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mltwWW^wW- M-iiX '«*:' li-to»¦¦ tttf-'.. ' •' , ., , . ,.f.........-. -,. JSSIONATURA 4ê$000 i <*•/¦ .....»•» ...•»»..•.¦••• *p*"' <- .- : . '¦*... Jjjvi;, p . ,r: W?m*W~ 'tr<\'T/ Samea •JWW PROVÍNCIA / #0/£ 0 momento político A primavera de agora..Marlo Stette i ANNO LVIII - N. 220 Recife, Quarta-feira, 25 de setembro de 1929 PERNAMBUCO - BRASIL Interior RÜO No Senado (*'' RIO 24 Dm"anto ° ex,t podiontodascssáodohojodo Senado foram lidos oiiicios, do juiz fodoral do Pernambu- co, remcUendo os livros quo sseiWam no. pleito para a elei São do senador do conselhe- ro Gonçalves Ferreira, o do secretario da Gamara, remei- tondo a proposição que lixa a, despesa do ministério ua JUOsÇsrs. Vespucio de Abreu o Irineu Machado que esta- K-am inscriptos para falar nao 'compareceram á sessão. * Na ordem do dia foram ap» 'provados os seguintes proje- ctos : abrindo o credito de 16 000 contos para pagamen :to das dividas dos exercícios findos ; autorizando a abrir o credito do 3.430 contos para completar o empréstimo a Companhia industrial o.eo e algodão ; reconhecendo pa- ra todos os effeitos os diplo- mados pela Faculdade de Mc- «dicina Fluminense ; reslahe•• lecendo Q quadro do o.os pi- ficiaes dos Correios com oi] lugares supprimidos pda lei n. 4.555 ; autorizando tv au- xiliar a construcção do |iorto de Amarração ; e suppriiniii- do da lei n. 4.018, do 1920, os dispositivos referentes a emborque de of ficiaes de Ma- rinha para effeitos do promo- ção.. íi Foi regeitada a proposição que dispõe sobre exames de pratico da barra de Belém, no Pará.... , O senador espintosantense sr. Florerttino Ávidos foi ciei to quarto secretario da mesa, tomando posso nessas funo- 'ições. A attitude do governador «Estacio Coimbra em faço do problema presidencial ' rio, 24--"A Noite", em jiota destacada, diz que a res peito da attitude do sr. Es- .tacio Coimbra em face do .problema presidencial ' cor- ieo-aw, têm corrido; e conli- r nimnT rcorèT- ós boatos mais contradictorios". Para de- jnonslrar o .nenhum funda- mento desses boatos "A Noir te" transcreve trechos do dis curso que o governador de Pernambuco pronunciou na manifestação operaria que te- ve lugar ahi e no qual exaltou as candidaturas Julio Prestes- yilal Soares .Um telegramma do sr Anto- nio Carlos ao «enador Eplta- cio Pessoa Í «RIO, 24 ^-0 sr. Antônio Carlos, em nome da Gonven- ção Liberal, dirigiu o.o sr. •Epitacio Pessoa o seguinte telegramma : "Rolei Nizza Monlecat- tini --Itália -- Em nome da Convenção Liberal reunida no Rio de Janeiro na noite de 20 de setembro, desobrigamor nos da grata incumbência de levar ao conhecimento de v. exc. a escolha unanime dos nomes dos srs. Getulio Var- gas p João Pessoa para os car gos de presidente e vice-pre- Sidente da republica no pro- ximo quatricnnio. Nomo v. oxc. a quom republica devo os maiores e os mais rclevan- les serviços foi na Convenção Liberal alvo do vivas e pro- longadas demonstrações do onthusiasino civico. Queira v. exc. accciliir o testemunho do nosso sincero apreço e da nossa viva admiração. Pela Convenção Liberal (aa)- An- tonio Carlos, presidente ; Si- mões Lopes, Ariosto Pinto e Odilon Braga". TELEGRAMMAS *CB!^^WMt»^aai»t»lll»^«»»«»»*»»J»,**W*1 ¦ « ¦¦"¦ ' l—^1^^m II Serviço de correspondentes especlaes da A PROVÍNCIA pela ^Western Telegraph e pelo Telegrapho Nacional Exterior O caso da carta do sr. Mello Franco dirigida ao senador Epitacio Pessoa RIO, 24 Está na ordem do dia a carta do sr. Mello Franco dirigida ao senador Epitacio Pessoa. Eslava iiiniunciado que o sr. Mello Franco falaria hoje na Cainara explicando o caso. O deputado mineiro porém, não falou dando azo a que au- ementassem os coinnienla- rios de toda a. espécie, inclu- sive o que apotila a veracida- de da carta pelo faclo de ain- da não lor surgido desmenti- do algum; Dizem que o sr. Mello Fran co não falou hoje porque ain- da não lhe teriam chegado as mãos alguns documentos que julga importantes; de fôrma que provavelmente ainda oc- copará a tribuqu para expli- car o caso. Mercado do algodão RIO, 24 O mercado do algodão funecionou frouxo. Entraram, 5.539 ; sahiram. '4.715 e ficaram em stock, 162.768 fardos. ^Vigoraram as seguintes colações : 41$ o. 42-1! : sertão, 35$ c 38$ ; Ce- ará, 34$ e 36$ ; matla, 33$ e 35$. Concurso approvado pelo di- rector dos Correios RIO, 24 O director dos Correios approvou o concur- so de auxiliares ultimamente realizado na administração postal do Pernambuco. Mercado do oámbio RIO, 24 O mercado do cambio funecionou estável. O' Banco do Brasil abriu com a taxa de 5 31I32 e.os bancos estrangeiros 'com a taxa de O "Correio da Manhã" e os Impostos initerestaduaes RIO, 24' O "Correio da Manhã" publica um suelto sobre os impostos interesla- diiaes cm que diz : "Constituem esses impôs- tos uns cancros quo corroem o organismo da republica contribuindo para dividir a família brasileira que deveria viver unida pelos mesmos ideaes e pelos mesmos inlo- resses. Não ha 'providencias legacs quo consigam acabar com elles. O Supremo Tribunal por varias vezes ,}á deixou palou- le a sua incousliliicionalida- de. Disso a nossa mais allu Corte do Justiça do paiz que os Estados não podem tribu- lar, nem a exportação nem a importação nacional cm visla do artigo 34 da Constituição, segundo o qual, compete pri- vamcnle ao Congresso Naci- onal regular o coininercio dos Estados entro si e com o Districto Fedoral." "A Noite" e o embarque do sr. Carneiro Leão para o Re- clfe . . RIO, 24 "A Noilc", noticiando o embarque do dr, Antônio Carneiro Leão para o Recife diz quo o mesmo foi convidado para oceupar a se- crotaria da Instrucçãò e Jtts- tiça desso Estado. Requerimento de concordata RIO, 24 Requerei! con- cordata, Calaziuis Lobo 6c Cia. suecessores de Caldas Lobo & Cia. estabelecidos com commercio de madeiras o maleriaes de construcções com um passivo de quinhen- los contos do réis. Mercado do café RIQ) 04 o mercado do cale funcionou firme a 30$40ü pelos 15 Mios; Foram vendidos 7.324 saccos do pro dueto. Entraram, 10.260; sa- hiram, 5,!)54 o ficaram cm slock, 277.497 saccos. O relator das eleições minei- ras na futura renovação do terço RIO, 24 O senador Aris- lides ,lí.òcha será o relator das eleições de Minas Geraos o do Districto Federal, na futura renovação do terço. A PROVÍNCIA NOS MUNICÍPIOS Na proposta orçamentaria para 1930 do municipio do Cabo é or- cada a receita em rs. 118:891$000 5 63|64. As moedas foram cotadas : franco, $330 e $332 ; lira, $441 e $444 ; es- cudo, $377 e $385 ; dollar, 8$410 e 8$440 ; marce, 2$008 o 2$020 ; soberanos, 41$800, papel, 41$300. Na Câmara RIO, 24 Na sessão do hoje da Gamara o sr. Augus- to de Lima tralou dos acon- lecimentos políticos. Nd ordem do dia, o sr. Adol pho Bergamini apresentou um requerimento de urgência so- bre o Banco do Brasil. O requerimento .foi regei» tado por 105 votos contra 27. Reunida a commissão de Justiça, o sr. Marcondes Filho assignou parecer sobre as emendos apresentadas em segunda discussão ao proje- cto sobre a reforma da lei fallcncias. Cubo, 20 de setembro. No edifício do Faço municipal, 1-eali.iO.U7DO, liontem, a primeira vo- união preparatória ila uuarla ses- são ilo Conselho municipal ilo Ca- bo, sob 11 presidência do sr. Aluisio Alvos da Silva. Abrindo a «essiio na fitrnia regi- mental, o cel. 'Avelino Alves Car- nelro, ; mib-proíeito em exercício, pausou a lôr uma exposição doa ¦ factos nccorrlclo» durante o última trimestre administrativo, concluiu- do por apresentar a proposta orça- montaria para o próximo exercício de 1!)'!U. Nessa proposta a receita e a des- pesa do municipio do Cabo eslão orçadas em 118:891 $000. Na moama sessão o Conselho mu- nicipal votou uma moção do solida- rlodado ao eminente dr. Estacio Coimbra, governador do Estado, em fnce do apoio- do s. exc. ás candi- datúras dos drs. Julio Prestes o VI- tal Soares á próxima suecessão pro- sldonclál. Nòsto sentido foi'expodido tele- gramma ao sr. governador do Es- tado. ALLIANÇA Alliança, 23 de setembro de 1029. é uma realidade a constrtt- cção do editicio do Paço munici- pai. Será bastante amplo para locali- zar todo serviço da Prefeitura. A planta encontra-se em exposi- ção, estando contractado todo material para a construcção. ²nepresenta ainda grande em- penlio do dr. "Walfredo Pessoa jun- to governo do tlr. Estacio Co- Imbra, outro melhoramento corres- pendente a uma antiga e justa as- plraçalq dòs alliancenses, o qual é a construcção, a cimento armado, da ponte sobre o rio Sirigy, cujo serviço vem de ser ordenado e or- çado em cerca do SO contos de róis. ²Esteve reunido no dia 18 des- to môs, o Conselho municipal, pa- ra approvaçâo do orçamento de 1930. RBEI»ÃO Ribeirão, 23 do setembro de 1929. ' Roalizaram-ee nesta cidade, no dia 11 do corrente, varias soleni.l- dades em commemoração ao trans- curso do 1." anniversario da oman- elpação desto municipio. A's 14 horas o "Recreio Munlcl- pai 12 do Setembro" tocou alvorada no paço municipal, sendo hasteadas uaa fachadai; aa prefeitura o das repartições publicai-, as bandeiras nacional e do Estado. A's 15 liuras., sahiram au crian- çau das fucolas; locai.,! cm passeata pelas pr.ueipaes rifas «ia cidade, pu- xadas pelo- "Itccreio Musical 12 do Setembro", sondo filmadas pelo sr. Alberto Camptgllo, cm fronte ao paço ni.iiLicipal, onde as escolas' munic paeu levaram u elfolto into- rusaantes numerou ile gyiunúst.ca sueca, A's 13 horas ruiinlu-Bo o Con- solho rííun clpal, cxtraniilinariameu- to, a fim de çõinmoiiiorár o 1." an- íúvori/ai-io da emancipação deste muuiciiiio, sendo apresentada uma moção de solidaried»dc política ao dr. Estacio Coimbra' ijoveruador do Estado, pelo conselheiro João Wan- derlcy de Siqueira., unanimemente approvada. A' noite, realizou- a no paço mu- -nicipal, a inaugurado das novas instailações do mesmo, com a pre- sença do que Ribeirão possue de mais selecto., iniciando-se após, ao som de magnífica orchestra, ani- mada '"soiróa" dançante, que se prolongou até ás 2 horas do dia se- gulnte. ²No dia 12, ásí 20 lioras, leve lugar na prefeitura' municipal, a audição de uma electrola dadiola "Bruswisk" ²A installação do salão do Jury e de sua 1." sessão, .constituiu um verdadeiro ac-outecimento Bocial nesta edade. « No dia 1G, ao meioi dia, presen- tes o prefeito, autoridades? esta- duaes, federaes e munlcipaes, func- cionarios públicos, professores, comnrerciantes, agricultores e ou- trás pess'ôas gradas do município, foi pelo exmo. sr. d. Severino Vi- -eira de Mello, bispo do Thorezina, abençoada a imagem do Christo, sendo a mesma depois apposta nu- ma das paredes do salão, tendo fe'- to uso Ua palavra, neüta oecasião, o sr. bispo, o dr. Affonso e Silva, juiz de direito da comarca de Ga- melleira, o dr. Carlos Pereira da Costa e o sr. Victorlno Siqueira Britto, acadêmico de direito. Em soguida Iniciaram-se. .os trabalhos do Jury, tendo a solenr.idade sido abrilhantada pelo ."Recreio Musical '12 do Setembro". O Jury íunccío- nou durante três dias, havendo julgado os seguintes réos : José Alves da Silva, condemnado a 1-1 unnosY sendo as cadeiras da aceusa- da ncciiL'ação o da defesa oecupadas, respoctívamunte pelos drs. Carlos Pereira da Costa o Orlando Plmeu- lol ; Josó da Malta Nunes; condem- nado a 30 uhiios, sendo aa cadeiras da aceusação o da defesa occupadat', respectivamente, pelo acadêmico Victorino Siqueira Britto o dr. Car- lou Pereira da Costa ; Thauuiuturgo Bulanco Uchóa, condemnado a 5 aniiós, sendo as cadeiras da aceusa- ção o da defesa oecupadas pelos meiímos representantes do dia an- terior ; Josó Avelino e Leoeadio Jusó, vulgo Lucas., condemnados, rospectivamente, a 2 annos e 4 mó- ;:es e 5 annos, seudo os mesmos ro- preentantes do da anterior, os or- gãos da aceusação e da defesa. Os dois primeiros róos responde- ram por crime do morte, o os ou- tros por crime do roubo. ²Teve lugar no dia 14 n bapli- zado da criança Antoiro, filhinho do sr. Antônio W. du Siqueira, co- proprietário da usina Estrelllaua e ile tfüá exina. consorte il. Mura das Graças W. de Siqueira, sendo para- nymphos o dr, Benedicto de Abreu u Lima o esposa. ²A 15 realizou-se o lmptizadn da interossanto Iluth, filliinha do dr. Ismar Comes do AmorSm, onge- nhèlro agrônomo e sub-prefoito des- to municipio o do flua esposa d. Ma- r'a do Carmo Amoriin, senilo pa- drinhos o coronel João W. de SI- queira e sua esposa. ²Passa hoje o aniversário na- talicio do dr. Álvaro Santlno de Castro Figueiredo, honrado prefei- to desto municipio. ITÁLIA Terminou o Inquérito em tor- no do naufraqio do «-Prlnoi- pessá Mafalda" OlíNOVA, 24 Depois de longo o trabalhoso inquérito, os autoridades judiciarias a- cabam do-proferir a sciitpnça sobre o naufrágio do transa- llantieo italiano "Principessa Mafalda", oceorrido em 20 de outubro de 1927, á altura dos .Abrolhos, na costa da Bahia. A respeito da causa do si- instro, o inquérito chegou á (conclusão mais '.admissível«: o qúebraraentò do eixo da helice, em conseqüência de que, a água peneirando pela bucha do leme, lenha atra- vessado os porões e invadido complcliunenle o navio. ¦O inquérito' teria tombem apurado certa responsabilida- de do coinmandanlc contra o tliial, cnlrelanlo, era impôs- sivcl qualquer procedimento judicial, uniu. vez que lodo r. osladp maior do comiíitindo do navio pereceu heroicanion te quando entregue aos Ira- ballios de salvamento. Visita do rei Alberto, da Bel- gica, á Itália ROMA, 24 Eí; esperado, hoje, o rei Alberto que será recebido na fronteira por funecionarios da casa real que o acompanharão até Pisa, de onde s. m. proseguirá a via- gem em aulomovcl até San- rossore afim de visitar os so- beranos italianos. Resoluções do conselho do ministros ROMA, 24 O conselho de ministros resolveu fazer o recenseanienlo geral da Agri- cultura italiana, conceder uma pensão animal de meio milhão de liras á Academia Dellicei e criar uni Uolleyio interno em Bolzano. INGLATERRA A ida de Mac Donald aos Es- tados Unidos LONDRES, 24 O pri- meiro ministro Mac Donald partira, sexta-foira, para Sou- thampton onde embarcará no "Berehgaria" com destino aos Estados Unidos. Sua ausência será de qua- Iro semanas. O gabinete rea» lizai'á urna sessão eorijunolti na quarta-feira, sob a presi- dencia do sr. Mac Donald. Em torno da quebra de um capitalista LONDRES, 24 Qs jor» naes anininciain que um lord inglês está envolvido no ca- so da quebra do capitalista Olurenoe llatry, "rei dos ar- mazens", cujos prejuízos sau calculados em duzentos mil esterlinos. Ultimatum russo ao governo da Mandchurla LONDHES, 24 Noticias de Mükdeh dizem que a Rus- sia enviou enérgico ultima- ttiin ao governo da Mandchu- ria dizendo que os russos si- liarão toda u ferrovia oriental chinesa se aquelle governo não satisfizer as exigências russas dentro do trCs semn- nas. Foi adiada a installação dos trabalhos de demarcação das fronteiras do Brasil com a Guyana Inglesa LONDRES, 24 Devia inslallar-se brevemente na fronteira do Brasil com_a Guyana Inglesa a commissão inixta anglo-brasileira incum bidà dos trabalhos de demar- bàção das fronteiras dos doià paizes, ali. O governo inglês, entretanto, considerando as ponderações do ministério das Colônias, propoz ao go- verno brasileiro o adiamen- to da insta Ilação desses tra- ljulhos. CATENDE Catei.de, 23 de setembro de 192D. Pelo trem das 10„ 40 do dia 11 do corrente chegou a esta cidade o rvdmo. p. Abilio Galvão, que ha dias se achava ausente desta ire- guezia. A' estação, foi o nosso viga rio recebido pelas' autoridades do município, associações religiosas, escolas e collegios, tc-udo ã frente o respectivo professorado, "Philar- monica Catendense" e famílias. Logo após o desembarque, o rvdmo. vigário, foi alvo de uma expressiva manúèstação de apreço, falando em nome dos seus parochianos o dr José L. Rodrigues e em nome dos alumnos do Collegio Padre An- chieta, o alumno Audlfax Mello. . Por fim, o padre Abilio Galvão, agradeceu a todos aquèlla sincera manifestação do apreço, falando movidas. ²Passa hoje, a data natalicia rio da exma. sra. d. Maria C. Bar- retto, i.ommercanle nesta praça. ²Passou a 1S deste, o natalicio do major Maximiniano G. de Souisa, caixa da Usina Catende. ²Passa hoje, a data natalic"a da graciosa Rulhlnha, filha do sr. Vicente Ramos, commerciahte nes- ta praça o presidente do "Centro Social Catholxo do Cateudo". O regresso do sr. Antônio Carlos RlO, 24 Regressa quin- la-feira a Minas Geraos o pre- sidenle Anlonio Carlos. Mercado do assucar RIO^ 24 O mercado do assucar funecionou frouxo. Entraram 598 saccos do'pro- dueto. Sahiram 155 e ficaram cm stock 2.682. Vigoraram as seguintes colaççõcs : crys- tal. 3í!íp o 39$ ; demeraras, 34$ c 3G.-Ç; mascavinho, 34.$ e 36$ ; mascavo, 35$ e 38$. ALLEMANHA A questão dos navios alie- mãos entre o Brasil e a Alie- manha BERLIM, 24 Procedeu- le do Rio, encontra-se nesta capital o sr. Raul Campos di- rector dos negócios eoiuiuer- ciaes consulares do ininiste- rio das Relações Exteriores do Brasil e que foi addido aqui á legação brasileira, afim do tornar a seu cargo as negaeiaco.es. r.ol.atiyâaCao Slifê brasileiro c aos navios alie- mães que ainda não foram re- solvidas entre o Brasil e a Al- lemanha. PARAGUAY Os Impostos sobre importação de assucar no Paraguay ASSUMPÇÃO, 24 Está em estudos na Câmara dos deputados um projecto do e.veculivo uugmentando os direitos sobre a importação do assucar. O referido proje- cio visa. a. protecçao do pro- duelo nacional e estabelece que os produetores não pode- rão vender o assucar a mais de 7.pesos e meio por kilo. O tratado de limites entre o Paraguay e o Brasil Deferido um requerimento do Banco de Timbau'ba RIO, 24 O ministro da Fazenda deferiu o requeri- mento em que o Bunco de Timbau'ba, nesse Estado, pe- de autorização para funecio- nár. (Continua'nu 4." pagina) ASSUMPÇÃO, 24 En- Irou em debate na. Câmara dos depulados o tratado de limites Ibarra - Mangabeira entre o Paraguay e o Brasil que foi approvado pelo Senado cm sessão do anno passado. Os debates correram animados c deverão prosegüir nas próximas sessões. . 1 ,i.y' -, •- ¦ . ','.'.. --..;' . ','..;V "¦"'' O esquecimento dos livros (HENRY BORDEAUXS (Truauxldo •iptclilmiiltt p»rà A PROVÍNCIA) Elle' era um eBtndanto appllcado «e cuidadoso. Educado no melo dos livros.'limitava ás blbllothecaB o BtBuhorlsonte. Seu pae era um 11- vreiro-'erudito e modesto, que- lhe transuilttlra a suit inclinação pulas coisas; impressas. . Tinha estudado a natureza nu- ; ma velha Bíblia com estampas, e os homens nos, autores antigos... os eèüs brinquedos foram pa- ra elle mata vivos que os sores* ani- mados: não prestava attenção aos cavallo» e aos cies que encontrava o que elle. considerava deformações das imagens que havia visto e dos brinquedos que manejava. Não lhe prendiam a att.ençfto as linhas das physlonomias o! as conversas, dos homens porque,.aquellas n&o eram immoyeise calmas como as 'das estatuas gregas admiradas no Lou- vre.e íiãp possuíam .«astas ás caden- "cias dos escriptos dos'poetas. Concedera a «ma velha gravura dum .museu Italiano, [representai!- dd uma' virgem de quinze annos, admirada é pueril, tis primeiras perturbáçílos da sna.pubordado. B assim bo loi tornando torto om erudição e sabedoria,' mas alheio á i vida commum e aos InBtinctoB vul | gares. Vivia nas livrarias o mu- seus o não so detinha ua rua sonão para contemplar as lojas quuudo nellas lobrigava um movei antigo ou um "bibolot" de trabalho raro o prucloso. Ao longo dos caos, onde os ven- dedores do livros usados têm as suas mostras, passava ello horas Inteiras a folhoar velhos : autores, com um sorriso de sensualidade nos i lábios, pois os grandes esert- ptòre8 exerciam sobre a. sua Ima- ginação o prestigio que os. foitlcel- ros exercem sobre us crianças. Tinha erudicção demais para coniprehonder a natureza o o. sou espirito n&o era ainda bastante cultivado para se ovadir da prisão dos formulas i int-ellectuaes e cor- rer para o lustineto._ . As mulheres que passavam nao lho- aguçavam o desejo. Ello não se excitava, como os voluptuosos, ao ver-lhes as promessas escondi- das. Achava que tinham muito san- gue nas faces e muito ardor na ¦attltude. Sonhava com. as. Irmãs dellas,. de mármore, que Pão bran- cas e nuas e documente se prestam ás cariclas-.do pensamento amoroso das linhas symotrleás. Habitava rto enes do Bóthuue, um modesto apartauieuto, no quln- to andar. O mobiliário dou seus dois quar- tos valia pouco, pois elle conhecia- a mediocridade, iüntretanto ello la- •/,1a dusapparocei' essa modéstia ins- tallaudo na sua habitação aeces- sorios escolhidos com um gosto ra- ro e exaeto: uma velha tapeçaria, um estolo de um luxo discreto, por- colunas, marfins, davam áa paredes e ás chamiuóB um toquo do riqueza e de arte. Gostava de Paris porque possue a policia de costumes e também porque a natureza ahi 6 toda dissl- muláda pelos cuidados do homem. Uma vez por anno, na época das ferias, Ia passar algumas semanas na província, com um tio clérigo. Era numa \ cldadezinha maritima Mas elle não gostava^dessa nature- za que nãó ora trabalhada o ottero- cia os seus esplendores com doma- slada intomperança. Feliímento a Igreja era gotluca. Elle levava no presbyterlo uma vida calma o'regrada. Os dias se escoa- vam com uma monotonia cheia de complacência para a meditação. Os santos ofHclos não o áffastavam e elle gozava a paz Invisível que erra no interior das capellas. Entretan- to elle não tinha e a sua piedade era decorativa. Na igreja, aos domingos, ello con- tt-inplava as mocinhas cujna feições tinham uma gravidade mystica o en- cantádora e cuja belleza se espln- tualizava á luz conda pelos vtUac.i. iOllas perdiam o seu aspecto na- tural para tomarem a immobüidaile da expressão quo Lem os,quadros o as estatuas.. elle soiltla ao ve-las, taes como ucs museus, uma volúpia oxqiiisita. assim, tomava ello ao sacro as apparoncias maravilhosas quo be- nerieiavam os seus sonhos do arte. Se bem qun frequontesse pouco a sociedado dos homens, ello tinha em Paris camaradas que so lhe tinham imposto sem quo ello tivesse tido o trabalho do os escolher. Suppcrta- yá-lhes a tamlH'*rldado não s«>m achá-Ips um pouco brutaes.' Entre- tanto ''He não so lamentava e a aml- zado dos seus autores favoritos consolava-o do tudo. O teu egniamo era perfoito o c-llc dirigia-lho as ma- infestações com polidoz. Unia vez, comtudo, esse eE.iir.mfi dominou-o. Os f.eus camaradas ha- viam-se convidado para algumas partidas o ello 'sempro voltara dei- las chocado. Resolveu, todavia, re- cebô-los também, offérecendo-lhes uma r.oitada nos seus aposen- tos. Os amigos foram numDrosos, mas .encontraram-no sentado á mo- sa a contemplar uma virgem de marfim do século quinze. Deb&lde procuraram os licOros e os petiscos. H' quo oceorrera um facto extra- ordiiiáirio. Quando elle sahiú para ir cbiripMr as guloseimas da festa no pastcUoiro vizinho, viu no trajecto, na vitrina do antiquado fronteiro A sua habitação, a virgem de mar- fim e, cm troca do todo o dinheiro quo levava, levou a obra de ar to. Inditferénlè ans liomens o a vi- da, havia-lhe parecido natural ma- nifestar A belloza a mia eslima par- ticular sem dar apreço a outras considerações. O desprezo que lho votaram os convidados não lhe fez mossa, pois pensou que o prazer quo lhes daria era passageiro, ao passo que o que. lho proporcionava a virgem do mar- fim duraria emquanto ello a pos- .suisso. No dia seguinte, ao abrir a porta, viu quo em casa do seu vizinho do patamar procediam a um arresto de moveis, «..ombrou-se então do que a morte havia visitado aquelle lar, fa- zendo uma viuva o dois orphãosi- nhos. Os soluçou, durante noites so- guldas, haviam mesmo chegado aos seus ouvidos. Mas a dor de Priam reclamando o cadáver de Heitor, ou a do Dido, após a partida de Enéas, interossavam-no mais. Preparou-ee, pois, para descer e insinuava-se entre os moveis atulhando o pata- mar quando deu de cara com a fa- milia desgraçada. Procurou desviar a vista, mas o seu olhar foi attra- hido para uma menina do doze ou treze annos que era admiravolmen- te bella. Ello nunca a vira. Era absoluta- mente sêmelhanto á sua virgem de marfim. O ueu rosto tinha uma harmonia do uma deliciosa suavi- dado. A bollcza dos vivos podia, omflm, por um instante; ligar o sou peiiBa- mento á vida. E pareceu-lho quo essa belleza seria mais bella, sor- ridente o feliz. Foi buscar a sua virgem de mar- fim e doscou a galopo as eBcadas do prodio. Quando voltou não trazia mais a sua obra de arte. Mas approxi- mou-se da criança cuja formosura admirara o tomando-lho a mãozi- nha. nella depoz o produeto da ven- da da sua virgem do marfim: alguns buízes de ouro. A criança olhou-o admirada o sem bem comprohender o caso sorriu-lho. Ella ainda tinha lagrimas nos olhos o o seu rosto re- sumira inconscientemente a tristo- za e a alegria humana. Depois elle retirou-se. Foi ao acaso da rua. Um sentimento novo se apoderava confusamento da sua alma e exaltava-a.' Um pouco de bondade reflectida tinha triumphado dos seus hábit03 de perfeito sonhador. No olhar de3- sa criança ello. havia descoberto a vida o p que ella podo conter de bel- loza trágica o alegre. As coinas ap- pareciam-lhe no seu esplendor pri- meiro. Até esse momento elle nao havia notado a profundeza do céo, nem .a vibração palpitante dos horizontes. As physiouomlas humanas produ- ziam-lho emoções Inesperadas. Era uma criança q-ue descobre o mundo. Mas elle descobria o mundo com uma intelligencia do homem e a in- gontildade das suaB sensações, era multo preciosa, pois quo ello punha a sua sciencia ao serviço dellas. Embellezava a vida com as Suas ro- eordações de arte e juntava áB suas lcmbranijas a belloza ardente da vi- da. Em plena consciência e de um golpe, em voz de esboroâ-la aos poucos, elle perdia a virgindade da sua visão. O estremecimento do ¦ enthuslas- mo não o deixava e os seus nervos muitos tensos, rara lembrar-lhe que o grande goso mora junto á dôr, punham no seu estado dalma uma certa perturbação. Todo o: dia em- bèbedou-so com as suas Impressões. E á noite, quando contemplou da sua janella o horizonte violeta e rosa das bellas festas da natureza estivai, elle viu" pela primeira vez o ' despertar das estrellas". ' Foi 'assim que, muito sablo, mas multo igno- rante, elle conheceu a belleza da vi- da, que é necessário .comprehender e amar. .;.'• ¦ .'«íi'.-

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JSSIONATURA 4ê$000

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PROVÍNCIA/

#0/£0 momento políticoA primavera de agora..Marlo Stette

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ANNO LVIII - N. 220 Recife, Quarta-feira, 25 de setembro de 1929 PERNAMBUCO - BRASIL

InteriorRÜO

No Senado(*'' RIO 24 — Dm"anto ° ex,tpodiontodascssáodohojodoSenado foram lidos oiiicios,do juiz fodoral do Pernambu-co, remcUendo os livros quo

sseiWam no. pleito para a eleiSão do senador do conselhe-ro Gonçalves Ferreira, o dosecretario da Gamara, remei-tondo a proposição que lixaa, despesa do ministério uaJUOsÇsrs.

