que 12,5
cm.
Quanto à topografia sio utilizados os seguintes termos:
Plana - quando a faixa de separaçlo dos horizontes é
praticamente horizontal.
Ondulada - quando a faixa de separaçao dos horizontes
é sinuosa, sendo os desnTveis, em relaçio a um piano horizontal ,
mais largos do que profundos.
Irregular - quando a faixa de separaçao dos horizontes
apresentar desnTveis, em relaçâo a um piano horizontal, mais profuri
dos do que largos.
Quebrada - quando partes de um horizonte estio desconec_
tados parcialmente ou completamente de outras partes deste mesmo
horizonte.
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EXEMPLOS DE TRANS CÄO QUANTO Â TOPOGRAFIA
Ai
B
PLANA
Ai
AB
B
C
O N
D U L A D A
Ai
C
R R E G U L A R
A|
A»
Bi
Q U E B R A D A
b) Para se estabeiecer a espessura de horizontes com tra£
siçôes onduladas, irreguläres ou quebradas, toma-se a espessura pré-
dominante do horizonte, anotando-se entre parênteses, as variaçôes
mâximas e mînimas.
Ex: B - 25-55 cm ; transiçâo ondulada e clara
(10-45 cm).
1.12. £H_
a) Quando for determinado o pH colorimetrico de campo e
nio houver determinaçâo fei ta em laboratório, os resultados deverio
constar na descriçio do horizonte.
Quando for determinado o pH em laboratório, o pH colorime-
trico determinado no campo, sera registrado no item observaçôes.
1.13. Porös
a) Serio registrados no item observaçôes.
b) Considerar todas as cavidades existentes' no material, ijn
elusive as resul tantes de atividades de animais e as produzidas por
raïzes.
c) Para exame dos poros»empregar lupa de aumentode mais ou
menos 10 x.
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d) Para identificaçio dos poros visf veis, serlo adotadas as
seguîntes classes relativas ao tamanho dos poros (caicada nas clas-
ses para estrutura do tipo granular e g r u m o s a ) :
Mui to pequenos - inferiores a 1 mm de diâmetro
Pequenos - de 1 a 2 mm de diâmetro
Médios - de 2 a 5 mm de diâmetro
Grandes - de 5 a 10 mm de diâmetro
Mui to grandes - superiores a 10 mm de diâmetro
e) Quando nâo apresentar poros vîsïveis, mesmo corn lupa de
aumento de mais ou menos 10 x, sera usada a expresslo: sem poros vis_î_
veis.
f) A quantidade de poros sera avaliada pelo observador no
perfil "in situ". Para fins de tentativa de normalizaçio do critério
para avaliaçâo da quantidade de poros, os padroes abaixo serio toma -
dos como referência:
Poucos poros - B dos Hidromorf i cos Cinz entos, B gleyza_
do.
Poros cornuns - B de Podz ólico Vermeiho-Amarelo (modali-
dade de textura argilosa),corn estrutura
em blocos moderada a bem desenvoivida.
Mui tos poros - B de Latossolo (pô de c a f é ) , Areias
Quartzosas.
g) Deverâ ser observada corn atençlo a ocorrê ncia de carâter
vesicular (usualmente associado a pequena "crosta" superficial lami -
nar) do topo de solos de regiôes muito secas.
1.1
^t.
R a f z e s . • • .
a )
A
d e s c r i ç â o
das
r a ' z e s
nos
p e r f i s
d e v e r â ,
t a n t o q u a n t o
p o s s ï v e l ,
ser
o r i e n t a d a
do
s e g u j n t e
m o d o ,
por
e x a m e
"in
s i t u " :
Q u a n t i d a d e
-
p r e s e n t e m e n t e
é
d i f f c i l
a
d e f i n i ç i o s a t i s -
f a t ô r i a
de
t e r m o s d e s c r i t i v o s p a r a q u a n t i d a d e
de
r a f z e s a v a l i a d a
1 8
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por observaçio na face do perfil; entretanto, o ob jetivo principal é
usualmente distinguir as quantidades relativas de ra'zes nos difere£
tes horizontes, para tanto podendo ser suficiente o uso, sem dëfini-
çôes rfgidas, da seguinte série de termos:
Mui tas
Cornuns
Poucas
Ra ras
Ausentes
Tipos de
ra
fzes - especificar devidamente se f ascicula-
r e s , pivotantes, secundârias e outras.
Dilmetro das rafzes - verificado nas exposiçoes das se-
cöes na face do perfil e regïstrado descritivamente segundo predomi-
nancta.
b) Disposiçio anomala ou estranha das ra'zes em relaçio a
sequência de horizontes ou à vertical no perfil deverâ ser registry
da quando ocorrer.
c) A descriçlo das rafzes deverâ constar imediatamente a_
pos o registro da descriçâo morfolôgica do perfil, sob o t'tulo "Ra_f
z e s " .
K IS « Cal haus e Matacöes
a) A percentagem estimada de calhaus e/ou matacöes por ho-
rizonte deverâ ser registrada no item observaçôes.
b) Sempre que possîvel, estimar o diâmetro médio das fra-
çôes.tomando por base os seguintes limites:
Fraçâo Diâmetro
Calhaus 2 cm - 20 cm
Matacöes ^" 20 cm
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2 . EXAME E REGI STRO DE DESCRICÖES DE PERFIS
2.1. Propriedades a Examinar e Descrever "In Situ''
a) Nas descriçôes de perf is, registrar sempre que julgado
conveniente no item referente a observaçô es, detalhes das feiçôes
peculiares da superffcie do terreno e/ou dos corte ao natural, como:
fendas, formas de erosio dos cortes, "rendilhado", ombros e outras.
b) Deverâo ser descritas por exame no prôprio local onde
se encontram e nlo em amostras transportadas para outros locais, as
seguintes caracterïsticas: estrutura, mosqueado, cerosidade, superf_f_
cies de frtcçêo,superfFcies de compressâo, superffcies foscas, poro-
sidade, rafzes, caMiaus e matacôes.
2.2.
Ordenaçio, Composiçio e Forma das Descriçôes de Horizontes
Sugere-se como norma a ser seguida, sempre que possTvel,
a seguinte ordenaçio: designaçio do horizonte, profundidade dos
1
îm_i_
tes superior e inferior, cor, mosqueado, textura, estrutura, cerosi-
dade, superffcies de fricçio, superficies de compressio, superffcies
foscas, grau de coesio, consistência quando seco, ûmido e molhado,cj_
mentaçio, quebradicidade, transiçâo, variaçio da espessura dos hori-
zon tes e pH de campo.
2.3. Descriçâo dos Perfis
a) Os perfis serâo descritos de acordo corn as normas adota_
das pelo SNLCS e registrados em formulirios proprios.
b) Corn relaçio à identificaçâo de horizontes, prevalecem
as definiçôes constantes do Soil Taxonomy, acrescida da identifica -
çio do horizonte BC definido como: "horizonte transicional entre B
e C, apresentando propriedades comuns a B e C, mas sem dominância de
propriedades que o caracterize como horizonte B ou C".
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c) O subscrito £J[ sera utilizado para identificar presença
de "plinthite".
d) No caso dos Solos Organicos, descrever o material como
la., 2a., 3a. camada, etc.
e) Quando se fizer necessârio, as descriçôes de horizontes,
quanto a composiçio, poderlo discrepar das normas sugeridas anterio_r_
mente, como por exemplo: BI - 110-160 cm, horizonte constitufdo por
mistura de matacô es, caihaus, cascaihos e terra fina, bruno-escuro
(10 YR 3/3,
ü m i d o ) ,
...
f) Situaçio do perfil - especificar a posiçâo do perfil no
relevo local e registrar o déclive local. Ex: Perfil descrito e col£
tado em trincheira aberta em terço superior de elevaçâo, com 12 % de
deelive.
g) Quando das descriçôes de perfîs, registrar se o perfil
ê tfpico da unidade de mapeamento, se constitui transiçlo, se inter-
mediârio entre unidades de mapeamento ou classes de solos.
Recomendaçao - Tenha-se sempre em mente que as formas sug^
ridas nâo impedem que as descriçôes de perfis sejam as mais objeti -
vas e complétas poss'veis, devendo sempre que se fizer necessârio o£
tar por alternativas e adaptaçôes em funçio da necessidade dé regi^
tro integral das caracterfsticas e feiçôes que os perfis expôem.
As présentes normas servirio como base nos exames e regis-
tro das descriçôes de perfis e nâo padrio de limitaçio das mesmas.
22
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EXEMPLO DE DESCRIÇAO DE PERFIL DE SOLO
DESCRIÇAO GERAL
PERFIL - PRJ N? 5
DATA - 17/10/78
CLASSIFICAÇAO - PODZOL ICO VERMELHO-AMARELO EUTRÖFICO argila de ativ£
dade baixa A moderado textura média/argilosa fase f]o
resta tropical subcaducifólia relevo ondulado.
UNIDADE DE MAPEAMENTO - PE4
LOCALIZAÇAO, MUNICÎPIO, ESTADO E COORDENADAS - 50 métros do lado es-
querdo da estrada Itaocara-Santo Antonio de Pâdua.na
altura do km 208. Santo Antonio de Padua, RJ.
21?33' S e 4 2 ?10' W Gr.
SITUAÇAO, DECLIVE E COBERTURA VEGETAL SOBRE 0 PERFIL - Trincheira sj_
tuada em terço inferior de elevaçâo,com cerca de 15%
de déclive e sob cobertura de gramfneas.
ALTITUDE - 130 métros.
LITOLOGIA - Gnaisses bandeados e migmatitos de carâter âcido.
FORMAÇAO GEOLOG ICA - Grupo Parafba do Sul.
PERÎODO - Pré-cambriano Médio a Superior.
MATERIAL OR
IG I
NAR
10
- Produtos de meteorizaçio dos gnaisses bandeados
afetados superficialmente por retrabalhamento.
PEDREGOSIDADE - Nlo pedregosa.
ROCH0SIDADE - Nio rochosa.
RELEVO LOCAL - Ondulado, com colinas de topos arredondados, verteji
tes convexas de dezenas de métros em "V" aberto.
23
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REGIONAL - Ondulado e f o r t e o nd ula do .
EROSÄO - . M od er ad a.
DRENAGEM - Bern d re n a d o .
VEGETAÇAO PRIMÂRJA - F lo re s ta t r o p i c a l s u b c a d u c i fô l i a .
USO ATUAL
-
Pastagem
e
pequenos
tal
hoes
de
culturas
de
milho
e
mandioca.alêm de ocorrência de pequena parcela de ca_
poe i ra.
CLIMA - Cwb da classificaçâo de K üppen.
DESCRITO E COLETADO POR - F. N. Lima e L. G. de Souza.
DESCRIÇAO MORFOLÖGICA
Ap
- 0 - 15 cm,
bruno-acinzentado mui to escuro
(10 YR
3/2 ,
ümi-
d o ) ,
bruno-acinzentado-escuro (10 YR
k/2,
ümido amassado) ,
bruno-claro-acinzentado (10 YR 6/3, seco) e bruno (10 YR
5/3, seco
destorroado);
franco argilo-arenoso; fraca mui to
pequena a pequena granular e fraca pequena blocos angulares
e subangulares duro, friävel, plâstico e pegajoso; transi -
çlo plana
e
clara.
A2
- 15 - 2 0 cm,
cinzento-avermelhado-escuro
(5 YR
k/2,
ümido)
,
bruno-amarelado-escuro
(10 YR k/k,
ümido
a m a s s a d o ) ,
bruno-
-claro-acinzentado (10 YR 6/3, seco) e bruno-amarelado-claro
(10 YR 6/5, seco destorroado); argila arenosa; macïça; mui-
to duro, friävel, muito plâstico
e
muito pegajoso; transiçao
plana e clara.
MBit - 2 0 -
k S
cm, vermelho (3,5 YR
k/B)
argila; moderada pequena
a grande blocos angulares e subangulares; cerosidade co-
mum
e
moderada; muito duro, firme, muito plâstico
e
muito
2k
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pegajoso; transiçâo plana e difusa.
MB2t - kS - 100 cm, vermeiho (2,5 YR V 6 ) , mosqueado pouco, peque-
no è distinto, amarelo-avermelhado (7,5 YR 6/ 6); argila cas_
calhenta; forte pequena a grande blocos angulares e subang^J
lares; cerosidade abundante e forte; mui to duro, friâvel ,
plistico e pegajoso; transiçio plana e clara.
IIB3U - 100 - 150 cm, vermelho (2,5 YR
A / 6 ) ,
mosqueado comum, pequ£
no e distinto, amarelo-avermelhado (7,5 YR 6/ 6); argi1a; fo£
te pequena a média blocos angulares e subanguiares; cerosi-
dade comum e forte; muito duro, friâvel, plistico e pegajo-
s o ; transiçio ondulada e clara (20-70 cm).
IIB32t - ISO - I90 cm
+
, vermelho. (10 R 4 / 5), mosqueado pouco, peque-
no e distinto, bruno-amarelado (10 YR 5/ 6); argila; modera-
da pequena a média blocos angulares e subangulares; cerosi-
dade comum e forte; muito duro, muito friâvel, plâstico e
pegajoso.
RATZES - Mui tas no Ap e A2 , comuns no II Bit e IIB2t e raras no IIB32t.
OBSERVACÖES - Trincheira de 190 cm de profundidade.
Os mosqueados encontrados sao provenientes do material o r i g j _
nârio.
Nos horizontes MBit, IIB2t, IIB31t e IIB32t onde foi cons-
tatada presença de cerosidade, esta dâ origem a mosqueado de
cor bruno-avermelhado-escura (2,5 YR 3/ 5).
Presença de cascalho rolado de quartzo entre os horizontes
A,eB.
Poros comuns, pequenos a médios ao longo de todo o perfil.
Presença de calhaus no IIB2t, ocupando aproximadamente 2 0%
do horizonte, corn diâmetro variando de 5 a 10 cm.
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I n t e n s a a t i v i d a d e b i o l ó g i c a n o s h o r i z o n t e s A p e A 2 ,
p r i n c j _
p a l m e n t e d e v i d o a a t i v i d a d e d e t e r m i t a s .
