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Director político--Augusto Calmon
iu./\nsI(|iiuIuí'uu
CAPITAI..
lIÇooo Ií Anno!' Semestre «"SoooTrime-itre 5$ooo
.
Espirito Santo—Victoria—DommffO, 2116 Apsti Je 1898
10FF1CIAL Corte ie Jnstiça
AssifjnalurusLOCALIDADES
| Anno....Semestre.Trimestre
A Jose Marcellino¦ A Mâ. REoOLUÇau i\. 04
OLUÇÃO N.
jjente do EstadoA Corte dc Justiça do Kstado do Espi-
-. ntq-santô, attendendó ás provagdehabl-lita<,'à'.) apresentadas pelo cidadão Alanoelto Estudo, de necordo Jomes Jercira.deMòi-aesè a irlbriiiáçOÒí J i drector da ins- dü J,U1Z dc L)lr<JltJ- l'esolvc í-Oinealrb paraio-r.dr. üirecn o u s vllallCK.inenle e^ 8(,de do ^
-em offlçip n. 'a* lo ju uo í)10 do Alegre, comarca do mesmo nome
esolvc crear, no logar de- ,)S cargos <lc dc r tubellião do publim ju-loão do 2' Território co- dieial e notas, escrivão do eivei, do crime,pie, uma escola do en- j Je orphàos eausentes e mai*. annexos.enomear para regei-a oi Corte de Justiça, Victoria, em 1G deIjquclra de Santa Clara, agosto de 1898. —Estevão de Siqueira, Gémiio!habilitado lios termos do Serrano, Mendes Velloso, Ferreira Co»lho e[jj-jtoria do decreto ri; 2 de , Barcimio Barretto.1892. -~~**»W)t*u <<* overno do Kstado do Espi-
Pe» de YasconccUos. i A ti Cl Y CZ U C ufll
volta-ae para os que lhe estão acima, etodo iiiesum e agrado, alienando-ee nassolicitados eom so [ireoccupam doproximo.
Não quero esquecer-me de uma atti-tude treqüeutissiuia na multidão Huminuu-se,a du saliente. E' um pedante, aplirasearbonito, üscoilioiido o vocábulo, escravo du
CAMPOS SALLESPor tolegramm:. de nosso correspoir-
dente, soubemos hontem.. á hora em queesta 1'ollia entrava para o prelo, eme tínhachegado naquollo dia ao Recife, o exm.
„u ,„vuuu,U|OOUiU,uu„ sr. dr. Campos Salles, presidente eleitomoda, como que deahte de um espelho, da Republica, sendo-lhe por esta occã-tendo por uniço trabuilio de memória se- slflo feitas as mais altas e significativasguir á ritiea o modolo europeu ú<s liomoiu manifestações do apreçoue sociedade. j -No dia 27 do corrente, a comnífesfio
\-t—— ,=?
\
loSooo,! i ÍMjAU W-fill-iiooo
vatumsastta
executiva do Partido Republicano no Rioofferocerú a s. exa. um súiriptuoso bati-quote.
XPEDIENTE
itÁyosto dc 1S98
o sr. dr. director do The-jíilgítr ao cidadão Sizinio
to Dias a importância deite de moveis forneci-
amixtn do ensino prima-Santa Izabel.
i msemo u mandar pagarliueii C do § ir do tit. 3digeàtea& despezus que de-a alínea d) do mosmo § e
Difl 20
o ar. dr. director do Tlie-¦effectuar o pagamento da
l:.í)22$100, de despezasectoriade hygiene publicadejuiilió deste anuo, con-õ;da varíola.
VENTOS DKSrACHAüOB
dia 18) da Silva, (jã informado- Ccrao requer. Lavre-seermos do parecer da pro-
ÍETAIÍIA GERAL
piá 18iw Brazil, pedindo prp'-osonde tem morada ha-ireinhaa.—Inforine o com-
de medições.
«EDIÇÃO DE TERRAS DES-
PACHADOS
M 19
í-e Souza, autos de me-* de um terreno no lo-- Ao sr. dr. director de"íer.1J-* Vieira, no logar Água-¦¦ director de Terras
temperamento
A vaidade monopolisa o <coraçae"e**-.Keflecto nos mínimos actos da vida. O ego-ismo, elevado ao máximo, reveste a formade uma submissão passiva á vontadoalheia ; o indivíduo foge tanto mais doamor ao seu semelhante quanto se entre-ga mais ao captiveiro da critica alheia,
ASPECTOS E PERFISVI
Estão sempre pouco aittsbdos do ho-momzarróes de caras suspeitas, armadosde grossas bengalas.
.\LitoB são conhecidos, apontados, tal-vez a desconfiança dos indignados clie-gue a apontar como secretas algum cida-dão de moral irrepreheusivel, algum ba-citarei taciturno, fazendo horas no mesmologar, sem um nickel para o café, e, nãoobstante, esperando uma nomeação paraGoyaz ou Matto Grosso, promettidn mui-tos mezes antes.
Por uma brusca transição o olhar senos desvia desses exemplares e acompa-nha três ou quatro indivíduos, que passampor alli tão smíi cerimonia, em -palestraintima, saudados a cada passo, tendo na -. ~« « »-.w Hwat m.-mm-UUi uu.-.-expressão respeitosa de quasi todos uma!8,0,v'V0r exterior de polichinelos do high-continência feita á importância que nos -'A' o que nos ministra o symptoma desseparece assentar-lhes como um habito ad-. boulevanlismo do sentimento, em quo aquirido. í vida intima sacrifica-se á vida da rua o
Sfto as notabilidades, os políticos influ-entes, os direetores dos grandes jornaes,os altos fuuecionarios públicos, os orado-res de nomeada nas duas casas do con-grosso, todos os que assumiram a dirjeçãoda sociedade, os quo dispõem dos empre-
Os Itombros artificialmente erguidos, osgestos a compasso, o movimento oscru-pulosamente leito mesmo quaudo se vol-iam um pouco entre os ai tos eollarinliosliara corresponderem a uma. cortezia dopouca importância, o brasileiro desse moi- A commissão de constituição do podede justifica, aos nossos uroprios olhos, res d(> senado, no Jtio, deu parecer sobreo epitheto de macaquitos cfmqueuos mi- ? veío á rosoltiçáo do conselho municipalmoseou a amisade dos povos platinos. elevando o preço das passagens da com-Mas a saliência não se manifesta ape- P-mliia Jardim Botânico,nas em tal ooutrataocáo do original euro- A commissão opina pela regeiçáo dopeo ; ella assume, no Rio, uns contornos veto-locaes, deseuhados pelas condições espe-
*?*•eialissimas do meio. ***A cousciencia do dever, o impulso dos ° governo hra-sncu-u, po.-.f.i au presi-affectos verdadeiros, a obediência aos (-°--te da confederaçãq-Heívetica por in-costumes normalmente adquiridos, vão . tei-medio do nosso ministro,em I3enie„que
por uma certa degenerescencia daudo lo- "cceits a missão de arbitro na questão"gar á exterioridade, em virtude da,- qual,--'ttnco-urusiloiro.a vida moral fixa-se toda na^neriplieria. . -'.'•"--.,.,...'•.
