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����� �����Índice dos gráficos e das figuras...........................................................................................................pag. 3Índice das tabelas..................................................................................................................................pag. 5Índice das siglas.....................................................................................................................................pag. 6Agradecimentos......................................................................................................................................pag. 9
���!�������!����de Gherardo La Francesca, Embaixador da Itália no Brasil.................................................................pag. 11di Paolo Zegna, Vice Presidente de Confindustria para Internacionalização......................................pag. 12
����������a) Objetivo do trabalho e consideração metodológica........................................................................pag. 14b) Aspectos gerais e características do Brasil.....................................................................................pag. 17
�" #��� �� � $��� �������� �� �����Presença italiana industrial e comercial no Brasil.................................................................................pag. 22
�" ��$�� ���� �� �$����������%2.1 Visão territorial.................................................................................................................................pag. 262.2 Perfil setorial.....................................................................................................................................pag. 412.3 Planos de investimento públicos e privados em infraestrutura.......................................................pag. 72
&" ��������� � ����� ���� !��������� �!�������� $��� ������ � $��� �����..........................................pag. 82
#�������"".....................................................................................................................................................pag. 92
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��-"Gráfico 1 - Evolução das classes sociais 19Gráfico 2 – Idade média da população (total e por área) 19Gráfico 3 – Crescimento PIB % (p.a.) – em termos reais 20Gráfico 4 - Inflação (% fim período) 20Gráfico 5 - Taxa Selic (% média anual) 20
$ $Gráfico 6 - US$/R$ (de fim de período) 20Gráfico 7 - Investimentos externos diretos no Brasil 24Gráfico 8 - M&A realizadas das empresas por setores (total 2006-2011:1257) 24Gráfico 9 - Progresso do número de empresas italianas censo 25Gráfico 10 - Distribuição por Estados 25Gráfico 11 - Distribuição por Setores 25Gráfico 12 – Composição do PIB por setores SP 29Gráfico 12 – Composição do PIB por setores SP 29Gráfico 13 - Composição do PIB por setores RJ 30Gráfico 14 - Composição do PIB por setores MG 31Gráfico 15 - Composição do PIB por setores BA 32Gráfico 16 - Composição do PIB por setores SC 33Gráfico 17 - Composição do PIB por setores PE 34Gráfico 18 - Composição do PIB por setores ES 35Gráfico 19 - Composição do PIB por setores PA 36Gráfico 20 - Composição do PIB por setores AM 37Gráfico 21 - Composição do PIB por setores MA 38Gráfico 22 - Composição do PIB por setores MS 39Gráfico 23 - Composição do PIB por setores DF 40Gráfico 24 - Composição média dos RSU 48Gráfico 25 - Quota de mercado jan-set 2010 51Gráfico 26 - Matriz energética del Brasile (2010) 55Gráfico 27 - Oferta de potência de geração elétrica em GW/ano (2010) 55Gráfico 28 - Privatizações 55Gráfico 29 - Capacidade instalada em GW 58Gráfico 30 - Produção de petróleo (em milhares de barris/dia) 64Gráfico 31 – Rerseva de petróleo (em milhões de barris) 64
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Gráfico 31 Rerseva de petróleo (em milhões de barris) 64Gráfico 32 - Quota de mercado - Telefonia móvel 2010 66Gráfico 33 - Quota di mercado - Pay TV 2010 66
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��-"��-"Gráfico 34 - Investimentos em infraestrutura 73Gráfico 35 - Investimentos realizados entre 2003 e 2009, setor por setor, separados por fonte, (pública e privada) e em númerios relativos 73Gráfico 36 – Investimentos necessários vs planejados 73Gráfico 37 - Investimento total público e privado em estrada e autoestrada (em R$ milhão) 74Gráfico 38 – Investimentos previstos do PAC2 (2011-2014) (Total = US$ 979.5 bilhão) 76Gráfico 39 - Sistema bancário italiano no Brasil – Exposição consolidada (bi de US$) 88Gráfico 40 - Créditos fornecido pelo AOI/BNDES (bilhão de R$) 89G áfi 41 A d t d IED d B il últi d ê i Fl d t d íd bi d USD 100
Fig. 1- Subdivisão regional e importância econômica relativa 19
Gráfico 41 - Andamento dos IED do Brasil no último decênio - Fluxos de entrada e saída em bi de USD 100Gráfico 42 - Principaia Países investidores (bi de USD) 101Gráfico 43 - Principais destinos do IED (bi de USD) 101Gráfico 44 - Fluxo de investimentos Brasil-Itália e Itália-Brasil 2004-2010 108
g g pFig. 2 – Articulação territorial das indústrias alimentícias no Brasil 44Fig. 3 – Articulação territorial das empresas automobilística no Brasil 51Fig. 4 – Localização depósito de Campos, RJ 65Fig. 5 - Mapa do tráfego aeroportuário 74Fig. 6 – Portos brasileiros 75Fig. 7 - Sistema ferroviário brasileiro 75Fig. 8 – Investimentos em infrastrutura para Fifa 2014 80Fig 9 - Investimentos em estádio e arenas para Fifa 2014 80Fig. 9 Investimentos em estádio e arenas para Fifa 2014 80Fig.10 - Área do Rio de Janeiro afetada pelas Olimpíadas 2016 81Fig.11 - Difusão multinacional brasileira a nível mundial 107
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��-"Tab. 1 - Classificação da renda familiar 19Tab. 2 - Principais impostos para empresas no Brasil 21Tab. 3 - Principais importações por País 23Tab. 4 - Principais exportações por País 23Tab. 5 – Balança de pagamentos Brasil – Itália 23T b 6 I di t d t li tí i 43Tab. 6 - Indicatores do setor alimentício 43Tab. 7 - Principais segmentos do setor alimentício 44Tab. 8 - Principais projetos no Estato de S. Paulo 49Tab. 9 - Oportunidade de desenvolvimento para empresas italianas 50Tab. 10 - Localização e tipologia dos estabelecimentos 51Tab. 11 – Parque eólico no Brasil 57Tab. 12 - Produção material lapidado (em toneladas) 59Tab 13 - Evolução do mercado brasileiro de material lapidado (em 1 000 ton ) 60Tab. 13 Evolução do mercado brasileiro de material lapidado (em 1.000 ton.) 60Tab. 14 - Previsão de consumo de combustível derivado do petróleo no Brasil 65Tab. 15 - Projeção da entrada em produção das novas piataformas no Brasil (2012-2025) 65Tab. 16 – Os mais importantes grupos de telecomunicações presentes no Brasil 66Tab. 17 - Principais tributos do setor 66Tab. 18 - Articulação teritorial da produção textil no Brasil 69Tab. 19 - Movimento em alguns dos principais portos 75Tab. 20 - Investimentos previstos do PAC2 no setor de energia 76Tab. 21 - Investimentos previstos do PAC2 Minha Casa, Minha Vida 77Tab. 22 - Investimentos previstos do PAC2 Cidade Melhor 77Tab. 23 - Investimentos previstos do PAC2 Luz para Todos 78Tab. 24 - Investimentos previstos do PAC2 Comunidade Cidadã 78Tab. 25 - Investimentos previstos do PAC2 no setor de logística 79Tab. 26 - Investimentos classificados por dimensões 80Tab. 27 - Investimentos previstos para as Olimpíadas 2016 81Tab 28 As convenções SACE para as PME 87Tab. 28 – As convenções SACE para as PME 87Tab. 29 – Principais produtos e programas do BNDES para as PME 90Tab. 30 - IED do Brasil classificados por setor 103Tab. 31 - M&A dol Brasil classificado por setor 104Tab. 32 – Setores de Incidência 104Tab. 33 - Principais M&A América Latina 2003-2010 105Tab. 34 - IED do Brasila classificados por País 2007-2010 106Tab. 35 - Principais multinacionais brasileiras 107
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pTab. 36, 37, 38 – Empresas brasileiras na Itália, características 108
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ABC Regiião metropolitana de São Paulo - deriva dal localização de IASC International Accounting Standars Committee - Comitê relativoABC g p çSanto André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul
ABDID Associação brasileira de infraestrutura e das indústrias de baseABIA Associação brasileira das indústrias de alimentaçãoABIQUIM Associação brasileira indústria petroquímica ABIT Associação brasileira da indústria textil e da confecçãoACOBAR Associação brasileira de costrutores de embarcações ANATEL Agência nacional para a telecomunicaçãi (Brasil)ANFAVEA Associação nacional dos produtos de automóveis (Brasil)ANTT Agência nacional para os trasportes terrestres (Brasil)AOI / BNDES Área de operações diretas automáticas do BNDES
IBC Índices do Banco Central brasileiroIBGE Instituto brasileiro de geografia e estatística (similar ao ISTAT)ICMS Imposto sobre circulação de mercadorias e de serviços (similar ao IVA)IDE Investimentps externos diretos/FDI IDH Índice de desenvolvimento humano IEMI Instituto de estudos e marketing industrialII Imposto de importaçãoIIC Inter-American Investment Corporation – Corporação interamericana para os investiementosINFRAERO Empresa brasileira de infraestrutura aeroportuária INVEST-ES Programa de incentivos aos investimentos do Estato de Espírito Santo
APL Estrutura de produção localATA Admissão temporária em base a convenção aduaneira de Bruxelas (1961)BAHIAPLAST Programa de desenvolvimento da indústria de trasformação plástica do Estato de BahiaBCB Banco Central do Brasil - Banca Centrale brasilianaBH-TEC Parque tecnológico de Belo HorizonteBID Banco interamericano de desenvolvimento BNDES Banco nacional para o desenvolvimento econômico e social (Brasil)BOT Build, operate and transfer BRIC Países BRIC: Brasil, Rússia, Índia e ChinaBRT Bus rapid transitCAGR Compo nd ann al gro th rate
INVEST ES Programa de incentivos aos investimentos do Estato de Espírito SantoIOF Imposto sobre operações financeiras IPCA Índice de preços ao consumo (inflação)IPI Imposto sobre produtos industrializadosIPPC / FAO International plant protection convention – marcação fitosanitária sobre embalagens de madeiraIPTU Imposto sobre propriedade territorial urbanaISPM Padrão internacional para medida fitosanitariasISS Imposto sobre serviçosITA Instituto de avaliação técnica (MCMV)LAIA Latin American Integration Association – Associação de integração LatinoamericanaLASEF Linha de atividades para promoção de financiamento às PMECAGR Compound annual growth rate
CIF Cost, insurance and freight (Codice Incoterms) relativo aos custos de trasporte, seguros e alfandegárioIDC Internet data center CITES Convenção para o comércio internacional por espécie em vias de extinçãoCNI Confederação nacional das indústrias (Confindústria brasileira)CNC Tornos multifuncionais automáticos CNH Case New Holland (Grupo FIAT)CNPq Conselho nacionale do desenvolvimento tecnológicoCNS Companhia siderúrgica nacional COFINS Contribuição para financiamento da segurança socialCPS Centro de políticas sociais da FGV
p p çLEG Linha especial de crédito no Estato de São PauloLEP Linha especial de crédito parcelado no Estato de São PauloLRT Light rail transit - sistema de trem rápidoLTE Long term evolutionM&A Mergers & acquisitionsMB Tratamento con brometo di metilio para madeira brutaMCMV Minha Casa Minha Vida - programa para edificações populares do PACMDIC Ministério de Desenvolvimento da indústria e comércio (Brasil)MFN Most favourite Nation - cláusula da Nação mais favoritaMIF Multilateral investment fund - Fundo multilateral para os investimentosCPS Centro de políticas sociais da FGV
DATec Directica de autorização técnica (MCMV)DESENVOLVE Programa de desenvolvimento industrial e de integração econômica do Estato da BahiaDI Declaração de importaçãoDSE Declaração simplificada para exportação (SISCOMEX)DSI Declaração simplificada para importação (SISCOMEX)EPE Empresa de pesquisa energéticaERP Planejamento dos recrursos das empresas (enterprise resource planning)ETA Estação de tratamento de águaF&A Fusões e aquisições FDE Fundo de desenvolvimento econômico (Estato do Pará)
MISE Ministério para o desenvolvimento econômico (Itália)MMA Ministéro do meio ambiente brasileiro MP Medida provisóriaNCM Nomenclatura comum mercosulNPPO Organização nacional para proteção fitosanitariaONIP Indústria para-petrolífera do BrasilPAC Programa de aceleração de crescimento (2007-2011)PAC 2 Programa de aceleração de crescimento - segunda fase (2011-2014)PBQP-H Programa brasileiro de qualidade e produtividade do setot habitacional (MCMV)PCH Pequenas centrais hidroelétricasPII P d i ti à i õ
( )FGI / BNDES Fundo de garantia para operações de crédito das PMEFGV Fundação Getulio Vargas - centro de estudos econômicos de excelência (Brasil)FIESP Federação indústrias do Estato de São Paulo FIFA Federação internacional de futebol FOB Free on board (Código Incoterms) relativo aos custos dos trasporte, seguros e alfandegárioFUNTTEL Imposta pelo fundo para o desenvolvimento tecnológico das telecomunicaçõesFUST Imposta pelo fundo de universalização dos serviços de telecomunicaçãoGDO Grande distribuição organizada GEI Grupo Expoente italiano (representando as principais empresas italianas no Brasil)GSTP Países com accordo alfandegário preferencial com o Brasil
PII Programa de incentivos às inovaçõesPIL Produto interno bruto PIS Imposto federal para o programa de integração social
PIS COFINS Imposto federal para o programa de integração social e contribuição para o financiamento da segurançasocial
PIS/Pasep Programa de formação para o patrimonio dos trabalhadores dependentes do setor público e privadoPME Pequena e média emprese PNBL Programa nacionale banda larga (Brasil)PNUD Programa das Nações Unidas para o desenvolvimentoPPP Participação pública e privada PROAUTO Programa especial de incentivos ao setor autoveicular do Estado da Bahia
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GSTP Países com accordo alfandegário preferencial com o BrasilGW Gigawatt HT Tratamento térmico para madeira brutaIADB Inter-American Development Bank - Banco de Desenvolvimento Interamericano
IAS / IFRS International Accounting Standards / princípios contábeis internacionaisInternational Financial Reporting Standards
PROAUTO Programa especial de incentivos ao setor autoveicular do Estado da BahiaPROCOBRE Programa de desenvolvimento da extração dos minerais e trasformação do cobre do Estado da BahiaPRODEC Programa de desenvolvimento das empresas do Estado de Santa CatarinaPRO-EMPREGO Programa a favor da criação do posto de trabalho
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PTN A d i l t l í d l i t
PROGEREN / BNDES Programa para o financiamento do crescimento dos postos de trabalho das PMEPROINFA Programa de incentivo às fontes alternativas de energia elétrica
Pro-Informatica Programa de incentivos ao investimento dos produtos para o processamento eletrônico de dados no Estado de São Paulo
Projeto Inventiva Projeto incentivo à inovaçãoPROMARANHÃO Programa de incentivo à atividade industrial e tecnologica no Estado do MaranhãoPROMINP Mobilitzação nas indústrias nacionais de petróleo e do gás naturalPro-trens Programa de incentivos ao setor ferroviário no Estado di São Paulo
Pro-Veiculo Programa de incentivos ao investimento ao produtor de veículos automotores no Estado de São Paulo
PTN Acordo comercial entre alguns países em desevolvimentoRADAR Sistema de detecção das práticas alfandegáriasREI Registro importadores e exportadoresREIDI Regime especial de incentivo para o desenvolvimento da infraestruturaRIOINDUSTRIA Financiamento de projetos industrial no Estado do Rio de JaneiroRIOINVEST Financiamento por investimentos infraestruturais no Estado do Rio de Janeiro
RIOTECNOLOGIA Financiamento por trasferimento de teconologia e para os parques e polos tecnológicos no Estatodo Rio de Janeiro
RMR Região metropolitana de Recife (Pernambuco)ROE Return on equity - índice de lucro resultante do capitalRSU Resíduos sólidos urbanosRSUI Resíduos sólidos urbanos e industriais
SABESP Sociedade mista responsável pelo fornecimento e o tratamento de água em 364 municípios do Estato de São Paolo
SACE Sociedade italiana para o seguro de crédito a exportação
SCF Structured and Corporate Finance Department Departamento do BID pela cobertura do risco de crédito e do risco político.
