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ANNO XXXVI v.s:i:\.vnf:V). Capitai.-—Somosiro.... 8-Vino -. —Trlmcslro... ífOIIO Inti.iuoii—Somosiro.... Õ|000 •?!.flVi,flá 1 iiX?«ii \tti? rí<I'ul'3 * I I I X, i r* : i 1 N (k/y fytWYv^ í I 1 11 il l I -^ 88 I 1 w (i - míi /"«Oi. ,Ak y v ^/| w ry r, l úi' Í-* ¦ ¦-• 1.'.*, tffy 1 «* A*,** VÜ** foj J da Wj**** I p H] $ H .i // D 4 H^^^A^ "H tWí d ( AA/?/ 1 11 » H * 13 N i f g vJ^Jtf-^ ^TtfV g I H3 r*r NUMERO 162. )*, I*J IH.HM-SK Todos ni ilint do muniu! excopto nu lopundflí-folrni o din. cguinto n «nnl.llcado nu forildo, JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. Propriedade de I. J. Ferreira, SEGC.Ã0OFFICIAL Governo central. LEI N. 8700 i.i: :il i.i: maio iu: I«77. Fi.rtl tis forças terra pura o anno fnian ceiro de 1877— ls78. A princeza ImpoMal regente, em nomo de Sua Mniuatado o Imporador o Senhor Dom redro II K. z saber a todos ns s«.h litns dn íiiiperi.) qno a asserahlóa geral decretou o oi- la sancclonou a loi segnlnle: Ad. I. As forças do terra para o annn II nane im .!o IS77 a I87S constara.! § I. Dos (tffleiae* das difforéütes classes •!(' quadro dn exorclln. jj ií. D.) 111,000 praças da prol em rirenms* (sticias tirütiinrias o 30,000 um cbcumstatic as extraordinárias. Ivdas forças sei Oo completa. #l;»s na forma da ki n. 2iwtí de 2(5 de selem- bro de IS74. § ;i. Das companhias de deposito e de a- prendizes artilheiros, não excedendo de 1000 praças. Ari. 2. O prêmio para os voluntirios so á do 400(5000, e para os engajados du B00/5Í0U0, pago em Ires prestações, sendo o dos sôgun- dos proporcional ao tempo pelo qual no- vo 6o engajarem, nos torrans do art. 2.° da lei n. 2023 de 13 de setembro de IH7.'i. § 1. Os voluntários p rcebcrüo, emquanto forem praças de prol. mais nina gralillciçüo igual á melado do sol lo .le primeira praça, conforme a ai ma em qoe servirem: os diga- jados percebei .io mais uma praiiinação igu^l no solto de prirooira praçae lambems gun* do a ai ma em que servitem. § 2. Quando forem escuzos do serviço, se Ihos uuieedcrá nas col mias militares ou de iiarionaes, um prazo de lerras du JOK.íKH) metros quadrados. § 3. A importância da contribiiiçãn po tt- iiiana, de que trata o arl. I.° § l.° n. 7 da lei de 20 de setembro de 1871, seta do reis l.-ÜÜÜóOOO. Arl. 3. Fica o governo at.torisado: l.° Para reduzir o deposito de instru ção em Santa Catha.ina a um corpo do duas com- panhias, commaodado p ir um major, e bem assim a supprimir o deposito do .ecrutas da capital da provincia de Pernambuco e o de caçadores a cavallo da da Bahia. 2." l'ara rever o regulamento do curso de infantaria e cavallaria da provincia do Itio Grande do Sul, harmonisando-o com o da es cola militar. 3.° Para transferir para o ministério do im- perio o observatório aslronomico. 4." Para dar novo plano e organisaçào aos presídios o colônias militares, supprimindo ou creando os que julgar convenientes. Art, 4. São isentos do serviço militar os professores públicos. Art. ü. Ficam revogadas as disposições em conirario. Tt.wt tftnAO .<lunrin*rclrn *h iiu «IiiUiq i.- •**»••»***»¦ *:* í-**.*v<te*s*r-„ ¦**•*•¦>**<¦>; ¦> **<* 'SMWMi***JWi *<*-»"*»i*m*>k*-mtait**m**m*Mw.***#m#**#**# •t-4****-» i*':~^*»m ******** *** **¦ *.**•<»**-» ¦** -**»*«*#* ,. Mmda, portanto, a Iodas a-» autoridades, a •puni ocinli?f(monto o ciu.cuçAo da r<f*ii!.i lei pertencer, (pm a cumpiam e f çam cum* nilr c. n.ar.lif lilo inlelrnmcnlo como nella se .:. i.i. m. o necreiari.) dc osla.lo dos negócios do guerra s f çn iinpiiiinr. piibífcnr o correr. |)ida uo palácio dn lli do Jarmlro aos 31 dias do mo/, .Ia mnlodo 1877, iill0 da inde* pendência o |!" Império. PHINGEKA IMI'UIU\L IUJGRNTE. Duipw de Caxias, Gaita do I i, pel-i tp ai vossa altoza im* perí. I manda executar o decroto da a- Oinblòa ral, quo In tivo por lit ni .sut. ei nar, llxnn Io ns f»rças .1" terra paia u anuo financeiro do 1877—1878. Para vo^si alteza Imperial ver. Cuslüilln Ji>n.p;i:n Moreira a fe/.. Clia')'(ll:iila mór do inijoi : Francisco Juntaria da tluna Certjucira. Tr n»i;o<i .ni 2 !•' junho (ie 1S7T. - /í««o Llti: ile. t lli reira Lisboa. Publicada n.-.sti secietaria do estado tb>s negócios da guerra em -' dn junho ile 1877. Dr. José Maria Lopes da Custa. ílf.9. flcdacçfío e TypographlOi lar/*ot'o Palácio n' B LEI N. 27 18 -DE 27 012 JUNHO DE 1877. Fixa a força mirai para o mino financeiro de 1877—1878. A princesa imperial rogenle, em nome de Sua Magestado o Imperador o Seiihoi Ui.m Pedro Segundo, pur graça du Dais ü unaíii- mo accIamaçSo «io> povos, imperador consti* tu. ioi.al •• defuusor perpetuo du Brazil. Faz saber a lo.ios os stibiinos do impeliu que a assembléa gorai deert-tou e ella sanecionuu a lei sogaiuie: An. 1. A força naval activa para o anuo financeiro do 1877 ,i 1878 constará: § 1. Dos nllkiaus d> ai muda o das demais classes que fôr preciso embarcar nos navjos de guciiM e transportes conforme sua.-; lota- ções, é às dos òsiados maioies das esquadras e (levisões navaes. | 2. lím ciixumstancias ordinárias do duas mil o qu ubtula- praças de pret d"S corpos de imperiaes maiioheiros e nu batalhão naval embaixadas, o tio seis mil praças dusses cor- pos e do mariohagem, em circumstancias es- ira. rdinarias. § 3. Das praças dos cor[.os do imperiaes marinheiros e do batalhão naval quo nSo esti- verem embarcadas, íi-nud' os primeiros re- duzidos a tres mil cento o quatro pragas, sen* do cuiito o quatro do de Mito Grosso que for- maião apenas umi acoiiipauliia, o o ullimo seie.etitas o cincoenta praças. As companhias de aprendizes marinheiros licam reduzidas a mus mil praças. Art. 2. Para preeuchor a foiça decretada, procedir-se-ba na forma da lei do 20 de se- U«mbro do 1874, ficando o governo auiorisa- ¦!o a conceder o prêmio de quatrocentos mil mis .tos voluntários, e qulubentos in l rs. aos engajados, o em circunistaucias extraordina- lias a conlraclar marluheiios üaciou,its e es- Iraogciros. Ari. 3. Ficam rovogados as rlbposlçücsoro nlra.io. .Mml.i, portanto, a tolüs aa antoifilados i ipitm o c.te .íii'1. iiiieiilo o o\ct iiçái. d.t r fcrldí lei porlencor, quo .1 ctimpiaoi o f.ç.ii) cmn <ili'.t guardar llio liileliamimiiicoino n.ll.is contém. () socrwl irlo do oatado d. s nngocloa da ma- rinhn a faça Imptimir, publicar o enrror, Palicln do Ito teto Janeiro aos 27 dia* •)(¦ moz do jiitil. i .In 1877, .*iü." ila Independfn* cia e do in p Ti... i'íii.ni:i:za imperial regente. Luiz Antônio Pereira Franco, Cuia da íii pela tpuil vossa alloza Imperial manda executar..deiretn da asseuihòa gü'.il, qu Ii-hiv"8 por num cíim: ioiiir, para regulai ,1 loiça naval no suco financeiro a conbir do l.° do julho do 1877 ao ultimo do junho d. 1878. P.ir-i *.ons;i ap.za imp rial ver. Augusto do Oliveira pinto a fez. Chaiici ll.irij*inór do império.-- Francisco Januário da Cama Ceratieirá. rmiisliou aos ->i .iu junho do 1811.—-Bento Luiz do (/Uretra Lisboa, Registrada. Foi publicada a presente lei 11 sta secreta* ria de esiado 'los negoci s da marinha em '1 de junho do 1877.—-Sabino Fiou Pessoa. »•¦*-* ****** **•».¦ ' FOLHETIM. Governo da proviucia. Expediente do dia 14 de julho de 1877. Ao sr. José Francisco de S'lf's Landim, vigatio .Ia freguezia de N. S. de Nazareth do RiBchilo.—Üddaro a v. reviu." em ruaposli ao seu oflicio do 18 do abril ulti rio, quo lo- iibo expedido ordem à tbesouraii.ido fazeuda pata quo pela collectoria dessa villa o as .le- mais du inierior soja abonada a diária de 'itJU .eis a cada um dos menores quo se desiiuarem companhia du aprendizes ma- rinheifos a que toem olleí ..iitiio para a.i* mentaçüo uo-- lerm s .i.» avis.. do mioistorio dos negócios da masiiiba do ii dejaiieiro de 1870. Esporo quo v. rvoi.a, alem dos cinco m;:- noreso quo irala no dito oflicio, ompreguu sua solicitude, alim do ser maior numero dahi remeltiiJo para essa capilal. ¦—A câmara municipal de Miritiba.—Fico ioteirado, pelo seu oitico do 23 de junh", de ler acMtiaia muuicipal do Mi. iliba dad'< naquella dala principio as suas sessões ordi- na.ias do segundo semestre deste anuo. —O presidente da provincia, visto achar- se vago o logar de 3U supploole de juiz mo* nicipai di orpliàos do ioíiuo das UarrHiri- nbas p"r ler deixado do prestar juramento dentro do praso quo lhe foi marcado o cida- dão O uullieo Güiiiüs de Almeida forlugal lesolve nomear paia o sobredilo lugar .. tenente-coronel Joaguim Diniz Soeiro Gomes ao qual lica marcado o praso de sessenta dias pira pres.ar jurameulo e tirar o com- poietiie lilulo. StfZáNA NOEMIS os aíh;»oiw b»i<: im pai pon HI GRfILE tu Havia tres scmf.niiit (1116 era viuvo, e começa- va apenas a encarar o futuro, quando recebi di- versas propostas de pareotas bem intenciouadas, e que por isso me cumpria recebo Ias com as upparencias do mais perfeito reconhecimento. Foi um sitio cm regra, o, se nilo 1'òra a dór que em mim predominava, lalvoz houvera faltado ate leis da delicadeza e coriezia, recehendo-as com Diiio iiuiiior, ou, pcior ainda, com gargalhadas. Foi minha st.fírn o primeiro assaltante. Havia- mos sempre vivido na melhor harmonia, mas confesso que para chegara semelhante resiilliulii muito du minha parte havia ou leito, taças, pois, a essa cordialidade do passado, vi chegai um dia a Sra. Gaulhier, séria u grave, como de costume, com mn gráüdo vèo do crepa a cobrir- Um o rosto. Abr-açoii ternamento a neta, e de depois, dirigindo-se li nossa velha aia, diísc com essa dignidade, que lhe era habitual; —Leve esla menina. Suíana o a aia retirarão se; a menina, sonliil por verse assim despedida o a aia, indignada por lhe darem ordens. Devo dizer que Felicia mostrava laoto doscontoutameulo cm receber ordens tle quem quer que fosse, quanta era a boa vont.de com que cumpria as miuliiis. Fechada a pirtu, sentuii-se minha sogra no üofá, lcvuii aos elhos o lenç,o 01 lado de preto, ussòou-se e disse: —Porque é que Suzana não eslá de luto ? —Esta de luto, minha querida mãi, respondi- lho muilo sorprendido. —EolÜo traja de branco ? E assim o luto ? —Sem duvida ! Ul|ti pcoessidado ha de vestir a uma criança com toupus pretas ? —Como ine uprouver, disse seccaraente mi- nha sogra, li' o souhot qnem manda nu sua casa; eotretiuito, achava mais decênio... mus não te- uho voto deliberativo... üli ! nào ! accresceiiloti limpando os olhos com o lenço de 01 la preta. llouve alguns momeulos de iilcncio mcommodo porque, mao grudo toda a minha coitczia, não me senlia disposto a conceder-lhe voto delibera- tivo, segundo a suo pliraso, em meus negócios —Bem, meu geuro, e o que couta agora lazer de sua lilha ? -De Suzana ? disso eu muito ingenuamente. —Sem duvida. Creio que náo tem outra. —Nào, minha querida mãi; como educa-la como melhor me seja possível e fazô la lebz, ae- descontei mais baixo, lombinndq-mo da Ultima promessa feita a minha mulher. —Conta oduca-la... sozinho? Não absolutamente, respondi sorprendido por esse interrogatório tão sagazmente dirigido. llellecli depois que linli.i minha sogra singular iptidiio pura a prolissflo do juiz de. processos. Collocou a Sru Guulliiur o lenço sobre os joç- Ihos o começou um discurso, ou sormflo, cuja substancia era a seguinte: 1', qtte nada Iiu Inuii diflicil a dirigir do que uiiu meuiua; r, que uni homem 6 Incapaz de dirigir o que quer que seja menos ainda a oducnjün de uma moça; d',quc 1 própria mãi, em tarefa tão delicada, ósujoiln 1 erros e qüe ninguém, .;m scmelhmle missão, iode comnqilr com a avó, Em couclusão, «iiun- Flicrübsoas dnvllis romm.mlciçrioa. —Ao commandonto mperlor da guarda iiriou | t|. municipio du ?".•.» Donlo,—Do- vondo bravemonla iratir »U raoraínlíaçao la gnsnln nacional, dn ronformldaiío cnm a loi n. 2W), do H) do Belembro da \*1\', ilôlormlno a v, g, que mo romelta com ur- ¦Mn :la uma rolaçllo dos ofll i ioí da mosm 1 gnflrjfl nacional du sou commando superior com tleclaraçllo dos (pie so asbOo no cho tl.t •¦jr .ipi.ioita los u reforma los, d ia quo osUo aggrp.gadoa aos respectivas corpos o Qnal- tt 10; te daqui lios quo, neste ciso ou por pas- «agoffl de uma prtra outra companhia ou de •orviç* pm o di reserva o vica-vorsi, dei* sarilo Oüi tampo dn apostllar as sins palen* tos. Convom oulm sim (pio v. s. por oçensifio «lo remeUct a relaç<9o allu.lbli, mo declaro qua is as vagas oxistotitus nos oi pus do seu 011 inuiiio fliiporlor o O motivo dellas. U ijm lhe boi por muilo recomuioiidado, —Ao inspe lor da Ihusonraria de fazeoda. —'I ndo por d.isp.eiio dn boniem, do ac- cor. Io cora asila iiiformaçíh constante do •.•ffi<i).lo II do corrente, relovailo a multa imposta a Giiillietmc Líopõl Io do Freitas por não ler commuuicadu no duvido tempo á nlfandega a mu lírica da muda! ça de >lominio do seus escravos donoouG Tinidos, Di loro o Luua,' assim o communico a v. s para os liiiü convenientes. —Ao mesmo.-—Ton !o approvado a reso* Itite.-â < lomada cm sessilo da junta dessa lhe* souraria do accoilar ,1 proposta em que Ao- tonio Pe iro dos Santos se obiiga a fornecor 00 aclual suiuestro o az"iie o li. do algodão necessiiilos para as luzes das fortalezas, sendo ) litro do ai:ile na rasão do I-50UO rol» o o do d'd!go lão ua de 'frlüi) reis o k logramma; assim¦•-< communico a v. s. em .esposta ao ,",eu ollido de. ho.iioin, n. 210. --Ao mesmo.—Tendo em Di de muçi ultimo aticiotis d) a companhia de iiu uma- ção a gaz a mau lar proced ir a is concertos do que precisarom os candieiroa da itlii^ni- laçaidi ui.feriu.iiia militar; assim o cu:n- munico a v. s. para sua intolligoncia. —-Ao mesmo.—Tendo resolvido por dos- [iacho dVstü dala, em vista do q.10 Informi v. s. era ..lli io da hontem, rnlovar M .nano Haimundo das Chagas e Joilo Ivaogelida dis Chagteis Noto, das mu ias quo lhes forro im- postas por essa lhesouraria por não haverem dido a matricula m collectoria da S. Bento 110 ptaso devido, o-: raoiioros livres do nomes Oihilia, Delcioa e Dslgundes, (ilhas d is es- cravas Luciana e Agostinha pertencootes ao primeiro, c Cypriano e Loocadio, lübj; das oscravas Juvencia o Garal la, pertencentes ao segando; assim o communico a v. s. para os linscoiivoiiientes' •-Ao mesmo.—Expeça v. s. suas ordens paia qne pelas collectorias do inierior seja abonada a diária do 4UU reis a quo tom di* rtuto para alimentação nos ler-aMS do aviso do mitiisteiio dos negócios da marinha de ü de janeiro de 187G os menores quo vierem para esta dpiial cora destino á companhia do aprendizes mirinheíros, confirmo as or* doni doía providencia. —Ao inspector do tbosouro provincal. -Il meiio a vmc para que nxoc.oção o regulamento qno oxpodl para bôi íwíucçío la lei 11. D)'iH do I' du julho Ha IR7t o contem providenciai sobro a liquidação o co« branca da divida activa. Sendo revogado por estu o regulamento do 21 do inalo ue iH.tet convi.m quo vm . com urgência d'ello conh vim nio aos collcelorès para quo d.-vol- vão as contas quo por ventura lhes lenhUo siiio remetii Ias sen. min lidos tlojoizo con- iornví o regimon anterior, alim de quo sn prooda a rosiieil.) dVllas do coiiformnlado oom as novas deposições. —Ao presidenie do conselho fiscal da caixa emnoroifu, o monto de aoecorros .iesta pro* vinoia.—Em respoota ao seu õiTlc-io do 10 do c.irei.io mez, lenho a declarar a vm'.'. q..y, OteO vista do quo informa o inspector da lho- s "Ui3i'ii de fazenda, pode o conselho IDcal da caixa econômica o monto do soecorro; om quanto receber o iv.fro de ferro q'ie m'.n* dou vir .1,1 Europa, recolhe diaiiameuic á cüsi forti: d'oi|uella reparliçÃo os cofres ora qun so gnardem os penhores o as RoramBâdepo* sita' as ua ca xa econômica, uma vez q.M soja-, ei nvadiüntomeulo fechados o lacrado, Cte.ni 1 Indica aquelle inspector. C immuuicou-se ao inspeclor da thosiu- raiia. —Ao gerenio da companhia du riave^açào a va.ior lo Miraiibãt'.— Por couta do 11 ítiiis- >eri(f dos negócios da guorra tm-n !o vnic. dar 'íi-s-.j*- 111 do câmara p ra a Viclorlfl art ox-cadotn do íi0 batalhSo do i focaria Ray« muii 1' J FernandrS que, 'o do .iit'.o es* eiiiO 'o ifrviço, se recolho ao logar iu sen ms m-iito, o b"tn .ssiu a sua trilhar D, Filoiueiiá Alves Bacarias, quo o acompablia» i:\iiiMll'.'aie iiu .««rrelnrlo. Do dia 13 do julho. A i juiz de direito interino da com.irca do Btcj 1. í. oxc. o sr. presidente da proviocia, pelo seu ollicio de 18 de junho ultimo, lica sciente do lor vmc. naqnolle dia aberto o ene rrad'. a 2a sossüo judiclarli do tarmo iless. comarca, não havendo julgamento ai- gnm por folia do processo preparado. Ao juiz de paz do L'° di tricto da villa do S. llento.—S. exc. o sr. presidente da provincia manda aceusar o receb.menlo do oflicio do 30 do junho ultimo, em quo vmc. lhe com tiunica quo por falta do rn .teria deixa do remeter os mappas, de que iraelâo os §| Io e 2o do art. 13 do decreto n. 3o72 da 30 de dezembro do 18G3. —Ao dr. üeioaldo Francisco Moura.— S. exc. o sr. presi.lento da provincia, pelo seu oflicio do 30 de junho ullimo, lica iolei- rado de haver no dia 20 reassumido o exer- cicio do seu cargo de juiz do direito da co- mai ca Gr. j •, renunciando o reslo da licença cm cujo goso so achava. ciou-me a Sra. Gaulhier, que, por dedicaçãi) a Stizuiiii e em bem du ordem de minha casa, ha- via deixado a sua fi eslava disposta a morar com• uiigo pura dirigir me a casa C educar niiuhu lilha —Ah ! não I retorqui inconsideradunicuie. O medo me havia arrancado esse grito pouco parlaiueulnr. Minha sogra ergueu-se como o ca* vulto que sente o soar datrombula dos combates. —O que d.z ? perguntou com tanta culuia, que aiodu muis me migmeiilou o terror. Vi quu seriu uniu lutu formal, poi que ella ha- via previsto a muilia resistência. Recuperando o suugue frio, procurei fuser frente ao perigo —Ha quinze nunos. noulia querida mãi, disse, loiiiando-llie ulíectuosameulo amba9 na mãos— esse sigiial de ternura tiuha sua razáo de ser, talvez mesmo o desejo do ev.iar a possibilidade de algum gesto um pouco vivo—ha quinze annos que a senhora oecupr. a sua casa, quo eslá cheia de recordações do seu fullecido mando, foi alli que lhe cerrou os olhos; esta acostumada a vivei com seus criados, com sua hudu cadelinba, com sua mobília, com lodo sou passado, ciiiüm, uão posso consentir quu, por uma dedicação verda- doirumento BObrelitimima, renuncio u tudo isso Sena demasiado sucrilicio, —Por maior qie ella seja, respondeu a Sra. Caulluur, atuo asstis minha nela para fnzô-lo. —Mas eu, que sou seu p;)i, retorqui coralir iiieza, não posso aceita-lo, Não minha querida mãi; se o lizera, sem. um miserável egoisla. Não deve sorpretide-lu a minha resistência, qumdo lanlos vezes me chamou de teimoso. E' niiubii ultima palavra. Permitia'mo ngradecer-lhe a Sua boa vònludü, acciesceolei, apertando-lhe aT loctuosamenie us mais; hei de sor-Ihe eteriiü- moino ugiudecido. Apeitoi-ltie iiindu as uino^ ligeiramente recair cilruiítus; mas desla vez seoiia-me senhor dt .eireno. Mmlia sogro licou positivamente pe- inliciiju. llouve um momento dc silencio. Depois, som- ore gravo, ergueu-se a Sra, Gaulhier, deixou. cahir o véo sobie o rosto e encauiinhou-sc pura a porta, dizendo; —Sua lilha será 11 primeira victima da sua lei- nu, mu genro, e o senhor será a segunda. —Oli ! minha querida mãi, disse sorrindo, porque me estava tornando um hábil diplomata; pois, por não querer iiuuór-lhe um sacrifico do lodosos instantes.,. A Sra. Guulhier lançou-me um olhar dc des- dem. —Não sou tão bronca como lho pareço, meu genro, disse com certa superioridade. Náo me quer en: sua casa... talvez tenha razão, porque lambem nào lhe quereria nu minha. E sühio, arromessando.me essa flecha de Par- lho, dardo embotado, que me não penetrou muito profundamente Entretanto, como ella tinha es- pinto, continuamos a manter relações, posto que muito intimamente nunca me po. doasse complc- lamente, IV Dias depois livo outro rebato. RuoSuzma, sentados gravemente um cm freate do oulro, tínhamos acabado tle almoçar c lhe eslava ensinando a dobrar o quurdannpo,— arle dillicd, que muito lhe custava a aprender,— quando entrou -me o criado, mais assustado que dc coslumc. Devia nn verdade estar profunda- meiile perturbado, porque esqueceu se ató dc falItiMUfl na terceira pessoa: —Eslá ahi umi) senhora, que lho deseja fallar, disse -1110 cem precipitação. —Pois que novidade ha nisso, retorqui sem me iitcomniodur, ò n primeira vez qno tal acon- icceV Pnru quo esse ur assim inquieto ? - E' que... a tal senhora vem acompanhada Io malas 110 omnibus. —Que omnibus ? —0 da estrada de ferro, Suppuz que Pedro estava com a cabeça trans- tomada, e tanto mais disso me persuadia, quan- to lhe notava o perturbação da nhysionoraia. Fe- ijznioule tive uma iuspiruyâo. Dirigi-mo ii jnool Ia e, afastando as cortinas, vi de fado um omni- bus da estrada de ferro, com duas ou tres malas parado ilianie da poria, Voltei pnra onde eslava Pedro o sem duvida pareci-lhe sobremodo ioquieto, porque leve pena do mim. —Não seria melhor esperar antes dc pjgar o omnibus ? perguntou. Itelvc*. a senhora se en- ganasse; náo quiz dizer como se chamava, de- durou apenas que era parenta do senhor; é pos* sivel, porem, que o não seja —Como 1 quer então quo lhe pngue o om- nibus ? —Sim, senhor; disse que não trazia dinheiro miúdo. Bom, Pedro; diga ao rontluclor que o om* nibu- lica por rainha conta; pago por hora, Mau* de entrar a tal senhora, Minutos depois voltava Pedro com cila. Comprehendi a ratão porque o rapaz havia (içado tão perturbado. Era uma <\ ulher alta, magra, trigueira, com nm cbale amarello e calça- da de tnmanços. Correu pata Suzana o quisi abraça-la,' mas a pequena, cmpoleirada cm sua cadeira alta, defendia-su com os pequenos pu- ulios cerrados o poz-lhe o chapéo á b ioda. Então voltou-se para mim a mulher do ch.iln amarello* com iiriuvel sorriso e disse me com pronunciado1 sotaque provinciano. —Sou a prima Lisbolh; pois o primo não .Ud conhece mais? Esse nome chamou á minha lembrança rertá collma coberta de vinhas, ondo eu e meus irmãos quando ciamos crianças, inmos rabiscar a vin- (lima, bolávamos na liorvd das encostas o noá limpurravamos uns aos outros pnra cahirmos, Alguns annos mnis velha rio que nós, levantava i prima Lisbolh, a quem oramos confiados, oi .'.slropiados, rrlhava com elles, abraçava-os, limpava-lhos o rosto e a roupa, o á hora da coia, conduzia para ca?a ns ovelha» rccalc!tr.iotes. (Cóntjt-yy I

