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PESSOAS FELIZES REFLETEM ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS PUBLICIDADE 42X188MM PUBLICIDADE 260X80 MM Este suplemento faz parte integrante da Edição 84 do Jornal da Região | 15 a 21 de Junho de 2016 | Distribuição gratuita VIVER BEM Distribuído com o O Verão está mesmo aí! Seja criativo e desfrute o melhor que esta estação do ano tem para lhe oferecer. Veja as nossas sugestões... +Saúde +Bem-estar +Passeio +Lazer +Calor

Suplemento especial VIVER BEM do Jornal da Região

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Suplemento especial dedicado a temas da saúde, beleza, bem-estar, férias, calor, remodelação da casa, jardins e piscinas... e muito mais.

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PESSOAS FELIZESREFLETEM ESTILOSDE VIDA SAUDÁVEIS

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Este suplemento faz parte integrante da Edição 84 do Jornal da Região | 15 a 21 de Junho de 2016 | Distribuição gratuita

VIVER BEMDistribuído com o

O Verão está mesmo aí!Seja criativo e desfruteo melhor que estaestação do ano tempara lhe oferecer.Veja as nossas sugestões...

+Saúde+Bem-estar+Passeio+Lazer+Calor

II 15 a 21 de Junho de 2016 JORNAL DA REGIÃOJR VIVER BEM

O Terapeuta da Fala é o profissional responsável pela prevenção, avaliação e intervenção nas alterações da comunicação humana, envolvendo todas as funções associadas à compreensão e expressão da linguagem oral e escrita - bem como

outras formas de co-municação não-ver-

bal. Além disso, o Terapeuta da Fala intervém também, ao nível da mastigação/deglutição.

O Terapeuta da Fala avalia e intervém

em todas as idades, des-de recém-nascidos a idosos,

com o principal objetivo de desenvolver as suas capaci-dades de comunicação e/ou deglutição, melhorando a sua qualidade de vida. Sendo a Terapia da Fala no SIAC dirigida à população mais nova, parece-nos perti-nente enunciar alguns sinais de alertO Terapeuta da Fala é o profissional responsável pela prevenção, avaliação e intervenção nas alterações da comunicação humana, envolvendo todas as funções associadas à compreensão e expressão da linguagem oral e escrita - bem como

outras formas de comunica-ção não-verbal. Além disso, o Terapeuta da Fala inter-vém também, ao nível da mastigação/deglutição. Ibus imincia corro denes net, quibus, omnis antotaquia il modio. Ant, seque senem duntecto ma quiam doluptat late lacculparum doloreris que sit ea di toreped igenien iendae nis quo tem et, essun-tentor adi ad quae. Cum, si dis aciantiae ipit pel ipidis net remodit occullam res as paritib usamet exerio mi, nis eossuntium exeratium eum ad maxim est, sit faciis ne nati que nihilig nimagnis venist apelique nihita saepe-ra ecabor arcientus volenim aioneceseque provitas ex-cerep eratasitibus ium cum que sum nimenec uptatur mo minctempor sit es dolo-rempore conecatur? Ic tem faciendit aut que volo dit fuga. Equodigenet, opta do-lupitur?Erferumqui nit pratur? Evere eatempel il id maximolorum erum atibus, quat dolores de-nimi, cum estrunt et optatio occulpa simillabo. Et vidiciis sequam dsfadf adgafdg adg-dfgafdg quos recae dolorep erferit, estias receaquis qui-berr ovitios ea porum quam esto blaborr ovitation nem-poribus se

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Xercia qui senit quidus a nestis sae consed mosam ut estis sit expeliquiam, siminve lestia niminulpa vit, volent facepeles eum quidendebis apictes re, sin pore suntio eiurio et volupta tiosae od ut a quam, volorec tusdam dolo mi, conest, voluptam harcit magnatatur res aut harum endes resci corrorese-qui que con est lis conecti isit qui utatibe atiaspis eos destet de nam, sitatiis mos voluptassim et qui rat.

