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SUS-BH: Cidade Saudável Plano Macro-estratégico Secretaria Municipal de Saúde Belo Horizonte Junho de 2009

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SUS-BH: Cidade Saudável

Plano Macro-estratégico Secretaria Municipal de Saúde

Belo Horizonte

Junho de 2009

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Atividades de Hoje

1- Apresentação do Plano Macro-Estratégico do SUS- BH

2- Apresentação dos Projetos Sustentadores acordados com a PBH

3- Debate e encaminhamentos

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Atenção Primária

Atenção Hospitalar

Territórios de Saúde Gestão

SecretárioChefe de Gabinete Assessorias

• Técnica• Jurídica•Comunicação

Susana Fabiano

Gestão do Trabalho e

Educação em Saúde

Atenção Primária

Rede Complementar

Regulação

Urgência e Emergência

Atenção Hospitalar

Vigilância em Saúde

Planejamento

Tecnologia da

Informação

Orçamento e Finanças

Controladoria

AdministraçãoRede de

Apoio Logístico

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Belo Horizonte

Ocupação do Espaço Urbano• A área central foi preservada, e nas

demais a expansão realizou-se de forma desordenada.

• Nos anos 80, um em cada quatro habitantes de Belo Horizonte morava em vilas e favelas.

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Belo Horizonte

• Reflete a construção da desigualdade e exclusão no espaço urbano pela especulação imobiliária

• Desafios para o acesso aos serviços públicos

• Imperativo de inclusão e construção de cidadania ativa em uma Cidade mais Igual

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Pólo Regional

• Região assistencial conformada pela conurbação dos municípios na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com cerca de 5.000.000 de habitantes

• A cidade consolidou-se como referência de atendimento à saúde para regiões além da Macro Centro.

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Políticas Públicas de Saúde

• Vanguarda desde os anos 70 na implantação de Políticas públicas de saúde

• Avanços decisivos na governança para implantação do SUS

• Ampliação da cobertura da atenção à saúde com ESF

• Identificação de categorias de risco diferenciado nos diversos “territórios” do município em da busca da “equidade”.

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36,0%48,6%

6,9%7,1%

82,3%

13,0%

1,7%2,8%0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

< 1 ANO 1 - 4 ANOS 5 - 19 ANOS 20 - 49 ANOS 50 E + ANOS

ME

EL

MD

BA

Mortalidade Proporcional (%) segundo grupos etários, segundo áreas do risco de vulnerabilidade em Belo Horizonte, 2000

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Cenário atual

Estudo da carga das doenças no Estado de Minas Gerais:

• 15% por doenças infecciosas, • 10% por causas externas, • 9% por condições maternas ou perinatais • e 66% por doenças crônicas

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Cenário Atual

Mortalidade por principais grupos de causas, em 2008:

• Doenças Cardiovasculares (25,6%), • Neoplasias (19%), • Causas externas (12,8%) • e Respiratórias (9, 2%).

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Desafios

Fonte: Fenix – BH

Número de visitas domiliares realizadas por médicos e enfermeiros em Belo Horizonte de 2003 à 2008

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008

Médicos (Gineco, Ped, Clin) Médico do PSF Enfermeiro

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Desafios

Aprimorar as práticas do Sistema Único de Saúde de Belo Horizonte:

• Atenção contínua e integral à população de Belo Horizonte, coordenada pela atenção primária, com qualidade, eficácia responsabilidade sanitária

Rede com a APS como eixo estruturador.

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DesafiosRede hierárquica...

Atenção Primária

Atenção Secundária

AC/ AT

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DesafiosRede Poliárquica...

APS

CREAB’s

CERSAM’s

UPA’s

Hospitais

Centro de Especialida

des

Apoio Diag. e

Terapêutico

Gestão Adm.. e

Financeira

Sistema de Informação

Planejamento

Apoio Logístico

Vigilância em Saúde

Gestão do Trabalho e Educação

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Planejamento

Diretrizes:• Regionalização da Saúde: Distritos Sanitários,• Atenção primária: Saúde da Família,• Redes: Complementar, Urgência e Hospitalar.

Organizando o Planejamento:• Plano Macro-Estratégico • Plano de Ação: Processos de Trabalho• Planos Locais e Monitoramento da Atenção.

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Planejamento

Plano Macro-Estratégico

Abrange os Projetos Sustentadores do Eixo Cidade Saudável

• Regionalização da Saúde• Saúde da Família•Melhoria do Atendimento Hospitalar•Hospital Metropolitano

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Plano Macro-estratégico

Primeira Diretriz:

Regionalização da Saúde: Distritos Sanitários

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Regionalização

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Regionalização

• Primeiro objetivo: Planejamento e estruturação do processo de atenção à população a partir da estratificação do risco mapeado no território

• Equidade na distribuição dos recursos por meio de estudo do perfil epidemiológico da população

• Atualização do IVS para refinamento do risco da população.