Vespucio de Abreuo Irineu Machado que esta-K-am inscriptos para falar nao'compareceram á sessão.

* Na ordem do dia foram ap»'provados os seguintes proje-ctos : abrindo o credito de16 000 contos para pagamen

:to das dividas dos exercíciosfindos ; autorizando a abrir ocredito do 3.430 contos paracompletar o empréstimo aCompanhia industrial dç o.eoe algodão ; reconhecendo pa-ra todos os effeitos os diplo-mados pela Faculdade de Mc-

«dicina Fluminense ; reslahe••lecendo Q quadro do o.os pi-ficiaes dos Correios com oi]lugares supprimidos pda lein. 4.555 ; autorizando tv au-xiliar a construcção do |iortode Amarração ; e suppriiniii-do da lei n. 4.018, do 1920,os dispositivos referentes aemborque de of ficiaes de Ma-rinha para effeitos do promo-ção. . íi

Foi regeitada a proposiçãoque dispõe sobre exames depratico da barra de Belém, noPará. ... ,

O senador espintosantensesr. Florerttino Ávidos foi cieito quarto secretario da mesa,tomando posso nessas funo-'ições.

A attitude do governador«Estacio Coimbra em faço do

problema presidencial' rio, 24--"A Noite", em

jiota destacada, diz que a respeito da attitude do sr. Es-.tacio Coimbra em face do.problema presidencial

' cor-ieo-aw, têm corrido; e conli-r nimnT rcorèT- ós boatos maiscontradictorios". Para de-jnonslrar o .nenhum funda-mento desses boatos "A Noirte" transcreve trechos do discurso que o governador dePernambuco pronunciou namanifestação operaria que te-ve lugar ahi e no qual exaltouas candidaturas Julio Prestes-yilal Soares

.Um telegramma do sr Anto-nio Carlos ao «enador Eplta-

cio Pessoa

Í «RIO, 24 ^-0 sr. AntônioCarlos, em nome da Gonven-ção Liberal, dirigiu o.o sr.•Epitacio Pessoa o seguintetelegramma :"Rolei Nizza — Monlecat-tini --Itália -- Em nome daConvenção Liberal reunida noRio de Janeiro na noite de 20de setembro, desobrigamornos da grata incumbência delevar ao conhecimento de v.exc. a escolha unanime dosnomes dos srs. Getulio Var-gas p João Pessoa para os cargos de presidente e vice-pre-Sidente da republica no pro-

ximo quatricnnio. Nomo v.oxc. a quom republica devoos maiores e os mais rclevan-les serviços foi na ConvençãoLiberal alvo do vivas e pro-longadas demonstrações doonthusiasino civico. Queira v.exc. accciliir o testemunho donosso sincero apreço e danossa viva admiração. PelaConvenção Liberal (aa)- An-tonio Carlos, presidente ; Si-mões Lopes, Ariosto Pinto eOdilon Braga".

TELEGRAMMAS*CB!^^WMt»^aai»t»lll»^«»»«»»*»»J»,**W*1 ¦ « ¦¦"¦ ' l—^1^^m II

Serviço de correspondentes especlaes da A PROVÍNCIA pela ^WesternTelegraph e pelo Telegrapho Nacional

Exterior

O caso da carta do sr. MelloFranco dirigida ao senador

Epitacio PessoaRIO, 24 — Está na ordem

do dia a carta do sr. MelloFranco dirigida ao senadorEpitacio Pessoa.

Eslava iiiniunciado que osr. Mello Franco falaria hojena Cainara explicando o caso.O deputado mineiro porém,não falou dando azo a que au-ementassem os coinnienla-

rios de toda a. espécie, inclu-sive o que apotila a veracida-de da carta pelo faclo de ain-da não lor surgido desmenti-do algum;

Dizem que o sr. Mello Franco não falou hoje porque ain-da não lhe teriam chegado asmãos alguns documentos quejulga importantes; de fôrmaque provavelmente ainda oc-copará a tribuqu para expli-car o caso.

Mercado do algodãoRIO, 24 — O mercado do

algodão funecionou frouxo.Entraram, 5.539 ; sahiram.'4.715

e ficaram em stock,162.768 fardos. ^Vigoraramas seguintes colações : 41$ o.42-1! : sertão, 35$ c 38$ ; Ce-ará, 34$ e 36$ ; matla, 33$ e35$.

Concurso approvado pelo di-rector dos Correios

RIO, 24 — O director dosCorreios approvou o concur-so de auxiliares ultimamenterealizado na administraçãopostal do Pernambuco.

Mercado do oámbioRIO, 24 — O mercado do

cambio funecionou estável. O'Banco do Brasil abriu com ataxa de 5 31I32 e.os bancosestrangeiros 'com a taxa de

O "Correio da Manhã" e osImpostos initerestaduaes

RIO, 24' — O "Correio daManhã" publica um sueltosobre os impostos interesla-diiaes cm que diz :"Constituem esses impôs-tos uns cancros quo corroemo organismo da republicacontribuindo para dividir afamília brasileira que deveriaviver unida pelos mesmosideaes e pelos mesmos inlo-resses. Não ha 'providenciaslegacs quo consigam acabarcom elles.

O Supremo Tribunal porvarias vezes ,}á deixou palou-le a sua incousliliicionalida-de. Disso a nossa mais alluCorte do Justiça do paiz queos Estados não podem tribu-lar, nem a exportação nem a

importação nacional cm vislado artigo 34 da Constituição,segundo o qual, compete pri-vamcnle ao Congresso Naci-onal regular o coininerciodos Estados entro si e com oDistricto Fedoral.""A Noite" e o embarque dosr. Carneiro Leão para o Re-

clfe

. . RIO, 24 — "A Noilc",noticiando o embarque do dr,Antônio Carneiro Leão para oRecife diz quo o mesmo foiconvidado para oceupar a se-crotaria da Instrucçãò e Jtts-tiça desso Estado.

Requerimento de concordata

RIO, 24 — Requerei! con-cordata, Calaziuis Lobo 6c Cia.suecessores de Caldas Lobo

& Cia. estabelecidos comcommercio de madeiras omaleriaes de construcçõescom um passivo de quinhen-los contos do réis.

Mercado do café

RIQ) 04 — o mercado docale funcionou firme a30$40ü pelos 15 Mios; Foramvendidos 7.324 saccos do produeto. Entraram, 10.260; sa-hiram, 5,!)54 o ficaram cmslock, 277.497 saccos.

O relator das eleições minei-ras na futura renovação do

terço

RIO, 24 — O senador Aris-lides ,lí.òcha será o relator daseleições de Minas Geraos o doDistricto Federal, na futurarenovação do terço.

A PROVÍNCIA NOS MUNICÍPIOS

Na proposta orçamentaria para1930 do municipio do Cabo é or-cada a receita em rs. 118:891$000

5 63|64. As moedas foramcotadas : franco, $330 e$332 ; lira, $441 e $444 ; es-cudo, $377 e $385 ; dollar,8$410 e 8$440 ; marce,2$008 o 2$020 ; soberanos,41$800, papel, 41$300.

Na Câmara

RIO, 24 — Na sessão dohoje da Gamara o sr. Augus-to de Lima tralou dos acon-lecimentos políticos.

Nd ordem do dia, o sr. Adolpho Bergamini apresentou umrequerimento de urgência so-bre o Banco do Brasil.

O requerimento .foi regei»tado por 105 votos contra 27.

— Reunida a commissãode Justiça, o sr. MarcondesFilho assignou parecer sobreas emendos apresentadas emsegunda discussão ao proje-cto sobre a reforma da lei défallcncias. •

Cubo, 20 de setembro.

No edifício do Faço municipal,1-eali.iO.U7DO, liontem, a primeira vo-união preparatória ila uuarla ses-são ilo Conselho municipal ilo Ca-bo, sob 11 presidência do sr. AluisioAlvos da Silva.

Abrindo a «essiio na fitrnia regi-mental, o cel. 'Avelino Alves Car-nelro, ; mib-proíeito em exercício,pausou a lôr uma exposição doa ¦factos nccorrlclo» durante o últimatrimestre administrativo, concluiu-do por apresentar a proposta orça-montaria para o próximo exercíciode 1!)'!U.

Nessa proposta a receita e a des-pesa do municipio do Cabo eslãoorçadas em 118:891 $000.

Na moama sessão o Conselho mu-nicipal votou uma moção do solida-rlodado ao eminente dr. EstacioCoimbra, governador do Estado, emfnce do apoio- do s. exc. ás candi-datúras dos drs. Julio Prestes o VI-tal Soares á próxima suecessão pro-sldonclál.

Nòsto sentido foi'expodido tele-gramma ao sr. governador do Es-tado.

ALLIANÇAAlliança, 23 de setembro de 1029.Já é uma realidade a constrtt-

cção do editicio do Paço munici-pai.

Será bastante amplo para locali-zar todo serviço da Prefeitura.

A planta encontra-se em exposi-ção, já estando contractado todomaterial para a construcção.

nepresenta ainda grande em-penlio do dr. "Walfredo Pessoa jun-to a» governo do tlr. Estacio Co-Imbra, outro melhoramento corres-pendente a uma antiga e justa as-plraçalq dòs alliancenses, o qual éa construcção, a cimento armado,da ponte sobre o rio Sirigy, cujoserviço vem de ser ordenado e or-çado em cerca do SO contos de róis.

Esteve reunido no dia 18 des-to môs, o Conselho municipal, pa-ra approvaçâo do orçamento de1930.

RBEI»ÃORibeirão, 23 do setembro de

1929.' Roalizaram-ee nesta cidade, nodia 11 do corrente, varias soleni.l-dades em commemoração ao trans-curso do 1." anniversario da oman-elpação desto municipio.

A's 14 horas o "Recreio Munlcl-pai 12 do Setembro" tocou alvorada

no paço municipal, sendo hasteadasuaa fachadai; aa prefeitura o dasrepartições publicai-, as bandeirasnacional e do Estado.

A's 15 liuras., sahiram au crian-çau das fucolas; locai.,! cm passeatapelas pr.ueipaes rifas «ia cidade, pu-xadas pelo- "Itccreio Musical 12 doSetembro", sondo filmadas pelo sr.Alberto Camptgllo, cm fronte aopaço ni.iiLicipal, onde as escolas'munic paeu levaram u elfolto into-rusaantes numerou ile gyiunúst.casueca,

— A's 13 horas ruiinlu-Bo o Con-solho rííun clpal, cxtraniilinariameu-to, a fim de çõinmoiiiorár o 1." an-íúvori/ai-io da emancipação destemuuiciiiio, sendo apresentada umamoção de solidaried»dc política aodr. Estacio Coimbra' ijoveruador doEstado, pelo conselheiro João Wan-derlcy de Siqueira., unanimementeapprovada.

A' noite, realizou- a no paço mu--nicipal, a inaugurado das novasinstailações do mesmo, com a pre-sença do que Ribeirão possue demais selecto., iniciando-se após, aosom de magnífica orchestra, ani-mada '"soiróa" dançante, que seprolongou até ás 2 horas do dia se-gulnte.

No dia 12, ásí 20 lioras, levelugar na prefeitura' municipal, aaudição de uma electrola dadiola"Bruswisk"

A installação do salão do Jurye de sua 1." sessão, .constituiu umverdadeiro ac-outecimento Bocialnesta edade.

« No dia 1G, ao meioi dia, presen-tes o prefeito, autoridades? esta-duaes, federaes e munlcipaes, func-cionarios públicos, professores,comnrerciantes, agricultores e ou-trás pess'ôas gradas do município,foi pelo exmo. sr. d. Severino Vi-

-eira de Mello, bispo do Thorezina,abençoada a imagem do Christo,sendo a mesma depois apposta nu-ma das paredes do salão, tendo fe'-to uso Ua palavra, neüta oecasião, osr. bispo, o dr. Affonso e Silva,juiz de direito da comarca de Ga-melleira, o dr. Carlos Pereira daCosta e o sr. Victorlno SiqueiraBritto, acadêmico de direito. Emsoguida Iniciaram-se. .os trabalhosdo Jury, tendo a solenr.idade sidoabrilhantada pelo ."Recreio Musical'12 do Setembro". O Jury íunccío-nou durante três dias, havendojulgado os seguintes réos : JoséAlves da Silva, condemnado a 1-1unnosY sendo as cadeiras da aceusa-

da ncciiL'ação o da defesa oecupadas,respoctívamunte pelos drs. CarlosPereira da Costa o Orlando Plmeu-lol ; Josó da Malta Nunes; condem-nado a 30 uhiios, sendo aa cadeirasda aceusação o da defesa occupadat',respectivamente, pelo acadêmicoVictorino Siqueira Britto o dr. Car-lou Pereira da Costa ; ThauuiuturgoBulanco Uchóa, condemnado a 5aniiós, sendo as cadeiras da aceusa-ção o da defesa oecupadas pelosmeiímos representantes do dia an-terior ; Josó Avelino e LeoeadioJusó, vulgo Lucas., condemnados,rospectivamente, a 2 annos e 4 mó-;:es e 5 annos, seudo os mesmos ro-preentantes do da anterior, os or-gãos da aceusação e da defesa.

Os dois primeiros róos responde-ram por crime do morte, o os ou-tros por crime do roubo.

Teve lugar no dia 14 n bapli-zado da criança Antoiro, filhinhodo sr. Antônio W. du Siqueira, co-proprietário da usina Estrelllaua eile tfüá exina. consorte il. Mura dasGraças W. de Siqueira, sendo para-nymphos o dr, Benedicto de Abreuu Lima o esposa.

A 15 realizou-se o lmptizadnda interossanto Iluth, filliinha dodr. Ismar Comes do AmorSm, onge-nhèlro agrônomo e sub-prefoito des-to municipio o do flua esposa d. Ma-r'a do Carmo Amoriin, senilo pa-drinhos o coronel João W. de SI-queira e sua esposa.

Passa hoje o aniversário na-talicio do dr. Álvaro Santlno deCastro Figueiredo, honrado prefei-to desto municipio. •

ITÁLIATerminou o Inquérito em tor-no do naufraqio do «-Prlnoi-

pessá Mafalda"OlíNOVA, 24 — Depois de

longo o trabalhoso inquérito,os autoridades judiciarias a-cabam do-proferir a sciitpnçasobre o naufrágio do transa-llantieo italiano "PrincipessaMafalda", oceorrido em 20 deoutubro de 1927, á altura dos.Abrolhos, na costa da Bahia.

A respeito da causa do si-instro, o inquérito chegou á(conclusão mais '.admissível«:— o qúebraraentò do eixo dahelice, em conseqüência deque, a água peneirando pelabucha do leme, lenha atra-vessado os porões e invadidocomplcliunenle o navio.

¦O inquérito' teria tombemapurado certa responsabilida-de do coinmandanlc contra otliial, cnlrelanlo, era impôs-sivcl qualquer procedimentojudicial, uniu. vez que lodo r.osladp maior do comiíitindodo navio pereceu heroicanionte quando entregue aos Ira-ballios de salvamento.

Visita do rei Alberto, da Bel-gica, á Itália

ROMA, 24 — Eí; esperado,hoje, o rei Alberto que serárecebido na fronteira porfunecionarios da casa real queo acompanharão até Pisa, deonde s. m. proseguirá a via-gem em aulomovcl até San-rossore afim de visitar os so-beranos italianos.

Resoluções do conselho doministros

ROMA, 24 — O conselhode ministros resolveu fazer orecenseanienlo geral da Agri-cultura italiana, concederuma pensão animal de meiomilhão de liras á AcademiaDellicei e criar uni Uolleyiointerno em Bolzano.

INGLATERRAA ida de Mac Donald aos Es-

tados UnidosLONDRES, 24 — O pri-

meiro ministro Mac Donaldpartira, sexta-foira, para Sou-thampton onde embarcará no"Berehgaria" com destinoaos Estados Unidos.

Sua ausência será de qua-

Iro semanas. O gabinete rea»lizai'á urna sessão eorijunoltina quarta-feira, sob a presi-dencia do sr. Mac Donald.

Em torno da quebra de umcapitalista

LONDRES, 24 — Qs jor»naes anininciain que um lordinglês está envolvido no ca-so da quebra do capitalistaOlurenoe llatry, "rei dos ar-mazens", cujos prejuízos saucalculados em duzentos milesterlinos.

Ultimatum russo ao governoda Mandchurla

LONDHES, 24 — Noticiasde Mükdeh dizem que a Rus-sia enviou enérgico ultima-ttiin ao governo da Mandchu-ria dizendo que os russos si-liarão toda u ferrovia orientalchinesa se aquelle governonão satisfizer as exigênciasrussas dentro do trCs semn-nas.

Foi adiada a installação dostrabalhos de demarcação dasfronteiras do Brasil com a

Guyana InglesaLONDRES, 24 — Devia

inslallar-se brevemente nafronteira do Brasil com_aGuyana Inglesa a commissãoinixta anglo-brasileira incumbidà dos trabalhos de demar-bàção das fronteiras dos doiàpaizes, ali. O governo inglês,entretanto, considerando asponderações do ministériodas Colônias, propoz ao go-verno brasileiro o adiamen-to da insta Ilação desses tra-ljulhos.

CATENDECatei.de, 23 de setembro de 192D.Pelo trem das 10„ 40 do dia 11

do corrente chegou a esta cidade orvdmo. p. Abilio Galvão, que hadias se achava ausente desta ire-guezia. A' estação, foi o nosso vigario recebido pelas' autoridades domunicípio, associações religiosas,escolas e collegios, tc-udo ã frenteo respectivo professorado, "Philar-monica Catendense" e famílias.Logo após o desembarque, o rvdmo.vigário, foi alvo de uma expressivamanúèstação de apreço, falandoem nome dos seus parochianos odr José L. Rodrigues e em nomedos alumnos do Collegio Padre An-chieta, o alumno Audlfax Mello.

. Por fim, o padre Abilio Galvão,agradeceu a todos aquèlla sinceramanifestação do apreço, falandomovidas.

Passa hoje, a data nataliciario da exma. sra. d. Maria C. Bar-retto, i.ommercanle nesta praça.

Passou a 1S deste, o nataliciodo major Maximiniano G. de Souisa,caixa da Usina Catende.

Passa hoje, a data natalic"ada graciosa Rulhlnha, filha do sr.Vicente Ramos, commerciahte nes-ta praça o presidente do "CentroSocial Catholxo do Cateudo".

O regresso do sr. AntônioCarlos

RlO, 24 — Regressa quin-la-feira a Minas Geraos o pre-sidenle Anlonio Carlos.

Mercado do assucarRIO^ 24 — O mercado do

assucar funecionou frouxo.Entraram 598 saccos do'pro-dueto. Sahiram 155 e ficaramcm stock 2.682. Vigoraramas seguintes colaççõcs : crys-tal. 3í!íp o 39$ ; demeraras,34$ c 3G.-Ç; mascavinho, 34.$e 36$ ; mascavo, 35$ e 38$.

ALLEMANHAA questão dos navios alie-mãos entre o Brasil e a Alie-

manhaBERLIM, 24 — Procedeu-

le do Rio, encontra-se nestacapital o sr. Raul Campos di-rector dos negócios eoiuiuer-ciaes consulares do ininiste-rio das Relações Exterioresdo Brasil e que foi addidoaqui á legação brasileira,afim do tornar a seu cargo asnegaeiaco.es. r.ol.atiyâaCao Slifêbrasileiro c aos navios alie-mães que ainda não foram re-solvidas entre o Brasil e a Al-lemanha.

PARAGUAYOs Impostos sobre importação

de assucar no ParaguayASSUMPÇÃO, 24 — Está

em estudos na Câmara dosdeputados um projecto doe.veculivo uugmentando osdireitos sobre a importaçãodo assucar. O referido proje-cio visa. a. protecçao do pro-duelo nacional e estabeleceque os produetores não pode-rão vender o assucar a maisde 7.pesos e meio por kilo.

O tratado de limites entre oParaguay e o Brasil

Deferido um requerimento doBanco de Timbau'ba

RIO, 24 — O ministro daFazenda deferiu o requeri-mento em que o Bunco deTimbau'ba, nesse Estado, pe-de autorização para funecio-nár.

(Continua'nu 4." pagina)

ASSUMPÇÃO, 24 — En-Irou em debate na. Câmarados depulados o tratado delimites Ibarra - Mangabeiraentre o Paraguay e o Brasilque já foi approvado peloSenado cm sessão do annopassado. Os debates correramanimados c deverão prosegüirnas próximas sessões.

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O esquecimento doslivros

(HENRY BORDEAUXS(Truauxldo •iptclilmiiltt p»rà A PROVÍNCIA)

Elle' era um eBtndanto appllcado«e cuidadoso. Educado no melo doslivros.'limitava ás blbllothecaB oBtBuhorlsonte. Seu pae era um 11-vreiro-'erudito e modesto, que- lhetransuilttlra a suit inclinação pulascoisas; impressas. .

Tinha estudado a natureza nu-; ma velha Bíblia com estampas, e

os homens nos, autores antigos...Já os eèüs brinquedos foram pa-

ra elle mata vivos que os sores* ani-mados: não prestava attenção aoscavallo» e aos cies que encontravao que elle. considerava deformaçõesdas imagens que havia visto e dosbrinquedos que manejava. Não lheprendiam a att.ençfto as linhas dasphyslonomias o! as conversas, doshomens porque,.aquellas n&o eramimmoyeise calmas como as 'das

estatuas gregas admiradas no Lou-vre.e íiãp possuíam .«astas ás caden-"cias dos escriptos dos'poetas.

Concedera a «ma velha gravuradum .museu Italiano, [representai!-dd uma' virgem de quinze annos,admirada é pueril, tis primeirasperturbáçílos da sna.pubordado.

B assim bo loi tornando torto om

erudição e sabedoria,' mas alheio á ivida commum e aos InBtinctoB vul |gares. Vivia nas livrarias o mu-seus o não so detinha ua rua sonãopara contemplar as lojas quuudonellas lobrigava um movei antigoou um "bibolot" de trabalho raroo prucloso.

Ao longo dos caos, onde os ven-dedores do livros usados têm assuas mostras, passava ello horasInteiras a folhoar velhos : autores,com um sorriso de sensualidadenos i lábios, pois os grandes esert-ptòre8 exerciam sobre a. sua Ima-ginação o prestigio que os. foitlcel-ros exercem sobre us crianças.

Tinha erudicção demais paraconiprehonder a natureza o o. souespirito n&o era ainda bastantecultivado para se ovadir da prisãodos formulas i int-ellectuaes e cor-rer para o lustineto. _

. As mulheres que passavam naolho- aguçavam o desejo. Ello nãose excitava, como os voluptuosos,ao ver-lhes as promessas escondi-das.

Achava que tinham muito san-gue nas faces e muito ardor na¦attltude. Sonhava com. as. Irmãsdellas,. de mármore, que Pão bran-cas e nuas e documente se prestamás cariclas-.do pensamento amorosodas linhas symotrleás.

