SUPLEMENTO AO N'? 177

\~RADOSoEPuTADOS ~'i!r8U~rrrii'

COLEÇÀ(,U N (oo ~ÃfO Õ>Cl§~ttL"

~rÂMAR~ DOS DEPUTADOSSUMARIO

237" SE,SSil.O DA 'i) SESSAO LEGISLATIVA ORDINARIA DA5" LEGfSLAT']RA EM 13 DE NOVEMBRO DE 19,63.

I - Aber~I~;a (J,,, sessáoII - Leitura e assinatura da ata da sessão anterior

In - Leil.ura do oq;etlienteREQTjERU:1ENTCS DEFERIDOS:

1)0 SI'. Burl6manfui de MJrandQ, solicitando pQ,ra tra~llmento de saúde,95 dias de Ucenç.... '

Do Sr. Waldy" Simões" sülicita,ndo, ~m ponogação 90 dla.s de llcen­ça para trat~mmto de mú~e.

RF,QUERIMENro;DI> Sr. Paul) Freir" c outros, de convocação extraordinâria do Con­

gresso Nacional ?ara o período de 16 de janeiro a 21 de fevereiro de1964.

Rl!DAÇAO F'mAL A IMPRIMIR,

1)0 Préljeto na 4 ,864-D~2~ que concede lSençao IISCa! e. J:'etrOJeo !:Ira.sUelro 8.A. e suas subsidiarias, a pl\.l'tir de l? de janeirO de 1963, e dli.outras providênci<l!:!\.

IV - PEQUENO EXPEDIENTEOradores;

O 8r, Afrânio.> de Ollveira, após c{)menta; as obras qUe o Governador'Carlas Loacerd'l. vem reaIb<ando na Guanaoora, lê entrevista dO Deputadoestadual Amaral peixoti> sôbre' seu convencimento da. regularidade das con­tas de.quêl~ Governador e not.lcia afirmando que OS parall.uedistas do Riode Janeiro M'O de.c.e,jam ':J Coronel Mafr:l na sua. entIdade.

O Sr. p&\v~ Muniz apela ao Govêrno federal no sentido de revero problema da fll(<lç~j) elo plano de safra de all.úcar, bem como.de, daramparo es~ecial à região norte do EStado do Rio de Janeiro. prmcIpal­mente e.os~murJicipio$ ile Campos e Macaé, comentando a situação emque se encon(,ram os lavradüres daquela região.

O Sr,'Carlos Werneck aborda <lo questão do aumento do funcIonalismodo ,Estooo do R;o dJ Janeiro, tece con,o,iderações sôbre OS problemas queg,fIigem e.quêle istadü da Federação e homenageia o povo de Cabo Friopelo transcurso \ia data. de fun:!ação da cidade.

O Sr. Paulo F:elre encClminha à Mesa requerimento- de convocaçãoextraQl'dinárh do Ccnê;reoS0 t-racional, de 16 de janeiro a 21 de fevereirode 19tH tecendc. cC'11sidcl'açõ,.o, sôbre as motivos desta convocação e apelaao Presic:,entl' da C~mnra dns Deputado... para que refute noticias invcrídi­oos publicada.:; por 61'g~,0,' da imprensa, a respeito do Congresso Nacional.

O Sr. Derville Alle!!-retticritiea portaria baixada. pela Diretoria deRendas Adu!lneiras. "êbl€ Importaç3.0 e venda de au!;omóveis por partede missõell diplol:lfl,ticJ» e outros orgo.ui.smo5 est,m.ng"lros, tecendo ~on­

sideraçõ,'~ a êsse respeito e manifestando sua certeza. de GUc o MlUlStroda pta,zenda reverá, est..l r.-crtaria. .

O Sr.. Jorge Curi tece consideraçõ~ sJ~l'e a pres;;ão exercida pelosôrgã(),~ do PodeI Exe,mtiv0 a0S funcionários da Refinaria de Capuava,, O Sr. Simão da C'lllhp t('ce considerações sôbre o não p~garueuto das

cotas do ímpôst{) de rend<l aDs novos municipiD.~ mineiros, 3pelando aogovêrno fo:deral p~,ro. qUe ent.regue êstc a.s;;,unto à Con.sultorlü Juridica daRepúbllca.. .

O Sr. Mârio CI)'35 tece ccnsiderações sêbl'e o nôv~ recorde alcan­çado pelo Pôrto d~ Silntc'S na export!'.ção de fmtas cítrica., ecnienta agreve do.~ ser\'idol'es de, EEtrp.da de Ferro Scrocab:ma e comun!ca o recebt­mento de telegram'l <h Coligaçã,!) de Eng-enhelr':lS e Arqultet,:,s de 8.ervlçoPúblico Civil e Au::íril"'CO Federal, solicitando a rápida apTova;;ao doprojeto 3 204·B, de 1951, sôbre salário profissional "00 engenheiros, 11.1'­qui~tos e agrônomos.

O Sr. Euclides Triche~ faz apêlo no sentido de que o Govêrno federalexam.fne e. posfiibiUdade de funcionamento do Sejlllro agrário.

Õ Sr. Ploriceno Paixão defende a necessidade de ç.rorrogasão pura eslmpl'M de. Lei do Inqll!lmato e seja aprovado projeto de e!iaçao do Fun­do Nacl.onal de Habltaçã><>.

O 51' vunno~ J:meno cOmulljc~, a exisdncia de documento. com ~ingnl.fioo.tivo número dA p~-,~irtatu.:i··:\ de pJ...í~rnG-nt,ares, manj!2.>t'11i..:lo-se Cr)lltrae encampação da Refinaria de capuava.

O Sr. O.sma.r Dutra faz apêlo ao Sr. Ministro da viaç11J pJ.l'a que daandamento ao Projeto ce ,,9,ileamellW do PÔl'to da Guanabara,

O Sr. Getúlto Moura encaminha à Mesa requerimento de inforl11~çõeao Poder ExecutIvo, siibre as condiçF~ de sobrevivência da Fábrica dePapel, ill.5tala.de em campc.s, no Estado do Rio de Janeiro.

O Sr. Braga Ramüs critica o Sr. Presidente da República peja. pre·tendida. disposição de enc8'Upa,r a Refinaria de Capuava.

O Sr. Pedro Braga apela ao Sr. Ministro da Viação, para que tome asi o enClll.l-go da.• 001':1" :~u pj:'eJ de 1.,"'}:.11, na Est:l.do do Maranhão.

O 81'. Jo1i.o Hcrcu)ino tece elc>gios ao SI', Coronel Dagoberto Rodri!!,ucs,pela ~Wl atuação à f~'ente do De!"l.1'tamcnto de Correios e Telégrafos edefende-o de crIticas • . .

O 6r, Geraldo Mesquita. apWlenta projeto de lei qúe dá nove. re,-'''Içãoaos §§ 1.9 e 2.9 do art. 4.? 00. Lei 4.070 e congratula-se com o povo acreanl)pelo transcurso de mal:; um aniversárto da assílllature. do Tratado de Pe.trópolls.

O Sr. Clodornir MlJlet dirige apêlo aO Sr. Ministro da Fazenda, nosentido de que nutilrlze o pagamento das cotas do impõsto de renda de­vídJas aOól municIpio:; ào Estadc do Ma'l'anhão,

V - GRANDE EXPEDIENTE

O Sr, Garcia Filho.congratula-se com () povo paulista pela vot.açáoobtida pelo sargento. Edgard Bcrge,o, nas eleições da. cidade de' 8â,o Pau­lo, clasificoando·se em primeiro lugar, e que n1\o teve seu regIstro con­cedido pelo Tribunal Eleitoral.

O Sr. Ar! Pitombo lê, vara que conste dos Ana,\s. artig,) pu1Jlic:ldono jornal "'(l'ltlma Hora", 50)) o· titulo ·PetrójJrás amM~ad..". ,

O Sr. MeU.., Mourão hist.aria Q '(;'<;ve clef1agl'~da onte'm na refinariade Capuava. cla~sificandO'"a. de ilc;>;ul e pr,oduziLia por agitadores, e ana_lise li. prodJução destD, l'éfinatia, C) me.qmo tempo que se coloca p:l~tldáril)do exereici() de um nwnopópllo estatal para todo,~ 00 negÍ'cios do[} pc.tróleo, afirma.ndo entretanto. que as teses ideotógicasd~st.R nat'lr?za de.vem ser lilsertdas ao contexto dllS realidade<; estruturais.

O Sr. Ernany 86,1'iro tece considem,ções sôbre a apro'vaGão das cem­tas do Governador Carla.; Lacerda, denunciando que se tramil. contra aautonomia do ESt<ldo da Guans.l,ara e afirmando que as contas do Governa.dor, como as do govêrno federal, podem po..o;sulr irregularidades, mas nãollegl111dades. '

VI - APRESENTAÇAO DE PROJETOSOs $rs. GeraMo Mesquita, Arlhur Lima, PereIra,-Nunes e Waldemar

Alves, apTesentam projet.oo de lei.OS 81'S. Teófi!. Pires. Geraldo 8~mpcio, Roland Corblsler e Carlos

Werneck encaminh~m à Mesa requ2rimento:; eiU Que solicitam Inforllla.ções do Peder E:J:~c\lt:':o.

O Sr. Dirceu CardJ.S/} rei\cm requBrimento de informações dirigido aoDiretor do DNDCS ..ôb~E o~" reali',adas no EspírIto santo, por êsseDepn,rtamento, sem concorrf<n,~if\ pÚ0:ica.

O Sr. Ferro Gcst~ encaminha à MeSa requerimento de rle5oarqlliva.mento do Projeto n" 1.:02, de 1.959. q'le dispõe ~'\Ôbre o monopólio daimportação do ólef' cru

vrr - ORDEM DO DIA

O Sr, Ministro OJf1eíra Brito. das Minas ~ Er,~rgia, expõe à Câma.­ra dos Deputados, s.s rr.'illizações e progmmas do govêrno federal. no t0­cante à. energi<l elétric.'l. nas dIver;;!s unidades da. Fe~eração. polttica ia.rifária e produçio mlneroal. rss:;1Ondend(}, em seguida, à.q interpelações dODeputado Manp l<nf,Olllo, contidas no re'luE.'imento de sUa convocação..

Os Srs, Marei> Antônio, Gelest.lno Filho, Celso Passos e Fernandosantana tnterpelam o Ministro Oliveira Brito. sôbre a.s.~unto,<; 1nerente&a<) Ministério doas Mlnos e Energia, sendo, por ê..te respondidos. Estasmatérias serão publicada.. oportunamente,

VIU - DESTG~AÇAO DE ORDE\f DO DIAIX - ENCF.RRAMElNTO E LEVnnAMENTO DA SESSAO

(Sroç;i(\ I) (Suplemento) Novembro de 1963.--......,.,..,.:...,..~----;,..--.__...--:~,.;,-~. .:;...~,:.;-,;;,:.,.. "-~-~~-

OIARIO DO CONG~ES~O N.~CrO~:Al

FSD

PSP

-"Quinta-feir.a 14r-I

Afr!llllo de Olíveira - UDNAn z O&ctra - PDC·Dl"" :\len:-,"cs - PTND.2l'v;~:e Alcg,.ef.tJ - MTRRan:c,'1 Maz.l;!l - PSDUlyse2~ Gu:mal'iies - PSD

Gal.is:

",n1:,'O ReC:..lln

Mato G.rús.so:

S,~:d~nh ... D'Jrzi - UDN

P.lt"I41:Acc'oly Filho ,... PDO:Minc~o Miyamoto - PDORafael Rezende - PSDRtn:J.to Cclldônio - PTB

Santa Co.ta.rlna:

Laerte Vie:ra. - UDNLeno~ Vargas - PSD

,I Rio Grande do Sul:

Euclldes' Tríchea - PDO

I. Amapa\:, Ja.nary NUnes - PSP

I RondOnlI':. Jt.eMto MedelrOll - PTn

i :Ror~ma.1Q!lberl.o Me.strinho - l'TB

:;;;. SESSÃO E 1~'DE NO-I o SR. 1':lnmll;l'l'fE:

1 VEMBRO DE 1963 l ... Jj,la dr [:"r,onç, ~.,. , " " 'I- ,-

Irr" mm () de 44 Senh', '..0 C ",: d.'.

~ItESIDtNCIA DOS SR8. RA- E'~á ab~1'ta a ~e:,;jo.

, RI MAZZlLU. PRESIDENTE;1. NIZ BADRl,l, 3° SECRETARIO; li _ O SR CmmA BUF~O''" BRIBL 1IERMES, SUPLENTE DE I . . ,.' ECltETARIO. " S<'1'Villclo como 2.9 ,"'"eretal.') p' n .•~ I ~p.de a lenura da al:l da sE'$ ,) J ali-• AS 13 lIaRAS E 30 MINUTOS, tecedent.e a qua. e. 0°'" 0'),,01 h ""e,., fOMPARECEM OS'SENHORES; a,s'ünada.

;-~ Ranlerl Mazzllll O SR. PU-ESII>K-:Tf::JOSé BonifácJo Pa.,sa-'·e à leltma do e'pc<1kn~e.Anlz Badl'l'

fI SR. "NU. 8,\01i.A·Acre: 39 SeCfe(~.J'io .. )!crvilldo de 1°, P"o-

Gera,ldo Mesquita. PSD ceàe à leltlÍm do $'Jg'JIIlieVll.Iério Magalhlies - PSD

;',:. l. Amlzonaa:

,Altn:no Afonso - PTB

Pará:Ilrv~ Braga

Maranhão:Clodomlr MlIet - PSPiPedro Btaga. - ,UON

'<, ' Ceará:!rrancLBco Adeoda.l.o - P1'lt,t<1oySê,s Plmentel - PIB

Perna.mbuco:'fArrur LIma - PTB

L'iNey Maranhâo - PTBNilo Coelho - PSD

Sergipe: .

rnaldo GaI gez - PSOtLOlOriVal Batista. - UDNI Esplrito Santo:lRa)'muncto de Andrade - PTN

Guana~ara.:

alreno da Silvelxa. - PTB­Cardoso de Menezes ~ UON

:r.llDas GeraIs:

,lBiaa Fortes - psO~elso Pa.s.."OoS - UDNI.OU:Jhenne' Machadu - UDNt!o.l.o Hercullno - PTB"'os,;, Bcmfác:o - UDN'padre Nobre - PTB

,';Pa.t1]o Fre~re - PTBPejro Alelxo - UDNTeófllo Pires - PRUltmo de Carvalho - PSDIWalter PaSMS - ,PR

CONÕl\.~Ãclo'NÀC~1s41~?i:'irl~ráJ,í.~.nt.j:, .N.ovem,*o 'de {·.1963" .3". ..- .... > - .' ,- _ • t:::;: :">I.:~:;An :c:=- -= .~_

. . toa d· Rclo dlt toe· Cl'UZÍl(rQa que PB«'& • ~ atendldol p81a. rêde escolar; bâ 18liÍná-ee êSSa impeachmenL; "contra 6uelI tlemen:.7 que li· dutor campista .. 1&_ dO& PrOOU" Imil .Ie.pros03 no Es.tado. sem um lepm_

Já·~ta. a propaganda que fa:- &amam o n06llO nome' • tores do Norde.ste, Não podemoa con- Bá.riO; 30% doa munlclploa não llls-zem: cfifjilâmente do Governado!'. Nós Sabem tudoslderar li. :reg".ão llc'rte do EstPAo' pÔI!IlJ.!ie. r6de telefônica:. 8ú% dosda DON' nem precisamos fazê-la O O Clube dOI Pára-quedlstU comparivel .. reg110 c1e SIlo Paulo. j ::lOSt<W dé llaMe do Estado pràtlca-Senhor' ,. Ple.,,:ente, da Re'pil.blica e '. apreciou .. amude do <loranel Hoje teln as mesmaa earacterlstlcas, mente não funcionam ou o fazem emeeua,~tros8ão.~mnores pro- MaUa numa sessão onde 10006 da. região <\0 I'·ordeste. prec.êand., <!s; condições tão def!cient~s ,.ue é comopagailiflStas. 'renho a ImpreSsão?e os llo!lpectOl da malOgrada expedl- um su1)~idio a~ 300 cr...'0Ir('3 d r.(.o. ~e não funcionasõem; 70% d03 mUlll.queo' Senhor Carlos L:lCe.r~a Já es,á ção ao Hcspital 1\1:3.1el Couto fo- podmdo ser iu;fute1Oida a o,!t,\)S sa·! C!plds nãa~ dispõem pràticamente deeleito PTec:dente da Re;lUb"c "., po!"' ram comunicados ao corpo de ofl. cri!lcioe. pois a /lUa. situaçs.o é de energia elétrica ou dtspõc'm em c:m-que será o povo que \"Si escOlr;t'r, nao ciaiB pellllt prlncjpals testemunha~ calam'.daàe púb::ca. ; dlções altamente precár\(ls.$o~ nós .que vamos llOmeá-lo.. d t· t d 4' . ,-~ os anon eClmen os e ae ou- Por Isso. Senhor . Pre~i~ente faço' EnfIm, a situação do EBtado ~ d;.'M~ é o senho.r. DJP~. tado. AIU.Jral I' tubro, que nã.o tiveram oportu- aqui um &p~IO para a r~vJSao .do pro- ; f;c]ima e. para fazer faCe a mêtrde

Peixoto, Pre,sidente do PSD aa Gua- niQade de depor ao general AI- blema da fixaçi1.o. do IM~n.o ne safra Idêsses prob!emlts, o Gove'n1i01' 10mnabtra, que vem' segundo o E:o.ud'o I melda de Moraes. para fl mh1ar é ;.c·e src;!f1clo dos pr.~- I de d13por de recur"os, Tôda li pu;>,,-de São Paulo do dia 12 on~e:n de-I Textualmente, assim foi clas- datores elo furte flUlUlnen,e; e,. ao. lação reconhece, e nós também, o\;eclarar: . I sificado a coronel Mafra pelas mewlO tElilpO u:n apelo ao, Gov."rn~1o funcionalismo .flumlnense ptecisl!..

t testemunhas: "O Coronel Mafra, já efetuado r·as classes pc,os l~,vr.a-Irealmente, ser reajmtado; m~' c.s"Todo/:sabClln ,- aCi'escen ou o como é~ conhecimento público, do:es e. pelo., .:perál'ios d:J, Jldu,tll3. problemas que se levantam 13

0', <>

deputado passedista - que tenho foi comandante do destacamento açucarelra,.pnnclpalmente por aqUê-,. GOVêrno. são d.e tal monta. q'le, s<. "á. <>f~!to. oposição ao Genhor Carlos hibrldo <majores de Intendência les que trabalham. na I~vour:: p~ra agir com critério e senso rle "C'P"D-Laéerlla mas não se pode negar e soldados de Ew,;"nbc.rla) que ll.U~ o Governo de amparo eopec.~ sa'J!lIdade, não poderá afender às d'l3sql.'e . o Govêrno d.a GU:::ltbara na m.anhA de 4 de ou~,,,().. t) se des- àquela reg:ão nesse. penodo. Sao I parte.s. ao funclonali.0mo e ao ]:y)VO.s;mbollza hoje a liderança. do locou para a á.rea do Hosplta.: cêrca de 30 mil deSempregadOS. nda

lqUe dêle ex!"em servl~o.'.

grande m'ovimento antlcomunlsta Miguel Couto com a mls;ão de perspectIva de uma entressafra. . Q o .

do P". E, cendo êleo grande prender' o governador daGua- o'dem de se s mes"•. sem POSSlbJlI., Quero apl'oveltar a 0']0:'lim;d:::1eobtfAc~ 8.0 cic'5lg

nio dos comu- nabara". dade de trabalho ,sofrendo tôda a re- Ipara fazer uma saudacão especul, e-n

·J)Ista!;querem ating;r-Ihe o man- gião as con~eqüêncjas da sêca veriff- nome da ba:1.cQÕ1l.; aó Mun.~iplo cedato com o pretexto de rejeitar a A fonte que prestou essas In- ,·<toa ""te al'C1. :Cabo Fr;o. q,;" é, talvez. um~ cU"sua. prestação de contas que eg- formações ao ·'Eda.do" reveJou ,m.als antigas localidades br.'sl:e., .8.tou Cóhvencldo de estarem re- tunda.. que a "atltl1d·e dos oflciat.s As a, oc:açé.es de lavradores sclicl- A!l c'1r,~-'~,."1 r< ur,~'o'rrs e::" . Sgularell....; EsUlve no Tl'oiunal d pára-quedistas, signatários do do- t"ram do governo a:'\'umas med.tl"-9 I . d _ 11 ot· _ G ~ .. .. I cumento, é de repúdio ao COllI- aned'atao. Pc melro o fmanciamen- Ico ~mza o, a;s' ,.a e~ lv~.r·'im ,0,,0·'>".0COl1tas.eon.erso~ com OSt mllll.S: portamento do coronel Mafra o to de aparelhagem para llT!gaç.b a: Co. lho e A;n~xlcO VesJ1.~c.o~ em 15"3.tr06 e,studou o OCllmen o exilo qual, àproveltando-se ele sua au- p-azo 10n"0' certa autonomia pa.la I e. fl"1rlarcm. nma fe'~ona. l:ó.1!Jéa M:.mtnou' 18 contas e conclmu nl.~!U toridade funcional, [':,;mpr01Un,eu q~P a _agên;ia do Ba~co do B:as:l! r~~. '~l!r .r.~r!a o';'lgcln à lo~aL iad~ (,ela!l€õ' parecer "pela regl;'lar,dade, de'maneIra revoltante a dignida- nn~;a daI" a'I1;Ja;'o imed,ato 80S pr,.,., Cabo .li'noda prestação dl!s <1espe~as efe" I ..~tuad:lcS pelo gove:nuduf Cátic" de da .tropa aeroterrestre perante dutores pois b~5ta salientar que sao ~ Hoje:l C.dêc1

eSe eng~:êna :nra f"s.

Lacerda", a Naçao, cOOJ;l .um gesto ir:tell'a - ,14 m:l !,'·q,uc;n:s .. fornecedo;'es oe. tejar a dJt<l. de sua fUlld a7áo. E C.~omente COl1~l"'arIo "do,.) espirl~o de J c~na. nncp..~~la rcg~~o; lIiDanC-amf'~U:; Frio. oue durante ~é~Ut0S perrTI3t'r'~'f'U

E Pro&s€.;ulu: u~Ias o qUe está j seus subordInados ." Ipelo pr::zo <:ie 2 ~afla~ p~ra os la~:.3 i merlJUH1'1da no maIs tot"11 p qu,')".-acontecendo em tôrno de.ssa i [!""O] 'uos(o ,dores a,raves do Inst:tuvo do Açuoar I mento é hoje uma cldade qu' d', •

. prestação de contas é um Inte': . "":'- c o. • . I e elo AJ.co31; e uma ,er;e d~ medidas' pon(a .como uma p<'r01ado tud'~nlo.ré$e político evidente. E é pre- A atltude uo.s Of10:2.J.3 assoei". ,que se :0:" Imp.:·~,ndj" .s. rx:r;:~eIuma das mais beloi ('ld~de,,- U:tl3. (:3&clso d;zer a verdade 'ócTa. dos do Clube dcs Pa.ra.-queáls.e.sIse observa na .reg.a.o norte do ~:m;)o re;(iões ~Ineárlas, l.n1Hz a n,,1$ os•

. I recebeu o1llle,dlato apOlO da .,fl- do RIO uma Sltuaçao ~e' paupt: ,', ". "'''dl('~ 1"'" I'X' .., C'" q:I'1:c'ler p:.r-Que;em rejeita.r as c;)ni."'s d, I clalidade de tõda.s as unlda<!es do de mlsér1a comp~r~vel a sltuaçao aos te d m ndo . .'GoverJ?ll<dor da G.:'anab~ra para; I EXército." 110:'OS compatr.otas do Nordeste. ': . ou,. , , 'expõ-ló i!l /execraçao publica eI. / ...... ..,.,. I Ao povo de Cabo FI·io. Co sou p"~_em 8eguldll. atingir-lhe o m~aa-o, Estou comencld:> c:~ que s.e al- I ';' a:mos. n~~,~"m U1'!~ atenç;>o,e~.__:,felto. Sr. Antonio Carlos. a t.od lS osto para imPedí-lo. não propné - I gum homem oUSar t.ccar ama0 em.j CJa. do ~ove.no Federal para ,S jJ. .. fl. u.minense 0

0parabéns' <t 'J"l"'Oé'

mente de governar. mas de con-I

Ca;IOS Lacerda. não vai po~.er, atu_ vrndores do Norte do meu &tdo .. ~eseiando 'q~e esta cldàde ~ér~'c~:tlnuar na liderança dês,;e "randeIvessa.r nen.huma rua do PaI•. ele VilI (Minto bem) : pro~Íida na medída de sua C'D>lr'.