A .ot/J.wl,, t:-_ •' Í!*S*iíL ¦ ' **—— ' > ¦. -.. ;..— ¦
MExlemato Santos Pinlo, tem sido fre-íentado com a maxiicurso de preparatóriosJiuentado com a máxima regularidade o
]l?[ u°moi\úo. Paru commandar a ílotillia&.. ...u.o «u cuiiMvcnu na ¦.•iiucii ameia, i *__*-" "v-uoouu puru commanuar a notilhirecebendo da admiração e da inveja dos "oRio Grande do Sul o capitão de fragátioutros e do agrado e suecesso próprios o </0U0 Andrade Leite. ^único estimuio de condueta.
Asmrn, vemos a existência diária cal-cada em formulas convencionaes, de um ,,,,,,,,,„. „ ..tão rebuscado convencionalismo, quenin- val can7tL ,i
'guem, nessa camada social, pergunta.pára j d^lberiiâzse conduzir,—como devo proceder? massim — £$&mo pensarão de mim ?
E não ósó o auto quasi instinetivo dos
Fallôceu a 10 no Rio omachinista na-fragata Antônio Iguacio
dos salõesAs mais altas manifestações do homem
na sociedade contaminam-se também poresse morbtis.
1—->o ob-» *
'IA PASW8ILEM
sl© tfATUKU-s
1'UUlliirj U (Í,U T \JL 11 V/ VJU V/O -.Mt^-s-IJ-a-U <.* » j »4 W ---.-—. va v» v a-i w ia» vi |IV .1*1 iniliW , |U.U UU lll u\j n*un
nos dão eredenciaes para a fama e para inteiro valor na estreiteza dessa nocessi-o prestigio, com proveito e gloria* I dado de exhibição. dessa tendeucia de
As cathegorias stibalrernasgravitam em preoecupar ob outros, de ser alvo de to-rno delles, guardadas as distancias pro- dos os olhares, motivo dos elogios.
(49)
foLGAROPOR
|VRGÜE.\EFF
XXIV
h tJo restabelecidomm* como ch:-8radt,,ef^voucon'.ar.bfc lazer "r. Ouve?íye ^e d'uma dos^ Hvestei é perigoso
avanantotlsk'. do modo
fali, ' üa guerra ine-^e
a^Sjor,)dc.s,daS
k 1 lprecisa^ tomarB£jJr-1Ue «tivesíaeC"^^ encostava--TO,,,
torno „...,.., ,.pbroioilhes, salvo quando a intimidado donepotismo ou de proveniencia mais se-cuudaria, ás vezes inconfessável, trans-põe a ptaginatica.
Ahi, nessa modalidade da vida cariocavem o que em giria chamam o engrossado»-,manequim automaticamente seflexionando em curvaturas, mascara cambianto dexpressões, heroes da perseverança emptsrlir e artistas no modo de disfarçar nsdecepções.
Unia vez alcançados certos degráos, oeugrossador é de uinaj suprema altivezpara o» que vem subindo, viugando-sea.-sim do paBSUdo de humilhações. Mas, si
,,--ii----nTt*-MiiH-wi<-i»-aaii.iri»-iiinrTir-inl'il11''*-' "*""*"™——
Ipsaroff ouvia-a sem dizer palavra,eorando e empallidecendo alterna-damente... Muitas vezes quiz inter-rumpel-a.
- Helena, disse-lhe elle n uma
voz breve e anorma', d:ixa-me- vae-te embora. .
"O qi4 7 replicou ella admirada.
Sen»es.te mal 1 &junlou com vi-
vacidade.Nào, estou bem, mas vae-te,
peço-t'o.Não te comprehendo. Mandas-
me embora ? Que tens tu ?Insaroflí lançou-t-^-lhe aos pés e
abraçou-lh-! os jpdhps.Que fazes ? Dímitri 1
ElIé íeVantoü-se.Sim, vae-te embora. Ouve, Helena,
quando cahi doenu nâo perdi logo arazào ¦ sent/a a gravidade do meumal, na febre, no próprio delírio,«:.!*,;• r.nmnrfthendia vagamente que
(Continua.)Castro Pinto.
INas seguintes linhas pretendemos nos
O civismo, a bravura, a caridado, to- °cncvupf/ 3 ,u'!l ass.umPt0 completamente
r. - das as beilas e consoladoras demonstra-' tencãòdosn-íSo' aforma a lüe™êàv at-gos.bérn remunerados, os intercessores Çôes da alma antiga, deformam-se nesse por\odosos mefos°e acf^T1"--IUedCVCinperante o governo ou os patronos a que énvolucro de artificialismo,perdem de seu ,nhar os progressos dos nossosT-^a1"as flrm í>.pt»rifliífiijifl8 nara a fama a nara inteiro valor na ostreitflzn dnssn. íioc.fissi- d'Üeste. ^ lrnaos
nlSíf^^íf Cí'eaÇ4° dC gafl° no mi'"nicipio dQ Suo .Matheus, nos referimos áriqueza futura a que está destinada acruei-ia torra com a industria pastorilFelizmente no listado a actividade in-dustrial ja se está emancipando do nutri-momo governamental c deseiivolvendò^sedc mono remunerador; portanto, deve sero nosso maior empenho animar os pro-duetores para qno so dediquem a esteramo de industria e também adoptem osaperfeiçoamentos adquiridos pela praticae estudos.Desde que não falte actividade, desde
que nao lalte consumo para os prodü-etos e lugares apropriados para a creáçâddo gado, os quaes são iguacs ou melhoresaos nossos conhecidos, nào vemos motivospara nao nadarmos na maior õpuiericiapois, segundo pensamos, o nossodesen-
yolvimento industrial só depende da re-moção do causa*, com origem transitória.Capitães? •Braços-*?São perguntas natii-ràcsdó^què desejama marclla do nosso progresso, dos quepensam que tudo se pode t';m>y e orgánisarcom muito dinheiro; não. não são estesos motivos.
_ V"hi provar que para a organisaçâo daindustria pastoril mu S. Matheus nllo erapreciso dinheiro.não-era necessário o em*prego dc muitos braços se houvesse boavontade por parte dos fazendeiros, peque-nos lavradores e principalmente dos nos-suic ores de pequena porção de gado na-queila região.Jácm l.s-)i em palestra amistosa cemDeolindo Serra, Saturnino Gosme da Mottae O.lmdo Santos, adéántàdòs agricultoresdo município, manifestamos com frândue./.a nosso modo dt ver relativamente aoussiimpt.o o ape-jar do pouco tempo.quciratartiosderaWuns.dádòs para se cuiúarda creaçao cld gado, não pensando quemais tarde tona -'de prerider-me ao as-sumpto.