0 p e r f i l f o i c o l e t a d o e m d i a n u b l a d o .
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2,k. Relevo
a) Para fins de descriçio de relevo, serio utilizadas as
s&_
guintes classes:
Piano - superficie de topografia esbatida ou horizontal,
onde os desni velamentos sio muito pequenos, corn expressiva ocorrên -
cia de areas com deelives de 0 a 3%
•
Suave ondulado - superficie de topografia pouco movimen-
tada, constitu'da por conjunto de colinas e/ou outeiros (elevaçôes de
altitudes relativas da ordern de 50 a TOO m, respectivamente), âpre -
sentando déclives suaves, corn expressiva oeorrêneia de areas com dé-
clives de 3 a
8 .
Ondulado - superficie de topografia pouco movimentada ,
constitin da por conjunto de colinas e/ou outeiros, apresentando ex-
pressiva oeorrêneia de areas com déclives entre 8 e 2 0% .
Forte ondulado - superficie de topografia movimentada
formada por outeiros e/ou mor ros (elevaçôes de 100 a 200 m de altitu_
de relativa), com predominincia dé déclives de 20 a
kS .
Montanhoso - superficie de topografia vigorosa, corn pre-
dominincia de formas acidentadas, usualmente constituîda por morros,
montanhas, maciços montanhosos e alinhamentos montanhosos, apresen -
tando desnivelamentos relativamente grandes da ordern de
kS
a 75%-
Escarpado - regiôes ou areas com predomînio de formas a-
bruptas,
compreendendo escarpamentos tais como: aparados, itaimbés,
frentesde cuestas, falésias, vertentes de déclives muito fortes de
vales encaixados, etc., corn déclives acima de 75%.
b) Na descriçio do relevo regional incluir tambëm detalhes
da forma dos topos das elevaçôes, formas e larguras dos vales, forma
e extensäo das vertentes ou encostas, alêm da amplitude de variaçlo
dos déclives e registrar informaçôes sobre os desnîveis entre eleva-
çôes e vârzeas contîguas (amplitude de altitude relativa regional).
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c ) R e g i s t r a r , q u a n d o n e c e s s ä r i o , a o c o r r ê n c i a d e m i c r o r r e l ^
v o ,
s e j a e m v i r z e a s o u e m e l e v a ç ô e s .
2 . 5 . D r e n a g e m
R e f e r e - s e à q u a n t i d a d e ( v o l u m e ) e r a p i d e z c o m q u e a â g u a
a d i c i o n a d a a o s o l o ë r e m o v i d a d o m e s m o , e s p e c i a l m e n t e p o r i n f i l t r a -
ç i o e p o r e s c o a m e n t o s u p e r f i c i a l .
A d r e n a g e m d o s o l o n u m s e n t i d o p r â t i c o , r e f e r e - s e a f r e qu êj i
c i a e d u r a ç l o d e p e r T o d o s e m q u e o s o l o s e a p r e s e n t a n â o s a t u r a d o o u
s a t u r a d o p a r c i a l m e n t e .
A s c l a s s e s d e d r e n a g e m p o d e m s e r , d e m o d o g é r a i , i n f e r i d a s
e m f u n ç i o d e d i f e r e n ç a s e c o n f i g u r a ç ô e s d a c o r d o s o l o e p r o f u n d
ida_
d e d o l e n ç o i f r e â t i c o .
A l é m d i s s o , d e c l i v i d a d e , e s t r u t u r a , t e x t u r a e o u t r a s c a r a £
t e r ï s t i c a s d o s h o r i z o n t e s d o p e r f i l d o s o l o , s i o û t e i s c o m o b a s e pa_
r a a v a l i a r a s c o n d i ç ô e s d e d r e n a g e m d o s o l o .
C om r e f e r e n d a à d r e n a g e m , s e r i o u s a d a s a s s e g u i n t e s c l a s -
s e s :
E x c e s s i v a m e n t e d r e n a d o - a â g u a é r e m o v i d a d o s o l o m u i -
t o r a p i d a m e n t e . 0 e q u i v a l e n t e d e u m i d a d e é s e m p r e b a i x o . C o m o exern
p l o d o s s o l o s d e s t a c l a s s e , p o d e m s e r c i t a d a s a s A r e i a s Q u a r t z o s a s .
F o r t e m e n t e d r e n a d o - a â g u a é r e m o v i d a r a p i d a m e n t e d o
p e r f i l ,
s e n d o o e q u i v a l e n t e d e u m i d a d e m é d i o d o p e r f i l , d e m a n e i r a
g é r a i , i n f e r i o r a 1 8 g d e â g u a / 1 0 0 g d e s o l o e a m a i o r i a d o s p e r f i s
a p r e s e n t a p e q u e n a d i f e r e n c i a ç l o d e h o r i z o n t e s , s e n d o o s s o l o s m ui t o
p o r o s o s ,
d e t e x t u r a m é d i a a a r e n o s a e b e m p e r m e â v e i s . C o m o e x e m p l o
d o s s o l o s d e s t a c l a s s e , p o d e m s er c i t a d o s : L a t o s s o l o V e r m e i h o - E s e u -
r o t e x t u r a m é d i a e L a t o s s o l o V e r m e i h o - A m a r e l o t e x t u r a m é d i a .
A c e n t u a d a m e n t e d r e n a d o - a â g u a é r e m o v i d a r a p i d a m e n t e -
d o s o l o , s e n d o o e q u i v a l e n t e d e u m i d a d e m é d i o d o p e r f i l , d e m a n e i r a
g é r a i ,
s u p e r i o r a 1 8 g d e â g u a / 1 0 0 g d e s o l o , a p r e s e n t a n d o a
2 8
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maioria dos perfis pequena diferenciaçao de horizontes, sendo normaj_
mente de textura argilosa a média, porém sempre muito porosos e bem
permeiveis. Como exemplo desta classe, podem ser citados: Latossolo
Roxo, Latossolo Vermeiho-Escuro e Latossolo Vermeiho-Amarelo.
Bern drenado - a Igua é removida do solo com facilidade ,
porém nio rapidamente; os solos desta classe comumente apresentam tex
tura argilosa ou média näo ocorrendo normalmente mosqueado de redu -
çio, entretanto quando presente, o mosqueado localiza-se a grande
profundidade. Como exemplo de solos desta classe, podem ser citados:
Terra Roxa Estruturada, Podzolico Vermeiho-Amarelo (alguns) e parte
dos Latossolos de tabulei ros (formaçao Barreiras ou af i m ) .
Moderadamente drenado - a igua é removida do solo urn ta£
to lentamente, de modo que o perfil permanece mol hado por uma peque_
na mais significativa parte do tempo. Os solos desta classe comumen-
te apresentam uma camada de permeabi1idade lenta no ou imediatamente
abaixo do solum . 0 lençol f reâtico acha-se imediatamente abaixo do
solum ou afetando a parte inferior do horizonte B, por adiçio de
igua através translocaçio lateral interna ou alguma combinaçao des -
sas condiçôes. Podem apresentar algum mosqueado de reduçao na parte
inferior do B ou no topo do mesmo, associado à diferença textural a-
centuada entre A e B.
Como exemplo de solos desta classe, podem ser citados: Ru-
brozem e alguns Podzolicos Vermeiho-Amarelos e Cambissolos de textu_
ra argilosa.
Imperfeitamente drenado - a igua é removida do solo len-
tamente, de tal modo que este permanece molhado por perïodo signifi-
cativo, mas nio durante a maior parte do ano. Os solos desta classe
comumente apresentam uma camada de permeab i1idade lenta no solum,
lençol freitico alto, adiçio de igua através translocaçio lateral ïJT_
terna ou alguma combinaçao destas condiçôes. Normalmente apresentam
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algum mosqueado de reduçio no perfil, notando-se na parte baixa ind_f
cios de gleyzaçâo. Como exemplo de solos desta classe podem ser cita_
dos: alguns Hidromórficos Cinzentos, Vertissolos e Planossolos.
Mal drenado - a âgua é removida do solo tio lentamente
que este permanece mol hado por uma grande parte do ano. 0 lençol freâ
tico comumente est à ou proximo da superficie durante uma consider^
vel parte do ano. As condiçôes de mi drenagem sio dévidas ao lençol
freâtico elevado, camada lentamente permeâvel no perf il, adiçao de
âgua através translocaçlo lateral interna ou alguma combinaçâo des_
tas condiçôes. E frequente a ocorrência de mosqueado no perfil e ca-
racterfsticas de gleyzaçio. Como exemplo de solos desta classe, po -
dem ser citados alguns perfis de Gley Pouco Hûmico, Hidromôrfico Ciji
zento, Pianossolo e Podzol.
Mui to mal drenado - a âgua é removida do solo tâo lenta
mente que o lençol freâtico permanece â superficie ou proximo delà
durante a maior parte do ano. Solos com drenagem desta classe usual-
mente ocupam âreas planas ou depressôes, onde hâ frequentemente es-
tagnaçâo de âgua. E" comum nos solos desta classe caracterfsticas de
gleyzaçâo e/ou acûmulo, pelo menos superficial, de matéria orgânica
("muck" ou " p e a t " ) . Como exemplo de solos desta classe podem ser ci-
tados: Gley Hûmico
(alguns),
Solos Orginicos e Solos Gley Tiomô rfi-
cos.
No caso de solos com horizontes superficiais arenosos sobre
horizontes adensados, pan, cimentado ou de gradiente textural muito
elevado, descrever a drenagem gérai do solo. Sempre que necessârio ,
sera feito regîstro no item observaçôes, da diferença de permeabili-
dade e implicaçlo da sequência dos horizontes no excesso e na defi -
ciência de âgua, como fatores limitantes para utilizaçâo agrfcola.
2.6. Erosâo
Erosio no sentido amplo refere-se â remoçlo da parte super-
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f i c i a l e s u b s u p e r f i c i a l d o s o l o , p r i n c i p a l m e n t e p e l a a ç l o d a i g u a
e d o v e n t o .
A e r o s i o p o d e r es ul t a r d a e x p o s î ç â o d o s o l o a o e s c o a m e n t o
s u p e r f i c i a l c o m o c o n s e q u ê n c i a d o d e s m a t a m e n t o n i o c o n t r o l a d o , p a s t o
r e i o i n t e n s i vo e m a n e j o i n a d e q u a d o d o s o l o .
D u a s f o r m a s d e e r o s â o s i o c o n s i d e r a d a s : e r o s i o l a m i n a r e e -
r o s i o e m s u l
c o s .
E r o s i o l a m i n a r - r e f e r e - s e a o t i p o d e r e m o ç l o m a i s o u
m e n o s u n i f o r m e d e s o l o d e um a a r e a , s e m o a p a r e c i m e n t o d e s u l c o s n a
s u p e r f f c i e d a m e s m a .
E r o s â o e m s ul c o s - r e f e r e - s e "à r e m o ç â o d o s o l o a t c a v é s
d e s u l c o s e c a n a i s f o r m a d o s p e l a c o n c e n t r a ç l o d e e s c o a m e n t o s u p e r f J_
c ia l d a I g u a . 0 e x t r e m o d a e r o s â o e m s u l c o s , e v i d e n c i a d o p e l a f o r -
m a ç â o d e s u l c o s p r o f u n d o s e m u i t o p r o f u n d o s , r é s u l t a n o a p a r e c i m e n -
t o d e v o ç o r o c a s .
Q u a n t o I f r e q u ê n c i a d e o e o r r i n c i a n a s u p e r f f c i e d o t e r r e n o ,
o s s u l c o s p o d e r â o s e r :
O c a s î o n a i s - q u a n d o a s d i s t l n c i a s e n t r e s u l c o s s i o s u -
p e r i o r e s a 3 0 m é t r o s .
F r é q u e n t e s - q u a n d o a s d i s t l n c i a s e n t r e s u l c o s s ä o i n -
f e r i o r e s a 3 0 m é t r o s , m a s o c u p a n d o m e n o s d e 7 5 % d a a r e a d o t e r r e n o .
M u î t o f r é q u e n t e s - q u a n d o o s s u l c o s o c u p a m m a i s d e 7 5 %
d a a r e a d o t e r r e n o e a d i s t i n c i a e n t r e o s s u l c o s ê m e n o r d o q u e
3 0 m é t r o s .
Q u a n t o à p r o f u n d i d a d e , o s s u l c o s p o d e m . s e r :
S u p e r f i c i a l
s
- p o d e m s e r c r u z a d o s p o r m l q u i n a s a g r f c o -
l a s , s e n d o o s s u l c o s d e s f e i t o s p e l a s p r â t i c a s n o r m a i s d e p r e p a r o d o
s o l o .
R a s o s - a p r e s e n t a m c o m u m e n t e p r o f u n d i d a d e m e n o r d o q u e
a l a r g u r a e p o d e m s e r c r u z a d o s p o r m l q u i n a s a g r î c o l a s , p o r é m o s suj_
c o s n â o s i o d e s f e i t o s p e l a s p r l t i c a s n o r m a i s d e p r e p a r o d o s o l o .
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Profundos - apresentam profundidade atê 2 métros, sendo
esta em gérai, maior do que a larguraenio podem ser cruzados por m£
quinas agr'colas.
Mui to profundos - apresentam profundidade maior do que 2
métros, sendo esta em gérai, maior do que a larguraenâo podem tam -
bém ser cruzados por maquinas agr'colas.
Outras formas de erosio deverâo ser citadas, como por exem-
plo,
desbarrancarhentos, desmoronamentos, desl isamentos e erosio eô1J_
ca.
As classes de erosio foram estabeiecidas em funçlo da inteji
sidade da erosio laminar, profundidade e frequência da erosio em suj_
COS.
Sao consideradas as seguintes classes de erosio:
Nâo aparente - o solo nesta classe de erosio nlo aprese£
ta
si nais
perceptive
is
de erosio laminar ou em
sul
cos.