Habitava rto enes do Bóthuue,

um modesto apartauieuto, no quln-to andar.

O mobiliário dou seus dois quar-tos valia pouco, pois elle conhecia- amediocridade, iüntretanto ello la-•/,1a dusapparocei' essa modéstia ins-tallaudo na sua habitação aeces-sorios escolhidos com um gosto ra-ro e exaeto: uma velha tapeçaria,um estolo de um luxo discreto, por-colunas, marfins, davam áa paredese ás chamiuóB um toquo do riquezae de arte.

Gostava de Paris porque possuea policia de costumes e tambémporque a natureza ahi 6 toda dissl-muláda pelos cuidados do homem.

Uma vez por anno, na época dasferias, Ia passar algumas semanasna província, com um tio clérigo.Era numa \ cldadezinha maritimaMas elle não gostava^dessa nature-za que nãó ora trabalhada o ottero-cia os seus esplendores com doma-slada intomperança.• Feliímento a Igreja era gotluca.Elle levava no presbyterlo uma vidacalma o'regrada. Os dias se escoa-vam com uma monotonia cheia decomplacência para a meditação. Ossantos ofHclos não o áffastavam eelle gozava a paz Invisível que errano interior das capellas. Entretan-to elle não tinha fé e a sua piedadeera só decorativa.

Na igreja, aos domingos, ello con-tt-inplava as mocinhas cujna feições

tinham uma gravidade mystica o en-cantádora e cuja belleza se espln-tualizava á luz conda pelos vtUac.i.

iOllas perdiam o seu aspecto na-tural para tomarem a immobüidaileda expressão quo Lem os,quadros oas estatuas. .

lü elle soiltla ao ve-las, taes comoucs museus, uma volúpia oxqiiisita.lü assim, tomava ello ao sacro asapparoncias maravilhosas quo be-nerieiavam os seus sonhos do arte.

Se bem qun frequontesse pouco asociedado dos homens, ello tinha emParis camaradas que so lhe tinhamimposto sem quo ello tivesse tido otrabalho do os escolher. Suppcrta-yá-lhes a tamlH'*rldado não s«>machá-Ips um pouco brutaes.' Entre-tanto ''He não so lamentava e a aml-zado dos seus autores favoritosconsolava-o do tudo. O teu egniamoera perfoito o c-llc dirigia-lho as ma-infestações com polidoz.

Unia vez, comtudo, esse eE.iir.mfidominou-o. Os f.eus camaradas ha-viam-se convidado para algumaspartidas o ello

'sempro voltara dei-las chocado. Resolveu, todavia, re-cebô-los também, offérecendo-lhesuma r.oitada nos seus aposen-tos. Os amigos foram numDrosos,mas .encontraram-no sentado á mo-sa a contemplar uma virgem demarfim do século quinze. Deb&ldeprocuraram os licOros e os petiscos.H' quo oceorrera um facto extra-

ordiiiáirio. Quando elle sahiú parair cbiripMr as guloseimas da festa nopastcUoiro vizinho, viu no trajecto,na vitrina do antiquado fronteiroA sua habitação, a virgem de mar-fim e, cm troca do todo o dinheiroquo levava, levou a obra de ar to.

Inditferénlè ans liomens o a vi-da, havia-lhe parecido natural ma-nifestar A belloza a mia eslima par-ticular sem dar apreço a outrasconsiderações.

O desprezo que lho votaram osconvidados não lhe fez mossa, poispensou que o prazer quo lhes dariaera passageiro, ao passo que o que.lho proporcionava a virgem do mar-fim duraria emquanto ello a pos-.suisso.

No dia seguinte, ao abrir a porta,viu quo em casa do seu vizinho dopatamar procediam a um arresto demoveis, «..ombrou-se então do que amorte havia visitado aquelle lar, fa-zendo uma viuva o dois orphãosi-nhos. Os soluçou, durante noites so-guldas, haviam mesmo chegado aosseus ouvidos. Mas a dor de Priamreclamando o cadáver de Heitor, oua do Dido, após a partida de Enéas,interossavam-no mais. Preparou-ee,pois, para descer e insinuava-se jáentre os moveis atulhando o pata-mar quando deu de cara com a fa-milia desgraçada. Procurou desviara vista, mas o seu olhar foi attra-hido para uma menina do doze ou

treze annos que era admiravolmen-te bella.

Ello nunca a vira. Era absoluta-mente sêmelhanto á sua virgem demarfim. O ueu rosto tinha umaharmonia do uma deliciosa suavi-dado.

A bollcza dos vivos podia, omflm,por um instante; ligar o sou peiiBa-mento á vida. E pareceu-lho quoessa belleza seria mais bella, sor-ridente o feliz.

Foi buscar a sua virgem de mar-fim e doscou a galopo as eBcadas doprodio.

Quando voltou não trazia maisa sua obra de arte. Mas approxi-mou-se da criança cuja formosuraadmirara o tomando-lho a mãozi-nha. nella depoz o produeto da ven-da da sua virgem do marfim: algunsbuízes de ouro. A criança olhou-oadmirada o sem bem comprohendero caso sorriu-lho. Ella ainda tinhalagrimas nos olhos o o seu rosto re-sumira inconscientemente a tristo-za e a alegria humana.

Depois elle retirou-se. Foi aoacaso da rua. Um sentimento novose apoderava confusamento da suaalma e exaltava-a.'

Um pouco de bondade reflectidatinha triumphado dos seus hábit03de perfeito sonhador. No olhar de3-sa criança ello. havia descoberto avida o p que ella podo conter de bel-loza trágica o alegre. As coinas ap-

pareciam-lhe no seu esplendor pri-meiro.

Até esse momento elle nao havianotado a profundeza do céo, nem .avibração palpitante dos horizontes.As physiouomlas humanas produ-ziam-lho emoções Inesperadas. Erauma criança q-ue descobre o mundo.Mas elle descobria o mundo comuma intelligencia do homem e a in-gontildade das suaB sensações, eramulto preciosa, pois quo ello punhaa sua sciencia ao serviço dellas.Embellezava a vida com as Suas ro-eordações de arte e juntava áB suaslcmbranijas a belloza ardente da vi-da.

Em plena consciência e de um sógolpe, em voz de esboroâ-la aospoucos, elle perdia a virgindade dasua visão.

O estremecimento do ¦ enthuslas-mo não o deixava e os seus nervosmuitos tensos, rara lembrar-lhe queo grande goso mora junto á dôr,punham no seu estado dalma umacerta perturbação. Todo o: dia em-bèbedou-so com as suas Impressões.E á noite, quando contemplou dasua janella o horizonte violeta erosa das bellas festas da naturezaestivai, elle viu" pela primeira vez o 'despertar das estrellas". ' Foi 'assimque, já muito sablo, mas multo igno-rante, elle conheceu a belleza da vi-da, que é necessário .comprehendere amar.

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a* IS29 -—— Vi ,[• i'lii. ""ií1• • :\Av »? • íV- '}¦¦¦ *«•*,,'

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Nos outros jornaesMARIO DA MANHA, RoOifo

i. ,. ^

Pública 'vfirífia

photoRi-aphlaH so-"bre. comícios, convonQões, rèunlOoB"4_M'ocf-_''<aiH". etc, ò.to. Seria mut-to tóterè-sailtc-- quo "Da.ManhíVí.pti-

MIOQDW aquella photographla, dl-Vulgadu pulaa revistas do 111o, ondo'a ar. AbbIs Brasil, prosidindo a Con-

yenc-Tio doa "Democráticos" nppure-«o com o chapou Bptoré á. mesa, aojilcanó-de sim mão... Isto íVcirqüe,numa • demonstração dessas, Já lho«urrupiftrnm um chapou --. não O

.verdade, "Da Manhã" V

VIDA POUTIGAMARIO DA TARW2, Reollo

Os quadrinhos qúe "Da Tarde"tanto preza tayJando-oH com umavlnhotn-lnliii catlta, já ostilo Inteira-monto desmoralizado.'', Nlnguom de-mora os olhos sobre aquellas duaslingüiças.

Então o ar com que nolloa se tra-ta do esthetlea. de belleza u outrosrefinamentos...

Ninguém acredita nessas 1'iiiriac.as,"Da Tardo". l>a Slzcrane e Man-elalr jã iindnni dos "sühos" sem loltoros..

Columna doPARTIDO REPUBLICANO DE

PERNAMBUCO

Rodaetoros:Annlbal Fernandes,

Maviael do Prado, BartholomeuAnacieto

O sentido da verdadeira demo-cracia

ii Vi i 11 -i .1 .. —•————

*V. f' rpCfttr Ofepm

't .Dò-todos os cinemas ilo Recife o

_tjojáoiSjio; 6 o único quo tez nma

justai louvuvcl op-OD.fMb aos, estu-

dantes • pernambucanos : a indue-

ç.ão<lo RO n|" no prego Uosiugrowsos.; As outras casas do diversões re-

eusaraln-sé a síoiUiiv o exemplo do¦clivo da praça Joaquim Nabuoo ai-

logrtr.do. os clüonius :do» subúrbios'a. redueeáo sempre crèsccuto de es-

iMrcfífdorcs c que os preços de en-

tradas1 são' controlado*' pbla'8 âgénivias-, cinoiuatogràplüeaij. Kbso iíou-1 role a* aguncliiii explicam pelu ra-

«ão de .'mio' poderem alugar as fitasBom. O coítozti iiblioluta de quo aumesmas possam dar luoro certo'.

Assim paru o Ideal, no pateo dòTorço, ainda a semana passada, Cp-<:ando ''.'Miítropolis", cobrou 2Ç_pÒ

polo. Ingresso porquo a "Ufa" nüo

P-foiitt.lu a gerencia preços populu-res. Quo oa cinemas fiquem suhordi-

'nadoe- ii orientação das ugoaoiaa ex-

jilica-so ato corto ponto, levandoVm.wiitii: o aspecto e.umuoi'1'ial dáqutíàrao.

Isso, entretanto, não p.5de servircomo argumento para so negar ao:-'Ijovpns estudantes, para os quaes,¦em "toda,

parto, cdnco-sõdfí dessajuit-ureza são feitas naturalmente ecom justiça, uma redncçlio no pre-ço dos ingressos. Os estudantes tomdireito a taes facilidades, nas diver-6Óe*S publicas, sem' que isso affeeteprofundamente a parto financeiradet^cmpíesás que as exploram. Osdemais cinemas recifensos bem po-

doriani seguir o exemplo cio "Mo-

derno" que, até agora, nada perdeuconcedendo favores á juventudedas escolas.

MODERNO

lío.sltfi, com Mary¦United Arlists".

Plòltford, da

PARQUE

,\ turba, coni Bloonor Tioanlmano James Murray. tia "Melru Uold-wyu Mayor".

KOYAL,

O vale «Jos gigantes, com MiltonSills a Mario Kenion, da "First National".

GLORIA

Séducção do peceado, com GloriaSwanson, da "United Art.ists", cm!l partes.

IDIíA-

LaRivImas de crianças, com San-dra Milpwanoff, ülga Duy a Au-ilrée líolano.

SAO JOSM*

Papne solteiro, com Low Cody,¦Aileen Prinee e. Sue Carol, da "Mc-tro Goldwyn Mayer",

POLYTlíEAMA

Cabollos tle fogo, com Clara Eow,dn "Paramonnt", em 8 partes.

OÍNEMA OLINDA '

A tesiãCostrangelva; eom LcrtvisStone, Norma Kerry e outros, da"Universal", em 10 partos.

Desappareceu com o di-nheiro do patrão

A policia prendeu o empregadoinfiel

• No largo da Paz, om Afogados,% estabelecido com um armazém der.eraaes a firma Souza Braga &<_.'.• Entre ob empregados do esta-beíécimento. figurava o de nomeJüíio Nuriés de Lima. Este auxiliardiiqueHa firma sahindo ante,-bon-t»o_t;em, pela manhã, com > certa(tuautia, em dinheiro, para effe-¦íituar um pagamento nesta cidado,vdés_ppáreceu. Levado o facto aoooÁ&eclmento da Inspectoria geralde.Rolicia, foram tomadas providen-ciaBipára a captura de Júlio de Li-ma,;» que se realizou hontem. Emseu; poder a policia apprehendeuuma pistola com diverfas balas.€oBÍfá o empregado infiel foraminstou*-*»*

'•• dois- pVocessos : um

pp.r crime de furto e outro por usodttv_irma8 píóhibidas.

A'fbésastre de autoPedra da Silva recebeu contu-soes f eneraliradas pelo corpo

¦;'Ò auto- ti" ,1558, do 1." districto,«eroa'.de .11 horas de líontem. atro-ppÍôti''ajo ar. Pedro Ferreira da Sil-v&, i-flaaiirtò • este passava pela ruad*v :(Soneordia. A . victima soffreucontusões geflieraUizadas pel-o cor-po, .tondo o . chauffeur se eyádidri

'aproveitando-se dá confu.iã.) que seestabeleceu no momento do desas-ire., Pedro da Silva foi soecorridopela Assistência publica e. depois dereceber os primeiros curativos noposto,' foi levado para a sua residen-cia á rua da Palma. Conta ollo lfiatíHoa de idade. Dos casos foram 'in-

telrados a policia da eircumycripçãoe a Inspectoria geral que abriu in-querito a respeito do facto.

Vida escolarMANIFESTAÇÃO A' D1RECTORA

1)0 eOLLEGIO SANTA MAWiA-RIDA

A-s alumnas db collegio "SíintaMargarida, levarão a effeito hojev.ma manifestação á s'.ia digna di-reciora sra. Marta Ehiilià Pereirade Souza pela passagem do seu an-niversariO nntalieio. Essa níaniíes-tação' t«'á lugar as 10 112 lioras ea ella se associarão as antigas d-is-eipiilas da tlirectora «laquclle esta-beíeçimentp de ensino primário esecundário.

Será interprete das manifestan-tes uma alumnn da -l.a serie.

O "DIA DA ARVOREESCOLAR "SILVA

' NO GRUPOJARDIM"

Atropelado por um autoUm menino sahiu ferido grave-

mente •

Joaé Cat-oso de Iíollauda, pardo,'de?, li;-annos de idade, Moh tom, ási20'.líipras,' foi atropelado por uma"bft^a-tá" na rua Baraó de São Bor-.

Saiina Bôa Vista.- recebndo gravesíeYháeritoS1. O c'a'rro era dirig'ido

ppiV uwa senhoritá'. O men^10 í01JèÇeMo-xo-, Rpstò da;Assistência pu-bitifa.' de oridè, após o necessário'tráfertíe-to, çouduziVam-no para, o

^âaff^^a-Ií- A policia tendocoriho-imenCò do caso; abriu inque-

ritàzM :-. ,,.'.-•-•¦:••¦. . ;"'

mm «< AmostrasÚm hovò produçto pUarmaceutico

díetinado »ao. tr^tapiento do ': gadoa$§m'ià* Jwr"fla_oado rib mercadodesta rij-àde. ' \¦'$$ c*_toP»te':â giaopliagia o_ vicio-

di»x c*ine» terra, nraKo commum nc-àtò*f_Í':« hrasllpiro'; ,a "Zoonozina"

efcwWfcjW' •; purgativo em gràégeiífsy:__!.- --rihf(ri_«oej-tic_i Antônio • Oersoiidia Sa^|*i«iv-dè yorta-ezaj C5éat*, temd*aw_.trado a sua alta eíficacia. -

^^-d**^**!8'•* ofiíerttt dé «ma la^-tinha qae û <VKreeera_i os sra.

]__»&'* Srothe-hòpd. ropíésentantesertabeleçidos no edlticio do BáúopikfriooAa* saja d," .32,

De accôrdo eom o. programma an-teriormente publicado na imprensa,realizou-se, com toda soleunidade afesta do "Dia da Arvore" nos gru-pos escolares e escolas isoladas dacapital.

Esta festa tradlccional foi éom-memorada no grupo escolar "Silva

Jardim", dirigido pela professorati. Maria Elisa Medeiros, bem comona praça do Monteiro, onde rica omesmo localizado, tendo compare-eido' ás festividades os srs. Jos.Carlos de SanV Anna, inspector es-colar do districto e Olival Leilão,agrônomo das escolas.

A'b 8 horas, teve inicio a solen-nldado eom a distribuição dos àt.um-nos dós diversos annos do grupo edas escolas n.os "5(1, 262, 2G4, 272c 274, na arca de jogos o em tornodas mudas que. iam ser plantadaseutoando-se nessa oceasião o hynmudas arvores.

Em seguida, dividiram-se em gru-poa e conduziram-Ho aa plantas pa-ra os ldcaes previamente escolhi-dos polo agrônomo onde, sob a ori-entação do mesmo, procedeu-se aoplantio da primeira arvore.

Nessa oceasião declamaram. ai-____' alumnos, destacando-se • Lati-cinda Alves, Romilda Mala, AbelPimèntel, Jarbas Paz, todos do 5.»anno ; Fernando Walter, ElisabethOliveira, do 4." anno ; Maria Dar-ros o Nair Castilhos do 3." auiío ;Geraldo Sá e Aluizio Carvalho do2." anno.

A mesma ordem foi obedecidaaté o fiih da" sòlentíidade do plantiodas arvores que roram em numerode oito sendo qtie, rio recinto in-terrió 'foram plantadas quatro mu-das d-e "cássia impeílalis" e na pra-ça do Monteiro em frente ao grupoquatro de "fieus belljamim,•.

AE"5s o plantio, os alumnos dosdiversos anriòs do grupo bem comoos das escolas üsoladas, promoveramamai' .manifestação de; (carinho ásnovaB plantiniias arnam«ntado-ascom ram-lhetés de' flores naturaese expressivos cartazes: ";Porque

cortar-me, quando vos dou som-bra 1" "Cortar- uma arvore é des-truir um abrigo ;" "Poupaevme- aaflores-, que vos darei frutos ;" "Res-

jeitas/!me, - pois- Vivg"T; ._¦

A nàçiió onconl,i'ai,í'i nu plirase sincera o allivu dos ovatloros e tios publicistas que nesta.hora st\ oppõem á vaga dannupcliia que nos ameaçu, não o brilho falso da velha rhelo-riooi tle 1880 mas o senso tias realidades positivos que inte-cessam realmente ò Brasil.

Voto secreto, ropublicanizaçito da Republica, libeiWlfs-mo.'olc, cio., ludo isso e puro verbalisiiio. li verbal:isnvomisturado com a mysüíicação c a insinceridade.

0 illustre senador por Alagoas, sr. Gósla IVAgb-, é_um es-pirito ágil e arguto que sabe colíoenr' n-s. questões noseu verdadeiro sentido. A prova disso é o diseursoiplo s. exe.pronunciou na grande Convenção Nacional que proclamouos srs. .lulio Prestes-Vitttl Soares candidatos á presidência eti viec-presidencia du Republica, discursos sem phrases,sem rhelorica, sem gritos o sem os lugares communs quese derramam como um xarope viscoso da bocea de certosdeinoslbeiies suburbanos, muito nossos conhecidos.

Tratando do futuro' pleito, diz o sr. Costa Rego.: —"Não mentiremos á Nação !Xosso pleito será claro como a consciência das respoiH

sitbilidades que estamos assumindo.. Não iremos buscar nasformulas vagas e insinceras a forca do direito, com que nossentimos, ao governo do paiz. Queremos, uo contrario, queeste nos venha expungido dus affirmações.illusorias que sefazem para o delírio de uma tarde de demagogia, mas nuncase confirmam na hora severa em que ós iiomeils tomam opulso das realidades c são obrigados a gir diante de casosconcretos, depois do muito haverem falado de casos ideaes.Queremos a confiança un.les dos applausos, do Brasil. Osapplausos nascem de lima excitação dos sentidos: a confian-ça vem do estudo, da meditação e do equilíbrio das faculda-.dos de julguinouUi"..

,, [.. i./ ;.J >: ;. M '•' !•! '•' '•' W

"Na. feira das vaidades, em que não.entram só as mu-tberes, ò peor inimigo que temos são os homens do nossotempo. Elles julgam-se roubados, se Iriumphamos. A vicio-ria de um, que chegou depois, envenena e indispõe o espiritodo outro, que jã chegara antes. Desse traço de psychologianasceu a caricàluru de liberalismo que hoje abre seus braçosde macieira sobre o campo da política' do Brasil, na suppo-sigao de que ílello existem pássaros a afugentar.

Mas devemos acolher com indulgência a credulidadedos que recorrem aos fantasmas'.'.

>; :.' ;•! . ... IO Li W !•'• I'1 M"A Ròpublicu amadureceu uo espirito de todos.. Os pro-

blcinas da Repünlfca não sfío mais pi'imarios não são proble-mas de formação, — locam as realidades' e consideram asnecessidades inimodia Ias. Para elles é que nus devemos vol-tar. Com o pensamento noites, indicamos a candidatura dosr. .lulio Presles, contra a qual inicialmente se arguiu a mo-cidade do candidato e contra a qual, depois, tnlrinsccümen-te. nnda se arguiu, porquo todas as objecções passaram a gy-rar em torno de questões que só affectariam o processo daindicação e que, lealmenlo, tambem se invocariam em rela-ção ao candidato adversário, aliás igualmente moco".

.Mais lulinnle, esclarece os "verdadeiros problemas dadeilcmooraoiu'' :--.-

'¦•Os vei-dadeiros problemas da democracia são os dó or-dem.pratica. A.democracia, é.certo, não se «opõe sem a pre-paraeão idealista, som as formulas o principies dentro dosquaes e pelos quaes viverá. Mas não preciso apenas viver,no sentido de eonbecer a vida ; é necessário sobreviver, nesentido de tornar a vida bella o agradável, bôa e traitquillu.solida e rica. Por islo mesmo, a democracia deve ser con-serviidoía. Conservar não ó retrogradar. — ó'bem ao contra-rio, tlelonder o palimonio das conquistas que já foram feitase preparar os espíritos, dentro da ordem, para as conquistasainda necessárias e convenientes.

Nenlnun paiz, como o Brasil, precisa tanto que llie po-nbani constantemente diante dos olhos a imagem da ordem.Somos uma nacionalidade cm elaboração. Não ba quempossa Construir no tumulto, nem prosperai- na insegurança.F/'necessorio. pois. que os problemas cleitoraes, que sãotemporários, mas lambem susceptíveis de estimula, paixões,sejam tratados pelos homens responsáveis com o laclo e aserenidade de quem trabalha perto da pólvora.. Que a essesproblemas, já de si delicados, porque envolvem sempre umaquestão de preferencia entre homens, não se junte — e nãose junte em beneficio mesmo da Pátria --- o consurso denenhum factor equivoco, gerado nos nielindres pessoaes ou'nascido de preoecupações regionalistas"

vNessa oração, tão cheia de elevação e do nobreza, esta-bolece-se qual seja o verdadeiro ideal de urna democraciamoderna que. se iião adslringe ao materialismo militarista,não se perde entretanto em lheoriàs vagas,-:do. do.iniiíio daparolagem demagógica o revolucionaria...,

Varias noticiasEsta do plantilo uoelurnb hojo a

pharmacia "Ori-ontal",

PaBsando amanha o annlvorsarioimtalicio do S. M. Christian, X, reida ninamttrca, e dopois do a,manha

a Conflrmuçâo dil IndbpondencladoMo!xlcp, sarfio liou toados em todos

o» córisuladoB desta capital os pa-vilhOõs respectivos, não havendo,¦porem, recopçíio official, segundo'comniunicaçilo

que nos te?, o sr.

cônsul da França nesta cidade.

'"•'»'¦'._ i-._»-_- ''*• - '¦ * '*''''' ''__—————_ '

SPORTS iiFoot-ball

Esta convidado a comparecer asecretaria du Profeltura o cel. Luizpereira de Oliveira Faria, afim detratar nogocio- de sou interesse,

Na Central do policia foi apre-sentado queixa cor.tra o soldado daForça publica do EBtado, de DomaJosuó qtie é acousudo de haver es-pinicado n mulher Resina Amélia,resldonto.no sitio " Caiará"., ¦ emBomba, (iraude. Q caso está, sendoupurado.

Reassumiu o cargo de delegadodo 1." districto policial da capital odr. Maurício . Guimarães , que seachava licenciado.

João Teixeira de -Sotiüa, residen-te em Olinda, apresentou hontemqueixa na policia contra Eduardode SanfAnnu, aceusando-o^ autordo furto de um terno de casemirade sua propriedade.

José Soares Sobrinho, soldado daForça publica do Estadb, residen-te no Torreão, aohando-se lia' diasadoentado e tendo' hontem o Seuestado do saude aggravado, chama-ram a Assistência publica para soe-correl-o. Quando o auto-ambulan-cia chegou ao local, Josó Salles ha-via fallecldo. repentinamente. Asua morte foi comninnicnda ao com-mandante da Força para os devidosfins. '

Foi hontem á noite, internado no

Hospital Pedro 11 o guarda-íroiosda "Grcut AVcBlern" do nomeAdão Lucorda, branco e de 10 au-nos du idade, apre-entando esmaga-mento da mão direita em couse-

quencia tio um desastre du trem de

quo foi victima na estação Rosa e•Silva.

Ó serviço de auío-omni-bus no Recife

0 governador do Estado assigtaaum acto regularisando o serviço

de auto-omnibus nesta capital

Uma entrevista humoristicaÓ sr. conselheiro municipal cel. Ribeiro Pessoa foi ao

sul Iratar dó seu rheumaüsmo. De passagern pela CapitalFederal; um repórter'do Diário Carioca agarrou-o na Ave-uida e ínette.u-o nivma/embrulhada de Iodos os diabos. Con-versa, puxa conversa e sem querer lá descambou o nosso co-ro.nel para a política. K tosse ingenuidade do homem,fosse perversidade do repórter, a. verdade ó que no dia se-guinte a folha do sr. Macedo Soares botou-lhe na bôeca,umaporção de cousas que estamos certos s. s. não disse.

Imagine-se o cel. Ribeiro Pessoa, com aqnelle ar sim-plòriò do fazendeiro do Caxangá, a. falar oi_ "'bellissinias

jurnadas cívicas", em "machinas do compressão contra aeolleclividado" e outras Jileralices de igual jaez. Não ó pos-isivcl !

.Passando dá política para a.administração, o venerandocoronel classifica-a'do "deseuiclòsa".: E mais adiante vollan-do d trajar dos ''preparativos do pleito" diz que "os alliadosjá lem inslaílado aqui bureaux de alisLaménto". Om, essenegocio de "bureaux", esse franeiu' da.Senegambia,_uão sãodo coronel.Pessoa. O coronel é Homem sem,pretensões. Po-,deiii dizer clello o quequizerem. Mas attribuir-lhe falas;, fu-'turistas e pernósticas, isso não é coni elle. . -

No final da entrevistado repórter foi de uma péiwersi-dado incrível chegando á affirmar por conta do respéttayelarthritico que o "aclual mbvimenlo politico^òm tido dè|fa-eto uma larga e vibrante repercussão em Pepâwmbucp.¦••'.¦

Os povos, de Caxangá, do Ambolê é da Várzea que co-nhecem o cel. Ribeiro. Pessoa e sabem qúe s. s.ó ilm hólnemsério não apreditãm em liada/Usso que o repórter do, WáripCarioca perversanientc lhe attrib.uiu. . ..• .,-. #>--.< ity:,Áv^.