SELIC Índice das taxas de interesse de mercado, utilizado ao ponto de referimento para a política financeira do Brasil
SENAI Serviço nacional de aprendizado industrial (depende da CNI)SEP Secreteria especial dos portos (Brasil) da Presidência da RepúblicaSEP Secreteria especial dos portos (Brasil), da Presidência da RepúblicaSEPLAN Secreteria de Estato de planejamento (cada Estato brasileiro tem uma) SIMEST Sociedade italiana para as empresas no exteriorSINAT Sistema nacional de avaliação técnica dos produtos inovadores (MCMV)SINDIPECAS Sindacato nacional da indústria de componentes para automotivos SISCOMEX Sistema integrado de comércio externo do MDICSNEA Sindacato nacional das empressa aeroviárias
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E t t b lh d d C i ti M ill C lh i E ô i C i l d E b i d d Itáli B íli MEste trabalho, coordenado por Cristiano Musillo, Conselheiro Econômico e Comercial da Embaixada da Itália em Brasília e por MarcoCuratella, Sócio KPMG Advisory no Brasil, foi realizado através da colaboração de:
. *��,������������ ����/��Donatella Di Virgilio, Funcionário Econômico e Comercial
#��!���0����Marco Felisati, Vice Diretor Área Politíca Industrial Europa e InternacionalizaçãoAnnalisa Bisson, Coordenadora Missões InternacionaisGiovanni Dioguardi, Responsável América Latina
1��+�����Lorenzo Atzeni, Senior Manager AuditoriaRosamaria Nicotra, ConsultoraMarilia Minussi, Consultora
2����3�� Carlo Manconi, CEO LatAmCarlo Manconi, CEO LatAmGiovanna Bruno, Consultora
Um especial agradecimento a:
Antonio Alessandro, Conselheiro Econômico da Embaixada da Itália em Brasília, pelo os inputs iniciaisGiorgio Trebeschi, Adito Financeiro do Banco Central da Itália no Brasil, pelos dados macroeconômicosGiovanni Sacchi, Diretore da Seção Destacada do Departamento Econômico da Embaixada - ex Escritório ICE de São Paulo, pelasinformações setoriais
Agradecemos:
Paolo Cussotto, Peritos da Guarda de Finanças no Brasil, Guido Grattapaglia, Assistente Comercial da Embaixada da Itália emBrasília Giacomo Guarnera Studio Legale Guarnera Marco Contardi EUPolis Lombardia SACE SIMEST BID BNDES CNI
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Brasília, Giacomo Guarnera, Studio Legale Guarnera, Marco Contardi EUPolis Lombardia, SACE, SIMEST, BID, BNDES, CNI,SENAI, SEBRAE, FIESP, Estado de Pernambuco, Adler Group, Azimut Benetti, Enel Green Power, ENI, Ferrero, Fiat Group, FondazioneCase Popolari, Impregilo, Intesa San Paolo, Saipem, TIM, Ubi Banca, Unicredit Group.
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É com grande prazer que apresento este trabalho resultado de uma cooperação sinérgica entre atores importantes do “Sistema Itália”engajados com o Brasil, coordenado pelo Ministério das Relações Exteriores: Confindustria (União das Indústrias), rede consular, o exescritório ICE (Instituto de Comércio Exterior) de São Paulo, o adito financeiro do Banco Central da Itália, em colaboração com as duasempresas de consultoria e auditoria KPMG e Value Team.O estudo constitui um formato de análise de mercados estrangeiros e das oportunidades presentes para o nosso sistema empresarial queO estudo constitui um formato de análise de mercados estrangeiros e das oportunidades presentes para o nosso sistema empresarial quepodem ser replicados em outros países.O modelo que surge é composto, de fato, por uma fotografia das empresas italianas, uma análise territorial (regiões ou Estados quecontribuem de maneira mais significativa para a formação do PIB) e dos setores que impulsionam a economia, uma resenha dos principaisplanos de desenvolvimento e de investimento nacionais e pela contribuição dos incentivos e das linhas de crédito disponíveis para asnossas PME. Nas conclusões, em seguida, apresenta-se uma correspondência entre regiões e estados economicamente mais promissores
lê i t t i l i fi d id tifi t é d áli d l t i d t i i lid d le a excelência que a nossa estrutura empresarial possui, a fim de identificar, através da análise de clusters industriais consolidados ao longodo tempo, as possíveis linhas de desenvolvimento industrial adicionais.O modelo encontra uma primeira aplicação na indústria automobilística com o objetivo de acompanhar os fornecedores da Fiat que estão seimplantando na região nordeste do Brasil a fim de seguir o investimento do grupo de Turim no estado de Pernambuco. O projeto pilotoconcentra-se nas áreas de formação, técnico-profissional e pós-graduação, que prevê a criação de um centro de alta performance daentidade brasileira para formação profissional (SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), e identifica, em colaboração com op ç p ( ç p g ), , çBanco Interamericano de Desenvolvimento, SACE (Sociedade para serviços de seguro de comércio exterior), SIMEST (Sociedade italianapara as empresas mistas no exterior), o BNDES (Banco nacional do desenvolvimento) e o Banco do Nordeste, linhas de crédito disponíveispara as nossas PME.Através desta abordagem - replicável , como mencionado, seja em outros setores da economia seja em outros países – se enfrentam doisgaps fundamentais da economia brasileira: educação e acesso ao crédito e se fornece apoio institucional de referência às nossas PME queconstituem a experiência mais tradicional e inovadora da história e da economia italianaconstituem a experiência mais tradicional e inovadora da história e da economia italiana.
Gherardo La Francesca, Embaixador da Itália no Brasil
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A internacionalização das empresas italianas, principalmente as pequenas e médias, precisa de ferramentas atualizadas, eficazes eorientadas para as suas exigências. A colaboração entre a Confindustria, o Ministério das Relações Exteriores, a Embaixada da Itália noBrasil, o sistema consular e o ex escritório ICE em São Paulo, assistidos pela KPMG e ValueTeam, atende a essa necessidade, fornecendo-lhes um instrumento de alto valor agregado para auxiliar a obter o máximo proveito das oportunidades comerciais, de investimento e decolaboração industrial no Brasil.
A análise não se restringe à individualização dos setores onde a maioria dos investimentos italianos concentram-se, vai além, verificando aexistência de redes de empresas italianas, observando até que ponto as grandes companhias têm impulsionado as PME e explorando ointeresse do mercado brasileiro, de maneira a identificar prospectivamente para cada setor industrial italiano a destinação mais adequadaem termos de localização geográfica, incentivos fiscais, aduaneiros, a vocação da estrutura industrial e programas de desenvolvimentoeconômicoeconômico.
O estudo de caso sobre a indústria automotiva, e suas potencialidades para clusters de PME italianas fornecedoras, representaefetivamente a abordagem concreta e pragmática deste trabalho. A intenção da Confindustria é de que tal metodologia venha afinada paraser também aplicada em outros países e áreas econômicas de interesse estratégico para apoiar os esforços das várias empresas nacionaisque visam ao exterior.
Paolo Zegna, Presidente da Confindustria para a internacionalização
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O objetivo deste E-Book é oferecer aos empreendedores italianos um instrumento simples e de rápida consulta, de uso prático às suasdecisões estratégicas dentro dos mercados brasileiros. A primeira edição foi elaborada em 30 de setembro de 2011 e apresentada, naversão italiana, por ocasião da V Conferência Itália América Latina em Roma em 5 de outubro de 2011. Esta versão inclui atualizações dedados econômicos e setoriais, a introdução do perfil de dois novos estados, o Pará e o Distrito Federal, além do censo das empresasitalianas até o 5 de março de 2012.
A possibilidade de investimento para as nossas PME são apresentadas por meio de uma visão territorial e um foco setorial, que facilita aleitura na formulação de pontos de reflexão para futuras oportunidades.
A breve descrição dos principais aspectos que caracterizam o contexto sócio-econômico do Brasil nos últimos anos é funcional paraintroduzir a "fotografia“ da atual presença italiana no Brasil. A Embaixada da Itália em Brasília tem pesquisado, contatado e entrevistadog p ç p q ,quase 520 empresas italianas que, com suas filiais no território (cerca de 700 estabelecimentos no total), têm contribuído ao longo dos anoscom a oferta de empregos, know-how e produtos e serviços de qualidade, participando ativamente no crescimento econômico do país.
O censo das empresas não é em si exaustivo, uma vez que considera apenas as empresas com uma matriz industrial na Itália e, portanto,não inclui trading companies ou empresas constituídas por imigrantes italianos no Brasil. Devemos, então, enfatizar que a concentração dapresença italiana é aqui apresentada apenas em termos de número de empresas e não o volume de capital investidopresença italiana é aqui apresentada apenas em termos de número de empresas e não o volume de capital investido.
A principal contribuição em termos de conteúdo sobre os aspectos chaves da implantação no Brasil, foi fornecida pelas empresas italianascontatadas, às quais foi feita uma entrevista por telefone que permitiu uma visão mais abrangente da presença italiana no Brasil,proporcionando um estímulo para continuar a desenvolver uma análise mais detalhada. A partir das informações fornecidas pelas empresasque aderiram ao projeto de mapeamento foi possível desenhar um quadro de estados e setores que, historicamente, atraíram mais capitalitalianoitaliano.
Considerando a dimensão do território brasileiro, os Estados do Sul-Sudeste (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo,Santa Catarina e Rio Grande do Sul), tradicionalmente mais industrializados, também apareceram como os principais destinos deinvestimentos italianos.
C l t ã b l t d d N t N d t (B hi C á Ri G d d N t P b ) t
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Colocou-se atenção sobre alguns estados do Norte-Nordeste (Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco), que apresentam um crescimento significativo em termos do PIB, oferecendo incentivos e apoio para as empresas que pretendam investir em seus territórios e para desenvolver uma série de projetos relacionados à formação de novos clusters industriais.
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Do ponto de vista setorial, no entanto, emerge uma significativa presença de empresas italianas no âmbito da indústria mecânica, com seus variados segmentos. O estabelecimento de alguns grandes grupos, tais como Fiat, Pirelli, Ferrero, Finmeccanica, TIM, Benetti Azimut,Ternium Techint, Eni, Enel, M Mossi & G, Impregilo, Atlantia, Luxottica, Generali, Marcegaglia, Danieli, Tecnimont Maire, Campari, Alitalia, Almaviva, Ghella, Natuzzi, Maccaferri, Prysmian consolida o panorama industrial em áreas onde o efeito de "Made in Italy" desempenha um papel fundamental.
Por fim, outras áreas são apresentadas com perspectivas interessantes para as empresas italianas no contexto de competências específicas ou de nicho.Digno de nota é o papel de representantes dos principais grupos italianos no Brasil, os quais participaram na revisão de fichas setoriais.
O documento continua, fornecendo um quadro descritivo dos planos de investimento em infraestruturas públicas e dos projetos em curso , q p p p jrelacionados aos grandes eventos esportivos de 2014 (Copa do Mundo) e 2016 (Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro).
Para atender à necessidade de apoio financeiro ao investimento no Brasil, dedicou-se uma seção para as linhas de crédito e incentivosexistentes no país, mas também ofertas das por instituições financeiras italianas.