Li ge ira
- o solo apresenta menos de 2 5% do horizonte A
ou da camada arâvel removidos quando esta for inteiramente constitué
da pelo horizonte A. Solos que apresentam horizonte A original pou_
co espesso (<L20 cm), nos quais a camada arâvel ê constituTda de ho-
rizonte A e parte do B, tambêm se enquadram nesta classe de erosio.
As areas nesta classe apresentam sulcos superficiais e ocasionais suj
cos rasos que podem ser cruzados por mâquinas agr'colas e que slo
desfeitos pelas prâticas normais de preparo do solo. Nesta classe de
erosio os solos, em geral, nlo foram suf icientemente af etados ao pon_
to de alterar o carlter e a espessura do horizonte A.
Moderada - o solo apresenta 25 a 75% do horizonte A re-
movido na maior parte da ârea, apresentando fréquentes sul cos rasos
que nlo slo desfeitos pelas prâticas normais de preparo do solo. A
camada arâvel, em geral, consiste em remanescentes do horizonte A e
em alguns casos da mistura dos horizontes A e B.
Forte - o solo apresenta mais de 75% do'horizonte A rem£
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v i d o , e x c e t o e m p e q u e n a s a r e a s e n t r e o s s u l c o s e o h o r i z o n t e B j â s e
e n c o n t r a e x p o s t o . 0 s o l o a p r e s e n t a o c a s i o n a i s s u l c o s p r o f u n d o s ( v o ç o -
r o c a s ) e s u l c o s r a s o s m u i t o f r é q u e n t e s . P a r t e d a â r e a o n d e o c o r r e e s -
t a c l a s s e d e e r o s i o p o d e s e r c r u z a d a p o r m a q u i n a s a g r l c o l a s , m a s o s
s u l c o s n a o s i o d e s f e i t o s p e l a s p r â t i c a s n o r m a i s d e p r e p a r o d o s o l o .
M u î t o f o r t e - o s o l o a p r e s e n t a o h o r i z o n t e A c o m p l e t a m e n -
t e r e m o v i d o e o h o r i z o n t e B j â b a s t a n t e a t i n g i d o p o r f r é q u e n t e s s u l -
c o s p r o f u n d o s ( v o ç o r o c a s ) e o c a s i o n a i s s u l c o s m u i t o p r o f u n d o s (vo ç o rp _
c a s ) .
A r e a s q u e a p r e s e n t a m e s t a c l a s s e d e e r o s i o n i o p o d e m s e r c r u z a -
d a s p o r m â q u i n a s a g r l c o l a s .
E x t r e m a m e n t e f o r t e - o s o l o a p r e s e n t a o s h o r i z o n t e s
/
A e B
c o m p l e t a m e n t e r e m o v i d o s , s e n d o q u e o h o r i z o n t e C a p r e s e n t a o c o r r ê n c i a
m u i t o f r e q u e n t e d e s u l c o s m u i t o p r o f u n d o s ( v o ç o r o c a s ) . 0 s o l o corn e s -
t a c l a s s e d e e r o s i o é i n a d e q u a d o p a r a f i n s a g r f c o l a s .
2 . 7 . P e d r e g o s l d a d e
R é f è r e - s e a p r o p o r ç i o r e l a t i v a d e c a l h a u s ( 2 - 2 0 c m d e d i â m e
t r o ) e m a t a c ô e s ( 2 0 - 1 0 0 c m d e d i i m e t r o ) s o b r e a s u p e r f i c i e e / o u n a
m a s s a d o s o l o .
A s c l a s s e s d e p e d r e g o s i d a d e s i o d é fi ni d a s c o m o s e s e g u e :
N i o p e d r e g o s a - q u a n d o n i o ha o c o r r ê n c i a d e c a l h a u s e / o u
m a t a c ô e s n a s u p e r f i c i e e / o u n a m a s s a d o s o l o o u a o c o r r ê n c i a é i n s i £
n i f i c a n t e e n i o i n t e r f e r e na a r a ç i o d o s o l o , o u a o c o r r ê n c i a d e c a -
l h a u s e / o u m a t a c ô e s ê s i g n i f i c a n t e , s e n d o p o r ë m f a c i l m e n t e r e m o v f -
v e i s .
Li g e i r a m e n t e p e d r e g o s a - o c o r r ê n c i a d e c a l h a u s e / o u m ata_
c ô e s e s p a r s a m e n t e d i s t r i b u f d o s , o c u p a n d o 0 , 0 1 a 0 , 1 % d a m a s s a d o s o -
l o e / o u d a s u p e r f i c i e d o t e r r e n o ( d i s t a n c i a n d o - s e p o r 1 0 a 3 0 m é -
t r o s ) , p o d e n d o i n t e r f e r i r n a a r a ç i o , s e n d o , e n t r e t a n t o , p e r f e i t a m e n -
t e v i i v e l o s c u l t i v o s e n t r e a s p e d r a s .
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Moderadamente pedregosa - ocorrincia de caihaus e/ou ma-
tacöes ocupando 0,1 a 3% da massa do solo e/ou da superficie do ter-
reno (distanciando-se por 1,5 a 10 métros), tornando impraticâvel os
cultivos entre as pedras, podendo, entretanto, os solos nesta classe
de pedregosidade serem utilizados no cuit ivo de forrageiras e pasta-
gens naturais melhoradas se outras caracterlsticas forem favorlveis.
Pedregosa - ocorrência de cal haus e matacöes ocupando 3
a 15% da massa do solo e/ou da superficie do terreno (distanciando -
-se por 0,75 a 1,5 métros), tornando impraticâvel o uso de miquina -
ria, corn exceçio de mâq uinas levés e iraplementos agrlcolas manuais.
Solos nesta classe de pedregosidade podem ser utilizados como âreas
de preservaçio da flora e da fauna.
Mui to pedregosa - ocorrência de calhaus e/ou matacöes o-
cupando de 15 a 50% da massa do solo e/ou da superficie do terreno
(distanciando-se por menos de 0,75
métros),
tornando completamente
inviivel o uso de qualquer tipo de maquinaria ou implemento agrlcola
manual. Solos nesta classe de pedregosidade sio viiveis somente para
florestas nativas.
Extremamente pedregosa - calhaus e matacöes ocupam de 50
a 90% da superficie do terreno.
Quando os calhaus e/ou matacöes ocupam mais de 90% da supe_r_
fjcie e/ou da massa do solo passam a ser considerados tipo de terre-
no.
2.8. Rochosidade
•Refere-se à proporçâo relativa de exposiçô es de rochas do
embasamento, quer sejam afloramentos de rochas ou camadas delgadas
de solos sobre rochas ou ocorrê ncia si'gnificativa de matacöes com
mais de 100 cm de diimetro ("boulders").
As classes de rochosidade säo definidas como se segue:
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Näo rochosa - näo hl ocorrência de afloramentos d o
subs-
trato rocho so e n em d e matacöes , ou a ocorrência d est es é
mui to
pe -
qu ena,
ocupando menos de 2 da superf
Tcie
d o t e r r e n o , n lo inte r f e r m
do na aracao do solo.
Ligeiramente rochosa - os afloramentos sio suf ici ent es
paca wt e rf e rTr na aracao, sendo entretanto pe rfeitamente viivel cuj_
tivos entre as rochas. Os afloramentos e/ou matacôes s e distanciam
por 30 a 100 métr o s , ocupando d e 2 a 10 da sup erfici e do t err eno.
Moderadamente rochosa - os afloramentos sio suficientes
para tornar impraticiveis
cul
tivos entre as rochas e/ou matac öes ,
sen_
do posslvel o uso do solo para o cult ivo d e forrage iras ou pastagem
natural meihorada. Os afloramentos e/ou matacöes se distanciam por
10 a 30 métro s , ocupando d e 10 a 2 5 da sup erfici e do terr eno.
Rochosa - os afloramentos sio suficientes para tornar
impraticâvel a me can iza çio , corn exc eçao de mâquinas lev és. Solos
desta
classe de rochosidade podem ser utilizados como âreas de pre -
servaçio da flora e da fauna. Os afloramentos rochos os, matacöes e/ou
mancha s de camada s d elgadas d e solos sobre rochas se di stanciam por
3 a 10 métro s e cobr em d e 2 5 a 5 0 da sup erficie do t err eno.
ui to rochosa - os afloramentos rochosos , matacöes e/ou
manchas de camadas delgadas de solos sobre rochas se distanciam por
menos de 3 métros (cobrindo 50 a 90 da s u p e r f i c i e ) , tornando comple-
tamente inviâvel a mecanizaçio. Solos nesta classe de rochosidade s io
viüveis apenas para florestas nativas .
Extremamente rochosa - afloramentos de rochas e/ou mata-
cöes ocupam mai s d e 90 da sup erficie do t err eno, sendo n est e ca so
considerado como tipo de terreno.
Ocasionalmente ha necessidade de combinar-se as classes de
rochosidade com as de pedregos
idade.
Nêstes ca s os , a influência des_
tas duas condicöes no uso do solo tem que ser conside rada. Por exem-
plo, urn solo moderadamente pedregoso e moderadamente rochoso deve
ser considerado como tipo de terre no.
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2 . 9 .
Li
t o l o g i a
D i s c r i m i n a ç l o d a
( s )
r o c h a ( s ) q u e c o n s t i t u i ( e m ) o s u b s t r a -
t o n o l o ca l d o p e r f
il..
2 . 1 0 . F o r m a ç a o G e o l o g i c a
E s p e c i f i c a ç â o d a u n i d a d e l i t o g e n é t i c a a q u e s â o r e f e r i d a s
a s r o c h a s d o s u b s t r a t o .
2 . 1 1 . P e r f o d o
R e f e r e - s e a o P e r f o d o G e o l ô g i c o .
2 . 1 2 .
M a t e r i a l O r i g î n â r i o
I n f o r m a r s o b r e a n a t u r e z a d o m a t e r i a l p r i m i t i v o d o q u a i o
s o l o s e o r i g i n o u , t o m a n d o p o r b a s e p r i n c i p a l m e n t e a s o b s e r v a ç ô e s p r o
c e d i d a s n o l o c al d o p e r f i l ; s e p o s s î v e l , e s p e c i f i c a r a l g o s o b r e a
g r a n u i o m e t r i a , c o m p o s i ç â o m i n e r a l ô g i c a a p a r e n t e , p e r m e a b i 1 i d a d e , s e
o m a t e r i a l ê d e c a r â t e r b r a n d o , s e m i b r à n d o o u c o n s o l i d a d o .
N o c a s o d e S o l o s O r g a n i c o s , i n f o r m a r s o b r e a n a t u r e z a d o s
d e t r i t o s v é g é t a i s q u e i n t e g r a m o m a t e r i a l o r i g i n a r i o .
S e m p r e q u e p b s s ï v e l , i n f o r m a r e e s c l a r e c e r s e h â i n f l u ê n -
c i a d e m a t e r i a l a u t ô c t o n e o u p s e u d o - a u t o c t o n e .
2 . 1 3 . V e g e t a ç i o
A v e g e t a ç i o p r i m ä r i a é u t i l i z a d a corn o o b j e t i vo d e s u p r i r
i n s u f i c i ê n c i a d e d a d o s r e f e r e n t e s a s c o n d i ç ô e s t é r m i c a s e h ' d r i c a s
d o s o l o . E s t a s c o n d i ç ô e s , a l é m d o s i g n i f i c a d o p e d o g e n é t i c o , t em
g r a n d e i m p l i c a ç â o e c o l ó g i c a , o q u e p e r m i t e o e s t a b e l e c i m e n t o d e r e l a -
ç ô e s e n t r e u n i d a d e s d e s o l o s e s ua a p t i d ä o a g r ' c o l a , a u m e n t a n d o p o i s
a u t i l i z a ç i o d o s l e v a n t a m e n t o s d e s o l o s .
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A s f o r m a s d e v e g e t a ç l o u t i l i z a d a s p e l o S N L C S , p a r a f a s a -
m e n t o d e c l a s s e s d e s o l o s c o n s t a m d a r e l a ç l o a s e g u i r , s a l i e n t a n d o -
- s e q u e a m e s m a n i o t e m o i n t u i t o d e s e r v i r c o m o b a s e p a r a o u t r o s
l e v a n t a m e n t o s q u e n â o s e j a m p e d o l ó g i c o s .
F O R MA S D E V E G E T A Ç A O E M P R E G A D A S P A R A F A S A M E N T O D E C L A S S E S D E S O L O S
F L O R E S T A E Q U A T O R I A L
F L O R E S T A T R O P I C A L
F L O R E S T A S U B T R O P I C A L
V E G E T A Ç A O D E R E S T I N G A
C E R R A D O
P e r û m i d a
I P e r e n i f ô l i a ( 1 ) ( 2 )
J S u b p e r e n i f ô l i a ( 1 ) ( 2 )
] S u b c a d u c i f ô l i a ( l )
H i g r ô f i l a d e v â r z e a
^v H i d r ô f i l a d e v â V z e a
P e r û m i d a ( 3 )
P e r e n i f ô l i a ( 3 )
S u b p e r e n i f ô l i a ( 3 )
S u b c a d u c i f ô l i a ( 3 )
C a d u c i f o l i a ( 3 )
H i g r ô f i l a d e v â r z e a
H i d r ô f i l a d e v â r z e a
f P e r û m i d a ( 2 )
J P e r e n i f ô l i a ( 2 )
| S u b p e r e n i f ô l i a
k . H i g r ô f i l a d e v â r z e a
l o r e s t a n i o h i d r ô f i la d e r e s t i n g a
F l o r e s t a h i d r ô f i l a d e r e s t i n g a
R e s t i n g a a r b u s t i v a e c a m p o d e r e s t i n g a
C e r r a d o e q u a t o r i a l s u b p e r e n i f ô l i o
C a m p o c e r r a d o e q u a t o r i a l
V e r e d a e q u a t o r i a l
C e r r a d o f* s u b p e r e n i f ô l i o
e < s u b c a d u c i f ô l i o
C e r r a d i o t r o p i c a l k c a d u c i f ô l i o
C a m p o c e r r a d o t r o p i c a l
. V e r e d a t r o p i c a l
( 1 ) F l o r e s t a d i c ô t i l o - p a l m â c e a ( b a b a ç u a l ) q u a n d o f o r o c a s o .