."__ Deve haver -um engano em tudo-isso,; dizeináquel--les povos, deve-haver engano...,.,

m.0 alumno Luiz Rocha {ilustrou

nas loiisaB das divòrsas salas dogruTio; côm desoiilioB de arvores, ospensameritos

' de outros alumnos e

das professoras.. E' dlgmí dé nota o Interesse re-vAlndõ pelos altímnbs Tio' díesòmpo-nüó dós- trabalhos durante a córò-mónía do plãntiú', ^

¦ De toda a festa dúe terminou pe-las 12,'30' foram:-batida- varias cha-pas. photograpTiicas,' fixando ob me-

lhores aspectos,.• O inspector escolar ém noine das

íácolas 'isoladas.-entregou tios cui-dados .dós alumnófl do gru'P- áu ar-voíes ¦¦ plafitadas • na'. proca,.- !

O dr. listacio Coimbra, governa-dor do Estado assignott hontomum acto, quo tomou o n." lüflü, re-

líiilarinando b serviço de auto-om-írlbüs nesta capital.

De accôrdo com o referido actodeverão ser observadas as seguiu-tes disposições % _

'

Artigo 1." — Só podarão ser li-

eenciados paVa fanor trafegar omni-tius-auloinoveis destinados ao trans-

porte de passageiros no Mun'icip:odo Recife os quo satisfizerem as

seguintes condições que constarãode term6 assiguado na prefeitura e

registrado na Inspectoria de vehi-euíos, concedendo a licença.

ai Obrigação de empregar no re-ferido serviço exclusivamente vehi-

calos expressamente construído» pa-ra esse fim, «om chassis rigorosa-mente do typo de. omníhus-nutomo-veis e cnrròcõífes confortáveis de

modelo approvado pela fnspectovlado Vehiculos, dlsppnijq de boa iU«-

minarão o véntlfiafiiip, dotados dosmais . modernos aprofeiçoamentosadaptáveis/ o de motores silencio-sós, eleciricos ou movidos á gaxo-linn ou qualquer outra essência, of-

forecendb todas as condições de se-

gurança e de perfeito fuuccionaraan-\o e tendo as rodas revestidas dearos pneumatlcos. Os typos de om-nibus-automoveís, a serem approva-dos, disporão tambem obrigatória-mente, de portas ou outros meies

que tornem impossível a subida oudescida dos passageiros com o ve-hiculo em movimento ;

D)—Obrigação de chassis que -to-

nham o centro de gravidade o maisbaixo possível, que os differencíóchassis commum do caminhão, ecom capacidade minima para três(,'l) mil kilos ;

c) O uso de uniforme para o

pessoal em serviço noa omuibus-au-lomoveis o a obrigação de ser esseuniforme mantido sempre cm per-feito estado de conservação e lim-

pesa ;_.) __ Obrigação de observar o

que, relativamente á lotação,.velo?cidade, espessura dos aros das ro-das c mais condições

"Se sorviço deomnibtis-automoveis constar do pre-sento regulamento.

§ i.o — As condições teehmats ede'segurança a quo devem¦ ouede-cor rigorosamente, são:

1." Nonhum auto-omnibus po-dera circular sem licença. especialda Inspectoria de VehiéulOs e da

(Prefeitura onde constarão os sotiscaracterísticos prineipaes e dlsposl-ções especiaos a que ficarão sujeitos,sem prejuízo poróm da obrigaçãoimposta por este regulamento uo

que lhes fôr applicavel._¦;«. As carroo.evic« deverão ser

fechadas e-as rodas serão gúarnéei-'dás dô pneüniatlcos com cumarasdo ar; ;

„.u — A extremidade- posterior dacatTor.ei'lG não poderá ultrapassar alinlia vertUcal que passar polo eisodas rodas trazélras mais

'que umterço -do comprimento total.

4.» — A porU de entrada e sa-hída deverá, ter no minlmóy. sessen-ta centímetros de largura e sorásempre aberta do lado direito. Dè-ve haver # uma porta de .emergen-cia nâ parte posterior do;carro'.

B,« __ Fica próhibida qualquerWscripção externa nas paredes,- lã-teraes d'ós aiiií-omrilbus, eSceptoa numeração do carro e o. nome daempresa. ''_.» — a altura minim^ da caiTO.ícçrie interiormente, serã, dè ummetro e oitenta e cinco centímetrosna parte central.

7.» — Os bancos deverão ter ai-mofadas acolciioadas « oom molas.

g,o,__ o assento reservado para omotorista deverá ser para uma ,pes-soa e construído de modo. que omotorista possa manobrar o dirigir;o vehiculo livremente.. p.o ~- A construcçao da parte; di-

COMMRNTARIOS FO'RA DB /TEMPO

0 ^campeonato brasileiro de fool-

bali sómènto terá inicio em 20 do

outubro vindouro, não tendo a Li-

ga Pernambucana organizado o"scratch" que. deverá figurar no

grande prelio sportivo nacional e

já os .commontarios descabidos sur-

gem, nus rodas sportivas e na' Im-

prensa, visando a directoria da L,

|P. D. T., cujos serviços em l»«'óldo nosso sport ninguém de bôa fé

poderá negai'.São eonimenlarloB injustos, e

mais do que isso aluda,' fora do

tempo. Quaes os rapazeB peruam-

bueanos 'capazes de firmar o nosso"scratch" todos os qne acompanham

o movimento sportivo do Recife sá-

bem de' antemão.O "sratclr" e "contra-scratch"

que já treinaram nos campos, en-

corram o que de melhor possuimoB

quanto a jogadores de foót-bnll.Delles somente, é que poderia sa-

liir o nosso "scratch" o quo,' aliás

obedoce o seguro -critério technlco,

som que os poderes da Liga procu-rem pèzar outras razões de 'caracter

affectivo e politico. A quantia queo governo do Kstado destinou ã

nossa representação no camptíona-

10• brasileiro; foi justa, e íüeíectdá

pela Liga. A nossa maior entidade

sportiVa, dirigida por elementos ací-

ma de quaesquei- ; stitípclfa, saberá

empregar o credito destinado á re-

presentação no campeonato bràsl-

loiro, com honestidade e sabedoria.

0 "scratch" sqrá organizado , cm

tempo, definitivamente.

,Por omquanto qúaesqucr com-

montarios contra a actttação da di-

reoloria da Liga no caso, áppare-

coni' inteiramente fora de tempo.

Elias não' explicam senão pelo mau

veao do píoourar sempro tropeças

e embaraços á bôa marcha dos ne-

goclos da Liga Pernambucana.

, A. S. D. T.(Offlolal)

KxiimcH de juizes

ram-no a seguir para a' Itália, on-do conseguiu brilhar em algumasprovas. Alivia #e çW-danJo nfas-tou-ó dos d,uro8 trolnos neqo^rtori»' úm campeliò

'quo; desejai op^aor-vhr-se eni forma', cr, por 1*jbó; di(-rnnte algum' tempo,; n_o -fáls 'ò„.

vimos falai* do nóBsn patrldlo,,,Qifteparecia.ter abandonado RoPÍMioa'dos sports. ..'., ,

Agora, porém, cUoRam-ttós nbtl-clus da península, com os doUnlhesdo campeonato uirlveràltaülo.Itália-no, em quo a prtiva de HO niotrosburvoiras, foi vencido por Alcfp.Tr.vvagliB, tio tompó de 16 1!5, bfilen-dó, pois, o recbrd uhlvor-ltáfio daItália. "• ',-

. • |PduçaH semanas após, roallíou-seum encontro de universitários, on-tre a Itália e Hungria. A competi-ça^, mitlto disputada, terminou cofha vantagem, da -Itália; pbr 02,6 pott-tos a' H4,5 ila, HungWa. • ... ¦-•Novamente, Aldo Travaglía, çon-'seguiu oa lpurps da victoria, e dafôrma brllhantisslma,. pois que ábál-xou sou própro reVòi- para 15 4J5,tempo esse i_n_í àoíecorttbrafelléi-'

..'.'•: -¦ .. ...''¦. :•'. ¦ ,, - '¦¦¦.],¦. !¦

'-

¦'¦.¦¦¦ ' . !«tí-,'-'',l "•?'•' • fffV"'ô'-''O TKAM DA FORÇA. PUBLÍCA KM

LIIilOKIRO .Conforme havíamos nptlcWdQ. so-

guiu domingo ultimo íiaí^.Unjoeirro, o team de' foot-.ball /da B!o**ep.(Púbica, do. Ketado, a convite dòCentro _~ttoéíreijsé, daawella pfps-pèra- cidade.. O quudVO'.dbBiraflaae~da' Força estava oíga_iffl.d<i; da se?-gulntcmanoiía ; .;¦ ¦-= •¦¦ • .- ,•¦..',

Joaquim, Bapt.rata, Adheinar, .An-golo, Carioca, Cinema, ; .CastelTóv.Doi'ia, Noves, Jóel o D.ahfas'. \..'.

O unoóiitro quo. se realizou á.tár"-de riãquelltt cidude ontíe-o' tea'm lc/s-cal. e o dá Foiça. Publica>v'deOQrri3nibastante animado, tendo açcorri.douo campo numerosa, assistência-,Ambas as eHUipes estavam equllí-bradas, tèrido, assiiu .havido:., uittempate de 3x3. •. •,, •

O team da Força Publica foi ro-cobido festivamente em Limoeiro ocercado do todas as atlençõea poln,directoria e soelos db C-tt_»o tlmoveireiisc. ; . •'

-t-BOTAFOGO- SPORT CI^lip .

-

Km sua ultinia. sessão, -extíaordi-narla o Botatogò resolveu p seguln;te':"

a) deixar de approvar a.acta, dpsessão anterior por ser ainda o bor-rão';

b) nomear uma comniis8ão;.;.coin.-posta de três. membros, afim.-;de cn-tender-se com o sr.. Üenrique' Bor-ges ;

c) explicar ao sr. Lula Fellpl>oA commissão technicá examinou |0 raotivb: da' ellmiriáção' do sr., Bar|-

ante-hontem, em prova tlieorlca, 03 í03 Lins :juizes Antônio- Miranda e João daMatta (Atho^ilei.ise), Antônio Se;meão Gomes e José Ferraz (Mohfcii.i-('.nsc)e Antônio Baptista da Silva(Palmeira tFçJiO/ii).

Coinmls.silo technicáFoi

'eleito hoiit'em:, secretário des-

ta commissão, o sr. Antônio Gardò-so Guimaraesi roprenentante <Io VI»gil>ió Sport Club.

A commissão reunirá na próximasexta-feira, ás 16 horas, om sessã'0extraordinária.' Directorlu

Reunirá, hoje ás 20; horas, emsessão ordinária, a directoria. da A,S. D. T.

Assemblí- «le representantesHaverá lioje, ás -0 1(2 horas',

sessão ordinária da Assembléa derepresentantes.

SecretariaA seer-íaria ainda não recebeu as

sununulas dos jogos : .Tlg'-Í)i*V x RioCoii-crtlle — Luz e Foíçu x Palmei-va — Mocidade x PXnn.''•'•?•¦

URISPORTMAN BHASILEIRO NAITÁLIA ,

A propósito de Aldb Traváglia,sporman brasileiro actuulniente rioscentros universitários da Itália, a"Gazeta", de S. Paulo; publica aseguinte nota :

"O jovem corredor que o Club Es-pérlá apresentou ha alguns annos,ria;s 'corridas de 110 metros-sobrebarreiras, em poucos meses fez profgressos sensíveis, e conseguiu o.ve-cortf brasileiro com o tempo de

ji'd 1|5, o que riaquelia época era,extraordinário, principalmente dápa.rte de um rapaz moço conto AldoTraváglia.

Seu physico Invulgar, alliado aum preparo cuidadoso, faziam es-porar proezas- ainda iriais brllhan-tes do esforçado corredor, uma vezqup defrontasse adversários fortes,que o fizessem- onip^ógar a fundosuas possibilidades.

Entretanto, soiis estudos obriga-

d) e-^ifar - uíí\ acta um. vPto . t^elouvor ap consfleio Felippe It'burl-^gues pelos

'serviços prestado**;-'-á^!

clülr; .: 'e) a-tféitar para spc.io- dloUnçlo

desfe çlub, o sr, tdr. ,Ca.i:lps.,^iosfpor proposta do sr. ..ííugó de Mp;raes ;.¦ . . •. .k •;¦

f) ilometír uma cómmiBsuo- coni-

posta doa srts. sargentos Hugo deMoraes, : Calyope' Pa-checp, i? LnüçFoliippe,-afim: do çommunlçan (tomesmo, a sua acceitação no club eao mesmo tempo laneàr uma mo-eríó' d!e; a-pplausos- ao- dr. Carlos.Riospelos relevantes serviços prestadostt A. S. D. T.

:- ¦•- * .Ti 'ti:, i i, ?,f-SANCH0 • ATHLETICQ CLUBAcaba- de ser fundada no Sancíío,

mais um cltil) de foot-nall que to-mou. . a denominação de SnnctinAtUletico Olnl) enrtipostb de \-alio-sob elementos- sportiVos desse:arra-1balde::. iiljí.»

As suas directorias eleitas.;?. J«.empossadas, ficaram compostas .dosseguintes elementos: .•. ¦'- '

Diiectoríai de Womií ' .— CarlosBorges, presidente •; Fábio, Barbosa,vice !•; Gastão Manguinb,oy orador.;.,Manuol Leite, secretario ;¦ Alfredo,Campello, director sportivo ;: Ubal,-rfb LOlló, thesoureiro ; FraneiBCp.Al--bu-querqúo, vlcé. • '.'|. ' -''mi:'.;'H'

Dlitàclorfa cffèclIWa::. - —, ;|D^"Ç«g.-i-thenes Lobo,- presidente. ;,->*4Íis- Gon.-zaga Temporal, vice; João Tempo-raí, orador'; Arthur Villa-Chaií, 1.^secretario ; Hildobrarido-Gomes,.:--secretario-;; Osnvurido\,Leite; -íbespur

reiro ; Descartas Lc-bp, Vlee *,.. AW*no Pinheiro, director dè sports ;Abílio Mello, Vftie'.- • W.,'"v^v

Sj-iidicanda : ~. A. do Olive, ra,Aldo Barrettó e;; Dirceu de Albu-

querque.'.;-- hi;.)A'i ;.¦' ; -v •

Turt

anteíra do vehiculo deve permitti*;que' o motorista possa ver o quese passa ná via pública, quer par^ia fronte, quer para os lados: / ^ ¦ ¦

10." •— As janellaB dév.em serprótegiidás com cortinas o vidraç-s,para • resguardo dos passageiros emtempo 'de chuva, o devem ter trêsvarões- de metal com a distancia eu-tro si do dez cantimotrps. ¦•• •; .'

• ii.o — os carros que levam. vWdroB na parte trazeirnl • deverão•' ter-os varões, de ma-rieira a resguarda?,os vidros contra oBvrisco8 de ooremquebrados' pelos passageiros. .•

$ 2." —-'Além das condições exi-'gidas para os automóveis de 'passai

geiros, uo que lhes possa ser- app.li-cavei, todo o auto-omnibttS'deveráser provido^ de:'

a) — uin' volocimetro, collocadoá vista do motorista,, e tanto ijuan-.to possível, á dos pnssageiroB, ten-.do ábWe õ móstrádor um signal bemvisível, qtte indicará o máximo davelocidade permittida, deVéndõ oappWelho estar sempre eni .perfeitoestado de funocionamento ;

: b> -^ um pequeno apparelUo: ex-'tltíctor áie incètídio';

c) ^-dispositivos.para signal depatadá iristaiHttdos <*& modo-a per-nilttir ò sen üso polon pasF.aíçolros

i (Oontínút -m Si» &g»l*í

JÓCKEY CLUB DÉ* PERNAMBUCO.(Offialal)

Rounlda hontem, a directoria ;.doJockey Club, além de vários ati-sumptos do interese Interno, resol-

'. ¦ - .-. *> ¦ -,vou'.;, • . ;,-.;¦-.. - ' *• • •¦' . v*

a) approvar a acta dá BèBsfto an-terlor . • àíú:

íi) aPPíovaf Or corrida realizadadomingo ultimo maiídatado pagaros respectivos^ pvé—ttois ; •

o) - approvar, as .miiltfts lipppfitaB'pelo juiz (te .,partidas, aos: ipoliçys.Moacyr Santos: e Jo.se Goines, sen4ode -0$000 ,ao primeiro e de .J>.,tt.i305000 ao segundo pela*, iwte&vfyridades praticádas-no 5° ¦¦M?flÇi.-4%'.'corrida de domingo tilvlmor 5;.:,

d) multar em- lOOÇftOtk o ioclçey.Jóãó Luiaf. pela faKa cpm?«ieUi4flfino 4.o pareô montado no animal >_(*íReina. •' ¦'• . -' "''•'

Foi o -egtfittté:'»' *f«i8Ú_.a.do. d«irisbrlplsfiò. paráva-edíida a wwMmh-"se domingo, 2» do òórè_*e,.;_o PM-do da Magdalélla í «*•.' XX.-r ¦¦'!'•'"

1." parep '¦-—IWO •ttotra!-•--•••««¦

inaléíío, Sattwlaw, ÍWe, o >»«*!i*___;%° pareb -^-14 0*9 nietroj; — Im»

lo; Ü. Q_teotèi'.\yéèo*;''»''.-*«>»*^*;'-.^pSreo — Í?<HÜ ihi-tr-iB -i«.*fP*uó, étrátiion-ó é ^i-ftW. __;

. 4.°"pareo.^' 120* -^éfrt8l-*i-tm

ilevah, >ltó«.hçtté; lá'.«Çfft»::..f ,s*n.lColmes. .' '

,.'.;" '-'¦';' -Z'i^X.

6." paíéo* -r- USO met,r# ¦iíir9n??te,'ííí%a' tí?»fay!^>$^<£'w$r-maMBpi 4c\ A

Page 3: T/. -, ,r: W?m*W~ i '«*:' JSSIONATURA 4ê$000 PROVÍNCIA #0 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00220.pdfmltwWW^wW-M-iiX '«*:' li-to»¦¦ tttf-'.. ' •' , ., , . ,.f.....-

^55^^

^W PftOVTNflFA^ ^uorta>yoiva^2n (Io seiem1)i:oc!c:i92^ _ , ' #9H

APRÓVINCIA"A BELLO e'HO'. .pttèctores^'.' OTtjBW

íS^^fgrtgs.-.w??.ndèncu»coitunerclal

0 que se tem feito e o que e».preciso fazer nó porto do i

Riecife

- . ^AAAA^A^^AAAAAAAAAAA^vA/v^^VSAíVSAi^*4^*-^

QfgtJSFWE?. •.y>6 ,'fíJ|)!»/?'A',V'tff.* ¦¦¦

', <j" \lf'V .flr^íJ .*"*..'-.»,

«•A, FwflndftíVJ-."•ii

DQ LUCENA,»j/jlfflt&IÍÓ*.' ¦"'"'- :-''"^

ikiiA-' «rfimrtnm¦iSiw. •*!*¦*•**

Roíamos, Mf ¦*•'• . eieOgtmaa n-rtMummi • ««not» onfait» ,d* «*¦

-L. troflW dos» folluv- -

Fala a A PROVÍNCIA o engenheiro Hil:debrando de Góes, inspector de partos,que acaba de estudar as condições e na-

cessidades do pprto do Recife

%

. ma•¦ i?

^"Problemas urbanosi a • municipalidade" do< Rcíilfo- estu

MBprohendondWittffla-flérl© dè' servi-

cos^iitíopptlrtiinoH /#.: urgentes,

nlnda'nueeontinuem.Bem, reparo a.-

ntii»'trachos-eHbiiracados.r..:.-.liôtrtro entes fltírvlçoB' • valo • a ¦ po-

tó- 'destacar a'- 'continuação doícal.

camento.daa vlaB-publicus.' Pólrtfl.Tuaarrto-Derbyía-ao vae

MtontíeiHlo' & ldncbl- 'do' aspüalto

iriue-Vem dar ri..essa novo e «ovo

tonto"bairro o seu ar, de commodl-

IXmW-e, ae conforto urbano. O mes-

imo esto" acontecendo-;noutra» runs

p'or'oii'doloutrora era uma . vordii-

Itleira aventura rodar . um .automo-

vel, tries íòs) perigos tine se" defron-

tavam,"-aem-raiar nos 'estragos cio

jmoTas e pnoumatleos.Multas ruas transversaeB, ' até

Jíèm pouco' sem calçamento e som

BTbórizaçao,'. vão'' tomando um no-

|vo aspecto .-Registramos com Bym-

JmthhV o gesto da Prefeitura aban-Honamie o mau costume <lo< apa-

rar';aB arvoreis,-fazendo délías ver-¦ dáfleiro» repolhos. A r-ua OswaldoCruz é nm liSTlo exemplo da nova

orientação seguida- pela irrunicipa-".idade.V q «ficus" benjamln foi muito¦jein. aproveitado o da ali um bello

(Bffèito.por que a prefeitura não lança

também as suas vistas para 03 nos-

gos jardins ?.'Os jardins'do Recite não têm vi-

da.Alguns . nnimaes, ,". algumas aves,aquáticas eram o bastante para an'.-mar esses logradouros, nos quae3Be pdderRr Tacilmcnto reservar omelhor espaço-para recreio das cri-ancas.

Parece'que a despesa não- seria

grande. Muito mais dispendioso 6

comprar fontes luminosas, leões emorenrios ffe forro, .jarros do ei-

monto armado,, tão feios o inexpres-

Btvos.Eatamos certos de que o sr. Cos-

jtfi Maia não descuidará esses aspe-

ctos dos nossos logradouros quecom pouco dinheiro poderão ser

melhorados-o ficarão de certo mais

attrahontes.Ao mesmo- tempo lembramos ao

éxl;'pr,stçito. a, conveniência de se-

rem "'reparados" com pres tesa 'Imra-

nos"' no calçamento, não so jiistlfi-eátòtcrque alguns destes fiquem um

largo espaço de tempo sem, con-certo:.

- E durante as escavações, devem

ots poderes"municipaes exigir quepejam postas nos buracos bandeirasvermelhas de dia, e lanterna» & noi-

te;-..' :

SBDÀ9' pretas para vestidos deluto, grande e variado sortimenteporpreçõs duo ninguém poder*.yen-dòrv-encontrarels na A PRIMAVE-RA. Crépe géoígettea 2OÇ000.Crépe pèÜica. franceza a 2DS000, eoutras sedas 0 Preços de oceaaiaoestá vendendo a PRIMAVERA.

. in! .bordoj dli- -'"Almaiizorn"'! deveregressar Uojé uo- llio o* 11 lustre'dr.Hlldobrando- do' Góes''quu aqui soneliava lm.dia», em vingou»'do lns-pecçâo ao porto do Rncile. ,.

. O dr 1 Hlldobrando cln Góes é umdos'.mais" Jovens e tllstlnctos engo-nhelros do paiz o a «na actuaçuo íifi'ento da Inspecloria de Portos sovem destacando' com\ multo brilho.Procuramos hontem ouvi-lo1 acercadas impressões quo

'levava dos ser-viços do porto c* das HUggéstOosque-iria -propOr . ao governo , daUnião, para a' melhor etflcieíicla donosso • aijparelhamento portuário.

Odr. tlildebrando de; Góes at-tendeu com a maior .gentileza aosdesejos da A-PROVÍNCIA o disse-nos em resumo.d seguinte :

"O (lm principal da minha via-gum a Pernambuco foi estudar ascondições do porto o verificar o quedeve- ser modificado é augmentaclÍDpara que ello poesa corresponder áfiuic.ção gefograpliica e econoiiiicu.quo desempenha no continente BU.l-americano.

O iippiurlliii.inenl» «lo p<atl»A niinlia opinião — açerosiierifcoii

o dv. Hlldebraiido de Oóes — é quoo porto se acha excollcnteinente ap>parelhado pura o seu actual movi-monto. Durante muito tempo aindaestas iiistallações serão largamentesnfficientes para a sua capai-idadoportuária, sem prejuízo ontrotautode ampliações eventuaes, dentro doum plano geral em elaboração. O

que desejo salientar é. que as preyl-soes de Alfredo Lisboa obedecerama uma lhrgueza do vistas que mui-to honra ao projecto das; obrai» liamais do quatro lnstros doliuoado.

. illustro- engenheiro OscarWeinscliencU, no seu ' relatório aogoverno do Pevnamlnieo, relativo áscondições do porto o A ãnalyse doum ante-projeclo para a sua am-pliação, lembrou-entro oiilrim nio-(lidas a coiiRtriiPção do um novocanal de liccesso ao novlo. Isso su-ria realmonto o ideal, mus acirre-tavia largas despesas não sõ na suaexecução, Como na sua manúten-ção. Iríamos gastar nosso serviço

i ío a 12 mil contos que poderão, serapplicados em cousas mais úteis oopportunas. O que-se deve. fazer émelhorar as condições do canal dosul, quer quanto ao.seu traçadoquer quanto á sua' profundidade.E apparélhar. largamente os cães,O que o sr. Estacio Coimbra , tein

feito pelo porto <lo Recilf,A esso respeito devo destacar o es-forço quó-o governo do.eminentodr.' Estticio- Coimbra--vemí-realizan-,do.,:A aéquisição de um grande re-bocador, do uma draga marinha,do 21! wagons do platiuovma; de 20toneladas, do S wageins fechados,d.e 20 toneladas; de ÍÍO" guindastesexternos d» 1|2 portal, do 23 pon-;tes rolantes-para "oa. armazene, do

o 1|2 toneladas, de 4 guindastesespeciaes para serem montados nosarmazéns A e B, de material para

a installaçlfto-.do'' arihazoiu "frlgorl-

fico, do upiinrellmmeuto . para 'a

descarga do carvão, de fi gulntTns-tos portal, tudo:isso, velu dar ao

O SR, Hn/ItRIÍlVASflO «O'1'IS

porto do. líécifô o híais- moderno ap-piirolliimieiilo .