' i co ,. di morrer, vaI apodrecer numa toca. nem ... r' SECK. ,.., . _ ". ,I

mOV11l1.en... to. na.c anal, de repll o .. no espelho .terá coragem mais de se.. O SR. CAR~OS \\ ER. • Idade: Er.a O que tlnhamos 11 dIzer,ao cOIll!l~mo. mirar de nojo e vergonha de si prÓ-. (Para uma comunicação _ Sa,', ~_., (MUlto bem. Palmas).

sendo. I) Iie,...hor Car'~ LaceI'" 1 131'.10. . : visão do orador) _ Sr. preSldente,/ O SR. PAULO FREH:€;da o mait expre$ivo llder do Realmente. e.stá hoje a Na~iio con', i "G!tnino; a esta tri?u~a para ubúr""r, (Para uma comunicaçáo) Sr.mo;lmento contra· os comu.nlstf~ vencida de que aquêle grande lIder./"O:S pro)lema" do E"tado do Pvl<l. ~J~l' Prc.,;dente. e.ncaminho à Me.sa reque.e seus deslgn:OI - dIsse o D~pu_ aq~lêle parlamentar extr.aÓrdinárlo que se relere ~o aumento do lll-:c:ona". -. r~mento de convocação ex,raord fiá.~do pellS~ta.- qllerem S11m a Câmara conheceu nao qlJer outra i mo, Já plometlc1o pelo GO\e,nad, 1',1 rla do Congres'o para 16 de janenoc!á-IO ~~rranJan~o como, prNext<J C01Sa senão aquilo que é o símbJ.o I q~Je encor;tra o Es~do. numa sth,\a-: 2i de fevereiro. do próxllllo ani>.'a IneXl.Stente IrreguJar,daoe na da própria bandeira nacIonal _ Or.! ('ao dlfJC~l1ma. A l~ce:ta par.> 1. 64. cc In 15J assina raras de Deputado.:;. Oprestaçá.:) de conta,s no. govêrno. dem e Progresso. <Muzto bem), Ie."'8. orç.oaa em 48 bllhoe.s. de c: u;,el- I qUJrum par" e.>sa con,ocação e lado Ouan,a.bara. E a OPos~{~,ão ;~-;tá I t. !ros. O 1'unc.cnallslDo l,ra Ub.sOl :VE'f," 137. Se mai.-:s- a.sslnaturas nào aCOld"sendo orlçnt~da e cond,:z;da oon- AID,,;an,;e o d.scurso do S,'"!?cr 170';~. Caso o aumenêo seja cJl1ced,d'.' . panham e"-'e dü<:umento e porque "stro dos :nterê<.se. do~ COlr.:U1"· i r~ °M ~_ ~llvezra.o Scnhor Ru- i na base entre 42 a 60%, ': 'S,.,) Irá i que aqw ternos já sad,'m<"" du queta,,". 1;';~ a"d" z. Pre"'d~nte delra a. i consumir 33 bilhôes. restctBo :5 Ul-: suÍlcientes. Mas tenho C['rtela je

• 1.'''''' eZra a prest'denc, a., QU2 e, lh"'e poro. O Govel'nador ,\p}'(,Jr em. _ 'Aqui está cutra noticla .. ptll;!icada' ocupada pelo senhor An', Ba':raiI ,u,~ .. d ". I que, mUltos d<J.> Srs, ~Cputado, a&'I'

no mesmo Jornal, afuman(lv que os, 30\ Seccretârio. Ol)l,,~, 00 Esta o. ~ há " d : ~ar.{lm essa convrcaçao do Con~re ..,_

para-quedistas do Rio não querem oi : No· entanto. o E~taciO. m~"'e o" para 16 de J,!ro a :d de te,'".Cel. Mafra na SUa entidade. ,E' a ex- i O SR. PAIVA I\fU:\'IZ, i 10 ano." nao tem nenhuma O,Dta úe reiro, se lhes fos." ,ollcltado.pulsão dwe Coronel que recebeu a i "para uma ('omunzca~ão _ S~ I vult·o. (j ca.so 00 ESTado do R.,o e ti-, Sr. Presideme. ningtlém de bomlTlissão horrorosa. sordida de nóS:1'.,;- rel'isão do orador) _ S;nhor Pi'e':Z~Ipleo, MUltas de suas. ç)dadeS ,e: v:n:. sen.io. L~ento. de qualquer paIxão ')0-

Ildr (I Governaàor C~U'_.os L;'lcl'l'd.:;. de.nte .t~ago um apêlo do~.lavl'd-d,-, '~~ pratlcanlente d~ U1oraa.. & ~ ~.-l?_,t.Ç<.~. llltlea, OeIxa-ra de reCOll~lf>Cel' q.ue v1-. • r1 E.::- d d' ,~ -_ - .' -" tes qUe trab81üam na ~LiUa!UJ)d_a.'1 "emos um momento de :n~<.:;tabaidàrie

Tem o segum,e teor: . : . ~la o o RIO de J,llle"ro, d?~ 1HI- ant;ga Capital Federal. Sao eerCH de' POlítica e social Tôda a Naçãc' I' _. n.clp.os de Campos e dt' Macae C0ll10 "O 'J'" , . ti all"lle' 'C-I' . . '. '. . ,u"OS pára-quedistas do [L,) não também de tôda a zona norte do Es-I" O ml p,:,,"'oas que pra.c ", . '"I J& sente esta IDSra.bllidade. e nó.>,

querem o coro.. nel Ma.fl'" em Hla t.ado do Rio de Janeiro principalmen. nas dormem ~o E,t.~'do do RIO, ~':'- C?mo. Poder LeglJllador.. como COE"enildade O tenen,.o-coi"·'nel te dos fornecedores de cana. dos ral?' em Nl\êIO!.. SoO . ?onç.~Jo, ~.'1O e,senclalmente politlca Jamais pu­Que c~m3.11àou ~. ~estaC8.1I1énto plantadores de cana daquela re:;~ã~. Joao d; l\1er!tl, ~~lOpoll._.... <:lca:{~a~. ~?·I derpmos den::ar de sel" ~l'n";ívek a ê:-.do Nucleo d~ Dn:Lsao Aerol·er- A zona agro-açUcareira do Estado do ~a Igu,'çu e!c. S,.~ pesso.,s ~~'., p. a- se ~"lto. ..restre 0001 6 mlS.Sao de prender Rio de Jane:ro cu~a sede é o M'.lni .. Ll?amente nuo ga'-:..-3.!n no. E.st;l".J ~do ~\ao partlClpO p('s.;;o~.lmt"~nte. Sr,Q governador _da Gu~,nd,b:U-a'J tevf'- cípio de Campos, J sofreu e tem ~a- HlO, ~2stam n~ Gunnab~l~ e., de.').s~ I P!"esldentp. do.~ temot'P'i de a)\f:Utls

a sua. ~"PUlsa?.pedlda. do Cluoe frldo urna devastação do produto Ul1i3 ,:;:;ne~ra. dest,a,c':;n.? e',al,'_o o~ ~":I clle~as de ~ue o Sr. ,presidente d.t.i~. ~ala-q~ed.s..as, po, tod.o'~, o...., qued:n . ve:'tigln')Sa da produçáp art:- ~:~c.o ao ;~~ daq.l~l:,e~, d11~;~~~v.s q..... c .... t" .F"ep~bhca v.le~'sr ..a tL~t:ar QUH]QUf.. rOf'C13IS pert~ncent·es à., entld.lde, careIra. Basta salientar que ne uma liam nO.mc·Jmen,e la P"oo.s, c"m,nho extra-L'~"I Nao part.",p"..sob a alegaçao de ser ele ~na:gno produ<,ão de 7 m:lhõp.3 e 50(1 mi: .~;1- .0 ':lt.'.wI Go\'eln~ldGr. ,sl". Bad~:('r da absolt~tamente. dê'-'~e.s t.~nlOre~. m l.~d~ pertencer ao seu qU~Qr0 ~()- cos de açúcar em con.secUência dtJ SilveIra.. que se V€'m conduzll),CiO C01nIp"'.rtlClpo da impressão, pa rticipo d,<:10.1, E;l' l~a'Ver contr.aJ:Wd.O 0.S sêca verificada' há quase ct2Z me."):;. n.1W::o 1"l60;: ne;53u p~trt.e de, fln8nc~.'.s pens~mento. digo melhor, gene:'2::za ..estatu s na ~~rt~, em que. ~e consecutivos baixou a produção I)'te p com um e'p,nto de honestldarle d"z- do. de que nós vivemos. um cllma derelere ~o compo..an.en o e " J·o· ano para, apenas 5 milhõe.i. Ma 's do no de todos os elogIOS. encontl a um Instabilidade n'o eausaao pelo PC dorllIdade . 'loue iSSO o rendimento lndustn"l da E,·lado onde há 18 mil tuberculosos, 81 Executivo, mas pOr circunst<lncias "l'

"O General AJ~edo Pinheiro zona. de campos e Macaé e dema;s Imil p~!copat:1,'. e. npena.~ 5 hO.;··Plf.a:.~ nQS que concorre~am . e . con~ücr"mnão teve a sua atuaçáo analu,a- mUlllclplOS vmculados à Illdustrl1 do I pa,a atendel a tOG>.l a p;,pulaç"o 11\, ~ara que essa IrntctbllidAete se verl-da ])Or ser um oficial·!d:~neral 'e açúcar tem baixado assut.adoramel~:_c. lnmense., . fIque. . •sócio honorário do clube", expll- Hoje o rend'ment.o Indust.r:al é m- Em Ila loc3lrddes. flumlllen,c' não Ora. Sr. PresIdente. sendo o Con-Ce.ram os Oficiais, que, ao preso le:lor ao rendimento .do Norde.'lte. A há ág·ua potavel; mals de 500 ml' cn- grC5S0 a Casa essencialmente politi­tal' essas . Informações ao "Est.a- produtividade agricola tamb"m ele· onça, ,ão analfabetas .. Embora o Es. ca. nlío se justifiCa que em tais clr.cio", dl..<5eram, haver sido eS·'a a cresceu e boje também é inferioi' à tado já conceda 12 ml! bôls98 de 13.'-1 cunstàncias fiquemos de recesso por\ln1ca maneira de demonstrar pu- prodllflvidnde de Pernambuco. N,1:> I tudo de nivel '!1édio. ain~a ná 5\l mIl / trê~ meses. Sou Deputado há 8 ano&,llUcamente o repÚdIO da c:a.>se se jllst:fica assim. lIIUa cota de sReei- alunC\S d~.se lllvel que nao podem &el'l t em tódas a.s leglslaturu p8.88&dae

-Jr:t,-..ik.-

4 QuiRta·faira' 14 ,DIAR~ J)C C~NORESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento)'~~~.:_=-~. "é-':'-~ ""';'';';'''':;;';';'';;''''';;'';'""_,,,,,,.=e:=;'''-===_..,.,,,=--,.,,,,,,=_''''',_,",,,,,,,-~,~~!,,-,,-,,-,-,-= Novembro de 1963

o t' ,. , ano sem que de'-1 d,~"ã,rlot. E:clal'eça-se, desde J0g,O: 1pr~t,End, ~i'am e,sta~,]e.cer o ,eitadO, de \ tr,eg"u,e" o,, a.:;,su~, to, ~,o c,O,nsUItor Jurf-.ur.c.a . lvh....mo~ u~nv~~"ação e·'tl· .."iJLJi t t"~~ prh :liog'o e.stf:ll~j2-:··-" a t;:,d.;'~ O~ ~Lb ~,:: {;;', n~é~~lO lia ~lf_Ç:~0~ d:(:.;] .('.,,-L H':·;:~!.iJl.:.C3. nc\.~ terC1110S umaP$;,.~ 'ae- íiV(;!' c '"''' ..... '"" '. · ... 1 ~""""" ,.:: .....,. ,. ,-;... -...::,~. ,- c- • ch""- . ~ , ":::U!';~,J ~.~. t-í,'~ÁJ.~ó:da. c f~.lG:'f.vel à as.Dál:a E.'portal1to, qun.se que uma fun", .....n,:;;,l.c..:.,~. ~]~~(, a.r!~.h·, ..,,> F.C" . Sc G.2 ur1.1 la.~'tO tt-JilOS po.:." no.:"I or- ~; .. .,:.; ~'" .~.; . ;.,.; .. ;.".',.,ati·"idade n:.rn1E.l D_a vida d~ ~o~- f"e.:::, (.h~~a3 t:ndcl":~.\:ê:-. . g'u~h~·, ..· ,~.":J.(j,. '.;~~:~·t;.o~-djnál';.a ~uajJ:ie,~- ~:~;;':;'~:c..~~~~ t~:~~t~"~~'.·:.~.:r.n"') l.1-,-Le ..1U:SirE~Eo as ccnvceaçoes exttaord.n~.- A c:n:.2:ju;:ncilt ri"b~ f~',,',:r f~c"l L2·... 0 l i' r.:: ,"C)tS:l'J do po,o b'.L'>I-1i1a.s. De fonná, que, segu1nd? .es.:-a nbu.siv;)' ô ÚJV~o. D:,;s~~, li<)je, ,en~l'O 1:: _J. ~~-,JP .: I:'~ ~).eJlI,.r:~lo P210... 13-4 de.s- O ~"". r:.: ,." ,-', .........., ':~ C!.iJ'awção e ain,:Ia atendeI,ldo a..-Slt~:1- nós o ({J.e se p::de Chan1i;'.1'1 S;:JYl1 ex..:.- ter.. l i.::~ .!d:'f".';Jl::"_U~') de Cc.pu'.1vr~, te- "J ..."," ._.l.,.,I..J Il..", ~L_"'.Cão política, d~ p:Js, ,m~ls se .JUl\hf

1• gêr~, de indú, uiJ. de h:rP)C't?:,c.J ~8 !:las qll~ 1'10, • ~;l!.'1: < p::,nlln~alll.;.~e (P:l1a U,11'1. cc';wlt!";"7' o _ Se1n

e:a a convocnça<t ~xtJ.ao.. dlnár_a que Rut01l1ó\'e~s ;.na~ ou lnenG..j c.Lplo-m-_:- c1e':'c ..en;,~~ .La c~.n ..t..Ln,. ~~ ..!,lCQl~C.Ll~e r6vit;:.i,o do GL"UCiOn _ .sellll~r Pre...- _gora apresento. sabell1o~ que o ren.. t:co.s cu téC:l1cos. E indú:::lkiu pró,'i- d~ R-:'-;~.llO-C~, e.tiJ:l q~ü;~n~.'.l~e e ?b- Sldsl1';-O, Srt'. :Ceputadcs, e!;~;}~r dos

diL:ehto dessa, eCllvoca.çaO é. pouco, pera. Um fU:l~onárj.o d0 consu:~d:J jet-o d2 c'.cS;J~0:o e de' ndlcLlio, sUJei. p~Sf:;~o e dz.s cOl1.:nantcs cn.ica.:; {Iue'não é aquêle que todos nós àlmeJ!1- impcrt" um ,c"Irro luxuoso. Usa-o du- tl'ndc-..;~ c,: p~'r ~j;',; snC:ic,~ls duv;- celtas ór;àos da Imp;ens,\ e nestaDl(S, lI\as nós desejaJl1cCl que e,sta raalte um ou dois anos. ' DeiXJis re- d:'[:::5. E- P,;':;~cu~i!~mmtG .col13lran- CaEa. já se fiz~;'::m ouvir I;Jl1tra oCr.sa, que é a gr'<l.nde Casa ~OU~lC<l.~ vende-o a um pa.l·tlcuJar bra:iJeÍl'o. E g~,-::.:l'a, a ':el,~y""ao da G,u:c.a da .~u- pÔ"" Je S"nk.. c;)uUnua êle batendo'flue é o templo de tôelas 60S hbe_d~ o reveniie com com lu~ro simpl~sl11en- torwilue pl'e",cn•..,;,J e lJe.,ta malcha, c~ seu, l'econ:!s. ~leste ano, b~;:;ul1lio.des", de todos 05 direitos do cldr,d~~ te pOl'que n~.o pagou o impõilO adua- dia ,:irã q~C ,,,fé meninos. d~s ~urios já tdtm.):> CC;lS:(io de ~centuar, nestabra'lle,ro permaneça p.berta, no p" nejo, que ê, como todos saber,;, um pnma;',u:; ,ara0 a.. .:.ua. cx,goncla ..em trIbuna a exportação de café aosumiudedo do recesso, por roals .de . .ut::l ator de ellc:ueclmento do veiculo L'1l- tám)c tão ~_I;;c:tm(os, Como, aque3les :ndice bem superior aOs anos anterio.;Jn~.,s. AqUI terlI1ino !"llnha. JUsttfJ{,ll- POI' tildo. E;$ porque ê,3es privpeg:l.- fi que ~JS tc:nO$ l1~b.IU"i<O a ver se- r<s< Igualmente no caso do m!lho, ,açií() par1\ a convoc.açao que, automâ- dos podem dar-se ao 'luxo de tl'Gcllr' rem f~l<OS, e:'prr~a','i1.o ating'iu, até ouLubro últt.ticamente, e3tá felta. COm a a5s.na- de cm,'o anualmente, ganhando se;ij- 0.3 jomú, d2 hOje daG conta de mo 3Jú mil iJ,nehdas; com pe~'specti-tura de 100 Deputados. , pre com a \'rOCa, qu~ o 1Q l':x~,; citc lia i:lp~tSSlJU em I'as para 500 mil toncladas .até o fim

Aproveito, ag~a, a oportunIdade Todos f,a.bem que ê.;:;c ato é occr- ocupa;' us jnô'ala·;5c~ d.".~ nef;,nanas do exe~clc;o. E agOl'a, Sr. PresidentepM3 fazer um apelo ao'nobre Depu- rêncai l'otinejraem tôdas as gl'~,ndes de Mmg'Ul!l1l'c.;; e ~uqu" de vaXlas, Os jO;l!,lis !lO~ ,Lo conla. de que ter­tado :Baby j'KcayuVa, que é UJJ1 "dos cidades do Bl'\l:il, pimc:palrr.el1te e;11 nitllt a~o, de pr~vel1çao ~vl1va. a ~pa. niin.:~Cla a exportação (;e fru.as cltri­donos do .lorMl "A lJ!tlma Hora" e São PaUlo e na Guanzb.na. ralíEação dOJ 1r~.baillos dn refmsçao e cas, hOUI'2 no\'o record ~se anO, n()foi lider do meu Partido por mUltoo E' evldsnte que tal estado de cou- distribuição dos pl'odutJS do, petroieo. porto de Santos. Assim,lendo em V',~­meses. l!: um hom~ que deve estir, SllS por imoral, deveria ter imo Não Aos no>:as já agravados ,males ~- tlt as atev:dade.s dos órg'ãos e das en­portanto, melhor mformado do qu: é, porém, o que p,en.sa a. Diretcria de mos que acre, eem~r.os efeito:> !l0ml- tldades ligacias àquele pôr tO, (juer pa­eu, porque o. jOrn&1 dêlft ontem pu Reudas Aduaneoras, do Ministério da C!OSOS dE,sta ,unJlRL:'lot.wa at!tuae dos tronai', quer tl'allalhis,,as pelo seu tm.IbEcou que nos ~tamos recebendo 3 F,Ilozenda, a qua.l acaba de regular es- gl'eVlotas .estJlllUlad(}[ p~lo. O. 'b.T. e ba.lho junto aCll intere.ssrrdos no mer­milhões' de cruzelro~. Quero .faze: ta fullportação e dis,o óa.r conheci- pel~ i're.s!!iente da ReP:iJlica que, por cado internacional princlpalmente eu­um apêlo' para que ele nos pronden menta ao, ltamarati e ao Departa- onussao, e o maIOr re"ponsável p~la ropcu um l'eaOrd na exportação <Iasc1e êsse Pllgamento, porque send~.~ mento Nacional do Tr~ns!to, ,Nos gravidade da situa,ão nac:onal. frutas citl'icas. Expol'tamas para ajQrna~ ,dêle, e êle .sendo um lider ;e térmos dessa regulamentaçao, êSses &l:Jemos por antecipação, que, no Alemanha, para liS Antilhas, para. a

• bem iilformado di>.sse dPrOb1emb~r ~~e privileglaOO.s continuam a gozar dês- final dllS~onta.s o pr'lSidl!nlje vai re. H oIanja, "para a Bjlg:ca, Canadá. Ar­dizer .a nós outrOll on eb:ec: me !a- se favor llnti~emccl'ático e, lesivo li. correr ao leu teiercne mágico que em gentina, SuécIa, NOl'uega, n:namllrc8,dlnhetro, porque rSeOcueberPO ~ impor- economIa nacIonal. BllSta, pe,ra.tan- ligação d:reta. CGm o C. G_ T. produz Finlãndia, Fra.nça, Hong Kang, Irlan­iria ~ulto bem , bém mui- ~,o: que us~m o carro durante d~~ aquêles e.strauhas mjj,agl'e.3 que o bom da e Inglate1'l'a, um total de 4 milhõestânela grltllde, comt dO tam A" r: 51" ano;; que ~eJam removidos do paIS, sen~o e o patriot:smo não consegu~m e llS5 mil vo!ume.s d-elaJ'anjas limõestCll ~olegas Depu a_~s. é ."~to 'é qU~ que dêem trombada de-,que resulte t'ealiw.r. c tangc,"nas. A Holanda, a Inglater-Presldente, o que .....0 t nbJUa aces.~ dan<J grave no 001'1'0; ou que, afmal, .. ra, e a Alemanha f.oram os prinC!paisum jornal dêBse que e ~ morram Ja e tempo d.e"~, Ei(~ abandona,r ;mporta,:oTEs, sem dúvidf, nenhumanesta. CMa, venha aqUi ZOJ;l1oor, du • '. . _ o SUlT'3.Ó,O maquiaveLsmo da dupla isto para os moradores daquela. re--Congresso com noticias deBSil nature- E', co~o se '1'&, a oflclahzaçao l:le personalidade como se fôra a reinear. ll'ião, par.. os seus rep;'&entantee,D para nos desmorallzar perante a um comercio indefen~vel, por eseu,.o. nação do "O zMdido e o monstro". eO'.10 para tôda a Naç<io é motJvoOIJln1ão pt'ibllea., Comê,rcio que, revc;;'hdo C:a apal',}~ela Que con:trve 03 seus podêres até o de' granda sat:sfação e que n~ co-, tão a êlo ao de "eontl'abando. legal aduane.ro, últ,lmo dia, nem Ul!. 8 mais, mas que leca com um aspecto !pais favorável

. Quero f~er" en ,um p r t e lesa a Faz~da NaCIOnal e" amd~,. pre- governe pelo Dleno.3 um pouco e.sta b 1 d t!lCsso .colega. Baby Bocayuva pllb a \J. judica a. '1ndl1strla au(omoblhstlca. :nr-liz pát-rill brasilelro,. (Multo bC1n). na nos~a a ança e pagamcn OS.