Como complemento ao conteúdo proposto foi inserido em apêndice uma análise dos investimentos brasileiros no exterior editado pelaComo complemento ao conteúdo proposto foi inserido em apêndice uma análise dos investimentos brasileiros no exterior, editado pelaConfindustria, visando delinear o começo de uma tendência de expansão das empresas e instituições deste país, para a Europa (e assim, a Itália), mostrando mais um sinal do fortalecimento de sua economia.
Finalmente, apresenta-se no Apêndice um breve guia à exportação, como guia para a distribuição de produtos no Brasil, realizado inclusive com inputs de algumas das empresas pesquisadas.
As informações necessárias para preparação deste texto, além de contato direto com as empresas, foram obtidas através de consultas a mais de 500 sites especializados e à colaboração de organismos institucionais, organizações e associações que fizeram disponíveis os dados e publicações.
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• A flutuação da taxa de câmbio e da inflação têm sido mantidas sob controle por mais de 10 anos.
• Possui um estável sistema de mercado financeiro e um mercado de capitais em forte desenvolvimento(Market Cap: US$ 1.486 bilhões, 57% do total da América Latina e quarta entre os Países emergentes -World Federation of Exchanges, julho 2011; Número de agências bancárias: 20.073 - (BCB ,setembro2011)
� É o maior país da América do Sul (o quintomaior do mundo): 8,5 milhões km2, dos quais5,76 é cobertos por florestas (Fonte: IBGE)
� Capital: Brasília2011)
• O Brasil foi promovido a “investment grade” em 2008 pela Standard & Poor’s (BBB-), Fitch Ratings(BBB-) e em 2009 pela Moody’s (Baa3).
• Seu parque industrial é altamente desenvolvido, com tecnologia de ponta em setores específicos (ex.petróleo, biodiesel, aeronáutica etc.)
• A estabilidade econômica está formando uma “classe média” consistente e dedicada ao consumo
� Sistema jurídico: República Federal,presidencialista
� PIB (2010): cerca de US$ 2,09 trilhões, sétima economiamundial (Fonte: IBGE)
� Composição PIB (2010): agricultura 5,77%, indústria 26,82%,serviços 67 41% (F t IBGE) • A estabilidade econômica está formando uma classe média consistente e dedicada ao consumo,
principalmente nos grandes aglomerados urbanos.
• Como um grande produtor de commodities, a economia brasileira está se beneficiando do boommundial dos preços das matérias primas.
• A descoberta de reservas petrolíferas offshore pré-sal dos últimos 2-3 anos, que exigem perfuraçõesem águas profundas, permitirá ao País alcançar a auto suficiência energética, apesar das perspectivasde crescimento elevado está sendo integrado numa matriz energética diversificada e altamente
serviços 67,41%. (Fonte: IBGE)
� PIB per capita em US$: 10.804,76� Moeda: “Real” (R$/US$ = 1,67 câmbio médio 2011) (Fonte:
BCB)
� Inflação: 5,91% em 2010; para o período 2011-2015 espera-se um declínio gradual para a meta de 4,5%.(Fonte: BCB)
de crescimento elevado, está sendo integrado numa matriz energética diversificada e altamentebaseada em energias renováveis.
• O Brasil desenvolveu intensivamente tecnologias locais para as energias alternativas (ex. etanol,biodiesel etc.)
• O Brasil sediará a FIFA World Cup em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016 (Rio de Janeiro)
• Há uma rede de acordos fiscais internacionais inclusive com a Itália Os códigos civil e comercial
� Taxa Selic, 9,75% (reunião COPOM 7//3/12) (Fonte: BCB)
� Reserva Internacional (dez 2011): US$ 352 bilhões, sextamaior do mundo (Fonte: BCB)
� Saldo balança dos pagamentos: em 2011, US$ 29,8 bilhões;em 2010 US$ 20,16 bilhões (Fonte: BCB)
• Há uma rede de acordos fiscais internacionais, inclusive com a Itália. Os códigos civil e comercialpertencem à tradição do direito romano. Observa-se uma tendência de convergência com as normasinternacionais de contabilidade (IAS/IFRS).
• Não faz parte da OCDE, portanto algumas regras fiscais (ex. transfer prices) não são totalmentealinhadas às normas internacionais. Possui, todavia, um bom nível de automatização financeira econtroles fiscais (ex. faturas transmitidas em formato eletrônico / online - SPED) .
� População (2010): 192 milhões de habitantes (Fonte: IBGE)
� IDH: 0,718, (84o lugar sobre 187 em 2011)� 27 Estados e 5.561 municípios� O Sudeste é a região que apresenta a maior concentração
em termos de atividade industrial e financeira.
18
:����*����� ������� ��$���� �� �-��!���
;�-"�) ��*������ ��-������� $���<���� ����= ��� �������� +��!��� �9 .������� �����������
38% 40% 42%45% 47% 49% 50%
27% 27% 27% 26% 25% 24% 24%
28%
>����
• População: 16 milhões (8%)
• PIB per - capita: US$ 6,880
• 5% do PIB
>������• População: 54 milhões (28%)
• PIB per - capita: US$ 5,437
• 13.3% do PIB
Fonte: IBGE Síntese de Indicadores Sociais 2010
3�* � #���!������ �� ����� !� �����
8% 8% 8% 9% 10% 10% 11%
28% 25% 23%19% 18% 16% 15%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
A/B C D E
• 5% do PIB
#�����94���• População: 14 milhões (7%)
#���������
�����8���;� ����� ?8@A
�����8����;� ����� ?B�@A
'C� 6,745 - 5,174 4,324 - 3,317 # 5,174 - 1,200 3,317 - 769
: 1200 - 751 769 - 481. 751 - 0 481-0
3�*"�9 #���!������ ������� !� �����• PIB per - capita: US$ 14,656
• 9.3% do PIB
���• População: 28 milhões(14%)
������• População: 80 milhões (42%)
• PIB per - capita: US$ 15,382
• 55.9% do PIB
������$������ ����$�������• São Paulo (19.7 milhões) – São Paulo
• Rio de Janeiro (11.6 milhões) – Rio de Janeiro
B l H i t (5 1 ilhõ ) Mi G i
Fonte: FGV - CPS 2011 Cambio: US$ 1 = R$ 1,65. 751 0 481 0
+��!��� �9 ����� ���� ��$�$������ ?������$�� ����A
Fonte: IBGE Síntese de Indicadores Sociais
• PIB per - capita: US$ 12,963
• 16,5% do PIB
• Belo Horizonte (5.1 milhões) – Minas Gerais
• Porto Alegre (4.1 milhões) – Rio Grande do Sul
• Salvador (3.8 milhões) – Bahia
• Recife (3.8 milhões) – Pernambuco
• Fortaleza (3.6 milhões) – Ceará
• Brasília (3 5 milhões) Distrito Federal
2010PIB 2008, ajustado pela taxa média de crescimento das áreas e da taxa de câmbio média esperada para 2012 1,65R$ /US$
19
• Brasília (3.5 milhões) – Distrito Federal
• Curitiba (3.3 milhões) – Paraná
Fonte: IBGE Síntese de Indicadores Sociais 2010Fonte: IBGE Síntese de Indicadores Sociais 2010
;���� ���� ����= ���
+ �!� & # � � ���D ? A � � +��!��� E 9 ��!����� ?D !� $��/���A+��!��� &9 #���� ���� ���D?$"�"A) � ��� � ���� +��!��� E ��!����� ?D!� $��/���A
1 1
5,7
3,24,0
6,15,2
7,5
3,6 3,7 4,3 4,5 4,5
1 02,03,04,05,06,07,08,0
� O crescimento do PIB de 2009 foi afetado pela crise econômicaglobal
� V i ã l 2011 +2 9%
� Aumento em 2007-2008 é devido à crescente demanda decommodities
� Para 2011 2015 é esperada uma taxa de inflação de cerca de
1,1
-0,6-1,00,01,0
� Variação real 2011: +2,9%� Crescimento médio % do PIB (2011 - 2015), em termos reais: 4,1%
� Para 2011 - 2015, é esperada uma taxa de inflação de cerca de4,5%
+��!��� �9 3�,� ����� ?D ���� �����A +��!��� F9 B�@C8@?��!� ��$��7���A
Fonte: Banco Central do BrasilData base: Setembro/2011
@ @ ? $ A
� As taxas de interesse apontam uma tendência de longo período de� A crise global em 2008 interrompeu a tendência de valorização do
R$ sobre US$ que se recuperou ao longo de 2009 mantendo- se
20
Fonte: Banco Central do BrasilData base: março2012
p g pgradual redução.
R$ sobre US$, que se recuperou ao longo de 2009, mantendo- seestável até agosto de 2011.
���� � !����
O Brasil é caracterizado pela complexidade de seu sistema fiscal.Os múltiplos impostos e tributos são articulados em três níveis: federais, estatais e municipais.A taxação pode variar significativamente de Estado a Estado.
Além do Imposto de Renda e Contribuições Sociais e ao ICMS(Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços, umimposto indireto, substancialmente equivalente ao IVA), épossível identificar os seguintes impostos adicionais indiretos:
������$��� $��� $����� $��� D � $��� ��
� $������� ���������D
� $�����8����C#�����*����� ������ 34 GH3 15-25
�#��?�2'��.����A 7-12-18 ���?������$��A 2-5
3�*"�9 ������$��� $���$����� $����������
� Imposto sobre produtos industrializados (IPI)� Programa de integração social (PIS)� Contribuição para o financiamento da seguridade social
(COFINS)� Imposto sobre Serviço (ISS)
I t b O õ Fi i (IOF)
���?�2'�� +������;������A Variável �4; 0,38-6
���� #4;�>�?� $����*��;����� ����*����A 9.25 o 3.65 #�:. 10
Fonte: KPMG
� Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
A questão de Transfer Pricing apresenta uma importância crítica.
O Brasil oferece numerosos incentivos de natureza fiscal (tratado separadamente neste documento): aqueles relacionados à localizaçãogeográfica dos investimentos (por exemplo no Norte e no Nordeste do País) e aqueles de caráter puramente industrial (por exemplo para osi ti t i f t t t ã d t ól d á )investimentos em infraestrutura e extração de petróleo e de gás).
No Brasil a matéria fiscal desempenha um papel chave no sucesso do negócio e nas decisões de investimento no Brasil.
21
#�$/�����8 � � = � *�� � � �8����������= ���*���������������� $������������������
22
������< *�� #� ������ ���������%����� 9 ������
������$�� ��/� $��������� �� ������ �� ������ )� $�������
���� ����������$�� ��/� $��������� �� ������ �� ������ ) ���� ����
3�*"&) �����%������$��� $�������$����/ 3�*"E) �����%������$��.,$�������$����/
$ �B�@������� 2���� D 2���� DEstados Unidos 27.249 15,0% 33.964 15,0%China 25.593 14,1% 32.788 14,4%Argentina 14.426 7,9% 16.906 7,4%Alemanha 12.552 6,9% 15.212 6,7%Coréia do Sil 8.422 4,6% 10.096 4,4%
.,$�������B�@������� 2���� D 2���� DChina 30.786 15,3% 44.314 17,3%Estados Unidos 19.462 9,6% 25.804 10,0%Argentina 18.523 9,2% 22.709 8,8%Holanda 10.228 5,1% 13.639 5,3%
Nigéria 5.920 3,3% 8.386 3,7%Japão 6.982 3,8% 7.871 3,4%������ E"I&I 2,7% F"��� 2,8%Índia 4.242 2,3% 6.080 2,6%França 4.800 2,6% 5.461 2,4%
Japão 7.141 3,5% 9.473 3,7%Alemanha 8.138 4,9% 9.039 3,5%������ E"�&� 2,1% �"EE� 2,1%Chile 4.258 2,1% 5.418 2,1%Reino Unido 4.635 2,3% 5.202 2,0%Venezuela 3.565 2,6% 4.591 1,7%Fonte: Ministério Desenvolvimento,Indústria e Comercio
������< *�������9������saldo em US$ F.O.B
'�� .,$�������?'A � $�������?�A ����� ?'J�A
3�*"�9 �������#� �����������9 ������
$ � ? A $ � ? A ? A���F 3.836.379.418 2.570.437.125 �"�F�"KE�"�K& 6.406.816.543���L 4.463.647.522 3.347.985.016 �"���"FF�"��F 7.811.632.538���I 4.765.047.181 4.612.918.507 ���"��I"FLE 9.377.965.688���K 3.016.154.168 3.664.974.271 9FEI"I��"��& 6.681.128.439���� 4.235.337.908 4.837.940.410 9F��"F��"��� 9.073.278.318���� 5.440.918.058 6.222.751.328 9LI�"I&&"�L� 11.663.669.386
23
Fonte: Ministério Desenvolvimento,Indústria e Comercio
8����������= ��������������������
Os investimentos diretos estrangeiros no Brasil (IDE), que financiam uma• Em 2011 o intercâmbio comercial Itália – Brasil atingiu o valor recorde de Os investimentos diretos estrangeiros no Brasil (IDE), que financiam umaparte substancial da produção do país, chegaram a R$ 80,98 bilhões (48,4bilhões de US$) em 2010, o valor mais alto desde 1947. O setor quecanaliza o maior fluxo de recursos de capitais é o terciário (mais de 70%).
O Banco Central do Brasil (BC) realizou uma pesquisa sobre a presença decapitais estrangeiros no país que detecta dados segundo o “critério doi tid fi l” l i t dif t d “ ité i d i tid
gquase 11,7 bilhões de dólares aumento de 28,5% em relação a 2010.