_ Benevolência c permissão deseje dosinteressados para larer, antes dc entrarnn assumpto, algumas considerações, tra--zer exemplos, mostraria utilidade dain-dustr.a e doso-é^r os lugares apropria- ¦çIonu cila, afim deanimaraos que nunca íIa loram.
Pensamos assim prestar serviços a nossatorra e abrir novos h nlsontes á industriaporque nunca é tarde para se tratar dênegoçros úteis, principalmente quandocies sao promovidos por quem é conhe-ceuor dos lugares o costumes
A crêáç5o de asscciaçüo. eonipanhia oucoisa equivalente que tivesse por fim va*lorisui* a creaçao cio nosso gado, procu-randopelos meios modernos cleval-a ***»maior auge de perfeição, diligenciando avenda dos nossos produetos no nossopróprio mercado; fazendo respeitar a Dr0-priedade no seu verdadeiro valor nro-duetivo, associação cm taes eondiçõegseriam o un.ee bem pratico capaz de Sem grande parte a nossa felicidade e fc-char os nossos portos á nossa riqueza.!¦•¦'• uma grande sorama d*cJl-i se retir-1
da comjra desta
-——zisEmz.*
CorreioBuiit-An-iL-u- Expede hoje malas por linha terrestrecambianto de'P«ra Guarapary, Anchieta, Piuma, Barra
de Itapemirim o Itapemirim.
O Directorio político do municipio deOuro Preto, recominenda como candidatoá presidência e agente executivo da ca-mara municipal alli o dr. Douato Joaquimda Fonseca.
do listado provenienteramo de industria.Para os fundes da associação df-Veri-inconcorrerem parles relativas os Sfgros, os pequenos lavriulotes c a espéciemonetária. d Ch-JaicA preferencia o-escolha dos meies ín-- ustnaes competem aos interesses priva-os, uiticos quo podem co.n oe.Wava-liar os lucros futuros, tendo em vista ascondições de more.emo e necessidade^porem quando vemos estancadas tantasfontes,. e.rique/a pela falta de iniciava
attiiidade do liomQin. fazendo até abafar2KC,',^Í!-JÍ'*eBÍ da'suafoíaSím
fJLl'Mí,VG!.n em São Matheusign.iam a existência,de um excedente5í S
11,Jt'es'SÍ!''!(? (í"c se promova, quese mostre a possibilidade da nova in.lus-q.!oaexistePC
ÇOamCUtü pcl° m$à*
i-/rvín lKSt'1'iiV 1Wntoril °m s* Matheds exis-
ainda bem atrasado o municipio; atrasada
sabia, comprehendiaia morrer; dizia adeustodos, n3j tinha esper*
á vida e aanca alguma.
esta" resurreição, esta luz
deyois de tantas trevas... Tu... pert"Ide mim, em minha casa,.- a tua voz, «res^iu
o pí/unc do teu biBto e.tODlpia-meptal s5 pMm
d'um rn0d0 superjor p minhas for-:ças ! Sinto que te amo apaixonada-menle, tu mesmo me dizes que ésminha, nâo posso dominar-me, vae-te por Deus 1
-— Dimitri ! ... murmurou Helenaescondendo-lhe o rosto no seu hom-bro.
òó então ella o comprehendera.
foi e atrasada se conserva, porquê não socuidou dcmellioral-a com afincoApenas alguns creade-res mais ànimososatiraram a rotina de lado e èsteiSw&m
Rio s \ „r q IOÍlc:,1 ontrc as Barras doKio S. Matheus c a do Uio Doce • norém
oü máS- 'l'çl,»nula
(P°r 500 rcíesjj mais
^.Matlicus, Ude.Agosto de 189K\Lonttmia) * a* a. » Pi *
«*¦ tW^^a^mimai
XXIXNicolau Artemievitch passeava aolongo dc lodo o seu escripfòrio cn-
crespando as sobrancelhas. Schoubune estava sentado ao pé da janéllàcom as pernas crusadas, fumandoindifferentemente um cigarrq,
— Acabe, peço-l^e, ç}o passear as--¦—-— -....,-.-—..--. sim, djs$e o esculptor sacudindo aHelgna, eoqtinuou ínsarojf, cjnza do cigarro. Estou sempre áamo-te,tu bem o sabes. Dana de boa J espera que rompa o silencio. Sigo-ocons^Pitemente com os olh0fi> Estemoviment * começa a fazer-mi- dpeV opescoço. Alem ü/içsp, o sei** andartem um n^. sei que d> melodra-matico e fur;ado.
vontade a minha vida por ti ; maspara que me vens tu vêr agora,quando e'stou tão fraco que não pos*»o vencer-me; o sangue escalda-me...éá minha,não é verdade ? cirnas--me,.,
Dimitri 1... repetia ella córandoe cmgindo-se mais contra elle.
Helena, por picade, vae-ie...Eu morrerei talvez, comprehendo-o ;não poderei resistir á estes transpor-
tes... a minha alma toda voa parad... Pensa que a morte f^os quizseparar e que hoje te tenho aqui noá.Deus braços... Helena...
Esta tremia em lodo o seu corpo.Sou tua, faz de mim o que qui-
balbuciou ella n'uma voz que
-— O sr. graceja com tudo, res-pondeu Stalikoff. Queria vêl-0 nomeu logar. Nào percebe que estouhabituado a essa mulher, que mucusta passar sem ella, que a -^ auesencia me perturba '}}'^ estamos nome^ do outubro, quàsi a começar oinverno. Que está ella fazendo emRevel ?
— Ora o que está fazendo? 1 Esta-rá fazendo meias, para us_o. Úhm,nào para §j,
y-r |iia,~-ae ouanU
NUMERAÇÃO INCORRETA) íiuizcr, magSSS3BBSS£SUSSS»Ê
S £U
'fico com a minha de que nao conheçomulher quc a valha. Quc honestida-
de e que desinteresse I,
-—Ainda rifío exigiu o pagamento¦da letra? perguntou Schoübine/j
-"-Que desinteresse I repetiu Stah-; koff ii um tom mais alto. E' incrível.Dizem-me que eaçis.tè um milhão demulheres semelhantes e eti respondo-mostrem,me esse milhão, mostrem-me ease milhão. Nào metem esoriptaagora. LiS o que me nuita.Falia eomo Pyihagoras, repíí>cou õchoubinc; mas quer que lhe dêum conselho ?
Qual ?"-'Quando Augusta Christianovna
voltar... percçbe^me ?Sim O depois ?*r Quando a tomar a v6ry sio-asempre o meu pensamento.