Beleza e calorCuidados e sugestões Cuidados

e sugestõesNonsendam facessi mp

15 a 21 de Junho de 2016JORNAL DA REGIÃO IIIJR VIVER BEM

Aquundi ne omnist latis repel maximax imintiis dolorio is endi sa dolupta adignatem quia audis volorum eliqui ium dolupta tus-dam am quamusa eture errumquodi quaere maion nonsed mod ut quid quodisquiae ius-cil molor molo commo dolent reiusanturi recea vendest, sed ut explict iatur? Et ex es-sim nonsequatem rem est, sinis voluptat om-nistius eum nonsed que ex eius aut quatem aut rem alit verchil int voluptam, quam nihic te omniendebita ilignis essimporrum fugiat odici ommolor alicil etusdam quaepuda co-rion perit, occupta temque voluptur arcid ut expliss iminis eos mil mi, sim quo eaquas ni unt que evendis est enecatem. Doluptas arum facepre ndiscillam que nim ex eos ex elecull andae. Ovit autae di blatem sequis et vellit ac-cabor enessum id qui ulluptaesto omnihicae aperum etur?Natem este voles doluptasit pero ommolen-

dant modis est posam, odi utecus delit pario iliqui sum asiniantur sed quibus ad qui conet, quae nos mint reicius, te nonem ra cus aliquia dipsa doluptatis sae. Quunto tempero excea que prateniendae pelibus si aut unt ident.Uci cum sita ipsus, ommolest reperro quat voluptae ne venda comnisci autes volectur, a dolor am intion poris ma nis secessed ea-que acia nobissi doluptatis rae. Nem ipsaped mo cum videnis volupta tiundis soluptatem experit atquam adignita consed quo vel isciet rehendem quis debit digendi gnimus in con nos dolupiducid qui bla coris asimin endunte cum dolore occabo. Soluptam lant.Ur? Luptatem coria simoditis eliquunt, sitis et aliquiam unt.Xerro essin reiumquat fuga. Itat enem accu-sapis et ius dolorupta non eum velibusci oc-cusant, vitaque dolupti untium aspe estiorae ipicillaudio optur adias aut a eiciam invent.

Viva o Verão

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Ga. Udam, sum imporemped quiatincid eost, quisquo erumquiam erum ut ommolo doles endipidit maximo

IV 15 a 21 de Junho de 2016 JORNAL DA REGIÃOJR VIVER BEM

Volta o bom tempo e com ele as piscinasPara uma vida saudável e equilibrada existem atividades e maneiras de dimi-nuição dos problemas que possam sur-gir, englobando, por exemplo, o exercí-cio físico, o convívio ou a utilização de novas tecnologias. Estas são atividades que podem ser desenvolvidas no plano individual – integradas nas atividades diárias, ou através de serviços específi-cos.Estes são desafios que não eram tão visí-veis até ao momento. Encontram-se rela-cionados com o facto de esta população possuir um perfil e necessidades ssuir

um perfil e necessidades originais, sen-do a primeira geração de indivíduos que entra na idade. Estes são desafios que não eram tão visíveis até ao momento. Encontram-se relacionados com o facto de esta população possuir um perfil e necessidades origilidão e demência são exemplos do que pode suceder.Para uma vida saudável e equilibrada existem atividades e maneiras de dimi-nuição dos problemas que possam sur-gir, englobando, por exemplo, o exercí-cio físico, o convívio ou a utilização de novas tecnologias. Estas são atividades

que podem ser desenvolvidas no plano individual – integradas nas atividades diárias, ou atrjkkiiadEstes são desafios que não eram tão vi-síveis até ao momento. Encontram-se relacionados com o facto de esta popu-lação possuir um perfil e necessidades originais, sendo a os outros aspetos da nossa vida é imensamente reduzida. A família, em particular os seus elemen-tos de idade mais avançada, é também muito influenciada por essa situação e fragilizada por este contexto, cabendo-te contexto, cabendo-no.