Ua que cogitamos agora ó daconstrucção do dois armazéns cc-ternos puni ròcoblmonto de assu-car, de uma instullação nièçhaiiicápara o seu' embarque o prepararuma zona para inflammitvels; iiiçliir-sivo gazolina a granel.O Recife — cjHtropostó franco e dis- i

Iribuidoi- do carvãoInteressa também fortemianíô ao ]

Recito transformar-se num entrei-iposto franco o distribuidor do car-vão. Aclunlniçntó ()s vnp.oros quo!vôm da Europa o ylco-vorsa abasto-1coni-so do carvão nas. estações jiriioiáes do sua. carrèiru, alóni de |uni posto intermediário, S. Vlecn-1,e, '1'iMioril'o ou Lns Palmas. Si oHòcífo t'o.'i--;o porlo fi-auco, ns va-

pores <!"(.' doinivmlariam <i Rio du jPráin bo nbnstácQrlain aqui. Nosso |caso õ indisponsavbl a acquisíçãóde uma

'insHal.laçfio nicoHantc.t flu-ctuanto para carregamento do car-Vão aos vapores'::

Outras suggostõcs apresentareiuo governo como o aterro dns docasdo Santa Rita, cuja esplanada deve-í-.l ficar livre, removido definitlviv-mente o armazém 'de Inflnmmavoisali inicindoif á remoção da usinaelectrogena do local omlo so acha,organizando um plano dovmodo a

çpncWtr^r todas as dependênciasinternas das Docas ; a conve'nion-cia de serein as três estaçõe8 fer-roviarias existentes englobadas uu-ma só, provavelmente a estaçãodaSí Cinco Pontas ; a construcçãodo- "aeroporto'', que deve ser loca-lizado no Pina; a póstuma dragagemconveniente o a construcção d© umdique para navios

; do comprimento.¦ Penso que com isso teremos in-tegrado o porto' dn Recife ua suaverdadeira finalidade.

A primavera de agoraMARIO SETTE

(Especial .pnra A• 1'KOVIfíaA)'

A mlnlin-riift cslovi. de fcsiii noBàbbado',.

Nuo' foi n. fosln- classloa do co-fíto; .'da banda {Ao muHÍcu,,'dà*iliandolrlnlmB, do 'fORucto... Xno£ol.

A mim,-me pareceu mais bo-

nitn. Miiíh' Himploi», mais iilgniri-

cativa. K mosmo nuilti alegro.

A meninada do grupo escolar

Frei Caneca;, tttou.ciuauu vizinho,;

umtou por aqui planlmulo arvores

oin vnrlos trochoH.Oostol do.quadVo. Oom o ueu

'fardamento uzul-branco, " tudo

multo llmplnlio, a criançada velu,

neguida dns prnfossovus, prestar-sua' .¦ homenagem

' Iniolllgonto •

comprohonslva a. ossn outra mos-

tra quo Ô a arvore. Kssa arvoro

flo .quem se ha dito tunla cousa

boa o nuni-ii so acaba (le dizer tu-

flo qunnto olla morec«.Entro, risos ,o nuimi algaravia

ílt, passurlnlios soltos, mia escola-res fincavam oa "ílcus", outros

;, seguravam as liastea, outros tu:a-

níãvum a toria.. .•Em poucos minutou, de ponta a

ponta lia calçada, ns copas uovl-nhtts so enii loira vau i, ainda mo-rlrosns,. estranhando a gente, po-rém no Intimo, comu essas moni-notas quo ;|á • so adivinham gva-dunas, eerlas-dü'vivci!i u dar bel

loza u sombra A rua.Espòctacuib pouco visto. TWin

seuiitoB parnivam. Mormlorcs cho-

giivnm ás jiinolUis. Passageiros

aos bondes espichavam as oabe-i;aH. A própria molecagem que,Sa vezes,, arrn.neivias tolhas o que-bra os caules; olhava espantada

do ver aqueilés "meninos dlrc-l-

tos"';, Que Hilda" lição pnlica!

Quo Inleressantii exemplo da

educa<:ão moderna que sónionto

não compreliendem oa carrancassaudosos da prisão escolar, do si-

lencib absoluto, flo trecho de car-

(ilha decorado, da lolioatla. can-

0 momento políticoA carta atíribuida ao deputado Afraniode Mello Franco e endereçada ao sr.

Epitacio Pessoa

&

Vidacatholica

.Publicamos om seguida, destaca-da do nosso ¦ serviço tolegraphico, acarta cuja autoria a Imprensa doRio, uttiibuo uo eminente disputadoAfranio do Molln Franco- o endere-

cada ao preclaro ox-presldente- d:i|republica, dr. Epitacio Pessoa,.pre- •

Bcntomontu ua Europa : ¦"ltlo de Janeiro, 7 do setembro

do 1029.Exmo. o prezado nm.° di'. Eplta-

cio PobsOii.Depois que me dirigi a v. esc.,

em tologramma expedido por ouso-culoso intermédio do mnu-bom aml-mo dr. Edgard Rnjn Oabagl a, to-nho mantido o firmo propósito doescrcvcv-lho com mais- calma o mnisvagar, completando n« informaçõesjá enviadas naquello despacho e uomesmo tompo trunsmittlndo as no-tlelas do que tem occorrldo após apublicação dos nomes dos canil da-tos da Alliançiv Liberal, á presideu-cia e vice-prosidencia. da Republicano próximo- quatrlennio. O aceu-mulo do trabalho e, por outro lado,

| n tempo quo mo foi • tomado por! uma viagem a Bello Ilorisonte, on-! do passei uma semana, impediram-i mo do cumprir ato agora osso dever-| Ante* do mal

.santos; vo: ma1"ü.<ila'filo .hojo-V^'

'('onsiíkrado: ri.'S.CleoplinPi7iivl nerculurfo-'ti S./l^ntii-

mula, devo agradevivamenrb', a v. exc. o. gênero

quo com tanta dignldadofe proveitonacional Já havin exercido. Diuu-to cicsBa'recusa alvltroi.no norto >uomodo nosso velho amigo dr._E.Coimbra o no sul o dos dvs. "oi-cos do Medeiros o C.otulio'¦ Vargas.Quanto no l.*, a unlca dlfficuldadoque untovlonios foi a de ser poque-no o ololtorado de Pernambuco,não sendo sufflclonte a votação dos-se Estudo o a do Minas para olegnro candidato do ambos, n» liypotlie-bo' de haver outro, candidato, comapoio offlelal do-presidenta da He-publicai.

O1 nome respeitável do Ar. «or-gos- tio Misdelros, snm- embargo dalveneração quo u todos inspiram n«suas virtudes austeras e os aous im-perecíveis serviços, não me parecianapoz . de unificar a opinião Rio-Krnndenso nem de conquistar a po-pulnridado' nucossaria nos-outros'Estados, paru garantir oi victorianas urnas, Estava previsto que domovimento político por nós deseja-do devia resultar mais do quo'innaalliança passageira, destinada só-mente a operar durante uma cuin-pauha presidencial, mas sim umaobra. duradoura dy organização par-tldnrla com- programma de priuei-pios o firmo propósito de realizaro regimen republicano, iirrancan-do-o do -terreno dus ¦ f loções paru li

(institucional. Ora.cerso uKsentimento ao nosso bem ms-

pirndo gesto do ofterecer ao honra-1 para •,-,

dn dr. João Pessoa u candidaturaá vice-presideucia da Republica, na

chapa liberal,Esso nome infunde geral cpnii-

a:iiça'»ó t'61 recebido com a maior i-a-tlsfttèuo tanto om Miiías o Itib Gi-nn-j d

dè, quanto por todus as correntes II-

boiiaoá; cujos p.ronuuclamo.ntosíjá 3ôClzoriíln ouvir nos outros Estados euo Districto Federal. Na ParaUybaBoubomos que cila" foi .recebida comenttíusiàsmò, com a única excopçaode 1|2 (luzia do vozes,.quo não cho-giinru ser consideradas como maio-

.V FESTA1 JHCX. S. OA P«SD.«H:

Tove inicio anto-hontbm, com bfjl-

ITiantlsmOifò soptonurlo nuo pieoerio0. 1'estu do Kosfii. ííònnorn. da, Piòfliii.le, padroeira «la- puroebla do mvü- •

mi ii num o.Em cadainoltp do septenarlob-.ivii-

rá um- presadoi' especl.il, obedWm- '..lo a seguinte brdom:; cila 'iüiVOlSolo

Pnrochlal, pregador poeira'piKi'Cloll-zaga-Lyra; dltt aü, SantoB Anjfe <*Cruzada. Unclinrlstlea: (rt'ÇBt|.dor pn-itre .lese Borba;-dia 27-, Apostoiiuluda Oração, prcgadoi' padre ieitó Bttrreto; dia H8, Pia União dnjí Plllia-do Maria,-' pregador padre Koitíie*.

A Costa celcbror-se-fi a-'30 do ertr-ronl.ii.

CONFRARIA DE S. BEMíDICK*¦ a veneravel confraria, do'São Cie-

nedii.to, convida, em '.¦!."'convoca-

<ttto, os' seus- irmlos para n. ,e1eió?.'>

| da mesa regodóra lnije fis J 9 noiM.

TURCOSXa igreja de .S.-.loHfi de RIba.,Mür

I haverá torço hoje ti noite, comóçari-

,.„. „ esclarecido pre- 'u?lÍfo dos partidos polilicoy do UU

é Bòní- tiítlo, em torno do seu nome. liotendo sido anteriormente ml

muilo, o pro-ii.i sala; dinn-jndns e b.õcp-termos empo-

tarta o. .. dn. palmai.cia. e ore-

lhas do burro. ..

Otitror.T, quandotessoi-, dentro do uite do nlumnos fnti

jantes) 1'alaria, omlados, dns vlrltldes dns arvores...

dessas arvores que o:< iioln-efl me-

niiuis nem sequer pmllnni avistai-

porque as Jffnòjlas eram fechadas

e progadas.Agora, a primavera, si não se

manifestava, entre nós, polo re- ;

yurdecer das" ramagens e pelo re-

ítiorir des cnmiios, tinha" aquelle

bonito annuncio — o das crian-

c.iafi das escolas plant.uuío arvores

pela' eViiVado.....Que bom ser

i nu| er.taçnoi Minas foi v¦ cursor. .lá o deputado .!(w! faeio, viajando eni companhia do v.

oxo. lho ouvira ó prudente conso-lho do que Minas não deveria dar o

; suecessor do nctiiol presldentó daI Republica, mars quo com essa re-! ntincia torln eni suas mãos a soln-

| çào ilo problénín presidencial. Porminha vez, quando linha a honra

i de sor recebido pur V: exe. om sou;-regresso dn Tmiropn, o anno passa-; i cio, procurei escltirbcòr-nio imra po-''dor tomar a inõlhor orientação no

(luo coucerno a essa relevante:quos-tão, o para, assim guiado, habilitar-mo ii acõusellirir no nosso cominuinnmlgo prosjdonto Antônio Carlos.

primeiros cnienillnicnios HÓbrda suecessão

luz da verdade dosid-iratum". o nomeI'do o neto íis IS -noras.

honrado do dr. Borges do Medeiros.'-! não era o melhor indicado, pois que ,| os seus compromissos de Inflexível;j doutrina/ pliilosophica, social o po-1 liticu. o impediam de ser o agente |

concentração do forças novas, Iouo ainda "andam exparsns era bús- raca da corrente enérgica, mas quejá influem nos complicados proble- jmas que agitam o ambiente, do Bra-sil. Palòu-fii), então, no nomodojdr. Ctetuiio Vargas, parecendo a v. •exe. (iiieesso era o quo deveria serescolhido, tnnto por suas fjualidn-des péssimos quanto pola 1'orça el<>i-

OÜRIA METUOPOTilTA.VA

V\'n palácio Artliiepifeiipal lutváráíudienoUis boje, das i'S. 'flu'" 1'» ho-

CAMAP.A ECtil.RSlASTW,'A

Haverá expediente- hoje na Reçre-

toria da. AroebispádO,-&tit* >ll-A* Ln

horas,

1,Vl'S WOHlvXNt'!

Os

mais,nlstro da Fazenda. no governo dopresidente AVashington Luis ò pri-meiro oxeculor do plano financcl-ro instiluido'pela. lei da tS de. de--/.ombro do lllüfi. u dr'. (letulio-Var-gas seria um cnnt.iniiador da nef.Vialadministração no uno concerne.' aesse plano, quo o nelual prcsjilen-lio da. 1'íopiililii'ii considera "a raziiodn ser do seu govorno". Os amico:>mais'próximos do sr. 'Washington

Luis viviam, então, a affirmar quoòslojiiiio'tinha candidato A. sua sue-cessão,'mas que desejava adiar liara Isetembro, segundo uns, ou pára ain-1da mais tarde, segundo outros, oinicio dos entendimentos, entro os jcheios para a escolha do candidato

> rtáverfl r«ius Per.Igreja de S. .losé;,i.'> -

hnjo." na

MISSAS '•¦- ' -

Xa. matriz da. .Bôa Vista- sorão re-

zndas !ir.ji«. a mnhdadó dn/ família

Silvino Paes Biu-ivio, missas do 7."

dia pon alma do saudoso dr.

nagn Alves'; fnllfecldõ

paiz;A':( í; liornS de amanha.

rezadas missas de T.« .Ha por;'alnva,1,, saudoso sr. .los.V Emmnnuol Dias,

,ui mai ri/, da fl.unto «ntoriloí

AbilÇ-

capital do

tíerio

Tendo ouvido do v, exc. o prudon- Os-Íntimos do Cnttotc oram niain

menino hoje :

Na estrada deSanfAnna\

-Wm auto-carrrinháo\ aíropeSoua um. almocrever produzindo-

lhe ferimentos

José Odilon CaTn-al; jshauffeiir den àutò-caminhfio. quando passava

to o seguro juizo já manifestado ,:iomeu coliega José BonifáciotPiiúe u lilierdade de indagar do v. Iexc. si poderíamos; nós ós seus iimi-jgos do Minas, levantar, opiíórtunã-mente, o seu gnu-.de nomo |>araruma solução conciliatória, ha hypo-1tbe.se de- lançada- pelo presidente daRepublica a candidatura do dr: Ju-lio Prestos, á revelia dà opiniãonoira. Recordo-me bem do que v.exc. desautorizou .'qualquer traba-lho tio seus amigos om tal sentidoo junto aos chefes do P. R. M.,allegandò razões pnssoaos que o lo-varam ai não desojar o alto posto

Senador Barbosa Lima

positivos, animados talvez pe.lá- reperniit-1 sigiiàção musiilmanica com que. to-

dos acecitaram-a imposição do umadaia,' a arbítrio do Caltole, para ocomeço das negociações : entraram

I esses Íntimos a assoalhar quo o as-i sumpto não- seria tratado antos do! janeiro do próximo anno. Sabe-soI qiie a alguns presidentes ou- gover--

ml-1 uadores de Estado do pnssagem pe-lo Rio, o dr. Washington Luis não Ifalou em. uomes para a. suecessão, •mas sim, apenas, no adiamento pu-1

mente administrativa tinha o pro:BlãoritfV de Minaa e a rúp.rçsf\!vtí»Ç«H;do «stado;m\ OongMSso I w«**^prestado ao governo federal, até h;.tpouco, o máls Integral lipftio, leyiK'.-do a sua solidariedade- li' ponto .-d»comprometer a "coherencia do-RO.;verno estadual qtíe, com ilazao...evaacalmada do,scgülr; na-üniao.umadivectriz politica diam;etrnlniouts;oppoBta A que observaya no. Estó-do Com effeito, na qiiestno .da.,amnistla, no problema, finanemrr.,no debate da-lei db rèetabelecimen-

OGrande 4'raíd" de LindrjiérghíàSui; America

Oaviador norte**amePiean»>al-cançou horitenr a capital daÇuVanna ínglè» •— O' prose-

,., * guimento dò vôo ¦' -Ò-grande.iaYiãdor .norteromerica-

íidi coronel (ÇJiàirlefi A. Wndbefg-Vreiiiiza

'préseriteinbhlo ..tini-"raid1através dás trôs àmericas, inaugu-rando aiilinha regular destinada .ao

aerviçode transpoiM-e de cargas e

liasfiàgeiròs;'entre òs-Estodos Uni-dò.s ei a Argentina,' recentemente es-

tabeíeéida. pela poderosa empresa

,tíéÍBi"-!'Pan-American Airwayff".- ¦• 'Tendo.'deixado a-capitar liórte-

americana em dias da semana pasrsadn, pilotando . um apparelho am-

pliybiò. daquelle empresa, o avia-

doV'Ltndbfergh;, a>pois dé iigeirases-caiaVem-MWmi (Florida), e em Ha-

vóna (Gttba),. alcançou hontem o

território- 'sul-americano, chegando

a ',.Òèorg;etowri, capital' da GúyannaiWglèsa',- onde desceu semde-U""'---' '{'¦•'' ¦'¦:¦- " ' ,;

M&' Geòrgeto^n', segundoad6attt'aram-'o9 "despachos tephlcos, deve ter acompanhado o tu-trepida piloto a-' sua' esposa,-sra.KiMnefgn';*!1'!''-' :

II Ua, ^capítai-.aa

' Guyanna Inglesarumará.-lindbergh .a Buenos Aires,mai-ginárido o litoral do Atlântico.

"Ò"s pontos éni^que deverá escalar

o, aviador', norte-americano,, entreGéorgetown e ' a" capital argentina,riflo' são • precisamente conhecidos,saUéndd-eé apenas que o apparelhod^-PaMmerlcah'descerá' na Gtiana-Baifa. -' ..,',,"O vôo dévérá\prpBéguir tíoje.'" '"''•

?¦$.' '¦••' '.' '*¦

^„i ' ., i^.i'...»;',!. i. '¦ ; '

•('¦:¦'¦ -'VB'"'lt./l!'.8:"OUARANY—RIO BRANCO"' " - ESPLENDORSão vás riieÍHorel ê as mais

procuradas do niaVcaüoIndustrias .Reunida» ..Fi

]¦¥¦* yi-*'Wtoâéatóíá '•'

í Rua Wlarlae Barros 35,1.cF PERNAMBUCO ' .

, _.,!LMi^'.uuú'j«y»ft"iiVi'VirH^^<-':'*»-»'»''1'*|*'"r

Evitando uma coí/isãoDois autos vão de encontro auma barreira, saindo feridos dois

!,: "calungas"

itovida-

nostelegra-

O delegado de^O.liud.aJrJorinouhontom ao dr, Enrico de SouzaLeão, chefe, do poíicia, o seguintefacto : O auto-caminhão ii, 122, dofi."-districto, dirigido polo ohuut'-Vour Severino- Pessoa,' anto-hon-tem,;'por volta de 11 1|2 horas,destluuva-se ao inunièipio de -Tini-bafibtt, ' conduzindo mercadorias,quando ao íiassar pelo arrabalde de

'Água Fria, viu-se irá imminencia de'abalrOar cóm o auto párticulal' n.54; do 8." 'distríetò, quó vinha emsentido- contrario. Os respectivof-ícliauffburs prociirúrani -desviar asdii-ecçóes,' dò- que resultou irem oscarros quo dirigiam de encontro auriiâ barreira,'ali situada. Os doisvèhiculoE' ficaram damnifiendos,sahindo feridos dois "calungas" doaúto-icamifihão" d'e nomes ' ManuelFrancisco dn Silva e Antônio Joa-quiin;'os'quaes foram li.outem-re-colhidos ao Hbsríital Podro II.-:: de-pois do";üecessario tratamento nque foram s'ubmettidos no posto daAssistência. , ¦• ¦' ¦'."""¦'

O PE' CHINEZ¦ Pelo ultimo vapor- est» casa

recebeu do Elo do Janeira e. S.Paulo, o que tía. dé^mals' chioem calçados; em verniz', bran-co e marron, que- vende porpreços l sem competência; - •» •

¦i, TELEPHONfl '628«-

Rn» Barão d» Vlctorls,,.,»»»JJI»IM«>'«ÍII ¦<"'''-'--

'"¦"'¦¦'¦"'"'*"¦"

O KAlmanzôra"Chegará, hoje, da Europa, ás

<i horas.

ITojo, ús .9 ,horas, atracará no ar-mazént í dás Docas, -o ••Almanzora."

(ia Hoyal Mail. ;' Traz 5.1 passageiros para Recife,e também 2-l'4

' toneladas elo carga

diversa. Embarcarão neste portocerca' de 50 passageiros. .

r.ecoberá carga a qual consta de400 saccos dp'cocos é de abacaxis.Mntre ns- pessoas que tomaram- lias-sagem

'ttqut pra-a o Sul,, destacam-

yo:' senador Arehimodos dé Olivei-ni, dr. Trindade Hen.riqiicsVdr. Fer-liaiülo Salazai] senhora o filha, sr.Manoel fie Britto e sonhorn, Imizda'Silva Guimarães e Julio Brittoe senhora.

A partida do "Almanzora- estamarcada para o 1J.2 dia.

um áütò-caminhiio, quandohontem pela estrada' Ar faant Anua,com destino a- esta cidade, atrope-'lou o- almocreve Virgolino Antôniode Oliveira que, além das varias

, ,.., , . contusões recebidas Aélo corpo,'de J60 metros j^^ a, pe].,ia esquerda] fracturada.

A victima foi siibníettida ao- devido.1tratamonto no posto da Assistência j Euroi-a

publica, o depois levada para o Hos-

pitai P'édr'b H. O oecoriido foi eom-municado no sr. inspector geral do

policia para os devidos fins. Ochíiuffcur evadiu-se,

De regresso da Europa, passahoje pelo Recife.o lllustro per

nambucano

ra setembro. Assim, por exemplo,, 6. do SnqUQrjto policial, no?,-,ea'i?os%,com o nosso bom amigo Estado ¦ \ demissão defuuccionarlbs.TiV'1.-

I Coimbra. A outros nem sequer nis-1 Uploa. ^ .^f, alguns UamissSd dí?,>1,^I so falou,-ou por indlsfareada má | CU(?1 (<0stá ea' da suppresã&o da"&á -í vontade ou pelo reconhecimento j rantia' constitucional de llvrp ,i?ia- ¦| antecipado do que a sagacidade des-1 nif0gtaPão do pensamento' pela «fl-

jã lhe teria descoberto o jogo , „rensn "'ou

pe(ia. tribuna, sem «epen-mal dissimulado. Assim,- por exem-) dencia ^ censura -1-- eòmo na,.óç-'-1

curroncia cbm-- o Tte. Cabnnow "-

de jã lhe teria descoberto o jogo .ixem-

pio, com o Antônio Carlos. Cone'-

Êm conseqüência de uma jéqueda

O menino Israel, Rodriguesfracturcu a periia direita

iPassageiro do "Almanzora'',' pas:sa hoje polo Hcelffe de regresso da

o senador Alexandre JoséBarbosa Bima, quo vem do advogaros interesses do Pernambuco naquestão !l°S' empréstimos c.ontrahi.-dos por estudo na Krança; om 1914.

O eminente periiamliueano, queI e uma das figuras do mais relevo

uos meios "parlamentares do paiz,receberá', na sua 'pasngeni. por estacapita

| ta-mo, porém, com segurança que ao: a representação mineira" sil-enclciá fi.i dr. Enrico Valle, .niuHo desejoso votou c'om o: governo federai; sem'•- do ser ministro da Fazenda no go-1 „_,.;„,.„.,, dít nrofu-nda- dlrté'i'ença

verno eventual do dr. Julio Pres-1tes, o presidente da Republica ra-!lou francamente o sem embustes,;quando o 1." foi despedir-se deste jultimo, para tomar posse do govor- jno do Pará: "o candidato á sue-cessão é o dr. Julio Prestes." Si

alguém o presidente dn Repubii-

embargo dn profunda-com que; no Interior: do'Estado, 8*praticava a adrainlfltraçílo'. A essaattitude do tolerância q«e o. preso-,douto Antônio Ciirloa' justificava pe.-ln necessidade de evitar'pretextos adesconfiança otr hostilidade do go-verno da- União, respondiam o' pe.e.-.sidento- "Washington Luis e os seus

ca devia, principalmente, expor, j favoritos* com medidas 6 at.tifudflcom fidelidade e exactidão, o seupensamento, esso alguom 6 v, exc., tendentes' a desprestigiar o , gover-

no d»> jSn&sTcômò; por exsmplo, tio

muitos cumprimentos..»»

A Assistoncja publica foi. chama-da hontem para prestar soeeorrosdo urgência ao meuinó Israel-Ko-dric-ues, residente em Casa Ama-rcíla, que havia sido victima de uniaccidente o estava íorido. Ao localcompareceu um dos autos ambultin-cia com o medico d« serviço, pres-tando este clinico a Israel o nqçessa5-

tratamonto. ü referido men.l-quando jH-ocurava' subir -numa

jaqnoira existente no quintal do suacasa', caiu, tr.acturancTó a perna di-.lll<,(.'"reita.

Cruzador ''CaradocContinuam as homenagens a oificialídarie deste vaso de guerra

britannico

visto que, ¦ ausente do paiz no po- i cnsn d0 telegramma de vários niem:riodo em que, a juízo do governo,, nros da Commhisão Central do..)'-,deveria ser¦':examinado e resolvido! ^ p ao general Nepomuceno Cos-o problema' da suecessão, tudo cor- j fa- r,Uariclo esto- official pretendeureria â .revelia de v. exc, quo fi-í e'xérCer no Estado attribnições;'pri-.;

riono

Serviço aéreo de trasisporte, entre as três

Américas

Serviço MeteorológicoFoiíiistáiiada na fazeridá' Mòdèlód9 Tigipfó urn-fc estação, thermo-

pluviometricaV Por iiiiciativa do dr. Carlps.-.Bel-JoTühbi dlrector'-da Pazmtdív Modo-Ia de. eriacaó-dé! TMspiú, acaba deéer^inâtállada nuquelle ¦ estabeleci-meiito- federal uma ^Estação.,tiver-mo^pluvioincti-ica", que funectona-rá sob.* neuponsabilidade- da-refe-rldff. Fazenda; e>fiscalização -da' di-reotoriarde Metdreolog-la. dq- minis-terio da Agricultura,.

fimv.lihój

-*S;.4,«tSV:

Como são pagos os guar-das nocturnos

Uma carta a A PROVÍNCIA docommandànte da Guarda Noc-

turna do Recife

13scrcvem-iios, com o pedido do

publicação, oh srs. José dò Mol.lp,major commandunto da CrUardaNocturna o ileliodoro do Oliveira,canilão ajudante :

"Srs. redactrirbs d* A PítOVTN-CIA. Tendo ó "Diário da Tar;do",'de hontem, feito uma nllusão

gravo (lo não serem pagos os guar-das da Sègitrailçá" Nocturna, allusiloestai levada ao roíYidc kornal poralgum despeitado, com o únicode prejudicar a corporaçãodeordom da directoria desta corpo-raçãoj pór á dis,posi(.-ão de quomquizer para verificar- no quartel co-mo us folhas dé vencimentos dos

guardas nò mês Je agosto findo, ja"foram pagas :

'. o. accpeseentamos

mais, que já fizemos abonos a guar-das por çoVíta dos- venciniont.os docorrente iriés.