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JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.

Propriedade de I. J. Ferreira,

SEGC.Ã0OFFICIAL

Governo central.LEI N. 8700 i.i: :il i.i: maio iu: I«77.

Fi.rtl tis forças dú terra pura o anno fnianceiro de 1877— ls78.

A princeza ImpoMal regente, em nomo deSua Mniuatado o Imporador o Senhor Domredro II K. z saber a todos ns s«.h litns dníiiiperi.) qno a asserahlóa geral decretou o oi-la sancclonou a loi segnlnle:

Ad. I. As forças do terra para o annn IInane im .!o IS77 a I87S constara.!

§ I. Dos (tffleiae* das difforéütes classes •!('quadro dn exorclln.

jj ií. D.) 111,000 praças da prol em rirenms*(sticias tirütiinrias o 30,000 um cbcumstatic asextraordinárias. Ivdas forças sei Oo completa.#l;»s na forma da ki n. 2iwtí de 2(5 de selem-bro de IS74.

§ ;i. Das companhias de deposito e de a-prendizes artilheiros, não excedendo de 1000praças.

Ari. 2. O prêmio para os voluntirios so ádo 400(5000, e para os engajados du B00/5Í0U0,pago em Ires prestações, sendo o dos sôgun-dos proporcional ao tempo pelo qual dú no-vo 6o engajarem, nos torrans do art. 2.° dalei n. 2023 de 13 de setembro de IH7.'i.

§ 1. Os voluntários p rcebcrüo, emquantoforem praças de prol. mais nina gralillciçüoigual á melado do sol lo .le primeira praça,conforme a ai ma em qoe servirem: os diga-jados percebei .io mais uma praiiinação igu^lno solto de prirooira praçae lambems gun*do a ai ma em que servitem.

§ 2. Quando forem escuzos do serviço, seIhos uuieedcrá nas col mias militares ou deiiarionaes, um prazo de lerras du JOK.íKH)metros quadrados.

§ 3. A importância da contribiiiçãn po tt-iiiana, de que trata o arl. I.° § l.° n. 7 dalei de 20 de setembro de 1871, seta do reisl.-ÜÜÜóOOO.

Arl. 3. Fica o governo at.torisado:l.° Para reduzir o deposito de instru ção

em Santa Catha.ina a um corpo do duas com-panhias, commaodado p ir um major, e bemassim a supprimir o deposito do .ecrutas dacapital da provincia de Pernambuco e o decaçadores a cavallo da da Bahia.

2." l'ara rever o regulamento do curso deinfantaria e cavallaria da provincia do ItioGrande do Sul, harmonisando-o com o da escola militar.

3.° Para transferir para o ministério do im-perio o observatório aslronomico.

4." Para dar novo plano e organisaçào aospresídios o colônias militares, supprimindo oucreando os que julgar convenientes.

Art, 4. São isentos do serviço militar osprofessores públicos.

Art. ü. Ficam revogadas as disposições emconirario.

Tt.wt tftnAO .<lunrin*rclrn *h iiu «IiiUiq i.-•**»••»***»¦ *:* í-**.*v<te*s*r-„ ¦**•*•¦>**<¦>; ¦> **<* 'SMWMi***JWi *<*-»"*»i*m*>k*-mtait**m**m*Mw.***#m#**#**# •t-4****-» i*':~^*»m ******** *** **¦ *.**•<»**-» ¦** -**»*«*#* ,.

Mmda, portanto, a Iodas a-» autoridades, a•puni ocinli?f(monto o ciu.cuçAo da r<f*ii!.ilei pertencer, (pm a cumpiam e f çam cum*nilr c. n.ar.lif lilo inlelrnmcnlo como nella se.:. i.i. m.

o necreiari.) dc osla.lo dos negócios doguerra s f çn iinpiiiinr. piibífcnr o correr.

|)ida uo palácio dn lli • do Jarmlro aos 31dias do mo/, .Ia mnlodo 1877, iill0 da inde*pendência o |!" Império.

PHINGEKA IMI'UIU\L IUJGRNTE.Duipw de Caxias,

Gaita do I i, pel-i tp ai vossa altoza im*perí. I manda executar o decroto da a- Oinblòa<¦ ral, quo In tivo por lit ni .sut. ei nar, llxnn Ions f»rças .1" terra paia u anuo financeiro do1877—1878.

Para vo^si alteza Imperial ver.Cuslüilln Ji>n.p;i:n Moreira a fe/..Clia')'(ll:iila mór do inijoi : — Francisco

Juntaria da tluna Certjucira.Tr n»i;o<i .ni 2 !•' junho (ie 1S7T. - /í««o

Llti: ile. t lli reira Lisboa.Publicada n.-.sti secietaria do estado tb>s

negócios da guerra em -' dn junho ile 1877.Dr. José Maria Lopes da Custa.