, 1l0S dlgll. de onde vamos .rece.llr . - brasileira., - SenllOr Presidente vOlíamos a estales, 8 mllhõe~, porque até hOJe nm· iParece razoável admitir que um O SR. SllI'lll.O nA CUNHA: tribUl}<, também para fmlvr u~a re- ,luém aqui os recebeu. favor fiscai dessa natureza só deve- ferêneia, à greve da. Soracabana.. A'

A IDlprcnsa brasUelra, sr, Pres',-rla ser llpIicedldo em caráter eX,cep- (Para uma comunicação ,_ Sem Estrada de Ferro SOI'Dcabana, atra~dente até há. pouoo tempo se arvora· ciona1 apenas ~o chefe de&ills enttda- revisão 40 o,adOr) _ .senhor Presi'· vés do SindIcato do; Ferroviários.1'a. em tutora do. Congresso, Quando des. E' admISSivel que um emb-sJ- dente, Senhores Deputados, esta deve ve,~ pleiteando de longa data, a re­estávamos po .Rio. ela. (l queria tute- xador e um ~nsul po,.sam, ;egiti~a- t'er ,a qumta ou sexta vez que venho estrui,uração do seu pe,:;.<>oaJ. EJn maiolar, s. JtÚgava dona dO ~er ~- mente, U~ufn~-lo. Nunca, ~lém, à. tribuna para. tratar do mes,mo dêste ano houv'e ame.l<;a de movi­,iBlatlvo. vJemos para :Srasllie., e aI- ,seus subo, dmados, entre 05 li-UllJS , se ll.SSunto, isto é, ~ recusa do Senhor mento paredista e, foi realizado comeuns jornais 8pTenderam, em, tempo, mcllfem os numerosw:. funclDnár~o.'> Presidente.cia .1'4'pública e do Béu Mi. o Govêmo do Estado, na époóa. um,. lição demoerátlca. de que e:sta Ca: bur!Jcrátieo':, dessas en.ldades e ôrgaos nistro dâ' }'azend.3. ém cumpl'ir a leI acôrdo mediante o qual esta reestru­Ila niío quer tutores; mas, amda hll. mlllS ou m"noo técnicos. que institUiu o pagamento de uma turaç1<o deveria se~ feiLe, a postCTiOlialguns jorne.IM, cuja vida cC!tlhecemD9 Afi~, Somo,> ,um ,pais Eubdesenvol- qt.'Ota do impõ.sto d'e l'enda a.o& mu' com ~igência a partir de IV de mllloJIl,Uito· .bem, entre Oi quais ponho <) vido, Precisamos de dinheiro -e, por- nJcfploo brasileiros. dêste ano: Entretanto, Ssnhor Pre-"Jornal do BrasU", que pep,slLlll ser tanto, d4 l'enda 4l.lõ1uaneira. PracIsa.- iildente, o Govêrno do Estado, tendoainda. tutQrt\S do, CongretlS~. .l!:.ste mas amparar a indústria automobllk- Em Minas O<:l'a:s tivemos, reeen- terlI1inado ,esta reestruturação pre~Jornal p1thUca hoje um ArtIgo lnfdll- tlCa. r.aclonal, quando es.sa indústria temente, a criação de 233 novos mu' tendeu colDeá-la em vigênCia lLpenllllIn&nte, inclusive oontra. o hcnra o a.tencJ,e ,aos 1Rter~es bre.Bileiros, o nJclpiO$ que de l:côrdo com a lei têm a part.lr a:e outubro dê-Ste aMo PoSO'Presidente des.ta C~',~ nos chama que, allãs, nem o:empre ocorre, IXJmo cl.ireito aI) rece1>lmento de3Ba quota terjormente, com entendimentos, fêz.. todos de "flsIOlóglln>., ~tualmente., Não podemoE, pOI·tanto, do impã5to de renda. Foram êles novll. proposta para vigência a lJartlr

Sr. Presidente. apelo para. 8: Mesa ipermmr a existência. ,dês.ses 1a:vorés criados, até o dia SI 'de dezembro e de 1. de julho em desccôrdo com os.Jla1'll: que reaja contra ésse trpo de fiscais ilelÚti.mos. Apelo aI) Pro!, instalados até o dia 19 de mar.ço, têrmos do acôrdc previamente ~eito.1m:prensa atrevida e audaciosa, con· Cat.va.lho l'into pa,ra que reveja a Aquela m~ma; lei fixa o dia 15. de, tsto ievou Os fermviários da 501'000­tra. êEse jornal que a.t~ há ,pouco portaria da Diret01'ia de :Rendas Adu· mnço como, prazo final de 'insta.1a- bana à greve e nós fazemos llesse:terJ.')o apclava o pres1denteda Re. GDeiras; sei que os inteerssalilos nio ção para aqueles municip:03 que de- Inttante, um apêló para que o Govk­IlÍl'Jl

ica - à custa de Quanto nã~ sa- lhe daráo trégua. Nem os inte:res- veriam receber a quota do, imp9~to no do Estado reconsidere a sua pcsiç!o

bemo', m!1s.garanto que nao fOI por ,~ados estra.ngelrOS; nem 05 ,brasileioros. 4e r.enda. O Senhor Pres;dente da e coloque n03 têrrnos devidamente:poezeo dInheiro - e que agora, talvez Sei, contudo, que o Ministro da Fa- R,épública .e o Senhor Ministro. da avançado.s isto é nos têrmos do acOrdoparQue as arcas se .lh~ tenham te- zenda,ccmo patriota que é, empli- Fazenda resolveram _ e tenho a que havia felto anteriorme;lte.enQ[\0, é contra o. Pl esldente da Re- nhado em ap,erfeiçoa.r o e.parelha- eerteza. que sem ou-{ir~m a Consul. ,pÚ'Jlica, é oontra este Ccngresso. Fil- mento arreeada:dor do País. não dará toria Jurídica ou o advcgado do Mi- Temos a impressão de que QCorre- ~Ço um apêlo à Câmara, para que .to- tréguP.s, também, a. êsses parasltas da niBtério _ nez?r a <233 11lunicíp:oi rã. com l'elação a esta greve a mel:- Ime pl'ovillênC!as conlfa ~erta lm- nos! 6 . Alfândega e, por eKteilSão, do mineiros l,lma- pal'cela substancial ma coisa qua ocorr,eu recentem~te ipren,.sa que 1Ill1da eltlSte, infel1zm~- nosso povo. (Muito bem). para. l)Ua adrn:nIstração. No dia de com a greve dmpl'Ofessõres, qt."iI.ndo:te. e que quer ser tutora dêste cog- " hojoa, deverá I chegar a BraslUe. l.'lIla Os professôres, ter.do em vi~ta Situa-:grasso. Somos todos responsáv~l. O SR. JORGE CURI: caravans integra.da , de 233 prefeitos çlio anômala Doram à greve, para,n::p2I1SemO$ a tuteIa de cer~ lOT- (Li! o s6(/1linte discurso) - Benhor de tôdas as legendas 'part1dálias. sel'6ln atendidos pCstl'f":ormetlte naqui. :Ilnis que, par,a ocultarem a v allda- P.residep,te, 8 sollda.rie<lade e a adml- para num entendimento com o Poder b que deveriam ter Eldo atendidos an••;d3 em que r.e ,aftmdam, pr.ocuram dls- t&Ção nacional está() hoje vo\~dllS Legislativo e com o Poder El:ecutivo, ter1'ormente, a que tinham, direito, a Itrair a opinião públ1ea Infamando o 'Pltra aquêles heJ;4icos 134 funcionários fl<Ur ver ao Go-vêrno, até então.sur- que fa~am jus o qUe o Govêrno J>O'"Ccngre.sso< (Muito l1em). da refinaria. Cil&Juava. )Iue ~tlíG Te- do à.s just~ re~llimaÇÓeS de w.na vas- deria. ter etendido e que a.:aJ>ou por i

O SR. DI:RVIt:LE ALEGRETTI: ~tindo, ~ravamente à pressão$p~- ta camada da Popul."h mineira. atender depois da gr'eve deflagrada.:r1a.exerClda eom o estimulo prseJ,- Ilurdo Il. êBses apelos .q~ tenhotra- P'inalmente Senhor Pres'dente, "T'e.;

, , (U B se(J1/.ínte COmUltíClZ~O,) ti~ dancl.&l :Para destruir !lque restá do zl.do quase diàr!amente 1'.0 eonheci- ""bi' um teiégra.~ da boligaçllo lie:rrúsõea diplonIáticaB, u ,n~ ç quadro democd,tico dtst'e Pai.s. manto do "-~v-- ~da. N llO, ."~.ft En'"g,.hh~- a A'r"u,lt.e'~' "o '8'e-rvino:consulares e.strangeirl!~. bem ~O,01'- _ _ 'U'U "'''''J "'" ~u"" ~ ... """" ..ca.'lÚõ/lnos, Q\'i~,''55" 4l()lQll~~. .romatl. .rádio e televlsa.o, 6.rgaoS de triQ.una. P&r lsro, nhor Prtsldente NbliJ:o Civil. e Autárquico. Feder9.1,!anl5sões, também e4nngw~, fONg, ." -.socJ&çôes, Ntuda.ntes, luasl. o meu último a.pêlo a &se Oov~rnQ &OI 'citando decidido a,poio para Ji,_1Í!o Br.asll de lUltl~OCI:AtJço ~Ivflé.: ~.Q 1IOdu ~ prQfL<Oes e ooll.d1- ~ pa.r3 que entregue o llBSunto li. COnr I,)l.da. 4pr~0 ~ Eubst&tlvo da,r"10 .ll<àU(l~eir,O, ; podem, tmpclr,t&r 1"1", _'Q$ll,r~lidiAm ma.isesta 11'1'1'65- l>1l1toria J,U,rf,diCa da tl,ejIÚb,IIC,a." PDI'* OllI:nIs~o 4e,1"lnan1;''',' ao Pr-OJeta .iHkm~y'~i,$ i~ Jl!l-gl!-.L~QIII _~-:.....~_~ f0r9!U do ma.1 q~ qUll t@Yl:o c~te~ '!.e q~,!!_f~ en· n.tlt~ 3.,~2, .,.. 1~t1, .._~..!!

:/i'lJ,l],çlQ lI,e ;E;iabltllção FopuLa.r;. estabe­lecendo um Plano Naciona.l de Habi.taçã,Q. pOrque não procede !Ioquéle ar.gumento de que liberar <11; aluguelllp~a dar à. imciativa pt:1vada. a ,opor­tunidade de aumentar- o número deim,Pveis. A iniciativa privada, purcerto, cola'Jorará parcialmente ne. so­lução do pl'-:lb!ema, VIa. diminuiçúodé.:5.:?-e as-tronõmico .. úéflcit" hab: ta­clonaJ. do pp.:S. de 7 milhões e "ete­centas m!l unidanes. Mas, o que aoIniciativa privada vai fazer é C(;'IlS­trujr novas habitações para ~llugá-las.

mo nãO resoolve o prolllema. Preci­samos dar moradia própria a cada.trabalhador. Precisamos acabar como reglll1e do pi.3tolão ne&te Pais, paraque o trabalhador possa, ter sua casa.própria., a través lia Caixa E(.'OnÕl111C&ou do Instituto para o qual contribl,l1.Prec~amos, entAo, votar aqui, o malaràpidatnente pos.slvel. uma »ropos'ção "/qUe entreguei a este Oasa e que fuienviada, para e~udo, às comj$Sõestécnicas, pl'Opotlição essa p.la.boradapor téCniCCIS no assunto, doma.ts al-t6 ga':>arito, do Instif;Uto das Indus-tl'láriQs, a cujo quadro me nonro qeplh·te6cer. ,

Sr. Presidente, er~.m os P.pe1os queeu queria trazer,' nesta oponunedll.de.para que as lideranças des~a Cl!$lI,s~lli;iveis aos anseios de ml1b,are.s detrabal!l#dores, ilinda revejam a suaposiçãc inicial e e.stabeleçam. nôvocrlttl'io, mas prorrogando. pura e.impie.smellte, a _Lei do InquiLllato.nO"9s critérios para dar urgência. loum~ proposlção ,de talllQ!;lha reper­clUSsão nacional, a flm l1e qUe os hu·mildes trabalhadores, a fim d~ que uclasst's assalariada.s p6sllam ter lIab1­(-ações decentes. (Muito bem. Muitoõem).

O SR, OSMAR DUTRA:

(Para uma. comunicação - Sem ...~visão do orador) - Sr. Presidente.srs. Deputados, o ass9ber~ento 40POrto· do Rio de Janeiro é uma. du'col.Sas decaUSlU' e.'Ipécle. Ali. D9 dIl!ode sáilado, nada. menos,Aie vinte e/;l\ntos ·navios Ilguard&lIám descarga.Os prejulzos qué Ilcl'lTeta tal sUiua.ção 110 erárlo, à eccnomla ,privada, 6de grande monte..

Mas, Sr. Presidente, o que c~u.s&maior espécie, é que dorme nas gavl!·tas do Ministério da Viação e Ollra.lPública.s um projeto, há mais !le anoe melo, pjl.ra o cals e saneamento doPôrto da Guanabara. *' .

sr. presidente, aqui vai o nossoapélo, mais de brasileiro do que deparlamentar, para que S. Exa, o Sr.Minlstro da Viação desentrave êstefa:)ulc:o projeto e, se não quiser exe­cutá-lo ao menos entregue·o ,1 ': "~la,.

do ao Govêmo da Cuanab~ra..que.....ber(l executá-lo Pà.l'a honra é glóriAdo país.

Muito obrigado. 8r. Presidente,(1l!luíto õem).

O SR. GETl'JLIO MOURA:

(Para ~ma comllnic:açáo SefArevisÕ<l do orador) - Sr. Presiden­te. O Brasil dispõe de matéria-pr:m*,suficiente para produzir pajl~l ~

~mpres..«ão. Não se justlflca. a. iqlpor.tação dê.sse material, 1Ue continua ..pei!ar gravemente na. nossa balançacomercial. }',: estranho que uma N~

ção que tem a. celulose fácil do baga_ço de cana, a celulOSe homogênea 0101nossos plnheirais, continue a ImpQT­tal' da Suécia e da Finlândia o p&­pel nltcessárlo à. impressão dos seusórg~os de publicidade.

Mas o que é mais estranho ainda •que o próprio Oovêrno, intereSSa.dona SOlução do problema, têz construlr,no Estado do .RIo. na cidade de Cam·pos, do Deputado Perelra Nunes umafábrica conhecIda como de celu-b'!,.gaço, exatamente para o aproveita­mento do bagaço de cana.

Há dois anos, a fábrica e.stá Inte~­

ramente eaulDada e não' entra llJ\Il

4e r9 ~,q,lIe· tal ~rgll.Ç1 <1ell(e',çl~ ~ Ney ~!lr~$iío .".. ;J~ea Mil.ser ·to~Ente e.:: ta~II1, Pllra. S\lr COn_ chado - LisbQa Jl4,achallo ,..,. 1l:a.-du,zIC/o sob forIllIl- de SOOleq,llde \;lO miltcn Ncgue:Ol ..,., Jand1i1 Car-economia mj.ste en~ que, posslvelmen- nero ~ Luiz Bronzeado _ Cle-te, prE'd-cmine o capital privado, onde demir Milet - Manoel Taveira _a inJclatlva prlva.da assuma a dire- G:1 Velloso - At).Is.o Rocha'-çiio, , para. que,atr~vês desta forma. Euclides T:incnes _ Plinio Lemospos.samosoferecer aos agrlcult-<>rt"s -, C~l:st:no Filho - 'Ep:táclobrasileiros um seguro agrícola que Ca!:te:"a, _ S~gu=' outros as-J:ealm~te, atenda às Sl\llS nece.>·::U;J.- sinúnt,s".des (MuUo bem). C;;"e:o t"n:béIB Senhor Presidente,

O SR. CUNHA BUENO: :l.dirntar Wle êõte documento come-(Para U11U! çOllllmicaç::o '_ Semre- '~:m a r~c~,:,s~ al',S;~~t:ll'a5 o'~~ 11 ho.'

visão dI) oraàiJl'Q - &,'. Presldente,I ,.\~ d~ .n" :~,h~ ,o c:"e~:',. d~~/rar q.ueninguém ignora, nesta Casa, a atua-' fo. C_;l s~ ).ê,a '1" .. IJl<",e to-:r..arçiio permanente que venh:> procuran- cc~h[c!.:n~~'~,~e que' grande malona_do ter no sentIdo de defender a tnl- dos p~", In..ee:,,,. 5S de todQS os parciativa privada. Acredito que a in1- t:dc.s.o de, t0dR,3 as .v.n'dados da, Fe­ciativa privada, na histórIa dos povo.\' de"ao;,!o ?'~O o _seu l!.1tegra.!· ap:tllo ademocráticos, c-antinu9 sendo a ala- estl rn:ml!.st~çao, r~plt~ de repudIO. àvanca mais pC>dero.sa pal'a o desan- enc~mp~ç:Hl c:a.s reflllarlas de p'l!tro-volvtmento. Por esta razão, desejo, leo, (. 'aqui, 'sCm;l;I' àS, vozes que já se pro,· O ,docl''':2~to em ,ap:-eço. Se~h?rnune-iaram $ôilre o assunto taml1ém a p;'e,<;u:!=;: I ,:3 tem maIs de 100 «SSl:m!nhn, de integral repúdio" à tese n~tlll'a~," Fllt:etRnto. :.?nt:nuará IIdefendida por algllQ,S eetores g'over~ d!~iJG,.p;,:0,?e lodos ~queles,.9u.e d~:namentais. no sentido de encamp!?o- seJlire'11 '. ·'~crever es.a manli~ta~a.oção das refinarias de petró;,eo. d;" pensamento a favor da!lllClat.va

nrlv.:l.da.sr. Presidente, a estatização eres- ' Ec'a o que n111a a dizer Sanho!'

cente a que ~st,j, sendo ,levado êste Pres;den".~,' (Muito bem)Pais. a me~ ver, cOr:stltUl um verda- . • _.deiro crime, porque visa ades<l:'gani- O SR, FLORICENO PAIXIl.O:zar os últlmos ~etores d~ VI?8 prlva- (pal'(l. umacomunicaçáo _ Sf.mda, que tanta ?OntrlbuiçR? tem o~ere- revisão do orador) _ Sr. Pre31dCIlle,cido à hlStó1'la ~o d~sçnV()lvlm:~to e;;t~mos votando ou dlscutin:b nestado Brasil. por €s.a ,r~",~o" Sr. p.e~l- Casa. nQV\l projeto que visa a r,Hemrdente, tomamos a IlllclatlVa d~ co~ a Lei n? 3,200, ou seja, a C!i1.r nDvalher '8~aturas pa.ra um manifest" regulamentação, nas relaçõ:l.r; ent.rede I'epresenta.nte~ do",povo com ~Sel1- inquiLnos e proprletári{)5.to nesta CIL."6. !epu..!ando a 11" eten- Interpretando aqut-o pensame!lto,dlda encampaçao das re-nnarlas de _ 'd' llha-es de inquilinOSpetráleo. OS anse,os em,' . . ,~te lllQni!esto. Sr. ,Presidente, que dq.meu Esta~o, o R,lo ~1'1in1e dOr~~~

exprlme o pensa'mento de significati- po.>to que fUl autor d. várr'?S P s;lnVo número de parJam{'ntare.s, está va- too ,de .lel prorrognndo 'pua e .' .-sado nos seguintell têrm'15: plesweme a Lei do InqUlI1n.a.to, .t?n

. do Inclusive. uma dessas llropOSlçOfJS"Os abalxo-ass' nad03, represen- sido convertida em lei, e 8-s outras

\ tantes do povo com a~sento.na 'anex3da.", neste momBn~o em que osCâmara ;FeqBn'll, manifestam trabalhadores tanto sofrem na carn..através do pr~~tc' docume~to, as c,onseqüêncla.s do alto custo ~e vI­seu total repudIO à pretendl;la da., eu não poderia vir a esta tnbutlaen~ampação das refinarias de pe- para me solidarizar com os proJe~<!stl'Oleo, Inclusive. a de Capuava. que visam a alteOlr e. LeI. do InqUlh-

Considerando tlloportuna a me-, nato. senão para pugnar, ~Ito e bomdlda que vf.sa estatIzar êste. setor som pela prorrogação pura e simplesda economia naci~nal reprovam e da ~tual lei que rege as relaç~ en-condenam enêrg;camen~e,_ es!a tre proprletlÍrloo e locatários.tentativa e lembOl~ .à ,op~nlao pu- SI'. Presldllnte, nesta emergência,bllca que, nes,te ePlsodl<I: Joga-se a "não poderlamOs fazer outro coisa nes­sorte da. inic,ativa pnvada no, t!lo Casa a não ser prorrogar uma l,el:l3ra:l1. que lá" concedeu aumento nos alugué!S

B.asllla.. 12 de noven:bro de 1~63. da o,dem de 200%, Creio. alnd'l, naCunhll. Bueno - Flonano Rub.m " 'bilid ~ dos nossos lldeI'es na_ Raymundo Andrade - Paes de s.. llSl . Q-ue, • ' -t-Andrade _ Moura Santos- Me~ CâlI1ll;ra; acredito que eles. qUe as,~deiros Netto _ Arruda Câmara _ asslstindo a êsses apelos pel~ imprmCosta Cavalcanti - Nogueira de s.g, do País, aplllos generallzados deRezende - Juarez Távora t~dos o~Estados da ~ederõ\1i.o, a<Jre­Carlos Verncck _ Laerte Vleira dIto, repito. que não deIXarão de, m~ls_ Aliomar Baleelro ..:.. Braga Ra- uma vez, aqui ,,:otal' ou dar seU :p~.a­moa _ Franclsco Adeodato mento no sentldo de que ~e. p,o. rO­Aniz Badl'a - Geraldo Bamp;lío gne, pOr mais um ano a. Vlgencla da_ Oscar CardosO - Antôn;o Fe- Lei do IIYI\l'!U1lll.to.IlclanQ _ Dlrc,eu Cardoso ....:.. Re- GOStaria também, neste me!llen~,gls Pacheco _. WiLson Roriz - de renovar .":10' Que tanta3 vezes fiZ13enedito Vaz ~ Geraldo de Pina desta tribuna, p3.ra que as lideranças_ I"ar Saldanha -,Abel Raphael desta Casa tomem a si e. .r~5POl1Sa.bl-:_ Jorge Curi - Pllnio Costa - lldade de se vota.r propOslçao que deEmlio Gomes - Raul de Ooes - condic;ães aos tra'Jalhadotes, aos as­Ossian Ararlpe .;.. Ary ,Pioombo salnrlados. 1\ todos aquêles que cllns­

._ Osmar Dutra - FlaVlano Rl- tituem nOSSa cla.C:Se médla.. de terembelro - Mello Mourlj() - Luna rua casa própria atr:l.Vés. de um Fun­Freire - Tourinho Dantas do Naclonal de Habita.çlio, Nã.o se po­IIerbert Levy -Vasco Filho - d.em fazer milagres e SÓ com a crl!!­Arnaldo Garcez. - Oscar Correa cão do Fundo NacIonal de HabltMl1o,_ Gllb,erto Mestrinho - Ozanan já por mim proposto nesta,' Casa p~rCoelho - Antonio de Barros - duas v~zes _ atravéll do projeto nu·Castro Costa - Rachid Mamede merQ l,91l-flO e agara pelo prCljet{)- Sussmnu Hirata - Daso Coim- no 87 dêste ano, qUe consub3tanc;')ubra - PUnlo salgado - Carneiro tMa matéria a respeito, - se pode-:­de Loyola - Walte,r, Passos - r1'l proporcionar ao trabalhador aCelso Amaral - 1'1110 Coelho ~ Rl"'!!sição da ca~a própria."ErnalÚ Siltyro - St:ldanha Derzi Sr. Pre'sldente, não poderiamos- Derville Allegrettl - Horaclo aqui alterar a Lei do Inquilina.to, sa­Bethunlco - Arnaldo Nogue!ra - """'n'nr'o "11'<-10 "Ft'S o bôMo do tra­Paulo Freire - Geraldo Freire - oo.lhador humilde qUe vive tremen­Padre Vidlgal - Ja: ~~rerto dlM dificuldades 'na hora presente- FurtadQ Leite - ,au ~n: - Vomos. então, dar tramltacão prlor!­Tarso Dutl"R - CLOVIS Pest " (li.la a e.~sas protloslçÕE'.s que estão nl!

Rallnael Rezende - Dyrnos pues Ce..~a. visando à' constltulcão de um

ft' ,.. ....•";'Ir. '~.r ~~IU".' J'Il'::I. ." " ,t~'·~~ :~~ prQf~OIlA1 dQS Ill1gSl;\h;-iro.s,arqu;te~ e Ilgr(\n<llIl1ÀS.

Quere.no.sfialientar a.indll uma vezdest& triilunll que j,nfelizmente, estai;catego'l'jEs profissionais libera's dosengenheircn: agrQnomos e arquitetostêm recebido da parte do servço pú·blco fede~al as maiores demonstra-

,'çõés de desprestigió. São s,,!U.pre co­J.oca~a8 à margem e ca.ri(f;terh:adast:'I!Cunooriamenle, sobretudo numconfronto ",om <S outras cat=ga~jas

liberais, mormente com a dos pro­cUi"adol"2;J. 03 e~ãçnheJos e agl'[­nom\JS em geral dcC::c~L1 tôd·:! suaatividade ao E'erviço públJco em pe-­riodo integral e'quase sempre, sãoencaminhaGos. parE 'tra1J.~lhcs no~ampo, onde ficam penl:lan~nt'Jm"ntc

• 0$ seus salãrias ~"áo srmllre, por&te ou aqu~le motivo ir.fer;ores atssalár;o!) de, outras 'categorias sClbre­tudo dos procuradores..

Nada mais j~sto, portrnto, que est.'1,Clmara com a m~xima' t'r~êncla

análise e aprove êSte projeto dé leique prevê o salário pl'ofl1;'õ:or:El deenganhe!ros arquItetos e ag;'ôr:omo~,

(lIfulto bem '- palmas)

~ SR. EUCLIDES TrO:C.aES:

.(Para uma c01ntmicaçáo - S31n rl!­1IÍsáo de orador) _ Sr. Prc3idente eSrs, Depu.ados, estou de retôrno aes~a Casa, após algumas sePlr,llil.S depermanênda no .RIo Granlle do Sul,onde tive 0lJortunldade d2 perccrreralgpmas dezenas de mun!b!.pIOS. Es­sas campanhas eleitorais, a par de se­rem flsicament5, penosas, são fasci­nantes, e ncce.i:.!ãrit\s, mesmo porquenelaa é que penetramos até o inte­rior dos munici.pios, no próp~io l'eces­110 dos lares dos ncs.;os Cc,llterrilneos.]11 de lã trazemos o verdadeiro pen­samento de nossa gente que, mUltasftzes, no afastamento de qup.se trê:mil quilõmetrOl>, somos. leve.dos a des·'flrtUlU' •

O Rio Grande do Sul atr.lVessa umahor.. ~Ilflc!l e 'penosa. O tempo nãoiem ajudado, como em .outras épxas,110 Que diz respeito II pecuána e ê.agriCultw&. O invel'Uo rlguroro. chu­vas intensas têm preJudioo.do seLoresb&slcas da no.;sa produçãO. A perdade gado no último inverno fará comq-Je a. produção de ()arn~s e de lli.sdo Rio Grande a,pm;entc um d.ejlcitbastante elevado.

Qlia11tO aO trlgo, só n~ próx!ma SQ­

b poderemos ter u,n vahh .exatolkI prejulzo que estamos ,sofrendo A"'Ta. que não sofreu COm a chuvade pedra;;, e.stá pràticammte apodre·oenâo nos parreltals pelo exce&..«) deumidade.

AS esta"adas estão "fp.l'P.cendo sériasditiculllades aO tráfego,

]C eu de.,~jo, neste momento,. co­municar êstes fatos ae""gra-dáve15 a_ ·OO.:a, para que o Brasil inte;rotenha mna noticia dI) que está acon­tecendo no meu Estado e eXjlll'lQr purque, não pC>deremos, ovi\O dI' oatrasépocas,. fornecer. ao p<tiS a.q'.Jêle, volU­me de produção da. n')S~a pocuana eda nossa. agrieoulturll.. . ,

Mas o pon.to fundamental que~desejo fo<:alizar nesta mlnn.a breveintervenção é o do seguro ag1'&1'10. E'il1a.Cl'editãve\ que aqulestojamnS', hã~tos' me.ses. a falar em reforrilaagrãda, que o paI.!! .inteire este,la con­jeturando as soluções mais comple­ns para o setor da agnctlltura bra­sileira. e ainda não se tenha resol­VIdo êste caso do segure agrícOla,

Ora, SI', Presidente, ês~e organis­mo estatal, à prImeira vista. parece­ria de e::ecuçlj() tão !;í.ciJ, o SEguropara os nossos agrlcultore~. e ,no en­tanto, a grande verdade é que, a;lósalguns anos de mau fUnCIQn3'TIOnto,êle não' Inspira nenhuma confiançaaos homens que [.rabalham na a,gri-cultura ou pecUária. ' •

E ., apêlo que desot'Jo deixar~ aqillneste momento é no sentido d-e q,ueO GoVêrllO examine a DOSliibillua<le

Novembro de 1963

va .atualmente ao consumi<wr pOI<C":, "HJO..Cu pOIS cérca de Cr$2 _U,OO ~[to t;a.~I·.oS no d;;"'~lnLJarqne

j;O que U."io n.~ vlO~ Lcam 30 Ir r~'o,

a. C"t.per" de mf.u·~ a1t:l pa,~n­

co t.i·~pi.ll)r.;:do e c' Lva".