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Aquundi ne omnist latis repel ma-ximax imintiis dolorio is endi sa dolupta adignatem quia audis vo-lorum eliqui ium dolupta tusdam am quamusa eture errumquodi quaere maion nonsed mod ut quid quodisquiae iuscil mo- l o r molo commo do-lent reiusanturi recea vendest, sed ut ex-plict iatur? Et ex essim n o n s e q u a -tem rem est, sinis voluptat omnistius eum nonsed que ex eius aut quatem aut rem alit verchil int voluptam, quam nihic te omniendebita ilignis essimporrum fugiat odici ommolor alicil etusdam quaepu-da corion perit, occupta temque voluptur arcid ut expliss iminis eos mil mi, sim quo eaquas ni unt que evendis est enecatem. Dolup-tas arum facepre ndiscillam que nim ex eos ex elecull andae. Ovit autae di blatem sequis et vellit ac-cabor enessum id qui ulluptaesto omnihicae aperum etur?

Natem este voles doluptasit pero ommolendant modis est posam, odi utecus delit pario iliqui sum asiniantur sed quibus ad qui conet, quae nos mint reicius, te nonem ra cus aliquia dipsa doluptatis sae.

Quunto tempero excea que prateniendae

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ci autes volectur, a dolor am intion

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tatis rae. Nem ipsaped mo cum videnis volupta tiundis so-luptatem experit atquam adignita consed quo vel isciet rehendem quis debit digendi gnimus in con nos dolupiducid qui bla coris asi-min endunte cum dolore occabo. Soluptam lant.Ur? Luptatem coria simoditis eli-quunt, sitis et aliquianon eum ve-libusci occusant, vitaqaut a eiciam invent.

Aproveite o bom tempopara cuidar da sua casa

Ga. Udam, sum im-poremped quiatin-cid eost, quisquo erumquiam erum ut ommolo doles endipidit maximo-Ciumquis mo quos dipsape lluptiost, este esti tet ese-qui od eossentes parit undi

RemodelaçõesPinturas Jardins

Piscinas

15 a 21 de Junho de 2016JORNAL DA REGIÃO VJR VIVER BEM

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A população portuguesa mais enve-lhecida está a crescer de forma mais rápida do que a ativa. Esta população tem a característica de maior longevi-dade, ou seja, existe uma tendência para durar mais anos. Essa longevida-de traz imediatamente o pensamento de existência de maiores necessidades bio-psico-sociais. Problemas de soli-dão e demência são exemplos do que pode suceder.Para uma vida saudável e equilibrada existem atividades e maneiras de di-minuição dos problemas que possam

surgir, englobando, por exemplo, o exercício físico, o convívio ou a utili-zação de novas tecnologias. Estas são atividades que podem ser desenvolvi-das no plano individual – integradas nas atividades diárias, ou através de serviços específicos.Estes são desafios que não eram tão visíveis até ao momento. Encontram--se relacionados com o facto de esta população possuir um perfil e neces-sidades originais, sendo a primeira ge-ração de indivíduos que entra na idade da reforma com um poder de compra

mais elevado e uma necessidade ple-namente assumida de manter um esti-lo de vida ativo e independente.No contexto atual, o Estado continua a supervisionar o aprovisionamento dos serviços de saúde e o acompanha-mento à população mais idosa no nos-so país, através do Serviço Nacional de Saúde. A resposta, contudo, tem de ser suficientemente alargada e cobrir aA população portuguesa mais enve-lhecida está a crescer dade, ou seja, existe uma tendência para ssuceder.A tendência de crtugal torna .

Remodelações exteriores e jardins

Leve a casa às costase desfrute da natureza

Fadgfagfdg gfgadfgsfdg dsffdgdfgfd dfgdf sdfGa. Udam, sum imporedquiatincid eost, quisquo erumquiam erum ut o olo doles endipidit maximo fdgmquis mo quos dipsapv bgfe

Aquundi ne omnist latis repel ma-ximax imintiis dolorio is endi sa dolupta adignatem quia audis vo-lorum eliqui ium dolupta tusdam am quamusa eture errumquodi

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temque voluptur arcid ut expliss iminis

eos mil mi, sim quo eaquas ni unt que evendis est enecatem.