ílf.9. flcdacçfío e TypographlOi lar/*ot'o Palácio n' B

LEI N. 27 18 -DE 27 012 JUNHO DE 1877.

Fixa a força mirai para o mino financeirode 1877—1878.

A princesa imperial rogenle, em nome deSua Magestado o Imperador o Seiihoi Ui.mPedro Segundo, pur graça du Dais ü unaíii-mo accIamaçSo «io> povos, imperador consti*tu. ioi.al •• defuusor perpetuo du Brazil. Fazsaber a lo.ios os stibiinos do impeliu que aassembléa gorai deert-tou e ella sanecionuu alei sogaiuie:

An. 1. A força naval activa para o anuofinanceiro do 1877 ,i 1878 constará:

§ 1. Dos nllkiaus d> ai muda o das demaisclasses que fôr preciso embarcar nos navjosde guciiM e transportes conforme sua.-; lota-ções, é às dos òsiados maioies das esquadrase (levisões navaes.

| 2. lím ciixumstancias ordinárias do duasmil o qu ubtula- praças de pret d"S corposde imperiaes maiioheiros e nu batalhão navalembaixadas, o tio seis mil praças dusses cor-pos e do mariohagem, em circumstancias es-ira. rdinarias.

§ 3. Das praças dos cor[.os do imperiaesmarinheiros e do batalhão naval quo nSo esti-verem embarcadas, íi-nud' os primeiros re-duzidos a tres mil cento o quatro pragas, sen*do cuiito o quatro do de Mito Grosso que for-maião apenas umi acoiiipauliia, o o ullimoseie.etitas o cincoenta praças.

As companhias de aprendizes marinheiroslicam reduzidas a mus mil praças.

Art. 2. Para preeuchor a foiça decretada,procedir-se-ba na forma da lei do 20 de se-U«mbro do 1874, ficando o governo auiorisa-¦!o a conceder o prêmio de quatrocentos milmis .tos voluntários, e qulubentos in l rs. aosengajados, o em circunistaucias extraordina-lias a conlraclar marluheiios üaciou,its e es-Iraogciros.

Ari. 3. Ficam rovogados as rlbposlçücsoro• nlra.io..Mml.i, portanto, a tolüs aa antoifilados i

ipitm o c.te .íii'1. iiiieiilo o o\ct iiçái. d.t r fcrldílei porlencor, quo .1 ctimpiaoi o f.ç.ii) cmn<ili'.t guardar llio liileliamimiiicoino n.ll.is

contém.() socrwl irlo do oatado d. s nngocloa da ma-

rinhn a faça Imptimir, publicar o enrror,Palicln do Ito teto Janeiro aos 27 dia* •)(¦

moz do jiitil. i .In 1877, .*iü." ila Independfn*cia e do in p Ti...

i'íii.ni:i:za imperial regente.Luiz Antônio Pereira Franco,

Cuia da íii pela tpuil vossa alloza Imperialmanda executar..deiretn da asseuihòa gü'.il,qu Ii-hiv"8 por num cíim: ioiiir, para regulai,1 loiça naval no suco financeiro a conbir dol.° do julho do 1877 ao ultimo do junho d.1878.

P.ir-i *.ons;i ap.za imp rial ver.Augusto do Oliveira pinto a fez.Chaiici ll.irij*inór do império.-- Francisco

Januário da Cama Ceratieirá.rmiisliou aos ->i .iu junho do 1811.—-BentoLuiz do (/Uretra Lisboa,

Registrada.Foi publicada a presente lei 11 sta secreta*

ria de esiado 'los negoci s da marinha em '1

de junho do 1877.—-Sabino Fiou Pessoa.

»•¦*-* ****** **•». ¦

'

FOLHETIM.

Governo da proviucia.Expediente do dia 14 de julho de 1877.

Ao sr. José Francisco de S'lf's Landim,vigatio .Ia freguezia de N. S. de Nazareth doRiBchilo.—Üddaro a v. reviu." em ruaposliao seu oflicio do 18 do abril ulti rio, quo lo-iibo expedido ordem à tbesouraii.ido fazeudapata quo pela collectoria dessa villa o as .le-mais du inierior soja abonada a diária de'itJU .eis a cada um dos menores quo sedesiiuarem ;í companhia du aprendizes ma-rinheifos a que toem olleí ..iitiio para a.i*mentaçüo uo-- lerm s .i.» avis.. do mioistoriodos negócios da masiiiba do ii dejaiieiro de1870.

Esporo quo v. rvoi.a, alem dos cinco m;:-noreso quo irala no dito oflicio, ompreguusua solicitude, alim do ser maior numerodahi remeltiiJo para essa capilal.

¦—A câmara municipal de Miritiba.—Ficoioteirado, pelo seu oitico do 23 de junh",de ler acMtiaia muuicipal do Mi. iliba dad'<naquella dala principio as suas sessões ordi-na.ias do segundo semestre deste anuo.

—O presidente da provincia, visto achar-se vago o logar de 3U supploole de juiz mo*nicipai di orpliàos do ioíiuo das UarrHiri-nbas p"r ler deixado do prestar juramentodentro do praso quo lhe foi marcado o cida-dão O uullieo Güiiiüs de Almeida forlugallesolve nomear paia o sobredilo lugar ..tenente-coronel Joaguim Diniz Soeiro Gomesao qual lica marcado o praso de sessentadias pira pres.ar jurameulo e tirar o com-poietiie lilulo.

StfZáNA NOEMISOÜ

os aíh;»oiw b»i<: im pai

pon

HI GRfILE

tu

Havia tres scmf.niiit (1116 era viuvo, e começa-va apenas a encarar o futuro, quando recebi di-versas propostas de pareotas bem intenciouadas,e que por isso me cumpria recebo Ias com asupparencias do mais perfeito reconhecimento.Foi um sitio cm regra, o, se nilo 1'òra a dór queem mim predominava, lalvoz houvera faltado ateleis da delicadeza e coriezia, recehendo-as comDiiio iiuiiior, ou, pcior ainda, com gargalhadas.

Foi minha st.fírn o primeiro assaltante. Havia-mos sempre vivido na melhor harmonia, masconfesso que para chegara semelhante resiilliuliimuito du minha parte havia ou leito, taças,pois, a essa cordialidade do passado, vi chegaium dia a Sra. Gaulhier, séria u grave, como decostume, com mn gráüdo vèo do crepa a cobrir-Um o rosto. Abr-açoii ternamento a neta, e dedepois, dirigindo-se li nossa velha aia, diísc comessa dignidade, que lhe era habitual;

—Leve esla menina.Suíana o a aia retirarão se; a menina, sonliil

por verse assim despedida o a aia, indignada

por lhe darem ordens. Devo dizer que Feliciamostrava laoto doscontoutameulo cm receberordens tle quem quer que fosse, quanta era aboa vont.de com que cumpria as miuliiis.

Fechada a pirtu, sentuii-se minha sogra noüofá, lcvuii aos elhos o lenç,o 01 lado de preto,ussòou-se e disse:

—Porque é que Suzana não eslá de luto ?—Esta de luto, minha querida mãi, respondi-

lho muilo sorprendido.—EolÜo traja de branco ? E assim o luto ?—Sem duvida ! Ul|ti pcoessidado ha de vestir

a uma criança com toupus pretas ?—Como ine uprouver, disse seccaraente mi-

nha sogra, li' o souhot qnem manda nu sua casa;eotretiuito, achava mais decênio... mus não te-uho voto deliberativo... üli ! nào ! accresceiilotilimpando os olhos com o lenço de 01 la preta.

llouve alguns momeulos de iilcncio mcommodoporque, mao grudo toda a minha coitczia, nãome senlia disposto a conceder-lhe voto delibera-tivo, segundo a suo pliraso, em meus negócios

—Bem, meu geuro, e o que couta agora lazerde sua lilha ?

-De Suzana ? disso eu muito ingenuamente.—Sem duvida. Creio que náo tem outra.—Nào, minha querida mãi; como educa-la

como melhor me seja possível e fazô la lebz, ae-descontei mais baixo, lombinndq-mo da Ultimapromessa feita a minha mulher.

—Conta oduca-la... sozinho?Não absolutamente, respondi sorprendido por

esse interrogatório tão sagazmente dirigido.llellecli depois que linli.i minha sogra singular

iptidiio pura a prolissflo do juiz de. processos.Collocou a Sru Guulliiur o lenço sobre os joç-

Ihos o começou um discurso, ou sormflo, cujasubstancia era a seguinte: 1', qtte nada Iiu Inuiidiflicil a dirigir do que uiiu meuiua; r, que unihomem 6 Incapaz de dirigir o que quer que seja

• menos ainda a oducnjün de uma moça; d',quc1 própria mãi, em tarefa tão delicada, ósujoiln1 erros e qüe ninguém, .;m scmelhmle missão,iode comnqilr com a avó, Em couclusão, «iiun-

Flicrübsoas dnvllis romm.mlciçrioa.—Ao commandonto mperlor da guarda

iiriou | t|. municipio du ?".•.» Donlo,—Do-vondo bravemonla iratir »U raoraínlíaçaola gnsnln nacional, dn ronformldaiío cnm a

loi n. 2W), do H) do Belembro da \*1\',ilôlormlno a v, g, que mo romelta com ur-¦Mn :la uma rolaçllo dos ofll i ioí da mosm 1gnflrjfl nacional du sou commando superiorcom tleclaraçllo dos (pie so asbOo no cho tl.t•¦jr .ipi.ioita los u reforma los, d ia quo osUoaggrp.gadoa aos respectivas corpos o Qnal-tt 10; te daqui lios quo, neste ciso ou por pas-«agoffl de uma prtra outra companhia ou de•orviç* pm o di reserva o vica-vorsi, dei*sarilo Oüi tampo dn apostllar as sins palen*tos.

Convom oulm sim (pio v. s. por oçensifio«lo remeUct a relaç<9o allu.lbli, mo declaroqua is as vagas oxistotitus nos oi pus do seu

011 inuiiio fliiporlor o O motivo dellas. Uijm lhe boi por muilo recomuioiidado,

—Ao inspe lor da Ihusonraria de fazeoda.—'I ndo por d.isp.eiio dn boniem, do ac-cor. Io cora asila iiiformaçíh constante do•.•ffi<i).lo II do corrente, relovailo a multaimposta a Giiillietmc Líopõl Io do Freitas pornão ler commuuicadu no duvido tempo ánlfandega a mu lírica da muda! ça de >lominiodo seus escravos donoouG Tinidos, Di loroo Luua,' assim o communico a v. s para osliiiü convenientes.

—Ao mesmo.-—Ton !o approvado a reso*Itite.-â < lomada cm sessilo da junta dessa lhe*souraria do accoilar ,1 proposta em que Ao-tonio Pe iro dos Santos se obiiga a fornecor00 aclual suiuestro o az"iie o li. do algodãonecessiiilos para as luzes das fortalezas, sendo) litro do ai:ile na rasão do I-50UO rol» o odo d'd!go lão ua de 'frlüi)

reis o k logramma;assim¦•-< communico a v. s. em .esposta ao,",eu ollido de. ho.iioin, n. 210.

--Ao mesmo.—Tendo em Di de muçiultimo aticiotis d) a companhia de iiu uma-ção a gaz a mau lar proced ir a is concertosdo que precisarom os candieiroa da itlii^ni-laçaidi ui.feriu.iiia militar; assim o cu:n-munico a v. s. para sua intolligoncia.

—-Ao mesmo.—Tendo resolvido por dos-[iacho dVstü dala, em vista do q.10 Informiv. s. era ..lli io da hontem, rnlovar M .nanoHaimundo das Chagas e Joilo Ivaogelida disChagteis Noto, das mu ias quo lhes forro im-postas por essa lhesouraria por não haveremdido a matricula m collectoria da S. Bento110 ptaso devido, o-: raoiioros livres do nomesOihilia, Delcioa e Dslgundes, (ilhas d is es-cravas Luciana e Agostinha pertencootes aoprimeiro, c Cypriano e Loocadio, lübj; dasoscravas Juvencia o Garal la, pertencentes aosegando; assim o communico a v. s. para oslinscoiivoiiientes'

•-Ao mesmo.—Expeça v. s. suas ordenspaia qne pelas collectorias do inierior sejaabonada a diária do 4UU reis a quo tom di*rtuto para alimentação nos ler-aMS do avisodo mitiisteiio dos negócios da marinha de üde janeiro de 187G os menores quo vierempara esta dpiial cora destino á companhia

do aprendizes mirinheíros, confirmo as or*doni doía providencia.

—Ao inspector do tbosouro provincal.-Il meiio a vmc para que dô nxoc.oção o

regulamento qno oxpodl para bôi íwíucçíola lei 11. D)'iH do I' du julho Ha IR7t ocontem providenciai sobro a liquidação o co«branca da divida activa. Sendo revogado porestu o regulamento do 21 do inalo ue iH.tetconvi.m quo vm . com urgência dú d'elloconh vim nio aos collcelorès para quo d.-vol-vão as contas quo por ventura lhes lenhUosiiio remetii Ias sen. min lidos tlojoizo con-iornví o regimon anterior, alim de quo snprooda a rosiieil.) dVllas do coiiformnladooom as novas deposições.

—Ao presidenie do conselho fiscal da caixaemnoroifu, o monto de aoecorros .iesta pro*vinoia.—Em respoota ao seu õiTlc-io do 10 doc.irei.io mez, lenho a declarar a vm'.'. q..y,OteO vista do quo informa o inspector da lho-s "Ui3i'ii de fazenda, pode o conselho IDcalda caixa econômica o monto do soecorro; omquanto fã receber o iv.fro de ferro q'ie m'.n*dou vir .1,1 Europa, recolhe diaiiameuic á cüsiforti: d'oi|uella reparliçÃo os cofres ora qunso gnardem os penhores o as RoramBâdepo*sita' as ua ca xa econômica, uma vez q.Msoja-, ei nvadiüntomeulo fechados o lacrado,Cte.ni 1 Indica aquelle inspector.

C immuuicou-se ao inspeclor da thosiu-raiia.

—Ao gerenio da companhia du riave^açàoa va.ior lo Miraiibãt'.— Por couta do 11 ítiiis->eri(f dos negócios da guorra tm-n !o vnic.dar 'íi-s-.j*- 111 do câmara p ra a Viclorlfl artox-cadotn do íi0 batalhSo do i focaria Ray«muii 1' J só FernandrS que, 'o do .iit'.o es*eiiiO 'o ifrviço, se recolho ao logar iu senms m-iito, o b"tn .ssiu a sua trilhar D,Filoiueiiá Alves Bacarias, quo o acompablia»

i:\iiiMll'.'aie iiu .««rrelnrlo.

Do dia 13 do julho.

A i juiz de direito interino da com.irca doBtcj 1. — í. oxc. o sr. presidente da proviocia,pelo seu ollicio de 18 de junho ultimo, licasciente do lor vmc. naqnolle dia aberto oene rrad'. a 2a sossüo judiclarli do tarmoiless. comarca, não havendo julgamento ai-gnm por folia do processo preparado.— Ao juiz de paz do L'° di tricto da villado S. llento.—S. exc. o sr. presidente daprovincia manda aceusar o receb.menlo dooflicio do 30 do junho ultimo, em quo vmc.lhe com tiunica quo por falta do rn .teria deixado remeter os mappas, de que iraelâo os§| Io e 2o do art. 13 do decreto n. 3o72 da30 de dezembro do 18G3.