~:"i1~~~~i~'~~tà~~4}~"'·':.:: nllRlo ,DO CONCRESSO N~CIONAL (S:ÇãOL~ (S~E!..~.~to~, ,

, , , d' lo l\ l'falar de ln!lação de c~lQ de vIda 1nallstns.? Nó.o sabe o Govcrl1() q~ os Irnn,,,onam,,nto.. ,dan () a mpr.e_5 o " , 'L' V e 1:' for'nas e lie' OUiras doze mil acion~sw.8 de Capuava sâ<J ,

'. dp~,lle há .~te~ê,~e daqueles .que co~: I ~~b~~r:s.eJQ.~e ~utr~ fim não têm todos brasilelr3s natos. e' br~ilelra>;1, ti~;..~~, a :~~g~ a~Il::l i:~~~~à~aâ~_s,n~ o de tll~'ll',.. l e ",~lcl. ,M o !latas t·~mo~m as esposas dos GCIOU:,- Ii r,:., ,~~Iav~s .: . . povii brasllei,o, procul'<ln:;\o. louca- ;;as casados? :,'Il .eJ"",rJa. • - .,' t· b ''I' os 1" 'o .,•• (l'a atual • f It O jcrmll ·DJ,Mlo Fhim!nense" fo- men e, enco. r.' .""~'_vo Dlllnte de todo, e;,;te;;, at.os, a en- I

.' CJ.l'Sou eUl\ 'quélltão lluandq de uma .ldmmJstNlÇao. campaçi<o pretendida ilá, p~'de, :;cr "" Sd'hOr 1'; "';.(lenta Senho:'c~ Di'P';-'!'~ani2o t;a.vlclàaqUI, em' J~~i1I.a.,A . O. qu,e se pl'tlellde, não é encampar én,ellàlda. ~m (êl'mU~ de, &;lra,n~u,.~: i ,~(JC", c, o prupco presl~~n,te ".0 (;<;11''I1:-··nc2dll flum1tí~e' que .regresenta o pju'''' melllol:\>r' não "e l.rata de mento da lib"rd~de oe Ill.Clutl~a 110. :.~~:110 Nuc.onnJ de Pcr,4h qUem L,6

. "'ndicato doo '.aüstaa, do . Estado' llEliUmir as r.5Pon ,lillilhilldes de dire- meios de pl'oduçao" ~ q\l~ndo lS.:~' 'e. .é'"'' d2C ''''1''- <,."0. Dc;;tn j.n~una, aj)I'L~. do R'o de Janeiro no çong,reS"o está çã.o da emprêsa por terem 1.nca.;;sado pl'oc~'>\\a.r, eH'a~á (ks,rulGo o rt.~,ntc VCi;.;) <) en'~J() e.m que ,o S2J1ho~ M,­. ,llõe Int.erezsando em :!3r~lla pelo a'~ os seus adminls'l·adêres; 11"'0 õe t~llta. J)JlltJCO do PaIS. n;.:·L.. o da V,açao e" OOl'as Púl)ll~as

,fe.llnto e. fêz uma IndIcação ao Sr. de !proteger aquêle imenso patr.rnoruo, Que Deus d& ao Pl'e~ld('n~e um ,l:f l':l:aIjUe Obl~S como Il<; do, põ:~oP~es~dente.da Repúbjloa. no sentklo de que vem o Pais u.sulIu.!ldo ...., ,maIs' :D;,:;;.nt" deluc;dez. que o faça cOm- Ide i~',:,U. e~l'it,g,:.nh,lnl o MmlstenOcie.que sell,l POSta lIo' funcionar a fá. evlden:ea valltagens, O qlle se quer l'eende' OI; imell.WS males que v:rt.o i da \i •.1,.. 0. p:lra ped:r que SUd Ex.br.ca de PlIPel Celu·bagaço, &edlada é encll,mjmr .para .anarqJ.i~al'. en~anl~ ~(jm a ~nea.11Ip3çãO 4e Capuav(l., Sua 1."Lbc-.3 tr.;.le a 51 o e~c3.rgo -:- .e porem campo.!, quo e~tI. ln.stalada há .2 par p!L!,"Q. des~rUU', encilJ11il~r. pa.ra ZXcel~'cia pn;{;"~a despenar. fechar "'''0 LCaH::llllJ.> mutJ.ss,mCl;l glal-t>s aanos. CC?lJl tóda." aP6relhagem' n> mul~ipllca.r 06 m.suce~05 do GU\ erno, os OUV1oOll a05 c:lmunisws que o ,SU!'. :LZce](mcla - C!.e vlg\l\r Os. seuslS~u deVIdo lugar. porém n!iG tun· encampar para unpedir Il 11licu\tlva '.'sse;;'.Qram vellldamente ou às ewon- I)a:.rce.s no Maranhoo. 8ó a.s.olm oeiona. pCT motlvOA dlvertiOll e alhalOS privada: enca.mpar para ellterr~ n.a did'dS: e tomar o caminho OPOl'to, I ;;Ol'iII) ce lIaqui PO~erá rel\lmmte ~e.r• ,rontado de llell,S proPl'ietil'los. A PQucaa esperll,llÇ'as de re.dençtl.o. eCJnô· ist'J é. o dE' favoI'ecer e e.';xinluJar li I c~m;U'uido. Lá está tlxio o muerial(ábricllo produZ1rá até papel de 1m. mica que ainda., posSU.IIDOS llr~'li).~p.s mlcilltlva privada dei:i.tro O<Jll d1SPO- í n~c".'..':á.iio à. sua construçâo; lá ..e en­IlrelLSa e a produção .total dad para na liberdade de ll'llCiam'a nos set,?~ell s.etJ'I"os constit,ucionals 6e quer, rtuJ- ! coneram a,~ eótacas importadas lloso cOnsumo Interno de nosso ~als e deproduçào. enCamp&.r pa~a lIJTIpl.ar mente.' que o Pais a.tinja as suas I E:Sla~'o.; Un.dOll. O projeto do pôriOOtalvez. para exporta~ll.(l. TodaVIa., .té progréllS1vame~~e o dornln.o, ~? E<;-, metas de df'.senvolvinlemo. Caso con- Ifoi mod;fícado pordul\Il vêZell parabCje não funcionou, o que vem pl'e- tada a,til aquele &onh~<1p l.m.~e <1~ ! trálio, verá Sua Excel~ncla.,. o seu ! sat.l,;;fr.::er as gatuoos que lnfelicltamJUdl.candogran,demen,te nossa econu. mOll<lpol1o total, eblleciflco d<)8, re 1,w.crlflcío llbSOaJ lilcluSlve !l,ao sel,'á', mtu EStE do , Agora, éo PI'ópr10 Mi4

mia, Além do tnafB, & empl'êsa. pro- g;roeil totalltárlos. .... poup:\do pelos homens que servem n~stro dllo Viação que declara tex-, «luzindo, poderá beneficiar c:entenas E eomo o flloze~? !i'Omen,.a.na~ o comun:smo. ulternaclonal e "q.ue tualmente que obras IIOmo e~a e~

de 1amj!!as, .c:om empregos a~ nM· greves llegals. desl,lIeZ>L'p'J os ~nbu a1l8eiam peb dia de oferecer o B~..::"I. Ive~gollham o Mln.S'tér:o da Viação.&011 tre.balbádOre:s. O nanco do De- nals consUmidos, unped:ndo o mais numa bandeja de sangue e de (,rlilçao. i Fuço portanto neste momento um'aenvo1\'lmento !:eonõmfco 6 O maIor I\l1gra:.l!o dos d,ireltos, o direIto ao t,a,. à Rússia. comunistll., (Muito bmu, : acê'o aà S"nho'r Ex:>edlto Mach&<'oeredor da. em~a e. ao que se ln- baiho, Recuso ac~stumar-me a êsse

lI • • ~. '.' •

fOl'ma; pretende acloná-Ia ou lã e clima de agi.taçã.o, de d.esordtm e de I " PEDIU) BltAGA: ' p~n que vl~.e Sel~ ga::mOl< no meuteria até penhoradi>. Os jornais n'l. ma.zorca tão bem aceIto pelo Go-l q SR, .,E,tad,o e conclua opô, to de ItaqUi.I11lnenses, 'ent-io chefiados por Jafro vêrno. que' não ..o Impede, ma6 ? es· . ~ra u.ma comuncação _ &:in. I (JIlIILO bem)Mendes. pedem ao Sr. Presid.ente timula; que .nàó pune os re:;p<>nnãsavets. rcvú,tio d:J oraüoT) _ sen110r Pl'esi-I O SR. JO.~O HERCUI.INO:

IJoãO Qoulart que'determ!ne ao Ba"'. mas lhes dl\ beneplácito; qUe o os Id f,' o dJas o senhor Mi·1 .#. _

/". eo'c:rle condições para. a &)bre'\Tivên· expulsa, mas os aCQberta. ente, ~: P~~Cç~'o e Ob.Tlj,lj públicas! (1.~ a seguinte CClnt..unlclt9ao) - Se-. . e'4 da tábrica. de l'aP!'l ao InVl!s de .. . InJl;Lro ". .' ..:' nhor ?re,,:den;',e, não podia . eu, na

' a. vA·l A falêncla ' '. E c0;tn:> re;..ponde CapuavG ~ ~!:.~e, o ~.tre D~pu.aaO .Expedlt.o MaC!lI'.1 qualidade <1e reprlYenUnte do povo,-í e iinata,.ce d~;!a, ·e"""'.1,.1l0 Sr pre- atentllQo? Responde com.. o ~l"dU~',rw, do vbteu o Mll,l'iU1hão e escolheu..,ell Ideixar que P;V!~:ll<.se· desapereebida

f A"_" '.' . com e. produção Inalterada. emoo... tr Il..q o!Jra.s, qUê o seu Min.SLerlO .. , C~.· -~ I d !' d·~dente. entendi de dirigir-me ao M1- condllodos espúrios con.se"u,.;s~m lIli,Ja.r e.. . EStado ° Pórto de, d!".a _.a uma "",r e e. aLOS e sumall\stérlocom'D€tente. para requerel' aS' I I - ~ ~ 2.'3 do reall... no mc.u , d" '0'" I grav:d.'<ie, que' se constitui num' 00-

'devldas f!'5'nnaç(les, E o CI1l11 fReO ~:et1~~~e O::u~a~~~ál'~~~Ml'S se~'á, I,t~qU,I, ~,f~c::.,() :e: ~ffa::'lO Lã •j~: po:"I~ntl;Slll'O ep:'.Iód.iO da luta que po.lI'lSte 1nstan ,.encamlnhando fl Me· tã grande aS3im o número do c>pera- ue Joaq d lW- i1hôes d'e' lleJo.:-OS grupos econômIcos .Interlls.llo..Il o,reque tonto, (Milito bem. Pfl/· rl~ de C6pua.va? Pasmem, Senil:>res ~e, ,g:os.,aran!, nlals. ~ M.~tro quem1na;s vêm empreendendo contra OIS quemal). Deputados•. os briUllleiros todo,: Ca~ ..ru,:"uw, ,EO Pl~~.1 o . ; neste. Pais se esforçam pela sua eman-

- Q. SR, BRAGA RAMOS: pua.va possui, apenas, peuco m';Li,.q que. (1 .m. dex,ualmen '. . ~ ., c:paç:;o e pelo seu progre.':•.o. Quero. . . ' 500 operários; a Petrol>rÚl>. m'lháre~.. "'Não obstante êst~ dlspêncllQ. me refeTlr, Sl', pres.dent.t, às ma;no~(U a le!1U

lnte ~~n!ca'Çao). • pa~ regiamente, que nun()ll atingI- o pôrto Uo ItaqU1 llillda tl&ta. no 'locas. ccm que teIltam envo1l'er a ;<1.11&1.

r. Ptesidente, Sr~,. Deputado", am 88 metas sonhadas para ,aquela llUmo'" admmlstral;ão ,elo DCT&le.tual Govêrno (la Repúblll:a vem r ta I d tr, '. I' . .l.endo maree.do pela conatante emprêsa. e.sftl. lJ elgan 110 ~e ae<l~ve~ M,a's adirn~e d'!-Clara. o senhor :Mio,I' r,ão fô.<.se,DagOb~ Rod.rlgues. Dl-_

~'roocupaç1:> <10 intervir, àllIllOs4l.men· '11. pretender u ar, e ~p.- Ir o, nistrô re~or do D.C.T" um .homem conhe-

e. na-Const1tU1çll.o Federal, no.s C/V Aucessos das empreas p".Ll'tlcUlares., . . _, clào Pê:.a S\!.ll locegração no estôroeitul03 que, de qualquer forma. asse. l1gadll$ ao se~or. . "que obras c0Ill;O aquela,enve:, Ique 'visa ao. de;;envolvlJ:nento d&teuI'em e i,arantam as Uberdades lndi,• Que motivos terA o Pres.lqellte para gonl1am o M!nlstério da 'li lação '! País; não fõ~se I?agoberto RodrlgileJiàu.als. '. essa. encampação? Dcntr~ a .. Constl- . . o uh homem conhecloo por SUM reitera-i: Rã mU.lW, foram ttans;postall as tuiçl!.o não encontrorcmos nenhum, ,~or ~resldente, o Põrto_de na MS llt~tllcle3 de naO'.ona~ta au1len.

r'asllll de ,pllmej\l.mtnto para. lIlI àe pois a Carta Magna só fala. de.s.sa qui. tln S::IO Lmz do Maranhuo é U~! ,j~o; n[:ofô•..se o D;retor do D,C,T.\;lI,eeur;Ai) ,de BI1M pretensões ditato- matél'la. quando .constatado o (ra- Iporto vlml pa·ra. o nosso desenvo. um h{).:tlem que tem eGntraria.c1o Detials. caudilhescaa e antldem0!!l'áticas. casso da lniciatlva partiqular; só' ~e vimento e por .isto, tôda a. nOt;~a Brn- u:iten~':iles de podercsos trustea estr,an-

~ora mesmo.. os tuncio~rlos da reft!re a encampações pala supr.r cada, há mu·to tempo I.l~~ta Oa.sa!gClre,;,_quaexp1mam a3 teleco~uwea-

e.trobtãa se· ap~, de Pod,eres q\\e talhas vermcact!lS, ; ~,',6 pen','OIl,. o "lfg\S- e fqra dela solicitou Pl'.OVI,aenC,llI.s ,d.,o: ((;es. em tod." o mundo; não, fos'e êlees faleeen'i para ex1gir a. enc8.lIlpe- lador de 46 em proteger e. !n:Clatlva. Govêrn.o Federal no sent,do ::I.asua: um homem que tem: J:onsegllldo forjar

- da B'l'llJ1de &eflna.ria de Cap\1lLva. pr)vl1.da nos meios de pr.DduçaJ • nunca conclusão. Ma.s lnteli7.mmte, a.s c~··1 iilll31 equipe destinada a. prover .êst.nd,e a iniC,i.atIVa. llr,iV(:\da provo,u, ,em IIoviltá~la ou l1es~rul-Ill. Ad~mala. sa.s pelo M,inl,stél iO da Vla.,ão ,nao I' pal5 ele, uma eflciente ,rêàe,de comu­arte.mente, e ainda. estã provando, se pudéssemos ,connar/na~}IQ andam muito bem. Dão só no sentor lllCZÇÔZS; l"Jto Jm.p>lLli.l'se êle à sua

~o que li capa:rquando não 8ub~sa Govl!~o. alnda podç,ú1l'~oS eó.r:r ~e portos mas eII.1 todos 011 outros lIe- adm:n~.tracáo ~1 sellti.do humano daos métodO/! e PI·OCe.ssOS demagoglcos tra.nqUllos. Mas a Nllça.'J n"o é C."B tGres no que diz respeito. ao Estado elev(\ç3:0 cor;tnnte do padrão do de-e' que ae serve <I - Oovêrn9 p.ara a ponto de n11.,o. v.er o q.\lil OC01':;" eo!n do Úar~.llhão. Haja vista o Depar-: cetlsta; E' llor certo p.ão se terIa Ia.n­

8;rra.s.ar os meios de produçao na- aRMe Fenovlaria, com li nav:-"a~ao tllmento Naclonlllde Eltra~as de: ç:;.-::l:> ~óbre ê:e esm verdadeira onda.CJOllllIS, ,de cabotngem, cem Os tra''l;;p~lte.s Rodfgem o Departamento Nac·.OD:lllrcrmadn pz!o in~onformi;mo .di!.('\uelell Será .êsse, seguramente, o prln~i~al c,,1,,'jYC5 ~or~ Oc <;:r-,,;. c. p't. tW,;:üli. de Obra; e e~neam~to, o DeplJ,rta- que lJl7l vl.~to os intE'rêsses contra.-l!ncôJ:n0S!O O que mais fere a. e.dmi- CUJ03 deJlc!ts aJ.1;~al.9 sO~?r:'. a. cl"r~ menta Nl\c:onal de por~s e Via ~(l"+;ad~'" ,

IziliItraçao federal..an,te cujos O,lhOS ae e.rras.::>.dmas., e t,~""'~~ ~uJ,,~d.o;Ial;u ve!t6.vcls ,to:!os êles ;ljleflciznte:l e m- I, E, ai ~stá, Sr. preSld.ente, Senh!)t'8·p6e ~empre desap.eda~ente,,êSse lo.sos que bem Pf'd...".m ser a~l.c,a~~s, capazes de realizar 'no meu EstadG:D~]lut~c()s. como um eplsód:o a mais.:Jlagrante .sucesso da iniCIatIva pr~va.- com real prove.to, em tanto., 0:,1.. os as ob"a9 que lhes são COll1ladr!l, i sem p{,r em {lúvicllJ. as intenções do se.feia. nos &etores onde vem O Governo setores da. vloo nacional. '. , I r::ldor ·Jctft~'.;()n d~ A"Iular, l1ue devem!lfa.lhand<!" clamorosamente. pare des- Não tcnh3.m~s dUV,c]llS: se ,êsse ,Mas, Senhor Prt~.de;\toe, dl6se o i,er d~ e.-cb:'(c'ma'ntci essa Comi.sR!Lo'sraça. ,deste Pais. atentado se consumar~ derotro em I jornal:"ta. Vald~~àr F.gl..'"eoTCdo em, i:'.HI~~mmtEr t'le InqllerlLo, que, ~nhot, A pUjança. de capua.va, organização peuco Capuavll será. ccn:!\U!l.,da pe;a i €ntr~vlstllo publlCwda no Jornal dO,:t cert::za. se tl'am!crm:}rl\ num Ilbelo'que exalta. a industrIa Ilulonel. o voragem do pelegulsmo o!ic:·~l. mu!ti- I~rad ,o segulnte:· !!l. m:\ls o(':1t1'a til lnge~ênc:a. de grupos!li1er~lsmO ~ sepa hOIna:"tft,~g~ plicar-se-ão por W. ou. por, 2'il os llCUS "O presidente do CQnSelho Na-: imper:a\lstas internaclon~is em no~so,çom que e ren am lIS os I a es e- operários e a grande emprê~a sel'á clonal dos Portos, Senhor Carlos i paIs. .l~oVê~f 1S~:Pr:aaN~~r:~~::tu~b~m um argumento. a mais p.H·a teste- Teófil<l de souza e Melo. lnfor -I r-!ão ê por mera l'.oinoidêne!lIo. Se-

/

senvo m.e, d s d munharcontrf\ ~ qoverno, pa,ra mou que o ni,o...'lmento &tual de nb.cT· Prct'dente. ql~e e~5a. ondll de!lo ~i:e.~llS~~a:~m~~ têc: provar·a, sua h1st~rlca mcompetêncUl, eqporta~ão de produtos do Ma->:t~m~;tas t!tle ,lul:zc.mos !nfundallas ~llaC d

n"'repa: dos que não suportam e sua.s .cifres pc>sltivas de lucro e deranháo" ehega. a quase Um m!- ,e dp;ra:n~ st.lore 110 atual admlnlstra.

ieos as.. r~ produçao serão tral'..sfom11.das em hã d t 1 d de' do- ~ão do D.e,T.:-uVI~~~l~~;~r~t~':eC=~tzY:. cifras neglloti7t:lS, ~ue ,exdiglr:;o , Kubsl~ ~a: a;Ual"~;'~~e .ascom · ;,n~~~elu- Dc~~ fllt<>,g f\1ndll"lenta\.!lre enean-~ ~ fra.cass~ " , .', I dJos e c:ontr.bUlT..o a,n a m:1,S pllJ'a são do PÔ"to de Itaqul e~all ve:h - tl'am na retr''1u'lrda de..«sA campanhaf· CNlngUem procura alertaroo'pro- estrangular a nossa. econom:a. dll8' pOdel'Ao aumentu: em 50%, e para, êll'.lI eu cham6.'A atençlio dosflsslona13 da mentira e da ·mlstifica,.. Talvell seJIIo por traMlt-se de em-. :neu~ lI~stre' pares. O I)rlmelro Ms-

I Po Sôbre os bnel1$Da prejuizos que présa submissa a interêsses estrangel~ ACentuando a necessidatte. de . 1'11 fatos, Sr. l')I!sld('nte, é a eletiva.'tocoNerão c:cm<l frutos desiagreve, ares. Mes então ignorll o Govêrn:> que um ,p6rlo lIara, o :Maranhão, disse mel~()rlll que 'Vem sendo obse1'Va&l.nosnonagésima qu ese desencadeia Contrllo :Jll.J3uava é das mais nacionalistas de que para se fazer uma idéIa do'!'rv.~0:3 post9.\.s ~ teleln"ã<fleos. de dob"o BrasiL desde a hOr'a em que se .,.,... ,~. emprêsas? Que não está to- ClZilto de transporte de mercado- M\03 paTa 01\, mõ'!'mente nl!$te tHt1mo:emllOSSOU o atual Presidente da Re- mada por d1r1gentes comunistas, l;KlT rlaa pna Sl\oLu~ basta Jilzer '~\pr, com·;a, \mJ>lantacM definitiva:

.'irtltlllCOo, E depois, cinIcamente. vem .jO~lel\" de esquerda. p3r falsos naclO· que um:l garrafa de cerveja;' c~ aa RMe. Nac:onal de Telex e através,

r Quint~f~~rà ·~~--·.-'~'~l-'.. '" ~IAR~O' [là CONQÁ~SÕ ~~CIONAL {Seção I)(Suplem'en~) Novembro d. 1963 7. 1

" ~odel'n1ssm",o .sistema de co~unlca: . t&e:: -e outros Iplmigos. cia po- \ç~ do ab.s~ procuram !mpedlr de- Inei~o fevereiro. e março també:;: ,r;~lê. telefÕIliCa. .c.13JlJt3 .servi.ços. nlerc. ,1 Ilhca de"envolvlment:sta. Irrlta.m-~", if-'perRdamen.e· que se.4l1ha"a cen-, BeDe,? .do BraSil. à cont'.\ das m~.. 'll. ~dO alt~ ~endimento t~cnieo. U?'" e.spantam-se e inquletam-lSe C:"tr..do cret.:zar. -" Jl:'c<c:tur~. Chegaram CJ pc·Me:.!.:,' r.J.

ll1:res~~o os --ma',,:·ps encômio. de lêe:n pslavras deotimismn cemo eS-1 ~jque. país a. dl'ertUo .0 Presidente ICap:tal e. ver~r-cal'am o,u~ o B~::~..J.:_ )"uanlc.' dêIes se ut'l:ze.m. ta,•..qHe, p,a.;o;:;o a ler e que eneerr9tr1 Jc.ão Goulari que n!o é apenas ao Ep.s'l nao t:nha qua.Cjucr 111.<.,','>.. ' :a Exryoslçrro do' p;:m<l Trlenr.'l de'l'e- • 'a . " . .~ '" ", so.bte.o o~~unto. O deJc<;-?-d~ "'0.:,1

O segundo (lê~wy Catos, Sr, prc51-! ler.omunicaçõe.; apl'e~l'nt~do ao 00- i ~_. c;;"cnel D~,';SD_J to Rodl!gu~S que Itptnb~mnão sabia :nformar a Ir,''''­dente e 5rs. Deput:l,jos. ts.pcri'pe?- iVÊ,-no pelo Tte, Cor<mel Dago;,c-to ...'1 ~?L~.tm ~n~_, ~el na,sua. . ~ma. to.'tiva que a atual aêmin,gt: açao a.~r:u I aCdi'i~:!cs: ( ,'p::.ne.p:~. ovJt·1iO :c~ua. a .er!' E ina,c~·edjtável. Senh'lr p;~cc!c~:,para o Gov~rno e oara 'O p'0vo c,e,'t~: I,,~~: l.~ p .. ·.oa ;? prsl ~te da. R.,- que nest~ p~:~ ,e f~a tão pcu~o ("'~PaÚl. Inl'diante .1IJ apre:·en.;açao de ~m; "Pórmitimo-ncs, Senhor Presl- J .. ')"CCl. e oS op:.~t.ea de R.!O~" .em <la COnst.!tUlÇ:W. n?o,'" cUrr,~Jn"',1 . >