( 2 ) D i s t i n g u i r a l t i m o n t a n a ( o ) q u a n d o f o r o c a s o .
( 3) D e v â r z e a q u a n d o f o r o c a s o .
3 7
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C A A T I N G A
V E G E T A Ç A O C A M P E S T R E
O U T R A S F O R M A C Ö E S
Hipoxerófila (2)
Hiperxerófila
Do pantanal
De vârzea
Campos equatoriais (2)
Campos equator ia is hidrôfilos de vârzea
Campos equatoriais higrôfilos de vârzea
Campos tropicais
Campos tropicais hidrôfilos de vârzea
Campos tropicais higrôfilos de vârzea
Campos subtropicais (2)
Campos subtropicais hidrôfilos de vârzea
Campos xerôfilos
Pampas
Campos hidrôfilos de surgente
f Floresta ciliar de carnaûba
FormaçSes de praias e dunas
< Formaçoes ha lof Mas
Manguezal
k Formaçoes rupestres
(2) Distinguir altimontana(o) quando for o caso.
38
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3. COLETA DE AMOSTRAS
3.1. Coleta de Perfis e de Amostras Extras
a) Recomenda-se que os perfis sejam coletados em trinchej_
ras e, sempre que possfvel, a amostragem deveri incluir o horizonte
C e o substrato rochoso R.
b) A amostragem por horizonte deverä conter porçôes aproxj_
madamente équivalentes das diferentes profundidades de todo o hori -
zonte (fatia compléta do horizonte no sentîdo vertical).
c) Para a obtençio de dados adicionais, sempre que necess£
rio,
procéder amostragem parcial de perfil (Amostras E x t r a s ) , isto
ê,
somente dos horizontes cujo processamento das analises poderio tra
zer subsîdios ao aclaramento de questôes especfficas.
d) Recomenda-se coletar por horizonte cerca de 3kg de mate
rial, aumentando a quantidade de material coietado quando a propojv
çio de fraçôes grossei ras for grande ou elevado o teor de materia o£
gânica, bem como quando se tratar de horizonte 0.
e) No caso de material concrecionârio, mescla de" ortstein"
com'brterde"e congénè res, especificar com destaque nas descriçôes
para o laboratório, se é necessârio procéder anâlise ffsica e quT-
mica dos fragmentos grosseiros consolidados (que na tamisaçio resul-
tam como cascalhos e
calhaus),
quais as determinaçôes desejadas e
se a analise deve ser fei ta em conjunto com a terra fi na ou em sepa-
rado.
f) Quando necessârio, particularmente no caso de Tiomôi—
ficos e alguns solos altimontanos, simultaneamente à coleta normal,
coletar em duplicata amostras em sacolas de plâstico e vedar hermet_i_
camente, de modo a possibilitar determinaçôes da composiçio granulo-
métrica, grau de floculaçlo e equivalente de umidade ou 1/3 de atmos_
fera e pH no material sem secagem prévia, conforme se processa
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normalmente nos lab oratorios. Em tais casos, especif icar nas descr_i_
çôes, de modo a orientar o laboratório.
g) No caso de Solos Halomórficos e Vertissolos, as amostras
devem ser embaladas em sacolas de plâstico hermeticamente vedadas,pa_
ra evitar desidrataçio excessiva do material e/ou dissipaçâo de sais
soluve
i s .
h) Para melhor caracterizaçlo das unidades, os solos devem
ser coietados em trincheiras sob a vegetaçio primiria, caso existen-
te,
e sempre que posslvel coletar perfis ou amostras extras sob ou-
tras formas de vegetaçio, incluindo uso.
i) Recomenda-se a coleta de amostras volumétricas pelo pro
cesso do anel ou torrâo indeformado, para determinaçâo da densidade
aparente.
j) Coletar, sempre que possTvel, amostras ou torrôes nlo
deformados de horizontes selecionados para determinaçâo das constan-
tes hïdricas do solo.
1) Na coleta de perfis ou amostras extras alguns dados de-
ver io ser registrados segundo formulârîos apropriados
(apêndice).
3.2.
Coleta de Amostras de Fertîlîdade Para Fins de Levantamento
Além da coleta de perfis e de amostras extras, poderlo ser
coletadas amostras da parte superficial e subsuperficial do solo pa-
ra analise de ferti1idade
(
visando a obtençâo de dados relativos ao
complexo sort ivo.
a) As amostras da parte superficial deverio ser tomadas a
uma profundidade de 0 a 20 cm e em dois ou tris pontos do terreno.
b) As amostras subsuperficiais deverio ser coletadas,quan-
do possf vel, a prof undidades de 50 a 70 cm e de 100 a 120 cm, pode£
do variar de acordo corn as caracterfsticas do solo.
c) Na coleta de amostras de fertilidade para fins de levaji^
tamento alguns dados deverio ser registrados segundo formulârio a-
propriado (apêndice).
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3.3. Coieta de Amostras Superficiais Compostas de Fertilidade Para
Assistência ao Agricultor
A coleta dessas amostras deve ser fei ta segundo o procedi-
mento abaixo:
a) Dividir a propriedade em areas uniformes de até 10 hec-
tares para a retirada de amostras. Cada uma dessas areas deverâ ser
uniforme quanto à topografia, cor e textura do solo, bem como qua£
to is adubaçôes e calagens que recebem. Areas pequenas, diferentes '
da circunvizinha, nio deverio ser amostradas juntas.
b) Cada uma das areas escolhidas deverâ ser percorrida em
zigue-z ague, retirando-se com um trado amostras de 15 a 20 pontos d_i_
ferentes, que deverio ser colocadas juntas, em um balde 1impo. Na
falta de trado poderi ser usado urn tubo ou uma pi. Todas as amostras
individuais de uma mesma area uniforme deverio ser mui to bem mistura_
das dentro do balde, retirando-se uma alfquota de mais ou menos 200
g para ser enviada ao laboratório.
c) As amostras deverio ser retiradas da camada superficial
do solo, até à profundidade de 20 cm, tendo antes o cuidado de 1im-
par a superf fcie dos locais escolhidos, removendo as folhas e ou-
tros detritos.
d) Nlo retirar amostras de locais próximos a residências ,
gal poes, estradas, formigueiros, depósitos de adubos, etc. Nlo
retirar amostras quando o terreno estiver encharcado.
e) Na coleta de amostras superficiais compostas de ferti-
1idade para fins agrf colas, alguns dados deverio ser registrados
segundo formulärio
(apêndice).
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3 . * » . E t i q u e t a g e s
a ) A i d e n t i f i c a ç â o d o m a t e r i a l c o l e t a d o s e r a f e i t a a t r a v é s
d o u s o d e é t i q u e t a s d e c a r t o l i n a , e m d u a s v i a s , u m a n o i n t e r i o r d a s
s a c o l a s e o u t r a a m a r r a d a n a p a r t e e x t e r n a .
b ) N a é t i q u e t a d a s a m o s t r a s d e h o r i z o n t e s d e p e r f i s , a m o s _
t r a s e x t r a s e d a s a m o s t r a s d e f e r t i l i d a d e p a r a f i n s d e l e v a n t a m e n t o ,
d e v e r i o c o n s t a r o s s e g u i n t e s i t e n s :
C L A S S I F I C A C Ä O -
N ? D O P E R F I L - ( p r e c e d i d o d a s i g l a d o s u b p r o j e t o )
M U N I C T P I O E E S T A D O -
H O R I Z O N T E - P R O F U N D I D A D E -
C O L E T O R -
D A T A -
3 . 5 . A r n o s t r ä g e m d e r o c h a s
a ) Q u a n d o s e f i z e r n e c e s s â r i o , p a r a a d é v i d a i d e n t i f i c a ç â o ,
p r o c é d e r a m o s t r a g e n s d e r o c h a s r e p r é s e n t â t i v a s e i m p o r t a n t e s c o m o
f o n t e d e m a t e r i a l o r i g i n â r i o d o s s o l o s .
b ) T a n t o q u a n t o p o s s f v e l , o s e x e m p l a r e s c o l e t a d o s d e v e r i o
t e r a p r o x i m a d a m e n t e l O x l O x 1 0 c m o u l O x 1 0 x 5 c m .
. c ) N o s r e s p e c t i v o s r e g i s t r o s c o m p é t e n t e s , d e v e r â s e r e s p e -
c i f i c a d o s e o m a t e r i a l c o l e t a d o ê d o m i n a n t e n o s u b s t r a t o , s e c o n s t i -
t u i d i q u e , e t c .
d ) C a d a e x e m p l a r c o l e t a d o d e v e r â s e r d e v i d a m e n t e i d e n t i f i c a _
d o p a r a f i n s d e r e g i s t r o , p o r m e i o d e c i n t a g e m c o m e s p a r a d r a p o o u
s i m i l a r , f i r m e m e n t e c o l a d o à a m o s t r a e s o b r e e l a f e i t a s a s a n o t a ç ô e s
i n d i s p e n s a v e i s , i s t o é , n o m T n i m o : s u b p r o j e t o , n ? d e c a m p o , m u n i c ' p i o
k l
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e e s t a d o , d a t a e c o l e t o r .
e ) N a c o l e t a d e r o c h a s , a l g u n s d a d o s d e v e r i o s e r r e g i s t r a -
d o s s e g u n d o f o r m u l a V i o a p r o p r i a d o ( a p e n d i c e ) .
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k. CLASSES DE SOLOS, UNIDADES DE MAPEAMENTO E FASES
k.1. Pesericao das Classes de Solos
Como referência de padrlo de conteüdo e forma das descri -
çôes das classes de solos, julga-se adequado que as descriçôes com-
preendam em essência:
a) Descricao dos solos, incluindo ordenadamente morfologia,
propriedades ffsicas, consideraçôes sobre drenagem, permeabi1idade ,
porosidade, erosio, pedregosidade e rochosidade, propriedades qufmi-
cas, formaçâo geologica, litologia e material originârio, mineraio -
g ia das areias e argilas e,, quando posslvel, consideraçôes sobre a
genese.
b) Quando se tratar de subdivisöes de uma mesma classe,teji
do em vista evitar repetiçôes desnecessä rias, sugere-se que sejam
evidenciadas apenas as principals caracterfsticas de cada uma dessas
subdivisöes.
c) Inciuir descriçôes de perfis representatives dos solos
(perfis representatives e se julgar necessârio, variaçôes) acompanha_
dos dos respectivos quadros de analises complétas, tabelas e grâficos,
d) Documentaçâo fotogrâfica ilustrativa é desejâvel q ue S£
ja inclufda.
e) Especificar distribuiçâo geogrlfica, extensio e percen-
tagem de cada classe de solo em relaçâo â area total mapeada.
h. 2 . Descriçlo Sumâria das Unidades de Mapeamento
a) Recomenda-se que nas descriçôes sumârias das unidades.
de mapeamento constem os seguintes tópicos:
Distribuiçio geogrâfica
Proporçio dos componentes (em caso de associaçô es)
Extensio e percentuäl em relaçio à ârea total
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L i t o l o g i a e m a t e r i a l o r i g i n â r i o
R e l e v o e a l t i t u d e
C l i m a
U s o a t u a l
P r i n c i p a l s i n e l u s o e s e v a r i a c ö e s
b ) N a s d e s c r i ç ô e s d a s u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o , e s p e c i f i c a r
a n a t u r e z a d a s v a r i a c ö e s e i n c l u s ö e s , s u a s d i s t r i b u i ç ô e s e f o r m a s
d e o e o r r ê n e i a .
c ) V i s a n d o a s d e s c r i ç ô e s d e u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o , f a z - s e
n e c e s s â r i o , d u r a n t e o s t r a b a l h o s d e c a m p o , r e g i s t r a r a s e s t i m a t i v a s
p e r c e n t u a i s d e c l a s s e s d e r e l e v o d e n t r o d e c a d a u n i d a d e d e ma pe am ej i
t o , e s t i m a t i v a s d e c l a s s e s d e d é c l i v e s , p e r c e n t a g e m d e â r e a u t i 1 iz a _
d a c o m c u l t u r a s e p a s t a g e n s p o r u n i d a d e d e m a p e a m e n t o , v i s a n d o c o n -
s i d e r a ç ô e s s o b r e f a t o r e s l i m i t a n t e s p a r a u s o a g r f c o l a .
d ) R e c o m e n d a - s e s e j a f e i t a l i s t a g e m d a s c l a s s e s d e s o l o s
c o m r e s p e c t i v a e q u i v a l ê n e i a d e c l a s s i f i c a ç i o corn o u t r o s s i s t e m a s d e
c l a s s i f i c a ç i o .
A . 3 . U n i d a d e s d e M a p e a m e n t o
a ) U n i d a d e s i m p l e s - q u a n d o a u n i d a d e d e m a p e a m e n t o é p r e
d o m i n a n t e m e n t e c o n s t i t u ' d a p o r u m a u n i c a u n i d a d e t a x o n ô m i c a , p o d e n -
d o a p r e s e n t a r o e o r r ê n e i a s d e o u t r a s u n i d a d e s t a x o n ô m i c a s
( i n c l u s ô e s ) ,
d e a c o r d o c o m o t i p o d e l e v a n t a m e n t o d e s o l o s , c o m o s e s e g u e :
U N I D A D E S I M P L E S
T I P O D E L E V A N T A M E N T O U N I D A D E S T A X O N O M I C A S I N C L U S Ö E S
( )
P R E D O M I N A N T E S ( )
U l t r a d e t a l h a d o
D e t a l h a d o
S e m i d e t a l h a d o
R e c o n h e c i m e n t o
* N e n h u m a d a s u n i d a d e s t a x o n ô m i c a s q u e c o n s t i t u e n t i n c l u s ô e s p o d e r â
c o n t r i b u i r i s o l a d a m e n t e corn 2 0 % o u m a i s d a a r e a d a u n i d a d e d e ma_
p e a m e n t o .