—Ao dr. üeioaldo Francisco dô Moura.—S. exc. o sr. presi.lento da provincia, peloseu oflicio do 30 de junho ullimo, lica iolei-rado de haver no dia 20 reassumido o exer-cicio do seu cargo de juiz do direito da co-mai ca dò Gr. j •, renunciando o reslo dalicença cm cujo goso so achava.

ciou-me a Sra. Gaulhier, que, por dedicaçãi) aStizuiiii e em bem du ordem de minha casa, ha-via deixado a sua fi eslava disposta a morar com•uiigo pura dirigir me a casa C educar niiuhu lilha

—Ah ! não I retorqui inconsideradunicuie.O medo me havia arrancado esse grito pouco

parlaiueulnr. Minha sogra ergueu-se como o ca*vulto que sente o soar datrombula dos combates.

—O que d.z ? perguntou com tanta culuia,que aiodu muis me migmeiilou o terror.

Vi quu seriu uniu lutu formal, poi que ella ha-via previsto a muilia resistência. Recuperando osuugue frio, procurei fuser frente ao perigo—Ha quinze nunos. noulia querida mãi, disse,loiiiando-llie ulíectuosameulo amba9 na mãos—esse sigiial de ternura tiuha sua razáo de ser,talvez mesmo o desejo do ev.iar a possibilidadede algum gesto um pouco vivo—ha quinze annosque a senhora oecupr. a sua casa, quo eslá cheiade recordações do seu fullecido mando, foi allique lhe cerrou os olhos; esta acostumada a viveicom seus criados, com sua hudu cadelinba, comsua mobília, com lodo sou passado, ciiiüm, uãoposso consentir quu, por uma dedicação verda-doirumento BObrelitimima, renuncio u tudo issoSena demasiado sucrilicio,

—Por maior qie ella seja, respondeu a Sra.Caulluur, atuo asstis minha nela para fnzô-lo.

—Mas eu, que sou seu p;)i, retorqui coraliriiieza, não posso aceita-lo, Não minha queridamãi; se o lizera, sem. um miserável egoisla. Nãodeve sorpretide-lu a minha resistência, qumdolanlos vezes me chamou de teimoso. E' niiubiiultima palavra. Permitia'mo ngradecer-lhe aSua boa vònludü, acciesceolei, apertando-lhe aTloctuosamenie us mais; hei de sor-Ihe eteriiü-moino ugiudecido.

Apeitoi-ltie iiindu as uino^ ligeiramente recaircilruiítus; mas desla vez seoiia-me senhor dt.eireno. Mmlia sogro licou positivamente pe-inliciiju.

llouve um momento dc silencio. Depois, som-ore gravo, ergueu-se a Sra, Gaulhier, deixou.

cahir o véo sobie o rosto e encauiinhou-sc pura aporta, dizendo;

—Sua lilha será 11 primeira victima da sua lei-nu, mu genro, e o senhor será a segunda.

—Oli ! minha querida mãi, disse sorrindo,porque me estava tornando um hábil diplomata;pois, por não querer iiuuór-lhe um sacrifico dolodosos instantes.,.

A Sra. Guulhier lançou-me um olhar dc des-dem.

—Não sou tão bronca como lho pareço, meugenro, disse com certa superioridade. Náo mequer en: sua casa... talvez tenha razão, porquelambem nào lhe quereria nu minha.

E sühio, arromessando.me essa flecha de Par-lho, dardo embotado, que me não penetrou muitoprofundamente Entretanto, como ella tinha es-pinto, continuamos a manter relações, posto quemuito intimamente nunca me po. doasse complc-lamente,

IV

Dias depois livo outro rebato.RuoSuzma, sentados gravemente um cm

freate do oulro, tínhamos acabado tle almoçar clhe eslava ensinando a dobrar o quurdannpo,—arle dillicd, que muito lhe custava a aprender,—quando entrou -me o criado, mais assustado quedc coslumc. Devia nn verdade estar profunda-meiile perturbado, porque esqueceu se ató dcfalItiMUfl na terceira pessoa:—Eslá ahi umi) senhora, que lho deseja fallar,disse -1110 cem precipitação.—Pois que novidade ha nisso, retorqui semme iitcomniodur, ò n primeira vez qno tal acon-icceV Pnru quo esse ur assim inquieto ?

- E' que... a tal senhora vem acompanhadaIo malas 110 omnibus.

—Que omnibus ?—0 da estrada de ferro,Suppuz que Pedro estava com a cabeça trans-

tomada, e tanto mais disso me persuadia, quan-to lhe notava o perturbação da nhysionoraia. Fe-ijznioule tive uma iuspiruyâo. Dirigi-mo ii jnool

Ia e, afastando as cortinas, vi de fado um omni-bus da estrada de ferro, com duas ou tres malasparado ilianie da poria,

Voltei pnra onde eslava Pedro o sem duvidapareci-lhe sobremodo ioquieto, porque leve penado mim.

—Não seria melhor esperar antes dc pjgar oomnibus ? perguntou. Itelvc*. a senhora se en-ganasse; náo quiz dizer como se chamava, de-durou apenas que era parenta do senhor; é pos*sivel, porem, que o não seja

—Como 1 quer então quo lhe pngue o om-nibus ?

—Sim, senhor; disse que não trazia dinheiromiúdo.

— Bom, Pedro; diga ao rontluclor que o om*nibu- lica por rainha conta; pago por hora, Mau*de entrar a tal senhora,

Minutos depois voltava Pedro com cila.Comprehendi a ratão porque o rapaz havia

(içado tão perturbado. Era uma <\ ulher alta,magra, trigueira, com nm cbale amarello e calça-da de tnmanços. Correu pata Suzana o quisiabraça-la,' mas a pequena, cmpoleirada cm suacadeira alta, defendia-su com os pequenos pu-ulios cerrados o poz-lhe o chapéo á b ioda. Entãovoltou-se para mim a mulher do ch.iln amarello*com iiriuvel sorriso e disse me com pronunciado1sotaque provinciano.—Sou a prima Lisbolh; pois o primo não .Udconhece mais?

Esse nome chamou á minha lembrança rertácollma coberta de vinhas, ondo eu e meus irmãosquando ciamos crianças, inmos rabiscar a vin-(lima, bolávamos na liorvd das encostas o noálimpurravamos uns aos outros pnra cahirmos,Alguns annos mnis velha rio que nós, levantavai prima Lisbolh, a quem oramos confiados, oi.'.slropiados, rrlhava com elles, abraçava-os,limpava-lhos o rosto e a roupa, o á hora da coia,conduzia para ca?a ns ovelha» rccalc!tr.iotes.

(Cóntjt-yy I

Page 2: t ti«ii» i 1 N 1.'.*, 11 » 1H * • • rí< I I -^ 88 I 1 w (i ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00162.pdf · igual á melado do sol lo .le primeira praça, conforme

PUBLICADOR M.U.ANiíFN.q.—Ao juiz municipal n tln orpliSos do ler-í prindo-lhe eiiglr i1í>i rífiridõi «•ccüe.lores

ino.lo Viana.—ia. exc. o sr. presidente reclb) ás que íleilu de poise de uns wotaiili província unida retnollef a vmc, como¦ correnlej, o wmmnnlcsr oreinltilo do qr*pada em seu oflkio do .'»uo corrente, a Is* lhe .'• Incumbido Deita |iortiri»,o observarrlusa copii da lei provincial n. ¦'«-,| »io II mais quo indieao mesmo chefe de se.v.o,.._ !..,..' .,_. lu»,,

.' ..,.11, ...... ,1. ^ II . II»...

qUOO

as compras do medicamentos pnra os lios*pitues.

«Io julho .le 1800. — A' collectjrl* de -*». Beoto'—It.m.tt.i ao—Ao juiz tle direito Ia C"m.ir-'t de Viana. sr. colie.ior de S.Ü tolo Vicente Al «es Serra»,

a

......suco ua rimo, «jo .is. •*)<>>* ruis, Biom «ns jur-j» qu»_ oecor*—Ao juiz dn direilo da comarca das Bar» rcretn, procedente do ai ance em foi enc*n*

relrlnüai,—S, exc. n sr. presidente di pro*(irado no ijuslime.to de «tns contas aió o\lncla manda declarar a vmc , rm resposta ao ox.rctcio 'le 1878 1870, dovendo aceusar oseu f.fílcio de 30 tle junh. ultimo, qio a recebimento d«»u pulula,deri.."') por elle dada io seu oilii» «le .'l de —A' c.dlectoih ue **. J .sé «la<Caiazelras.maio, ja foi inbmeltldi an conherlmenlo do —li-umi. to ao sr. cvlleciór «.e á. José dasgoitruoiinperUi. Cijazelrai o livro pira eooliouaç-lo da receila

dei>a colleelurta no exercício de I*-*• Tt> i*.T7,podido em seu ollieio n. I i «le 27 d > mezpissad-, devendo o sr. rullucior Indemolíareste lhesonr « la quantia de 33000 reis, custo

»do mesmo livro.DESPACHOS.

Do dia 14 de julho.Mariano Iliimnnlo da? Chapas, e Jaâc

E*ran_eli»ia das Gbjgai Neto, no rjqoori-monto despachado em 18 de maio do cor*n nle anno.-— Relevo .1 multa.

Ihiraun la • c Je.u* S*oz*, no r. |U*rimer.t<drspachado em O do corrente.—Indeferido í.vista do art. 3i da lei n. ii7u d- II de julhode 1800.

D. Theresa de J**ns Gomes, pedindo se4releva la da moita que lhe ia Importo poinão ter no tempo l-.'g.l commünicado a rau«dança do domicilio de seu e>cravo Porlunato.•—informo a tbesourarii de f.zenJa.

Xtieftouro provincial.

Expediente do dia 11 de julho de 1877.

A* presideo ia.—Cumpre-me pa.-ar á-mãos de v. ».xc. pita «pie se «iisme de dóio conveniente destino «s Ití cartas precato-rias juntas do juizj dos feitas da fazendaai*-.*-'» -" v.ncia, 7 ao dj do Itio de J .neiro.contra Belchior Aoloniò Ribeiro da Ko-reca,d. J-.'S una Freitas LobS * dos Santos, dr. de-zir Augusto M*rques, d. E arin«la Leopaldf*na da Serra Burgos, d. Ameili Claudia Serra. |Utíif ri, tenente c.ion-.-i Francisco M.nuel d-

Dia 18,—A' presidiria.—D, Raimunda d * Jesus

e Sou.., viuva de JoIuJiSÔ da Siuza rec i-ma, nn i 'qudiime.ilo junto, c nira o l3o_ a-mento pa a o pagaioeuio di d uni tuba iade su. c za, sita a rui de S. Anlonio destacidad-*, v »to ser po'.r«\ e lei »i lo a dit;i.aza comprada para ella e suas tihas pormeio ?o Mibscripç"o.

Dispondo o ar». :ti di lei n. ò"0 de 11¦pjnlii. de ls,i'i que .õ devem ser ize*«ta-do rei rido wnj<>»i) as p-.-oas de reco .he-«ida pobresa o que nv.raie.n em suascazas,emendo que a soppltcanie .»«j podi ser at-tendida p..-r um acto de equidade de v. etc.

CÂMARA !»0"*» •*«*. DBPffAOO»,

Seswo em 20 de junho.

O n b-e deputado per Minas G.rafH co*meçou ox .liem lo o razão p .r que em i-utrjcccasi.io m.' hivia dingidi algumas cen-suras IJi não estiva c-ntà.j ptesento,' se oeslivora, pir corto daria iogo a ej.plicaj.5odet|ue s. i_x>. pr cisava, e cs'.oti Citiu qu-.s. exc. iüo itisisliria.

A primeira censura vergou sobre tinrr.obra qu-3 o nobre deputado pjr Minas sup*poz h.ver sido mandada fazer no morro di

A.seguro a s oxc. quo lenho procuradopor tolos os meios (com todo a iolo)cen*seguir t|U3 os doentes sejflo h*m servi los'«. medicamentos, pelo menor preço queseja possiv.l obt«r, «**m prfjulz. da quili-lal..* dos mesmos modicamentoi. Continua-rei nest-J propósito o couli» que it exporl*oncíit feita com o hospital «Io Caitello sojaapplicada c«*nn bom resulta lo uo do Anda-ral.y.

&. exc. notou que, não obstante estarcompleto o quadro do corpo do saúde, hajaaind.i médicos paisanos empregados omserviços do exercito.

Senhores, o nosso quadro do corpo deisaúde nào correspondo ia necessidades do'serviço do exercito [apoiados), nem cmtempo de paz e muito menos cm tempo de!guerra. [Apoiados.)

Quan io o corpj de suade foi organisadolnao havia colônias militar.-"» n-:m presidijs.Hoje ha trinta e nove estabelecimentos dos-ta ordem.e bem vô ,i cam ira que rrlo podecada um delles dispeusirao menos umimedico. Os do quadro não podem servir jparu este fui), porque lem s.rviros certosnos corpos, dos quaes nã; podem ser das»vindos.|. Ta! é a r?zio por que aindi conservo ul-guns médicos paisanos, mas não lenho «m-pregado le njvo s-íiiào a um que substituiuoo ofíicial do corpo d-, saúde qu»_ falleccu,tendo então assento nesta augusta câmara,como deputado pela provincia «lo Amazonas.

S. exc, opinou tambein pela reducçã ida» oflicinas dos orseaaes. Njosou de, opi•nião que de toJose extinglo essas oflicinas,mas julgo que devem ser reduzidas, paiti-cularm-íi.te aquellas que não fabriclo ohje*ctos propriamente niililores 'apoiados/,como as tle roupa, fardamento, etc. Asdesti n.ituieza p^.1» m muito bem ser relti-zidas.m-s exlinguil as de todo niio me parececonveniente.

Uisses.exe. que o archivo imlit.r nfiolinln serveniia.. .

(lia um aparte do ir. Lima Duarte)U sr. presidente do conselho.—...ou quetDmaràoinào produzia serviços úteis.O archivo mil lar tem constantemente

nfjzeres. Revê todas as plantas de obrasque vem tias provincios e dá p„recer a res-peito dellas; é uma cspecM do liscal paraos engenheiros que são empn gados em obrasmiiit*r.-s; nào me parece conveniente aexiinc.ào.

Cembrou tamhem s. oxc. a conveniênciade ser feita a compra dn cavalhada o maispróximo possivel das invernalas. li'istoImpossivel. (Apoiados.)