Plano Trirnal de. ".l'elecomun:e8' ?CS ! dente. Sofici,tar a. atcnjáo ,de V~8: J .,,1 d& ~.~on,o.o do ~vo bra.. llello. leis. Até as s:mp:es 1~:;tl"1lÇ:l<s e r'.que prevê objetivamente. sem, mI8t1-fl-1 sa Exeelenc,a parp ~ Imp ..cto quo !lo dra ane tl.ar do seu Govêrno, r.oluçÕes dos ór,r1ics Clt. a:.lml:m L ,._eações. li InSt!lJacâo de uma Ims!!,sa: c~n"ará no ;de~n:ommento ;~o.! Final:zo. Sr. Pre-;ldente. 81'9, Depu- eM federal são I?or é!es meSrilCS ~:-Mde nacloua·l de telecomanlc9çu~I p.,IS, nas fac.1Jdad.s para as ~ç,-,~ .. '4.1:los remlnlorando para Vossa. Ex- wb2decldas ou nao cumpndas a pv.!-modernas e ef:clent.es, ligando os I govern3!lI1entals, para, a .luflu.ênllJa • 'lên~la, p;'l!1cipSJmente pa.ra aquele): to de J)rejudicar em; con;;~de:·~v~lm'!.~-malores e o' m'1!g lmportant.C;s. cen-I que! terã sôbre l!- oplnlao .pt.~lica 11l-lamental'eS que compõem a Comi&- te a veda dos mun.clplco> bl as.lPH ~.'tr08 sociais, econômicos e pollticos de! nac.onal e p8:"a as renexo~ sobre f 'o de Orçamento desta Casa, a .pa~- como é o caso que e"tcu relut3n_QIlossa terra. I, a polftlca SOCIal que. caracte?za o f '<;em recente por· essa. Ctlmlssão da deõtll tribuna •

" , govêrno de Vcssa, Exeelêncllll. o i ···'WI do Tte CD" nel D 000 to R . f .'O Tte. Coronel Dagob.ert.o Rodrlg1Ie~'1 e~tabele.clmento de Iigaçõe.s efiC!- . .... a" ~.o ag 1'0.- Sr. Presidente daqll~ .aço um ap~.~~

&O expor o .eu :Plano Trienal de ·Te- entes e rãprna;s, de norte a sul do (.Jglles: R .•emb.o a slla porfia lncRln" em nome dos munk:jplOS do MlI."-leoomunleaçÕes. l) fêz, porém. ~m pais, dentr.o do prazo cur~;S de dols i .!vel, JIL"J;O a ~ada parlamentar. no Ilhi\o. ao senhor Minis~ro da Faze:,-

t1êrmos qu~ pw'eram a nll lloS esCUllOS anos e meloo findo o qual 32 Im- f ;ltido d.. eX?.ICe~.r·lhes a. jmpor~ân- da. par/lo que dê execu~ao à sua. pl.?-lnterêSSeJl de grupOo9 Internacionais portante&cldades e,tal'lio lnterli- <:~' d~./omun,ca,oes para o progtesso pria Instruelo. que fOI C0tt,lUDlca~a.

derosf&slmos, que sllmente ficam ~ de- das pelos rnads efic!entElf:, melas de(' P f por S. Ex~ bem o~mo pelo .DIretor d~- dever. em rnánlpulrwllo. de caplta's. telecomunicacações" . I Rememol'o e.,ge -fato. 81'. Presidente SEN'AM 110.S PrefeItos mumclpals e o~I.quel~ que comerciam com o petróleo!. '( 81'8. Deputado.s. para déle extrair nós. DeF.;"ados com tnterêsse n ~

Tenho aqui em mll.08. Sr; P:'esiden- Sr. _ PI'Cilld1mte., 8rs., Deputad{)s. es- . '-"11 npêlo que dirIjo a tOdo." os bra.sl- dlvel's~s comunas. Cada u':l n!, aute um exemplar Impresso dêsse 1m- sa.s sno palavras de fe e de & perança hros que têm alguma parcela de ras- zona recebeu Igual eomulllcaçaO de)tlÓrtalnte documento que ê o Plano' de num Bras.! ,.,1n4epe~dente e emanc~:, ~ Q~s3biliclade na direção dêste PaU. superintendente do SENAM.. 1

'1'eleeomunlcaçljea aprel!lentado pelo p~~ ~~e t~~~masl\Ulmat':.esmaus brll8. a:",xem o Cel. Dag-oberto t:'abalhar e Ora senhot' Presidente não ê !us(oTte. Coronel pagoberto Rodrigues ao • A . uem lê. 6-te P1an~ .sr presl É e ,e sua eqT'l'pe darão comunicações seja Protelada o pagamento da. q,uota.(Jovêmo da República. Importante dent~. nlío é lÍcito ~equ'er adotar' ~ :) l.odel'nas e eficien,tes ao Brllilll. (Mul -' arrecadada pela união e destlnadGotporque. a par de um plano s;:p1es e ce'tlcismo comum dos eternos duvido- ,1) bem). '. aOB municlP\GS que jã têm atrasadod~ftcllmente apllcãve1•.6 t&lllb,é t &<U/lI .sc.s do progresso brasllelro. A lastrear O SR, GERALDO 1\{E'>QUlT"'. pagamentô da. quota do ImpOsto .'libelo e um:lt dendnCIlJ, dlloS .n erse! li ca acldale da atual admin!stra~ãr '. • Ccnsumo que seria. pago somente deifnconfessâvelll do.~ 1U'\1tl0ll lntere~dos do DPC T. de reaI!zã-Ion~ prazo' e (Para um.a comunICação. Sem Te- po'a de ser votada pelo CotlgresSo letlDa subm.1Mll.o econômica e polftiçA. .forma· pre\'lSro-. está af uma Rêde V/são do orador) - E!etor ~resi- nesse sentid~ Aliás ji fOI votada ~;

~ . Pas~aret a Jer llll;UIlS trechos d~S.'re lTaclonal de Telex5u~ em MJ~nas dois ~~3:~ ~~S'15D~utj~~o ade i9~~e~~ levada ~s~fga.d~:~g~t~;:;~e~gdocumento que todOll Os brasl1eU'OIl leno.s de Implantaçao Já se e,oMtltlll no elevou O Acre à categoria de Esta~o te d,~ , f brasllelros sem os recurscsdeveriam conhecero OU pe1<l menos. to: ,l'lala ext~n.so sl~tema de. Amé:lca;.a- afJ01e~ura aO funclonall~mo do antlg~ mU~~i~ntes do seu orçamento e'dOS lllluele,s que ~uem uma só ~ar_ltn&. maIor que o s!stemlll a.gen.~l'1o TemtOl"iO venc'mentos pagos la já '. uais eontavam para obra3!e.el. de 1'e~oonsablll(iade pelo.~ d,stl l<lue !ã conta oito anCl~ d.. e exlstênc.e.. União. Acontece q,ue ~Sse paganFen- =iá~e1sqem beneficio dos munlc:pes1108 dêste pais. ~'..lo... Também a êles. aos _~upos econÔ- to vem sendo feito através do G1l- d o tel'rltóro ire.conal

I DIz o Tte, Coronel Da~be. to ~o- mIcos lntel'Il4cionats. nao agrada uma vemo do Estado e ém grande aU'~. de t~ o oi senhor Preslden~ me'.!drI,ues em seu documento. logo de :edmlnlstraçâo que se te~ caracteri- rom ImslculáveJ prejulzo para -o fun- . ~e"l:o. Eentor Ministro da' Fazen'­inIcio: . !1'~dO pela demorada. atence.o q1>e tem clonalísmo' qUe enfrenta.' segummen. ~ ~oa~entldo.de que faça cumpr!r

c" -Desejo. SI'. Ministro. sa.llentar I~_dies:o da~dseus sertdor~i ~~- t~ ° mRis aJto custo de v;da do J;'als. sua própria/rewluçd,o ~ mande pago",• v1ls..o;a ExceIéncla que tanto na Iurrm o e,. o.s as mo cs es m - e que deve ter. pelo menOR o cl:'~to' Imed'atamente às prefeituras do ,ln~parte de teleoomunlcaçlle.·.. como h:.n.a luta pela elevação de seus nl- de receberre;::ularmente de receber terlor IIB quotas -que lhes são .deV1dJ"

taJ vivemos em estaúo de Te.... da vida. BSibendo-se. como se em dia seus vencimentcs. I Uni- --(."utto bem).11& pos , nf1r 61beo que os servidores do D, C.T' . pe a ao;Keompletô abandono., Para "f 'ct: f1rmavam até hA bem pouco tempo' Daí por. que apresentarei à Casa. V .... O SR. PRESIDENTE:mar esta lllegaçllo ê blL9ta.n e 11 gralllde mas.',a. de barnabés do aer- hoje projeto de lei quedll. nova re- . lital' o nr6priô Plll!lo Trienal, qu~ Tlço PI1blli:o bra.,lIelro, de gente mal dação 1105 'H 10 e 29 do art. 49 da passa.,se lC primeira parte o glon·do Brlnna que os gestos do Pd pga trabaJhando em lugar~s infectos, Lei n9 4 o~. para determinar que de expedlen~. 8 Melo MourãO

IÍlo de 0,6% em relado &OS e- o ~.sse palpmento já feito pela Unlllo Tem a palavra o r. •mala 61'll'1o! dc !M.V.O.P;, !l'to ê. Coube à atual adm.infstrao,~..o do .seja efet\v9odo atravé.s da Mesa de O SR GARCIA FILHO: Ienauanto o Departamento perma- O.C;T. 81 tarefa honro.,a de lutar r'fla Rendas Alfandegada de Rio Branco. . . _nece em seus mvestlmentoe na Implantaçlio das melhorias obtidas enquanto não tõr criada e fnstaiada Sr. PI'e..,ldente. peço a palavra coca's. dO! mllhl5es a despeito dp em memoráveis campanha.~. Inclusive no Estado do Açre a sUa Delegaç!a licença do orador.e~pnt()l!o ,.olume de r~ab11l. dentro de.~ta Casa. a. par de se em- Flscal; e, no que diz respelto a lna- O ~R PRESiDENTE. :dad" IlIH lIe ellPalba por todo o penhlllr permanentemente pela melho~ tivos e olIpooetltados seja feito êsse . 'I'" •terrltMlo- nt.elonal. 08 outro~ !n- ria das çondleõeli de trabalho dos Sel'- pagamenlll atravé.s das DelegaeJa.s Tem a palavra o nobre D"putyuo.tettantea do ref.erido .mlniBnMrI~ vldoree.· F seais dJls locais onde· êles tenham O 8R GARCIA FILHOleth.,O'P!ll • malll de u~ oe ten~ Aqu~les que se- levl\.Iltam Mntra a residência e domlefllo, . . . (j, _ sem rll-de bUh6es de 111'UfJelros , atual admin1stração do D.C.T. é bom Quero ,proveltar esta oportUndade (PaTa uma comunlcaãr o Presidente

AI est!. sr. Pre,o;tl!ente. IBtv que jA iembrar que Q!I sell! posto.> de ~lreçâO senhor Fres;dente. para' co~ratular- vts:o :~tUo::crJo -nobre oepu~a:Io11 temOll. com telex. tonta tUnclonan. estão 8IS0I1l. entreguei!. a all~ntJC09 11- me com (> povp acreano pelo trans- ~ 1 iMourão aproveito o ensejo !,)R!,lldo • pleno eontento entre Importan- deres e represe.mntes da classe delle- curso de mais um an!versário da as- e o t ~ar-me com o povo de !'laote! centros fndustrlafa, polltrC08 e.ao-- tL·ta. d,esllgadQll das e}ient,elas eleIto· slnatllra do memorãveF Tratado de ~o~ap~o exemplo magnifico de in- \

: "aII do paf.!l representa lIperiM ,eI. relrae que tanl:o têm !Dtellcltadjl este Petrópoll,s, No Próximo dIa 17, por d: e~dêncili ao cotiferlrao candllill....iUclmOl tl"r f;:to das verbll& destlna- ~srs. ,I ser domingo nãofunclonará a Cã- toPdOS sargÊmtos. o Sargento Edg'u!lda~ ao MinIs lo dtod& ~1.o11rom· o do Não quero encerrar minha.s plIJ:avras. maArSaSl'·m. anteclpo---mlnhas 'congratu- Borges. a malor votação na Cld~de

. VamlloS adiante. "'..... - sr: Presidente.· $em denunciar aqui de São Paulo.CuOlentoo do Tte, Coronel Dl\llob~rto. desta tribuna ao grave manobra poU. lações ao povo acreano por mo~vo No eljltanto. Sr. Presidente. lm.t.a.

[:))Ofs de dpMon.·trar que o P.~o tlca que se eonsplra por detrás da.s dêsse evento (Muito bem) mente é.s.s.e, que. obteve do povo 'puu-em apenal! dois &.n()!J e melo um~..... prOVocaç6es contra a atual admlnls- O SR. CLODOMJR Mlt.LET: lista o malor número de su·tragto.s.

a que abl'angeri todo o território traçl.o do O.C.T, Nliô ,tenhamos dú- nâo teve seu registro concedido pelo!'nnlantarA em apenas dor. an<JS e vida, Sr. PrI!6\dente. 81'S, Deputadas, (para uma comunicação - S,"-m Trt\)unal EleltoreJ daquele E5t<do.melo um. slatema Que abra.nget'i todo que o Que .e prOcura atingir. em 111- revisão do OradOr) - senhor Presl- ~te o quadro que estamos vendo em/I territórIo nacIonal: que se p9Jl:arf. tlma anãllu, é o próprIo GovÚno Cert- dente estamo9 quase no fim do ano. todo o Pais a'&ses verdade:ros repre­llOr 8f llr6nrlo cem menOs de cInco traI da. Repúbllca é a polltlclIJ das Re. e até agora o Govêrno não determi- .sentantes do ))Ovo brasileiro. àqueleS.no~ de onerlle!o: e desenvolverA ma form.a.s é o esfÔrÇo em prol da eman- nou as prov:dências necessárias para que nlio estão comprometidos com otmll<lrtanté f!ld11stria de artefato.~ de clpaçAÓ nacional. o pagamellto das ehamadas quota I poder econOmlco. com o poder da c'!l'-teleeomunlcaç6es. o Dlret~ Geral do . dos impostos de renda e de consumo. rupçãO. 09 Indicados em convençoe,.'ID.e.T. poe o dedo na feHda e ad· Sabem os grullas reacionários e en- devidas aos munielpl09 Pelo menos pelo povo não têm re!l!stro. em Vllt.U-yerte~ tregulstas d&te ps.fs que a atual.ad- no meu Estado.· onde acabo de re- de destll" ordem juÍ'fdlea.- que r,e'n<Jo.<l, .' ~ ta it de m moderno mli>Jstre.ç1o do D.C.T. foI um dos ~ gressar nenhuma. providência elo G1l- equ!l aos poucos comeÇa a cair. _

•••temaA Im"'d·8lI1te~ o yea...... ore- te{0II da volta dê-ste PaIs. à legalldade vémo ~.e fêz sentlr a êsse respeito. 05 diluir-~e pOr não satisfazer m..;~ ,-- e ecomun "vuo ra o -constltueIonal. através de 51la impor- prefeitos do interlorestáo todos na realidade bra.slle:ra pOr não ar..'!l­felle uma SOluçlo 16g1~ pa f>Jntlssfina eontrlbulçlio à relllllzscão do Capital. Re~~ertm por telegl'aml\ p3nhar a evolução da nossa 4emo.'I'"­pr~letTa dtlllt~..:..essll i:: 8U~ Irleblsclto de .. de janeiro. conclaman- do Senhor MU1'ÍltrO da Fazenda a co- ela. Nega.se reglstro a ê&se.!l leglti­r:tu1'davan:i~~uo ab6orv1d~s do O!I bra.·lleIrQll de todos os rlnCOel1 mun!caçllo de que o Govêrno decl(llrá mosrepresentantCll do povo,....Lo. mSte do ê il: Ií~' até onde va.1 o ma18 diminuto llÔsto mandar creditar no Banco do Brasil, Assim. eleva-se ainda mais o 011-,"=' enc..~ .... ~!,renl°...~~ .. o- t~ correio. p'ela partlclpaçAo nacon· em três. parcelas às prefeituras a mero de brastielros que não acred.i.... -" .,.. lUN G.......... .sulta que VIria dar ao Presldent~ da cota do imJ)Ô6to de, .tenda. li come('ar tam mais em eleições em 1965. Ná()

. Dtao 8r. Presl'~te. • preocupa.- R&pdblJet o apolo esmagsd<lr do P9'Io de outub!', e o crédito refereMe à acreditam, porQ.ue QII sargentos. Dio....... lO Il'l'epfo, o medo. dOi l!1'Upot In- • uma promet,lda pOlítica de Retormllll quota. do Impósto' de consumo serIa t~m o direito de ter seus cand'daros•.

L-,eIonall du Teleoomunfcll90eJ. que a1nda· hoJe ~ emDedemld... fOr- f~tto & p&rtIr d. Ja.Jleiro ou seja. ja. Da mesma forma._ a- maior pam do'

,.' "lI~rr~t'i4'\.5~:'(~~~11"~"I~'\~'f. ',,",,, ":;;"P'íW,<, .,," ~'., "~ ._'.~~~~~~ ~ I,'" .

..;'C. vado e Elquêles ,que J'lvem. no ~àç5.Ô mequiJocamente comunlsta, A hoje, pemprimlUismo epetO se<:tarls- e' em círculos da ~trob"", a Ir.i;ltP.'.p;, oJ. c:unjil{m~ses, . ná(} têm c lU~á pelas. reforlnllS de;. ba5e. ;11. exc" 1hl) 'eom~1t;a eID-flàlul&'i:t.. da. 1nlcià- do folrletlrtl de&&a llT.e:ie~.~ ~ell1 :t~(lc!,,:t,,·de levar às urnas·o· nClme da" c~.·~ ~l}1 programaeftcaz de c'm- tiva (ltlvaqa. já., é!tã' em SllgUndo tes, reilellr a versâQ de cel'tas .mAJe-,qu.< :2, que reJlm~nre·:cólí$ideram se~ t O aa.11lflação, O e.:>fón:o peJa' Plll'i'lo. '.' dlcêllc.as que nela dellejavam aoooa-'Jf·l.r;,nt-3l;te~, Vemesaqui de.,tl1ar constltulC\lü de ul\l'á base ;Jont ca que O !lue está emjOgo.li$ll'4 é o des- trar a sompra da (m:.o do :!'res df'Jlte ,p:",> ~r!hun'\!.s na.:i pra9as públleas, me" ofere~(l as indispettsãve1Jl conçli- tino da. ll'róprla J'e~rob~, Capitu.- Jo•.o .. JU: .\. I _.,en!irn r..~r todos, 05 lados; represeu- ções de estabilidade. fodo~ ~sses PI"O- latido o Go'lêrno dilinte do ultima.l..O· "~~sim é~jSenhOres Depu:~Jil.s, qllli,:t~:;. €s, n:io do povo b;'êlslle'ro, n·,as blémll.S que estãó levando aopor·t.'J de .. tind'cal. a-polltlca petrolífera rt3c1.0- em Julho (li) corren~ an<l, o $r. hu,ü ;(Íe >nl<'re'tes e:cusos: Enqua..,l;o a estr.atlguramento a vida nac,-mal, ru-I n1l1 passará a'S1!r dltlgid'a pelO rUl\10 Regls 'dos R~I.s. engenhe:i'Q cio!), ~r()oo ,

111' o:la do povo· brasl1elro. nãó P')SA do. Íl!SO deve ser; prote:ado somente I· das interêsses Ideológicos de urna mi- brê.s e dando a etitenuer~~ue iala'la'5ai se.quer caSa própria..óiitle e,~áo' porque a c1Ípula' .comunista ljue se I noti~ extremada e não dos InteTésses em DGmeda Emprêsa, dlo'i,lJgou lIll1ai)J ')~Sque defendem a propriedade apossou ·do..~ ·postos-chave ctn pe,ru..-/, g~rals do movimentO' naoionalista bra- ·pronUnCl2.mtm:o no .qUál pJe!le~w"". a

"'Vrl'~df\? . " brãs achaClue a .mal{}l' amea'ia con- F.lleh·o. E é ISEO que o Sr. João GOu- encampa'Çii.G tia Refinaria d~ Capuá.-t n ,,- t '" ra' A p'a" I t ã " d' -"- d ad .•. ia., Col'l:tsta~ $116 a;'gü,çôes pela...E:a Isto o llue eu tinha a dIzer, ra. a ema Cl",açac ·pe,tl"",e ..o, lS ar n o pO e e m.v el'e mhir, A. •

$1', Presidente, agrá.ll.ecertdu ,e. gentio não são mais os Jr::md~s coru:óreo~ P Após Um. decê~.de luta& e sacr'!l- Dll'etoriada Empr""a priv-ada. foi'leia,- do nillso.,:lóbre colega. Deputt\do trustes internaélonais,. mas um C)!l-. clas impostos atõda.a Nação, a Pe- aquê,ltl fu::ciOllár.o Imp~:do pel<J6 di.Me41 Mourão'. (Mu:to bem.) , junto de. pequenas re.finari.as tlTlva-: ~ro'mí.s g.'JnhOU o prlvílégio de ~el.· um rlgentes da polítLn oficial óe p:;tJ&. ., .., . , das braSileiras, cuja cap!lcc<Iade d€ I mstrumento" nacional lhtocáveLMas leo d~ triplicar às razões produ2ldaa;

O SR•. FtoRÉS SOARES: produção não represent-ll. sequer 15~ [intOCável não àpen~s par'<l os. e,ternos pel~ Refinaria Uniào. li: .Isto, p'dt..do totar1>roduzldo pelo monopólio es- entr'egJmtas que em pe~manenTe es- que a..ssU.:lt:> t'.() grave não semnt&-

(Para umq comunicação - Sem re- t t 1 't al d ã d min&SSe de. polenü~as..c de ptc;;çJtt06"tlfsliocfoOraàOl') _ SI', 'Presldente, a a " pre1 a 'd n da to per eram t.esPt paSSiOno.t;, Já nl!o ntG.; SCgu nt6, ;'o~de.ejl) apenas ler 'doIS telegramas, com Para qualquer n'J&ervado.r, com um rança e es rUir, ~a conqll. ,,a ,6 têm, elllligõst.::" embiombou·se o me.'.·..