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Regionalização

• Segundo objetivo: Responsabilidade Sanitária

• Vigilância em Saúde como instrumento para a orientação e avaliação do processo de atenção

• Estratégia de monitoramento do “Estado de Saúde no Território”.

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Regionalização

• Terceiro objetivo: Governança em Rede

• Redefinição e fortalecimento do papel dos níveis central, distritais e locais na gestão do sistema regionalizado de saúde

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Regionalização

BH Metas e Resultados Pactuação

Projeto Sustentador:Regionalização da Saúde

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Regionalização da Saúde

I. Objetivo Geral Aumentar a efetividade das ações de saúde no município de BH, considerando as desigualdades locais e diferentes riscos de saúde como instrumentos de priorização da atuação

TAXA DE APVP SEGUNDO O ÍNDICE DE VULNERABILIDADE À SAÚDE

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

BAIXO MÉDIO ELEVADO

APVP

/PO

PULA

ÇÃO

(* 1

.000

) .

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Regionalização da Saúde

I. Resultados Reduzir em 5% o indicador Anos Potenciais de Vida Perdidos -APVP da população de Belo Horizonte, passando de 83,2/1.000 hab. em 2007 para 79,2/1.000 hab, até dezembro de 2012 Reduzir em 7% o indicador Anos Potenciais de Vida Perdidos -APVP da população residente nas áreas de risco elevado no município de Belo Horizonte, passando de 114,6/1.000 hab. em 2007 para 106,0/1.000 hab, até dezembro de 2012 100% das unidades básicas de saúde - UBS com territórios de saúde definidos a partir da atualização da estratificação dos fatores de risco locais, até dezembro de 2010.

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Regionalização da Saúde

I. Resultados

Ampliar de 3 para 5 o número de CREAB, construindo duas novas unidades: Barreiro e Venda Nova, até dezembro de 2010

Ampliar os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF para 48 até dezembro de 2010.

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Plano Macro-estratégico

Segunda Diretriz:

Atenção primária à Saúde: Saúde da Família

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Atenção Primária à Saúde

Missão: • Coordenar um conjunto de intervenções

de saúde no âmbito individual e coletivo, dirigidas a populações de territórios definidos, envolvendo a promoção, prevenção, vigilância da saúde, diagnóstico, tratamento e reabilitação

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Atenção Primária à Saúde

• Contato preferencial dos usuários com o sistema de saúde orientando-se pelos princípios da universalidade, acessibilidade, continuidade, integralidade, responsabilização, humanização, vínculo, eqüidade e participação social

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Atenção Primária à Saúde

Primeiro objetivo: Plano de expansão da Rede de Atenção Primária à Saúde

• Implantação de mais quarenta Equipes de Saúde da Família (ESF),

• Redesenho da Rede com desmembramento dos Centros de saúde com maior número de ESF,

• Construção de uma política de atenção à saúde para a população frágil descoberta.

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Atenção Primária à Saúde

Segundo objetivo:

• Discussão da composição das Equipes de Atenção Primária e a população coberta por cada equipe

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Atenção Primária à Saúde

• Terceiro objetivo:

• Processo de trabalho que assegure:– Equilíbrio entre as ações de promoção,

prevenção e atenção à saúde– e do atendimento a pacientes agudos e

crônicos nas UBS

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Atenção Primária à Saúde

BH Metas e Resultados Pactuação

Projeto Sustentador:Saúde da Família

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Atenção Primária à Saúde

• "Posso Ajudar" implantado em todas as Unidades de Saúde até dezembro de 2012.

COORDENADORA: Ana Pitchon

• 40 novas Equipes de Saúde da Família implantadas nas áreas de risco elevado e muito elevado até dezembro de 2010.

• Em avaliação a implantação de ESB e ESM para a manutenção da mesma proporção atual para com as ESF

COORDENADORA: Maria Luisa F. Tostes

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Atenção Primária à Saúde

• Rede de Atenção e Proteção ao Portador de Dependência em Álcool e/ou Drogas criada, em parceria com o Estado, até dezembro de 2012, com 8 Centros de Atenção Psicossocial (Álcool e Drogas) e 1 Centro de Referência em Saúde Mental (Álcool e Drogas).

COORDENADORA: Míriam Aboyd

• Finalizar 2012 com 48 Academias da Cidade em funcionamento

COORDENADORA: Vera Guimarães

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Atenção Primária à Saúde

• Ampliação do Transporte Sanitário para os usuários portadores de doenças crônicas, de acordo com os critérios de elegibilidade

COORDENADORA: Paula Martins

• Elaboração da Política de Promoção da Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte e implantação na Rede e implantá-la até outubro de 2010

Responsável: Vanessa Almeida

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Atenção Primária à Saúde

• Implantação da vacina contra Influenza para menores de 1 ano

Responsável: Maria Tereza Costa Oliveira

• Elaboração do Plano de Ampliação de Acesso para Detecção Precoce de Neoplasias

Responsável:Rúbia Márcia Xavier

• Expansão do Lian CongResponsável: Luzia

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Atenção Primária à Saúde

• Implantar o Protocolo de Classificação de Risco nos 145 Centros de Saúde, com o objetivo de organizar o acesso dos usuários conforme a gravidade clínica dos casos.