8 5
8 0
7 5
7 0
= ^ 1 5
^ 2 0
^ 2 5
^ 3 0
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b) Associaçâo de solos - é um grupamento de unidades taxo-
nômicas definidas, associadas geogrlfica e regulärmente num padrâo de
arranjamento definido.
c) Complexo de solos - é uma associaçâo de solos, cujos can
ponentes taxonômicos nlo podem ser individualmente separados nem mes_
mo num levantamento ultradetalhado de solos. Çomplexos sio unidades
de mapeamento e nio classes de solos no sistema de classifîcaçio.
d) Associaçlo complexa de solos - sera utilizada no caso
de associaçâo mui to intrincada, resultando na impraticabi1idade de
se determinar a proporçio dos componentes na escala de trabalho de
campo.
e) Grupamento indiferenciado - sio duas ou mais unidades
taxonômicas similares que nâo ocorrem em associaçâo geogrâfica regu-
lar como uma unidade de mapeamento, sendo designadas em termos das _u
nidades taxonômicas que as compöem e seus componentes 1igados pela
letra " e" e näo pelo sinal +.
f) Grupamento indiscriminado - sera utiliz ado no caso de
grupamento de solos que ocorrem em associaçlo geogrâfica regular cu-
ja delîmitaçâo, proporçio e discriminaçio da textura, saturaçâo de
bases,
atividade de argila, tipo de horizonte A, etc., dos diversos
componentes da associaçâo é inexequîvel na escala de trabalho de
campo.
g) Conceito central da unidade de mapeamento - é caracterj_
zado pelos perfis représentâtivos das principais classes de solos
dominantes.
h) Transiçâo - solos que correspondem as âreas 1imftrofes
entre distintas classes de solos (unidades de
mapeamento).
As
transj_
çôes podem ou nio ser constitu'das por solos intermediärios.
i) Intermediärios - esta denominaçao sera restrita exclu-
sivamente a solos "intergrades", especificando-se no caso, interme -
diârio entre quais classes de solos e a quai delas pertence.
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j) Variaçôes - derivaçôes do conceito central, constituî-
das por solos b astante af ins a esse conceito central a que slo refe-
ridos,
sendo portanto solos pertinentes a mesma classe taxonômica
considerada. Transiçoes podem constituir variaçôes.
1) Inclusôes - ocorrê ncias de solos englob ados na mesma £
nidade de mapeamento, ocupando menos de 2 0% da area da mesma, sendo
entretanto referidos à classe taxonômica diversa da que constitui a
unidade de mapeamento considerada. Transicöes podem constituir in -
clusöes.
Recomendaçô es - Como procedimento rotineiro, deverlo ser
coligidos durante a legenda preliminar dados necessârios para
organj_
zar descriçôes sumârias das unidades, abrangendo itens importantes
das unidades de mapeamento identificadas na legenda preliminar, os
quais fornecem subsTdios indispensâveis aos estudos de classifica-
çio e correlaçio de solos, além de possibilitar reajustamentos de
legenda de identificaçâo.
Os estudos de correlaçio de solos realizados desde a fase
da legenda preliminar devem ser publicados; alêm de conter dados in-
dispensâveis aos estudos de classificaçio, permitem o atendimento da
demanda de informaçôes sobre os solos do pa's.
k.k. Critêrios Para Estabelecimento de Fases
Para fins de mapeamento e visando prover mais subsTdios à
interpretaçâo para uso agrfcola e nio agrfcola dos solos, diversos
critêrios sio empregados para separaçao das classes de solos em fa-
ses.
Os critêrios atualmente utilizados para estabelecimento
das fases das classes de solos sio os seguintes:
Fases de reievo - empregadas para fornecer informaçôes
sobre a viabilidade de emprego de miquinas e implementos agrfcolas ,
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alëm de facilitar a avaliaçio da suceptibi1idade dos solos à eroslo.
Estas fases correspondem as classes de relevo descritas no item
l.k.
Fases de vegetaçlo - os tipos de vegetaçlo primâria sâo
empregados para inferir condiçôes hidroclimâticas prédominantes nas
diversas unidades de solos.
As fases de vegetaçlo, atualmente utiliz adas, estio 1îs—
tadas no item 2.13.
Fases de pedregosidade - referem-se à presença de calhaus
e matacôes na massa do solo e/ou na superffcie do mesmo, em quant
ida_
des tais que tornam impraticâvel o uso de mäquinas agrfcolas.
A fase pedregosa sera identificada no(s) solo(s) que âpre
sentar(em) as seguintes classes de pedregosidade: pedregosa ,
mui to pedregosa ou extremamente pedregosa (descritas no item 2 .7).
A fase pedregosa sera subdividida em fase pedregosa I, II
e III, em funçio da ocorrência de calhaus e/ou matacôes até 2 métros
de profund idade ou no sol um (A -f B) , caso este seja menos espesso.
Fase pedregosa I
2 00 cm
70 cm
0 solo contém calhaus e/ou matacöes ao longo de todo o
perfil ou na parte superficial, porëm com espessura superior a 40
cm.
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Fase pedregosa 11
4 0 c m
0 sol o possui cal ha us * e/ou matacóes na parte superfici-
al e/ou na massa d o solo até à profund idade maxima d e kO cm. Esta fa_
se inclui Solos Litólicos que apresentem pedregosidade. Solos
com
pavimento pedregoso que nio pode ser facilmente removido incluem-se
tambêm nesta
fase.
Fase pedregosa 1II
4 0 c m
4 0 c m
A ocorrência d e calhaus e/ou matacóes é observada a
profundidades maiores que kO cm. Nesta fase es tio inclufdos tanto
os solos que apresentam uma faixa
d e
pedregosidade
no
horizonte
B
como aqueles nos quais a pedregosidade é continua, porém, a partir
50
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de kO cm de profundidade.
Fase rochosa - refere-se à exposiçio do substrato rocho-
so, lajes de rochas, manchas de camadas delgadas de solos sobre ro -
chas e/ou predominància de "boulders" com diâmetro médio maior que
100 cm, na superficie ou na massa do solo, em quantidades tais que
tornam impraticâvel o uso de mâquinas agrfcolas.
A fase rochosa sera identificada no(s) solo(s) que apre-
sentar(em) as seguintes classes de rochosidade: rochosa, muito roch£
sa e extremamente rochosa (descritas no item 2 .8).
Ocasionalmente hâ necessidade de se combi nar as classes
de pedregosidade corn as de rochosidade. Nestes casos, a influência.
destas duas condiçô es no uso do solo tem que ser considerada. Por
exempt o, um solo que simultaneamente for 1igeiramente pedregoso e 1J_
geîramente rochoso deve ser considerado como fase pedregosa ou rocho-
sa.
Fase erodida - sera identificada nos solos que apresenta_
rem classe de erosio forte, muito forte e extremamente forte, confo£
me descrito no item 2.6.
51
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5 . L E G E N D A E O R D E N A Ç A O D A S C L A S S E S D E S O L O S
5 . 1 . O r d e n a ç â o
S u g e r e - s e q u e a s c l a s s e s d e s o l o s n a l e g e n d a d o s m a p a s
e t e x t o s d e l e v a n t a m e n t o s e ja m o r d e n a d a s c o n f o r m e o e s q u e m a a b a i x o ,
s e n d o q u e o s s o l o s n l o c o n s i d e r a d o s n e s t e e s q u e m a , d e v e r i o s e r i n -
c l u f d o s p r ô x i m o s a c l a s s e s d e s o l o s a f i n s .
N a p r e s e n t e o r d e n a ç â o , e s p e c i a l a t e n ç l o d e v e s e r d a d a à p £
s i ç i o d o s s o l o s i n t e r m e d i a r i e s n a s l e g e n d a s . E s t e s d e v e r â o s e m p r e ,
d e n t r o d e c a d a c l a s s e d e s o l o s , s e r e m i n c l u ' d o s d e p o i s d o s s o l o s n â o
i n t e r m e d i â r i o s .
5 . 2 . E s q u e m a d e O r d e n a ç â o
L A T O S S O L O A M A R E L O
L A T O S S O L O B R U N O
L A T O S S O L O V E R M E L H O - E S C U R O
L A T O S S O L O R O X O
L A T O S S O L O V E R M E L H O - A M A R E L O
C a d a u m a d e s t a s c l a s s e s p o d e r â s e r s u b d i v i d i d a , q u a n d o f o r
o c a s o e m : Ä L I C O - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O , m a n t e n d o s e m p r e a o r d e r n
a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç â o . N â o H Û M I C O a n t e s d e H Û M I C O d e c a d a c l a £
s e .
T E R R A B R U N A E S T R U T U R A D A
T E R R A R O X A E S T R U T U R A D A
T E R R A R O X A E S T R U T U R A D A S I M I L A R
C a d a u m a d e s t a s c l a s s e s p o d e r â s e r s u b d i v i d i d a , q u a n d o f o r
o c a s o e m : Â L I C A - D I S T R Ö F I C A - E U T R Ö F I C A , m a n t e n d o - s e s e m p r e a o r -
d e m a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç â o .
P O D Z O L I C O A C I N Z E N T A D O
s e m f r a g i p a n a n t e s d e corn f r a g i p a n
5 3
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P O D Z O L I C O B R U N O - A C I N Z E N T A D O
P O D Z O L
I C O
V E R M E L H O - A M A R E L O E U T R Ö F I C O
a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -
d a d e b a i x a ( T b )
n l o a b r u p t î c o a n t e s d e a b r u p t i c o
P O D Z O L
I C O
V E R M E L H O - A M A R E L O
A L I
C O a n t e s d e D I S T R Ö F I C O
a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -
d a d e b a i x a ( T b )
n l o a b r u p t i c o a n t e s d e a b r u p t i c o
P O D Z O L
n i o H I D R O M Ó R F I C O a n t e s d e H I D R O M Ö R F I C O
R U B R O Z E M
B R U N I Z E M A V E R M E L H A D O
B R U N I Z E M
B R U N O N A O
C A L C I C O
P L A N O S S O L O
A L I
C O - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O q u a n d o f o r o c a s o , m a n t e £
d o - s e s e m p r e a o rdern a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o
a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -
d a d e b a i x a ( T b )
s e m f r a g i p a n a n t e s d e corn f r a g i p a n
H I D R O M Ö R F I C O C I N Z E N T O
A L I C O - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O q u a n d o f o r o c a s o , m a n -
t e n d o - s e s e m p r e a o r d e rn a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o
a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -
d a d e b a i x a T b )
s e m f r a g i p a n a n t e s d e corn f r a g i p a n
S O L O N E T Z - S O L O D I Z A D O
a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -
d a d e b a i x a ( T b )
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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s e m f r a g i p a n a n t e s d e c o m f r a g i p a n
s e m d u r i p a n a n t e s d e c o m d u r i p a n
S O L O N E T Z
s e m f r a g i p a n a n t e s d e c o m f r a g i p a n
S O L O N C H A K
C A M B I S S O L O
A L I C O - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O q u a n d o f o r o c a s o , m a n -
t e n d o - s e s e m p r e a ordern a l f a b é t i c a n a su a o r d e n a ç â o
a r g i l a d e a t i v i d a d e al ta ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -
d a d e b a i x a ( T b )
s e m h o r i z o n t e c a r b o n â t i c o a n t e s d e corn h o r i z o n t e c a r b o -
n â t i c o
n i o H Û M I C O a n t e s d e H Û M I C O
L A T E R I T A H I D R O M Ö R F I C A
A L I C A - D I S T R Ö F I C A - E U T R Ö F I C A q u a n d o f o r o c a so , m a nt e j i
d o - s e s e m p r e a or der n a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç â o
a r g i l a d e a t i v i d a d è a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -
d a d e b a i x a ( T b )
n i o H U M I CA a n t e s d e H Û M I C A
S O L O S G L E Y
H O M I C O
a n t e s d e P O U C O
H O M I C O
 L I C O - D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O q u a n d o f o r o c a s o , m a n -
t e n d o - s e s e m p r e a ordern a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç l o
a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -
d a d e b a i x a ( T b )
A R E l A S Q U A R T Z O S A S H I D R O M Ö R F I C A S
 L I C A S - D I S T R Ö F I C A S - E U T R Ö F I C A S q u a n d o f o r o c a s o ,
m a n t e n d o - s e s e m p r e a o rde rn a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç â o
n i o H U M I C A S a n t e s d e H U M I C A S
S O L O S T I O M Ö R F I C O S
P O U C O H Û M I C O S - H Ö M I C O S - O R G A N I C O S
5 5
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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S O L O S O R G A N I C O S
A L I
C O S - D I S T R Ö F I C O S - E U T R Ö F I C O S q u a n d o f o r o c a s o .n r an
t e n d o - s e s e m p r e a or d e rn a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç â o
O R G A N
I
C O S a n t e s d e S E M I - O R G A N
I
C O S
A R E
I A S
Q U A R T Z O S A S
A L I
C A S .- D I S T R Ö F I C A S - E U T R Ö F I C A S q u a n d o f o r o c a s o . m a n ,
t e n d o - s e s e m p r e a o r d e r n a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o
n â o H U M I C A S a n t e s d e H Û M I C A S
A R E
I A S
Q U A R T Z O S A S M A R I N H A S
R E G O S S O L O
A L
IC O
- D I S T R Ö F I C O - E U T R Ö F I C O q u a n d o f o r o c a s o , m a n -
t e n d o - s e s e m p r e a ord e r n a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o
a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -
d a d e b a i x a ( T b )
s e m f r a g i p a n a n t e s d e c o m f ra gt p a n
S O L O S A L U V I A I S
A L I
C O S - D I S T R Ö F I C O S - E U T R Ö F I C O S q u a n d o f o r o c a s o. nr a n
t e n d o - s e s e m p r e a ord e r n a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o
a r g i l a d e a t i v i d a d e a l t a ( T a ) a n t e s d e a r g i l a d e a t i v i -
d a d e b a i x a ( T b )
V E R T I S S O L O
c a r b o n ä t i c o a n t e s d e c i l c i c o
R E N D Z I N A
n ä o c a r b o n ä t i c a a n t e s d e c a r b o n ä t i c a
S O L O S L I T Ö L I C O S
A L I C O S - D I S T R Ö F I C O S - E U T R Ö F I C O S q u a n d o f o r o c a s o , m a £
t e n d o - s e s e m p r e a ord ern a l f a b é t i c a n a s u a o r d e n a ç i o
n i o
HÜM.I
C O S a n t e s d e H O M I C O S
M A N G U E Z A L
D U N A S
A F L O R A M E N T O S D E R O C H A
O U T R O S T I P O S D E T E R R E N O
5 6
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6 . M A P A S E C O N V E N Ç O E S C A R T O G R Â F I C A S
6 . 1 . M a p a s
a ) S e m p r e q u e p o s s ï v e l , a e s c o i h a d e m a t e r i a l b ä s i c o p a r a
l e v a n t a m e n t o s d e s o l o s d e v e r â s er c o m p a t î v e l c o m o t î p o d e l e v a n t a -
m e n t o e a e s c a l a d e p u b l i c a ç â o d o m a p a f i n a l .
b ) P a r a f i n s d e m a p e a m e n t o d e s o l o s , o l a n ç a m e n t o d o s 1imj_
t e s s e r a f e i t o e m f u n ç â o d o s p o n t o s d e r e f e r e n d a d o s m a p a s b â s i c o s ,
n â o s e n d o f e i t a s c o r r e ç ô e s s i s t e m i t i c a s n o s m e s m o s .