Mnico-gríUo ficamos pela publi-«ação dá presente. Recife 24.|9|929..José de Mello, major coiumandan-^to ; Hclloiíono de Oliveira, capitão

- ajudante," _,

" 'i " ,

~Tr~. ';¦ '.-

k -1

Passou hontem sobre o Recife!"1o avião •¦Montevidéu" que1realiza a viagem de estudos!para o estabelecimento da li»

nha aérea transcontihentalA's 1.2 hoitás e :(0 , minutos ^lo

hontom passou sobro q Reciío, em

vôo para.o sul,-o avião "Moiltp.vi-

dóu" quo realiza' uma viagem do

exporienciiiK para o estabelecimen-

to de uina rodo aérea de tr

te ontre as iras Américas.

O "Montevidéu", quo foi espera-

do ante-liontem no Kecifo, desceu

A's -lí horas dò honeèm, o sr. |(.apiiõo Moore. comniaiidante' do: i

cruzador "Caradoc", òtforéeeii ao -

dr. Eátacio Coimbra, governador do |Bstádo é altas autoridades, um ai- ;

i bordo do caso ('/ guerra jbritaiinico era em nosso porto.

Kstiverain presenics, além do sr.

governador Estacio Coimbra acom-

panliado do seu" official dp gabinete',nernl tavanere Wanderley, com

náiidaniq dá líegiãò : capitão-te-

ni o OScar Spinóla', capitão-do Por-

lo:- dr-. Costa J\'lá'io:, prefitO' da en-

jiital ;sr. it. W. Macl.-iiess, cônsul

inglês neste Es^idoí sr. Arthur.Smi-

ili, siiparitcndonte da Tranr.vys; sr.

Oriffillt Willinmrf e coronel Wolmor

Silveira, coiniiiaiidanlo da Força

Publica •' o governador Kslaciofoi

o

bordomilitar

Coimbra"Caradoc'de esiylo.

recebido ünpor- com as honra

O almoço decorreu na maior cor-! dialidade. Ao cliampagne. o com-

nmridáiVto Üítitip, depois de agrado-cor ao governador Kslacio Coimbra

m X!llal „, ,,„„, UPCS a^l^^^^a ^fãgS^iS0.

se do combustível, levantou vôo

hontem ús 9/ 1J2 horas para o sul.

O apparelho 6 pilotado pelo avia-

por jleglhoh, procedo de New-York

e se destina a Buenos Aires.

O "Montevidéu", é um grandoavião, tvpo -amphiWo, coin.capaci-dáde para 12 passageiras além datripulação o com uma velocidademáxima' de 130 milhas por hora.

A Companhia n quo pertence 0"Montevidéu" preteudiv inauguraro- seu. serviço aéreo. em ¦ janeiropróximo. Os seus apparelhos farãoescala obrigatória pelo Recife,

lem recebido neste porto, da partodas autoridades' o cruzador "Cara-

doe", levantou a sua taça pola suurtbdo presidente da Republica do Bra-sil.

O dr. Estacio Coimbra agradeceuas expressivas palavras do capitãoMoore, erguendo a sua íaça em hon.-ra da gloriosa Marinha- de Guerrainglesa b do rei da Inglaterra.

Hoje o commandànte Moore e of-fic-inlidade do "Caradoc",'farão porIa manhã uma visita âs represas

Ido Gurjaíiu', a convite do sr, go-' yernador do Estado., j-

•. ..

caria estranho a todas, as combina-ções, desde quo o presidente, da He-publica não procurasse ouvi-lo an-tos de sua partida. '

Entretanto, croio que o dr, Was- jhington Luis não tocou em tal as-|suníptõ com v. oxo., como também,)ao quo mo consta, nada disso ao |dr, Artliur • Bernardee, segulnda

! assim o sou velho systema de dos-!prezar, inteiramoute, a opinião -2,1muito jjiais ainda, a collnbòraçílo-Ide queni quer quu tenha algum va-!lór, um passado, um nome no-Ura-ísil. Quem-possuo uma follia.de ser-1viços. á Nação, quom já adquiriu jum nome-, que so pOdo «decorrer detuna tradição, de altivez, de, honrae do desahibicão pessoai e de in-dependência política, entra, logo,para o dr. Washington laris, naclasse dos ^moiliilbões"" "Os mo-dalhõqs," da liepulilliia- são todos oshomens que valem e já valiam quan-do o dr. Al tino Arautos tirou —no dizer do dr. Cardoso de Almei-da — do bolso do seu collet.e a. can-didalura do dr. Washington Luisir presidência do Estado do SãoPaulo, c quando o dr." Artliur Uer-nardes tirou dó Iioíko do seu pij i-

t ma, em sua alcova do doente, naI pbraso do dr. Francisco Rá, a can-

dida.tu.ra do mesmo cidadão A pro-sidencia da Republica. Essa .fui-miiianto condcmniição do todos osvalores do nosso- soenario polilieo,ou n ouvi do honrado dr. Prudon-te do Moraes Pilbo que. por seruma das mais nobres figuras de ho-mera publico om. São Paulo o emtodo o Erãslí, foi afastado do par-lamento polo criador ila nova poli-tica, que pretende abolir a tradi-ção, apagar o passado, esquecer osserviços-dos oiftros.e fundar ¦ umunova áfa na historia do governo doBrasil.A attiludo (lo sr. Alntonioi-.Ca1'Uis

Sem compromisso algum de na-tureza política com o dr. Washin-gton Luis, tinha o dr. AntônioCarlos plena llberdado de acção- noqua toca ao problema da. sueces-são presidencial. Na orúenr pura-

exercer _.: vativaii do poder executivo niiuoi-

ro, aobrepondd-se fi atitotidadó Içgi-í tima. do presidente-do Eistadò. TJi|i-! ficudo- o trabalho' de ! uUicÍa'qieu.to! do forcas polltlijas em favor' du çán-;! didatnra do" dr. Juiio Prestei, trif-

j baião feito & revelia., o pelos pro-' ceiisos da uiystificaçilo' quanto á lit-guns' o' da cõnçeesüd de favores-'.óf--fiòiaes quanto a outros — Julgouti iiresidente Antojilbí Carlos' usadoo momento . de rmumoiar, nobre-

i monto, a- candidatura, quo lh*. pífà-'1 recia o povo mineiro, em sun utitar;

| niinidndo, o quo surgia, de váriosi pontos-do território uaéionáV, stfbI a indicação do seu) nomo pela sim-1 pies affinidado espiritual! existente,"

em: sua norma do cohducta no gb-verno (ío Minas e' a que vem sendoobservada polo dr. Getulia Vargasno Rio Grando do Sul, o tondqVemvii-.ta o seguro juizo de v.- esc. ,wi.,iapreciação do problema presideu-ciai," o dr. Antônio Carlos so Ori-entou no sentido da candidaturadáqúo'rie eminente concidadão, de-liois do ouvida a opinião autoriza-da do honrado chefe da- política dn-quollo Ülstado — dr. Borges de Md-deiros. Qnanto á vico-présldoncin;foram lembrados o» nomes dos drà.João ressoa! Estacio CoimbVa |o'-yi-tal Soares'. Esto ultimo por suggiss^lão do próprio "leador" do sua bij-n-rcada na Câmara, oomo.v. esc. te-riV visto pola narrativa tio deputado'Noves da Fontoura,/ conHraádtyvppr.outros depoimentos ¦¦¦ o ató Djfcáíi)./»-;pela confissão, implícita do ifetbrt-,do "leador".- Dosde: o iirtmei'rb-'.inVo>.monto, porémVfoi apontódá, çoknii$£-..va sympà.thiS, e 'confiança.' o 'nçimõ'!do presidente da.Parahyba, cuia1.ilf.'beral o- larga visão politica';- éiteTOrtava em sem Estado' o mesmo gb-verno. que. Antônio • Carlos - g-; (ídf.ll1-*lio" Vargas- faziam, VespecrWTrraeh-te, .em Minas o1 nú Htò^Qra^dc^do"KUi." -1."' í . ;Íj„'

A convenção liberal convocado'para 22 do corrente ratificará, urna»

A

nimemente, as 2 indicações'túlio- Vargas e João Pessoa. ,G««

l.i'....í.: .i.4Í>!Í'.-'«' i^s-l-- r.-

Page 4: T/. -, ,r: W?m*W~ i '«*:' JSSIONATURA 4ê$000 PROVÍNCIA #0 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00220.pdfmltwWW^wW-M-iiX '«*:' li-to»¦¦ tttf-'.. ' •' , ., , . ,.f.....-

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.1 7 -f X PROVÍNCIA Quarta-feira, 25 de setembro de 1929 g N. 220 n

SERVIÇO PUBLICO

VIDA SOCIALANNIVERSARI03*' ' Annlvnrsaria hojo a Intoressantü

Jullnha, 1'llhlnha do dr. QuintinoBello Cavalcanti o de sua exinu. cs-

posa d. Orazlcla Bello Cavalcanti.

| Faz annos hoje a exrria. sra. d.Allco do Almeida Tinto, esposa doir. Francisco

"Pinto, do alto com-me:'Portugal, neste Estado.

. Pnssa liojo o anniversario nataII-• ein da sonhorltii Noemlu Gomes doMattos.

?Tem hoje o seu nnnlvorsãrlo nata-

llcio o sr. Dario Celso, commlssarlonV policia do 1." districto desta capi-ml.

Faz arinoH bojo a menina Nllzada Cruz Mordes, alumna do 1." au-no ila Escola Normal.

?Faz anno.s koje d. Maria Emilia

Pereira jiió Souza,¦ dlrectora do col-legío "Santa Margarida'',

?Fa?. annon hoje u sra. Maria Fran-

cisca de Lima, mãe do sr. Ailamaa-lor F. dç Lima auxiliar desta íolhu,•f

ÒASÂsniiNíWíSNo cartório do i..° escrivão do ro-

El3.ro civil de casamentos foramhomem áf fixados édllãos do casa-inéntos do» seguintes contraheritos :

Belmir'0 da silva e Elvlra Pereirados Santos, solteirou, naturaes desteEstado e residentê/i íi estrada dosRemédios, Alocados.

4"Nn cortorlo do 2." escrivão do re-

glstro civil de casamentos foramhontom nfflxudos edltnos du casa-mentos dos seguintes contrahentès :

.lose Tavares do Nascimento o d.Amara Alvéo de Mello, solteiros, na-turaès cie AlagOas, e residentes naGrafia. \Valdomnr Ferreira dè Mi-Vnhcla p d. Joseplia Soares do. Al;.incido,1 solteiros; naturaes deste Us-lado, residentes na Uôa Vista. .los.':Máximo dn Ámorlrri ò d. Maria del.oiu.-di-.s PessOa dè Souza, solteiros,naturaes deste Estado, residentes naCiai.-a. Octavlo Laur.ltidó de Aran-jo e d. Áégtrífi Maria ela. CòncèlcjtTn'solteiros, naturaes desto Rstndo, re-cldentps na Glraça,, Dcocleclano do*Mantos Silva, è ü. Maria Cnfndldn deAraújo Santos, solteiros; naturaeseiestp Estado, residentes na BOa Vis-ta. Pedro Antônio Neves, naturalcie Alagoas e ei .i. Josçfphá Izaliel (UMello, natural deste Estado, soltei-roa, rosidén.tés ein pampo Grande,na praça. Alfredo Correia, natural(lu Rio Cirando do Norte, e d. Ade-lalclíj Alves Pereira, natural do Pari.solteiros, residentes em Campo Graude ¦tia .Graça. Domingos Mnthèlls;residente ná Bôa Vista e d. Nathali-na Maria de Moraes, residente naTorre, solteiros e naturaes deste Es-tado-1- Sebastião-.. íKisd- de- SairfAnmCresidente ú. Ilha'do Leite na Bôa Vis-ta '-o-d.

Elza Augusta de Carvalho,residente em Tlglpió, solteiros e ná-turaes deste Estado. Josí Ferreira<!a Cruz e d. Alzira Cavalcanti AVan-d.er.ljjy, solteiros, naturaes deste Es-t.-ulo, residente em Afogados. Luizdè ÜJiveira Lobo e d. Ceey Vital Ce-sar Çoutinho. solteiros, naturaes des-te Estado, residentes na Bôa Vista.¦-. ¦ S3. .

No cartório do 3.° escrivão do re-g tetro civil dè casamentos foramliontem áffixados editaes de casa-«lentos dos seguintes contrahcntes:

Severino Josó dos Santos o MariaErnestina de Brltto, solteiros, natíf-raes. deste Estado e residentes em"Beber.be. Geneslo Pereira da Silva,o Amara Tavares Bazants, solteiros,naturaes deste Estado . o residenteslio Arruda.' '

Amaro José.Pessoa eMaria Euphrasla de Brltto, soltei-ros, naturaes deste Estad oo resi-dentes em Beborlbo. João Cândidodos Santos e Bonedicta Garcia Cha-Ves, solteiros, naturaes elle deste Es-tado e ella do Ceará, e residentes cmBeber.ibe. José de Souza o LeonorRolemberg de Farias, solteiros, ua-turaes deste Estado e residentes noArruda. Luiz de França Ferreira cMaria JosC* da Silva, soltciroa e resi-dentes no Arruda. Apollonlo Octa-vio da Silva o Luiza Maria dos San-tos, solteiros, naturaes deste Estadoo residentes cm Beberibe. João Ba-«tista de SanfAnna e Laurinda Can-ilida da Silva, solteiros, naturaes des-te Estado, o residentes no ArrudaJoão Irene da Silva o Irene Fra.nlcisco dos Santos, solteiros, naturaesdeste Estado e residentes em Bebe-Hbel Joaquim Gomes de Souza eMaria Porcina da Silva, solteiros, na-turaes deste Estado e residentes noArruda.

¦*¦

VIAJANTESEmbarca hoje para a capital da

Republica, o illustre senador Ardil-medes de Oliveira.

O (listineto congressista _ue serápassageiro do "Almanzora", deveráter embarque muito concorrido.

?Segue hoje para a eapltn] da Pe-

publica acórtipanhádp de sua senho-ia, o sr.. conselheiro Manoel Brltto,Eocloda fabrica de dôcè3 "Peixe".

Será passageiro do paQUcte "Al-mnnzora"'.

?PAIJjECIMENTOS

Na rua Condo da BOa Vista, fal-leuou, hontem, pelas 12 e 1|2 horas,a professora d. Emílio, de BarrosMachado, filha da professora d.Maria do Barros Machado o Irmãdo rovino. padre Manoel Machado,vigário da freguesia do Recife. VI-ctlmou-a antigos padeclmontos. Sou

mento terá lugar hoje, ás Ihoras, no cemitério do Santo Ama-ro, apôs ás missas do corpo preson-te quu serão celebradas na matrizda soledade. Haverá carros á dia-posição das pessoas que desejaremcomparecer ao enterro ds S o melaem frente á casa "Raul Baptista".

•fDIVERSAS

A "Burbeaiia Americana", locall-zada á rua da Imperatriz, acaba dopassar á propriedade do sr. Fran-cisco Barza.

O referido estabelecimento estásofrendo uma reforma, sondo intui-to do seu novo proprietário trhris-torniá-lo numa casa de t .* ordem,no gênero, '

-fRenl.lzotl-se hontem, ás 20 "horas

ila sua nova sede á rua S. João, 577a posse da directoria, da sociedadeUnião dos Carteiros do ''ernambuco.

O presidente, sr. José Thomê doEspirito Santo, depois do abrir asessão convidou ao si'. Albino dosSaritos Leite para. occtipar nqucllocargo.

Em seguida falaram diversos ora-dori.s, entro os quaes o sr. Tlburcjòdo Oliveira.

Após, fez-su ouvir o liymno socialaegulnilri-so uma. hora literária ondetomaram parte em ívcltativos rapa-zes B1 ÜBlihorilns da nossa sociedade.

Pare com essacoceira «iue rebentaa pelle*-(ave aparte affecfada comLAUÔL

Repartições estaduaesGABINETE DO GOVERNADOR

Estove hontom no Pulado do Go-verno o sr. Luiz J. da Silva Gul-marães que foi apresentar suas doe-podidas ao sr. governador do Esta-do por ter de seguir para o Rio.

O Br. governador do Estado reee-beu o seguinte radlogramma:

Do' Stockolmo : — Associação In-torniiclonal ITotecção Infância agra-deco Liga Pernambucana contra.I Carvalho, 3." tabelllão, escrivão doMortalidade Infantil pela coopera- ' orphãos o annexos cio município de

ção Brasil e envia felicitações pela

ra, que seguiu, nnto-hontom, para oRio, pelo "Gçlrln".

O sr, govornador do Estado assl-gnou, liontem, os actos seguintes :

Aprovando a lei n. 212, do mu-nlclplo do Potrollna, em virtude daqual foi o prefeito do mesmo muni-clplo autorizado a permutar o-pro-prlo municipal l\ rua 7 do Hetombro,n. li, pela casa 11. 10, á rua ManoelClomentlno, .de propriedade do d.Maria JosO do Novaos Pinto :

removendo, a podido, o juizmunicipal, bacharel Jotie RaymundoRlbolro do. Castro, do tormo de BOaVista para o do Cabrobõ ;

concedendo a' José Manoel ds

obra realizada, (a) Nevejan, secra-turlo, . .

O sr., governador do •Estado reco-beu o seguinte telegraniinn :

Do Recito : — Sinto profunda-mente não ter podido cumprimentareminente .amigo, felicitando todo co-ração exilo seu - brilhante governodo (pie tive prazer conhecer todaamplitude du detalhes durante ini-nha curta permanência Recife. Re-cebo multo prazer

' ordens suas Ita-márdty.' Com mais alio apreço velhaadmiração sempre, (a) Teixeira Lei-le Filho.

Estiveram hpntem nn Palácio doGoverno os drs. lllldebrando deG6es, Inspector dos portos, rios ecaímos o o senador Archlmedes díOliveira, que seguem hoje para uRio, polo "Almanzora",

O sr. governador do Estado com-pareceu ao embarque do deputadoPaulo Salgado, pitesldonto da éáiun-

1 anno do licença, em propara tratamento de sua

caruarurogação,saude ;

nomoandp João Llherato Porol-ra da Costa, para exercer o cargo dedirector da Colônia Correcclohal doMorenos, localizada ¦ em Garanhuns;

nomeando Ormlndo Pires For-relru, para' exercer o cargo dn ai-moxarlfo da Colônia Correccional deMenores,, localizada em Garanhuns;

concedendo ao bacharel .lona-tlins Costa, juiz de direito da co-marca cio Garanluins, a gratificaçãodn 10 por cento sobre o ordenado deseu enrijo, a '¦.'partir de 'l do marçode .11127, data-em quo completou 10annos .do ef.octivci exercício;,

concedondo a João Ribeiro doVuscoricèilõs, JInspector escolar re-glonal, a gratificação do 5 por con-to sobre os seus vencimentos, rola-Uva ao 3." qüinqüênio escolar, com-pletó om 23 de dezembro do 11)20.

Despachos do sr. governador doEstado no dia 24 do setembro de.1 «i 2 n :

Officio n'/. 111)0, da Repartiçãocentra) da policia. — Autorizoo.

Officio n. 1180, da mesma re-partição. —. Autorizo.

José «Io Oliveira Jardim; 2."lenenle dn, Força Publica! pedindo.ajuda de custo. — Pague-se a quan-tia de' :MS$00(i, 'do accôrdo com- asInformações.

O mesmo, fazendo Idêntico pe-

a quantia do 312$ proprlolurlo du ^úlo-oninlbus,*i7) mOmentO DOHtlCOi informações. obrigado, prellmiuarmeute, a decla- V _''Y_" , , Jf\"lZl<(ContlnuaçSo dn 8.' pagina)

dldo. — Paguo-sodo aecOrdo com as Informações

— Amndou de Araújo Guimarães, Irar, na ropartlçâo competonto :2.° tenente da Força Publica, fnzon-1 n) nomes o rosldeiíclas doB ropro-do Idêntico pedido. — l'nguo-so a sontautes responsáveis e a donomi-iiuantla do 38-t$000, de aecOrdo com na(!ã'ò''ou firma estabelecida;

.VERMES. moniSTINAKS »AS.-.;,.. . CRIANÇAS '

". . Dever Imperioso doa paos

Os vermes e outros pnrasitan In-testiriaé. impedem o oroRoImenUinormal,'cias crianças, produzindo aomesmo tempo, complicações do sau-de. hiáis ou menos graves, que tan-to alarmam os pães.- Aaslm multas vozes;:'a pallldez (lái-crianças,-o «.ventre -crescido, íih diar-i-héos, os vômitos,,ú'falta de itppeli-te, a, Insomnía, ò rnchltlsmo, o ores-clmf-iito demorado, nada mais sãoei ue.ó'effeito produzido por terríveisparasitas que habitam o Intestinodelicado das crianças. E' dever im-poriòso dos pães fazer expedir tassirarasitaa, escolhendo, entretando, umvern. ifugo apropriado e Inoffenslvo.

. Ei .sempre dlfficil dar-se as .cri-n.nças ,um remédio ruim de^gôsto^eciiie'.tenha dieta'. Pois bem : — oI'ic0r de . Cacau Vermifugo dôVjth-vleí -é um lqmbrlguèlro apropriadopar4 as Èriahgás.i pois que não/tèm'

..diétft, ê gostoso, não irrita os íntès;tinos; não contém óleo è dispensapurgante-. >¦¦*

Manipulado criteriosamente pelosBens íljventoros, que são prqfessoroade.CÜimlca.o Verrhlfúgo de Xaviertonifica ns crianças, Ífl-Ias crescere e receitado pelas sunilUadçp medi-SMÍ-M ... ...... , - --

- .-.-• *'•'< .-V-;--. <•¦ '

Vida forense9 JURADOS DE DIREITo'

PRONUNCIA CONFIRMAllAO dr. Nogueira Lima, juiz de ili-

reito da 1." circiiinsçrli.çâq criminalconfirmou honteni o despacho depronuncia proferido pelo dr. .losèMareoüiiio, juiz municipal da* 2."vara criminal, contra Éiiçlldes Diasdo Sacràm.rito, autor do assassina-to do indivíduo conhecido pela ai-cunha de "Macaca Oca", facto oc-corrido em li)22, no districto de S.Amaro.

IMPRONUNCIA CONFIRMADA" ' OHfhesmo Juiz' fcbntlfindtt, em da-ta de hontem, o despacho de im-pronuncia proferido pelo dr. juizmunicipal da 2." vara criminal, nosautos do processo a que respondiaAdel Baptista de Amorim, pelo cri-me previsto no art. 2US, du Cod.penai.

FOI ABSOLVIDOO (ir. Adamastov do Amaral Le-

mos, clinico nesta cidade, o que es-tava processado por crime de feri-mento leve, foi honteni absolvidopelo dr. juiz de direito da 1." cir-eitniscripçaò criminal.

CONDEiviNAÇAOAinda o mesmo juiz, por despa-

cho de hontem, eondemnou o c.huuí-feur Luiz Américo de Azevedo queincorreu na saneção do art. 306,do Cod. penal, a 17 dias e 12 horasdo prisão simples.

"HABEAS-CORPUS" IMPETRADOSAo dr. juiz do direito da 1." cir-

eumscrip.ão criminal foi hontemimpetrada uma ordem do "habeas-

corpus" em favor do Pedro Gomesda Silva quo se acha recolhido áPenitenciaria e detenção por cri-

me do fttrlo .O indivíduo Amaro José que se

eivontra recolhido- á Penitenciariae detenção, por uso do armas pro-hibldas, impetrou hontem uma or-dom de "habeas-corpus" em seu fa-vor ao dr. juiz de direito da 1." cir-cumscripção criminal.

SUMMARIO DK CULPASob a presidência do dr. Rantil-

pho de Oliveira, juiz municipal da1.* vara criminal, ficou hontem en-cerrado o summario de culpa doprocesso de José Vicente Ferreira,autor do assassinato de "José Ca-dinho", facto oceorrido pelas 20 1|2horas do dia 29 do. mês ultimo, natravessa do mercado de S. José, 1."districto policial da capital, o de-linquente acha-se recolhido á Poni-tonciarla e detenção. Todas as tes-temunhas (|iie depuzeram nesso pro-cesso foram favoráveis ao crimino-so.

• Perante o mesmo juiz foi lionteminiciado o suminairo de culpa deAzen Alves da Silva o outros que-reapónden pelo crime previslo noart.' 2:10, pnrag. 4, do Cod, penal.

No juizado municipal da 2." varacriminal foi hontem Iniciado o suni-mario (Ir culpa do José Arthur deLima*, chauITmir, que se acha iiiciir-í:o iio art. i!106, do Cod: penal. Aaudiência foi presidida polo dr. Jo-sé Mavcellino.

Affim de assistir o inicio do sum-mario dè culpa do processo que res-ponde, por ci\ie de forimonto leve,compareceu hontem perante o dr.José Marcellino, juiz municipal da2." vara criminal, o. detento OscarRodrigues de'¦¥/ lio.

^^ TOSSES RÈBELOÊ^ %sk_

Teleg^am m as(Continuação da 1." pagina)

A senhorlta é noiva? 1 Vae ca-sar-feB^.íintão permitta-nos um con-sellrp^util, a bem de seu próprio in-teresse ! adquira seu enxoval n' APRIMAVERA: O • estabelecimentode melhor sortimento-de todoB o'artigos necessários a indumentar'»feminina. Além disto todas as noll-vas que compram seu enxoval n' tPRIMAVERA sao lellcissímas con*9 Sftsamenla.. - < ':-

¦¦ ,¦:¦ :'',.'./>".

INTERIORPara pagamento da subven-ção do Collegio de Orphãos de

Bom' ConselhoRIO, 24 — O minislro cia

Fazenda concedeu o creditode dez contos á DelegaciaFiscal de Pernambuco parapagamento da subvenção aoCollegio de Orphãos de BomConselho.A vaga mineira no Senado

FederalIUO, 24 — Sabe-se que o

sr. Carvalho Brltto vae dispu-tai' a senatoria mineira eniopposição ao candidato oiTi-ciai, sr. Henrique Diniz.

S. PAULOA Iingua portuguesa nbs con-

gressos internacionaesSÃO PAULO, 24 — A ter-

ceira Conferência de Educa-cação approvou a proposta dosr. ildefpnso Aires Marinho,no . sentido da Conferênciacongratular-se com o minis-tro Oclavio Mangabeira pelamaneira efficiente por que s.exc' conlinu'a propugnandopela officialização da liriguaportuguesa nos congressos internácionaes. Essa inoçãn foiassignado, por mais vinte con-gressistns e approvada comuma salva dé palmas.

ECOS DB UMA SEN-SACIONAL DES-

COBERTAlia quem pretenda nffirmar

que,'no vasto campo da seiouejamedica, só a cirurgia tem feilopro^resrtiH. Entretanto, do ummodo geral a medicina avançaconquistando triuiiÍ_Hios admira-veis.