'E en ão ? 'Déligenceie bafer-lhe;
Nicolau Artemievitch voitou a cabeca ij-.di£fi.ido.¦~ Julguei que me \-A Jar realmenteum bom conselho,Ms 0 que se deveesperar do senhor V
„ A [{Coníinúa).
M
tú
¦
,¦'... .. ¦¦....
'.;¦'¦ " >-':''^.'-'v'-^-(P
2 Estado do Espirito SantoSrfWHBSWSWS
Passa hoje o anniversario natalicio da senhorituNenc* Silva, dístlnctíssima 11109a, que se temimposto à es imu e consldoràçtto- do nossa so-ciedade pelas suas pofogrinas virtudes.
','I
Pediu e obteve exoneração do carga de 1' es-cripturario do Thesouro do Estado, o sr. Vespa-siano Paiva,
MOVIMENTO DO PORTOPara o norte da Repub!ioa sahiu o
vapor S. Salvador conduzindo uspas&ayeiros, J0U0 Ahtoíiio Sérgio,João Reis, KreJcuco Dellu^UãSi,Joào Kibeiro, Cândido d<\ Silva,uma praça do exercito e sua mulher.
Procedente de Santa Cruz chega-ram o vapor Santa Crus e a lanchaNova Esperançado conduzindo pas-sageiroa.
ptnr-80 as thooriitH do LombroBO, sobro ri 1ttiitlironologm do cri 1110.
Césarlüa ó, pátliolagloamònté, o sen-stuilismo no ultimo grão, agravado poruma compleição hy-toricu-nevrotliioa; ó.pode di.zer-so, uniu liypertropliiii do goso.
O próprio Dimins, pela bocoa do umpurvem patife quo conheço o plissado doCoBiiriiui ( um dos bons papei» da peca )assim a descreve, u'uma das Mias Bceuusdo
'drama:
2SWU.V*~~PAVISOS
Edital de PraçaO dr. Grcgorio Magno 13 >rges de
Fonseca, ju z C nnmerci.il Ua ou-marca deSa.nta Cruz etcFaço' sabor.a quantos u nresento
- ,. I edital de praça cm o praso de 9 dias«A senhora nao podia ver um homem I- ^«v»^ ;__„.,
virem que no oia 10 d.j correnten'um salüo, que não tivesse desejos de oenlouquecer d"amores. Para a «eulioruisao era um inatinoto involuntário invenci-vel.
A senhora tinha, o quo é mais frequen- <quem maite do que se julga, a muniu do amor.
Esta lòuòuiá pariiculur. bem conheci-da hoje da sciencia produziu 0. que deviafatalmente produzir.
niez e anno ao meio dia na porta dacasado Gjverno Municipal destacidade tem de ser arrematado'* pur
de' e m nor a iço oíTere-cer a faze.id.. deno nina..a -S. Redrocom uma casa assoalhada coberta
/com telhas, cont nJ«> umi varanda
ESCOLAS NORMAES
Communiea-nos a Secretaria daInstrucção :
Na aula de f.ancez dos meninos,eram 6 os aluuinos, 4 do r c 2 do2' anno.
Fica rectiíicado o ciro typographi-co dujdinal.de hontem.
! ,
Corpo tlc PoliciaSERVIÇO PARA HOJE
Estado-maior, capitão ModeneeiRonda á guarnição, alteres Trindade.Dia ao corpo, 1- sargento Souza.Guardatdo quartel, cabo Borges.Idem da Estação, cabo Rocha.Idem do Hospital, cabo Komualdo"Ordens ao oüicial de ronda, cabo Bi-
Mano.Piquete, corneteiro Fernandes.Uniforme ir.1.
Ü
H
o
51ÍTIÜ RAYOLRealisa-se hoje no Club Commercial a magri-
fica matinée musical, organisada por este talentosotenor.
Terça-feira, daremos descripção da festa.A commssão pede a maior simplicidadade na
toilelte.
PROGRAMA,Hyniho Nacional,pela brilhante órchestrà
do Theatro.PRIMEIRA PARTH
lo A Rayol—Fantazia para orchestra so"bre motivos da Opera Norma de Bellini.
2° Monólogo-pelo.sr. MachadõXorreia.30 Gotschalck — Radieuse — Walsa de
concerto para piano pelas exmas. sras. dd.Alzira Pacheco Athayde e Adelia BorgesNascimento.
4o San Fiorenzo—Romance para tenorpelo sr. A. Rayol.
5o A Rayol — Fantazia — capricho paraviolino pelo sr. Roberto Diogo.
60 A. Rayol—Fantazia para orchestra so-kre themas da opera Ji Trovatore de Verdi.
SEGUNDA PARTE
7o C. Gomes—Guarany — 1'clüssimo mo-paico pela orchestra.
_• Braga—Serenata—para canto,piano eViolino pelas exmas. sras. dd. Leonor eJoanna Heatchings e pelo sr. A. Rayol.
9o L. Lemberg — Capricho para pianopela exma. sra. d. Alzira Athayde.
.,10* Dalila—Scena do 40 acto, descripçíloJÍf_Éi^alvario, pelos srs. Dias Braga e Eduar-ffiSiVieira,""'¦ 'li- Meneleu Campos—(a) Malincouia (an-'datife
religioso) F. Braga (b) Manonettes.(Gavotta) para violinos, violeta, c. bas-feo é piano.
12o c. Gomes—Celebreduetto do 1° actoda Opera Guarany—para soprano e tenorSento itnfí/o^fa indomita- Cccy—Mlle. Leo-nor Heatchings—Pery—o maestro Rayol,acompanhados ao piano pela correctapro-íessora exma. sra. d. Joanna Heatchigns.
Começará á 1 hora da tarde.No salão nobre estará collocado o retra-
to doimmortal maestro Carlos Gomes.Na porta do Club tocará a banda de
jnusica da policia.
Cesiiriüá, alem do hypocrita e má éuma... doente o é ú espécie desta doem/aque 80 deve, o dramaturgo não ter podi-do àrrèbtal-a do lodo,
Dumas, há Mulher de Cláudio, demons-tra gque as aberrações d'uma naturesasão incornbativeis.
Cláudio o um justo • um forte, e issoclle prova cabalmente nu scena rlnal do3- acto, em que, vendo-se traindo o rou-bado nos seus alfeetos mais puros o nu suagloria.por Antqnino.o sou filho adoptivo.oseu discípulo' querido, de cumplicidadeeom Cesarina, mau, Compréhendéhdoque elle que é uma alma nobilissima, nãoé mais do que uma victimu dos manejosinfames d'essa mulher o do amor que lhededica ; n ollu muta-a com um tiro, es-erevendo-lho no epitaphiu « Ladra I » aelle diz apenas : «E tu vem trabalharl...»