N o p r e p a r o d e o r i g i n a i s p a r a i m p r e s s l o , p o d e m n o e n t a n t o
s e r f e i t a s a i g u m a s r é t i f i c a ç o e s d e r e f e r ê n c i a s i m p o r t a n t e s , p a r t i -
c u l a r m e n t e n o t o c a n t e à r e p r e s e n t a ç i o d e e s t r a d a s c o n s t r u T d a s p o s t e - *
r i o r m e n t e à c o n f e c ç i o d o m a p a b ä s i c o .
c ) N o c a s o d e d i s p o n i b i 1 i d a d e d e f o t o g r a f i a s a é r e a s c o m o
b a s e p a r a m a p e a m e n t o d e s o l o s , s e m p r e q u e
p o s s f ve l
s e r a d a d a p r e f e -
r ê n c i a a o e m p r e g o d e s s e m a t e r i a l , c o n s t i t u i n d o p e ç a e s s e n c i a l n o c a -
s o d o s m a p a s p l a n i m é t r i c o s o b t i d o s a p a r t i r d e m o s a i c o s n i o c o n t rô l a ^
d o s , a m e n o s q u e s e d i s p o n h a d e b a s e
m e 1
h o r q u e e s s a .
d ) U n î d a d e s d e m a p e a m e n t o s e r i o d e t a l h a d a s , s e m p r e q u e n e -
c e s s i r i o e i m p o r t a n t e , e m g r a u c o m p a t f v e l corn a e s c a l a d o m a p a f i n a l .
e ) Q u a n d o s e v e r i f i c a r a e x i s t i n c i a d e s o l o s i m p o r t a n t e s ,
p o r ê m o c u p a n d o a r e a s n i o m a p e â v e i s e m f u n ç i o d a e s c a l a u t i l i z a d a , d e
v e r i o s e r e v i d e n c i a d a s n o m a p a d e s o l o o u u s a r s f m b o l o s s u p e r p o s t o s
a s u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o p a r a i n d i c a r a p r e s e n ç a d e t a i s o c o r r ê n -
c i a s .
C o ns t it u en t e x e m p l o t-ïpico d e s s e c a s o , e s t r e i t a s f a i x a s
r i b e i r i n h a s d e S o l o s A l u v i a i s , c u j a p r e s e n ç a p o d e t e r i m p o r t i n c i a , d e
v e n d o s e r a s s i n a l a d a n o m a p a d e s o l o s , m e s m o q u e a â r e a p o r e l e s ocu_
p a d a n i o s e j a p a s s T v e l d e r e p r e s e n t a ç â o c a r t o g r â f i c a d i r e t a .
f ) E i n d i s p e n s â v e l q u e o s m a p a s c o n t e n h a m o s p a r a l e l o s e
5 7
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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os meridianos e/ou orientaçio do norte.
g) Ref erenda da base utilizada deveri constar do mapa fi-
nal,
sendo mencionada ao pé do mesmo junto à margem, especificando a
fonte da base cartogrifica.
h) Os mapas finais deverio conter, como complemento is
manchas de solos, detalhes planimétricos (e altimétrîcos quando exi£
t e n t e s ) ,
segundo seleçâo a ser feita dentre os detalhes présentes na
base empregada, de modo que o mapa final nâo fique fechado e sua 1 e_i_
tura nâo fique prejudicada.
i) Quanto à composiçio do mapa final, prevalecem as seguiji
tes normas:
Tï tulo do mapa e especif icaçâo da natureza de levanta_
men to
Em piano de igualdade de destaque (letras de mesma
c a i x a ) , sob a forma de blocos, especificaçio das
e n t j _
dades exécutantes
Escala numérica
Escala grifica
Extensio da area levantada
Data de publicaçio do mapa
Base cartogrifica utilizada
6.2. Tipos de Mapas
0 mapeamento de solos é uma ciência e a arte de represen -
tar as unidades de solos identificadas no camrio,de modo a mostrar a
distribuiçao geografica e o arranjamento das unidades possfveis de
serem representadas cartograficamente na escala de publicaçio.
6.2.1. Esquemitico
a) Escala de publicaçio - •£: 1:1.000.000
58
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b) Tipps de unidades de mapeamento e seus componentes - a£
sociaçôes de classes de solos de alto nîvel categôrico, muito heter£
gêneas taxonomicamente.
c) Métodos de prospecçio e verif icaçâo de limites de so-
los - previsio das classes de solos e seus limites por correlacöes
com dados existentes e interpretaçôes de mapas geomorfologicos, geo-
lógicos, fitogeogrâfï cos e climaticos combinados com generalizaçô es
de levantamentos por Ventura existentes e verificaçôes esparsas de
carâter exploratório, com ou sem o uso de imagens de satélite, radar
ou fotoïndices combinados corn mapas hipsomëtricos.
d) Objetivos - informaçlo generalizada sobre a distrib ui-
çio geogrâfica e natureza dos solos de urn pa's, continente ou regiâo.
2
e) Area nun i ma ma pel vel
- *> kO
km
6.2.2. Expioratôrio
a) Escala de publîcaçâo - 1:750.000 a 1:2.500.000
b) Tipos de unidades de mapeamento e seus componentes - aj^
sociaçôes de subdivisôes de classes de solo de alto nîvel categôrico,
amplamente definidas, porém constituindo unidades de mapeamento mais
generalizadas e mais heterogêneas que em levantamentos ao nîvel de
reconhecimento.
c) Métodos de prospecçio e verîficaçâo de limites de so-
los - classes de solos identificadas no campo, por extrapolaçio de
observaçôes em pontos pré-determinados a grandes intervalos ao longo
de percursos em âreas selecionadas em mapas esquemâticos de solos ou
mapas fisiogrâficos. Os limites entre unidades sio largamente compi-
lados de outras fontes (geomorfologia, geologia, fi togeograf ia e cl_i_
matologia) ou efetivamente traçados sobre imagens de satélite, ra-
dar,
fotoîndice ou mapas plano-altimétricos.
d) Objetivos - avaliaçio qualitativa de recursos de solos
de regiô es, corn a finalidade de identificar âreas de maior ou menor
59
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potencial de desenvolvimento em antecipaçlo a levantamento em escala
maior.
2 2
e) Area m'nima mapeâvel - 22,5 km a 250 km
6.2.3. Reconhecimento (baixa intensidade)
a) Escala de publîcaçlo - 1:500.000 a 1:750.000
b) Tîpos de unîdades de mapeamento e seus componentes -unj_
dades simples e associaçôes de subdivisôes de classes de solos de a_l_
to nTvel categôrico,formando unidades de mapeamento mais homogêneas
que em levantamentos ao nfvel exploratorio.
c) Métodos de prospecçio e verificaçio de limites de so-
los - classes de solos identificadas no campo por observaçô es a graji
des interval o s , ao longo de percursos traçados sobre imagens de saté
lite,
radar, fotofndices, mosaicos de fotografias aéreas ou mapas
topogrâficos. Os limites sio inferidos pelas linhas gérais de geolo-
gia, vegetaçâo e relevo da ârea, correlacionando-os corn caracterTstj_
cas dos solos.
d) Objetivos - estimativas de recursos potenciais de solos
em estados ou territó rios para planej amentos em grandes âreas pela
identificaçâo de âreas de alto potencial e âreas de baixo potencial.
2 2
e) Area minima mapeâvel - 10 km a 2 2,5 km
6.2.4. Reconhecimento (média inténsîdade)
a) Escala de publîcaçlo - 1:250.000 a 1:500.000
b) Tipos de unidades de mapeamento e seus componentes -unj_
dades simples e associaçô es de subdivisôes de classes de solos de a_l_
to nTvel categô rico formando unidades de mapeamento mais homogêneas
que em levantamentos ao nTvel exploratôrio.
c) Métodos de prospecçio e verîficaçio de limites de so-
los - classes de solos sâo identificadas no campo por observaçôes, a
médios intervalos, ao longo de percursos que cruzam diferentes pa-
droes de drenagem, relevo, geologia e vegetaçâo. Parte dos limites
entre as unidades de mapeamento sio observadas no campo e parte sio
60
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inferîdas através de correlaçôes das caracter'sticas dos solos que
constituem as unidades de mapeamento com padroes de fotografias
aêreas, imagens dé radèr ou mapas topogrâficos.
d) Objetivos - avaliaçao q uaiitativa e quanti tativa aproxj_
mada de recursos de solos de uma regiâo, visando à elaboraçio de
projetos de desenvolvimento agrfcola ou seleçio dé âreas para colonj_
zaçlo.
e) Area minima mapelvel - 2,5 km a 10 km
6.2.5.
Reconhecimento (alta intensidade)
a) Escala de publicaçlo -
1:100.000
a
1:250.000
b) Tipos de. unidades de mapeamento e seus componentes -unj_
dades simples e associaçôes de subdivisées de classes de solos de aj_
to nîvel categô rico formando unidades de mapeamento mais homogêneas
que em levantamentos ao nîvel exploratorio.
c) Métodos de prospecçio e verifîcaçlo de limites de so-
los - classes de solos slo identificadas no campo por observaçôes a
pequenos întervalos ao longo de percursos que cruzem diferentes pa -
droes de drenagem, relevo, geologia e vegetaçâo. Grande parte dos l_i_
mites entre as unidades de mapeamento slo estabelecidos no campo e
os limites delineados por fotointerpretaçio sio verificados no campo
por observaçôes a médios interval os.
d) Objetivos - avaliaçao qualitativa e quantitativa razoa-
velmente précisa de recursos de solos em âreas prîoritârias para de-
senvolvimento agrïcola, instalaçâo de nûcleos de colonizaçlo e esta-
çôes expérimentais.
2 2
e) Area mînima mapelvel - 0,4 km (kQ ha) a 2,5 km
6.2.6.
Semidetalhado
a) Escala de publicaçio - l:25.000\a
1:100.000
b) Tipos de unidades de mapeamento e seus componentes -unj_
dades simples e associaçôes constitu'das de subdivisées de classes
61
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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d e s o l o s d e a l t o n î v e l c a t e g ô r f c o e b a s t a n t e h o m o g ê n e a s . A s s o c î a ç ô e s
e u n i d a d e s s i m p l e s c o n s t i t u ' d a s d e s é r i e s e f a s e s d e s é r i e s .
c ) M ê t o d o s d e p r o s p e c ç i o e v e r i f i c a ç â o d e l i m i t e s d e s o -
l o s - c l a s s e s d e s o l o s i d e n t i f i c a d a s n o c a m p o , p o r o b s e r v a ç ô e s a ^p e,
q u e n o s i n t e r v a l o s n o i n t e r i o r d a s a r e a s d e p a d r o e s d i f e r e n t é s .
O s , l j _
m î t e s e n t r e u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o s i o o b s e r v a d o s n o c a m p o , a o l o n g o
d e a l g u m a s t r a n s v e r s a i s q u e c r u z a m o s d i f e r e n t e s p a d r o e s , c o m a u x * -
l i o d e f o t o g r a f i a s a é r e a s o u m a p a s t o p o g r a f î c o s .
d ) O b j e t i v o s - p r o v i m e n t o d e b a s e s p a r a s e l e ç i o d e â r e a s
c o m m a i o r p o t e n c i a l d e u s o i n t e n s f v o d a t e r r a e p a r a i d e n t i f i c a ç â o
d e p r o b i e m a s l o c a l i z a d o s n o s p i a n e j a m e n t o s g é r a i s d e u s o e c o n s e r v a -
ç l o d o s s o l o s .
e ) A r e a m f n î m a m a p e i v e l - 2 , 5 h a a 4 0 h a
6 . 2 . 7 . P e t a l h a d o
a ) E s c a l a d e p u b 1 i c a c a o - 1 : 1 0 . 0 0 0 a 1 : 2 5 . 0 0 0
b ) T i p o s d e u n i d a d e s d e m a p e a m e n t o e s e u s c o m p o n e n t e s - u n j _
d a d e s s i m p l e s e a s s o c i a ç ô e s c o n s t i t u ' d a s d e s é r i e s e f a s e s d e s é r i e s .
c ) M é t o d o s d e p r o s p e c ç â o e v e r î f î c a ç i o d e l i m i t e s d e s o -
l o s - c l a s s e s d e s o l o s i d e n t i f i c a d a s n o c a m p o p o r o b s e r v a ç ô e s s i s t e -
m â ti c a s a o l o n g o d e t r a n s v e r s a i s . O s l i m i t e s e n t r e u n i d a d e s d e ma p e a _
m e n t o s l o p a r c i a l m e n t e p e r c o r r i d o s
e
l a n ç a d o s e m l e v a n t a m e n t o s t o p o -
g r â f i c o s o u e m f o t o g r a f i a s a é r e a s e v e r i f i c a d o s a p e q u e n o s i n t e r v a -
l o s .