'!'.•':,

Tomemos por base o appareci-mei.tp recente do Lypogonol re-médio que veiu resolver, defini-tiyamento',p problema da aBth-má, das bronchitôs pútridas e datuberculose Inicial,

O Lypoffenol jáexiste em Recife &,.qseu preço é dê 7$000:pór vidro.

Em todas as phar-. macias

siiíJâíV.Vr:'.;

A Câmara municipal de Cam-pos Geraes, em Minas, iiypo-theca apoio á chapa Júlio

Prestes-Vitai «Soares

SÃO PAULO-,. 24 — Esteveno palácio do governo o sr.Jorge Meimberg, presidenteda Câmara municipal de Campos Geraes, em Minas, hypo-lhecando apoio á chapa JúlioPrestés-Vital Soares para asuecessão do sr.; WashingtonLuis.

MATTO GROSSO

Processo contra um deputadoCUYABA', 24 — A Assem-

bica legislativa concedeu porunanimidade a licença solici-lada pelo Procurador geral doEslado, para processar crimi-nalmcnlc o deputado Palray-r.oPaes e Barros, por crimede injuria ao presidente doEslado.

BAHIAPartiu para a Itália o cru-

zador italiano "Trento"

BAHIA, 24 — O cruzadoritaliano "Trento" partiu di-reclamcnlo para a Ilaüa.

ALAGOASA chegada do senador Costa

Rego a MaceióMACEIÓ' 24 — O senador

Costa Rogo teve • desembar-que concorridissimo, ohcgàn-do em automóvel de linha ás1.6; horas e 40 minutos.

Estavam presentes o go-vernador Álvaro Paes, secre-tarios, , prefeito, senadores,deputados., magistrados, altoscommerciantes, fuuccionariose grande nuissa popular. To-cou uma haíida' do musicadapolicia.

,Seiihorii.as ofíeréncram ra.malhétes de rüsas. Na estaçãosaudou n senador Costa Re-go, o'deputado Lima Júniorem nome do Partido Demo-crata, respondendo o liómè-niigcado;

O sr. Costa ..Rego está hos-podado no palácio do gover-no. '.'',; ¦'¦ '^v

"'" Nomeação sem effeitoMACEIÓ', 24 — Foi con-

siderada sem ef feito a no-meação do di'. Pires Pujoladjuhcio de promotor da ca-

ilal, e nomeado para o mes-o cargo o dr. Miguel Ar-'çhunjp Baptista.

as IntormacOos.—* Kuclldes do Alcântara , Vital,

Inspector regional do ensino, pedln-do pagamento do diárias. — Paguo-so a quantia do 345.000, do aecOrdocom a lnformaçílo.

O mesmo, fazendo Idêntico po-dldo. — Pague-so a quantia do 280$do accôrdo com a lnformaçílo.

Hei. João do Hoilanda Cava*-cantl, juiz municipal de Serrlnha,pedindo licença. — Indeferido.. — Bnrtholomeu de Queiroz Pon-soca, lnspectpr regional do onslno,fnzondo Idêntico pedido. — Pdguo-se a quantia de 045.000, de accor-do com a lnformaçílo,

José Quintino do Lemos, sol-dado reformado da Força Publica,pedindo pagamento de 20$400, quodeixou do receber. — Pague-so aquantia do 20?330, do aecOrdo comas informações.

Pernambuco Tramways, podln-do pagamento do 300?000, proveni-onte do transporto de cupim para oUeglmonto de cavallarla, no mfis dujulho ultimo. — Paguo-so pela ver-ba n. BC do orçamento vlgonto,

A mosma, pedindo pagamentodo 2-lsnoo, do aluguel do contadoro consumo do energia electrlca verl-ficado no 2." trimestre do correnteanno no Necrotério Publico. — Pa-guo-se pela verba n. 37 do orçamen-to vlgonto.

Mnxlmlla Burlamaqul, pedindoo thoatro Santa Iíiabel, para o dia !)do novembro vindouro. — Sim, deaecOrdo com a informação,

SECRETARIA DA JUSTIÇA

O sr. secretario da Justiça assl-gnou no dia 23 do corrente os s<_-gulntes despachos : -

Pernambuco Tramways, pedln-do pngamento do 47$000, provenlen-to do aluguel do registro e con.su-1110 de gliz carbônico na Escola pro-fisslònal feminina, nó mês do jn-nlio ultimo. — Informe a dlroçtoráda Esooln technlco profissional fo-nílnlnii. 1

A mesnfa', pedindo pagamentode 41Ç400, proveniente do aluguelde registro e consllínd de gnz carlm-nlcó na nêptirllijão central da poli-cln, nn .1." trlinestr. do corrente an-no. — Informo a Repartição cen-trai da policia,.A meèmà, pedindo pagamentode líl$Cf.0, de nluguel do contador eeoiiaiimo de energia eleelriea no grn-po escolar João Uarballio, 110 av» fr|-mestre do corrente .Iniio. — ínfor-me a directoria do grmio escolar.Toíip BnrbSlho.i

—• A mesma, pedindo pagamentode 2:flp4ÇfiOÓ; proveniente do nlu-gu»il de registros e consumo de ganoarbnnlcí) no 2." trimestre d» correiirte anuo, há Casa do Detoncião. —Informei a Repartição central dnpoliria .

A mesma, pedindo pagamentode l:7,10ÇO..n, prpvçjhiente do ahwgueVdò contador e consumo dò enor-!• ia nlèetrlch 110 then.lro Santa. Iza-Ijel. 110 2." trimestre 1I0 pórrentn an-iin. — Informo o sr. administradortio theatro Santa Izaliel. '

Maria Annuneiada CòútlnhoGulmarãcsi professora estadual, po-dindo licença. — Informo a. 3." se-cção.

Officio n. 118, da Repartiçãocentral da policia. — Offlcle-se noar. secrctnrlo da Eiizehíla.

Otricio n. 112, da Escola tech-hitio. profissional masculina. — Aosr. director do álmòxârlfadò geral,d o..Estad o.

exonerando, elo accôrdo com aproposta do cir. chefe do policia,, o2." sargento da Força Publica, Er-pesto Coelho de Albuquerque, docairo do delegado do policia do mu-nlclplo do Bulque o nomeou parasubstitui-lo o cidadão Justino AlvosBezerra.

SECRETARIA DA FAZENDA

Despachos do sr. secretario daFazenda em 21 do corrente :

Francisco Xavier Guedes Pe-relra o Muno Guedes Pereira que se-ja feita a devida annotação no Con-tencloso do Thesouro da Sociedadeempresa grandes hotéis e melhora-mentos de;Pernambuco. — Infoi>mo o Thesouro com urgência.

—¦ Pernambuco Tramways pedln-do pagamento do 885800. — Voltofi Imprensa Offieial para informar.

Montcnogro Simões & Cia. pe-dlndò pagamento de 4:1538100; Car-los Falcão pedindo pagamento de381$000; Manuel Rodrigues pedindopagamento do 2SOÇ0OO; Flavio Au-gusto da Silva pedindo pagamentodo 4:300$000 e 8:155.030',; SouzaLeão & Cia. pedindo pagamento'-de87:180SO0O o Narciso Mala &¦ Cia.pedindo pagamento de 21SG00. —Informe o Almoxarifado geral. .,

Engenheiro civil Manoel A.nto-nio de Moraes Rego reclamando'col-lecta. — Informe a commissão derevisão do Imposto predial.

Manoel Antônio Pontual, IsãàcSalazar, Eulalia de Castro Neves eManoel Saraiva de Lemos, reclaman-do das collectas de suas casas : —A' commissão do revisão do lmpos-to predial, para Informar,

[lllll SE IlilEIHPODEROSOANTI SYPHiLITICOANTI-RHEÜMATICO-6RANDÉ-

O serviço de auto-onnibusno Recife

. (Continuação tia 2." pagina)..

som grande afastamento dos seuslugares ;

d) _ taholutns indicativas,, dadirecção, simples e legíveis ú distaiir•-••ia '. ...

O — no interior flo vehiculo-'de-vera consar o iiumoro do vehlculo,a lolação, o lUnnrar-o n os. Pieço.das passagens. ¦

5 ;>,.• — a velocidade dòsMúíto-oinulliiis seril determinada polaInspectorla de Vòhiculos do confor»m.cludc tom 03 dispositivos' cío nrfi-go 240

'e paragrapho 1." do .ciíado

regulamento.§ ,\,ú — Os carros deverão sol II-

luminados, internamente com <-e s(G) lâmpadas de 25 velas cadauma, no mínimo.

5." — A tiiboleta indicativa (Ia• direcção ou itinerário devera terna parte dianteira um .disposltvoespecal luminoso, que facilite a lei-tura a uma distancia minima devin-te metros, mas sem perturbar avista do conduetor.

§ ,fi." — E' prohibldo fumar nostros primeiros bancos.

§ 7... — Qualquer empresa..:òu

b) — onde a sido da empresa eseus depósitos ou garages.

§ 8."— Os horários sorfto affl-xados'cm lugar perfeitamente Visl-yol, da parto interna dó cada om-nlbus automóvel e nos pontos trif-claoB c lerminaes du cada linha.

§ 9.0 :— As.pUssagens nos omnl-bus-uutomovels poderão ser cobra-das por viagens secciònndas', compassagem individual por. secção dedois (2) kilomclros ou mais, oupor passagem Inteira, para o per-curso do todas as secções das res-poctivas .linhas. A respectiva tabol-Ia será previamente sujelia a ap-provação do governo.

§ 10." — Nas licenças para o tnirfogo do oninlbus-autonioveis de quetrata este regulamento serão deter-minados os pontos lniciaes o torml-naes dns respectivas Unhas.

§ ll.o — A lotação mnxma de ca-da omiiIbiiB-autoinovel, que em ne-hum ciiso poderá sei' excedida, se-rá iiidiciulu em lugar pprfeltamcn-te visível da parlo Interna do ros-pectlco voliiculo. A ninguém senípermittido viajar om pó nos onini-bus-automovois, sendo legitima pa-ra a execução desta determinação ainterrupção da viagem, dos omn.-bus-autonioveis nto quo seja cum-prldo.o que neste paragrapho secontem.

_j ja.» — A parada complela doveíiiculo, para a entrada ou sabidade passageiros, 6 rigorosamenteobrigatória. Não entii porém com-prohoudida na obrigação constantedeste paragrapho a parada paia re-cpber passageiros quando a lotaçãodo oniiiibus-automovel já òst.veicompleta, o quo será indicado poimeio de luboleiu collocada ein lu-gdr perfeilainonlo visível 11 frontedu vclilcúlo.

§ 13'" — Não será porinilt.lda 11parada terminal do ()iiin'biis-aiilnmovol sobre os trilhos existentes 1111cidado, do modo a Impedir o tvafe-go do bondes.

§ 14.° — Cau'a omniliunaulomnvol terá obrigatoriamente, eollòcadiiá fronlo e noa lados do velflctiló, 1:Indicação do puniu pnra quo 110momento bu dirigir e du preejo darespectiva passiigoin,

g .U>." — A ciilrada o n sabidado iHissagtíiròs nos pontos iiuilo ini-ciacs ou lerminaes do oninilius-iiulomovel, cumo nos intermediário,serão feitas do modo ma'is rapldipossível, sem prejuízo, porúni, disegurança e da coniniodldiule do.mesmos pássageh'ps.

§ lii." — Sè os omiilbiiR-nulomóveiíi forem provado» de apparelho:ncciònadOB pelo motorista', para lmpedir a entrada nu 11 sah.ilo. de pausugolros, eslaiido o vehiculo em niovlmento, poderão trafegai' sem pôssua especialiiieii.e 'incumbiütt d'fazer parar ou seguir 0 mesmo vehiculo, liara o embarque pu (lesembarqtte de passageiros.

§ 17." — Os motoristas, conduetorps e ma's empregados no servi00 dos omnibus-aulomoveli! de qu.trata este , regula mento.,. são obrigados a tra.ar com a maior y&jí .(luãe urbanidade os passageiros Viessevehiculos, providenciando de mód.a ser assegurada aos mesmos passagoiros completa segurança e commodidade durante a viagem.

§ 18." — Não será perm ttido •'embarque de pessoas embriagadaou maltrapilhas e, quando isso fôverificado, depois do embarque, deverá o conduetor do vehiculo fitzélo descer, para o que ped.rã o auxilio da policia, caso seja necosario

§ 19." — 15' prohibiclo qualqucipassageiro viajar 110 estrlbo do carro.

_! 20." — O conduetor do vchicu,lo deverá impedir vozeiias, alter-cações, tocatas e o mais que poss»incommodar os passageiros ou perturbar a ordem.

§ 21.0 — Deverá lambem aquolle empregado tor sempre o troanecesario para uma cédula quo nã.for superior a .dez mil reis, para cque a empresa ou proprietário temobrigação de providenciar.

Art.. 2." — Satisfeitas us comi1'çõos regulamentares/será gorantidí.aos proprietários que explorarem eserviço de auto-omnibus, dnrantidez (10) aniios, a renovação da ,.1'icença na Prefeitura e Policia.

§ único — A licença' não seráronovada desdo que > se verifiquique cs vehiculos do liconciado ouo serviço a que elles sé destinannão obedecem ás delerminnçõès deslo regulamento. A , Inspécloria diVehiculos fará, neste caso suspen-der linmediatamente o serviço d(omnibtts-automovéis cuja licençanão possa ser renovada.

Art. 3." — A licença para o ser-viço de omnibus-automoveis de quetratd este regulamento não seráconcedida a quem não provar pele,menos seis (ti) desses vehiculos na;,condições nesto mesmo. rcgulauiou .to oxigiras. Não serão permitfidosauto-omnibus do lotação inferior 1125 passageiros. ,

Art. 4." — Por oceasião deus-slgnar o respertivo termo) dada li-condado depôs.tara nos cotes muni-cipaes, estaduaes ou Cederaos trintacontps de reis (30:000.000).

Art. G." — As determinações dopresenle regulamento não excluemos omnibus-automoveis, sons pro-prielnrlos e motoristas das disposi-ijõon quo lhes 1'oroih applicaveis, dasloís o regulamentos estuduuás quevigorarem para os vcíhioulos aiitomoveis em geral.

. Art. 8." — A Inspectorla de Vehiculos determinará a partida ter-minai dos omnibus-automoveis. •

Art. 7." — Os auto-omnibus quefazem o trafego da (idade, actual-mento, fora das condições prevista,'neste

regiilaiheno, poderão trafo-gar nesta cidado emquauto utiüsu-veis, a juizo dft Inspoctoi-ia de.Vehir.ulps.

Art. 8." ;— Os omnibus do servi-co' de tranporte de passageiros djinterior, sejam de outros Estadosou de municípios doste Estado, te-rão os seguintes pontos de paradas.lerminaes, para deixar, e receberpassageiros : ps do. norte —^ricriiNzüliada e Largo de Santo Amaro ;os do oeste .— Praça João Alfredoe os do sul — Largo da ,Paz, nãc-lhos sendo permitido, fazer serviçode' transporto de pasageiros nestacidade;

Art. 9." — Fica som effoitD oacto1 n.o 572j de 20 de abril do cor-rente anno.

] Quapto mais so avoluma o mo-vlmento cívico om favor dos cándl-da tos liberaes, tanto mais so des-manda o governo federal nos pro-cessos de oppressao,;de.suborno, deameaças, de corrupção e de vlolen-cias para lmpflr o sou candidato. Oalllclamonto so fez pela exploraçãodo antigos odlos suspeitados doquaesquer resontlmentos, de quaes-quer nzedumes pelos interesses con-trnrlaclos, de quaesquer ambiçõesnão satisfeitas, de quaesquer appe-tltep liiconf essa veis.;;Onde auer quevegete um descontente, um lntoxl-cado pala- Inveja, òú um taciturnoodlento, 1— ahl o descobrirá o agetvto do Banco do Brasil para oífere-çer-lhe um melo do satisfazer seudesejo, do realizar o sett sonho ondo exorcer a sua .vingança;. Nuncaso vlu.desbragainoiitp tâo áHflaz noaprocossod do corrupção,''.principal-monte no Banco do Brasil, que per-deu o caracter dè Instituição Naclo-nal para transformar-se em: vil Ins-.trumento.de exploração, _. eleitoralom mãos do .uma ir.oxcrupulosa fa-cção política/ Apresentaremos, (Ven-tro em poucos dias, úm projécto deIoi revogando os favores fiscaenconcedidos a esse. Banco, visto .terelle perdido a sua natureza de gran-do instituto db credito nacional,que é o quo Justificava os prlvlle-;gios extraordinários quo lhe foramoutorgados. Desmaudando-se assimo governo perderá o respeito publi-ep. Collocando a nutprldude fiirada lei, não pude ser'obedecido. E',pois, muito de recelar-se que.nãopossamos chegar ás urnas em mar-ço e que o governo, por ,séu's errop ,ii crimes, crie uma Sltuftçâo

'intole,

ravel para 03 Estados dà Alliançá,desencadeando 110 paiz a crlso mal»gravo da sua historia. Itoallzurrse-.10 assim os vaticinlos do saudoso 1Boiíseliiélro Antônio Prado, quesempro affirmou que, ho o dr.Washington Luis vleaso á présiden-ela da Itnpubllca, provocaria por,jiia vaidade, por riiii teimosia, pe-lo seu desprezo, pela opinião alheia,ii pela sua falia ele vlíiíln, uma re-voluçãó siingrenta no par/.. ,I.leve-'mos íi custa de qualquer sacrifícioevitar essa grande desgraça e, pa-:-a osso nobre "deslderatum", u ..icção do v. oxc. ratiilo podo con-trihulr. 1

Iniii funnnla (lc conciliaçãoA sua grande autoridade, o Seu

.illo patriotismo, justificado raspei»,to com quo o paiz sempre ouviu ama voz, llio dão o flirnito de inter-vir, para pacificar o espirito publi-00 nosla hora do graves apprehen-lões. llcüalvados os pontos capi-,iuu do programma ja conhecido da,Mllança Liberal, penso que ro po-;lerla oiiconlrar, unia formulado.,oiiriliaçãu que, sob o sou patrocl-

àlo tráuqiilllIzàBse a Nação, mar-vitinlo o inicio do uma uova era deverdadeira dèmpcrnclii o de «xecu-fio sincera (Io nosso regiiiieh cons-itutional. A unanimidade eommo-

.eclòra, da União Mlograndense emuvòr do dr.. Getulio Vargas, o con-

.;rn .amoni.o dos seus partidos histo-Mcps em tomo dosto nome, cons-.Ituem grave tlifficuldade — eú o.•econheço — a qualquer outra so-uçáo que não seja a já proclamada.Ir.eio porém-, que, mantidas, as

.déaa e as promessas do program-iKi- niu-.iiiicindo . pelos canclldnlOM. ;ieja ainda possível um appello ti;oncordia. Oo Norte pode vir essa.nvocação uos aontimentos proíun-.los da nacionalidade e, se o appel-

não fòr ouvido pelo Cattete,' estelienrá sendo muito mesquinho pe-laço do nosso território, onde não...ncontro ressonância o brado da.'taternidade e de paz. A grande o_/rofunda estima, que dedico a v.íxc, animou-me a, escrever-lhe es-a carta, para cujo conteúdo peço.

mais absoluta reserva, porque seille fosse divulgado, poderia pare-•;er a alguns como sendo a provaIa vacillação de espirito, ou de ter-rôr, por parto do um dos elemen--tos da Alliançá Liberal. Ainda quereconhecendo á pouca significação,lo meu nome na campanha . cívica;m que estamos empenhados, cabo-tne nclla muita responsabilidade,'como um dos precursores da pòllti-3a de entendimento com o Rio Gran-de do Sul, com o objectivo'de'rol-,vindicar para o povo o primeiro emais eleinoii.tar -direito dos cida-tãos em uma.. democracia : o de..òú. titü.lr o seu próprio, governo.

lléceio, póréin, quo a noticia deuma iniciativa dé qualquer de nôs,uò sentido de uma formula de con-ciliução, vjes.se. a lançar ;o .desani-mo em nossas fileiras, ou a djiyldáquanto a'firmeza e lealdade do"siibssoá- propósitos. Retroceder 'nãoi possível, tanto mais : quantój omovimento inicial tendo ú.v regeria-ração da politica brasileira e it'iu-tegraçao da Republicai . na purezado sou systema legal. Masi'.còmbas idéas e os princípios estão su-periores aos aomes; as formulas deconciliação quanto ai.ést.es.Bàfysem-pre admissíveis, 'dentro

aa siipbr-dinação aos prograiiimàs'; s Estou•.••orlo do qüo v. exc. i-meditára, .pro-(undamen. o, acerca ,dp: tudo quaii^i),ficou esclarecido néstá'carta, e con-'tio em qiié,' riestá hora- de Incerte-zas, exerça1 o g'r'ando; papai do guiaoxporimentado »o csclarócidó,'., : doaaous condidadaos.i Os. desmandos;do goverup não so lluiltarüo aó pe-riodo da campanha', prqsldenclál,mas irão'ntô a'fráudeLgéner'altzadar.as umas, e — o qhe ó mais grave:—' ao. reconhecimento de, podereada nova Gamara e dò terço do Se-,nado. Os arautos do.Banco do'Bra-'lil Já annnuciaram.que, aerflo con-itostados todos 03. diplomas expádi-dos ao., eleitos npn Estados da AÜi-:inça, para serem reconhecidos, "sem'votos", os trahsfugas deUoaV gene-ro, colhidos' nos .^resíduos' màlsãos-dos odlos, dos roBHontlmentos, dasambições; o. da inveja. Caminhamos,'assim, para a duplicata dò PodfrLegislativo, que gorará ,a do PoderExecutivo, á guerra civíl'e.à sücces-são. O nr.ico responsável por essa'desgraça será o homem de vista"curta, lntelligencia mesquinha evaidade lmmensa, quo exerce, actu-almente, o governo. Excuse-me v.exc. a liberdade com que me atre-:vo a falar-lhe e crela-me eempre,com o maior esforço e infinito re-conhecimento,. seuamigo, admirador e venerador, cr.",tt (qiUAfránio de Mello Franco."

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2S010«.¦•5008S:iõo4$5078S-130

BANCO ULTRAMARINO

Lomliis, a r(0l«4 o 5 53|64

Libra estorllna , 40Ç527 418.179Franco ... . . ,'• -8340Lira ........ Í4B0

Escudo :Capital 1400Província .... $419Franco belga . 1S.'00Franco sulsso . l?(J0O

Poso argentino :M$0 . •>

Peseta ;Capital 1Í350Província .... 1$300

Peso iifiirngmiyo :M$o Dollar -. 8Ç480

FrancoLira ,EsciuloBelga .Dollni-Florlm

sulsso 1SI150$.100SI 00$240

8?480

.BANCO Í*RA>'ÇES E 1TAMANO

Londres, a 5 59|«i o 5 53|04

Libra, esterlinaEscudo ....

40$527

Apólices munlclpae.s do*,yalòr da ltOTO^OOO JurosIde 6 por conto -. . ...

Ájpollees . munlolpaes . de"1:0008000,. , çom. juros'Jvcihcido^; MvèrsoB ..cou-ypons, a 7 pou cento . .

4G0Í000

VARIAS

Companhia Industrial Por-' liambucãna (Fabrica Cá-marapribe'» acsDoa de ..2008000 a ...... . 200?000

Amphitírlto, acgOes do va-lor ròàlizadb do 5Í0$ a 400|000

Banco de.Credito Itoal dePernambuco, acijües de140.S000 100$000

Fabrica- de Goyanna, ao- q'«3,cs do 10.05000 a . . . 100$000

Fabrica de Estopá, acG«5esde, 200SO0O, 200$000

Fábrica do Canlmmo e,Tuta, aeciles de 200$ aopar ....

Companhia de Fiação e Te /oldos de PernambucoacccSeS de 300SO00 a . . 250JOOO

Tecelagem de Seda e Al-godão do Koclfo, acçSesde 1:000$000, a . . . . 800J0OO

Companhia do Tecidos Paulista, acqOes do 200$. a . 150$000

Debenturos da Companhia.de Tecidos da Parahyba,do valor de 200$, ao par

'

Debentures da CompanhiaIndustria Pei-nambucá-na, 2.* e 3.* sírios, ju-ros de 8 -|° da 200$ a . 170f000

Dobontui-es da CompanhiaPernambucana, (Fnbrl-ca do Camaragibe) de2oo$ooo . :oo$ooo

VALORES DAS MOEDAS

BANCO DO BRASIL

Lon,dves, a » 01(64 o 5 T|8

FrancoLira

'.,.. ... .Franco suissoPesiítiv''. . . .Franco belga .Dollar . . .. .

41S179?'I10,5340$4G0

IStiliO15350

5249S54SO

ASSUCAR

Seei.-ão do Estatística ilu Associa-ção Comercial do Pernambuco.

SaccosSfock em 2l|8|'J29 . . 74.071

ENTEADAS :

De setembro do 928 ntG, hoje, 24 . . . ...

Stock cm 3lfS|!128 . . .Eéducção do 75. a DO

j''«''i!iila «1«« i.iandluca, klloI''ci.il1n, kiluMilho, klloOuro, gramma ......Prata, grani ma1,'ellesd Ò cãbi-li, kllo . .Folies de oa.rnq.iro . . .

$210SGÜO$1'Í0

5$0()U?4«l0

10S550U?350

MOVIMENTO DO PORTOdia aí

l-NTKADAH :

¦1Í

CITT BANK

Londres, n 5 51Libra estorllna . .FrancoFranco belga . .Posota . . .... •MÇbMSo.Escudo ... ,,...• :...•Lira ."..'. . • .Franco sulsso . .Dollar ......

Peso urogoayo :M5oM$oFranco romeno . .

04 o 5 53|0V405527 41S179

. $340 $400 j 1$3R0 {

kilos .

Entrada geral ....Em Igual período do an-

no passado .'.-. ./. •

Difforen«;a para roals .

SAHIDAS:

Em igual período . .ConsumoRcducqilo do 75 a 00kilos

S-aliidà gbral- . . ••'"'•' •Em Igual- período do an-

no passado . . . . .

D'1'ffcronija para mais .Stock om 24|8|!I29" . . .Stock em 24 8|928 . . .

¦1.392.3154.037

254.8S8

4.651.890

3.080.947

«"70.943

4. UOS..117232.700

30.702

4.577.819

3.973.89S

003.02174.071

7.049

$4'00'54601?C5085430

BRITISH BANK

Londres, a 5 59]04 c 5 53|fil40$527

$335415Í79

$340$400

15650$2405460

Libra esterlinaFranco . . . . -.EscudoFranco suisso . .Franco belga velhoLiraFranco belga ouroFlorlm . . . . .Dollar

Peso paMUjuajò:MSoM$o

THE ROVAL BANK OF CANADALondres, a 5 50|ü4 o 5 53|34

85480

5505000

APÓLICES ESTADUAES '

„volIces.dó Estado do va-«[lor do 1:000$000 juros

ide 7..por cento nomlna- ,

Lihra «jsterlinaFranco . . .Lira

"."'. ¦ • •Escudo . . •Frnrico belga .Franco sulssoPeseta . . .