• As importações brasileiras provenientes da Itália aumentaram 28,6% emrelação a 2010, atingindo um valor sem precedentes de 6,2 bilhões dedólares. A Itália aumentou a sua participação de mercado de 2,7% para2,8%, confirmando o oitavo fornecedor mundial do Brasil e o segundo entreos países europeus, depois da Alemanha.O d h it li é lh d t d í d investidor final” o qual consiste, diferente do “critério do investidor
imediato”, identificar a “nacionalidade eficaz” do investidor mesmo noscasos em que os capitais são transacionados, muitas vezes por razõesfiscais, por países terceiros. A Itália ocupa a nona posição, cominvestimentos que se concentram sobre mais de 30% em serviços e emtelecomunicações e outros 30% no setor automotivo.
• O desempenho italiano é melhor do que todos os países que o precedem noranking das exportações para o Brasil com a exceção da Nigéria, que nãopode ser considerada uma concorrente direta da Itália, já que as exportaçõesao Brasíl são quase que exclusivamente de petróleo. As exportaçõesitalianas para o Brasil são compostas por mais de 50% de produtos de altovalor agregado e de tecnologia intensiva, tais como máquinas têxteis, paraembalagens, para material plásticos, veículos, helicópteros, barcos a motor,
CAGR (06-10): 27%80
+��!��� L9 �:.�������?������ � *��6�� ��B�@A
embalagens, para material plásticos, veículos, helicópteros, barcos a motor,remédios.
+��!��� I9�M'���������$��� $�����������$������?��������F9����%���LA
CAGR (06-10): 27%
CAGR (10-15): 8%
18,8
34,6
45,1
25,9
48,455
58,362,4
66,771,4
20
30
40
50
60
70
80
Autopeças12%
Aviação3%
Química - Petroquímica5%
Outros2%
Telecomunicação12%
Têxtil2%
Montagem Veicular5%
0
10
20
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Fonte: The Economist, Julho 2011
As operações de fusões e aquisições (M&A) realizadas por empresas italianas noBrasil são menos significativas do que em outros países (como Estados Unidos,
5%
Business Service5%
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos5%
Energia37%
Alimentício3%
IT7%
Metalúrgico2%
2%
24
Fonte: KPMG
as são e os s g cat as do que e out os pa ses (co o stados U dos,França, Alemanha e Espanha), mas crescentes, especialmente nos setores deenergia, telecomunicação e automóveis.
������� �������� ������������ ������ �������
• Dada as características do Brasil, tanto em termos de sua distribuição geográfica quanto relativamente à sua atual distribuição do PIB, resultado daevolução histórica do desenvolvimento econômico do país, pode-se observar que a escolha da localização industrial das empresas italianas tem seguidocritérios relacionados a fatores logísticos ou à presença de mercados regionais e, mais recentemente, às políticas de incentivo ao investimento industrialque estimulou a formação de pólos setoriais descentralizados.
+��!���K9 .���������$��������������������� &�� Filiais ComerciaisO mapeamento da presença italiana noBrasil identificou, levando emconsideração o número total depessoas jurídicas e estabelecimentos,FKI empresas e filiais locais, na database de 5 de Março de 2012. Se
�EIEstabelecimentosIndustriais
���Empresas de Serviços e Logísticaç
fossem contadas apenas as holdingsou uma única entidade de cada grupoou empresa italiana, o mapeamentoregistraria a presença de ���� $���.
Além de cerca de 20 grandes grupos (Fiat Group Pirelli Ferrero Finmeccanica TIM Azimut Benetti Ternium Techint Eni Enel Mossi & Ghisolfi Impregilo
Fonte: Embaixada da tália - Brasiíia, atualizado em 5 de Março de 2012
&EEmpresas de Construção
E Bancos
Além de cerca de 20 grandes grupos (Fiat Group, Pirelli, Ferrero, Finmeccanica, TIM, Azimut Benetti, Ternium Techint, Eni, Enel, Mossi & Ghisolfi, Impregilo,Atlantia, Luxottica, Generali, Marcegaglia, Danieli, Maire Tecnimont, Campari, Alitalia, Almaviva, Ghella, Natuzzi, Maccaferri, Prysmian), 4 escritórios derepresentação de instituições financeiras (Unicredit Group, Intesa San Paolo, Ubi Banca, Banca Popolare di Vicenza), 11 filiais de empresas de construção eengenharia, a presença italiana é formada principalmente por PME distribuídas em todo o território nacional e um número ainda maior de investimentos porparte de empresários italianos não vinculados a uma empresa-mãe na Itália.
+��!��� �� 9 :����*�����2% 1%
1%3%1%2%BA
4% 1%4% 3%
1%
1%
5%AbbigliamentoAeronautico/Aerospaziale/DifesaAlimentare/Agroalimentare
+��!�����9+��!�����9 :����*�����$��.����
1%3%
9% 1%
6%
7%
7%56%
CEDFESGOMGPEPRRJRS
17%
8%26%
3%6%
10%Alimentare/AgroalimentareAltroAmbienteAutomotiveChimico/PetrolchimicoEdilizia/ArchitetturaEnergiaFarmaceutico/CosmeticaLogisticaMacchinari e componenti industrialiMarmi e graniti
:����*�����$��������
25Fonte: Embaixada da tália - Brasiíia, atualizado em 5 de Março de 2012
7%
4%
RSSCSPALTRO
5%
3%1%3%
26%Marmi e granitiMobili/ArredoNauticoServiziTelecomunicazioni/IT
#�$/���� �#�$/���� ���$�� ���� ���$�����������$����������
�"�2��������������
���!����$�����$��.����*��������
Nesta seção são apresentadas informações resumidas de alguns estados brasileiros, que representam aqueles de maior desenvolvimento no momento atual e em perspectiva; aqui estão classificados em ordem de importância de acordo com o tamanho de seu respectivo PIB.
O PIB nominal de 2010 de cada Estado foi obtido a partir dos números oficiais do IBGE 2008, atualizadas pela taxa de crescimento nominal (inflação +crescimento real) dos dois anos seguintes A taxa de inflação utilizada é calculada a partir da variação do índice de preços ao consumidor (IPCA) nacionalcrescimento real) dos dois anos seguintes. A taxa de inflação utilizada é calculada a partir da variação do índice de preços ao consumidor (IPCA) nacional.As taxas real de crescimento para cada estado da federação foram obtidas pela variação dos índices relativos de atividade produtiva do banco central (IBCíndices).
Aplicou-se uma taxa de câmbio de 1,65 R$/ US$, igual ao câmbio médio esperado para 2012 de acordo com o levantamento mais recente do Banco Central com os operadores privados (Pesquisa FOCUS 16/09/2011).
A presença italiana em vários países, especialmente as PME, segue a distribuição do PIB e contribui para a sua formação sob as característicaspredominantes da economia local e fatores competitivos específicos para diferenciá-los dos concorrentes.
Para uma futura instalação, os Estados com tradicional vocação industrial, como São Paulo e Minas Gerais, oferecem uma base de qualificação técnica mais abrangente, um mercado desenvolvido e também uma presença sindical mais consolidada.
Outros estados, como aqueles do Nordeste, mas não somente, onde nos últimos anos têm sido promovidas políticas de incentivo para acelerar apolarização industrial, podem constituir grandes oportunidades mas também novos desafios para as empresas.
Benefícios fiscais e incentivos diversos, logística, disponibilidade e custo de mão de obra, infraestrutura existente, tornam-se fatores fundamentais para se obter sucesso no Brasil, como indicado diretamente por algumas das empresas pesquisadas.
Não se deve, entretanto, dispensar de efetuar uma análise profunda do mercado, visitas in loco, bem como o desenvolver de uma interlocução direta com ogoverno local para quaisquer decisões sobre investimentos de longo prazo.
As oportunidades oferecidas em cada um dos Estados e prefeituras para as PME, e também para grandes grupos, na forma de subsídios financeiros efi i lt t d líti d i ti à f ã d l t i d t i i d ã t ã d i ã i d t t
28
fiscais, resultantes de políticas de incentivo à formação de clusters industriais, ou para a produção ou prestação de serviços, são examinadas no contextoda apresentação dos principais setores e dos planos de investimento público/privado em outras seções deste documento.
��������?��A
N���������� Região SudesteO���?P QA 248.196,96#�$���� ��� �����>0 ��� �� ����/$�� 645��$������ 41.252.160
������$��$7������= ���
� Região Metropolitana de São Paulo (ABC)
� Vale do Paraíba (Embraer Volkswagen e�:H 83,30%D'���!�*��� � 4,09 % (4º) �������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 1.205 / 730
���$����$���?8@AC?B�@A 29.209 / 14.099D�����% � ������� ������� 32,79%#���� ���� ��������������?����C����A 4,32%
� Vale do Paraíba (Embraer, Volkswagen eGeneral Motors)
� Região Metropolitana de Campinas ou Vale do Silício (IBM, Compaq e HP)
� Região de Piracicaba (empresa de biotecnologia).? A
������$�������� Serviços, Indústria extrativa, Comércio, Intermediação financeira e seguro
+ �!� �� # � � ��� ��
1% 0%
23%
11%
Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
���������$0*����������?RRR"��������� ����"$"-��"*�A
� “PRÓ-VEÍCULO – Programa de Incentivo ao Investimento peloFabricante de Veículo Automotor”
� “PRÓ-INFORMÁTICA – Programa de Incentivo ao Investimento peloFabricante de Produtos da Indústria de Processamento Eletrônico deDados”
Ó
+��!�����9 #� $����������$���������
4%3%
13%45%
Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
� “PRÓ-TRENS – Programa de Incentivo ao Setor Ferroviário”
� “LEG – Linha Especial de Giro (Crédito)”
� “LEP – Linha Especial Parcelada (Crédito)”
29
Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado de SP
8����S������?8SA
N���������� Região Sudeste O���?P QA 43.780,2#�$���� 8����S������>0 ��� �� ����/$�� 92��$������ 15.989.929�:H 83 20%
������$��$7������= ���
� Parque Industrial do Sul do Estado, comparticular referência à presença da“CSN - Companhia Siderúrgica
�:H 83,20%D'���!�*��� � 4,09% (3º) �������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 409 / 248
���$����$���?8@AC?B�@A 25.593 / 15.511D�����% � ������� ������� 11,14%#���� ���� ��������������?����C����A 4,31%
Nacional“, PSA Peugeot Citroën,Volkswagen Caminhões e Ônibus,Coca-Cola, Centrali Nucleari Angra 1,2e 3, entre outras.
� Bacia de Campos, com plataformapetrolífera da Petrobrás. Além da
������$�������� Serviços, Indústria Extrativa, Comércio, Construção
presença de empresas como a Shell,Esso, Ipiranga e Paso. Todas juntasproduzem os outros quatro quintos doscombustíveis distribuídos postos doPaís.
0%0%
25%
5%
Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
+��!����&9 #� $����������$�������8S ���������$0*����������?RRR"!������"�5"-��"*�A
� RIOINVEST” – Financiamento por investimentos infraestruturais.
� “RIOINDÚSTRIA” – Financiamento de projetos industriais.
� “RIOTECNOLOGIA” – Financiamento de instalações, recolocações eampliação de empresas, projetos de transferência de tecnologias e ded l i t d d t i j t d
5%2%
10%
53%
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços; projetos deinvestimentos destinados à constituição, ampliação e modernização deparques e poli tecnológicos.
30
Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado do RJ
����+����?�+A
N���������� Região SudesteO���?P QA 586.520,4#�$���� ����H��������>0 ��� �� ����/$�� 853��$������ 19.597.330�:H 80 00%
������$�� $7�� ����= ���
� “BH-TEC – Parque Tecnológico deBelo Horizonte”, projeto em fase deinstalação que pretende aumentar�:H 80,00%
D'���!�*��� � 7,66% (10º)�������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 333 / 202
���$����$���?8@AC?B�@A 16.970 / 10.285D�����% � ������� ������� 9,05%#���� ���� ��������������?����C����A 5,18%
instalação que pretende aumentara oferta de mão de obraespecializada por setor.
� Complexo de CentraisHidroelétricas (Irapé, CapimBranco I e Capim Branco II)
������$�������� Serviços, Indústria extrativa, Comércio, Agricultura
� �� 0*�� � � �
6%3%
5%Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
���������$0*����������?RRR"!�$� �-"*�A
� Projeto Inventiva – Incentivo à Inovação”
� “PII – Programa de Incentivo à Inovação”
+��!����E) #� $����������$��������+
23%
5%4%
13%
41%
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
31
13%Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado de MG
��6��?�'A
N���������� Região Nordeste O���?P QA 564.830,9#�$���� ��������>0 ��� �� ����/$�� 417��$������ 14.016.906�:H 74 20%
������$�� $7�� ����= ���
� Pólo Petroquímico de Camaçari (Ford)
� Complexo Hidroelétrico de Paulo Afonso�:H 74,20%D'���!�*��� � 15,39% (19º) �������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 149 / 90
���$����$���?8@AC?B�@A 10.614 / 6.433D�����% � ������� ������� 4,05%#���� ���� ��������������?����C����A 4,06%
� Parque Tecnológico de Salvador(TecnoVia)
� Pólo turístico Chapada Diamantina
� Pólo de Informática de Ilhéus
������$�������� Serviços, Indústria extrativa, Comércio, Agricultura
6%3%
5%Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
+��!�����) #� $����������$��������' ��������� $0*���� ������ RRR"�� "*�"-��"*�A� “DESENVOLVE - Programa de Desenvolvimento Industrial e de
Integração Econômica do Estado da Bahia”� “PROAUTO – Programa Especial de Incentivo ao Setor Automotivo da
Bahia”� “PROCOBRE – Programa Estadual de Desenvolvimento da Mineração,
da Metalurgia e da Transformação do Cobre”� “BAHIAPLAST – Programa Estadual de Desenvolvimento da Indústria de
23%
5%4%
13%
41%
Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
� BAHIAPLAST – Programa Estadual de Desenvolvimento da Indústria deTransformação Plástica”
32
13%Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado da BA
�����#�������?�#A
N���������� Região SulO���?P QA 95.703,5#�$���� ;������7$���>0 ��� �� ����/$�� 293��$������ 6.248.436�:H 84 00%
������$��$7������= ���� Pólo Agroindustrial� Pólo Têxtil (Blumenau e Joinville)� Pólo Eletrometalmecânico�:H 84,00%
D'���!�*��� � 3,86% (2º)�������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 145 / 88
���$����$���?8@AC?B�@A 23.264 / 14.099D�����% � ������� ������� 3,96%#���� ���� ��������������?����C����A 4,90%
� Pólo Eletrometalmecânico� Pólo Cerâmica
������$�������� Serviços, Indústria extrativa, Comércio, Ambiente
5% 3%4%Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
���������$0*����������?RRR"�"-��"*�A
Regimes especiais garantem formas de financiamento e redução do ICMS para atrair investimentos industriais, incluindo:
� Programa PRÓ-EMPREGO, a favor da criação de postos de trabalho
� PRODEC – Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense, afavor do desenvolvimento da empresa catarinense.