_ lleeMil.. do nobre cole~a ~putado mínimo de conhecImento do problema todo o povo bras.lelra. Mas, :ntoca- mo engenheiro tl"á.s de uln grupo de':Meto M~1i.rão. pettoll!eto nacional salta. e.oi; olh\)- v~l t·mbém para certos "nac!onalis- funcionários da :Pe~obrás, no la-nça­

t:J.ue a questão da ~ncampat;:io, conJ~ t~" qUe, ~treladas ao cano comu- mCJ'ltó de um mltnifesto em que se re-Já fiz re!erêncla an~, Sr. Fresi- .vel;l1-.sendo apresentada pela ;:úpuIil. n~a, podelão atra.lr wntra a Petro- c.lamava a encampaçl!o. Num lIoletlm..

datlte, 6tr!lV~:S Ms:te miow!ón1!, à sl- c01'l\unista nada tem de' premência bras.- .6 ejta fõr entregue ao seu ClIvulgado pelos ~vlets da "ettoor.a.tllll'Çió de calamidade ([Ue atravessa 'econ&mlcá ou técnica. contrOle. - uma collgaçll.Cl d~ lnte- edit·ado em dpZen.'a,s.de·milllares, pre-ri meu EstadO, eom grave" preju~~ . rêsses tao podero...~~ que aqlll 'o que Con~i<avase UlI\'a campanha nacional'~ra _ llgl'lcultura. Tl'Rgo agO!8I ao A instauração do lnO.nQpólio. ínte· 05 mO:1o\)óJl~s InteI'O&cionai.s não al-. p'ela. enCal'npllçao, \tue terminar' a ~.conhet!lmeBto 'de; eMa ~.e a1ite.vés gtal é \Im ptobleml!o já pBl'feltamente ,cançarllm, seria, a.m.imM, atingido dia 23 de ãgôSto e que 'se cO!\SUn'fll1'1'adela ao Sr. <preslçiente da. Repúbll- etIuaclofiaoo e: cuja execução deve pé1J. própria. desintegl'l1Ção da nossa !lo 24. A d:lt(l, fOraeleitli p~ta eome­el1o, aO' umls~r:p 411. Agriet'lltuta e a;o Obédeéérà.s o.ãnvenlênclas da politl- emorêaa establ de petróleO". mo.ar o aniversário da morte do. 1"18"1'rtsf!lenfe 40' 1í:al\\lo' dO Il'i'asil -'" qs ea écónômlca geral do Pais e n§.ü ape- Ér~ o q'ü8 desejava. d1ter, (Muito siâmte Ge:úlio Vargas ..:;, como ,'e

. iél.U1nfes telegraé!i.S que &!labo de Ms aO llntltadoas?ecto da .lll'Sol'')~o 1lem). 'qu:i;!quer Hugo das aeis JôsSe çll,pa:ll~~é~. :De JetltG áonçalVé8, no mi:u dtra.:L~.fi.n':;:leacsu·t·aPdaOtL'C~~:"9.to·esoPdCel.•ae.l'aPeO- •O SR. .!I'IEI,O MOURAO: de' arrsbat:n- das mãos do tnlorta1..,..,,·1\46: "".... "'A ~. _ Pl'eõidenta a bande;\'a do. naclQoollll-

t dlspQsitlvo sindical do CGT, 'sob a (Lê o seguint~ discurso) - senhor 1"SO e do p~tl'óleó bras~e:rQ que 61e"Chuva granizos caindo. as &amUça de g'reve geral, a encarnp'!l~ão Pl'esldente, :3ts, Deputa-dos, def.enclfia à custa da "róp1'1a \'id1\..Mite S'Obte bte MunIcípiO' Bel'lto . d '"

~.çll!lvés á8óD4fl~u. cClm..pletll- das reti!l.arias não Ilas5ará de, um bru- Ade IdO e compa.ctuado até p~ SentI!] .oa {Iglração rol.dar suas pOr.. mente eenteDlllti parreirl\liJS com ta1 at-ó áe eXpr!)pI'l'aç1i,o, ~ula c~nsp. fôrça ~'e fldelldade partldá;la:, à. cau. ta~. a- Refjnàrla. d~ s.pua\'a c%l!mltiu,

, prejul'los oompletós ~uepO& ~cta t;arã· a. ruptura. fmal em.re o sa dos trabalhadores e àS conslgnll8 nessa opol'ltlnll1ade, t.a traba:lhadó<-a!Ficultore.s ....ue.· não dl".,.....'6rtl .&I'.~ ~óv~rno e a lnlcl.atlv& prIVR;1. ~. naA do na.cionali,sm.,o' .eco.nómlco, n!lo ...•me res que pareci~ engajados em 6Si-

" "l'Y" clOnal além de lençar no ex'e' lor [) taçãB-.lllcllta. Q II<ll!l' slndcal Mario1:081 pGs8;&ilIdad& sua :.sub.sis~·ência ..' . I .' . sentll'la em paz com m,lnl\ao C(mSC)tln- L:ma, entre outro.s~ soliC1toU.. ég1iá.o~tA'flBIam05 . sua. colaboração l)b. ~co entre 06 lDvest.dóres eswm. cla·,sé me escamoteasse, n611tlli ho~a> diê Iter tiBanpiamentQ aos Prejudi~a. geltOS que a1ndl!o pen&am 'lm tl'ansfe- ao dever de t'1l1a advlll'têncla qu.,. en- au ne a ao Fresidente João ~f/lltGOlS. &. fi1n ""'''e:em dédicat-se ou~ rir para o f11'llll11 p,al'te de SelL> capl' ten.dQ., grava e ~..'.eeess.é.r:a ~"'Nac;ão, E para pedil'-lhe a imedi:Ha enclU;.pa... 1"'" tais d li a "c çâo.. Conl sua seren1dade e seu ,...ra.<; atlvid'ád~s·~rll; pod<>rem e tl u "" mca. sfa. liâver~nela sonuk'e, S'enhorPre- trlot:smo. o Pres.dente de meu f>!liI-ma.nter suas famílla<;. S'uget1mo., Por que então &te açodamenta, por siQetite, ;-exataménte nas aprens~es tido, adep:o. COR''() tOd06 IlÓs, 'da t".selS~a visita a fim. vel'ltlcar ,,'UHJ.-· que e.s:(\ movimentáçâó de todds os. sldnte,·. e*at;unente nal! I apreliDSlles <lo mOMpólio Irltegtal d<ll; nttgócl06 de~ existente -pt. Sds, Carlos D,'e" recurS05 de pressão sindical. por que. qu~ Sé ln.setl!ltl no comportaInefilJo)l{t· petr~Hm, entendeu, lItíttetlUlto. Que<lar Netó - ca,nd dato Vlce-Pre!' jogar nesta. OBttada as nU:nerosas e' llt;?O de certa.sâJ:eas, da efa.i5e ~- assunto de tal natureZ9.llãO se podia

li: de Santa .Crl.li do Sul, capital a:ltamente comPénso.doras posições I r{Ula e dé z:>nas. mals {lU. menOll d1- ·dec:1fi.t num;wâltórlo de sindiCIl'+.o,E... f toA' 1 . . '1 ·t, d IfUSB3 do naClonallsmo extrelílL~ta. e~- c . not '~t lt . d •""" umo,}: . . conCluis '"-l~ peo grJ'l,PO CumU?l.1SCl. ,a febreeldo por aquela do~nça infa~t:il J p~·u._es ov aram e m ..os va-

, p,e.trilbrãs e suaa ro.ml.!lcaç"ões. E pr e.-., do c·omun'''mo. ·lnvec"v6do. "or .Lenl- ~Ia•• COmo de mll.Oll fana~ voltam to-"C:o!U.unj~o V.os.sM..c.ia . """aves d d d t m '" '" ~ ~ .. dcs que· preto.... -' b "'" j to" o· 0,50 (lue a. ver a ,e seja. 'a· sén;l íIf "IS . ne, q·u·e "re'"I,..Ae a "h."I'ltl·~Ç'" do . . "".u'8." a USuc,S un aopreju;z.·as sofr·dós. 11.......icu.ltuta enl bt "'- C n"'- S. GO" rno '" ""...... """'.... 6~!1" P'...... dente '" o "'oulart O e..·•....'

5', 51:1 .,e,l'~"JSIOS,'•. ,un:a uv- ~ '0, •• - telatlvo em .tôda's as fl....ênclas e em ..., . . -,... u . ..'...,..",0ierl:~ no no.o;.'O MunlCi;il(> vitt:lÓ"l ao dik-tat smd.lcal, a. pollt\.::-a no- tôda:s as paciências dO~"'stór'la' pnecla encet'l1l.r.oSe com a' readmis.,enchentés pt Prêju126s IrtllalcuJA- élonal,...-do peCróleo. não m<rls .serã dl- ~ ",. . do dos fu;·,ciol'lários 'rléllpedídos, pr~

, V8'S MM' e adub1lll pt Sollclto f11- rIgld9. pelo ~esidente da ~épúbllc~ :&asas âl'eas ,essas zonas de at!vls. cedld,~ p~la Rdinal'ia dé Capua'la tlll1. terterêncla. urgente VOSIlência jun. e pelo .. conjunto de. organismos ec">- mo po!ltfcõ' e sOél1l:1 eal:áo tenlllJ\l1o· e:tel'lçao a(}s generDfl~s a-pelos cond.·

~ó ~;IilL~~lo~ a tlm. oonse~rUi:F au- 1'l.ômicos e 1lnancei.ros nacionais qlle condUZir o pais pelas ruel\ls t% tên\éJ lladol'lls do Wniatro Amau.:.3il'Va.xJ10 reposlçlio· adullóSpara Jl'l.1- dela devem particl!lllr, li'11iS pela rJliàde e P1rl05 l:1eltas dlt ~rdlc:ão' <tue MlIB a obllbinajllioo dos' InqUie1llll enll.~ore r :/i'l'éj1iíZOIl lo1'ridos «grlcu1- cúpula OIllnunlsta qae se In,tálc u :lios rt'!'Igl1ém sabe ofilii ter1l.ó lIald:ll.,' !":ti- ,.. _ .. ' ...I:C3 lh,~ ponlieela Ii:nltllf. Em-

ura lJ~ Aten;:Jooas' saucfações 1:d'- jIOSt;og-chavtt -&l emprêsa petrolffe"il melro. !ol a deSf1~~i-o-tl()tlrOl)l~- bOl:a hou'lesse 3Ídó contratado um1\'111' Ul'd1l'ng - i!'rételtó substl- estatal. :Em suma. o que busca aqJie- ma. da reforma: agrana, legltimll;ml!hte -reaJultt>amento sala1'lal na CA'J)uav&tuto- santer· (;rli'l! da SU.... la cúpula rii!> é apenas a l!l'lt:ampaç1(O J!ro1?,asta ao COngl'e,eso e à N<açh pelo alndá em oIletembl'tl-~ &no-,.llóm um

.Com a leitura :dêStes telegramas, imediata dás reflna-rlllS pa.rtlcUlare~.i're;sldente J040 Góufarl, e transfQr_aumento de 35 por cento, 11xa:lIO em!L.. ~esr\1tiltl!, é l'iitu· apélO ll.O áÓ'- lt!as 4 étlCampa;qAo d. própria f>etro- mada, tanto 'pelo ell:fremi&DlO cOlU.n-~ .acOrdo com as Refinarias da Pet!o­J'e.t:.tlÓ dlí lIt~bl1Ca, l$pl!l'ó {jire@lebl"ll's'pelo:PalUdoComuniSfa"tl seus v,~or, como pelO eJ!trel'ilismo revt>lli- l;ir~..:.j4!lo mêS s~lnte, e,m outubro""!a s~rtsl'Vel: 80' ll,ue estll SGfrend& Il. atlJill tindica.ls estudantis e lntelec- c,onárlo, em tese kl,et>l6..ll;lcà, . ul..",o, e, em pie& \"gêllc\1l do &C .a«71~ú1tllia: tl'O·ttandense, (Muito tllll.1.4 ,. _ ..ta408. é ..1ea do salana1, qlle8Ó tern'1itla1'la a l' .~.)- . lioje, sentyn'es U1>I'Utt ' ~onal- dê 110v~mbro, o Sindicato dóB.1'rálJ '

f) 8R ARI J'ITOMBO.. :&stejornal tra.1rili. todo o seu pa.,s. tino da politlCá peO'tOl :1Jo I na.cl cd·~ 1hadorell, efomlnado pOr Inglgnifi. ':sado de Vianguatdelro ..~ luta. x-e1a p8J'1ll, cujos asp:c~ b~;~'.~_ te tIl.inorllli at!y!sta e~Y:a"apl'opot\'

'(ParaumG cómun~ão - Sem re- Instauraçlio do monop6l10 estilot.al do nõm,coo e g~reI~J1a..~,,~~til1lo de aunta à., Emprí!s&, rervlnífieandó novas GOI'fsdólfo orà:lfotl - Sr. Pte.sltlent9, a pettóleo no llmil se permanecess~ taf!o e per gos""'7 t .. a-d COO\QIIil:Ôell de t'ra.bQlho, resumldll$ noa senobre colega Melo Mourão com sua eale.doou omis50 diante dêste. aten~ ·SóluÇil.o ~deOI6g~\. áttc:a;Ull.a l\trat'éi guintes,lténs. jktra. osltua;!I;: l'l*!frilhanf6 Inteligência,VI.lI· abordar um tado aos·máls legltlmo.s .lnterêss.t's na,. , uma. J:j(}m ~~'?tad~ o..etes f1Írrl~b do aten1)lio.. da Clll1Ja.ra, AS6ill1 é qut.~. importante no momento. a en.. clonai.s. se há uma IJIi'rcela. da op!· da d~re~en1 d' ....eJo...."- é'· ........ &preeenrlia o 3ind:cllto:

'. d' C·' An" .. I~' llIl I n- te.... d··t sln lcae..s O a Ir " •• "..... . ~..eampllçao a apuava, tes de ",ua n RO ~ac:o a que. ll.9 ou o }relOO u'l\1 _ títlUe tranqü1là à :Naç§.o ~ de 1·, aumento salanal de 110% _Ex!! com<lÇaf a· sua. oração, 'lueJ,'ia l)ll de r~IVindlca.r par~ sf á dlleçao ~~ ~anelra. àl wna. ge<" ltCuItlPlieillorá o vel tanto me.ls eS~to80 ua:ndcfi'r ~ f!an8cri~D llO6 A,114lJs destl\ Ca:. PólltIca ..p~romen.,do Pais, é· eE.>a, l'tesldtlílte ~ollo oowart. hls trllib..... sllbellue o salli.rlo 1t1édld'd~ .Iüt~:'I!& do vl'lrante e oportunl) a;rtl~ pu. J)l'éClsamlll1te, a ftlfima .,arcel4\ co- se aenftor I?tesldebté, de ~ tnóVl- ~ efa de 1(l0 1bY C'l'uzelroa _ ~bJicad., no jornal "última lIora", Sob" munlst:l, li. Petrobrd.s !ol UM\< con- tXIéntó que, objstl1'\l.ndó 91'6Ila1'OMt o rlQr aos 8.ub8fdIÍlll fi.K05 de um 4e~uo tltl1lo "Petroor'-s amea<)ada", en'1 qUillta d~ .~Is ll.utêntlCOm-3vimellt& OóVémo i\ l!tI1lam~tfu d" ~C'l.a tado fel1~l\' Olt de um l!lilnad01'(j~ & eolocada nos têrmóS cI1!tidos a MCi.. ollA!lstá b.. tllslIelro, cll:ló lldér !'llio de petró.lei>. de ca.~.:'I'll, tl1'lltim.de R.epúhUca, I1U.Pl!rlor ao sOldo· de ulituaçlo cjQ QltpUM'a, E' o ~ltife: fOi (j Sl'. ~uls earles Ptestes, tt1:Jeao u,surpar 06 direitOs civls de ilid8odã~s C1enerl1l-de:~re;to;

"Com Impressl{)!Iant" unO; dllde lád.o dó !leU porta~02 no Congresso,.,o brasilalrll5, li as. funçlí$ extéutl'Vll.$ tio :!\l estabilidade COm 5 anos - prf'81-gue-se em todo O' Pàls, o lUfl'i· então Depmie.W MaurIcio árl\fi'óíS, l'oder PfJblic<>. ~ ma.is: da Mloo\W dl vllégl0 de que nll.o goza nem uma e

,te áe protesto eontra 05 rumcs lIue comb1iteu mléntamen~ a. Lei I'Iúnre-. rlsec, no m.e.sinO jláSBO, a. /IOrtê .cU;. Pt· te1l'Ol'!a pro.till.siOl\"l nó< J)ll1s;v__ ~ando li. eampanha de el!cam- 1'0 :l,OO4, nt1!s dirigentes. c!J!, estMllt'a tr()brU, que é. um ~t1'tnf6nlo> lntóê4. 3° $l\lál'lo ·famlu. fie 4 mil C.''UZelplQ8ó.lmediata dás reflna,rtM partl- de 'Um ~to.l!o tl'atl?;9.S'.~e mtl1tom ?1ll. c1opoVo btamrll1to e Mo um 1lUlll&.. 1'0lli.com' li .lh~ll!;t)Ao dQ 're~ &os d

: .~s »aelDn1lI&. ]C ~ {lo'V8rno dO :!l'll.tllOsâ, de 1l1n Arthu'l' &rlU1'!ll!s, qUe 4'0& agJt«dÓl'dS, li ,4 pl.'ll:!'!'1a s.gn. ~tlIIl de'lami)i8, co}.. 'Il1nlftllaç- .'/lU, J~Ao Oopl,~rt, antes mesmo ..'de Mlél 8In1. llOln8lll&tttes autêl'1tilló5, dó tll.'nç& tIIl.tlliIm.aI, de' l11Iatga ~tll !li ~eat&l PMIllll'la a w Jmllsc~lmlna­,delnO~aF -tU1l}qu8'l' dlsp1mlQl1ó d& ~. ~~t6 ~1e &n'll.~lpaçliÓ ~ ói 1lO1'j)eS'.II!IOrt!: .11... IU!léltça tté de.·8 oom· .. elOV1l9lG'dQ' t~ m idaeelPltullllt' a,n·tlf a llfessAó s1:lldt!lt\l ~ ~lft'll; dd 1ftasif..... . ~1i&1Ó ernsuap01~lcJl; d'e c~ • . .vem $iJCrtmdlJ, lA ~eoa. li~ (\ll. c.'5Il~,!illOtll. jl\ estao l,rnçedoR. lroS'tNel.s'e liS\irlllcan~. . . ': p&garMJ;>to ~t' f81'ia8 em- dObro.ltilB ônus que 11M .eM !l'ApI')sto& lkU" A' QIIlf.!í!o d'a' enell.mt'liç!lo da, refI. . TdU ~Il\;otl-.r li'O~• .eom' d'a.dOll -L ~ticfpação 1I0,S lucrOl d.e1t& íntpátrl6tlcl( ca.mpanlm ~ msfll-~ .. pM11culares, trMI.'I;!Ol'ffio.daa.,: 4Ue colhi nó' ~lo' dO 1'i'a~o ,. a..ellf ~ 2lUl'lea.:nler;lorl!l~ - . . - I

o SR. M8LO MOURAO - Termi­narei, Sr. Presidente.

O Sr. Ma.?: da Costa,. 'tos - Prc·curarei ser bJ-'eve 112ste avartz. '

~f-l1f~·Q~lír1t!\••·:,;"", >,b.,ci1tRlo .~c.~ NdR.t$S<)~:N~~ONAI/ (Séção·t):'(~'eM.nt~~< '''~.;~ '...io·JJ.;:;b·~~.{~af19é3

'( o ~R. MELO' ~OURAÓ' - NãoILIÍarla ~ntre~ ao Fíindo ·J;todonâ. do petr61~0, o que se cuve é' a voz 10 ~udo que se trama c6ntra a aut.on~'n c",· ~o maIs. lDbre De;JUt~de, riO, dos 10% que se destinam .ao Fun. po." bra.sileiro. na c:efesa do maIs do Estado da Ouana"'·.ra, .Devo, i";·'bR SR. PRL'éDENTE (ANIZ 13.\- do Ferroviário, mais 15% são entre· sentido de 'cus p'\'rimonlaIs mate· c;alm~te, declarai", JUe confIO no pa-

· [;. .A) - A Mesa lembrn ao nob,'e "ues à Petrobrás, . rials, qne é a Emp," 'a e,tatal de pe- triotismo e nasé'reni:lade 'dos in e-..~f:_\l1:.~ldo Q,'13 S2'..l t2:~PD ~t~í C:;'50- As próprias o:-.ci1a~õC's de cãmbi.'..... tl'óleo. :-1 1. c.; ta:l!b2D1, Scnhor Prc'~- ::,>i'c.:'~tc.) ctJ. A5..·C'n:i:;i~~a Lf_~L~~J.~:\.:1 ~,:-l-

..,O] , I' dfcnam para a Pet,robn's lucro;, uente, n', de.fesa de um p,tr1'luo'n o I d d.. _ ' . l!' . - que e E2ta o Se faço esta entnc:31~AJ~. . SR, MELO MOU'RÁO -',jpu orgmao.' d ~~prêsa .:>rlve~a. A cada muito mais caro: aquêle que se risca' e se venho fazer e;;ta advertfncia, é"'Jilt-n·:í'lr. Sr. P,'esidente. :, n,?va. aIt.eraçao ~..mb:al, Eao medIdos no mepQ da axiofo7la dcs valores pJrqua O assunt,o ;á t:8.ü.·gre:l'u o;

.;:)~~1 .. H t,d6.l'.i.l.: S::-nhor P: ".,.·::1:- .... '.'.1 o~ e:toques e ~o 10, do .saldo rrr1.'.Ha.~_ mo;'ais ': e~',~.:1::.unis (fI€' inform2m (' i··t . ti .... .-l.,' , d,' _ t~ va pa P P - ó' .seus lm~ e:~ nOl'nJ-J.;,c:. e lnl.;;'.'t;.32e u~-"ao es:;:'c,;';;o d:! um monopólic f.)C<l" d~ o ~ r a . ~ e ,rooras. ar ?,S!QC pr pr:o c.~lr;?::E..o da P:ür:3.. Os vall":- t~a:4 p:'éprio F.~t :ldo r.a J..' ::rielaç5u p .. :- 1tal U~1 ~ll':'j para tOdC3 Os 11::": ;L:;~):; ~.: !.~ln~.~:a 2(4, f 0:- "e,xe..:ntJ10, S~1nen. rc..s d~ ~l;b.::rdade e d·) dpI1'!-;lC~~cia. q1.lP in~eret.sar a ~,",<iJ. t, Fede:açlo b:>;'L::::­~f" 'p~~:D ~.') da di:::tribul\:;3.o à pc.-:qu' .. 1 :- \'lt',~,~/~Qq}les ~e ,P'Cl5':'OI>1~O renc~craln nao hao (ip Ser n':lr:ca ne·".e p2..ís C' leiraa.a e' à L~ v.-a .. Mas's teses 1deOlÓg.1.. ' ;... ",~ ':'- ~·s. (lO:; q~:'11:s, oraIn para _a bc .'1 d3 f('ia pe:,?-'.z3dJ nem' o repas- ~" ,!;,•• :·l-da, há doh (:. "S, urna voz in.-",,-­ca.." de-5t3 r:,J."~ureza Clevem ser inseto- ..~~,c:"'~~t'ás e 1,5 para o C~P. E d:' .. to;,jp CC\l· VO. ~ do chacal à 0 s exLre- r:'~;<:i:. pü:que tJart.d~.. de Depu:,8.c.o nlv~làas ou ju;<::tapQ3ta3 ao contexto da.'i ?,!S ~:a. 20....4, a taxa ?e... cumbio teve nl.srno~ do od~o. En~ananl-se D3 que amig~ nem co:re:igioT' -:0 do S:'. Car-

· rfaLri-:d::s est;'llturai~ que 56 i?l~s~'" duas OUlt;:~s a]ter.1(,~oe~. Nrs 9. an~~~ p~ns.a.rrry" que- o Pres1(!(lnte .11)80 Gou- l~'s LaceI(: 1 o 'Sr. A::'!,'''':. "o cc> JI... n.......\lpc .'1"'m J. res~sta ldôn:,a e op:'. :T1~ seu f~nC~~~l3.!:lel.lto. a ReflnarI?- lart. ;:f21J""~l" c.f'~:L:n"'::'~!C'(ldo nt.'ste P8.1,'3 F~.:':cto, d~zia. n ... ' ..·;:~embléia L<:':o', '0-

~:1 (!:?' ~~>tnta no chã':! fr;o'd:l ;Ji). 14~.C~1.,~tl~.Ht ~,l. trlb·,l.u a~s,,~r~1.ls 13 mll fP.1P!='·'~~ f",pll],'!'es q'le fnj?m ~o SC'I) L:,i~'a do & ..,J,.do da GULl18.bar2: -Iltlca e da economia Do ponto.rle- a~lO.:L,a" ce.c:! de 5":ihocs e 7'JO contro,e de Chefe do Povo. Eng9- •"is~a. do naclOnallsmo' há outras ;, •. n;:lhces di' crnzelro,. ',,} rni'.,mo pc- nam-se es a'w pensam poder acuar o "Nunca uma pcestaçao de con-tas mu to ma;.' Urgentes do que a ;,;_ rindo. 'só a Petrobrás ,ccebeu 5.250 Prf>'idcntc João Goulart C<Jm a ale. tas intereseou t:!nto a .UlU A:'.>cm-c",m':n"'s.o de uma Refinaria bra.~j- mJ!hoes. f' __ ._ Q'acân rifO q11P e1e construfdas na bL~:a polít '3 - a<~entuou - C~;:~10letra. Seria m!quo que aates de r~. (~.que. d".e!'do, neste c~~o, Sc,:nor massa trabalhador' Os ralze< de sua aquela referente a 1962, 'na Gua.-cup~rarmeE algumas dus. e'c8"ldJlu- . "., ,,,dente, n·l.o ~ a inl}l..tlva pnva- lIde~rnra. e'tnrla .,.,,'n»re dIsposto a nabara,. f'or que essa p~eocupacüo

'"",s ',,'ceS'ê·.5 e-ztrangeiras qL' san- ~:,,:, É a Petloblás. Nuo. ~e parece capitular d'ante de ma"'otes de '.i- na reJelçao de".·, cont",? Qmllsgorem as ve;"" do Brasil, volt~;oem" "e c pai.~ esteja em condlçoes de ~r- tos r sedicimo.s, s0b o p;etexto de llàc as con:,eqüências que advir.a:n

•• /indooUidade desaproprlatórla con- e-n ~m as despesas da desapropl'1a- pod·· trair M SUM origens, M orl- para o Estado,. ,e essas contas ~ôr-· ire. uma Emprêsa cujos acIonista' ião duma Refmarla, cuJo preço ju"- gen, rle seu Partido. :-no. Senhore.', sem r<!!je:tadas'1são.. todos bra~l1e!ros, e brasileiros nR. o a ser pago, poderá encontrar me- D~utado.~: porque nas orIgens d'): Mais. a'diante, fn'a que se est~va-tos, casados com brasl1e.ira.s • n-a(as lhor empl'êgo ~m outra, necessidades Par~lqo Trnbalhlstl!:. mngu~m encen- ! '"n;J:e,'tando c{·m tôda a franqueza.até pf! exi~ência legal. Do ponto- n;.~is m:-e,,:;s.. InclUSive da Petro- t~a:~. a ~lo.11fa servJI, do urso dom?~- :J.orque tem sido inte. rO.,"do pelo" seu.<e1e-vlst.a dag necessidades de abaste- b.ns. r ,.efmana de Matarl::,e, tlc... docll ao e"a,o do chIcote do~ '~:nigos que desejam saber qual a SUBi~Imento da bacIa conSumIdora de São por ex ,....0, ol'lde o retardamenM pre.: :;sns donos do circo. Mas o 11 'lslção neste ca.so. Nào é um defen­Paulc _ e..legação .llue tem ' do fel. por fJ,ta de reCllrws, da ultim~ç('\o amwo ~c. povo, que tem cOm o povo. 5 'r do Sr. Carla. L~cerda. Crit:ca eta. çom cIfras Ineliátas _ não é cor. d~ unld~de de lUbrificantes, progra- por ele'cao e por de,tino. o compro- it'nl crit:cado o Oovêr"o em sua.s ma­re'.o afirmar QUe Os suprimentos all ma?a para 1.957. e até hoje sem so- m!'.o ela llri'r:mc!l e a prc;>f~ssã? .1·~ I 'festações pú')~icas, pela sUa atitud.,~5--"am entrar el11 colapso nos pró- lU~~o co~ercl~l deu ao pais um pr~- cornando. E. SeUs correlJ'!lOnnrl\)c.:., 1,f,}Tessiva CO:1t[a seus "ldvetsárk.."". pe­!t'mes 4 'anos, O consumo atual de ju.o~ en.re f, e 62. d'l ordem de 52 s~us crtnp."nllelros, sims am170~ e.sh- ill' crises Q" tem c]'i~do. Mas diz> "São Paulo é da ordem de 112 mil ,r.Jhoes ele dóla,es (dados da CA- ral) ;::m ele. que ho.e e semp"e. fl~' jj'lstO reCOléHecer que, nesta hora. éleb~rrls p.d. Com os !lO' mil OOrrls. CEX), E !>' dadcs do Plapo Trienal ~ h_o Anc"'.. qne recebeu de Getuho ;f!t enca,nando uma reacão cor ,a.que .lio a oapllddade operacional 'je flxan; o d~flclt do.• Investlmentos de Var7as. noo nermltl"á que ".ste pO"0 I' 'llvasão. contra O 'domlílio comu­Cubat~o e os 31 1Il11 c!e Capuava, há oe~r6.eo no país em cêrca de 170 bl- seJa ':,'cravo de ninguém. FIeI !tauNa 11";;'" no .Brasil. E ainda diz que e'·um ~aldo fa"orll.vel de 29 rol! ba!"'ls Ihne.s, voc~r".o para a llberdade. a llh~rrlo- t'mos marcha'lldo pora um caminholiiários, A F. fin'lrla de Cubatão es. co",;, tIma autosuflciên.eill .e!e. refino de oue n'ocura para Os trabalhac1c- .f"jo rumo não ,e sahe qual s?i,,·tA §endo aF. ;ada para 130 ml! ba.. de 89 , dos 300 mIl barn. dIa no. 0'1e reS a todo p"eco, e Dela aual o Flln·. .. .'t!i' Pd. A tf,;{a anua.! de Incremento cOnsome o Pois sena llóg:co di.'per- ri·,,"" de meu Po"tido p~u o trib:l- ",",; .se sabe. "acentua", e "cn-da ccn.umo é de 7%, confOrme pre- sar num lnvestJniento que já Imped~ to sllnremo do Poeta: gllPlU ",mora que g-andcs [ctore.