Os typos são todos pintados eom umaprecisão e verdade extaaordinarias.
Ao iado da -jrotogónista.vemos Rabecca;uma camelia no pliysico, uma sensitiva nossentimentos. -.,
De origem Judia, uma alma dedicadaao bem, representa o symbolo do. sncri-ficio.
Ediiéa, um espirito banal de creada dequarto mexeriqueira o curiosa,
Cantagnac, um desses pariás que nin-guem sabe d'onde vem nem para ondevão, completamente destituído de senti-mentos, sacrificando tudo aos seus egois-mos.
Antonino.um coraeSo prenhe degenero-sidades e de ardores, como todos os co-rações úe 2U annos, nobre e bom no fun-do, mas ainda assim bastante pusillani-me para resistir a um desejo da mulherque ama.
Daniel, o typo do philosopho pensador,todo absorvido pelos seus estudos.Emftm, A Mulher dc Cláudio è em tudo
e debaixo de todos os pontos de vista,umaobra verdadeiramente primorosa.
Continuamos a esperar quo Di&s Braganos dará um magnífico espetáculo com AMulher de Cláudio.
di pác com quatro j.inellas de frentee duas partas no pavimento supe-
Seria uma falta imperdoável deixarmosde registrar aqui, as bcllat; noites de mu-siea que nos tem dado, no Melpomene, aorchestra, dirigida pelo maestro Rayol.
Composta de artistas todos distinetos ehabilitados, tem dado a melhor execuçãoa alguns mosaicos deoperas e outras boui-tas peçaó de musica, devendo citar-se a-iorma brilhante como se houve uos es-petaculos desabbado o domingo passado,nas duas operetas «Da Monarchia á Repu-blica» e «Mulheres em penca.»
D. A.
SECÇÃO COMMERCIAL
O cambio íecjiou hontem eoma tnxa de 7 _|4.
TAXAS OFFICIAES
»¦ ¦¦a-oc3ig-Oo--.""
giflilâ 111111
FrancoMarco .. ..Dollar .. ..100$ (Portugal).
3ít$<ÍOOI §:i30
«S«007<53$_»_0
Na moderna litteratiúá dramática, Du-mas Filho é o non-plus-ultra do faiscurprimoroso e do descriptor naturalista.
Esthetico hábil, psychicho profundo.ellequasi podo ser considerado um anthopo-logíeta da alma.
O seu dialogo, é puramente pessoal,completamente seu, devendo especialisar-se a alta comedia em que toca as raiasdo sublime.
A mulher de Cláudio, peça que não ces-saremos de pedir a Dias Braga, ó um dra-ma realista d'uma syntheso admirável,talvez uuia das obras mais completas doauetor da Dama das Camelias.
Dumas Filho, um iutemerato redem-
4>tor das Magdalenas do nosso século,não'poude, devido ao feitío que lhe deu, di-
vinisar A mulher de Cláudio,Á constituição psychologica de Cesarir
m Ruper, podem, Acuradamente, nd»,
Damos, hoje a listados preços por quevendem as maisimpoitantes casas destapraça alguns gêneros de consumo diario:o
sacco do 60 kilos .... 25$oo« • • • . 26Sooo
Assucar branco sacco 35$a4o4.* mascavo < .... 25$ooo
Aguardente úe Pernambuco pipa 2^000'"¦'¦¦"¦¦ '¦'" "" ISIpol$o8o
Carnesecca ciei»—kilo.« < « 2n— « . . , \
Cciveja Mainzer Actien B;er—caixa
Cimento—barrica ...... \Farinha de trigo—barrica . . .« « < cm saccos .
c > mandioca
7o$oooJG§ a22^
00$ooo30$00014$ooo
rior, duas janella* e tios punas nafrent-i no paV.mento interior, umajaca do telha com uma janella nafrente, uma cosinha.e man um laíbço cjbertoá de palhas, Sendo a rc>ferida casa assoalhada c dc cst«;i"S,uma dita coberta dc „inco com bo.-landtí-ra dc feiro parapilação dc cale,terreiro cimentado, pastagem, cercade arame,desenuve mi! pes dc café,e mais uma casa em curistrücçàucoberta de palhas por 30:000$.Um c.ifjsai cum onze mil j és nolugar Papagaio da íaaendà Campi-nho por 5:ooo§ooo rc;s. Um dito nolugar denominado Con boca comdois mil pés de café por i:ooo$oooréis. A situação denominada MonteAlegre contendo uma casa assoalha-da cob.rta èom palhas já sem f.r-maçào para negocio com tres partame ties janelhs de frente e uma ditanos fundos, uma ouira casa paradeposito coberta com palhas, pastos,cerca de arame,e seis mil pés decafé dor rei»6:ooó$coo. Um terrenona cidaoe de áanta Cruz com sessen-ta palmos de frente e sessenta ditosde fundos á rui Costa Peieira por5oo$aoo reis. uma casa assoalhadacoberta com telhas Conhecida porFragata na praç.i Visconde doBomRetiro sob n. 1 nesta cidade pord-ooo$ooo reis. Uma situação nolugar Fundão do municipio dc NovaAlmeida contendo uma casa de uai-pa em construcçao assobradada, co-berta üc taboiniias, pastagem, cer-cada de arame e deus eaf.saes cqmoito mil pés em. capoeiras por 8:000$reis. Um praso de terras no lugarGeubuna medido e demarcado,opor pagar ao Governo no mun>eipiado Riacho por i:coo$ reis. Umasituação com casa e cinco mil pésde café no lugar denominado Largodo municipio de Nova Arneida por3:500$ reis. Um cafesal r.o itígárucnominado ilha com dous mil pêsde café, do municipio de Nova Al-meida por I:5ooí|ooo reis. Ura co-fie de ferro prova dc fogo ndr 600$reis, duas canôaá grandes, sendouma em concerto e duas ditas pe-quenas sendo tampem uma dcllasem concerto por ó\n$ooo reis e umacaixa de musica Com boneco por7o7$ooo reis,, que foram arrecada-dos e pertencentes a massa fallidade Manoel Fernandes Pinto Ribeiro;cujos bens são levados á praça a re-querimento dos Syndicos definitivosda mesma massa, para -pagamentodos credores, direitos íiscaes e eus-ias.