+��!����F9 #� $����������$��������#
24%
5%
6%16%
37%Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
p
33
16%Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado de SC
����� *���?�.A
N���������� Região NordesteO���?P QA 98.146,315#�$���� 8���!�>0 ��� �� ����/$�� 185��$������ 8.796.448�:H 71 80%
������$��$7������= ���� Petroquímico (Refinaria Abreu e
Lima)� Naval (Estaleiro Atlântico Sul e�:H 71,80%
D'���!�*��� � 16,73% (20º)�������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 86 / 52
���$����$���?8@AC?B�@A 9 .780/ 5.927D�����% � ������� ������� 2,34%#���� ���� ��������������?����C����A 5,14%
(Complexo Industrial Portuário deSuape)
� Automobilístico (FIAT, Shineray eGeneral Motors), Siderurgia (CSN -Companhia Siderúrgica Nacional),
� Metalmecânico (Gerdau),Q í i F ê i
������$�������� Serviços, Comércio, Indústria extrativa, Construção
� Químico-Farmacêutico(Grupo MOSSI & GHISOLFI)
� Biotecnologia, tecnologias de informações e de comunicações
4%1%11%
5%Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
+��!����L9 #� $����������$��������. ���������$0*����������?RRR"�!��"$�"-��"*�A� Incentivos Fiscais Federais: projetos de instalações, modernização,
ampliação ou diversificação dos empreendimentos até 31/12/2013, com75% de redução do imposto de renda, incluindo os suplementos, paraum período de 10 anos.
� Incentivos Fiscais Estatais: direito ao crédito de ICMS, que varia entreos 75% e os 95% do imposto devido, avaliados em cada período fiscal,dependendo da localização da empresa (“RMR”: 75% / “Zona da Mata”:
6%
5%
14%54%
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
dependendo da localização da empresa ( RMR : 75% / Zona da Mata :85% / “Agreste”: 90% / “Sertão”; 95%).
� Incentivos Fiscais Municipais: isenção do imposto sobre PropriedadePredial e Territorial Urbana (IPTU), por um período determinado;redução da alíquota do Imposto sobre Serviços (ISS); lojas desuprimento, mão de obra e apoio logístico durante a instalação do novoempreendimento.
34
Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado de PE
.$/���������?.�A
N���������� Região SudesteO���?P QA 46.098,571#�$���� 2��7���>0 ��� �� ����/$�� 78��$������ 3.514.952�:H 80 20%
������$���7��.���= ���� Pólo Industrial de Colatina (têxtil)� Setor de Confecção (têxtil)� Pólo Industrial de Cachoeiro do�:H 80,20%
D'���!�*��� � 7,52% (9º)�������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 82 / 50
���$����$���?8@AC?B�@A 23.356 / 14.155D�����% � ������� ������� 2,23%#���� ���� ��������������?����C����A 5,33%
� Pólo Industrial de Cachoeiro doItapemirim (mármore e granito)
? A
������$�������� Serviços, Indústria extrativa, Comércio, Construção
5%2%3%Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
+��!����I) #� $����������$�������.� ���������$0*����������?RRR"�"-��"*�A
� “INVEST-ES – Programa de Incentivo ao Investimento”
29%
7%1%
14%
39%Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
35
14%Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado do ES
����?�'A
N���������� Região NorteO���?P QA 1.247.950,003#�$���� 717.000>0 ��� �� ����/$�� ���� ��$������ 144�:H 7 581 051
������$���7��.���= ���� Pólo Industrial e Porto de
Belém� Marabá
�:H 7.581.051D'���!�*��� � 75,50%�������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 11,23% (16º)
���$����$���?8@AC?B�@A 69 / 42D�����% � ������� ������� 9.064 / 5.493#���� ���� ��������������?����C����A 1,87%
� Carajá
? A������$�������� 5,54%
N���������� Indústria extrativa, Serviços, Comércio, Construção
� ��������� $0*���� ������ ?RRR"$�"-��"*�A� - Incentivos financeiros e fiscais
3% 6%3%Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
� Através do Fundo de Desenvolvimento Econômico – FDE, gerido pelo banco doEstado do Pará, o Governo coloca a disposição financiamento no montante de até75% sobre o Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) devido, por umperíodo de até 15 anos, com o objetivo de reforçar o capital e aumento da capacidadede investimento dos setores produtivos.
� Operações de crédito do Banco do Estado do Pará (www.banpara.com.br) e do Bancodo Amazonas (www.investpara.com) por investimentos produtivos, com recursos
+��!����K9 #� $����������$��������'
31%
15%
28%Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
S i i
provenientes do Banco do Produtor e outros fundos, prevendo uma carência antes deiniciar o pagamento, amortização de longo prazo e taxas de interesse diferenciadas.
� O Pará faz parte do programa SUDAM (www.sudam.com.br) voltado aodesenvolvimento da zona Nordeste do Brasil, e coordenado pelo Ministério deIntegração Nacional. O programa destinado às empresas médias – grandes tem cominteresse de ampliar a modernização da informática e tecnologia do País.
� Incentivos para as empresas localizadas na Zona de Processamento de Exportações –
36
8%6%
15%Servizi
Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
Incentivos para as empresas localizadas na Zona de Processamento de ExportaçõesZPE.
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado do PA
' �����?'�A
N���������� Região NorteO���?P QA 3.483.985#�$���� 1.454.853,77>0 ��� �� ����/$�� �������$������ 62�:H 1 559 161
������$��$7������= ���� Pólo Industrial de Manaus
�:H 1.559.161D'���!�*��� � 78,00%�������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 9,60% (14º)
���$����$���?8@AC?B�@A 55 / 33D�����% � ������� ������� 35.074 / 21.257#���� ���� ��������������?����C����A 1,49%? A������$�������� 4,10%
N���������� Indústria extrativa, Comércio, Serviços, Construção
���������$0*����������?RRR"�!�� �"-��"*�A
T���!������������
6% 2%15%
3%
Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
� Tributos federais: Redução de até 88% sobre o Imposto de Importação(I.I.) sobre artigos destinados à industruialização; Isenção do Impostosobre Produtos Industrializados (I.P.I.);
� Tributos municipais: Isenção do Imposto sobre Propriedade Imobiliária eTerritorial Urbana, Taxa de Serviço de Coleta de Lixo, de Polícia PúblicaUrbana, de Conservação de Estradas e Locais Públicos e Taxa deLicença por empresas que criaram um mínimo de quinhentos postos deT b lh f di t d i í i d ti id d t d t ú
+��!�����9 #� $����������$�������'�
47%
8%
3%
16%
Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
Trabalho, em forma direta, do início da atividade, mantendo este númerodurante o usufruto do benefício (Lei Municipal no 427/1998).
� Vantagens de locação: No parque industrial de Manaus, o investidor tema disposição um terreno a preço simbólico, com infraestrutura decaptação e tratamento de água, rede rodoviária urbana, rede deabastecimento de água, rede de telecomunicação, rede de esgoto edrenagem. A área industrial é de 3,9 mil hectares. As empresasatualmente em operação ocupam uma área inferior a 1 7 mil hectares
37
Intermediazione finanziaria ed assicurazioniatualmente em operação ocupam uma área inferior a 1,7 mil hectares.
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado do AM
�����6��?�'A
N���������� Região NordesteO���?P QA 331.936#�$���� ���N��>0 ��� �� ����/$�� 217��$������ 6.574.789�:H 68 30%
������$��$7������= ���� Distrito industrial de São Luís, criado
pelo Decreto Estatal no 7.646, édividido em 15 áreas (módulos), comum total de 19 712 ha O Distrito�:H 68,30%
D'���!�*��� � 19,31% (24º)�������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 47 / 28
���$����$���?8@AC?B�@A 7.078 / 4.290D�����% � ������� ������� 1,27%#���� ���� ��������������?����C����A 6,49%
um total de 19.712 ha. O DistritoIndustrial de São Luís (módulo 1)ocupa uma área de 317,8 ha, a 18 kmde distância do porto de Itaqui.
? A
������$�������� Agricultura, Serviços, Comércio, Indústria extrativa
25%21%
4%
Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
���������$0*����������?RRR" �"-��"*�A2009 – “Programa de Incentivo às Atividades Industriais e Tecnológicas noEstado do Maranhão (ProMaranhão)”. Tem como objetivo incentivar ainstalação, ampliação, recolocação e reativação das indústrias eagroindústrias no Maranhão, que promovem o desenvolvimento deempresas de pequeno porte que operam nestes setores. Entre osbenefícios concedidos, incluem a isenção do pagamento de 75% do saldo
+��!�����9 #� $����������$��������'
6%
12%
9%2%
21%
Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
I t di i fi i i d i i i
devedor do ICMS para a nova instalação por 20 anos; para a instalação nãonova de até 15 anos; para a ampliação por 12 anos e 6 meses; para arecolocação e reativação por 10 anos; a instalação, a ampliação, arecolocação e reativação da indústria e agroindústria em comum com oÍndice de Desenvolvimento Humano (IDH) inferior ao índice médio do Estadopor um período de 20 anos.
38
Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado do MA
����+��������?��A
N���������� Região Centro OesteO���?P QA 357.124,962#�$���� #� $� +�����>0 ��� �� ����/$�� 79��$������ 2.449.024�:H 82 6%
������$��$7������= ���� Pólo de mineração e siderúrgico de
Corumbá.� O MS possui a segunda maior reserva
�:H 82,6%D'���!�*��� � 9,5%�������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 33 / 20
���$����$���?8@AC?B�@A 13.534 / 8.202D�����% � ������� ������� 1,79%#���� ���� ��������������?����C����A 6,4%
p gde ferro do Brasil (quase 6 bilhões detoneladas) e a segunda maior reservade manganês (30 bilhões detoneladas), bem como de mármores(136 bilhões de m3), granitos, basalto,areia e argila.
� No MS foram implantadas florestas deeucaliptos para a produção de celulose? A
������$�������� Serviços, Comércio, Zootecnia e Pesca, Indústria Extrativa
eucaliptos para a produção de celulose(VCP, Votorantim Celulose e Papel).
� Impossível ignorar o potencial turísticodo Estado que hospeda 65% do“Pantanal”, maior extensão úmidacontínua de terra, patrimônio daHumanidade e Reserva da Biosfera daUNESCO
��������� $0*���� ������ ?RRR" "-��"*�A
6%11%
5%
Agricoltura,silvocultura e sfruttamento forestale
Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
+��!�����) #� $����������$���������UNESCO
��������� $0*���� ������ ?RRR" "-��"*�A
Particular atenção aos incentivos fiscais para os investimentos industriais.Na cidade de Bataguaçu, próximo ao Estado de São Paulo, há uma áreaativa de benefícios fiscais denominada ZPE - Zona de Processamento deExportação, cujo objetivo é de atrair atividades produtivas destinadas àexportação do Brasil com benefícios, incluindo isenção de IPI (impostosobre produtos industrializados).
9%
6%
2%
16%
45%
Edilizia
Produzione e distribuzione di elettricità e gas, acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbaniCommercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
39
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado do MS
Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
:������;������?:;A
N���������� Região Centro OesteO���?P QA 5.787,784#�$���� Brasília>0 ��� �� ����/$�� 1��$������ 2.570.160�:H 87 40%
������$�� $7�� ����= ���
� Pólo de Desenvolvimento Juscelino Kubitschek
� Setor de Múltiplas Atividades (SMA)�:H 87,40%D'���!�*��� � 3,25 (1º)�������?8@ ��6��AC?B�@ ��6��A 89/38���$����$���?8@AC?B�@A 45.800/19.900D�����% � ������� ������� 3,8%#���� ���� ��������������?����C����A 5,3%
� � � � � � Serviços, administração pública,
� Setor de Múltiplas Atividades (SMA)
� Área de Desenvolvimento Econômico (ADE)
������$�������� Se ços, ad s ação púb ca,comércio, construção
��������� �0*���� .����� ?RRR"-�!"�!"-��"*�A
+��!����&9 #� $����������$�������:;
0,4% 0,1%2,0%
0 7%
Agricoltura,silvicultura e sfruttamento forestale
� FIES (BRB), Financiamento de Impostos
� Plano Brasil Maior
� FCO – Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste
,
3,9%
0,7%
6,5%
9,3%Zootecnia e pesca
Industria di estrazione dei minerali e trasformazione
Edilizia
� Pró-DF e Pró-DF II – Programa de Promoção do Desenvolvimento EconômicoProduzione e distribuzione di elettricità e gas,
acqua, rete fognaria e raccolta rifiuti urbani
Commercio e servizi di manutenzione e riparazione
Servizi
40
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2010, PNUD 2008, Governo do Estado do DF
77,1%Intermediazione finanziaria ed assicurazioni
�"�2����������
���!�����!�� �������������� �������������� ������������� ������������� ���� $���$��� ��� $���� $��� ����������������
Esta seção visa apresentar informações sobre diversos setores nos quais o “Made in Italy” é tradicionalmente reconhecido em nívelinternacional. Os setores que apresentam as maiores oportunidades são discutidos de maneira mais exaustiva, enquanto outros, já bemconsolidados ou relativamente específicos, são apresentados de forma mais sucinta.