Todos sabem <*ue as maiores compras quese faz*m no H.o Grande do Sul são de eu-valli .das dos listados visinhos, bem comoque as invernadis devem estar distantes das

intoresitim p*r m\o traballio homens in- formado; nüo Unho reclamaçío de províncialelligentes. práticos, provados o nclivos. alguma oiule l-.lt im médicos. Todos o*por est» razão o meu antecesor separou lugares eslío providos; no llio de Janeiroeslo trabalho, o íon.o nomeados tres gme uào ha senüo os cirurgiões iudispensovuisraes. Mo pirece que u cmimissio .l-ve aos diiferenlcs servi.; «s de fotltilezoi, ar-continuar, pois è uma gorantlo «lis tl.rei* sonaes, depósitos, corpos, etc,tos Io* r.lficia.s Jo exer.ito (Apoiados.) Notou s. ox. que os ofliciaes honor,'

O ir. Silveira \larlins.—Nem -empre. sejlo pngos. uns pela tnbella antigo oj*4 • . i _________ 11_.-_. 1 - _. '¦_...*. _Kni_« I .. . . »--.,.!,,. è\a .ii.

losilos, corpos, ele. ' onoratiosou-

O «r, pr".idetito d'» cons-llio. — A ra*[Iros pela moderne. Sonhoros, os offlciaespartiçJo dos negócios da marinha tem o; honorários nilo tem direilo a vencimentosconselho naval, ipiü ò ouvido na occasião de (apoiados); quando saò omprrgodos, ò quapromoções; a reparliçJo da goerra não tem se lhes at bitro vencimento, Com o fim doequivalente nuxilt.ir; o que suppra "sta fal- fazer economias, ossenlei r|uc, segundo ola e a commissiV. de rju * so Inla. serviço rm quo o ollicial lionorono ío.so

O .-r. Alíonio Celso.—Podia licar a car-'empregado, devia ler u pagamento corre.*godo supremo conselho militar. poodenle, e por isso continuuò alguns que

O sr. presidente do conselho—Não pi-'so ach.iò em serviço, que n..ô r. mtulodia; o conselho supremo militar ò um tri- activo, a percebor o vencimento da tabeliãhunal de *2-i instância. | antiga, com o t|iio se devem satisfazer, por-

Creio nâo me ter r*»r|uccido de nenhuma'que é um favor, (Apoiados)das indicações feitas pi«h nobre deputado, i S. ex. referio um fado, que presenciou

P.issarei ngorn a considerar o que disse,cm Santa Cathaiiua, de um soldado embar-o nobre deputado polo r\io-fi'.'an(le do car para servir em outro ponto, levando

comsigo mulher e filho, que o comm.in-ilante do vapor naõ quiz acecilar. Isto 6 um

cio isolado, do qual naò posso saber a

Caslello ,....„. ,.!.l;lul„_u,iE' verdade, sr. presidente, quo tivo fronteiras para licarem em segurança. (Apo

_a int.inn*í_*i n lef a ninam -. t\ _-....._-_ _».«:_-.l i.i A ,r> \

o mi- ii:i.|.ii- «ie Orixin* minislro dtguerra.—Movimento de altcncào)—Sr. pre-siJenie, ten io já o il u:tre rd.tor d', r.m-missão d .s nrgocios de marinha 6-.guerrarespon li lo a nlgumos dis ohsTVOções aque «leu lug-ir a discussão dos!, orçamento,

.;..,,., ,., .; . , Vf resta-me responder aos dous nobres depu-Ouoba Júnior e Carlos Eduardo Hiedel; 3 ao todos da opp s-çào que hontemria de l*».rn»m!ii].'o contra João Henrique parte neste debate,Vieira da Silva, dr. José Joiqijim Tavares Principiarei ugrad^ndo a nrab-s a ma-ll íf.jit, t herdeiros do >lr. Francisco Do- neira handosa com que se dignar ão tra-minguesda Silva Júnior, i >.d da do lJ»rá, í iar-me./¦•(-üira C3rios _•'. It h,-iro, Carlos Xivie-Aotrao, dr. JüSo Citruc. Lobato, e J.3-I mael Nunes Prego, e *. ao da do 1'iiuLyco/ilra Itaimundo J «'ò de 5« uza Gayoso èJo3o de A'rn- n-Jra de Souza G*yoso.

"—A' collecloria do Alto*Meiríra.—• D_»",la-

rõ .o sr. ei Ilector do Alto-rocarim pdr.i sinintelligeocia, e em respo.ia a stu (fücio dede 10 «le j-.nh) uliim.,qu-i para poder esteIhesouro cai.ferir e a, reciar o «üreito qik(\\l ler ao pagamento de 2hó:.G0 reis dedespezas quefrzcom o combnslivel paafl lllumloaçaò do quartel do destnc.meoiodessa vil,a, torna se ne.e.sirio que o sr.collector renhiu us documentos quo nom s-nio tfíi.io acusa, afim de comprovar a des-peza,—A'coilecloria de G.]im3rã,.s.--It^meilo tí npng:il)á do hospital militir e os dSft sr. collector de Guimarães o man lado Sinta Casa d.iMisericorJía.julgu i coi.ve- Osr. Silveira Mirtins.—E não ha «JiffeJunto, do juízo dns feitos da fazenda ao mu» nientt. urd-mur» gepiraçflo do t-rreuo, de ren.;a enlre os cav.llos do Uio Grande eosti.cipal da mesma villa c«-uira Anlonio au- maneira a impedir laes con testa çõ-s, 'dos estados visinhosgasto de Pinho, na importância de 38áC20 Man lan lo !jnti»m [wrnMnm«in,.! ,-. -,'¦¦•,

^brevidade, e o devolva depois de cum- enle,1(li , J dover pcr13JS|irern ^JJJJjJ;

iMearim, contra Mario Itiboiro de Castro ¦Jer.aÇi1l,,1.,1.ü.nie r-»'-C f lo ptu i.-ute -astar3li$03_i.—Importância total do mandado. mi,ll.u "m,1!iro era um morro que estt

Rosário, dr. Antônio de Souza B.yma destinado a ser arrazido mais tarde eu mais303i)8üü. " !cedo, e quando a economia nos ò lão no-

Imp--rc.li iz. Silverio Francisco Ribeiro Soa-' cessaria. (Apoiados.)

44^920 eJ.iSo Rodrigues Bayma G22^0C0.| .JfSiiAlcântara, Maria Leonarda Pereira 415070. * - h ,e,d.?'sr* P.rMi.«lenle,iqne no relato-

^10 ollcrecido na primeira sessão declareiDia 12. i haver feito o governo compras de arma-:.„„..i„ ,„,... , i« 1-"-" oa.»a uwuaoiau u uume UB UII1 OHICiai 110»

li ii , -. i o r .', „ • 1 ,'r*?- f|t3r,n!(í «"governo e nao ao llürario. digno da consideração dos podere,A' collecloria da S. Josó dos M-itiões.— lectual ministro, pois laes compns havião públicosRnmeito an sr. collector da villa S. Josô dos sido realiznlas ou encommendadas porMatlQes, M guel Annes Barbosa a sua conla meu ante. os-or.

correnleem r via, e a jnf.-rmpç.o, por copia p0j de certo por má redacçâo da rela-

Sul.Propoz s. ex. que o addicional ao soldo

dos offlcines pns>asse a íaz«.r parte delle.Senhores, a i.L.a é de vania^-un, mas a

o<:ca>iào do re.lizi-la nào e i» melhor.Quando se trata de equilibrar a despezacom a receita nâo è possivel sobrecarregaro orçam-rito c«m um Blgarism-i Uo grandecomo ha do «cr este. (\poiados.)

Os nfílciaes que por ora tom direitoa a Idicional são os empregados no serviço;os que eslão fora do serviço niio o tem.Mas, desde que essa somm-a fizesse parled»? sold i. isso importaria o mesmo queaugmerilar o soldo a todos os o.ficine..Aclualmenle nno e pissivei acecitar essaidòi cujo exarne deva ficar pura occaziãomais oppnrtunn.

Observou o nobro deputado qu«* convi-nha augmentar n ft-ipa dos soldados nasprovíncias assoladas peln s>.<_ca. Esta pro-vi lenda e»iá tomada. (Muito bem.) Os

razaõ- Poiém creio que sc o soldado fossecasado e tivesse obtido licença de seu com-mandante para levar a mulher, o comman-dante do vapor naõ so opporia. Se se op-pôzó porquo não havia essa licença (apo-indos/, o que nào se pode alias Ijcihiur,porque, se se facilitasse, naò iria um sol-di«Jo de um ponto para outro sem mulher.(Apoiados; hilaricdude.)

Notou lambem haver eu dilo em meu re-latorio, que não Unhamos na Europa maisde um i-Uicial em serviço, quando o mopparespectivo indica seis. O mappa a que merefiro, é este ultimo, e o que elle diz é quena Europa está o mojor Maduieir., únicoollicial do quadro do exercito que eslã emserviço militar, isto è, considerado comoa ldidj militar a uma legaçüo; eslá o ollicialMoniz. com licença para tratar de sua saule;está o tenente coronel Funles, que acompa-nha a S M. o Imperador em sua viagem,

. .._'. . .presidentes da» províncias flagelUdas pelasecca estno aiitorisados para elevar o preço, -• ............... .... .,..u .,,.,; .,„tda etapa como julgarem conveniente, afim o mais um tenente coronel, com licençade que as praças -Io exercito nào padeçüo I paru se tialar; ua Bolívia estão quatro of»'¦"¦ "¦¦ "'"¦' • * "• ¦'' •'¦••¦•' ficiaes lodus em seiviço.

.Não sei, sr. presidente, se me esquece-I ria de algum ponto subre que devesso pres*

em sua nlimeiitaçfio. (Muito bem.)Propôz ainda s. ex- a reducção dos ca-

poliâes. O exercito, senh res, não tem, ,, .. ,-., ..,.._.. ,.,.._.mais do que 50 capellâes, filiando para o tar infjim.çò.s á câmara; entietinto, con-S'-.u estado completo mais de trinta e tantos, tinuarei prompto a dar quaesquer explica*<|ii-isi quarenta. A reducção é pois, impra- ÇÔes que de mim se exijâo.licavel.

Üiss-í s. ex. que os capellSes erão muitobnrn pagos, e que as mis.ar saliião-iiies o50$ cada um-i.

«Senhores, os cap-^llã.-ís dos cr.iposnüo se liraitão a dizer missas (apoiados),lôm oulras obiigaçõís: preslão soecorrosespirituaes aos moribundos, acompanhãoos cadáveres nos enterros, c debrão eneom

Vozes. - Muito bem ! .Muito bem I

O projecto apresentado pelo sr. Al-meida Pereira, nn sessão de át de junho,é assim concedid..:

<!.A assembléa geral resolve:«Art. l.o O governo fica autorisado a

auxiliar o capital realisado dos bancos decredito agrícola, que se organisarem no

essa intenção, e isto mesmo anuunc;ei nomeu primeiro telatorio,

l)ando»se (requentes coníliclas entre rs

iad /..)U sr. Lima Du.rte.—São cavallos da

provincia que pas.ão para o estado visi-nho.

ueputado indicou ti necessidade de r- patose concertos nos próprios nacionaes dasprovíncias. Não iiii con:tu olllcial.uenteque os próprios iiacion.ies estejâo em máoestado, o quando as.im aconteça, os presi-dentes eslão autorisudos para mandar lazerorçamentos u r-iniettel-os. Não tenho ne-

que careçàoS. exc. notou que o governo nào tenha

tomado na devida consideração os volunta-rios da pátria, qua tantos e tão bons servi-ços presláiàoao paiz, reconunendando mepor essa occasião o nome de um official lio

Não tinha noticia do facto a que s. exc.so ref.rio, como também não a tinha do'. i r j .ti r r _ * '¦ »*" «---, »" V<J> "i« i oijuhjiiu if; rt'ia- ¦--— - „ _,_do chefe da 2a secção deste thosouro.aOm de torlo que o nobre deputado por Min s* q?. a reiPr"° do üutro oflioial honorário,¦ ultimamente fallecido em Pernambuco, lemque recolb-i.em lempo brevn.aos cofres desta

repartição a quantia de 298.Ü033, alem dnsjuros que decorrerem, procedente dojalcao-ce em que foi oncontra Jo no ajusiamento dosuas contas ateu exercício de 187o a 1876,

Gòracs fi levado a engano, ethbuindu-me —actos que nâo pratiquei. ;J.rou ea' í,l>arte um dos r",br,-s deputados|desse província. Vou indag.r o que ha emU sr. üusinaa Lb>.-O relatório eslá relação aos serviços desses oíflcines e pro-

;r,o «o.,., o mmam ps .1'.:':; ÍS^JÍSSK- emn° •. ?&{%£r "ipu,ados "roc»ra™ i»-.V ooMoci ria de Picos.—íto.nelto ao st ! ° S«r' Prfe8,lle"le _j° c nselho.-Quan lo O Sr. Duarte.-ARradeço muito a v. ex.

Agonie do correio servindo de collector da a8.l".nl as «uncçO-ade m nistro da guerra, O Sr. Gu.mão Lobo.—Tumbem eu, emVilla do Picos, Francisco Pereira da Fonseca, "(;hftl muitlS eí,Cl '"tendas fei'as pnrii a'nor,eda lamilia desse infeliz Pernambu-âs 3 inclusas 2" vias das contas-'correntes, Europa, e tive do pagar ainda algumas.' cam*.uma do ex-coHector dessa villa Leonel Lau* Satisfeitas, porem,as.lespèzis autoris.idgsJ O sr. presidento do Conselho'*--S ex

Tpm^StmímmmSmmZ^promova a cobrança, do prim -iro da qtnnl P n ! p u ir o ai i

' i Q ° °^n,Sei. a -oparliçno do aja-

de 908,,982, alcance em quu foi encontrado .u.sr'.,JI,|n. d" lj,,z -Pedida pela com- dante general, na primeira vez _.h qne tivodo 11 de janeiro alé 7 du junho de 1873; m,sAíi0 l,ri,',ll"r."r,,!nl-'s' ,a i1001'*1 de ser ministro da perra, annexeido segundo da de 380 reis alcance alé o tri- P -u !„u?r^ .''" Azevedo,--., as on* a esta repartição todo o trabalho de pro-mostre de julho a setembro do exercido de C01"""tac*n Ias anteriores forno por mais do moções, a experiência mostrou, porém,J87Ü-1877 quando deixai o lugar. umí* v>z justificadas nesta casa. qlie islo riuo convinlu,

itecolhidas estas qbanlias o os juros qno O sr. presidente do conselho.—-O nobre O Seiviço das promoções ê muilo delica-decorrerem aos cofres dessa collecloria, o sr. deputado a quem respondo chamou a minha do (apoiados); entende com os direitos00

™ remellerá a este thesopro, cmn* attençuo para o modo por cjqo SQ reali^rjlíi | dos ofliciaes do exercito, e 6 preciso que

, . ' ..-»... -0...w,«, ijuv oc uigi.iii.iueiii uomendaçoes, sao por assim dizer os vigários império em conformidade da lei n. -i?37,dos corpos a que pertencem. Portanto, de "24 de setembro de 1861 e respectivonão me parece que a remuneração que lhes regulamento, e as disposições da presen-é devida seja exagerada. j to lei na parte em que modifica e alteraDo3 bons serviços do corpo ecclesiastico aquella.posso iniormar á câmara p.r observação j «Para tornar efíeclivo o auxilio irá opessoal. Os capellâes, que são sacerdotes Ihesouro nacional entregando a cada bun-morahsados, auxiliSo eíficazmente a disci- co de credito agrícola na proporção queplini militar. {Apoiados.) Na guerra do .for se realisando o sen capital, apólices daParaguay, senhores, vi capellâes servindo de divida publica de valor nominal de um con-enl-irmciros. pensando feridas, mantendo-,1o de reis, alé a importância do capital subs*se intrepidamente no meio de cholericos, cripto, tendo a cláusula de inalienáveisdando-lhes fricções, applicando-Ihos reme- sem expressa autoiisação do ihesouro na-dios.otc. Homens destes nào podem deixar cional, como dispõe o paragranho se-de ser conservados no exercito (apoiados) e guintedevidamente remunerados (Apoiados.) j «§ l.o |«:ssa9 apo|ices seriío deposiladasTanto nao sao elles bem pagos que é no» cofres dos bancos e sò poderão ser2á e0omnMnqU °

eXerCÍt° qUG n5Vlheiadas "° todo ou em parte, precedendoesia completo. , previa autorisação do thèsouro, no caso de«,a «r pr°Va a p0UCa vanta^m (>ae na üquidação do banco, depois de es-q O , TlVTl ,. g°ll!d0S l°(l0S °S Se"S reCU' S0S> *™° W*ü sr. presidente do conselho.—S. ex os bens hypothecados, seu fundo de re-fi?., ffiü

° C5lrt* s°b'e jelegraphia mi- serva, o penhor de que trata o § 1 • do art.S?l;iiw!?ri3n0 ,P°Jia di,r m;,10r pr0va 2'a seu C8Pila1' ainda haJi,m em circula-& n

e P°r eSle ,Trlante;ramo i« Suo letras hypothecarias a pagar. Gomple-KlníSflil qí ff1 qU6 d,e,,i maruJantJ° Um tada a liquidação serão devolvidas ao 1 -ab.1 official á Europa estudar essa mate- souro nacional para serem inutilisadas ai

í. ,...., .. apólices que sobrarem.hsse oflicial, que já regressou da sua' «§ 2* Essas apólices vencerão osíurosdeommtssso, apresentou ura relatório muito 5 o|oó ao anno, pagos no fim decida iíbem deduzido, o qua, foi remettid, à escola mestre; no todo ou e pi quando ve-militar pnra os fins convenientes. Creio que riflcar-se pelo balanço semestral auè a ren-

urdoeste e SadMUe ™ lent'°deS'

íÍSlfUÍr 30S accionisl03 ** «l» do diXcuraao este servido. r\0 a0 seraestre flnd c0nsll*lljir 0 fundoNotou s. ex. que se usasse na fabricação de reserva na razão ao menos em cada

i^zz^z^r rir !st w*%%&O sr. Carlos da Lu,-Apoiado; princi- cursos P ^ mí'Jme °8 8£US""palmente a do enxofre. I „% },, \ ¦ .. . t

O sr. presidente do con<,,ll,. ? om a K A circumscnpçâo dentro da qualbrou unhem »

"obra dP . ^

dcVe fu»cc'f'"^ cada bnnco, e circularemcessidade abrevia a ^a o do co*

«soisl1^ '^'^ hyPothec-,rias. poderá abran-dico militir PaS ! II • ~ _.»