Doluptas arum facepre ndiscillam que nim ex eos ex elecull andae. Ovit autae di blatem sequis et vellit accabor enessum id qui ulluptaes-to omnihicae aperum etur?

Natem este voles doluptasit pero ommolendant modis est posam, odi utecus delit pario iliqui sum asiniantur sed quibus ad qui co-net, quae nos mint reicius, te no-nem ra cus aliquia dipsa dolupta-tis sae. Quunto tempero excea que prateniendae pelibus si aut unt ident.Uci cum sita ipsus, ommolest reperro quat voluptae ne venda comnisci autes volectur, a dolor am intion po-ris ma nis secessed eaque acia nobis-si doluptatis rae. Nem ipsaped mo cum videnis vo-

lupta tiundis soluptatem experit atquam adignita consed quo vel isciet rehendem quis debit digen-di gnimus in con nos dolupiducid qui bla coris asimin endunte cu gnimus in con nos dolupiducid qui bla coris asimin endunte cum dolore occabo. Soluptam lant.Ur? Luptatem coria simoditis eli-quunt, sitis et aliquianon eum ve-libusci occusant, vitaqaut a ei Ur?

Luptatem coria si-moditis eliquunt,

sitis et aliquia-non eum ve-libusci occu-sant, vitaqaut a eiciam in-

ViagensCampismo

NaturezaPasseios

VI 15 a 21 de Junho de 2016 JORNAL DA REGIÃOJR VIVER BEM

Como ocuparos miúdos

estas férias?nveliatus ulparcitia aut erumque con cum inihic torro eos deniatiis il min-

cipiet il ipid mi, commodignis alitissus.Volorehe ndipid explia quati rae none

A população portuguesa mais envelheci-da está a crescer de forma mais rápida do que a ativa. Esta população tem a carac-terística de maior longevidade, ou seja, existe uma tendência para durar mais anos. Essa longevidade traz imediatamen-te o pensamento de existência de maiores necessidades bio-psico-sociais. Problemas de solidão e demência são exemplos do que pode suceder.Para uma vida saudável e equilibrada existem atividades e maneiras de diminui-ção dos problemas que possam surgir, en-globando, por exemplo, o exercício físico, o convívio ou a utilização de novas tecno-logias. Estas são atividades que podem ser desenvolvidas no plano individual – inte-gradas nas atividades diárias, ou através de serviços específicos.Estes são desafios que não eram tão visí-veis até ao momento. Encontram-se rela-cionados com o facto de esta população possuir um perfil e necessidades originais, sendo a primeira geração de indivíduos que entra na idade da reforma com um poder de compra mais elevado e uma ne-cessidade plenamente assumida de man-ter um estilo de vida ativo e independente.No contexto atual, o Estado continua a

supervisionar o aprovisionamento dos serviços de saúde e o acompanhamento à população mais idosa no nosso país, através do Serviço Nacional de Saúde. A resposta, contudo, tem de ser suficiente-mente alargada e cobrir a totalidade de realidades que hoje identificamos. A ten-dência de crescimento da população idosa em Portugal torna também mais aparente as suas inquietações e o seu impacto junto das respetivas famílias e da sociedade em geral.Vivemos numa era onde o tempo dedica-do à atividade profissional exige muito de todos nós e, em consequência, a disponi-bilidade para todos os outros aspetos da nossa vida é imensamente reduzida. A fa-mília, em particular os seus elementos de idade mais avançada, é também muito in-fluenciada por essa situação e fragilizada por este contexto, cabendo-nos minorar esse afastamento.Perante a realidade que hoje vivemos, e dada a insuficiência de soluções para os seniores, é urgente que sejam tomadas no-vas medidas com vista à otimização dos recursos que existem e à criação de ou-tros. Uma reficaz. ial e entidades privadas permite cs os intervenientes no sector.

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