Alguns setores, tais como alimentação, utilizando para os seus produtos uma ampla distribuição em todo o território nacional por meio docanal de varejo além da presença direta de alguns grandes grupos (Barilla Ferrero Campari) evidencia uma oferta crescente de produtoscanal de varejo, além da presença direta de alguns grandes grupos (Barilla, Ferrero, Campari), evidencia uma oferta crescente de produtositalianos importados, principalmente nos grandes centros urbanos (ex. segmento de vinhos, azeite, massa, tomates e derivados, café, etc...).
A indústria naval aqui prevista refere-se apenas ao segmento da náutica de lazer (principalmente barcos até 32 pés), no qual a Itáliadestaca-se internacionalmente. Nesta edição não é considerado o mais amplo segmento dos estaleiros para navios comerciais de maiortonelagem, hoje em forte crescimento no Brasil, sendo vinculados à crescente indústria do petróleo.
Outros setores aqui considerados são: Meio Ambiente dada a importância de programas públicos de desenvolvimento e melhoriaOutros setores aqui considerados são: Meio Ambiente, dada a importância de programas públicos de desenvolvimento e melhoriarelacionada a ela; a Indústria Automotiva, pelo tamanho do mercado (sexto lugar no mundo) e a forte presença de Grupo FIAT e seusambiciosos planos de investimento; o setor de Energias Renováveis, pelas características de sustentabilidade e oportunidades decrescimento, no qual a ENEL recentemente começou a assumir um papel de destaque; o setor de Mármore e Granito, onde a indústriaitaliana lidera mundialmente no que se refere à extração - processamento mineral e fabricação de maquinaria especializada; a IndústriaPetroquímica pelo potencial de desenvolvimento e pela grande necessidade de investimento após a descoberta da camada do Pré-sal; o
t d T l i õ d Ti t b l i ifi ti t Tê t i d C l d l t di ã it li dsetor das Telecomunicações, onde a Tim estabeleceu uma presença significativa; os setores Têxteis e de Calçados, pela tradição italiana dequalidade e design e o campo de máquinas-ferramentas, que integra todos os setores em que Itália é tida como exemplo de inovaçãotecnológica e especialização.
Em síntese, os setores mencionados oferecem não só às PME, mas também às grandes companhias, interessantes oportunidades decrescimento do mercado local e da potencial demanda (que já existe, mas frequentemente apresenta necessidades específicas nãosatisfeitas devido principalmente à carência estrutural de oferta), ou resultantes de planos de investimento público, em curso ou jáplanejados, ou ainda decorrentes de tendências de terceirização, situações circunstanciais ou de nicho.
42
'�� ���/���Características gerais
Graças ao aumento da renda média e, conjuntamente, àvalorização do Real frente ao Dólar, o consumo per capitados alimentos (alimentos e bebidas, exceção do álcool) noBrasil è, hoje, acima da média dos países da AméricaLatina.
As previsões da Associação Brasileira de Alimentos ABIA
���������� B�������� ����� ;���� ���I ���K ����
��$������Milhões dehabitantes IBGE 186 191 192
�A ��� Bi de R$ IBGE 1600 1746 2041
3�*���F) ������������������� ���/���
As previsões da Associação Brasileira de Alimentos - ABIAestima que nos próximos cinco anos, o consumo per capitade alimentos irá aumentar em 46% (crescimento nominalem moeda nacional).
O motor deste crescimento é representado pela propensãode consumo versus produtos de marca, high value e
�A ��� Bi de R$ IBGE 1600 1746 2041
�A�>:U�38�''N��.>3 #�'?'�� ����J��*���AVolume de Negócios Bi de US$ ABIA 149 162 184Contribuição para o PIB Var.% 9 9,3 9Contribuição à indústria de transformação Var.% 16,7 18,2 18,2Faturamento Indústria Alimentícia Bi de US$ ABIA 128 137 154p , g
premium price. Faturamento Indústria de Bebida Bi de US$ ABIA 22 25 30&A.V�483'WX.�Alimentos e Bebidas Bi de US$ SECEX 33 31 39EA���483'WX.�Alimentos e Bebidas Bi de US$ SECEX 3 3 4�A�'N:4��N'>W'#4�.8#�'NAlimentos e Bebidas Bi de US$ SECEX 30 28 34
• Segundo estimativas realizadas pela ABIA em 2011, aprodução de alimentos aumentou em termos de volume entre4,5 e 5% em termis reais, em linha com o crescimento do PIB.
Alimentos e Bebidas Bi de US$ SECEX 30 28 34FA�Y4 :.4�8'.��8.+':'Indústria Alimentícia e Bebidas n perssoas ABIA 1412 1438 1505LA.��8.�'�?���.��*����� ����APequenas Val.% ABIA 95 94,7 94,6Médias Val.% ABIA 3,9 3,9 4Grandes Val.% ABIA 1,2 1,3 1,4
• Em 2010, os investimentos na indústria alimentícia, segundo amesma fonte, alcançou 9 bilhões de dólares, cerca de 5% dasreceitas. No primeiro semestre de 2011, havia já alcançado 5bilhões de dólares.
O i i i i ti t di t ã d d à IA�8�>#��'��#'>'��:.:��38��B�WY4Grande Distribuição- GDO Bi de US$ ABIA 80 88 99FoodService Bi de US$ ABIA 32 35 42343�.8#':4�>3.8>4 �� ��B�@ ��� ��E �E�
• Os principais investimentos diretos são endereçados àindústria de bebidas, com o intuito de responder ao crescenteaumento da demanda interna.
• Segundo a ABIA (2011), as vendas (ajustadas pela inflação) deverão crescer entre 6,5% e 7% e as exportações poderão atingir cerca de
43
40 bilhões de dólares.
'�� ���/���Articulação territorial e segmento Food
Cerca de 42% das indústrias estão localizadas na região Sudeste, amais povoada do País. No Sul encontra-se 26% das empresas,seguido do Nordeste com 20%, do Centro-Oeste com 8% e do Nortecom 4%.
;�-��� � '���������� ����������� �� ���0���� ��� ���/��� �� �����
No Brasil o consumo de alimentos enlatados, principalmenteverduras, feijão, carne e peixe, está aumentamdo. As previsões parao período de 2011-2016 são de ulterior crescimento.
O Brasil é o terceiro produtor de massa do mundo, com 1,4 milhões
>����?EDA
>������?��DA
;�-����) '��������������������������0������� ���/����������de toneladas produzidas em 2010. Em crescimento também oconsumo, que no mesmo ano alcançou os 7,3 kg per capita. Gozatambém de ótima saúde o setor de panificação, cujo faturamento em2009 cresceu 12,6% em relação ao ano anterior, registrando umfaturamento superior a 20 bilhões de euros. Interessante é a
���?�FDA
������?E�DA
? A
#�����9����?IDA
distribuição das padarias brasileiras, mais de 20% concentradas noEstado de São Paulo, seguido pelo Estado do Rio de Janeiro (11,7%)e Rio Grande do Sul (9,6%).
Quanto ao segmento de confeitaria, durante o período de 2005-2010,Em termos gerais, o segmento líder em termos de venda sãoderivados da carne (27% do faturamento total) seguido do óleo egordura(14%) , café, chá e cereais (14%) e, por último, laticínios (11%)
3�*���L) ������$���- ������������� �����$��!����� ����? *��6� � B�@A
Qua to ao seg e to de co e ta a, du a te o pe odo de 005 0 0,o valor das vendas cresceu 47% (em moeda local e em termosnominais). Em 2008, 71% do mercado de confeitaria foi dominado porchocolate, seguido por açúcar e goma de mascar, respectivamente16% e 13%. Entre 2011 e 2016 é esperado um aumento de 48% dosegmento ligado ao crescimento da demanda interna?� *��6����B�@A
#���!��������$�����$���- ����?�������IA1 – Carne e derivados 61 6 – Diversos 19,12 – Óleo e gordura 32 7 – Açúcar 15,93 – Café, chá e cereais 31,1 8 – Derivados da fruta e verdura 14,84 – Leite e derivados 26,4 9 – Chocolate, cacau e caramelo 9,15 Trigo e derivados 18 7 10 Conserva de peixe 2
segmento, ligado ao crescimento da demanda interna.
44
Fonte: KPMG, 2011
5 – Trigo e derivados 18,7 10 – Conserva de peixe 2
Fonte Business Monitor International, 18 novembro 2011
O B il è i d t d fé d i d d d i d E t d U id
'�� ���/���Segmento bebidas
O Brasil è o maior produtor de café e o segundo maior mercado de consumo, depois dos Estados Unidos.
O consumo da bebida cresceu significativamente a partir de 2003 e, em junho de 2008, a cadeia americanaStarbucks declarou que seus revendedores brasileiros apresentam o mais alto número de vendas de toda aAmérica Latina. O sucesso de marcas italianas como Illy, Lavazza, Segafredo, Vergnano etc., pioneiras emintroduzir o gosto pelo café espresso e estimular a produção de café gourmet, evidenciam a apreciação dapopulação brasileira em saborear variadas bebidas, o que faz esperar um aumento do volume de vendas nospróximos anos. A emergência de uma demanda mais “sofisticada” tem incentivado a melhoria da qualidade dasestruturas produtivas. Uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC– aponta que a partirde 2008 as exportações de café torrado mais que dobrou.
Quanto ao chá, as perpectivas são de crescimento em termos de volume de venda impulsionado por um aumento da propensão ao estilode vida saudável.
De acordo com as previsões do Business Monitor International - IMC - o segmento da cerveja noperíodo de 2011-2016, crescerá mais em termos de valor (56%) que de volume (38%).Apesar da preferência histórica pela cerveja o vinho está gradualmente se tornando mais popularApesar da preferência histórica pela cerveja, o vinho está gradualmente se tornando mais popular,deixando assim um enorme potencial de mercado para o futuro, especialmente para empresasestrangeiras. Com relação aos licores e destilados está previsto para os próximos 5 anos, umcrescimento de 35%. Crescimento de 2,1 bilhões de reais em 2011 para 2,8 em 2016 (1,2-1,6 bilhõesdólares).
Quanto ao consumo de sucos de frutas e refrigerantes, uma pesquisa da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e deBebidas Alcoólicas - ABIR - mostra que o aumento do consumo não é uniforme para as diferentes categorias. Entre 2005 e 2007, porexemplo, os volumes de vendas têm crescido 52% para o suco de frutas, 43% para as bebidas energizantes, 16% para o chá gelado,14% para a água engarrafada e 10% para refrigerantes.
45
Fonte Business Monitor International, 18 novembro 2011
'�� ���/���Segmento Biológico
• O segmento dos alimentos orgânicos embalados apresentou um crescimento médio de 12% no período de 2005-2010.
• A expectativa para o período de 2010-2015 é de aumento, em torno de 41%.
• O mercado tem, hoje, um valor em torno de 32,3 milhões de reais (18,1 milhões de dólares aproximadamente).
• Entre os alimento orgânicos, os biscoitos apresentam o crescimento mais rápido (22% em moeda local).
• A tendência difundida é a redução dos preços dos produtos, a fim de incentivar a prova e de atrair um número sempre maior de
consumidores.
• Diversas empresas brasileiras estão despontando em segmentos específicos, em particular no que diz respeito a molhos e
condimentos e biscoitos orgânicos.
• O segmento de bebidas orgânicas cresceu 27% no período de 2005-2010.
• As previsões relativas ao período de 2010-2015 são de crescimento de 36%.
• O mercado vale cerca de 144 milhões de reais (80,7 milhões de dólares).O mercado vale cerca de 144 milhões de reais (80,7 milhões de dólares).
• Entre as bebidas orgânicas, o chá é, absolutamente, a bebida mais vendida (+1,6%, de crescimento em valores de venda).
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'�� ���/���Maquinário
A indústria dos fabricantes de máquinas de alimentos, por suas características estruturais e à baixa sensibilidade de gêneros alimentíciosàs variações na renda, é bastante imune às flutuações bruscas na demanda.
A oferta local é representada por fabricantes de pequeno e médio porte, voltados para a fabricação de diversos tipos de máquinasnecessárias à elaboração de produtos comercializados por vários setores em suas diferentes fases de produçãonecessárias à elaboração de produtos comercializados por vários setores, em suas diferentes fases de produção.
No entanto, apesar da expressiva presença de equipamentos nacionais nos diversos segmentos (máquinas e equipamentos para massas, processamento de carne, etc.), o mercado brasileiro caracteriza-se também pela presença de uma grande quantidade de máquinas importadas. Na análise das importações nos últimos anos, a Itália está entre os principais fornecedores de máquinas para a indústria alimentícia para o Brasil, quarto maior fornecedor, depois da China, EUA e Alemanha.
No período 2008-2010, o valor das importações brasileiras de máquinas italianas para a indústria de alimentos cresceu 90%.
(Fonte, ex-ICE)
47
����' *�����Tratamento de efluentes e resíduos sólidos urbanos
A maior parte dos investimentos ambientais é hoje voltada ao setor de ����� ���� �� �!������: o potencial de mercado é estimadopelos próximos 10 anos em cerca de 40 bilhões de dólares.� O valor dos investimentos planejados para os principais 20 projetos em andamento é de cerca de 9 bilhões de dólares.� As perspectivas de crescimento estão estimadas entre 4% e 6% real ao ano no próximo quinquênio.� As prioridades do governo são: construção e modernização dos sistemas de esgoto e de purificação da água, ampliação e
modernização dos equipamentos de purificação de água e de aquedutosmodernização dos equipamentos de purificação de água e de aquedutos.