405314 40$S5153315442

:$879151751562515245

PAUTA senmnal das mercadorias ilepròducçao o iiiiiuiifnetiirii ilo Es»tado, sujeitas ao imposto do ex»portiição.

Semana de 28 n 2« do setembro de1020

Antuérpia o «^lèalas — ".i «üas --Vabor inglts GREIil-IlSAp, du 2«0ütoneladas, comniaiidanto Lowíh llott,cituíiiiigem 30, cai-eii variou genuros;a AVliSÒÍi Sons «t Cia. .

SAHIDAS:

Tiitoya «¦ oscolas — Vapor haclq-nai IMAUftY, cuifnnáudaiilo JoséMaria de Mello.

Belém e escalas — Vapor .nacionalyiÇTÒlUA, commantUinto E. Clni-dwiek.

nio Grande «In Sul «• csculiis —Vapiir !i;ii:i«>niil ITAiflTl'*', uominun-dantd .lumes Cross, I

I

Fovn<vm\c» elo Nnronli.a — Vapor Inacional l.'i,V..', comníandãiita Joa- Iquiin Azovudo. ,

Porto Alegre o escalas ¦— V.ipor ]nacional BOULIOREMA, comui:in-i(liinte Bonodióto JuUo EorpiíúS Bra-!; sil.

VAPORES A SAHIR HOJE

Campinas, puni «> sul.Caiiiiiiiiglbe, puni «> norto.Ilapé, paru o norte.Manaus, pnrn <« norte,K. Alves, pura o sul.Ipuiicinu. purii u l'-rr«i|iu.Alniiinzora, pura p sul.Araümlm, puni o] sul.Itassiicé, para o norte.

ÁNCÜltÁp.OURO INTERNO

Vapor sueco JIIKANDA, dostairegando.

Vapor Inglês DRAMAT1ST, des-car rega ml o.

Draga inglesa P.AllAO DE JIAUAa serviço do porto.

Vapor nacional 'CAMPINAS, des-ciu-regauilo. 1

Vapor nacional FTIANCA-M, dc.s-carregando.

Vnpor niicioiiul AliATi.MBO', desciirregunilo.

Vnpor Inglês üllEDilEAD, carrogtindo.

••Itupé.", para o norto n.. . »' .•MiinúiiH", pilrii i« norto ti . . .•li. Alves!', puni o sul u . . .-l|iuiii-inu", puni u Europa n . •'Alni.in/ioia", para o sul a . .•AnitimliiV', inira o sul a . . . .

•• Puni", puni u nnrto u . . . ."ItàiSecíirü"1, puni u norto a . ."Albingln", para o sul "Biirhnri-mu", para o sul a . ." llusstici'", pura o sul a . . . ."Murtiiilin". paru o sul li.-í ....."Vittorio Emmunuelo III", pa-

ra o sul a .......... .».

,. .

25

2(í25ai»25-'2 li20-2T2t:'82S

29

AssucarAssucarAssucarAssucarAssucarAssucar

Libra esterlinaFranco .....Dollar ....Rclchs-mareo

405527 418119$339

SS4802$025

BANK OF LONDON AND SOUTHAMERICA

Londres, 5 50|«4 o 5 B3|64Libra esterlina . . 40S527 415179Franco 5335$ $340

Aguardente do cachaça, litroÁlcool, litroAlgodão em pluma ou em ra-

ma, kiloAssucar refinado, 3.", kllo .Assucar crystal, kllo . . . '.

Assucar refinado, 2.* kilo .3." jacto demerara, kilo . . .usina, kilo ....somonos, luio . . .branco, kilo ....mascavado, kilo . .

Arroz pilado, kilo . • . -'. '¦•

Bagas de mamoua, kilo . .Borracha de mangabeira, .kl-

Borracha de manlçoba, Ul-lo •

Cacau, kiloCafé era caròfib, kll«i • • •Curocjo de algodão, kilo . .Cera do' Càriiatiba, kllo . .COCos dosciiscádcs, kilo. , .Couros seccos espic.liados,kilo • • •

Couros soecos salgiulos, kl-Io

Couros verdes, leilo . •".•¦'«.•Eiíririlm de mandioca, kilo .

$090$180

28670$800S400$740 15410 •

$•120$74.0$450$D2bÍMOU

1?000$460,

2?000

25200JSH70251*20çr.io

2 87 Ò 0$120

4?(I00

3$2001X700$220

PEQUENA CABOTAGEM

Entraram 20 ombareaQõos u velu'-,com priicoilcnciu «lus tliffóroiitos por-tr-s do littoral deste Estado o iorimdbspacliadas 22 emlmrcasõés.

MARÍTIMAS

O GREIiIlEAl)

Dou entrada liontem no ancora-ilouru interno fio nosso porto. vindode Antuérpia ò escalas o GltE-LHEAD, de nacioniilidiiilü inglosn.

Trouxe njuita carga para ó com-mercio, p vapor, une atracou, paruoperar, uo armazém 1 das Docas doporto.

Viaja o vapor sob o conluiando «locapitão Lewis Hott.

VAPORES A CHEGAR HOJE

llupi-eiiru*, do norte.eumuragSbo. do sul.llapc. ilo sul.Manaus, ii" sul.tf. Alves, do norto.;Ipancini», do sul..\ln-.!iii/.oru. du EurofU.Itassuec, do sul.

VAPORES A CHEGAR

Mês do Setembro

'•ltupocuru'",. do norto a . . .•'Cumaraglbe-'*, do sul a . . . ."Ipun ma-', do sul "Itupé", do sul "Murtinho", do sul "ltussucé", do sul p'•tf. Alvos", «Io norto n . . . • 26f j"Manúos", do sul * 25 ."Alm.-tiwira". da Europa a . . 2R |'•ltussucé", do norte a . . . . 26-Borboromu, da America a. . . 20 i"Puni", do sul 20'"Albingla", da Europa a . . . 26 j"Vittorio- Em-manuole IIIÜi da -

' Aiiiorlc.a 28"Ariti;atuba", do sul a :••>... 30

Mês de outubro

"Aegina", do sul nn 1 .'" quin-zona"Ilocifo", do sul

"Berury", dn America a . . . ."Cirenadior", do sul a .... .líZoolaiidia"; do sul "A. Alexandrino"; «lo sul u , . .-•Surtlio", do sul "Oi-nniu", da Europa n,"Imnio". ila Europa a . . . ."Desii-üdc", do sul "Oolria", do sul '•Motit Age\", do sul n,"Dollo-Iiilc", da Europa a . . ."Viilíuiro", do sul ii"Alniunzora", do sul "Astrida", da Europa n . . . ."Hicho", da America, a . . . ."Arlanza", da Europa a . . . ."Flundriíi.". da Europu u . . . ."Durrcado", dá Ámoi-ica u . . .

VAPORES A BAHIB

Mês do Setembro'•Cumaraglbe", pura o norte a .''Campinas", paru u su lu . . ."Itassucé", paru o norte n . . .

Mês ilo oultiliro

"Aegina", puni a Europa lia 1.*(iülhueun"Arulimlió", puni o sul a . . 2.

"Kccifo" para o norte a . . . 2"Boíüry", pára o sul a . . . 3"Gronuilior". para a Europa :i 4"AMtriilu", liara o sul u . . . 18'"/•ficluiuliu", puni u ICuropu a pi"A. Alexandrino", paru. a Europa T>-'•Surtlio", paru a Europa a . 6"Orunia", pura o sul a . . . ívi••Dosinidc", pura u Europa' a 13"liiinii)". para o sul a . . . 13"Golria", pura a Europa' a . 15"Mõlit Aiípí", puni a Europa a. 15"IBollc-Islo", para o sul a . . 1(»"Alninnzoru", paru a Europa u- 17" Voltairo", paru a America a 17"llicho", para o sul a . . .' . 21"Arlaniía". pura. o mil 22"Klandriu". pura. o sul a . . . 24"Uurruado", para o sul a . . 26

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.(dol Pí»cnc<i eíl|»l«', «iqiit em toilH^t.W»' kstiii prortnl«l«.to

^W««A.«MI51H>» •-.

flIMÍDE OEPURATiVD DO SU6UV

RECOLHIMENTO DE NOTA*i

Caixa de amortização"Fac;o publioo que a Junta adml-

rilstrativa desta caixa em sessão ãm '•25 do corrente, resolveu qúo a par-1tlr do 1 do julh odeste ánno, soffro».'ruo, as notas abaixo mencionada.»».-os descontos de que trata o artlpq13 da loln. 3.313. do Í6'de Outubrode ISSO, isto é, 2 "Io, nos 3 primei-»'ros meses : 4 °|°, nos outros 2 nr»'-^sos : C "!", nos outros 2 mestia Bo-v10 "l", no primeiro môs que'se se-gulr o mais 5 "Io mensaés dáhl etttdiante, da accOrdo com o artigo 21J"do Regulamento vigente da Caixa d«'nmortlzaqão. Do conformidade conVos artigos 138 o 199 do mesmo Rc^gulamcnto, as estaçOes arrecadado»ras não poderão recusar o recebi*monto de taes notas, nem as repar;

: tlgões pagadoras as poderão lançar' na circulação.As notas acima referidas «ao **.<

seguintes :Xotas do 5Í000, das estampas 15*J

16.*, 17.' e 18.'Notas do 10$000, da* «itampast

11.*, 12.* e 15.»Notas de 20$000, das estampai

12.* o 15.'Notas do 50J000, das estampai

11 .* e 12.•Notas de lOOgflOO, das estampas

11.*, 12.*. 13.* e 15."Notas do 200(000, das estampas»

12." o 16.' ,'..-;'; ..:vNotas de 500)000, das estampar"

9.', 11.* o 13.»Caixa do amortização, S6 de mar*>

ço do 1929, Augusto Hanrlques Cor»r6a de Sâ, director.."

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_ j_ PROVÍNCIA Quarta-feira, 25 dc setembro dü1920¦¦•*.

p N. 220 ,'l

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16 horas ¦'•' ,SANTOS — & 2RIO QRANDE — à 4PELOTAS — d 4PORTO ALEGRE — d 5Embarque dc passagc rua, tia

20 horas — Armazém n." 8 dasDocas.

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A V I II O' 'As encpmmoíidas do passapem sorãq reBppltãtdas ato ds 10

horas da manhã da espora da sabida tios paquetes.IMPORTAÇÃO — Decorridos troa dias do tiennlno

carga do vapor a agencia uão tomará conliecinioulo doçõca. ...• EXPORTAÇÃO — Ah ordens do • embarque so serão entre-suor- nie-dlaulo apresentação doa ronliocimcutoa e despachos Fo-deraos e Estaduaes.

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TELEPHONE N." 2401 — NORTERIO DE JANEIRO

A 22

RIO DEPARANÁ-

tia dos-reclama-

asaaaasggsggg^^

LINHA DA EUROPA

ALMIRANTE ALEXANDRINOEsperado do Sul no dia 5, sahlrá para :

Lisboa, Lelxões. Vigo, Hnvtc, Antuérpia, RoUcrdniu o Hamburgo.

LINHA IUO — BELÉMMANAUS

Eapunido do Sul amanha, sahirá para :Cnbcd.llò, Nnlal, Ceará, Tutoyn, S; Luiz c Delem

PARA'Esperado dp Sul no dia íllí, sahlrá para : '

Maceió, Unlt!*-, Victorla _ Hio

L1M1A IIECIPE — PORTO ALEGRE

LINHA MANAUS — MONTEVIDÉU

RODRIGUES ALVES> Esperado do Nprto tiiuiinliã, aahlrá pnra :'¦

j.Uaeeló, íinlun, Vlctoria. Rio, Hnutos, Pnraiu-Kiiá, Antonlna,Francisco, R. Grande c Montevidéu1

LINHA DE ARACAJU*

Lloyd Real Hollandez

HO LUXUOSO E nAPIDO .PAQUETE

I>, ZEELANDIA

I Esporado do Ruenoa Ayroa e escalas, no dh*í 5 dó Outubro, sahlrá apóa indispensável domo-i ra para : Las Palmas, LlabCa, Leixoea, Ln Co-I nina, Clierbourg, Souplhamptou o Amstordam.

rnoXIMA SAHIDAS DE PAQUETESSUL

TLANDRTA — 24 du OutubroBEELANDIA — 14 de NovutnbrtfGELRIA -—. 25 do NovombroORANIA — 12 do Do/ombroFLANDRIA — 26 do Dezombro

Avaalda Kio Branco, liifl

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ORANIAEsporado de Amsterdam e eacalas no dia f

10 do outubro, sahlndo no mesmo dia para Da- *I1IA, RIO DE JANEIRO, SANTOS, MONTEVI- ADE'0 o BUENOS AYRES.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEGELRIA

Esporado do Buonoa Ayres e.escalas no dia »15 do outubro, sahlrá após indispensável do-,-mora parti LAS PALMAS, LISBOA, LEIXOES, fLA CORUNA, CHERBOURQ, SOUTHAMPTON 0'\AMSTERDAM. *

I

EUROPA'¦*,;

..

ORANIA ~- 2 do NovombroFLANDRIA •— 16 do NoyembroZEELANDIA — 7 do Dozembro;OELRIA — 17 do DezembroORANIA — 4 do Janolro

Telephone ff.Para i»_ssage_s, frotos *> demais Intormaçoca, fom o agente

FREDEMCK VON 80HSTENmOm imiimWimmleamOlmm^lmm^*! l\ iflh mi\t lp\\ I <_L_^>> >*** ém* JK

São

a, ü *-**-*ã^^^^__________^_^-É|'

MURTINHO

HioEsperado do Sul no dia 118, aalilrá para :

Mneciõ, Penedo, Aracaju', Unliin, llbêos, Caravellaa, Victorla

LINHA A*tlEI!IC.\NABARBACENA

¦ Eaperatlo da America no dia 20, .ali'tá para, llaltòt, Hio o Santos

i««..—.iu».i t « i^^mmiw

RECLAMAÇÕES

Qualquer reclamação sobre falta do mercadorias on avaria demercadoria devo ser feita dentro <Ie 8 dins npós n terminação dadcNcarf-a do vapor condurlor, num Impresso (Modelo D 3) quoserá fornecido pela própria Agencia.

CARGA — Recebmos carga para (Par_ahyl)a com baldoagãoem TUTOYA emiltlinlo conliecinieuto directo, cuhrando-se 309000por tonelada para as despesas do balduação om Tutaya, doBcarga etransporto ató PARNAHYBA.

AMERICAN BRASIL-LINEBrasil-NovaYork-PhiladelphiaO VAJPOR

YITTORIO EMMANUEI.E IIIEsperado do Nova York em 28 tk> -*etpm-

liro, aahlrá depois dn Indiapousavel demora para('directo') paru BAHIA.

Esporado da Bahia em II de Oulubro, ralti-rá depois da indispensável demoru para : NOVAYORK o PIIILADULIMUA.

O VAPORF. E H U H Y

Esperado de Nova York o Pliiládólplila notlla 2 do Outubro,- sanirá dopoia da iiidlaponaa-vel demora para oa portos do Sul.

Esperado do Sul no dla.lS de Outubro, na-

hirsi depois da inrtiBpensavüi demora para : no-VA YORK u PHILADELPHIA.

O VAPORII I O II O

Euperado do Nova York e Phlladelplila nodia "0 'lo Outubro, -sahlrá depois da lndlspensa-vel duinora parti o» porlo» do Sul.

O VAPORB A R II K A D O

Esporado tio Nova York c iPhlladelphla nodia :-!.ri do Outubro, sahlrá depois da lndlsponsa-vet demora (direclo) para BAHIA.

"fod«m oa vaporo» n«rinM tAm avcom in«ln<;fí*'- pnrn p«»-(W);ciro*i de I* ela* se wm nnumero lUnlnrihl- Para passagens, cargas e Informações, trata-se com

WALLACE INGHAMRua do Bom Jesus (Edifício do Bank of London 2." and.)'

END. TELEG. '-VASCO" TELE. 9009 C. POSTAL 148

NORDDEUT.CHER

LLOYD

Wiieitoliiir Lloyd BremeuRecebemos cargas para Jaguarão o Sani

com baldcaçao em Rio Grande.Victorla do Palmar'

Cia. de Navegação Aliem ã

Para demais informações com o agente

EDGARD DE HOLLANDARua do Bom Jesus n.° 240 (Andar térreo)

TELEPHONE, 9262

*t; *,?

: iPereira Carneiro I

TARA O «Ul

VA.POR MIXTO

IMMOEsperado nosté porlo em 12

dc Outubro, sahirá depois de in-dispcusavel doinora paru os por-tos de : MACEIÓ' o BAHIA.

r&RA A "EUROPA

• VAPOR MIXTO

AEGINA

iEsperado nes>!e porto cm a

primeira Quinzena do Outubro,faltlrá depois dc indispensavoldemora para os portos dc : LEI-X0ES, ROTTERDAM, HAMBUR-(10 e BREMEN.

Inform8t;oB» tobre paseagonB, cargas, etc, com oi Agentei

Herm. Stoltz & Co.Avenida Marqüez de Olinda 11. 35

MALA R|Al INCLEZA¦BS^-%^^^,f_?^lSS^S_H_!IBÍ-áWlíSBi^_R_Sj4r- '• víftí- V ^V,-' ¦ ¦'¦ '^'^^F- -^Sffl__B__Í_B_3_S_kr< í_BB>fe J»"-', /1 -í5_KíWffl__E

WgKm. *fâí:'#.k~Z•¦____"t >:'"".i'\vg_-tf^BÍ

WWKm^V V-- íffs?"'" ;'-''llã~rM-J..Jl^^!^9ã

B^^"''^^--,''"'__ii-__f-ii__li^ffl_aS! 88 _B

BCSmiS ¦'iaiaiiM-i>tm-ii*»»***''**'^Mw*****'*'*»**J»PARA O SOL

ALMANZORAEsperado neste porto no

dia 25 do Setombro proxi-mo vindouro, sahirá para:Bahia, Rio de Janeiro, San-tos, Montevidéo e Buenos

;>yreBV .' '

PRÓXIMAS SAHIDAS

ARLANZA 23|10|929.ALMANZORA 19)111929.ARLANZA 15|12|929.

SERVIÇO DE VAPORES CARGUEIROSSARTHE — Esperado neète porto no dia 6 do ou- j

tubro. IPar?:- HAVRE, ÀNT.UEII(PIA, A.ROTTERDAM,HAMBURGO e REINO UNIDO.'

,f KUA.Bü BOM JESUS, 226 — TELEPHONE, 9112 ,'

kOYÀL MA!L LINÈ

PARA A EUROPA

ALMANZORAEuperado noate. porto noi

dia 17 do outubro, «aliirá)depois da indispensável tio-mora para : LisbOa, VigosClierbourg o Souplhain-ptou.

PRÓXIMAS SAHIDAS/

^ARLANZA 14|11|92». j

Cias. Francezas dcNavegação

Chargeurs Reunis— France AmeriquoPARA A EUROPA

CHARGEURS REUNIS(Serviço de carga)

Serviço da carga e passageiros

^

PARA O RIO DA PRATA PARA A EUROrA

BELLE-ISLE — esperado da | DESIRADE — esperado doEuropa em 15 do Outubro, sa- Sul em ia de Outubro, sahiráhlrá após indispensável demora I Iprinlnàdásparu Bahia, R. Janeiro, Santos.Moutovidéo o Buenos AyreB.

Excellentes acçòmniodáçõçs p]paüstigelros em todas us classes.

suas operações pura:¦isbóa, Vigo, Bordcatix

LIPARI ¦—- Buenos Ayres oescalas — 4|12|2»

BELLE-ISLE — Buenosres e esc. — 15|1|930

Ay-

üaltiir, Le Havro.

Dispomos de praça pi einbtir-quos c excellentes logarcs p| pau-su.elros.

Havre ene.

esc.

esu.

«UM*tooty-l^tpmevm?»'™**'»-!"! -"•'" *™*mm*ilwmm

BELLE-ISLEí B|l.l|

, KETIGULHN —¦ Havre e escIli 1121JAMAIQIJE — Havro e12|.l|*)3uBKLLE-ISLE. ~ Havro

,1B|2|93Ü

FRANCE AMElüQUEServiço de carga e passageiros

PARA O RIO DA PRATA PARA A EUROPAIPANEMA.— esperado em 25

de Setembro, sahirá para Dakar,Glbraltar, Uran, Alger, Barcelo-na, üeuova o Marselha.

Cargueiro MONT AGEL — os-perado em 15 de Outubro ap-,p'rox!manii'tite.' sahirá p. Mar-

scillu e esc.,1!

CORDOBA — Marselha • eao%-las — 20|Novombro

IPANEMA — Marsolha e eac*-Ias — 20|Dezambro

GUARUJA' — Marselha o oaca-las — 20|Janelro, 1930.

CORDOBA — Marselah*o osea-Ias — 20|Fevereirp.

IPANEMA — Marselha e esca-Ias — 20|Marco.

GUARUJA' — Marselha e esca-Ias — 20jAbrlí.

P. N. — As escalas eu Gênova, Barcelona e Valencla suoeventuaes, dependendo da quantidade de carga engajada para'cadaum dos portos. ¦..--,,:.

Cia. Comniercial e MarifíteaJ.Bna.Bòm Jesus n. 137—Telep. n. 912

ksa-

O VAPORARACATI

Presontemente no porto,*t'hlrá depois da indispensável do-|Í;.*.mora para os portos de Rio dei*VJaneiro e Santos. V

yO VAPOR •{'

C A M A R A G I B E

Esperado hoje sahiráy —«~ - —^ "" apósi.'-'curta demora directo ao porto V.'.dc Macau.

I?

VVx

I**_Aviso•*•

?A.j. Provinc-so aos srs. carregado-'"' S*j*res quo tio ord'ena de embarques*'! 5Xuo uorfto fornecidas até n voopera*»* 2vda salilda dos vapores, contra en-!'! s*t| troga dos conhecimentos de em-.,. í sA barquo e despaches íottoraos eY _;|j*ostaduaon.<j! Pura cargas o.••• fruttw, valoros, trata-se çom

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HAMBURG-AMIiRlRA-LINIEOs luxuosos e rápidos paquetes

PARA A EUROPA

Próximas Sahidna

PARA O SUL

Próximas Sahidas

. VAPOR (MIXTO

ALBINGIA

Esporado da Europa no dia26 do c| sahirá terminada suasoperações para : BAHIA, RIODE JANEIRO e SANTOS.

Nota : — O vapor' dispõe de.optimas accommodaçõos para.passageiros,, ua classo lntermedl-ária.

Para todas Intorraacõéi referentestrata-se com os agentes ;

BORSTELMANNRna do Bom Jesns n. _il(), . * andar

HAMBURG.SUEDAMER1KA.NISOHE-DAMPF.SCR1FPPAHR.

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PARA A EUROPAPróximas Sahidas

PARA O SULAntônio Dclfino, esperado em

10 de novembro, sahirá para :BAHIA. RIO DE JANEIRO,SANTOS, RIO GRANDE, MON-TEVIDEU e BUENOS AIRESapós a indispensável demora.

Cap. Norte, esperado ein 1 dedezembro, sahirá para : BAHIA,RIO DE JANEIRO, SANTO-VRIO GRANDE, MONTIVIDE**-;e BUENOS AIRES,-após a In-dispensável demora.

Prlxunas SahidasCap Norte, em 1 de dezembro.

Serviço de vapores uargnelros s

passagens, frete» eto..

& Cia.odí, 1M93

¦:'|lillli!llllllllllllllllllllllIlllllilllllll!IIII!ll!lllllllli;illlllllllllllllllllMlllllllinilllll_

LM LAMPORT & HDLTeVI „oncommendas.y k

IIRASLL NOVA XORK — INGLATERRA l^*Ni.». agentes.•{• IMPORTAÇÃO

osa , a

Serviço rc/íular e rápido pelos luxuoso»- vapor"*; de pansagelroí,da classe "V" entre Pernambuco o Now-1'ork, com escalas

por Trinldad e Barbados 'Decorridos.», ~

» "**£ Ires dias do termino da carga doy ~•}? vapor a Agoncla nâo tomará co-!í | £*f*nhoclmento do roclamaçõos. *J»' 5.-. EXPORTAÇÃO — DecorrldosS 15X três dias do tormlno da carga* : 5Amodlanto apresontasáo dos co-X 5*»'nhoclmentos e despachou Fod.-?'s.|. raes e Estaduaes. y '¦ s

I PflffliPíi üampirn II

i|RUA DO1 VIGÁRIOf TEN0RI0|; Ns. 29 e 43* NOTA —X brado com•{•ver SteacltY esta Compa

,A ra os portos de Santarénií Obi

ro,

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•IHT Sflfiflliv S•}5

Por contracto cele-X Ba "Tho American Rl-A 5Navegatlon Company**!*! 5r.hia recebe carga na-•!• 5

-5!;*;uos, rannuns, Itacoatiara ó''M-»-4f*_A náos, com transbordo em Pará,*$* S5* tomando por base as nnutm «_„*! =

PAQUETE INGLÊSVOI,TAÍRE

18.ÍÍ18 toneladasB'. fwpBrado do Buenon-Alros no dia 17 da outubro, vindo»prosegulrá viagem depois da Indispensável demora para TRI-

NIDAD, BARBADOS e NOVA-YORK.PAQUETE INGLÊS

VANDYCKlB,a38 toneladas

ID' esperado de Buenos-Alres no dia 18 do novembro, vludoq.ro, proaognlrá viagem depois de pequena demora para: Ttíí-NIDAD, BARBADOS e NOVA-YORK.

. PAQUETE INGLÊSVOLTAIRE

13.218 toneladasE' esperado do Buenos-Alres .no dia 2,0 de dezembro, seguiráviagem depois da Indispensável demora para : TRINIDAD BAR.

BADOS o NOVA-YORK.•\ PAQUETE INGLÊS

VANDYCK13.233 toneladas

E' esperado de Buenos Ayr.s no1 dia 23 de Janolro, do annorn_,S?r^ Pr°SGBuirá viagem depois da indispeusavel demora para *TRINIDAD, BARBADOS e NOVA YORK. '

Estes vapores dispõem de excellentes accomniodações parapassageiros de l.*„ 2.* e 3.' classes., (Camarotes para um. doü= -e três passageiros e cablne da luxo)

vAMiK.K —em 23 de janeiro de 1930.

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VANDICK

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.-.hidas mensaes dos vapores da-*!*',* ella Empresa as quaes têm lu*. !*! f

.«.gar ás 9 horas da manha dos 4*£dins 7, 14, 21 e 23 do cada mês. X

Parapassagens, cargas etc., trata-se com os ageatea?To *"

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