^ O b j e t i v o s - p r o v i m e n t o d e b a s e s a d e q u a d a s p a r a m o s t r a r
d i f e r e n ç a s s i g n i f i c a t i v a s d e s o l o s e m : p r o j e t o s c o n s e r v a c i o n i s t a s ,
â r e a s e x p é r i m e n t a i s , u s o d a t e r r a e p r a t i c a s d e m a n e j o e m a r e a s d e
u s o a g r f c o i a , p a s t o r i l o u f l o r e s t a l i n t e n s i v o s , e m p r o j e t o s d e i r r i -
g a ç i o e e n g è n h a r i a c i v i l .
e ) A r e a m f n i m a m a p e i v e l -
O ,
1
*
h a a 2 , 5 h a
6 2
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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6.2.8. Ultradetalhado
a) Escala
de
publicaçâo
- " >
1:10.000
b) Tipps
de
unidades
de
mapeamento
e
seus componentes -unj_
dades simples constitufdas
por
fase
de
séries.
c) Métodos
de
prospecçâo
e
verificaçio
de
limites
de so-
los
- os
solos
sio
identîficados
no
campo, corn intervalos mlnimos
entre observaçôes.
Os
limites entre unidades
de
mapeamento
sio
totaj_
mente percorridos corn
o
auxflio
de
levantamentos topogrâficos
ou fo-
tografias aéreas.
Em
âreas mui to pequenas
é
geralmente usado
o
sist£
ma
de
quadrfculas ortogonais
e os
solos
sâo
identificados
por
obser-
vaçôes diretas
nos
pontos coordenados.
d) Obj etivos
-
planejamento
e
localizaçlo
de
âreas
de
expl£
raçlo muito pequenas, como
por
exemplo, parcelas expérimentais,
â-
reas residenciais, etc.
Em
gérai conduzidos onde
sio
necessârias
as
decisôes
em
termos
de
pequenas âreas para planejamento
de
sistemas
sofisticados de agricultura, âreas urbanas e industriais e em proje_
tos especiais de irrigaçio.
e) Area minima mapeâvel -<1 0,4 ha
OBSERVAÇAO
- A
area minima mapeâvel, mencionada
em
cada tj_
po
de
mapa
é
funçlo
da
escala
de
publicaçio, significando
a me-
nor ârea ordinariamente mapeada, caso seja importante
sua
represent^
çio
e nio
prejudique
a
leitura
do
mapa final.
A
ârea minima mapeâvel
é calcuiada, tomando
por
base
as
menores dimensôes
q ue
podem
ser
cor_
2
rentemente delineadas em um mapa,arbitrada em 0,4 cm (aproximadamen_
te
0,6 cm x 0,6
cm).
A ârea minima absoluta (mapeâvel) poderâ ser até 10 vezes
—^——————_^_——
2
menor do q ue a ârea minima mapeâvel, ou seja 0,04 cm (0,2 cm x 0,2
cm)
no
mapa, significando
a
menor ârea posslvel
de ser
delineada
e
ainda apresentar boa legibi1idade, incluindo-se neste caso, manchas
circulares
ou
ova is
com 0,2 cm de
diâmetro
e
manchas retangulares
de
63
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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0,2 cm de lado. Manchas alongadas, tais como vârzeas de rios, faixas
costeiras, solos desenvoividos em diques de rochas, bordas de chapa_
d a s ,
escarpas, etc., deverio ter no mf nimo 0,2 cm de largura quan-
do representadas em mapas.
6.3. Convençôes Cartograficas (provisório)
Nomenciatura para legendas de solos, sîmbolizaçio e
codificaçâo de cores
SÎMBO
LO
LA
LB
LE
LEH
LR
LV
LVH
LVP
TB
TR
TRL
TS
TSL
TSP
S
CLASSE DE SOLO
LATOSSOLO AMARELO
LATOSSOLO BRUNO
LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO
LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO
HOMICO
LATOSSOLO ROXO
LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO
LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO
HUM 1 CO
LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO
p o d z o l i c o
TERRA BRUNA ESTRUTURADA
TERRA ROXA ESTRUTURADA
TERRA ROXA ESTRUTURADA
latossôlica
TERRA ROXA ESTRUTURADA
SIMILAR
TERRA ROXA ESTRUTURADA
SIMILAR latossôlica
TERRA ROXA ESTRUTURADA
SIMILAR podzolica
I S T E M A
DE POL
A M A R E L O
3
X
5
X
5
7
0
1
0
3
0
ICROMIA
ROSA
1
7
X
3
5
5
7
5
7
5
7
" C O L O R T R O L L "
A Z U L P R E T O
0
1
3
0
5
0
5
3
3
l(ou 0x1)
1
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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cont.)
S Î M B O
L O
PA
PB
PE
PEL
PV
PVL
P
RB
BV
B
NC
PL
P L S
PLV
HC
SS
S
SK
C
HL
HGH
HGP
HAQ
SI
C L A S S E DE S O L O
P O D Z O L I C O A C I N Z E N T A D O
P O D Z Ö L I C O B R U N O - A C I N Z E N T A D O
P O D Z Ö L I C O V E R M E L H O - A M A R E L O
E U T R Ö F I C O
P O D Z Ö L I C O V E R M E L H O - A M A R E L O
E U T R Ö F I C O l a t o s s ó l i c o
P O D Z Ö L I C O V E R M E L H O - A M A R E L O
D I S T R Ö F I C O
P O D Z Ö L I C O V E R M E L H O - A M A R E L O
DISTRÖFICO latossólico
PODZOL
RUBROZEM
BRUNIZEM AVERMELHADO
BRUNIZEM
BRUNO NÄO
C ALCICO
PLANOSSOLO
PLANOSSOLO solódico
PLANOSSOLO vértico
HIDROMÖRFICO CINZENTO
SOLONETZ-SOLODIZADO
SOLONETZ
SOLONCHAK
CAMBISSOLO
LATER ITA HIDROMÖRFICA
GLEY H O M I C O
GLEY POUCO HÖMICO
ARE
1 A S
QUARTZOSAS HIDROMÖR
FICAS
STEMA DE POLI
AMARELO
0
7
0
3
0
3
0
1
0
0
0
3
3
5
3
7
5
1
0
0
7
CROMIA
ROSA
1
X
7
7
3
5
5
X
X
x ( 7 )
3
1
0
3
0
0
3
0
0
0
0
"COLOR TROLL"
AZUL PRETO
0
5
0
0
0
0
X
1
7
x(x)
3
X
7
7
3
7
3
5
X
5
1
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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(cont.)
S T M B O
LO
HT
HO
AQ
AM
RE
A
V
RZ
R
Tl
POS
CLASSE DE SOLO
SOLOS TlOMÖRFICOS
SOLOS ORGAN
I
COS
ARE 1AS QUARTZOSAS
ARE 1AS QUARTZOSAS
REGOSSOLO
SOLOS ALUVIAIS
VERTISSOLO
RENDZINA
SOLOS LITÖLICOS
DE TERRENO
SISTEMA DE POL
AMARELO
0
X
MARINHAS 3
3
1
X
3
0
ICROMIA
ROSA
3
0
0
0
1
3
3
0
"COLOR
AZUL
X
0
0
0
3
5
5
0
TROLL"
PRETO
3
3
MANGUEZAL x 0 x
AFLORAMENTOS DE ROCHA - ornamento em preto ou cinzento "AMS STIC-PAT
N? 193" - ver código n? 622 da publicaçio T-3^-210 Manual
Têc
nico - Convençôes Cartogrâf icas - D.S.G. M.G. 196*».
DUNAS - ornamento de pontos cinzentos de disposiçao em leque super -
posto à cor de AM ou AQ, conforme o caso.
TEXTURA ARENOSA, TEXTURA ARENOSA E MÉDIA, TEXTURA MÉDIA - ornamento
de pontos cinzentos de disposiçao nâo ordenada e de densida-
de respectivamente decrescente.
66
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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7 .
Q U E S T Ö E S A T I N E N T E S Â C A R A C T E R I Z A Ç A O A N A L Î T I C A
7 . 1 . D e t e r m i n a ç ô e s A n a l î t î c a s
a ) A s d e t e r m i n a ç ô e s a n a l T t i c a s a d o t a d a s p e l o S N L C S s e r l o
e f e t u a d a s s e g u n d o o s m é t o d o s d e s c r i t o s n o M a n u a l d e M é t o d o s d e A nâlJ_
s e d e S o l o d o S N L C S .
b ) A s a m o s t r a s e n v i a d a s a o l a b o r a t ó r i o d e v e r l o s e r a c o m p a -
n h a d a s d a s r e s p e c t i v a s d e s c r i ç ô e s e s o l i c i t a ç i o d o t i p o d e a n â l î s e ,
s e g u n d o f o r m u l i r i o p r ô p r i o f o r n e c i d o p e l o l a b o r a t ó r i o .
c ) A d e t e r m i n a ç l o da c o m p o s i ç l o g r a n u l o m è t r i c a s e r a
f e i
t a
s e g u n d o e s c a l a i n t e r n a c i o n a l d e A t t e r b e r g m o d i f i c a d a c o m o s e s e g u e :
M a t a c ô e s > 2 0 c m
C a l h a u s 2 0 c m - Z c m
C a s c a l h o s 2 c m - 2 m m
A r e i a g r o s s a 2 m m - 0 ,2 m m
A r e i a f i n a 0 ,2 m m - 0 , 0 5 m m
S i l t e 0 , 0 5 m m - 0,002 m m
A r g î l a -si. 0,002 m m
d ) A s d e t e r m i n a ç ô e s e s p e c i a i s e m a m o s t r a s d e s o l o , d e v e r â o
s e r r e a l i z a d a s s o m e n t e e m c a s o s d e t r a b a l h o s d e p e s q u i s a q u e n e c e s s i -
t e m d e s t a s a n a l i s e s .
e ) N o c a s o d e m a t e r i a l c o n c r e c i o n â r i o , m e s c l a d e " o r t s t e i n "
c o m " o r t e r d e " e c o n g é n è r e s , e s p e c i f i c a r corn d e s t a q u e n a s d e s c r i ç ô e s
p a r a o l a b o r a t ó r i o , s e é n e c e s s â r i o p r o c é d e r a n a l i s e f f s i c a e q u f m i c a
d o s f r a g m e n t o s g r o s s e i r o s c o n s o l i d a d o s ( qu e n a t a m i s a ç l o r e su l t a m c o -
m o c a s c a l h o s e
c a l h a u s ) ,
q u a i s a s d e t e r m i n a ç ô e s d e s e j a d a s , s e a a n â l j _
s e d e v e s e r fe i t a e m c o n j u n t o c o m a t e r r a f i n a o u e m s e p a r a d o .
f ) A a n â l i s e m i n e r a l ó g i c a s e r a f e i t a e m h o r i z o n t e s s e le ci o_
n a d o s d e p e r f i s e s c o l h i d o s d e n t r e o s r e p r e s e n t a t i v e s d a u n i d a d e , t e n d o
e m v i s t a n i o s o b r e c a r r e g a r o S e t o r d e M i n e r a l o g
ia
d o S N L C S .
6 7
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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7.2. Expressio e Aproximaçlo dos Dados Ana 1 fticos
Os resultados analTticos serio expressos de acordo com as no£
mas da ABNT. Apenas na composiçao granulometrica, quando o valor for
inferior a 0,5% sera registrado o valor 0 ( z e r o ) .
Em todas as analises, quando o valor for omitido, por nlo
ser signif icativo, deverâ ser representado pela letra £.
7.3. Anâlises Fîsicas de Rotina
ANAL
I
SE
AMSA
TFSA
TFSE
*
**
amostra seca ao ar
terra fina seca ao ar
terra fina seca em estufa
volume de porös em cm3 em
RESULTADO
EXPRESSÄO
a 105?C
100 cm3
APR0XIMAÇA0
Cal
haus e cascalhos
Terra fina
Umidade residual
Umidade a 15 atmosferas
Umidade a 1/10 e 1/3 atmosfera
Equivalente de umidade
Densidade aparente
Densidade real
Porosidade total
Areia grossa (2-0,2 mm)
Areia fina (0,2-0,05 mm)
Silte (0,05-0,002 mm)
Argi la total (<-0,002 mm)
Argila dispersa em âgua
Grau de floculaçlo
%silte/%argila
g/100
g/100
g/100
g/100
g/100
g/100
g/cm3
g/cm-'
cm3/l
g/100
g/100
g/100
g/100
g/100
**
g
g
g
g
g
g
00
g
g
g
g
g
AMSA
AMSA
TFSA
TFSE
TFSE
TFSE
cm**
TFSE
TFSE
TFSE
TFSE
TFSE
sem
sem
duas
uma
uma
uma
duas
duas
sem
sem
sem
sem
sem
sem
sem
duas
decimal
decimal
décimais
decimal
decimal
decimal
décimais
décimais
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
décimais
da amostra volumétrica
-
de argila natural em relaçâo à quantidade de argila total
68
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A n a l i s e s F f s i c a s E s p e c l a î s
A N A L I
S E
R E S U L T A D O
E X P R E S S Ä O
A P R O X I M A Ç A O
U m i d a d e a t u a l
C a p a c i d a d e
d e
c a m p o
M i c r o p o r o s i d a d e
M a c r o p o r o s i d a d e
C o n d u t i v i d a d e h î d r â u l i c a
C a p a c i d a d e
d e
i n f i I t r a g i o
P e r c e n t a g e m
d e
s a t u r a ç a o
P e r c e n t a g e m
d e
a g r e g a d o s
A g r e g a ç i o
e e s t a b . d e
a g r e g a d o s
L i m i t e d e l i q u i d e z
L i m i t e
d e
p l a s t i c i d a d e
L i m i t e
d e
p e g a j o s i d a d e
g / 1 0 0 g
g / 1 0 0 g
c m 3 / 1 0 0
c m 3 / 1 0 0
m m / h o u
m m / h o u
g / 1 0 0 g
g / 1 0 0 g
A M S E
A M S E
c m 3 *
c m 3 *
c m / h
c m / h
A M S E
A G R E G
g / 1 0 0 g T F S E
g / 1 0 0 g
T F S E
g / 1 0 0 g
T F S E
u m a
d e c i m a l
u m a
d e c i m a l
u m a
d e c i m a l
u m a d e c i m a l
u m a
d e c i m a l
u m a
d e c i m a l
u m a
d e c i m a l
u m a
d e c i m a l
u m a d e c i m a l
u m a
d e c i m a l
u m a d e c i m a l
u m a
d e c i m a l
A M S E
-
a m o s t r a s e c a
e m
e s t u f a
* -
v o l u m e
d e
p o r o s
e m c m 3 e m 1 0 0 c n r d a
a m o s t r a v o l u m é t r i c a
A G R E G .