O crescimento do setor é atualmente relacionado a:� Falta de capitais próprios para os investimentos por parte do Governo Federal e dos Governos dos Estados;� Forte dependência de fundos institucionais (WB, IADB, ecc);� Forte dependência de“donors”, entre os quais principalmente o governo americano, alemão, japonês e francês;� Estão em andamento projetos de privatização e de concessão de serviços de tratamento de águas residuais na modalidade BOT� Estão em andamento projetos de privatização e de concessão de serviços de tratamento de águas residuais na modalidade BOT
(build, operate and transfer).Cerca de 30 cidades já transferiram o próprio sistema de tratamento residual ao setor privado e um número considerável de municípiosiniciaram as fases preliminares para início das licitações.
De acordo com estimativas do Ministério do Meio Ambiente brasileiro (MMA), � ��/��� 7���� ��*��� movimentaram cerca de 2,5bilhões de dólares em 2007 e os investimentos cresceram com um ritmo de 5% ao ano nos anos seguintesbilhões de dólares em 2007 e os investimentos cresceram com um ritmo de 5% ao ano nos anos seguintes.A produção diária de lixo (urbano e industrial) é superior a 240.000 toneladas, cuja destinação final é: 76% depositados em áreas nãoautorizadas (“lixões”), 10% em aterros especiais autorizados e controlados; 10,9% estão em indústria e 0,1% incineração.Os programas de reciclagem, principalmente de materiais plásticos, metais e vidro, atualmente praticados em 180 municípios de 5.568,começam a ser planejandos em nível nacional.
Vidro Plá ti
+��!��� �E9 #� $����� ���� ��8�B
No próximo quinquênio, o MMA dará particular apoio às atividades destinadas a :� construção, ampliação e modernização dos aterros municipais;� criação dos sistemas de reciclagem e eliminação de resíduos urbanos
(coleta seletiva, compostagem, etc.);� criação de sistemas de gestão de sedimentos de águas residuais;� ã d á d d d l ti id d i d t i l d t t b
Papel25%
Metal4%
d o3% Plástico
3%
48
Fonte: Ministério do Meio Ambiente
� recuperação de áreas degradadas pela atividade industrial e dos assentamentos urbanos. MateriaisOrgânicos
65%
����' *�����Programas do governo
>� � ���5��� ����!/���C4*5�����
���� ������������N�������) '���S�Z��� ?�'�.��A
PPP Concessão Administrativa Prazo: 25 anos Investimento: R$ 1 bi
Instalação e operação de um novo sistema produtor de água para o aproveitamento da Região Metropolitana de São Paulo;
Garantia de resposta à demanda para sanar a deficiência atual de abastecimento das regiões metropolitanas de São Paul voltado para cerca de 1 3
3�*"I9 ������$��$��5�����.�������"�����
S�Z���?�'�.��A Investimento: R$ 1 biLicitação: menor contraprestação Fase atual: Proposta aprovada modelagemfinal em elaboração
Metropolitana de São Paulo;Tratamento de água, captação, abdução e reserva de água suja;Reserva e abdução de água tratada e produção de4,7 m3/s de água tratada.
metropolitanas de São Paul, voltado para cerca de 1,3milhão de habitantes.
���� ���3���� ������.-���) �����[���2������������+�����
PPP Concessão Administrativa Prazo : 25 anos Investimento: R$ 427 milhões
Ajuste e operação de sistemas de tratamento de esgoto em combinação com as ações do Programa Onda Limpa
Atendem cerca de 1 milhão de habitantes; Melhoria do sistema de tratamento de esgoto para atender novas demandas.�� �� � � � + � ��
?�'�.��Aest e to $ ões
Licitação: menor disponibilidadeFase atual: Proposta aprovada modelagem final em elaboração.
O da paDisposição final de lamas produzidas pelo processo de manutenção do sistema.
de a das
���� ����-�����������9 �����H����-��!���������*�������3���(?�'�.��A
PPP Concessão Administrativa Prazo : 25 anos Investimento: R$ 108 milhõesLicitação: menor disponibilidade
Implementação de novos sistemas de tratamento e remoção de esgoto e de implementação de melhorias operacionais no sistema existente na bacia.
Atendimento aos requisitos de 590 mil habitantes;Universalização da coleta e tratamento de esgoto nos municípios de Alumínio, Araçariguama Anhembi, Boituva, Botucatu, Capela do Alto, Cesário Lange, ? A ç p
Fase atual: proposta aprovada modelagem final em elaboração.
Operação em 14 municípios de serviços de remoção, interceptação e tratamento de esgoto .
p gIbiúna, Piedade, Quadra, Salto de Pirapora, São Roque, Sarapuí e Tatuí.
���� ���������8�-���������-��������$�/?�'�.��A
PPP Concessão Administrativa Prazo : 25 anos Investimento: R$ 178 milhõesLicitação: menor disponibilidade
Expandir a oferta de água na bacia do Médio Tietê e SorocabaConstrução do sistema de coleta e tratamento com a barragem no rio Sarapuí
Melhoria da qualidade de água poluída por elevada concentração de fluoreto;
Atender cerca de 285 000 habitantes e a demanda Fase atual: Proposta aprovada modelagem final em elaboração.
Estações elevadas, reservatórios e adutorasEstação de Tratamento ETA
não atendida do crescimento populacional.
Onda Limpa ) �����H����-��!���N������>����) O-����-���?�'�.��A
PPP Concessão Administrativa Prazo : 25 anos Investimento: R$ 521 milhõesLicitação: menor disponibilidade
Construção, manutenção e operação de sistemas de captação e tratamento de água e coleta de tratamento de esgoto em 4 municípios da bacia: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba.
Cumprimento do pedido de 310 mil habitantes e da população variável de 1,3 milhão;Duplicação da capacidade de produção, resolvendo problemas quanto ao fornecimento durante o verão;
49
Fase atual: proposta aprovada modelagem final em elaboração.
Universalização da coleta e tratamento de esgoto.
Fonte: Ministério do Meio Ambiente
����' *�����Tendências de desenvolvimento
Na área de resíduos e águas residuais existem oportunidades específicas no setor de consultoria, projetos e gestão, tecnologia dereciclagem e de incineração e para a geração/cogeração de calor e energia, bem como plantas e sistemas de geração de energiasrenováveis.
Deve-se ressaltar que as oportunidades no setor são desenvolvidas através de projetos e licitações nos níveis federal estadual eDeve se ressaltar que as oportunidades no setor são desenvolvidas através de projetos e licitações nos níveis federal, estadual emunicipal: empresas italianas interessadas devem dirigir seus esforços nas atividades descritas abaixo, a fim de identificar as opções deinvestimentos específicos, prestação de serviços ou fornecimento de máquinas e/ou produtos.
3�*"K9 4$��������������������� ����$����� $�����������
� C t ã d i ã d i t d t � C t ã ã d i ã d t i i i3���� �������!������ 3���� ������/���7������*���
� Construção e modernização de sistemas de esgoto epurificadores de água,
� Expansão e modernização de equipamentos para sistemas depurificação de água e aquedutos;
� Serviços de consultoria, engenharia e gerenciamento de projetos, consultoria ambiental e financeira (project finance);
� Equipamentos de controle, monitoramento e automação das
� Construção, expansão e modernização dos aterros municipaise a criação de sistemas de reciclagem e eliminação de resíduos urbanos (coleta seletiva, compostagem, etc.);
� Criação de sistemas de gestão de sedimentos de águas residuais;
� Recuperação de terras degradadas por assentamentos urbanos e industriais;Equipamentos de controle, monitoramento e automação das
estações de tratamento;� Serviços e equipamentos de laboratório;� Tecnologias para a reciclagem de água de processo;� Sistemas de medição;� Serviços de hidrogeologia;� Purificação;� Si t d t t t á tá l
urbanos e industriais;� Serviços de consultoria ambiental na gestão de resíduos e
serviços de engenharia;� Projetos de consultoria para a redução da produção de
resíduos (prevenção da poluição); � Tecnologia para reciclagem de resíduos urbanos e industriais;� Incineradores de resíduos urbanos e industriais;� Si t d t t t /i i ã d íd h it l� Sistemas de tratamento e água potável � Sistemas de tratamento/incineração de resíduos hospitalares
(biohazard);� Treinamento e consultoria para o desenvolvimento de
programas e projetos ambientais; � Assessoria a governos de vários estados e ao Governo
Federal para a elaboração de projetos e procedimentos de contrato
50
Fonte: Ministério do Meio Ambiente
contrato
'��� �����Características gerais
+��!��� ��) �������$���� �� ������ 5��95�� ����Pesquisas da Anfavea apontam que nos primeiros sete meses de 2011, a produção deautomóveis em 38 fábricas do Brasil cresceu 4,3%, de 1.934 para 2.017 milhões deunidades durante o mesmo período do ano passado.
No mesmo período, as exportações foram de 5,3%, novamente em comparação com o mesmo período de tempo de 2010, igual a 296.442 unidades no valor de 8,51 bilhões demesmo período de tempo de 2010, igual a 296.442 unidades no valor de 8,51 bilhões dedólares. As vendas no mercado interno durante o período, no entanto, totalizaram 2,04 milhões de automóveis e veículos comerciais, 8,4% a mais que em janeiro-julho de 2010, principalmente devido a uma combinação de incentivos fiscais, facilitando o acesso ao financiamento e aumento generalizado de renda.
A Fiat vendeu 342 309 unidades (não incluindo caminhões) tornando-se líder de
As fábricas automobilísticas concentram-se, no momento, em apenas 7 Estados do País, 40%
;�-���&) '������������������������ $������� �*��/���� �������
As quatro principais detêmLEDdo mercado
A Fiat vendeu 342.309 unidades (não incluindo caminhões), tornando-se líder demercado. Dentre as grandes empresas, encontramos logo após a Volksvagen com 334.761 veículos, a GM com 298.209, e, finalmente, Ford com 140.834.
Fonte: Anfavea, novembre 2010
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pertencem ao Estado de São Paulo, entre a área metropolitana, do Vale do Paraíba e a área deCampinas.Em 2008, segundo o IBGE, tal Estado detinha 51% do Valor da Transformação Industrial - VTI e58% do pessoal empregado no segmento de fabricação e de montagem de autoveículos.
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��6�� 1 -+����� - -����+���� 3 1������ 4 18�� �� S������ 2 1
51
8� 8����S������ 2 18��+���������� 3 4�������� 11 4 Fonte: Anfavea, ex-ICE, 2010
'��� �����Incentivos fiscais e tendência de desenvolvimento
Em março de 2011 entrou em vigor uma MP 512/10, que prevê incentivos fiscais para as indústrias automobilísticas instaladas no Norte,Nordeste e Oeste do país. Os incentivos serão concedidos sob a forma de um crédito fiscal presumido (IPI), calculado mensalmente naproporção das vendas internas.
Para serem beneficiadas as empresas devem investir em uma dessas áreas geográficas pelo menos 10% do crédito em pesquisaPara serem beneficiadas as empresas devem investir em uma dessas áreas geográficas, pelo menos 10% do crédito em pesquisa,desenvolvimento e inovação tecnológica. O crédito poderá ser transportado por um período de cinco anos, aplicando as alíquotas deimpostos do PIS / Pasep (2%) e COFINS (9,6%) sobre as receitas de vendas e utilizar um fator adicional multiplicativo nos primeiros anosigual a 2, gradualmente aumentando até 1,5 nos anos seguintes (1,9 no segundo ano, 1,8 no terceiro, e 1,7 no quarto). O uso de créditopara reduzir o imposto, no entanto, é limitado a 31 de Dezembro de 2020.
Para lidar com a entrada no mercado dos modelos chineses de baixos preços (9 2% do mercado em agosto de 2011 contra 3 4% durante oPara lidar com a entrada no mercado dos modelos chineses de baixos preços (9,2% do mercado em agosto de 2011 contra 3,4% durante omesmo período em 2010), em setembro de 2011 foi emitida uma outra medida provisória, que eleva a alíquota de IPI para 30% paraveículos importados ou com percentuais de nacionalização inferior a 65%.
• De acordo com as estimativas da Anfavea, o crescimento global do volume de negócios interno para o setor em 2011 foi de 9,3%, para
Fonte: Presidência da República Federal do Brasil, 2010
um total de 3,69 milhões de veículos vendidos (5% a mais que em 2010).
• A capacidade de produção no período de 2012-2015 é de 5 milhões de veículos por ano, em especial no que diz respeito aos carros de pequeno porte, que caracterizam 60% da demanda do mercado, e aqueles do tipo "híbrido", dada às crescentes iniciativas governamentais de apoio.
• O investimento brasileiro no segmento automotivo vai operar este ano cerca de 4,4 bilhões de dólares, representando 40% do orçamento g p pprevisto para o qüinqüênio 2010-2014 e cerca de um bilhão a mais que no ano passado.
• Nas previsões para o setor, os fluxos maciços de investimento serão direcionados, em primeiro lugar ao desenvolvimento de novosmodelos, à pesquisa tecnológica e ao aumento da capacidade de produção, que atualmente é de 4 milhões de veículos por ano.
• Volkswagen, Ford e General Motors têm investimentos confirmados em estabelecimentos existentes totalizando R$ 13 bilhões em cincoanos. Algumas montadoras já começaram a construção de novas fábricas: a japonesa Toyota e a coreana Hyundai estão em fase final
52
g j ç ç j p y ypara a inauguração das instalações industriais, respectivamente em Sorocaba e Piracicaba, grandes centros situados no Estado de SãoPaulo. Fonte: http://webreports.mergent.com - Industry Report - Automotive, outubro 2011
'��� �����FIAT consolida sua presença no Brasil
4 -����� ������ ���� �� ;�'3
Em 2011 a FIAT confirmou-se, pelo décimo ano consecutivo, líder do mercado automobilístico brasileiro.