" gei u,na ou maiâ Províncias, e será deter-£4 Siiil »Zenie o SIThT

"^ "0S S0,,S ^^tM devendo,o m»W ue Bí «

lrab""10 fn0:é™' ?0«is.iremmais de tres dentro da'

Disse ainda s. ex. existirem cirurgiões % SS ?'de mais no Rio de Janeiro a rlÁ m.n«f j ** bmo )ieírfri,Jos P»ra a concessãoprovi cias O ob o ouado ti nTi"88 da g^an ia' conforme a prioridade da soaj> uvin.ias, unyD.o deputado (oi mal Jn^ erpisaçüo, os bancos do credito real w,,-.7j

%riTr-:i:-*rr:_ffi"r^-¦.'•¦¦"¦.'t::--!r* •,.-." - i-^':-:rf-'''-rr-^-.',:-

Page 3: t ti«ii» i 1 N 1.'.*, 11 » 1H * • • rí< I I -^ 88 I 1 w (i ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00162.pdf · igual á melado do sol lo .le primeira praça, conforme

PUBL1CAD0R MARANHENSE¦y* fHip. mttm ¦>

ji exiitíreni funtcionondo o livor,*ra feito oinis*suo <lo letras liypüihrcarini, rilorm.niio-s.ipiir.1 osso ti*., us seus oslatut.s 11.1 lormtidensa l»»i. •*» pon 1^ i«ip liriiifdnçOn os conlra-tos existentes, do oocordo com os a unmulunrlos, nu por mol ¦ .l. roígolo do suasloiras l.yp.tli.cuias nm ciroiiloçili).

« § u Si.-ríti. rUGi bltliw as Iolrn-i hypnlliernnas ilessr.s bancos nus ropirliçoOBpublicas em ganmlin da mel ide <lo valor d.sfianças c ciniçòs pnr nonlratoi eu qual-quer outro titulo, o nollus podnrrl ser con-veiiidn a melado d-i.s bens to I. fiiniis oausentei, Inlonliolos, menores, o oorporações do niilo-morla, caixas economiens ocapitães do nssrnnçò »s rjiio 'mi por biiso(111 suas operaçô s ns apólices da dividapublica,

cüiiit.ilisando o O em ll mw, n Dilo po"deiá a r distraindo om quJ,|iiu. oiiliu nm*pri go, ,|ue mio -.rj io -1 > oooori »' •> porilaso .1 imnos

"5 8' A ilur.içaÕ Ioi liamos do creditoDgncolii ni,õ jcià m nor lo II) rumo-.

a§0* Illm en 11 nm d. I as li .vo il u... fisnulnomuado polo governo opago p»ilo hniicocom voto supensivo nas operações que seHzorora,

«210. Nas avaliações para os empros-limo*" lerõo em vi-»a os orrllon dn bineon mèliii inuliipPciHu pòr IO do rtndlmen10 do prodlo no iriennio .'interior, compro*vu.lii pur ciit.s corremos do úgricullor,011 por sua üsuripliuaçiiú feila de ci.nl'.,•iiii.l.i.li) 11,111 o quo ilUpOo o código dooommprcio em r. Iirfio a is n goeianlos mi-

«Arl. 2 Para g- zar in lo- favores dessa trlculadoi,' o no falia tlessos u simples juízolei os bancos do credito agrícola dovorSo dos me-mos pi rílus,¦"¦rgtuiisnr-sc de acordo 00111 as seguintes; «g II. 0 agricultor quo p.ovar ombases, s ii m dai rlispofliçfle" «,"io raodifl. juiiu lor sido a sua insolvubilíd,iüo .Io boac.idiis da lei ,1. 1,237, da '24 .10 setembro ifô o casual, goZirá .Ijs mesmos piivilegiosde 1804 e respectivos regula monlos ornais' do negociiinlu mulricul du.legislação em vigor. | «An. II* Fica o govorno atilorisado o ex-

t\ I* Os .'.'nprcsiimos fitos A lavrmro. podir na regiilamentos precisos para exe-serão garantidos por bons mines ipie loiiliain, ao monos, valor dupl 1 do sua importancia, rei-ml,) o banco do empréstimoiO"|o em penhor, «s quaes serão cmer-tidos em suas letins hyp-alhecarias, enjoajuros so hão aceu.i.ul,nulo someslralinouUi,li-te penhor será enciiplurado sul» o ndmotle mutuário, c oxlinclo a divida por finalliquidação, sci-ihe-h,. reslittiido no lodo,ou cm parlo, se no lodo ou em purlo nã<.tiver snlo applicado para auxiliar o paga-mento da divido, .1 quo lica sujeito.

vi|2- A aniiuidade do õmpiestimo s-'iádo 8 l|2 a lü >, á vontade do mutuai io:riella serão contados 7 ojO de juros, I q|0pai a despezas de administração, pag..s o.»íiiue.lii coi rente do império por. aéiiiublroudmntudo, s.biu o oipitalnSo am rlisado, oa quota restante, paru aiiiorlisaçâi,.

og 3 Oscmpio.-limos nüo poderá, 'xceder an quádruplo do capital oll"clivo riobanco, e serão renlisnd.as pnr meio de letrashypolhecnrias emiltidas com os juros de 7poi cento ao anno, prgòô nu jjiincipio dosemeslre que seguir se ao vencido.

«§ 4- Não poderá ser menor dc3,0Ü0:0O0í'j o capital dos bancos de credilo agrícola.

«$ 5" O capital rfleclivo dos bancosngricoli s 801 a empregado exclusivamentenas seguintes opei ações; l.«, empresamosBob caução de suas letras hypolhecariasquicpri-seiitiin ao menos uma 5» parte maisdo valor do empréstimo, nâo sen Io os ju-ros menores de. 8 por cento ao anno, e nãoexcedendo o prazo do empréstimo d.: K me-

cuçtio desta lei.«\i t 4' Ficam revogadas as disposições

em contrario.ttPoço d., fumara dos deputados, 10 do

junho du 1877, — Jouo dc Almeida PereiraFilho.»

NOTICIÁRIO.5M»"U-I'vi»*,'«:«-H ,11. Is-i.i illouit-IIM

10 de pilho de 1877

(Média do dia)S3',!I0

2l""",ii002l.""|,N,'i..7iilJ""",S0

Pgvrhromnlro du AugustoIlygiomutrTensão do vapor em milliroclros..Agua ttiir.ula 1111 I 111. «llbico de. arUa romeiro reduzido a O"

Tlicrmometros,('emigradoItoaumurFohieuhcii

Tlicrmometros tle intuímos e mínimos.

28°,30í2-,lii

.Mim111,1

Evoporn.elro .Pluvionielro..

7tS°,ÜÜ Máximo 87°,000 """00

4.31)lentos.

y.es;2*, em desconto de suas letras hypolliecsiias, nào excedendo o desconto de 8por cento do valor nominal n juros venci-dos das mesmas letras; 3a, era adiantamentos-uli o penhor do gontros agrícolas produ-•/idos no paiz, que sejào consignados aobanco para vender, c representem, ao me-nos, um terço mais do valor do empréstimo,segundo a cotaçãoolficial do dit, não sen-do os ju' os do empréstimo menores de 8 porcento, e podendo ser realisado uma tnrçiparte em letras hypolhecnrias existentesrm soa carteira", 4a, em empréstimos sobpenhor e hypolhcca de Iructos pendentes,cuja colheita nào excedo de 4 mezes, po-delido ser metade do empréstimo em tuasletras hypolhecarias existentes em carteira,8 não vencendo juros menores de 8 porcento.

«Além dessas opx.çõ s poderão osbancos do credito agrícola: l*. receber áconsignação, para ven ler. mediante uraacommissão de 3 por conto sobre o valorliquido da venda, os produetos agrícolas re-mettidos pelos sen*" mutuários, conforme oestipulado no contrato: 2», conlruhir em*prestimos no paiz ou fora alò a impirlancindo seu capital realisado, sub garantia deletras hypolhecarias existentes em sua carteira, nno sendo os juros excedentes a Gpor cento ao armo, e amorlisação por prazomenor de 5 annos.

•§ 6* Da renda liquida semestral dedu-zidas as dcspez„s de administração, serãoseparadas 2 quotas, uma para dividendonos accionistas, e outra para formar o fun-do de reserva, que será constituído emletras hypolhecarias. limqnanto o fundo dereserva não allingira 10 por canto docapitt.l realisado, não serão distribuídos aosaccionistas dividendos superiores a 8 porcento; emqiwito não attingir a 20 porcento, mais do 9 por cento; emquanto nãocheyar o 50 por cento, mais de 10 porcenlo. e d'ahi por diante mais de. 12, atéeqüivaler o lundo de reserva a imp t tanciado capital do banco. Dessa occasiào emdiante, deduzidos 12 por cento para divi-(Icndos dos accionistas, o liquido que s< brarSerá entregue ao lhesouro nacional, pnraser applicado ao resgate da divida pu-blica fundada, ou auxilio ás estradas deferro {."raes, provinciaes ou municip-ies _

«§ 7* O fundo do reserva será constitui

Manhã. Tarde,li lioras SE 1 hora S

horas SE i horas Nlíhoras NE 'A lioras li

!l horas 4 horas SI.) horas SI* ii horas SI'11 horas (i horas E12 horns E

Altura da marú na balisa central.Preamar c,n.00 Bnixamar l'".'2ii.Ilcparliçilo do melhoramento do porto do Mara

nhão../. M Mancebo.

H. .loniiuim «ln UncniiKit —Foi marcada a ultima dominga -le ago-tto vindouro paraa reunião d, junta pnrochi-al desta fregucia. quemin luiiiTioiioii no devido tempo para ns lrnu.ii-Ihnsda qual.licaçSo de votantes.

Mstcietlitilt* U«'iio!l<!«>3i(e *(<iiíã«i aia-taisiloirA,—Foram approvados por acto do hon-lum, os eslniuloí orgi.nisados por esla sociedadeem .lata de. 7 do corrente.

Colxn eooiiotuloct.—As (|iaantias depoii-tadis «10 dia 10 do corrente otlingiram á soiiiiiiiido 1'.974§ rs.

Foram 70 os dopnsitantes.Eslá do semana o sr. director major Alexandre

Gitllares Moreira.'B'ts«'wotir«i proviuulnl.—Saldo dos eai-

xasdjsti rvpurliçílo alé li do corrente:1870-1877

Moeda olíüctiva *5Letras 08-&000Doposilns 6.7'iEscola II do Agosto 2â748

1877-1878M eda «ffecliva •§Letras $Dupnsilos ...• &Especial de couros $

to das salvas, (iprovolloudo-io dn opiierlunidadepara limitar as salvas diidns nos prciidcnloi, dumodo que ns recclinm lómonto nas provincial dujtirisdiri,'ão.

E-s:i proposta dependo da consulta do conselho luva.

its-i 1 .-1.111111,11 no.—(I Mitndn Americano,diindi) eontii du tliej-ada do S M o Imperador 11Paris», o do suas excursões, I.i'/. .min apreciaçãoliiongolra üonoiiopolz ooucaroco 01 dotei dnmonurrha brazileiro.

Nessa noilchl do Mando Americano lemos oicguínto piragrnnlio:Este príncipe deinoeriti, em uma das suas vi-sitas in l,,-i m.Ii ilu l',i,/,, ,e,imihi (-..iu o vrrJu*lolr, D- 'eri.a a cndoira dc honra qu «¦u lhe lu*

vm reservado.iii<'oiii{»'iiiiiiiiiiii«i«> — I<)u, 11 ito panadoa mini Inrlo do Imp ri > app"ov «i «1 ricifl dn pri

si.lenle da provillC.I, do 1'a.a, pe!» qual. luiiila lono aviso 11 'l'1'l de 7 do ngOll*. dn 1-SiiO q outrosre-i Iveu n consulto que lhe fizer 1 oprwidont'i >h\ea.oara municipal .Ia villn de Y zeu, no suntidode Htirnm cnmtidcradoi incompalivoii ns cargnidc verea lor e de juiz ilojpaz COni o emprego deoicrivflo da eoll.eiiinn.

lio ii novn puru <»n niii-iiism —Lò-so ,.'•uma fiillin e«irnng.i-ra:

Aehii-sn em Mulfiil Mr. Eriii.ck dú Pau/., iu-VCIItOr dc um tu-1 uii.eiilo aceihliiso, iinpoieepti-vel, npprovndo pulo empo medico do Pariz o hon-rad. com um,, 11.n.hillia de prata nulliorgadii omISii". Esle iiHiruiiienii) excedo em alllçacta a tu-.In quo ta inventou nie hoje. para nllivio da snr-,li»z Adapta-s" a anilha e ulira (,1o pode o-ainni-te 110 ouvido, que n nr/.'i'i„ mais reltelde Vollh emhreve ás sons funcçOes ordinárias. Ilestu modoas pessoas gozam du prazer da cnnvcrsnçdo, u niens zumbidos que .-.! Bcntcm oruiuariameato du-nap iiirereiB d» indo,

/\ ia iia ifiiKiin.—l.è-se no Jornal do Com-mere 0: Não ha dia em quu nào recebamos variasqueixas s hrc a falia ü'ngua.

('he.,ào nos re.clain u;ô.-s dn todos os pontos dacide.de; cm iodas as mas vai cscassotiudo cadavez niais es<o eleincnlo tãn indespcnsavel á vnlnC torneiras ha em niuitiis lugares que passão di*as seguidos sen, de,lar uma gota tragua sequer.

E como a escassez traz sempre, uareslia, ja ha(jUelll pague dous O ató lies (o-líic.scada barril.

Mas .lo que provem essa falir, mo gornlmenlosentida ? .Não errm is qu-, snj 1 porompohro 'iruon-to ,1 .s nianaiieiaes, pus nem estamos na qipdaem que costuma diminu r o vnlumo das corrente-zos íCagtia, nuo nhaiecein a cidnde, nem Umdeixado de chove, ha muitas semanas.

Parece, pois que o incoilllliodo pnr que cstlipossnndo a populnçflo da corte deve ser antes 1.1-Irililiido ,i luta ilu mutliodo na distribuição daagua ou ii má vontade des guardas d is bicas.

Na verdade e ,11 e izilicnlu bem sabido que osencarregados de abrir c leclnr registros nemseni;»"!' tem a moral dado precisa para resistir i>lei t,çào de um prcsonto e é p r is-o ,p e vô* eagora o quu sempre se tom o to nas quadra?como esla; haver falta quasi absoluta do prenlo*nliquido para uns c uhuntlnieía para oulris Emquanto ulgmtis familiag, npoucn'os do recursos.,.ã'. lem em easi. uma g«tla d'ugua nos deposito-upezar do imposto .|.iu pogâo 00 lhesouro. cirr«-ella a fa 1 la nos repetios de certas chácaras privi-legiadas,

E' prccisamenio i.-io o que esta se dando ago*ra na run di Vista Alegre o em muitas outras

Aecrcsso que as praças fsj.udin.ida-; que lemos- ao tiiiili,-.» uma prova bmii patente du que 11fali) d'agun que sento 11 população não ó devid 1r-eniio ii ma distribuição. Su houvesse realmentepenúria desse liquido, não se consentiria, po-,cerlo, que elle fosse lãn iiialharata.'o i,o- tanque.-lo- ja (lins públicos, como esta sendo.