-
a g r e g a d o s
T F S E
-
t e r r a f i n a s e c a
e m
e s t u f a
a
1 0 5 ? C
69
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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7 . 5 . A n a l i s e s Q u î m i c a s de R ô t i na
A N A L I S E
RESULTADO
EXPRESSÄO
-
-
g/100 g
g/100 g
g/100 g
-
ppm
meq/100
meq/100
meq/100
meq/100
meq/100
meq/100
meq/100
meq/100
*
*
*
g/100 g
g/100 g
g/100 g
g/100 g
-
-
g/100 g
TFSE
TFSE
TFSE
g TFSE
g TFSE
g TFSE
g TFSE
g
TFSE
g
TFSE
g TFSE
g TFSE
TFSE
TFSE
TFSE
TFSE
TFSE
mmhos/cm 25?C
meq/1
meq/1
meq/1
meq/1
meq/1
meq/1
meq/1
meq/1
APROXIMAÇAO
uma
uma
duas
duas
duas
sem
sem
uma
uma
uma
duas
duas
uma
uma
uma
sem
sem
sem
uma
uma
uma
duas
duas
duas
sem
uma
uma
uma
uma
uma
uma
uma
uma
uma
decimal'
decimal
décimais
décima is
décimais
décima 1
decimal
decimal
décima 1
decimal
décima i s
décima i
s
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
décimais
décimais
décimais
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
decimal
pH em
igua
pH em KC1 N
Carbono organico
Matéria orgânica
Nitrogênio total
Relaçao
C/N (1)
Fósforo assimilive 1
Alummio trocävel
Câlcio trocâvel „(2)
Magnésio trocâvel (2)
Potâssio trocâvel
Sôdio trocâvel
Valor S (soma das bases)
Hidrogênio trocâvel
Valor T
Valor
V_
Saturaçâo corn alum'nio
Saturaçio corn sôdio
SiO- no extrato suifûrico
Fe_G, no extrato s u l furico
A l « 0 , no extrato s u l furico
Tiü2
no
extrato
sul
furico
Ki e_Kr (terra fina)
Relaçlo Al 2^1/^^2^'i
Agua na pasta saturada
Condutividade elétrica extr. sat.
Câlcio
no
extrato
de
saturaçâo
Magnésio no extrato de saturaçâo
Sôdio no extrato de saturaçâo
Potâssio no extrato de saturaçio
Carbonatos no extrato de saturaçio
Bicarbonatos
no
extrato
de
saturaçio
Cloretos
no
extrato
de
saturaçio
Sulfatos no extrato de saturaçâo
TFSE
-
terra fina seca
em
estufa
a
105?C
(1) - geralmente quando valores de C sio inferiores a
çio C/N perde sua significaçao.
(2) .- quando os valores encontrados para Ca + Mg forem
res a I meg. torna-se inviâvel a determinaçio do Ca
separaaamente. *
* - ver descriçio do mëtodo.
70
Q,k , a rela-
infer|
?
-
e Mg
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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7 . 6 . A n a l i s e s Q u f m i c a s E s p e c i a is
A N A L I S E
R E S U L T A D O
E X P R E S S A O A P R O X I M A C Ä O
M n O n o
e x t r a t o s u l f ü r i c o
P 2 O 5 n o e x t r a t o s u l f ü r i c o
F e r r o 1 i v r e
N e c e s s i d a d e d e g e s s o
E n x o f r e t o t a l
A l u m ' n i o s o l ü v e l
g / 1 0 0 g
T F S E d u a s d é c i m a i s
g / 1 0 0 g T F S E d u a s d é c i m a i s
g / 1 0 0 g T F S E d u a s d é c i m a i s
m e q / 1 0 0 g T F S E * d u a s d é c i m a i s
g / 1 0 0 g T F S E d u a s d é c i m a i s
m e q / 1 u m a
d e c i m a l
T F S E - t e r r a f i n a s e c a e m e s t u f a a 1 0 5 ? C
* - m e q d e g e s s o p o r 1 0 0 g d e T F S E
7 . 7 .
A n a l i s e s
d e
F e r t i l i d a d e P a r a F i n s
d e
L e v a n t a m e n t o
A N A L I S E
R E S U L T A D O
p H e m a g u a
C â l c i o + M a g n é s i o ( t r o c i v e i s )
A l u m ' n i o t r o c ä v e l
F o s f o r o a s s i m i l â v e l
P o t â s s i o t r o c ä v e l
S ó d i o t r o c ä v e l
H i d r o g ê n i o
+
A l u m T n i o ( t r o c â v e i s )
V a l o r S
V a l o r T
V a l o r V
E X P R E S S A O
-
m e q / 1 0 0 g
m e q / 1 0 0 g
ppm
m e q / 1 0 0
g
m e q / 1 0 0 g
m e q / 1 0 0
g
m e q / 1 0 0 g
m e q / 1 0 0 g
T F S A
T F S A
T F S A
T F S A
T F S A
T F S A
T F S A
A P R O X I M A C Ä O
u m a
d e c i m a l
u m a d e c i m a l
u m a d e c i m a l
s e m d e c i m a l
d u a s d é c i m a i s
d u a s d é c i m a i s
u m a
d e c i m a l
u m a d e c i m a l
u m a d e c i m a l
s e m d e c i m a l
T F S A
-
t e r r a fi n a s e c a
a o a r
71
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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7 . 8 . A n â l i s e s S u p e r f i c i a i s C o m p o s t a s d e F e r t i l i d a d e P a r a A s s i s t ê n c i a
a o A g r i c u i t o r
A N A L
1
S E
R E S U L T A D O
E X P R E S S Ä O A P R O X I M A Ç A O
p H e m â g u a
C i l c i o + M a g n é s i o
A l u m f n î o t r o c l v e l
F ô s f o r o a s s i m i l â v e l
P o t â s s i o t r o e i v e l
m e q / 1 0 0 m l
m e q / 1 0 0 m l
p p m
p p m
u m a d e c i m a l
T F S A u m a d é c i m a i
T F S A u m a d e c i m a l
s e m d e c i m a l
s e m d e c i m a l
T F S A - t e r r a f i n a s e c a a o a r
7 . 9« A n i l i s e s M î n e r a l ô g i c a s
A N A L I S E
R E S U L T A D O
E X P R E S S A O A P R O X I M A Ç A O
C a l h a u s
C a s e a l h o s
A r e
ia
g r o s s a
A r e ia f i n a
*
*
*
*
s e m d e c i m a l
s e m d e c i m a l
s e m d e c i m a l
s e m d e c i m a l
* - P e r c e n t a g e m d o s d i v e r s o s m i n e r a i s q u e o c o r r e m n a r e s p e c t i v a f r a -
ç i o .
72
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PENDICES
73
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1 . F O R M U L Â R I O P A R A D E S C R I Ç A O DE P E R F I L
D E S C R I Ç A O G E R A L
P E R F I L -
S ig l a
d o S u b p r o j e t o e n ? d o P e r f i l
D A T A -
C L A S S I F I C A Ç A O -
U N I D A D E D E M A P E A M E N T O -
L O C A L I Z A Ç A O , M U N I C Î P I O , E S T A D O E C O O R D E N A D A S -
S I T U A Ç A O , D E C L I V E E C O B E R T U R A V E G E T A L S O B R E O P E R F I L -
A L T I T U D E -
L I T O L O G I A -
F O R M A Ç A O G E O L O G I CA -
P E R Î O D O -
M A T E R I A L
O R I G I N A R I O
-
P E D R E G O S I D A D E -
R O C H O S I D A D E -
R E L E V O L O C A L -
R E G I O N A L -
E R O S Ä O -
D R E N A G E M -
V E G E T A Ç A O P R
I M A R I
A -
U S O A T U A L - ( in cl ui o u t r a s f o r m a s d e v e g e t a ç i o , e x c l u i n d o a p r i m â r j a )
C L I M A - ( s e m p r e q u e p o s s T v e l )
D E S C R I T O E C O L E T A D O P O R -
D E S C R I Ç A O M O R F O L O G I C A
R A Ï Z E S -
O B S E R V A Ç O E S -
7 5
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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2 . F O R M U L A R I O P A R A D E S C R I C Ä O D E A M O S T R A E X T R A
D E S C R I C Ä O G E R A L
A M O S T R A E X T R A - S i g l a d o S u b p r o j e t o e n ? d a A m o s t r a E x t r a
D A T A -
C L A S S
IF I
C A C A O -
U N I D A D E D E M A P E A M E N T O -
L O C A L I Z A Ç A O , M U N I C Ï P I O , E S T A D O E C O O R D E N A D A S -
S I T U A Ç A O , D E C L I V E E C O B E R T U R A V E G E T A L S O B R E 0 P E R F I L -
A L T I T U D E -
L I T O L O G I A -
F O R M A C Ä O G E O L O G ICA -
P E R Î O D O -
M A T E R I A L O R I G I N Â R I O -
P E D R E G O S I D A D E -
R O C H O S I D A D E -
R E L E V O L O C A L -
R E G I O N A L -
E R O S Ä O -
D R E N A G E M -
V E G E T A C Ä O P R IM A R IA -
U S O A T U A L - ( in cl ui o u t r a s f o r m a s d e v e g e t a ç â o , e x c l u i n d o a p r i m â r i a )
C L I M A - ( s e mp r e q u e p o s s f v e l )
D E S C R I T O E C O L E T A D O P O R -
D E S C R I C Ä O M O R F O L Ö G I C A
R A T Z E S -
O B S E R V A Ç O E S -
7 7
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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3 . F O R M U L A R IO P A R A D E S C R I C Ä O DE A M O S T R A S DE F E R T I L I D A D E P A R A F I N S
D E L E V A N T A M E N T O
A M O S T R A
DE
F E R T I L I D A D E S i g l a
do
S u b p r o j e t o , s e g u i d a
das
l e t r a s F .L.
e
n? da
a m o s t r a
D A T A
C L A S S
I F I
C A C A O
U N I D A D E
DE
M A P E A M E N T O
L O C A L I Z A Ç A O , M U N I C l ' P I O , E S T A D O E C O O R D E N A D A S
S I T U A Ç A O , D E C L I V E
E
C O B E R T U R A V E G E T A L S O B R E
0
P E R F I L
A L T I T U D E
L I T O L O G I A -
F O R M A C Ä O G E O L O G I C A
P E R T O D O
M A T E R I A L O R I G I N Ä R
1 0
P E D R E G O S I D A D E
R O C H O S I D A D E
R E L E V O
E R O S Ä O
D R E N A G E M
V E G E T A C Ä O P R I M Ä R IA
a
U S O A T U A L ( i n c l u i o u t r a s f o r m a s
de
v e g e t a ç a o , e x c l u i n d o a p r i m â r i a )
D E S C R I T O E C O L E T A D O
POR
O B S E R V A Ç O E S
R E S U L T A D O S
HORIZ.
Prof,
cm
pH
dgua
1
=
2,5
m e q / 100g
A l
+ + +
H
+
+
A l
+ + +
C a
+
*
M g
+ +
N a
+
K
+
P
ppm
S
T
V
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k .
F O R M U L Â R I O P A R A D E S C R I Ç A O D E A M O S T R A S S U P E R F I C I A I S C O M P O S T A S
DE
F E R T I L I D A D E P A R A A S S I S T Ê N C I A A O A G R I C U L T O R
A M O S T R A D E F E R T I L I D A D E
S i g l a d o S u b p r o j e t o , s e g u i d a
da
l e t r a F .
e
n ? d a a m o s t r a .
D A T A
C L A S S I h C A C A O
U N I D A D E D E M A P E A M E N T O
L O C A L I Z A Ç A O , M U N I C I P I O , E S T A D O E C O O R D E N A D A S
S I T U A Ç A O , D E C L I V E
E
C O B E R T U R A V E G E T A L S O B R E
0
P E R F I L
A L T I T U D E
L I T O L O G I A
F O R M A Ç A O G E O L O G I CA
P E R Î O D O
M A T E R I A L O R I G I N Ä R 10
P E D R E G O S I D A D E
R O C H O S I D A D E
R E L E V O
E R O S Ä O
D R E N A G E M
V E G E T A Ç A O P R I M Ä R I A
U S O A T U A L
( d e c o n f o r m i d a d e c o m
o
c a s o
e
j u l g a m e n t o d o o b s e r v a d o r ,
a c r e s c e n t a r d e t a l h e s r e l a t i v o s a a s p e c t o v é g é t â t
i v o , es_
t a d o d a ( s )
c u l t u r a ( s ) ,
d e n s i d a d e , i d a d e , r e n d i m e n t o e
o m a i s j u l g a d o n e c e s s â r i o ) .
D E S C R I T O E C O L E T A D O P O R
O B S E R V A Ç O E S
R E S U L T A D O S
AMOSTRA
N2
PROFUND,
cm
PH
dgua
1:2,5
meq/100 ml
C a
+
M g
+
A l
+ + +
p p m
K
P
81
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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5 . F O R M U L A R 0 P A R A t O L E T A D E A M O S T R A S D E R O C H A
N U M E R O - S i g l a d o S u b p r o j e t o e n ? d e c a m p o
D A T A -
L O C A L I Z A Ç A O , M U N I C Î P I O , E S T A D O E C O O R D E N A D A S -
S O L O - ( c l a s s i f i c a ç i o d o s o l o p r o x i m o à c o i e t a )
C O L E T O R -
O B S E R V A Ç O E S -
83
7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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7/17/2019 SÚMULA DA X REUNIAO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE SOLOS
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