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· r~~~~B4dona~i~~~J~t1. efO:~ e.~~~ ~nie;.e;;:I(tde :~~;1~~c'i~[ad~ ~~~~r;f!o "Libertà vá c,rcando eh;~a:~ . ~~~nc~~~~~~st§'a d:'asa~~~~st~~~':"am.Plla.çAo .em curso na Presidente que p~~e ser apllcqdn na luta contra vermelho.:s".: I:lern'lrdes teremos, em 4 anos. ào In- a eva ao da moeda forte, Ccl\~"ne sa ch! per lei vita rl- Já se pode d.zer q"P o pa·,·tido· ,és de déficit. um s~do nos forneci. Não tenho dúvidas. por. tudo Isso [nuta". ComU1:'E:a, o verdJúeiro Partido: ~entos, da ordem de 18 mil b~t"'t~ SenhOres DepJ<J;ado.';. que o que e.stá Tenho d'to, (Muito bem: mtií'O Comunista. já está no Podoor;

t'~",d C.U se..i?, uma prodU~Ao de 160 m!l por detrá<! d1!"" capuava. : na alça de.' bem palmas, O orador é cumpri- apenas não está declarada, of'-(:\(J1D!: comumo de 1« mn. mira dêsses petreleiros da greve, é? mentadoJ, c20Jmente, a sua a ceenção ao Po~ó!I. 8' támbém Intefralllente fantãstlcll, própria Petrobrá.~. ~uando 06 aJun- O SR, ERN'ANI SATIRO: der. Mas, a realld',:ie é que os ho-\ . increpaçAo de qua as Refinaria. tamentos sindIcaIs de ,,?ubatAo ou'4e mens que dirigem a ação comu;'

art'culares POSSPolll cometer frou1e Duque de ca~las ple.õelam U.M QU- (Sem revisão do orador) - Sen~::," nlsta, no Bra.,lI, est~" di:'lglndo o r.8mb'al através de IUperfaturamen- mento de 110~;, para os salárlOS dos Presidente, Srs. De'" Jt!ldo,s. era me:l próprio G0Yêmo Fedel'"!". .tos, SeUll C<Jntra.tO$ do c1bertos por trabalhad~re~ da Refinaria privada. o propósito trarzer ho;." a esta trlblma, Finalmene, diz o Sr. Augusto do

nntrOle lntetrlço do CNP, cele- que quer:.;, .:' mamar_ na cabra amar- dois a"suntos que reputo da maior sig- Amaral Pe'xo~):rac!o, por 11 anes e oferecidos a exa. r~do.. pa!t.n0 0 m3nh A para uma rel- nificação sabido que O Congresso Na-e e provação 2 anos antes de oua vmdlCaçao de p.arldade nos quintaIs cional é a gnnde tribuna para a. dls- "O Sr. Preséden:·- .~a Renúbiica.

1aV1'.tl~ra, E a Iinlca. vez em oue a d~ Eeu im!XltriotlSmo. E um a.nment.o cu-"são de todos os problemms que ln- que &el não ser comunista. queetr!:"'"" .• apre.•entou preços crr 1e" d~s;e níve!. no. Pet"0brás, s;r;, mu't<l te'·e.'cam à coletividade brasileira. ,ei seguir e. orientação do Pro-

mp{\~tac.no eqUivalentes aos da Re- i m,,". catastróflco. pelo notórIo VOIU; Eu pretendia fazer alguma<; consl- side!"e GetúliO' Var~as o criadO"inAr!a União. por exemplO, foi num me de sem quadl:os de pesso~1. Pol. deraçõe.s inicIais a respeito do b'i- do Partido Trabalhista, jll.;;t,,·eOlFn

A

contrato de S meses, em que enounntn na RefmJ-ia de ~apuava lhante dscurso proferido ontem, nessa nH'nle ll"r~ evitar ':'1e Os operá-" 17 homen.< re.nr.nd m o uma capa Caça, pelo Ilustre Deputado Vieira de ri~s I)raSL."lrOS 'ildessem ser

0'000 unitário elcançava US~2.02. c'dade ~pel'a~'o~alede ~fl barris e;;' Meno, oração cujo brilho estou reco- absorvidos pc~o PartIdo Comunt'-IE: Uo, porque o preço FOB do CMJ. . ... _ . . I ta. não poáe estar d'ntro do." .•o. ue na. emprêsPo estatal era de DU011e d~ cmn;.• esta proj)orcao é- de nhecendo, mas de que dlv rjo em pon_ orier,'ação, Mas S. 'Exa. 'eslá~ 1 RO. e que nam Capua.va ~ra de 4~ ~ em Cub.9tao alcat;ç~ a 52. Jt tão tos fundamentais. Infellzmente o te'll- cerc"úo, 8, Exa. precisa re"~CS~ ..59. encontnwa. compen.acão no e..n :-tosR a11 a ~nflocao salaria!. ~~Ie po de que disponho. em virtude do e à S. Exa. tn,nDê'm daqui d'nl',ete porque enquanto a Petrob~ás a desnesa de p. s.oal da Petrob,~~. discur.so não menos ,ilhante que aca- minhas palavras. c('rto de qu.' e'p

Ee v~le di'.. n1\vos da FRONAPE. pa- q11e _ era no. 9!,n po.s'ado ~e 33 bou de ser proferido pelo Senl 11 reagirá no sentido do resrabe>,·:-and" apen~' 22 cent9 por barrll. n bl1hoe, 467 ml1hoes. , a1cancar~. _ no Deputado Melo Mourão, não me per- memo da vel'dadeira democrac"J.

emDrê'a privada que nno ~ncontra f'fl~l clê,te ano a malS do 60 b:lho"s. mlt·e cingir-me senão a um dos a.'l'un_ anrepGs,'ado, q'le rrcebeln o , ~'"ra"" 'nos ba"c~ de. l"RONAPE. P9.-· CC',,: O aumen(.f' de 110C;. Iria a 122 Ws one tinha em miro.. :esse assunw 1930 e depo'.' em· la. ") do G~,o."'J<l'o

b'lho"'...i TTTrt à O'J')r13. 08 dado~ C!1P d~z re,~pe:to. -Sr, pre.<dcnte, à situa- '1 ç' \:'.a. TTS~n 43 na praça de frete Inter· ,.... ., -." . . . - b d t Varg-as. Se S. Exa. assim pro·.!1~cin~o.l: De resto. ne.•se assnnto de <!a;n a Se" patétIcO., e Hqul estõo. em cão do Estado da Guana ara en 1'0 ceder. terá o Intc"ral apoi" Q"

""e"fotl1~?""'nto, O desastrado ar. elf'.o "r:lficn. pI"bo~o.,k. pela pronrJa da Fedecação Bra.oile!ra. tõda a No.çã<> brasileira",-,"""Ico;:::ro M?nrrabeira é Que fê?: um:l rrn;n·"''',a ... f" mu'. r~~E'l-)l dp pm ~'?' spus Nós p.stamos vivendo mome-ntos eln

'"""~óvel CC"lfls.sAo perante a CP! "',01. Lu,t"e' t!'r,,·c~': por ê,e~ s~ aue o. drst'nos de qualquer Estado da· O Sr, Ari Pitombo - Meu cO'qd.o. Cima,.a dos DeputadO!!. '':'- 11' "ecd,d~ (h tabelo, 'em]··!'''o.- Fedol'arão e~:ão lirrad<>s MS próprios Deputado· esta-se to,·nJ.ndo com,,;ll

rlt'11:C~ e n°. f'de'ld"de frro dao ~po- do:·t'no, dos instituIções llvres. Nun- no Brasil Eer tochado de anticomllnl'-Ceoe alndc prnderar que. no mO· COO. " '?'U'n'C Qlwdl'O e.'to.necpd,,~ cn. como hr,;?, um atenta90 c.0ntra te tojo aquêle que discorde d·,

~tnl'Ln"o não narece ser bo~n npqt~cio ,,{"\(;: (~l~:"1r.c:: cinrl1 ~.n~c::. e. ('3.n~"~~:1rp q;.i:J.1f]U2r E,;t9.?O da Feder~a{) poe ~,:n . qua.lquer coisa. de forma que e.do~lj)[lrll a pf>trn1.-,.r{>.s pncamu')!' re!,nn.. O" !,~.f~n0 r., Prt!'oh"fl" <:'~lh~~' H: 1,8_ 1'1.<:'('0 r. pi'O?r,-8 democraCia em no::,;,{ ,multo à vontade. pO:'que min..lja s:­~ i~$ t)artlcl·1·::;rf-'.~, F..stas. por fôrcn dE' 7f'~ A pr00H('â0 snhht 13 v{;~~.es Ar:- P.8 i.~. N0.o se t:'nta, neste ou naquele tua\.áo é clara. Sou anticolnunis~L'..~L ih? d~~~jn~~ !iO% do hlC"O ]iqll'M "P.e-,",:·:'l~ ~ph~!'1"" fl VP7 põ:, E o~ ~a18· cap-f). ?t1enD."-' dp' defender a aut0nomia declarado, nunca escondi minh('~.o. m~J<::: !l~ ~0'""re o valor do bruto "'('I, 8,"'nh'"': P"fI'=~ct'-'nfp o; ~"'l"r~o~ do,c; E~t'1.dr.~::. po:-que, atravé.~ do des· idéias contrárias 8.0 corrmni.smo, ao

Dort:làO, 'E ~sto. al~m do lucre- to· s,t:t~hore3 Dc-p'1t;) [1C's, s~t~iram 55 vª- re'=bPito ela tl.'.H0nomia de qualquer dos integ-ra!i::-nl:'). G-o udenismo etc SouaI dn eXCe0'!1" <Je 11 mil b~1'r;" 1'"n- 7"'" E.'t.~d05 da Federacão. é a própri~ Fe. trabalh;,sta apenas.e trabalhista ge-es.ados p.o1l\ (""Dnava, em llDê"d\~' \'0'.1 conrlnlr. sopho~ Pre"A"nte. do""c?o ~'1e f.P encontra em risco, tullsta. No Brasil etual. quando umeart~ o,.17ino.l no 20 ml1 barrIs. Do- pc',.i" vejo a ~dvcrtênc', de V. TIeconh"co, Sr. Presidente. que o sujeito discorda. é comuniüa. ~ on!~ d1$..<:'Q 9. ?""fin.ark\ UnHio r~co- ~',\, d" ('?l,'f' r n1.flll tPn100 p~t:'.. f',::::t:"J- T):,r,blr!1i.~ (la D"'JfPc:acno da:; conta.5l do caso do Sr, J'..maraI Peixoto Querer~ li 0\10\.0. rl~ IrnpOsto único Md, .,(10. ,""ir. o f"rei t:'Mém ,.", an'e.' \ Gc\·erpad",. da. Guanabara é a.trlbuJ- tachar de comunistas aquêles que nãof'n(l~ de- 41r-: õ .... 5':':U faturan10n t (l ..r ~· ~ Cj,''ll'lr" p ~'") P'lh ou e, no ('1<1- c~o nrivativa d'\ rua A~<:~embléia Le- querenl rrprovar as conta..C\ do Senhor:'i~(\ n~lrna r:fl'l1 nue êst~ ann I't~r_ .VI,... (1'> ('nlv~"n'"l:"~"" rql!," ,c.;p 1r':~n:~ n-i.-:laLv:\, mfl~ frconheco tarnbéln que Carlo~ Lacerda. Ora, Vossa Excelên-!ré a c~L'::;1 01\(" ,~ ou 14 h:lhi';,:o;; .-1", t .....,-l,~;' ,,~ ~'n;l";1ntpc: (1'1 p::Otl~"rh I f. n",('n<;,;:,;S~'() f<1?f'f, de~~n tribuna, um& c:a conhpce muito belu o Tribunal de

sa quota, e.1l-m dos '5'-: q'Je a Rr M \ r (1.1 cil:rl:l, ('':):1~;'a a dZ"~;[::,r:."~ ~}.(""" adVf'ti:':H':J e llm~-\ denúncia contra \ ContB.2i da Guanabara. ~ um Tribunal

'DIÁRIO 0<) (X)NGRESSO NACJON.\l

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JOl'~e C'~rc - UD"Jo..::.é l'J... :clu. - P.:JCIvl::11a Nct-o - PTBNc\vton C;]:ll2:1";) .__ ÜUl'

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:31tisb R)nL; - PTE-J:llltÍC,:.O S:llllIJ.!io - PG?'~eLo Amaral -- PTBCunha Bueno .- PSD'Ewaldo P.C'to _. MTRFranco Th.fonto:'(l - p..)(;Hary r';crlnat.or - P,sFHélelo Magren1~nl - [':rI>HerlJert Levy .- UDNJosi: Menck - PDCJo.., R€.'~ue .- PTBLauco Cl'i.Z - UDNLevy Tavares -- PSDMário Covas _. PSTMauricio Goulort - PT~

Pacheco Chaves - PSDPaulo lIIallsu; - PTBPaulo de Tar$O - 00Pedro Maráo -. PTNPUnia Salgado - PR,PPllnlo Sampa:co - DORogé Ferreira - PTBRubens Paiva - PTBSussumu Hirata - UD~

TUfy Nassif -, PTN

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Hi!\oel Tüve,r;, - UD:-.f::. t.J~1 ~~:.,.' -- rTB: :(~Jueira de R - 'L'nd~ - IY:)()L1VIJ Coo;tl -- :)501,:i·1LCJ PYC'lbl lJDNDscar CO:':'P:1 "_O UDNozaman Ci '" - P"J:})ad!'e Vid,:;:: -- P-::~)

J(ond:m pachr'c} _ ! .. l~'-~_"1' - da CLlnl~.l - T...; I ) 'iT. .c, !o Ney·,'; - P.:3D

Bcnccl:to Vn - P3DCastro COot... ,- P3DCeles-c~no Filho - PSI:Emival C,ilrrdo - UDUGen\.ld..J de P~lla. - PS[J.ale.s l\1:ZC~:E;o - un:\ .J~é Frflre- - PS!)LE))02. :\L.{2h.~ào - CVV {2( d: no--

v:31Il.ÚrO de 1:JL0.íL~;dov:cJ d:.: AlmE'! -~ PSPP03~XOLc.J cL S:~\··:;~; ~>, ~ F::",DRe/t2nclc J\'I';ll ... C::'ú - P i b

G015s:

<23 de

Pl'S

(Supl'!mento)(Seção I):ea:..~_"

Ceará:

AI'l'Clda c: lara - PDCAurino Valúis - PTBBezerra Lbte - PTBCesta Cavalcanti - UDNFrancisco Julião - PSBEt'l'ác·:'} RêSõ -:::. PTB.:c;;;j Cdl'los _ UDNJosé Meira - UDNM,egalhães :1elo - UDNTabosa de i\lmeida - PTBWi11dem~r Alves - psr

Rio de Joadl'o:

.'\ofon,,) CeJ.'o - PTBAr.o 'Thc·::dof') - PThCarla, We:hC"" - PD:; ()" de

ne:::o de 19C';)D3.3ü CO::::~Jr::: - PSDGe::en1iu.':. .r'Jni.2~ - PD(.Gd~~:0 =\10~lr.;.--; - PS:JJO&~ ~\1.:Ü·l~-: - PTB (13-1-6·!)PZ'j~',: D.1u:-!:7 - PTBPere;~:à :'\l\\h'.; - PSPTeno·.lo Cl'l.'8!C:1n:.i - PST

Ah·J.ro Lins - ~:-.s.P

Ed~~on ~'lelo T:\T;Jra - ~'~X\"

FlIr~úd{J Lei:-e - VD)1Le~,) : 'np~lo - UDNMa,· ,;' Sanford - PTNMal'l:ns Rodricues - P.'3Do.s::;~an A:'J.r;pe _ UD='J'Oi'.::is P-::-ll~CS - PTBpc,,; ae t,:· de - PSD\V.l.YCll Bc PSD

P~tr::d1)J :

En~a~1Y Bjt:!'o -- UD~

PlavL'tl1o l-ij ::'! -. UDN;!i'm))Pl'to L"cc;;~ - P:3D .Jl'c:;;i) F~·f!!](;': - PTB U!) 12-c);?)

J'J!J.~ui Cal.'neiro - PSDLUiZ Bnllzeado - V:)N

PEnio Lemos - UDliRuI de GÓe.s - UDN

Edgard Pereira - PSDFernando Santana - PSLJoão Alves - PTBJoiib Dória - PDOJüôaphat Azevec,o - PTNJosaphat Borges - PSDLuna Freire - PTEManoel Novaes ......PTJlManso Cabral ~: PTBNecy Novaee - PTEOscar Cardoso - UDNPedro Cat!1lão - PTBRegis Pacl~eco - PSDRuy Santos - UDN

- Tcódu:o de Albuquerque - "TBTour;nhe .D41n~:3.S - UDN

Vasco FUn - UDNVieira de Melo - PSDWl!.son Falcão - UDN

Espírito Santo:

D"'ce~ Cardoso - PSDFiorio"o Rubm - PTNC:' Velo,,; - UDN0.:,-\'\"o.1() ZJ.n2110 - PRPHJ.~I'..Jll O:iYt>::'3. !\c·tUJ

AlelgoZ':s:

Ary P':cmbo - PTlJ.Geraldo Sal!1paio -WUDN 21 de nO

vembro de 1963)Medeiros Neto - PSDMello Mourão - PTB (28-11-63)Pel·eita. Lúcio - UDNSeg.:smundo Andrade - UD1

Sergipe:

José Carlo.s Teixeira - PSD

Bahia:

Gu",u:, :.'

Adaü~o C,-ll(~J~.J - UD~

Al:ol11ur B_LC2.:'Q - UDÍ'Arnaldo N,:;;ueir.l - UDNBenerJ:i.,Q Cetql:pir3 _ PT'PBrnjemin FarC\b - PTECh~""s FreitClS - PSDG:ne:" F1:ho - PTBG:F'rrc~r() Rat11').::; - PTB

ni"n~f'.:n})ro de 19CJJ

P::;D

Piaui:

Aln.~Z0nJ.';;:

Djalln3. Pa:,SC5 - P"I':r

For~:

BUr~J.maqui de ~.Iir.}ndJ. ­Ferro Costa - UD~Gab:'iel Hermes - UDNJoão Mcne:;cs - PSDStclio Ivlaro.ia - PS?\-Vajdemar GUllli.lt~.L::' - P:

7\-I~_:,,;!11:~.:J:

C:d Olrvcl:tlJ - PSDE'~E'lCO Rlbclro - PSDIvar SaldG.nlla - PSDJosé Burne:t- PSDLISteI' Cald"-,, - PSDLeuz Coeiho - P3DNe:va Nloreira PSPRenato Archer - P5D

o SR, CARLOS \\Tr."r:CK:

Acre:Armando Leite - PSDMario Maia - PTBRuy Lino - PTBWander:ey Dantas - P3D

Dyrno pjrc,'l - PSDEzequbs C·)3ta - U:J~.J

Heitor Cavalcante' - UI):VJoão Mendes Olimp',} - PTh

!v11"\u~.Q.. Sftnt'ft': _ Ps.~

'.

riment{) de ;u!orm<ações solicitando ê. f~arte-~ra \ Comercio ~xterior )Rmco do 1: ,;li iníorfne sõbte lic,n­ç~s de impJ; ~_'l.r.:-80 e exportaçüo con·ced2d'Js por e..,::,~.a C~lrtf'~~··'~ dt'.',de ja.- Illei1:0 do çGrrtn~ U.nú ,.~~ a d.~:.,.a

,preSEnte.

(Sem rerisão do orador) _ Enoo·­,minho à. .h-Iesa requerilnento d2 in­formações q:.le soljci'!1. no P:xL':' t::x,,;;,­cutivo. a.tr3V€S do D~'part2.nlento !\Q_ministratJvo do Serl'lçO Público ,"­formações .:5ó'ore o enqúadr~i!Ylent~ Je­1initivo dos servidures d.;) Lóide Si ~c.;~­le~ro, Patrüuônio ~ç.c:onal.

() SR. ARTBUR LIMA:

(Sem revisão cio orador) _ E11ca.mlnhO à Mesa projeto de lei que criaa Superintendência de Politica Urba­na, coord~na todos os órgão.\ que in­terfere;: !la viçIa' e nos equipa-mentf'lsurbano" ao PaIS e mod:fJca. també:n,o sistema de finaClCiamento imobiliá­no.

o SR. GEr:ALDO SA::\!PAIO:

O SR. DIRCEU CAIWW:O:

(SeJn relJi.siJ,o do ora~jor) - Se:DhofI he.sid~l1 ~·e. t·n'..:J.mn:..hc a 1\leE.'l reque­riment-o O~lQ<3 1"t'Ír,ero. 'Ç:=-r.1. 6" vez,pedid~ de infonnações ao D:retor ti')Departarnentu t;:1.Cional ..lI?- Obras eSane<llncnto COln tel::-,~:i-o a oora.srealizadas no Espíri!-o San'.0 ?or êsseDepartaluent0 F'ederdi, SC'1.11 conC:>f­~ncla pública..

O SR. PEREIJ:A ~TNF:;:

(Sem rct'zsãJ do orador.' - SenhorPre.s.:.dent2, encami!lho à rties.1 projetGque modifica o Art. 769 da Consoli­daçâo das LelS do Trabalho,

OSR. ROLAND COmm'lER:

(Sem revisão do orador) - Senhor~~tctente. ,encaminho à ~Iesa reaue-

J'

l) 8ft. GERALDO :llliSQUITAr

, (Sem reVisão d.o orador) Sr. Pres!oe' dellJ;e. f;tIcam1Dbo à mesa projeto de'.' 'lei. Que dA nova. redação aos parágra.

b19 • :.l- àa Lei ,1;10 4.Q70, de 16de!U!1ho d~ 1962. 8. rJlSpelto do paga.mllbto do funcJQllalí.';mo do Estado doAcre.

1', O SR. TEóFILO PIRES:'1i "(Sem revisão ao orador) - Encd..,;~,' m\Jlho ê. Mesa requertmento de infor.;.. :',m~ .. em Que sollcL.to do Poder Exe­'~~ltyo" através da Chefia da 02Ba

Chtl. informações sObre a ImprensaNacional.

~.;i;:tl~~:.~~;~+,~l·f.. "'-,',',.' ~~ é ( ..,uito séri~" QT"I'O d:.zer

.. V. E.'xa ijCle os planos de -< bNS dotalo dá Guanab'F:l. que eu aqu! em

olalongos disc:l; " ana:isel. O~m

das obje~~Vo5,_ sc:n at:lqu2.' J):::·:SCJ~s.

o Plano.;; antlg·os. A SU-~:;:'A~'; ur.oração 00 ..sr. Carlos Lacerdll. e

de, um grande adrnln ',I :'ad:.r. quel'elou as grandes reCo:' dC'l',".;a'dade~ que foi o Sr. J()~ _' ,";:1,.11:::3 \ri.... (Se1n ret:i;,uo do o.'-ador) - S:·nl1orI. O Sr. Carlos LaC:t':da ap_~:", .2n~;:,:dfn:·e, t:LlcalIllnho <L ')le'-a Tçque~

.contin'J.a neste momento. a exeCL ) Iil~-~::"~l~O .sol.:.·-:;lLi;ldo in.1_,orn:Iii~.',0~. a.o 'I:'do pklno' de obras rea·iz:..da:i na c.'':;' ..?o::L'l" Exc-cur.i\'::, a!r<:iye.s ao .D.ljn~'.s-

d.e SOb a r2:.:>p.onsabJ~dad;; de ou'~~ .~;:; :oél'io àa :r J,/dlda. b0bre l::,cnçuesadministradores, inclus~ve de Uln· ad- Treuulares d~ direi ,los üd~.~l1~ur~' I

.- Vers3.:,b meu e igualm. -:~1.te advcrs::irio ~on~edldas à ínnhl.S llnp-:'L ·'~1S.do Sr. Carlos Lacerda. o ex~:cl'pu";' O SIt. \Y,'·.._,DL;\lAg AL\"L: jtado A>lgelo Mendes dc ~Lr"i<J. Ter-min-o por dizer a V. Exa. que ê::-se ~SOJl ."câsâo do o'·([CI.·'\)· ~ - GL'nl~orambiente de oonstrangilnento... PresiJ(;:~,e, ellciUnlllho \o 11esa p1o-

O SR. ERNANY SATIRO _ i\.~ra- ieto que e;;tabelece prazo paro. de~o­deço o a)J<ll'te de li. Éxa. E' V. Ex.'. lu,5.o de procesws das r"parLJçoeso primeiro a reconhecer que o Gover. púolicns.