Finalmente, quem vô o modo por que c fetoo serviço da di,íribu e.io da agita nas bicas dasruas, nílo pode acreditar que estejamos cm qua-dra de penúria.

Quanto desper 'icio!Ainda iinle-liontem á 1 Ij2 horn da madruga-

da a agua jorrava abundantemente da bica da.uu dos Ourives, esquina da Sele dc Selouibro.Corria pulos inU-rst.icios dos parellelipipcdos e Iaia em iio pela suigela, eucaniiiiliainlo-e par« omar.

Algum ébrio o*, desalinado deixara aberta alornuirn, o na esquina fronteira um urbano, umdesses lautos tu In nos que mer cem serem em-pnllnidos c guíiidadosnum musôu, enlretinlia-sevendo correr a agua I

6-itHHivuri-ir«iH,—Entraram no dia li no va-por Bahia'.

Dos portos do Sul.

Dii rieeiiiiio S. Ferreira, dr. Antônio Jusé deSouza Fieilr.s e sua senhora, Maria Josó, drJoaquim Dias Lurangeiro, Òctavio M. Paz.Gan-di.la, ferenda). lletiedielo, (escravo), 5 ox-prn-ças, J2 npren izes marinhei'os, Prudência, (us-

levava), d. Anna llosa Pereira, José Pedro das

Manool, lilho de Dolclnn, escrava dn Joilo Igna-cio d„ Silva, maronhooio, 'M dias. Spnsmo.

Maria, lillm de Maria, encrava do Antnuio lie,niirdiiio Carneiro do Aiuiijo, niaraulicnso, imezes. (lastro intente.

Dia l«.

Joatina, lilha de Cosma Roía de Sulles, mara-nliense, 18 inez-s. Interne tigiulo,

Padre Florcncin Josô .1'Azevc.lo, mnronlienso,íl nnnos Tuliorcoloipulai.'mirou,

Nlo liou vo,Di, Ui.

COMMERCIO.¦"mil» Moiiiannl.

Du Ili o il de junho.

Algodão Arr.,'» pilado griilldo,...» iruçadu oa miúdo.

« com cascaAiiucar mascavo

» brnuco Azeite dn carrapalo

b gergelimAguardente ruillllo

« cachaçaBagosdu mouiona(ienihral.aíc bomCamarãoCaroço de nlgodfloCoui.ts verdes de boi...

» espichados» salgados seccos...» .ie vendo

Fav,s„u feijão.. Farinha d'agua

d sueca» de araitita

_ » du milhoFumo ura folha, bom...

» em inollio« tesioiho» KllO

(ieigeliiii cm grãoMil,idPolvi.hoTapiocaOleo de cunaliiba

HO kilog,Í10 i

tio ..SO a

170 »'lio a210 litro.4B0 o200 u138iiO kilo.

:i:io litro.coo kilo..100 a

20 t>200 »

j$280 um,:i!»0 kilog.1100 DKlll ali8 a!Í8 a

700 ȆO o

1&.i00 a1^000 d

8U0 »ifSonu »

100 »00 D

100 a120 «

1)00 litro.

íl

.... oi 6A Jorge o Sa um, I ca.n.i comgnrfoi.

Aos coailgnalarloi, 2.'í0 barri* o 18 pipoivastas.

Au» iiin»mos, 0 fardos ?0 -nifi enn 'izendai,I dita n.m miieliiiiistno, 1 luxul pura icsucnr, 18rodas d»* foi ro.

A Jo.o Moreira tlri Silva, 108 lonolidai ,lflcarvão.

A Almeida Jun.or u C, 1 ca'\xa\ uli tardos comfazendas,

A Pereira o Nogueira, 20 gigos oom louça, 1caixa com chupéus.

A Belchior Irmão o C, 100 laccas cora ar*roz.

A .1 irgu c Stiitoi, i fardos com saccos.A Sulles e. Uai valho, I caixa rom linha.A Joaquim Francisco dos Sanloi Cruz, 11 di»

Mi e |ll peç.,« dn ninr|iini,imn.A Juiú Jonquim il'AzovuJo Al.ue.du e C, 4

Itirdus e I cuixa com luzemla.A üompanbia Aíllonço, Fl amai rado? cora ar*

co» de ferroA l.uz Manoel Fernand.»*- c Irmão, 3 fardoi

com fazendo*.A Graça u Carvalho, 21) caixas u 1 fardo com

ditas.A Diimlngn» Belchior e C, 3 mansos corri

cabo, I dito com mnrcodoi .as divursasA Francisco Januário (luilboo d'Olivcira, 2

furdos com fazendas.

Avisos Marítimos

Companhia Hiiasii.i.iha ni: NavkoaçAo aVai'oii.

44* l*nrn nu porlo* do «ul,< $' %L Vapor Bahia,".. i O paq.iett! a vai or llahia,

^SiaMS^c-' Diinai.ili.r.ie G. Wadingtop,o i.speiado em 20 do coirenlo, dn Pari, ojtlepis da demora do costume tugulia p . jos | ori".*- acima.

Carps, pa-sacens, òncommen !as c valoreseng.jiiii-si» desde já~a tratar na aRencia.

10-Largo de Palácio—10

<.-J

1) a Ií d.i corrente:li) contas exigidas pelas partes. 49.SS22212 ditas pelo cobrador 3(i8^oí(iIo dilas pelo juízo 478^083

1:844^881Croiiito.—Foi aberto á rubrica—Arsenaes

do ministério da marinha, exercicio tle 1870

D.-ni. nstiaçàodu divida activa cobrada do!Neves e suu irmã, Jo-é das Neves, José Gonçalves Farias, 2 >olJados, Bem.ido Pe cisa daCruz. Luduvina, solaiciana, AnlunO Aujuslo LealOliveira, dourado Corroa.

—No dia lo uo ••apor Brunswick:

De Lisboa.

Martinus II .yer, Joào Otegorio Alves Silvn,1877, o credito do quantia du 088£7G0 teis alim Adriano Archer da Silva, José Behsario, Carlos

«Jo oceorrer au p gmiieiito dose-ncertosurgentes jr. V. lliheiro.«iue por aticlorisiição da presidência (oram ulti-j —Sahiram no dia Io no vapor Bahia:mainenle feitos na eonhoneira de Rueria Mocma, \

i*imt«,N li«ms —Para servir interinamente: Para o Pará.us í.lliuios de tabellião publico e escrivão das exe- jeticões deste teimo, durante o impodimento do| ... .,,licença do effuctivo, foi nomeado o sr. Nuraio, do, 1'ram-iseo Antônio do Aguiar e Silva, sua seAntônio Cruz. nhnrn, 2 lilhos ¦¦ "' .•¦¦...t^ (..-....-.«.-a (........ir,

lüttrurmnrln niliitnr.— a' presidência Junqueira. ,dela provincia o ministério da guerra expedio liinliclroaviso, ducltuan lu em resposta ao ollicio n 100 de Bahia:14 de Abril ultimo, com o qual transmilte copia no umdo (pie o coramoodénte do 5" batalhão de infan-

ESTAÇÕES FISCAES.IlEMlIVEMOS

Vlfiindiigo de 2 a IGUo julho 01.1fl8â2U1'hesouro Provincial, Idem \d:Hüi-)"(\i

DlilECTOUES DE SEMANA¦t.*,*.t'<» imi '.unvilii,

Maneei Gonçalves Funeira Nma.J, ão lieuto du Barros.

i»*.«.««» coniiiimciAiJanuário Par,'ira Guiniarüos.Luiz M iiod Peru .tules.

Imporinçiui,

Manifesto da canja do vapor—Bahia -entradoem li, consig. a José Moreira da Silva.

ilío.—Ao commeiidador Antônio Joaquim daSilva Leite, 2 amarradi.s de chapas dc ferro. 1dito de canos, 1 forno, I qtiadio, 1 caixão comferragens.

A Pas-os e Currôn, 11 bnrricis cmn cigarros.A ,loó Alves Oliveira Neves, I dita com ditos.A Fragoso o (1 , 2 ditvs com dilos.A Augusto C tétano da Silva liamos, 2 ditas

com ditos.A Abreu e lldias, 2 caixas com drngass.A Vinl.aes e Couto, I caixa com espingardas,

3 volumes com pediu iiuiiuore.A Chrispiin Santos Custa, i barricas com ei-

garros.A Almeida Júnior e C, ü ditas com ditos.A M.noe.l do Miranda Lima u Irmão, 2 ditas

cora ditos, •• caixas com fumo.A Jorge e Santos. 2 ditas com dilo, 3 barrica'

cora cigarros,A ordem, 2 dilas com dilo.Bnliiu —A ordem, 2 caixas com charutos, 1

sneco com lio du algodão, 18 caixas com vellasde cora, 8 dilas com massas.

u-eiciiinaiimci» -A José Moreira dc Souza eC, 8 caixas e 20 meias ditas com massas

A Cândido César da Silva llosa, 3 caixas comrape.

A Anlorio Josó Guimarães, lü barricas comaisucar.

A Tito Livio Ilenrique.-i, 8 ditas com dilo.\ Almeida Jun.or e Cs, 10 fardos com carne

do xarque.

Manifesto da cama do vapor inglez—Amazonas—entrado em 15 consig. a Castro Souza e C.

.A--. A

0. Mendes4h

l'ni-n o Pr.rá.

Aé -.yc^ O penuele a va» or Per-ií IS^Bfâln tnbuco rominanda, to P. II.

Duttrto i* Büpcrado dus poiloi tio sul cm iiou -3 do corrente o d ipoia ila .'e*no,a do c.b-lum i segui à para o parlo acima.

Cargas, passagons, eocommt ndas o valo.res ei,gaiain-so desdo jtl.a ti alar n,i agencia.

IO -Li go tle Palácio—-10P. p. do -.gtüito J .só Moriira da Silva,

Carlos A. Franco de Sá.

Para o Oivrjt c «--..-,«l(«,

•Seguità no dia 20 d.^ cor*rente a meia noite o vapof

llec, bo cargas até o dia 18 a8ras ia taide e fecha-se o expediente na

gerencia no dia 20 ás 3 horas da tardo.Maianhao 12,le julho de 1877.

COMPANHIA PE NAVEGAÇÃO A VAPOU DO1IAUAN1IÀO.

Para o Mimím.

Seguiiá no dia 20 docorrente ás 7 horas da noi-

te o vapor Dias Vieira. Ilecebem-se em-eurunitsihlas nte as 2 huras du tarde e íecha-se o expediente ás 3.

Maranhão 13 do ju'ho da 1877-

Companhia de vapores,As viagens dos bn-cos d'esta companhia, no

mez dc agosto p. futuro serão feitas nos segum*tes dias:

Lmha do Ilopecurrt cm 8,1B e 28a d Ceará 8 e 20« de Monção 8« do Mdiiiiii 20d « Pará ;io« « Mearim 1G« dc Alcântara eS. Bento 4 e 16

Maranhão 10 dc julho de 1877.

APÜNGIOS

Ignacio Quadros, sun mãi, 1 sobrinha e 1 cria-.... Francisco Anionio do Aguiar e Silva, sua se-nlmra, 2 lilhos o 2 criados, Francisco Carneiro

Entrou no dia 18 no vapor

caixas com

taria lhe dirigiu po,pondo quo sejão d ora emdiante abonados mensalmente pela ihosourariado fazenda os deficits da enfermaria militar, que-ão satisfeitos no lim do semestre; que nào é con

Lln-lton.-A Vulenlim Ziegler,cebolas.

A Miranda Silva c Viana, 20 barris com vinho.A Alexandre Villas Boas e C, 1 caixa com

chapeos.A Luiz Corroa Loureiro, 9 caixotes com chou-

riços, 11 dites com paios.A Francisco Antônio dc Lima o C, 3 caixas

cora sapatos.A Fragoso o C. 20 dilas com cebolas, 20 ditas

cora batutas, 10 burricas com cevadioba, 1 dilaA Raimundo José Pereira de Castro. Ir1r50-$"00 !com ulpisia, 2 fardos com passas

Dia 13.

Consulado de Hespanha.São convidados os credores do fallecidd

sub.Iito Hespanhol Manoel Caminha Júnior aapresentarem suas contas na chancellaria(1'estc consulado afim do serem conforidas, eprocedei -se ao rateio do que se acha ar»recndado.

Miranhào 14 de julho de 1877.O cônsul,

Cândido Cetar da Silva fíotdi

Cortes de Ateada bordados*muito lindos para vestidos, com fasenda a

sufficientes para fazer á moda.Cortes de Jacones

co, 7 pipas, 4 meias duas 48 barria'cora" dito'com lodos os.eníliiles necessários, Iam-»

« M.ieelhno Passos 800|,000| A AbreuelUbas, 1 barrica combtoxns, 1 dita , , .oiiUos*-—Sepultaram se no cemitério da San-! com sementes de horlalices, 1 dita rom xarope euleiles

ta Casa da Misericórdia os seguintes cadáveres: | de James.Aos consignalnrtos, 30 barris com vinho bran-emento ao serviço publico alterar só com rela-

ção ao dito corpo uma pratica nié boje, seguidaaoiii reclamação em todo o Império; cumprindo, .enlreiaiito, que sejão remettidos com urgência a Uma crianç.n, filha de Bomlaca, escrava do Al-esta secietitna de estado os dotimenios de recei- berlo Marques Pinheiro. Nasceu morta. j 20 meias ditas com batutas. _,,,,..,,,,, , ¦. .....ta e do dosoeza da referida enlWmuiiu concer- Raimunda Maria Saloiné, enferma da Santa Casa ; JParâ.-A Domingos Belchior e C. 18 caixi- todos bordados e com eufeiles Stlflicietll"^nentes aoanno próximo passado.

da Misericórdia, maranhense, 19 annos. Ele- nhis com machados, b yolumes^cnm feiras. lambem para vestidos. Todos estes coitos'udante

tinto. bem para vestidos.A Alves Nogueira o C, 10 caixas com cebolas,. ' rJQjij-Q Aq lít a lio jí/*)

«ulviiM.—O Sr Aj general da arma- phanleasia,«8 7* O fundo do reserva será constituído ,¦„ pmp0i! a*o Sr .Ministro da marinho quo sejam . .%*¦-',", , n ív'D],0*f

ttn letras hvoothecarias, eo juros dessns udnptodastin nossa marinha as regras estubel»,- Cma criança, lilha de Conceição, escrava do Do- A J

ZíSmem beneficio do mesmo fundo' IdM "a circular do almi- aulado inglez a respei- mit.gos honcalves Branco tNa^ceu morta. vps.fl».

A Belchior Irmão o C, 197 barris com lPMem ca^a um 0 sen competeme figurino.*A Joõo Cuncio Pereira Prazeres, 20 pipas'

Jjetraj. se iruo

A loja de Agostinho ValloDefronte do Jprdim^

. __«-ni***)!rrci*"j.lJ','-i» ztÊasSBSiZ. -JRNKmwu-í *ÍTmÁ i I I s(*'[i»lÉilltlfl"lMl»ll,MlSBlll ^Srn ,^Tr-._,..'..,. átfajfrtrmin1,7"" ' '• ' :à^m .__W?T T /7"í"t ¦.- -- WStntfft*,; uJIIIIM ¦ ¦

Page 4: t ti«ii» i 1 N 1.'.*, 11 » 1H * • • rí< I I -^ 88 I 1 w (i ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00162.pdf · igual á melado do sol lo .le primeira praça, conforme

vmumiOK .MAr,\Mir.N-nIOOjSOOO.