• Organizar a atenção aos portadores de doenças crônicas por estratificação de risco e fragilidade.

Responsável: Maria Luisa F. Tostes

• Implantação de Transporte para portadores de doenças crônicas

Responsável: Paula Martins

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Atenção Primária à Saúde

• Resultados• Reduzir a Taxa de Mortalidade Infantil dos residentes

de BH em 10%,passando de 12 para 10,8 até Dezembro de 2012. Responsáveis: Sônia Lansky e Rejane Reis

• Reduzir as internações de residentes de Belo Horizonte, por causas sensíveis em 10% até Dezembro de 2012, passando de 28.260 internações para 25.434. Responsáveis : Rejane Reis, Virgílio Queiroz,Rúbia Xavier

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Atenção Primária à Saúde

• Aumentar a proporção de nascidos vivos de mães com mais de 7 consultas de Pré-Natal, de 73,16 para 80, até Dezembro de 2012. Responsável:Virgílio José de Queiroz

• Aumentar a cobertura do exame Papanicolau em mulheres (25 a 59 anos), residentes em Belo Horizonte,de 64,1 para 70 até dezembro de 2012. Responsável:Virgílio José de Queiroz

• Reduzir a razão de morte materna em 5%, de 52,7 para 50,0 até 2012.Responsáveis: Sônia Lansky e Virgílio Queiroz

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Plano Macro-estratégico

Terceira Diretriz

Rede ComplementarRede de Urgência e Hospitalar

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Plano Macro-estratégico

Rede Complementar

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Rede Complementar

• A Rede Complementar pode ser entendida como aquela destinada a subsidiar a atenção básica em consultas especializadas, exames complementares e procedimentos terapêuticos.

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Rede Complementar

• Objetivos: • Elaboração de Plano Diretor com base territorial,

a partir dos “Territórios Distritos”– Serviços com dimensão distrital, como os Centros de

Especialidades Médicas (CEM). – A agenda dos serviços com dimensão distrital deve

ser coordenada a partir das demandas da Atenção Primária em Saúde.

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Rede Complementar

• Equipamentos de base “Regional”, que cobririam três distritos, por exemplo.

• Os outros serviços e equipamentos com dimensão municipal como o CEMES (Centro Especialidades Médicas).

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Plano Macro-estratégico

Rede de Urgência e Hospitalar

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Rede de Urgência e Hospitalar

• Objetivos: • Organização da Rede Assistencial de Urgência

(pactuação entre os diferentes pontos de atenção à saúde),

• Ampliação da oferta de leitos e serviços para atendimento,

• Qualificação do atendimento hospitalar, • Ações de Humanização e Desospitalização.

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Rede de Urgência e Hospitalar

BH Metas e Resultados Pactuação

Projeto Sustentador:Melhoria do Atendimento Hospitalar

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Rede de Urgência e Hospitalar

• Ampliar equipes do PAD – 9 equipes/8 horas em 2009 e mais 12 em 2010(abril) com lógica mais integrada das equipes das Upas e hospitais. Maior potência tecnológica

• Ampliar SAMU- Metropolitano- e transporte sanitário sendo 8 carros em 2009, 10 em 2010, 10 em 2011 e 10 em 2012

• Ampliar leitos sendo: 40 na Santa Casa (2009), 40 no HC, 140 no HOB sendo 70 no HFO, mais 200 na Santa Casa em 2011, 70 no H. Madre Tereza. Dentro de linhas que impactem resultados favoráveis

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Rede de Urgência e Hospitalar

• Melhoria da qualidade dos hospitais com criação de Comitê de Avaliação de óbitos e de taxa de infecções

• Humanização da atenção: dispositivos da PNH- Visita Aberta, Acolhimento com Classificação de Risco

• Projeto com metas e resultados definidos para a redução da fila de cirurgias eletivas de 60.000 para 3.800 até2012

• Valorização dos trabalhadores: educação permanente baseado nas necessidades

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Rede de Urgência e Hospitalar

BH Metas e Resultados Pactuação

Projeto Sustentador:Hospital Metropolitano

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Rede de Urgência e Hospitalar

• Será construído no terreno da GERMA Barreiro, localizado na Via do Minério esquina Rua Dona Luiza

• Hospital metropolitano com 330 leitos, contemplando 30 leitos de CTI e 40 leitos de UTI, com possibilidade de expansão futura até 200 leitos, atendimento 24 horas, todos os dias da semana, para urgências, emergências e internação, até março de 2012.

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Encaminhamentos

• Texto apresentando o Plano Macro-estratégico do SUS- BH divulgado através do Fórum/Intranet.

• Agenda de visita aos Distritos Sanitários, para apresentação e discussão do Plano.

• Estruturação de grupo de 15 pessoas em cada Distrito para aprofundamento das questões apresentadas

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Obrigado.