, nador C,,,;03 Lacerda é capaz c'm- O SI: FERRO C03T.\:>, ~~lnuar a obra de seus an-o .... s:Jres.'" ale que V.~s. diziam q"e era o (Sem rev/;/'o do, orador) - SenhorI"," a.êIilo da de.;t,rulçâo, ê1e que V. Exas. PreSldente. encammno a Me~a reque·:''dlzlam que apéne.s sabia atassalhar a rimenk, de \lesarquivamento do Pro·• ...___ .,.. 1 leto nO 1.392. de 1959, de ..üwna, do,:' _a .......e a. veio mostrar que sõbre Dc>bre Deputado Temperam' PereIra,ti U.-d.nza;; .da l11entLra. da hipocrisia , o dispõe &Õbre o monopolJo da!. que de.;trUlu está erlgindo a maior '

Obr/L de govêrD(l dêste País. (Muito ~l1~onaçáo do óleo cru.116m; muito bem. PalmCLS). Durante a apresentação de

Du.ran~e () lttscurso do Sr. Er- Projetos. o Sr. Gabnel Hermes,nanJ Sátiro () Sr. Aniz Ba4ra, Suplente de Secretarw, dnxa ~

cadeira da Presldcnna, que, e31' SecretáTlc, deix<7. a CC,' 'da ocupada 1)e 10 sr. Ranlen Mazz111,.presUlêncÚl. que é ocupada peloSr. Gabriel Hermes. Suplente de Presidente.1$eCreta.-i.o. <> SR. l'RESIDENTE:

, Achllllldo.se na ante-sal.. o SenhOr1'\ YI_ Apresentação de Projetos Océlio Medeiros, representando do

PSD pejo Estado do Pe.rá, na vaga emvinude de licenciamento do SenhorBurlamaqul de Miranda. cDnvldo 0&Srs' 39 e 49 Secretários para, em Co­miS~ão, introdu.lrem no recinto suaE>:celência: a fim de prestar o com-promisso re~unental. '

'Comp:Lrece S. Exa. acomp~~ha.cio da respectiva Com,ssao e,junto à Mesa. ;presta o compro­misso regimental .tomancio emSeguida assento no recmto.

O SR. PRLSIDEN'l'E:Está findo o tempo destinadO ao

expediente.Vai-se passar à Ordem do Dia..

COMPARECEM MAIS OS SM.:Cid CarvalhoPaulo Mmcaron,Dircf.u CardosoGabriel Herme.>

Vf-m à r..lesa a se; uüne !11ens::-,~'(;nlc; .... Senado Federal:

CN-43 - Urg211le

"-:.1 :3 de novembro de 19G3.

Se~hor Presidente:

Tenho a honra de comunica:- 8.

V(j::;~a Excelência, para oonneC~lnen­to da Cãmara dos Deputados que, emG(.:u~ento assina0,., por vinte e Cln­l J Se:lhores Senadores. rEPresentan­de mais de um têrço do Se::"do Fe­cc'al. 1. ào na sessão de hOJé o Con­"~,' :-j NaCIOnal foi C:J!i ....OC3d.!', 110S

·-0~I..·.lH..~ do artigo 39· parágrafo úní.

AJb'Ílo Z::~'':'"'' tmN ' "Antonio Aln1elda - PSDc.uneiro de LOyole. - UDNIXU,tel d ll,,',AA,' nd,re.de -:- PI"BQ.lando 8et'toll - pS.OOsmar Dutra _ ~N Ü5~111-ê~)Oml Reg18 - PSuPaulo Macaríni - PTB

Rio Grande do Sul:

AJillo Vlan~ - P'Í'Bciay d~AJJilijó - .P"T,BClovis Pestana ,- PSDFlMes SOÍ\ré.$ -'- UDN 'Floriéenõ l"alxáo - PTBl,ucianõ.. Machado ,- PSDMIlton Du~â.,..". ~Bortiz BOl~ell -:- PTB , 'osmar Gr'atuilla - ?TBP J ;,10 ~ihJarcPie - PTBR .. ,. Pl~ - pLTc,rso buua _ P-SDT'mperanl Pereira - PIB (llOD.

VII ...... ólmEi\1 DO- DIAO SIt. PRESIDENTE: '

• A !iit~aê llrese~Ça acusü o eom~ll"rec:men~, de, 245, Srs. DEputados.

Vai-se »rõçéder A,votação da ma·téria COlístahte da Ordem do Dia.

OS,. l'ittSfuEN'fE:

Dou c:i>ll1iec >erito a Casa do se­gumte . Oficio : ",ccbido peio Senado:Fcderal. , " '

Em 13 de Ílovellíbro de 1963CN-42 _ Urgeme.

senhor Presidente:

TeruÍQ., honra dé éOmUl1H:ar aVQ.>3a ,~~Iã~ par,a coilhecunentoda Câmara dos -Deputados que. tendoo ci~n","do Jld!lt~ necessidade de sereunir i nOl~ .i.'.~1Io ,~studo de matériaorçamentária pendente de sua delibe­ração, esta Presidência deliberou can­celar a convocação da sessão conjuntaCc Congresso '-NacIOnal que se deveriarulizar hoje, ~ 21 horas e 30 mi­nutos. para apreciação de vetos pre­sidenciais .

Apl'()veito a opy.tunidade para re­no'iar a Vossa Excelência os pro:es­tos de minha alta estima e maisdistinta consideração - Auro MouraAnàrv,'{le, presidente;'

o SR. PRESIDENTE:

Atendendo a requerimento de CO:1­'Vocação aprovado pelo Plenano.f.cha-se presente o Sr. Miinstro dasM1nas e Energia para prestar Os es­c1:lrec1ment~s que lhe foram SOliCl­taàos.

1:,a i~rma do ~egim€n~o. cumpreao Pres1dente ped1J: ao noore Sel111d'},l.n~.stro que informe se acelt:a~·á. ounoo "partes à. expo5iça~ que vaifazer.

Telll a palavra o Sr. l\Iinist:·o das:M..na.s e Energia.

o DISCURSO DO SIl., :0.n:\rs­TRO pAS MINA-=: E ENERGIAE AS Il:'<"TERPELAÇõES SEl'-t."OPU BLICADAS E:\1 SUPU:­M=TO.

. . -.,

. co d~ constituiçãO Fé~rai" pa~a ~reunir e,xtraordinàrlamente de 16 ,geIdez"mbro lio ano em cu:',o a 8 demarço de lB64. •

2. E~tá àssinl rtdigido :~ ato con-vocatório: ,

"Os membros de Seuâdo Feder8J.qu subscrevem o presente alo, ten­do em v-sta a gravido.àe da , tuaçüop:Jlític:i, lJen.l COlllO da ~":üJuntura(conônücu, fln:1.nceira e s·:)cial, e. emconscquência" o ind:sfan;ável deverdos parlamentares de se mantzremem permanente vlgilãncia. pr,~.ltos avotar os instrumentos lega1S de na­tU~'eza urgente que se tornenl l1e­cefsár .OS· no período que (it.veriaccn ... ~POllt:'""~' l'ec~~.sü C{)n:::;i:l~_ aciQ"r..al do poc!r:' Legislanv.y.., re~,.J~venlJ

com fundam"Jl[o no artigo 39. pará­~rafo único, da constitUIção Federal,COnvocar o C0ngres~o ~aciOnal paraIcam ê2se objetivo. .Ç,ê reunir ext.ra.­':úl1làr.".m,e de lo de dezembrodo anú en: ..:ur~;j a 8 de ll1urço üe1964 Senado Federal, 13 de n{)vem­bro 'de 1963. sA) ,Pedrô Ludovico,­Attilio Fontana - Jefferson de AgUlar_ Yialfredo Gurgel - Gilberto Ma;rlnno - Lobão da Silveira - JoseFelicü.ln}', - lrilll;:u B~rnhaus2n ­Daniel Kr,eger - Milton Campus ­Joâo A~IlPll1l' - R)li Palineira ­Eurico ,Hezenw.: - ~uüo .Lelte - Se­ba-Etiáll Archer - Eugêmo Barros ­Leite Neto - Guido Mondin - HaulG_uberti - JO~CJ.ulnl p ..uent.e -:. t)l .. ­

I vest:·" Péric:e:5 - ~Ienl, de .S~ .-

IDim .. e Mal'lz - Cut'" ,e , Pl~hen'o_ )\1"1';:0 de Carvalho Filh? .

Ap{.~. êlta a opor~~~!~d~ue par~ re­no,var a Vo"a ExCeienCia os IJloteS­~,}<:; d: L.inha al:a E'stlnla e malb d.s­Lnta considera"ão. - Auro r.roura I

. Andrade} Presidente. l

O SR. p~i:sIiH:NtE:E&~olnda a hora, vou levantar a

se~sC'.o.

DEiJ.XA~I r::l; CO:\iPARECJ3R OSSE."HORES:

Clov:s MottaHenrique La RocqueClemens Sampaio

ACie:

Altino ',iClct.ado - PTB

Anluzonns:

Abramo Sabbá - PSDJos'o Veiga - PTELeopo:uo Peres - PSD (6 de "Chr-.1anL~:..:~ B~~Tbllda - PTB \A

zembro de 19(3)paulo Coeiho - PTB

Pará:

América Silva - PTBArIl1~".ndo Carne:l'O - PTBArn1an~o Corre0. - PSD

Maronhüo:

AliJe:':D Aboüd - PSDHenr.4Cie Lu Rocque - PSPJo~(; 1-.:10 - P..3VJOC>8 f:iarncy - UD;\!LUlZ FC:'I1"ndo - PSD?laaos Carwl.lho - PSDRC~1::tO A:'chc~' -- P.:3D

P.:,ui:

Ch:,~a, Rc,d:'i;llfS - PTBG~\\"C'~'o e Almel1lJ.:"a - PSD50'" ,: Sarna" - 1JD:,

C('~lL\:

Adah.l Barreto - PTBl'.l'mancio Falcão - PSDAud.sJO Pinr,elro - PTBCosta Llll1a - 1.'DND:as ~-1ac~do - PSDESIl1Cr~nO Arruda - PSTPalhcl~o S{lo(,ja - PTBPaulo S""sa~f - UDNRc,,; c"rneilO - PTB

,-., ..... '-, '*-"t":-· ...:."... ~ . "",.'Rio Grande do Norte:

A1uis'o, Rezer"a' -:-PSÍ> 'Arlstophanes Fernandes - PSPClovis Motta - PTBDjalma Marin: c, - UDNJ,~, FreiJ:e - PSD " ..Odilon Ribe'ro coutinho - pD:CTarci.so Maia - UDN (13 12 63)

ParJíba:

B'var O:int!') - PSDHumb31'to V:cena - PSDJoão FenH~nde.3 - P3DMilton Cabrol - PTB'Ie5tonío neto - PSD

Perna:H'y·,',("):

Adelnlar C;:,uv:.dho - FSDAdt:bal Jurema - PSDA,,:e Sall1pa:o - UDNAugUS:D l~o';ac:; - UDNClodcm.r Le:te - PTBD'as Lins - UDl'IL3martine Tavora - PTB?,rai'ornes Um", - PTB,MÚlilo Ccs'ta Rêgo - nBS0 ,'3'or - pTB

Alagc'.1s:

Alovs~:) Ncnj - PTBOSé'c,s Carécso - PTN

Sergi;oe:

Ariosto Amado - PTBEuva;:,o D,:)'z - PTBFru:lc~':::CO ~!ac..:~lo - PTBl\fachJdo 1-1.01 einberg - UDN

E:::tl'lia:

Alo;s:o de Castro - PSDAives Macêdo -Antôn:o caJ:lO~ :.I::'..],rJhães - UDNC~enlc;13 Samp~',:o - PIE~;astã6 PedreIra _ PTBH6:io RamDs _ P3DHenr:que Uma - PSDHermogen,es Príncipe - PSDJoáo r.~enae.s - )JDNL'!.liz V:ona - PLM"<.o Uma - P3BR'a'mundo Brito - PTB

, E.;,iF;U, San'o:

Argil",) Dario - PTBJo~o Calmon - PSD

Ro de Janeiro:

Adolpr.o Oliveira - UDNAla:r Fel relra - P3DAugusto De Gregório - FfBBcc''''uva Cllnha - PTBDcmis:hoci:deo BatiSta - PSTEd:l:lerto de Cllstro - UDNEln~n8.nocl V/8.L::m8.nn - PSPJo," Pedrosu - PSDMario Ta:nbol'indeguy - PSDRavmundo pudUha - UDNRoberto Saturnino - PSB

Guan,~ba,.":

An13.1'81 Neto - UDNElol Dlltra - PTBJanl:1 Anliden - PTBNel'Jn Came,ro - PSDSónüo !'.'Ísgalhüc.,: - PTB\Vai'.:lir Simões - PTB

MmJs Gere 's:

Aécio Cunh" - PRAn,~l1io Luc;~no - PSDAuSL'CC:'ilo de Menc:onca - PT1~Bento Gor.salws - PSPBilac Pinto - UDNCo:'los :\In::lo - PSDG:ic,'el':o Far:a - PSDOclo,""J C.'p,enCll1a - PSD1,;".'~" e:o c': .A.ndracle - PSDO'>d:) de Abreu - PSDPc.' de Almeida - PSDPinhe<ro ChazHs - PSDS'.n Tlago Dantas - PTB

S:tO P:lulo

Adib Chsmma.s - PSPAd:'i20 Bo:'nades - PSTAmaral FUllan - PSDArnr,ldo Cerdeiyü - PSPA(h,,' Comy - PDC

Broca FIlho -' PSp.~ ,Campos V€., al.r~SP~•.Carvalho Se,.•1U'IO - l?S1­Francisco SC:;;'pa '':'" PDOGer"-"~QO Dar.::o,; - PSPHamiÍton Prado - FTNHenrique TUrner - PDOll'ete Vargas- PTBJ(1:10 Abdllla - PSDLmo Mo:ganti -- PRTLuiz FrancLco - PTNMilo Cahm<ll'osano - f'TBN:nlau Tuma - UDNP:"ire Godinho _ UDNPel'elra Lcpec> - UDNRllY Am'iral - PRTTeófilo Andl'ilde - PDCWiU:nm Sa:-:11 -- PTB

H8toldo Duarte - PTBi\1ato Grosso:

Miguel MarcJndes - PTB

Pmaná:

Elias Nacle - PTBHermes Macedo - UDNIvan Luz - PRPJoão Rib21ro - psrLyrio Benolli - PE,i.)1Lguel Buffara - PTBMoysés Lu)}:on - PSD (O) 12) 63),Pa'ilo M:,,,,Gns - PSDPetrõnio Femal - P'l'BZochar'as Seleme - UDN

Santa Clt::r~na:

Aroldo Cm valho - UDNJoaqUIm Ramos - P.5DLuiz BatL3tot~i _ UDN (23 de no)

vembro de 1963)Pedro Zimmerrr.ann - PSD

H~õ Gr8.l1'ie do Sul:

AfonSo:) Anschau - PRP~ritb~;o Bl.·ssolin - PTBAry l\'<CãntJra - PSDBrito Velho - PLCesar Prie:o - PTBCid Furt~do - l"DCU:ordano Alves - PTBJa:ro Brum - MTRLauro Leitão - PSDMarcial Terra - PSDNorberto Scbmidt - PLPeracci:i Barcelos - PSDRuben Alves - PTBUnirio Machado - PTEZaire Nunes - PIB

VII - O SR. PRP",lDENTE _ Le.vanto a sessão designando para a ex­traordlnar~a m:;.t:.ltina de amanhã dia14, às 9 hor::s, a seguinte:

OiWE:\I DO DL'\:

EM URGÉNCIA

Discuss.-,Q

Discu.~~5.o única do Projeto n? ••.•524-,.1.. de 1963, que autollZ<J. a aber­tura, pelo ~lini,~te::io da Viação eObra, Públicas, do créd1to especial deCC$ 3,OD'8.0UJ.C~D,OO (trés bilhões decruz~i,fc.s), para execuç&o de obras esernços da Adutora do Rio das Ve­lhas, eu Belo HO!'lzome; tC:ldo pa.receres é2.S ComiEsõ~s de Con: titui­ção e Justiça, p21.a ConsütuclOna1icia...dl' e da Com:ssão de Orçamento, fa­vorável ao Projeto, pcüdcnle de pu­recec d,a Comslsão de Finanças. _

IDo Pod.er E.~ecuL\-'·c - Relu"orrs: 81':,Tal'éo Dutra e Getúlio Moura.

E'.I PRIORIDADE

Votação

2

Votaçõo. em d:scusslo ún'ca ao pro.jeto. n 9 7'iQ-A, de 1963, que eleva oefetlVo de Almirante-de-F.squadra doCorpo de :o\rmndG.; tendo pareceres:da C01l11&<ao de Constituição e Jus-

5

x - Lera nta-se ,. se,'i,ão à. 21)1w,"..!; e 30 min~.to$.

D;"'~ci.l':;~:'l.O Ú :;ca ":0 Pi{,,~f,O n" ......'~4Cj··A, ,de :~'-:, qUê ~~:,\~.(). .':'~~ v l\)d:~f

Ex~CUliVO" "Cri.!' o crédito e,;p,,;~

de Cr8 8;:.0;1 (!O:'G.C'JO,UO (I~,~U· .'tHIJS •oitenta. e c üc~) rnül1õ.::s de cr~,.:,- .. ~os))8.ra c(;n~'ir;-u·::!o d,~ réde d,~ b.0J:..,tt·c;:

n1t:,,ll:.<J dL~g,'J':1, ~ i Cl.:la.ie do f:s L'UU ti"santa Cat3.rn;,.; tendo p::uecc.,'.c>: daCo~ni:'5São. ~e Ç- ..;ll.-;v.itu1çâo e JQuJUça.pela con t,tllclOn"llld"de; d',.; cemi.'.~E'.s de Or-ç:ul1ento e de Fl.:1ân';aS com.su~t (!lUva. Aut.or; Sr. P;:ulo ).,fa..car~JJ.:'. - Rr h tare.':: SiS. . ~ Vi ..C11'O, F':'_'.<':::';:v P~1..';'x;'jo ~ \V;l..~Oll Ce-did. .. "

P,\UTA

(PROPOSIÇõES PRO:-'TAS P.C' ..t AOiWEJI DO DIA)

I3,933-:-'\. ú.t' U::u ql;-e uil [r,i o <1]05"

p.sot-o Da Lei n,l L.C,/Z, dt 5 J'~ ci<J!cm­bl'Q de 19ZJ5, q'l'? CO~lcecte ao ColégioAnchieta de pôr:o l\legre, RGS, d)l­rante dez (la) r.n03 Ctm 'utivos, olluxíHo e~;DeclUl de Cr$ 1.. O:,~o.oon.~')

(trE'r.ê m~1l1õC':, de Crll7.e::·o'~); tt'ndopnreeere': favorável, du C0mis.sáo deEducação e Cultura, e. da Coml.s.sãode Finan:;,-,-s,' com substHllt i yo. - DoSr. Tilr.~o Dnh-;). Rf·:'.: c S!". Pe~

raech' 13arcellu.'.

D~'·,ClLSS3.0 única do Prüje:o n() ••••l.ff::0-A, ck 19-60, q:.le d~.spüe ,Õ'J!'!.~ In':'·didM upl.c"veís aOS men",-es de 18anos pela prática de fatos definido.scomo infrações e dá outras providên­cias; telrd0 p",receres: da Comiscãode Constituição e Jus: iça, pela cons­tit!lC~onalid~de; ('t~ntrário, da. Comi$"S::10 d~ Orçmnr:-nto, e. da ComLsão deFin3.nças, com substitutiv0. - ReIa ...

Segunda discus;õo do <,coJeto n" .. tore,: Pedro Ale:xo. - último de3.S72-A. de 1961. que autoriza o Poder Carvalho, _ F:ó:'es Soares. 'IExec lUVO a abnr ·1elo ~Iini..:itél'io daFazenda, o crêd-, to· extra.;Jrdinârio d.f' -I VO~,a<;r:o. t:u dj~c,l.."','; Lt' u; '(';1.. \i.O t";"t).~Cr$ 3QO.Ct:JO.(){)O.I·c;. p.ra fazer face ao:- . _ ' jeto nO 2.570-1:1, de' 19'H, que IL','e;·s.•prcjuí~o!l; cau:a~\,." pr13:; 'nà: ç'õe~~ DlSCll&:;UO única do ProJe~o nl) ••.• Hza o In...%ltuto de ~LZSlCQ dJ. &lhj,a.no E.3t,Jdo de 5:111'.). Cl' ..na. I90J-A, de 1003, que dá nova dhcn..'!l:· e dá outra., p:'ovj <ae.as; tendo pa•

., l;ão às rodovas BR·S:> e BR~6 do recerec: da COID1.'...·:'O de Cor.,:::LçÕ<J8 Plano .. "dovlário Nacional; tendo pa- e Justiça péla ccmstítuc;Gllal:úade. ~.

recero': da Comis.,ão de Constituição favoráveis, dús Com;ssõ~.s de Rlu-_Prim?L\'l d~~~·~l.<,;') c:-) ..p,81'tf) !10 .• ~ e J:... lça pela cOllStítucionalidade e cação e Cultura e de Orçamento. Pa.

902-A,. de 19061 que r€,;ula o dlrel\Ai junc'dldade; da Comisslo úc Tran'- receres sõbre emendas de Plen{,:'lO:de rep;·8'enu.çao e o pl'0ce'-'o d~ re- partes, Comunicação ~ Obras Públi- da. Comi.sslo '" Const:t:,1;cEo e Jw­pt:>nsabilidaele adm:n:strrcUva c:vil ~ cas, com emendas ao artigo 19, Do tlça, contcár'o. c~:n ap: entação dapenal, nos ca.c'os de aou' o de autor!- Sr. Vasco 'Filho. _ Relatores: Sr. subemenda: contrá.rio.s. das COlll:.s­dade: tendo pmecer favor1.vel da Co- S:mão da C\UÚl(l e Ormeo Botelho. sões de Educação e Cultura e de Or-mlsMo de Comt'tuiç50 e Jmtiça. Pa- çamento; da Comissão de FinanÇ(l5recer favorável do Comissão de Cons- 3 contrário à emenda n9 1 de Plenáriot'tuição e Ju'tiçG às em~n;3,' de ple- e favorável à de n9 2. - Do Poder""-;0. com tubsti:utlvo. Do Sr, Bilac DLsClb~50 única--4o Projeto n9 .... Executivo. _ Relatores: Srs. Alio-Pmto. , 8J-A, de 1963. que prevê sôbre a res- mar Baleeiro. Lauro Cruz. No"ueir:\'9 c'são da conces:ão dos portos dORto de ~ende e Manso cabrnl. ""

Grande do Sul, e el,; outras provldên­PrimeIra d!'~', ,~o do Pro,leio n· ., ci"s~ tendo pareee"es: da Comissão

14Q·A, de 1959, q:ie ~demc:t:z~ a 8l""- de CQll_'1I:et'ç50 e J~~tiç:l peja cons-.

3

5

Dísct1S'ào única do Projeto nO •.••!.779.A, de 1961, que isenta. do Im­pMto de importação ~quipamento

destinado à.s Indú·trias Farmac'nc\.cas Fontou,.a-Wyeth S. A., em SãoBernardo do Campo, São Paulo, paraa fab.lca.çó,o de estreptom'clna e di­h!droestreptomicinaí tendo parecers:da Ccmissão de Constrnção " Jtt..<tiça.peJa constitucionalidade, com emen·

__ -::50, tU'" cL,..:~:;;,.~~r '\':.1 Ó.!) !'ro­Je~0 n 9 -1.13,-11, de ;L,;';,;, qlh ah:":rao artiqo 189 da Le; n? 1. 71l. de 23de O\t:übro de' 1952. q:.le d·.,põe sébrea 8 cumulaçã<J de eúego c. pelos mé'di.::::.. nãs au'_:tr{l'J'",··,;~ t.~:~1do purtce...res: ela Comis'ão d" Cons"lt.uição eJu.';~i('~l, com sub·."~_,i::.!ti"o e f'1\'orjveL~

das comis'ões de L::gi.-.laC'ào Soc13.1e de Finanças. Do Sr. Jcão·Alves ­Relatores: Srs. Celestino F:Jho. Alg!QVi'3~na e ~\'fa·n..."'O Cahro.l. (V .>tapço .se­crê::1) • -

Dtscn.s.(;âo única flü em-:.'r,(~:: dI) 302'­na::Jo Federal ao Pcojeto n" 2. 10~-E,de 1900.' que, isenta do 1mp::.,to delm'Jortaçl0 material import{ldo p,?la

. CC"'1panhia Tc·dôn'c<1. de Minas Gereis. pare;:ere.s sObre emenda do Se­nado favoráveis, da; Comi"-cões decc~~ituiçâo e Justiça, de ECGI:0m'a ede Finanças. Rel(ltore~: STS. EU~'ico

Ribeiro. Luciano Machado e HarnC!­ton PradO.