MIHii-Kh Uh IMI.il-.J. t(.,i,*i.. pi-uei». !• ' ' <"(}>** S-teMa ti*

_<.*-• fOltü! -ieliuinntiido J, /*, de Outro.

V-o\)ii\hm o lâ de todas as co-r»*» j*--l' * Oi t.OJi.l... i-.»,*. ií .»!«.•';.)

Agul-b. V.i.i','.Uiffodle '« J, ilsin.

A Sí.yO r_«_ o pãiTQti.Mit.li>-» ou ií Ib $ («ua .^ua, vinda

d* lí.h»a no ».»jí..r .i.e.iá», vtíiid.»ie pt.*M'!l»-H. tli'i .íig u filCC.. du c-Ut leti-j.n*lo de

Loureiro i* Corro lho-RÜÀDOTKA.PlXEX.a?.~

HáLuz .\Uii«* I I ... i sil hi-üS &.. bar

de ti-;i»|-__ijíí lüiln '._ r i ..

Alcüüiat de iieníU»,fropiio '¦-•fi LicihUi d dige.ti •* iclre.

Cir a l.nc». <•' iitiiUi a 'eiii.r-s * k>j_ C.Agostinho Valle.

DEFRONTE UU J^*.L1.M._

Friict.is <*iir\>t«ii i>í**iasem r_i.ir.h_si íorti-ías de dr.i-f* >• »j».ltd dtdespachou

AfiONTIMrO ..1, _.*.*_Defionte do jardim.

Encadernação.Na tua de Sáot'An»o c..a o, 10-,«_ er

t.i i.ii.v iivi s |».r pitçusu **í_i. r_.oav ip .ií-iv.1 >¦ ...»hiiúi.çi. bo. i iiufivel ei •cademação.

i p ArmiMOm,JMI ni» Uíl LM' C-líl, Üíl .fl IV | ,.lii<»9 *•*¦ urn inagiiif)»:»^ irrn*rm na ruAluga-se I Lmicí:'1 l"-1,í,ií,í"

mel* mora Ia df ra^a f»a rua do' ( Gr.liflrj.j. eom^OOO n pmoa .j,,,j I n.„M--_ >.HKMiii..>* •••.••»¦ ni ..«.«. i;m* noa mel* mora ia df wa f»a rní oo* umiihwm com upuuu n p*'*oa „,„,J, VOlldeiU-SC H-O-dllS dc OlirOj* * So1 ]"•¦*¦¦ «o IV «r *. ni«rnltmlo. r*!ina-|i.;.ipto de fr-nt. d», rwollilmen'0, i.m cpilo* tlv»<r rtlrd'* uma luuelado oiim, prri|LI.» ir. vin i v/lie Ps.Moí p 7.*ç. m« iv nil* p*r* e qtafptil • t1 ,. pi,ç... ,i, m apretomJ.r p»h-r.» ttfliar himlfiui, N--*..-. Ivpcgr phi. ío Indica o donni-S.IUjpW.-luai ' p'so* o Ir .mr r:a ru* d* B-treltoi. 55, • l- ia vím-í»-* n. 8. rr——j—-—¦**¦ -__,*

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Cirn(,()•»•• piric-niliiciio docannn apro»'pri»i.o 8" iií..<«o ív-t» «i»i d(; Iraliallio;

Cíiri" s 'IpjuiiIíÍ.,(;«rin;.is para boi*- •*• liurros, qnor pnr*f.-íiiuçi» dn cirjíiis, qnor paro conduç.o

dr f-p.*.,Tjn.liotn so l.i_-'m lodo n .orl*. de conerr.

tos dns obras que nn mosmo estabeleci»rn- nlo s. |siC|i'ii<'i..

0. |ji*(>(Hi.'i.in > gmnntein min só ajS"li(J(j. (i-s rdjia.** noirma sua ti-rli'ig..u.• A IfHlnr nn *í*i»-.nit.» a rua F.iimo.a' n

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!/ii ¦ . tlirOS ['fi [.ri. ? para o. esialiclcrliítiii i md'iiis'trocç5o. Vertuciu-st. ruiu» baraü paralii]i)id:.r na- livhiii dúAnlonio V. E, de Almeida & O

:•—Ü.J',-1 (i).- fA 1.33A *•

Jij.-ó ,1 ;lo li.CMa, ICflanifiiü-iiO ilalivodo lin.d. Cii-i.iíí'0 P reira II n lho, lendorio cumprir os íeglidos dr-ix?d' _ por eileaos btus aliiliadi s de bcpli.m ,de muitos dsqurif-s nâo ilfcl. ra os noinfis. convidu osi*. -,\i(.divos Irgalaiioa a vir.ni no.prn.ociatrinl.i iüq: r'C(l"'rr as quantias deixaria.-.*,oproserilondo-s-' hábil tudos c m o? precisi.s(li. uuinntos; o inivi rtn llie. qu ¦ p.lo ir suf-li.jcn.in dn'herança só pedem ser pogos(.1 |..ji;iiaii(•., e ist.s iiic.inus em laleio|.ropoieitinfil,"illiranllãiv, 7 dn julho de !^77.

A reformada Familia,o res-peito da verdade,

IConferência do Padre Jacindio L-yso

ho wyc-o ii'íiv»rno em Ctrif--, nos iii»_/._sde A1'* •' Uhío de 1877.

A viíiiüj na livraria Uii.iveisiil do Rumosde Almci Ja íí C.a

ü llua da 1'iiU-i 3

Cia SuperiorVende Manuel G. F. :\'ina

á rua 28 (Ie Jiillio n, _(i,Cuinisíi'3 e au-agoas

(.iiiiiisns dc iii Im o an''gí>_s io »*l|odüo,todas bordados piíni sei h» ,

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Extracto completo dns O çuína.Reconstituinte, tônico e febrifugo.

/MlA QDlna-Larocho 6 um eltxlr Dgrttilnvol cn,.-inmio a lol/iíi.Md. .los numf.ro.os prinoipios tia.tro. eapoolea do .[uinu lamnrolla, vcfmollm o

pnrilí).i.uporIorldfttle bem con.latnda n^i lio.ni>.os,.Iiip.iiiIc trinta .mm. dè BUOCCSHOS, contra . f,iü:' tlefvrc.ni ou (i'cucrtti,., ... affecçnet do .Blnm.flo,çoii.al.BC-nçaj iimítn demoradas, c contra /i.febres antigas o re.uWe.

Kxlgtr nompra a asslgnalura.

j^£**0c/u

oMESMO FERRUGINOSOO /*í.n-o "iliiv,.) o .. .|iiina rrunldoa conntltucm oirntaniciito reparador mala poderoao da medi.cina.A milnn estimula o da vida aos orgaôs enfra-t|iieoiuos, o rorro do no san^uo a forca c a còr nucconstituo a ..aude, nRocommondado contra a ti.liii.ac/c causadar-cia crfade ou pelas (itditjae, conlra a pobrc:a do«ani/uc, chloroso, fraqueza depois do parlo.PAUIS, n« 22, rua Drouot, e om todas

pharmacla- **DopoiltO no Maranhão, FERREIRA a Q\ roa do Sol,

mtffZ-ííQ?

DIR ouuSflOLEO DE FÍGADO DE BACALHAU

__»___• —A lODO-FERR-QO OOM QTJIKA Baiaiai r %'WWJ CASOA DB LAUANJA AMARGAIIIH-t \!jVv",

*».!•.>....., J.;;:,! o arparoi-lmnnto d osto óleo 6 devido no ostudo o As nam6rosa»«UODINO.IM «;*',} -:-_iOrlcn_liiK ruitiu iii-I. D' DUCOUX duranto longos annos, alim do-iRannMHt fflV;'/ "'imlr n-iim so prodnct.., o óleo ilo DruiIo .Io hnculhau, o_.B.tccotr_ «.'nV-l a"'1***". ¦» .»>»>»» « o Xuropo «lo cuhci, Un larii.ijn amarga.-«....¦I...V, fBffiJ ii nu.monio progressivo du consumo d'esto produeto donota a sua

v '*"" t g',.:;!* grui.d' viifja. 'o oioo DUCOUX 6 um poderoso medicamento contra a Anemia,

gAioro», üoctiço. do polío, Dronchitts, Delluaos, Calarrhos, Tísica,inatcst eiirumoi. o Escrofulosa.

u__5__£_jgl**j'l Em rasao do omprogo fnoll o ooonomloo o por nâo Tor~rSr'**^."íf/-|tíI.. anbOr nom oholro doangratlnvol i oa MotUooB reoomranndi.oospoolalmonto outo Olco.DEPOSITO GERAL EM PARIS

-V DUCOUX, ruo !-nlT-t-r><.Tiis, 309.

_-_--_---__-_a-___g____________L_ _...... ..... „..„... ..,.„.- »».,.yçi*)tl()-.(. no Mnwthào, om cn-w* do FüUJiBIRA o C', rua do Sol,

|í.oni|»re vivas! Hernprevivãsi\*. luiiiu li.iii.l,. D,«27, -pjj.nJo„-*Jp

,.»'nl.-M» jiés .iVala li.niia HOiv p„i- hreCoJf.iv IIVi» S.

J_laqiiiiin.s ile Costura.Ha» rui.tor .VIImoii

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Na rua Grande casa n, 89veiide-,.euinacli()ga(laa pou*eo tempo, e som uso algumpor iireço mi-dico

>n(! i^ia.\ii.\i)Ãí.\Fi\i:iA, , (Em latas de It2 kil.)Cupo. grande-de vMro t

Candieirii. de .reo pira O c> nsumo deslfl íarinhn lerc já provadopendurar os impoitantís ir-ínllsdns í\ nutrcAo de cri-

EMciin» nnieric»nas "nÇ<»9. tanlo iip.-I.'. cidade como ro inferiorllerva mane rm folhas ^província, s*>ndo 3 maior prova de sua

5 do vidro Lemoniid.1 gazoza eflicacia a venda diária que lem li-lo'¦-irnk.ruz.n. Mostarda tm vidros L F. [m"m l,!U:!<> recomm-n.laila o.-ta

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^nVi|eccnçfl quo procisiio daM„.M__iim.„iic,.i. Pnprl «eouvez li<o T

»»menlo levti substanciul, e de íacíll'-pel «Imaco psutado'SahSn americano p.„, 1,' . ... _P.. • Is^*,,* M.1tJânC'rnMreme8!,,Cn"Ü->,i:.i!i,in. em Im.-.», lYilliis ít-:-_i.iiaas

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T l\ 'I;- ,ri ' *r ILíVKUò Ul! \s n("oiisul dMty.o i!o processo erm u.ai, |ior Ali n-•ni Aiutipe,lYoniplnnrio d;.s Ins civi«-, por A P. du Frei'ia.Código rriiiiin;.! do império do l!tn<.|| annotado'* ni le ., dccrtlos, juiiípiudenciíi dns li bunaei«Jo paiz e avisos do „nv..r..o alé o lim de 1876

por V ... do Patilii l'e»i„.ltrgirni'üio de cu.us, juditiarias acompanhado

íe muitas notas.^ Tialndo de tesiami-tiios e sucePssGc.*, porGouveia 1'inlo, annulado por Müctd. Soarç.Ibü"

Leitura para a rapnsiadariaoni**. mi-; xaíso,

por uma soeítídnciu dc li uuu a mmh 'ittasAi pro» za- du uni... pt. Ür,..Tiovadoi brii-lciro.

TheatroI_s|iciUza d.1 li.l.i, comedia cm 11111 arlo.o- liii^c.lados, dríiiiiii em í uclns por AnlonioLnnes

Par mae.iini.4asGuia do fogueiro de machinas a vapor noiPiritn Fcireira.Eu_f-iili'.-ii. di' nlgiboirn pnr Pinln Ferreiro.A venda na livraria Univer.al de liamos diUmiiida i. C'

«-_.(,_:. «lia 1'lalmn — 5

l^RÃVOR(ííl](jG K A T1 FIO .A O Ã O

iOOUOOO. "

A., lniràu d»* M iiçàn, de sua Iazenda—l'.'»lras—no 1'iml.irò, fugiu riu dia _!. de

j-niaiopróximo passado o stu «Fcrvivo Anlié..o qn.rl lem oa sí^nniis s.<giiintcs: 19 ,. 20üiiiios do idade, cor rclinln. Mio, liiogro e

|8i)in biiibíi. Levou cnlçi de ihai.o oca-niisas de dilo o dn paninho.

A' quom o r.flj lurnr e onlrr-gsr a seu. nhor nu d.Ia iaz nd i < u n.sln cidiidi aManoel Lopes de Cü.lro Irmão & C. íi ruaila Gslçaila n. 28, se gr.il,(i'_oiá com aqiifiíitiii de IOOj.001).

Ma ranlião 11 de junho dn 1 ,--77

Papo para bilhar.I).' qualidade superii r désp.cbóii Àoo«lí

nln*) Vulki. ' b""

!__ll'",'lf! f,r' l^rddimUliapellariai

Paia o lrji Jn. Agostinho Valledespachotiejseutn soilnnonio con»|)loto de chápeps de.edn o de, vellujo de meia cabeça e dop.lh' dllitlt.i rJc3.bi.dos paia senhoras omcíiirij*.,'. Defionte d. Jardim,

un i i; (TnTn»7TTi r-rnjT.rrTTnrirn-rm»- ...' >-¦..'.s*.*!.;;p*^ifti"_|a.iiíí;*avT3~ ' ->i"

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S ARTirfi*. RFfnw.jicvi.inn_ L'r rtuiiviuò UtlUuiui.i-iu.lLHJò 3':¦ /.ürjA DIVINA dila ajm .le „,__«. i|r. JLi-OCOMv. ,.i;a f, W!,.,4 das t:l.,,,K :;- S-jIXir, i.-SIÍXIFaiCOj.w.s.n.A.r.-iUv.J-.VINAC-liEdc VIOLETAS ,«.r_|..-.!-«.-^-ÁiJAO n^ LAGT£IIÍA (,.n h_-...r. «JÇa '-> *E ?sr-'s _4nTioos ackam.sb -*a Jabpiía

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n^Aiis, 13.rü..,?nii;D)]3> paris §C iv.<ii^ un IíiIs. a*. |.r,w!|... isin-ü., áf* riiama-la. e Cal.,1 i cin<5 .Im Amcricai 3ü. 11 • m 11.11.1111»i»u.*ut_mt*_j.im_ji_.V*-*.***.*"' "' '¦" ¦»' 'Cilitliíln _ , CilW J«

>'¦¦ IQ.tiO MARTífjO niBRIRO,

Despachou-se liontem pa-ra p livraria de Antônio Pereira liamosd Almeidii i: C.

1'ftpel prateado lizo.Pi-toliiilins com fulminantes pnra bi in-

quedo de meninos.Caximbos liyilruulicos, cujo canto imita

o oo rouxinol.Medidi s par.*, aiíaiiite.1'ennus M.iilatmuilo boas paro eseraver.Ciineiiis mágicas que escrevem sem iinta*Cliupeti.s poro cigarro.Estojos molhematicos,parlas para jogar com cantos doürádole \iz>-.Maltas para viagens.|j"loas a lirnl col.Iiücre fino.rnpp| para c.ígai ro,

^Tmtoiros de ( lim, hro|)ri0s m fl ^

•I- gos de dominó,

^lísleiras brancas próprias para salta*

_ . tàa de leite."ie.i>*a,.i. ,j0 1:my 9m f)o ¦.,„.

f|(]fi ^*;'!'•> u d. |,i„is cosmrai'8. Prefere-se qua'*->*» »»*t,ha filho. ''lr':,:;i su na rua iln Saúde n. 20.

MacJiina para fabrica "de

üjollos,Meniy Airlie lem pnra vendera preçoooiiiirif.no uma mrcliina movidi o vapor

para f.hricarTijolIos.

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lMuranhão—Typ. Imperial de I. J. Forrefr_y

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