E quem aos mesmos bens quizerlançar deve comparecer a praçad'este juizo, que hei de fazer no dia,hora e lugar acima designado,
E para que chegue ao conhecemento a noticia de todos o presenteedital será publicada pela imprensaeaffixaduno lugar do costume peloofficial de justiça que bervir de por-.feire, que' deverá lavrar a comp-tente -Certidão
paia ser junta aos aq-tos. Dado e pasaado n'esta cidade deSanta Cruz aos 8 dias do me/ deAgosto de 1898.. Eu Simão Macha-Bittencourt Mello, Escrivão que es-crevi.Gregorio Magno B. da Fonse-ca. Continha duas estampilhas Esla-duaes de quatro centos reis cadauma devidamente inuiilisadas.Conforme-O Escrivão, S. Bitten-court.
seus juros vencilos, ou cleonand''Ad venda que o, dstos Coutinho csua rniilur lhe fizeram de umasbcinfcito«ins sitfts» rusta comarca cinterrenos do listado, e como tenha odito Vicente Pereira Rumos su au-zentado iiatempus pira lugar inc-rtodJich.indo a s,tuaçüo em abarídonomando que .v.-ja intimado u referi-d"Vicente Pcie.n Kam-.s por edi-tal com o pfeiéO de trinta dias acontar d?é|»t'à data, aíim de a'lcgar«eus d reitos; dd que. p ra cons-tar mandei p;.ssnr este que serã•'íKxfido em lugar publico o publicado pela imprensi. D.ido e p.ts--ado ne^ta Villa aíTjuso Cláudio,em 3 de Agosto dc 1898. liu Joa>qui.n justnode Bano:vConceiçãoescrivão a escrivi. Genuíno A. deAndrade. — Confere.O Escrivão Con-ceição.
a' PraçaOs abaixo àssignacl<\ fazem scien.
te a esta Pciça c do Rio dejanenoque nVsu data dísolvoram amiga!yelinente a socieJ.àdn que tinham naeasu Commercial a rua Duque de Ca.xias n.^ 45 df.ésta Cidade sob alirma Guiinàrà.s 6c Lncou.rt, reti-rando-se da Inesnia s« ciecíade o so-cio Antônio Pinto Guimarães, cm-bolçado do seu capital e lucros ; fi-cando a cargo do sócio CailosLacourt, o activo e passivo da mes-ma caza.Victoria 17 de Agosto de j 809—/_„_tonto Pinto Guimarães, Carlos La-conrt.
Decliir-içji,
elnm ao Publico «?&a«'"tepussa/iasBigK;0^^Amorim Maolmiio \kde Agoato do [Q93
'""'^'i
_ANNOMl(|THEREZA WELNERIürsula França de mreira da Silva c m M
Wflner, JoaquSnT.Mgusto Carvalho, s„„ h*MCastro e sua lainilia -', a<irmão o genros da li„a,iafl«er da Silva, agradecei ']reconhecidos a todas ns i,f.,velladamenteseprestarSfermidade da mesma liiinharam-naatcaultimaa
Aproveitam o ensejo paiJasoas amigos suas e da fiüilrezar na Cathcdral ás 8 Sdo corrente urna missaomilalma, ficando muito p,nhp resença ao acto daquell,.»assistil-o, ! I
i1ÍÍI1ÜSIiií,'r'lí!h omens, senhorasultimamente doFurtado & Irmão
mubra
to de cae meninos*
<.ío de JaiieiflQuo aprec®
TTENVence-eepsseguintest
p'ano de bc
A: rraçaO • abaixo assignados, sócios com-
ponentesda firma Dunics & Irmãoque nesia praça tem sou cstabeiecKmento aiua do Commercio n. 28fazem sciente a quem interessar posesa que, de commun accordo e ami-gavelmerite, resolveram dissolver areler-Ja •30Ctedade,retirand6-se
o so-cio Benjamim da Silva Duràes, pa^oe satisfeito do seu Capital e lucrosçoniorme o destracfó desta data fl-cando a cargo do Sócio José Luizüuraesro activo e passivo da cx-tinta firma e o sócio Benj.mun dabUva IJuràes, livre e dezembaraçáde qualquer responsabilidade. 'Benjatunti da Silva DurãesAosé LhUDurues.
... 1 tòillétaiCrfèito estado.1
u
1 auetor oíitcom guardi
- uma icadernaçào contendo oma machina grande dt
Uma prensa ingiez.i grajdita hKcibnal grande, IJagrande com quatro gavetatrás ferramentas da mesma
A'tratar na rua do Sacra'18 com o sr. TlieoJulo
Victoria 14 de Agosto de
A casa Furtado cv Irmãoultimamente um importammento em calças, quecítá ípor pre;os rasoaveis.
!í»i Camisa» e travaiguem tern melhor e mais boitunento qü- furtado &Ir|para vender barato -.0 ven:
ae-a_a_____Buaa^^ *!______ •
FUNDaDA Ei 20 DE .NOVEMBRO BE IÉGÈÉE DA 6RGÜESTB4 O MAE-TílO BííASiLEÍ
ANTÔNIO RAYOLHO-JK- Domingo 21 do
A pedido
correu ti 114
A pedidocontra ao fnnnend° a inn,li««'*os pedidos resolveivàmenfe nPln „ír°gam,na a re',títir hoJ° sendo
d° GomestU^^.nac,ona<*S,ongirial do dis meto,|rfl| ÊrÊiÊm d° ÍnSpirad° "laeS"'o escr
•o
i^A-Mâi
Vapores esperados;
r 0JDr-.Genuino A. de Andrade
Juiz de Direito da Comarca do Gu-andú na forma da lei etc etc. Façcsaber qne a requerimento de Theo-phijo Alvares cç Souza Coutinho e
Cittá dc Gênova n 29 de Gênova Sua mulher> procede-se por este Jui-para EioeSantos. zo uma acçâo summana contra Vi-Eterna — a 22 do Rio e escalas para cente Pereira Bamos para pãearrieno mo e escalas. to de uma divida da quantia de seis
planta p gg tíe M^nuos para o Rjo. / contos cento e sessenta mil reis de
l>Z?«?art"? tocla a oompanlitaToda «SffS* coftnmes "«eionaes
Rn!Ca,ule"s,la* Pelo distineto m.estrtonio RayolA áèçSo passa-so om g. Paulo actualidade
|a R^sntaçàp da Comoclia dc"Mf?e, m $<*ne Pelo artista DIAS BRAG.|
grande Successo cm 1 acto. ornada dei
ro~Rangel-VaYcHi.n~vUr^^c-Hcttir-Ur,ulina- Ro s-^õl „dTn°^MruIrMc,^dT
AUíJA ACCÃO PA«?<!t cl,,,d''7D"iscabos de PoUcia-Ramos*.!
a N nm dos entervaffa eilf;nÍEnE;Ví mi«AS^ACTÚaL!D íDB , |maestro QadosGaiueí- O Gl
h*
* Estàdó bo Espirito Santowffjfmsmmmmgmjm^iimmummmi
TtPOGRAPHIAm£,m***mriimi'iwt!x:ati**i±.'.-.-..\+j-.u.;.» a i-i.w.-\uKrtx^mjm/ZaMyA'itv.ry.z.,'ia_^
Tintado dc ftáhia Cat.harína. Tniípccto*•
,.fP/AVu#'\ ria de JJ ijyiene Pula lc<u Floria:;üí'oi?!^ 2:t$ÍW^'h f,t; ',,mhn '-U: ll^' i,lte"'" fiu- t'"*!',:'J íci'° us.° $•wlw^iil minha .i..inica do rçpgniTro» pieparadü denominadiWfffif^il* " l^wiléuo dc Scott" cios S.fíiu tíco.tt & Bowne, chimico/IM^fM^;V)/'/ em Nüv/ V : uomiro obtive optimos resultados;cri•^Hl^ir''?'^ todos os «.aos dê fraqueza yvodüshla rela:; moléstias
,<-T*T-Tr?>t-.
JHPlXl em New Vujt?c.i ^0 appa^jjio respiratório, ..u cascada por moléstias
longas mjv; oonvaL-scuica-i sito demoradas. É de prodigioso cffcito naathrepsia das creanças. 0 -iaspector dc Hygiene, Da. Euphrasio Cunha.
As palavras d-ésib ilbístr^do fa-
cultativo zío a *?;ercuLÍv;/j fiel
das opiniões exoressas peles me*
dicos mais proeminentes do mundo
inteiro. Em todo* )S casos de de-
-«•*
BfflSStfe:'Vf
ou exríagre-O
mmmm m¦
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ífcatypogfrapliia se executam todos traballios tyj. offrapliicos^
H Obras ligeiras e dc luxos, Farturas, Muinorandiim e
odü citei se aimiincios para casascommerciaes
DESPONDOde pessoal habilitado e excellente. michina MARINONY. A 1emparavander uma em bom e perfeito estado
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bilidadc, ema~;.a;àocimento, seja qual fôr a causa, &
reconhecido que o oleo dc f.^adode bacalhau ün.ao aos Hy.jâipiios-
phitos de cal e sddcomo o appresenta a
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preparado ^ftj(pf JFDn Ei!-/)7iras'o Çlimha,PlorlaaopcnB, Bía, Cath., Brazil. 4
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hão tem ienuaii D'ahi os maravilhosos èrfeitos cVesta prepa-ração na cura de Tuberculose, Escrophulas, Anemia, Rachi-tismo, Brónchite, Tosse e Constipações, &c. E excelleiitepara irritações na garganta e pulmões. Cura a Phthysica,
 venda eiatód.-.ár.j PUarmaeias. F "h-so a legitima. Recusem imitações.
Scott & Bowne ^Chimicos, New York,
PREÇOs o MODOSCOsa-se de
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íl 'omin^os Martins«
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iillij II fJIR ii ilM ItflíliM
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É Boiâi
EDADE M J, f, ITSCIINERr §toe variado sortimento de Fumo, Charutos, É?
Gifijarros, Rape, Phosphoros, Bolças, ginteiras,Cachimbos,Phosphorbiras,Cigarreiras,
^Papeis, Palhas, etc. etc séR
II AT AC A D 01 ,1, HIHO |27—La» ia AlfaMap—2 g-
VICTORIA 6T' T~;T * >f ^» if iP|.^)f •)' + v + «?^ft,* -f V T 5? T T T- ^ A
AípriTidi pu ACiBIIIl II HEDIC9&P»:míu do instituto ao doutor coryisart, e» HBi
Mi-a.ilíiu nu Kl|>oa|rÍM laUrnianruei 4«PARIS - LYOÍ - Trai - fattâBEUHIi- TAWSm7 i« ir» im "7»
«iirntUADJi v '«í o U4I01 1I0KO COITiaDir<»EPSIAS
OASTRITES - GASTRAL0IA8DIGF..-TÕE3 TARDIAS E PENIVEI8
FALTA 0'APPETITE¦ OUVIU!! DUOKUSXI Cá D.SMtIo
SOD AS rORHAS DK
ELIXIR de Pepaina BOUDAULTVINHO de Pepsina BOUDAULTPOS.. . de Pepsina BOUDAULT
PAJU3, TÍOTOT-TlOtniAUI.T, T, ÀVWTO* VWTOQUr «n í»*n prinelfatt phamactai.
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gg- ; U c,. :ivoS u,^, ac Í|M&IÍ3i^rj Í'i'Í ': "!';"'f1'iüs 5,rn' U-J^l-^iAV-UUll.-.MM.i
li P.t
iv\ '}&r í CX'«'' ',;ft,,'0'fi;C^ÍÍ?';ó.>«í/ilf (lf. -Cf vi '-ínffü.,,,-ifkj "¦ J '¦ ràYARQ.
N Ac?' DTrTífl.W;'Ji-üi.-ojacliiriíOJii.pAniS
ÈE !JfUí»Mfti*«aaB^^^
fj E.3KÇAS M PELLEVÍCIOS .DO SALGUE -
A?FiiClÇuE3 SYPpUflCASC t? »•« c cf i* < 't çj ?• ;•' ív .<(
Novíssimor ver. 2* ouvir, y esperimenlar
um chapéu moderno e superior quese encontra à rua r de Março n. lõ.4- comprar 5* pagar.
Temrse real satisfação em compri-mentar-se um amigo com um chapéu
rtade & Irmão.
»BJ JS r;;A58 afa^^-jqs médicos,,f /:..'!'ijir «j /'t»",»,?; f/ín/4'wtnrneidia) í.'p II'iICLHT c rfs •.KiIjIKíWV, o s.-/,'-) ..o óowsrnc•rances t o rf^ f>,v'4a àu% Fabrícf.ie.i
frv'J 'ltd*i ¦¦itI-í-tt
': :ií.t.:'^í>'x'M!I
V1
31 III DE MARCO 31sses Gonçalves Cypreste
lní^elecirnentò receritèrriente inaugurado, en- g ^iiarln neto Pubüco desta capital e do interior, lin- |g
•oipf sortimento de fazendas, arMárinho, calc-ado, gK *K a preços módicos.
Niar pouco para vender muito
vfâSÜ' ""*^ s^ «•'».!¦• / 'j , .. «Selar
TYPOGRAPHIA-F-tift Domingos Martiu8
f "<&. (M^^WÊiÀi
r^en^10 ^Clt0 uso constante do seu preparado Emulsao^^$&$&$<y ^e Scott com grande aproveitamento para as'creanças
^4U í? ls-< e pessoas com estômago delicado, cujo estado de saude,BecesEÍta 0 uso do oleo de fígado de bacalhau. O seu preparado éexcellcnte. Dr. Manoel Antônio ÁffònsÓ Heis.
Inspcctor do Raudo do Porto do F.Ptr.ío do Rio Grnn-Jo do Rt-,1. Presidente do ConselhoMxnieinnl da Cidade do Rio Grande. Dr ..o: ndo do Hygiene púlsiha. r-c-intürnò õo Ilospl.tai de Misorícordia, co Hospício do lJetíro IZ o da Casa do Saudó Catta Preta au Rio daJaneiro. ,''^A Emulsüa de pioít de oleo defígôdo de bacalhii.: cot. hypophos-phitos de cal c soda i especialmenteadaptada para as creanças. Os hy-pophosphitos fortalecem o systemaósseo e a combinação com o oleo mtde fígado dc bacalhau nao tem vivaipara eliminar os ^crmewS dau escro- *§!phulas e outras enfermidades para 0-dar vigoy e rebustecer e para pro- |^iteger os corpos das creanças con-i ^.,:.;.tra os ataques das numerosas docn- "^'". \ças a que a infacia está exposta^ ^#^>ftv P':
Em todas as epòchás da \;lda a Dr' "f-"^1 ^f9 ^Ãonso Rela.;
/tftiL.rf Slo Grande do Ciilj'líiaaíl;
: v 'Pkí lorç^c carnes. Desterra as impureâaií Ao sangue..».i:atí1.?.a asWesõés pulmonares. " Cura a Phthysica.
i /»!...•. «m ua5j« is Pha;raE':if.s. Exijafca a lc:;ili:na, jUsctiseiri iiultáçápíi,
3voU Ca Bowne, Çftitòços, New Yoric%
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Estàdô doEspirilo Santo«»^aMI«I«ilt!ri--'--«^.':^-.^-'»j-l"-'-«
MmmMmtàEE^»*™™*»'-" ' ?Sa*w*íwito-ãc*^
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.Desde mais de sessenta annos este rem«~didjnuravilhoso acha-se eninso, c (1ur»ntctn- (doWiC tempo n.lo deixou de ftffectuar umaoum. Düíàcto, nunca deixa de, «urar. Tem-ise multo empregado como um purjjativo inno- •
cente, expulsando do «ystcina muitos vermes,
quando nao se suspeitava a causa da doenoa.Tem-se recibido milhares de icsipKHinios
de médicos e outros, certificando sua elíícaciamarvilhosa. Gkkmada, Miss.
Ili-.mos, Snj*.S :—Durante vinte c cinco an-»os terilui t'xci:iilc a prpíissüo de medicina enunca encontrei um roniedio para vermes taocfiicaz que o Vc.niifugodc 13. A. Fahnestock.No caso de adultos faça uso delle ás vezpy
para remover calomelano, tomado a noite pre-ria, e muitas vezes resultam disto evacuaçõesfcilieshs e vermes. Nfto uso de outro verra?íuco no exercício de minha profissííò.^
\V. M, riAWKlNS, M.I?.Examíne-se cuidadosamente « veja-se quc
sej:. de "B.A.." para evitar se comprarem..çüos.k
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Ferro, G2—')- "' kí mais
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„..e. r.recioso produeto contem tljiiírsitiiriimportantes dá Theràiieulifti. fórifiàõ o ««»'«»• reot-nerndor, t (cI>rliu||o,<) mais poderoso o mais 'irtivií ode uma cfliciiwlade s»'rii conteste.
Mcointhándcido muito parlicülanhcnU' pelas autoritiailes medica* mauijehrei, paia i;oiníjat'ür Hb Mires ihÍerii<',UexVei, a Cltlorosis, Srrnfula,
lúxrjüiisnío, Anéiifin,' Debilidade, FratpieMh, DyspepsiuH, tlastralijia»,1'bbi'czii de ianyao, .'te. *--ic.
As lonci"«H «!»: it»ticiilt:iig e Ferro <5ís-l,>f»e iazoin rapiuniiientè retiuscer oiiírto** k íi saudè] sem ter o inconveniente das preparayòesa Lusc- de ferio, que^bin gorai iullainrnào o corpv
DEPOSiT'0 GERAL
% J.BATARDMORiMEAU&C'* ^-"^ g. DnOGUISTAS ?
ít.°al*rard de Str*1J, s. ,V^-mrA*^l- '^fífCrPAra 1'I1N*'"S'N --•
recouliecl(j'crruiíinòs'
Y, o forro 110 -j<Uclo puro o, desdo üü annos,pelos Mcdicofi do Mundo liiluíro, o mais poderoso úcs
paio, curar: ANEMIA, poekeüaüo sakgus, pe.-.oae ü:?ancas,"oor7ue ESTÔMAGO, ele... E!b poi quc é mea da.í raras prej aia^v^approva.aus pe'
v ACADE18A ese Ê^EDiCSí^A de PÀBES»OESCONFIE-Sr
Cas iMITAÇoas «j falstptcaçõf.s impuras, inootivasi doaleaas, vonclldns baiv«xidi/-,. auu da /icsioNATuiiA uc ijxifieiiiif, i; ítv " im " í »/<»>» ^«». t>.'tlírica'ntii."Venda-se ^j^orr*. f^; . em Cír^i/aní.
Deposito Oer-1 do Vci-dadeiro FeRRÒ de QtiE VC'""J"<JFttransfàrido titula o <m Z da fevereiro rio 1881}/: 8. Hue ãu-Gouservaioire. P*v-
L * iOíireilôda FERRO IBA*,_ Sll ^ j>iOD.ro.ITO dl FERRO IHA*.k_vDVA-VvjflK Anprwa.tas pen iristr.j.i
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loso ítumores, enfartes, \K}{iores frio?, utc.),doftrijas contra as ajufles os sim^e* fer-rugiuosos sSe- tticíílc^es; na Chioyoslí,'.fnuidiz das meniKps nãt ize>ist>ititda$),i Xaeacorrhea (flúores trajicos ou ,*?s<.walso\, a iU-aenork-lica [Mcn-tma; io /¦><'//:oudr/^ci*), a TIísou, ã íSj-piii^i» co^»tl«-tucl.cnal, «-.te. KinUin, o'lt..' 'leio aos íi.-odl-
«» cos um AtCiiU! tlteiuppu. )ec oos mais Vcuoi'Kicos paia cslímuljt- o organisiüo o gmoailicar as coiiMítulooss lj-mpliaticaa, gtricaa ou ilcWUlfidi-.a;N. Ii. - O lo-Iuroto do rorro Imptl/O C'i ftl-tcr?/,o e mu in.:.!!i:;-nieiil'.i {Tlílól, IrnUnk)Ótimo prova -.'.a pureza c -^iiculí^ldídudisverdaueiriüPiluiasfdeHlàac-.-.r.i.oxija-oeoin.-»soscilotie praia rc.--':¦*/?/* o %ta Uva, o timbre da Unu>>>#í/i&tt£4t4ey) $
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Uma casa nova, bem construida, á rua Ghristovãollombo (Capichaba), Qu?pretender eompral-a cLirj;se á mesma rua n. 23.
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