Durante 2011, o grupo de Turim lançou no Brasil três modelos muito importantes do ponto de vista estratégico: o novo Palio, totalmenterenovado em relação ao anterior, o re-styling do tradicional 500 e a Freemont, o primeiro modelo fruto da parceria com a americanaç , y g , p pChrysler.
Com um investimento entre 3 e 3,5 bilhões de reais (cerca de 2 bilhões de dólares), o grupo confirmou a instalação de uma nova fábrica noEstado de Pernambuco, que poderá se expandir para um terreno de 1,4 milhões de metros quadrados localizado entre Recife e Goiâna (65km de Recife e a 80m acima do nível do mar). A fábrica será inaugurada nos primeiros meses de 2014.
A cidade de Suape, originalmente indicada como novo pólo automotivoo brasileiro do grupo italiano, será o centro de logística da novafábrica, continuando a desempenhar um papel estratégico no âmbito da construção semelhante à encontrada em Minas Gerais.
A nova fábrica será a segunda unidade industrial da Fiat no Brasil - a primeira foi instalada em 1976, em Betim (MG) - que irá apresentaruma capacidade de produção entre 200 e 250 mil unidades por ano, gerando mais de 3.500 empregos já no momento da sua criação.
A nova planta envolverá a implantação de um projeto amplo de instalação de outros 20 fornecedores, incluindo os "veteranos“ Pirelli eMagneti Marelli, e treinamento de mão de obra. É esperado que 50 engenheiros pernambucanos viajem a Itália para aprender de perto aprodução.
Construído de tal forma a garantir a integração com a base de fornecedores e ser ao mesmo tempo um centro de treinamento para otrabalho a planta será também m centro de desen ol imento tecnológico e pista para teste dos eíc los com m projeto de impactotrabalho, a planta será também um centro de desenvolvimento tecnológico e pista para teste dos veículos com um projeto de impactoambiental muito baixo (por exemplo, optou-se por construir suas estradas internas com um asfalto obtido a partir de pneus reciclados).
53
'��� �����Maquinário
Os investimentos na indústria automobilística para a construção de nove novas plantas, incluindo o já mencionado da FIAT emPernambuco, bem como Toyota, Hyundai, Jac. Suzuki, Nissan, BMW e Chery, deverão criar grandes oportunidades de negócios parafabricantes de máquinas italianas, em particular no setor metalúrgico, que são amplamente utilizados no segmento automotivo, incluindoo distrito industrial.
Um sinal positivo é representado pelas importações brasileiras de máquinas para metalurgia (remoção, moldagem e transformaçãoindustrial), em que apenas na primeira metade de 2011 cresceu 46%, passando de 296,2 milhões de euros para 466,4 milhões de euros.Com uma cota de mercado de 15,6%, os italianos aparecem como primeiros colocados entre os principais países fornecedores do Brasil,à frente de países tradicionais na produção de máquinas, como o Japão (13,5%) e Alemanha (12,5%). A participação italiana é aindamaior no setor de placas de metais (24,5%), que representa 39% de tudo o que o Brasil importa em termos de máquinas para trabalharmetais em que a Itália detém a liderança mundialmetais, em que a Itália detém a liderança mundial .
O Brasil é o 6º maior mercado de destino das exportações italianas de máquinas para trabalhar metais, com 3,4%, depois da Alemanha,China, EUA, França e Rússia
(Fonte, ex-ICE)
54
.���-�����������Características gerais
A oferta de energia interna no Brasil representa 2% da geração de energia mundial.Diferentemente da maioria dos países industrializados e dos mercados emergentes, tem uma matriz energética composta por cerca de 45%de fontes renováveis. O Plano Nacional de Energia 2030 prevê um aumento desta fatia para 47%.Energias renováveis (incluindo hidroeletricidade importada da central binacional de Itaipu) cobrem 86% da demanda de eletricidade do país, em comparação com 19% do resto do mundo.
Hidrelétrica
Nuclear2%
CarvãoMineral
5%
Gás Natural 10%
+��!��� �F9 ������ ����-����� �������?����ABiomassa:
Madeira: 9,5%Derivados da cana de
açúcar 17,7%Outro: 4% Biomassa
7%
Carvão\Mineral
1%
Petróleo6%
Gás Natural 9%
Nuclear2%
+��!��� �L9 4!���� ��$��(���� ��-������ ��������� +GC��� ?����A
Petróleo e Derivados
38%
Biomassas31%
Hidrelétrica14%
Renováveis:Brasil: 45,3%%OECD: 7,2%%
Resto do Mundo: 12,5%
Idroelettrica68%
Importações5%
Eólica/Solar1%
Gás Industrial 1%
7%
Potência Nacional: 112,4 GWOferta de Potência: 118,2 GWOferta de Renováveis: 80,5%
Fonte: MME Ministério Minas Energias Resenha Energética Brasileira 2011Fonte: MME - Ministério Minas Energias, Resenha Energética Brasileira 2011
No contrato recente para a produção de energia limpa no Brasil,concluído em 18 de agosto de 2011, foram contratados 2,75 MW decapacidade instalada (dos quais 1,37 MW deverá estar em operaçãoem 2014) distribuídos em 51 projetos diferentes.
Fonte: MME - Ministério Minas Energias, Resenha Energética Brasileira 2011
23+��!��� �I9 ������������
Trata-se de um investimento de 10 bilhões de reais, ou cerca de 4,4bilhões de euros (com participação privada de 80%: Abengoa,Endesa, Enel, Gestamp e Voltalia). O preço médio da energiaalternativa contratada foi abaixo do patamar de R$ 100 por MWh (R$99,55, equivalente a 44,2 de euros) rompendo o axioma queconsidera a energia eólica não economicamente competitiva em
12
9
6
23
1995 1996 1997 1998 1999 2000 Total
Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE), 2011
55
considera a energia eólica não economicamente competitiva emcomparação com a térmica a gás.
ssoc ação as e a dos s bu do es de e g a é ca ( ), 0
.���-�����������Características gerais
H�:84.N\38�#4A produção de energia limpa no Brasil é ainda dominada por grandes centrais hidrelétricas, que produzem 86,4% da energia elétricaconsumida no Brasil.As centrais atualmente presentes no território brasileiro estão localizadas no Estado do Paraná (hidrelétrica bi nacional de Itaipu no rioParaná, na fronteira entre Brasil e Paraguai. Foi construído pelos dois países durante o período de 1975-1982 e é considerada a segundamaior hidroelétrica no mundo depois da chinesa Três Gargantas) e do Pará (Usina Hidrelétrica de Tucuruí - é a maior usina hidrelétricamaior hidroelétrica no mundo, depois da chinesa Três Gargantas) e do Pará (Usina Hidrelétrica de Tucuruí - é a maior usina hidrelétricaem potência: 8.370 MW -, inteiramente brasileira; foi construída no rio Tocantins, na cidade de Tucuruí, cerca de 400 km de Belém). Outroprojeto a ser realizado a partir de 2015 também no estado do Pará é a central de Belo Monte, em uma área de 100 km do rio Xingu. Acentral será a terceira maior hidrelétrica do mundo, com 11,2 mil MW de potência, capaz de fornecer energia a uma exigência de 26milhões de habitantes, com um perfil de alto consumo semelhante à da região metropolitana de São Paulo. O investimento previsto paraa sua realização é de R$ 19 bilhões, com a criação de 18 mil trabalhos diretos e 23 mil indiretos.De menor impacto sócio ambiental são as pequenas centrais hidrelétricas (PCH até 10 MW) instaladas de forma generalizada em todo oDe menor impacto sócio-ambiental são as pequenas centrais hidrelétricas (PCH, até 10 MW), instaladas de forma generalizada em todo oterritório brasileiro.
3.8�4.N\38�#' ' +O�A exploração desta fonte de energia, que é bastante limitada, no Brasil é prerrogativa da MPX (grupo brasileiro de Eike Batista) eprincipalmente da Petrobrás, que, possuindo campos de petróleo, podem cobrar preços de produção competitivo (igual a R$ 101,9 porMWh R$ 104 75 MWh)MWh – R$ 104,75 por MWh).
�4N'8A fonte de energia solar tem sido até agora negligenciada pela política energética brasileira. O Brasil é dependente do uso de tecnologiase materiais importados, o que aumenta o custo da produção. Acredita-se que se houvesse uma política de incentivos de sistema solarpara uso residencial, como na Europa, o preço do equipamento cairia e essa fonte poderia ajudar a ampliar a oferta de energiacanalizada para as necessidades sociais do país (por exemplo, micro-usinas em áreas remotas).
.3'>4NO uso de etanol, álcool produzido a partir de cana-de-açúcar, no Brasil facilita a saída de motores flex, montados em 90% dos carros aquiproduzidos.
56
pSegundo a EPE, Empresa de Pesquisa Energética, o uso do etanol deverá triplicar nos próximos dez anos, atingindo em 2020 73 bilhõesde litros por ano.
Fonte: MME - Ministério Minas Energias, Resenha Energética Brasileira 2011
.���-�����������Características gerais
.]N�#4A geração de energia eólica no Brasil é muito recente (a primeira em2009) e é considerada de menor impacto ambiental do que ascentrais hidroelétricas. O Brasil tem 44 parques eólicos emoperação, todos construídos com os incentivos do PROINFA. Nosúltimos dois anos o governo licitou ou concedeu 141 novos projetos > � � .7��
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3�*"��) ���Z���7�����������
últimos dois anos o governo licitou ou concedeu 141 novos projetosa serem implementados entre 2012 e 2013.Atualmente a produção de energia eólica cobre cerca de 2,2 TWH (ou seja, 0,4% da produção nacional total de eletricidade), mas a agência governamental responsável pela Pesquisa Energética (EPE) estima que nos próximos dez anos, após o "Plano Decenal de E ã d E i “ B il l á ti i ã d i
>� ������Z��.7���� ��������?�GA
N����������������7�����
47��� 150 Rio Grande do Sul
����� 104 Ceará
'��-��� 51 Rio Grande do Norte Expansão de Energia“, o Brasil elevará a participação da energiaeólica na matriz energética nacional para cerca de 7%, com sistemas a serem implantados principalmente no litoral do Nordeste, Sudeste e Sul do país.Da parte das empresas do setor, espera-se chegar a 4% em 2013, com investimentos de R$ 25 bilhões (cerca de 11 bilhões de euros).
8����;�-� 49 Rio Grande do Norte
.��.���-^ 25 Ceará
�������� 23 Ceará
Fonte: MME
>B#N.'8A produção de energia nuclear gerou em 2010 3% da eletricidade produzida no Brasil. Há uma estação de energia nuclear emfuncionamento com dois reatores em operação (Angra 1 e 2, no Estado do Rio de Janeiro) e uma em construção (Angra 3) e queprovavelmente nunca será terminada. O Brasil tem um grande potencial para exploração de urânio, mas uma resistência ambientalistaforte dificulta o seu desenvolvimento.
��4�'��'Atualmente a produção de energia através de biomassa representa 31,2% da matriz energética do Brasil. 9,5% da produção de energiade biomassa vem da espécie de madeira, 17,7% dos resíduos de processamento de cana de açúcar e 4% de outras biomassas. Em 2010o Brasil foi o segundo maior produtor de biodiesel do mundo, depois da Alemanha, com produção 49% maior que em 2009.
57
Fonte: MME - Ministério Minas Energias, Resenha Energética Brasileira 2011
g p , p , p ç q
.���-�����������Incentivos
97115
13212
1417
2124
25
200
250
300
A média de consumo per capita anual no Brasil é de cerca de2.400 kWh, bem abaixo da média mundial de 2.900 kWh (por
+��!����K9 #�$���������������� +G
75 80 84 91 93 96 100 103 106 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112
6 16 30 4562
8097
1 511
12
0
50
100
150 exemplo, 15.000 KWh nos EUA e 3.300 no Chile).Considerando os programas de inclusão social e o crescimentopopulacional, estima-se que para 2043 a população brasileirasubirá para 220 milhões de pessoas e o consumo per capita deeletricidade chegará a 5.000 KWh, resultando em expansão dademanda para um mil TWH ano.
Para incentivar as fontes de energia alternativa, o Governo brasileiro introduziu a isenção do IPI para a geração eólica, além de outrasisenções ficais já existentes.
0
Optimistic Scenario Conservative Scenario Installed Capacity
Fonte: MME, KPMG
ç j
Em 2011 o ministro brasileiro de Minas e Energia, Edison Lobão, manifestou interesse para o lançamento de uma cooperação institucionalcom o Ministério do Ambiente Italiano a fim de realizar um projeto de regulamentação do setor de energias renováveis, com particularreferência à eólica e fotovoltaica.
���-�� � +������ ������ Biodiesel (para a produção de biodiesel),� Luz para todos (lançado em 2003 e prorrogado até 2011 com um investimento público de R$ 20 bilhões - cerca de 8 bilhões de euros -
para garantir o acesso à rede elétrica para 10 milhões de pessoas em áreas rurais),� Proinfa (Programa de Incentivos a Fontes Alternativas de Energia Elétrica),� Prominp (mobilização da indústria nacional de petróleo e de gás natural)
58
Fonte: MME - Ministério Minas Energias, Resenha Energética Brasileira 2011
p ( ç p g )� Ônibus a Hidrogênio (que irá fortalecer a imagem verde do país).
��� ����+������Características gerais
� O Brasil tem um valioso patrimônio de rochas ornamentais (mais de 1.200 variedades de rochas de quartzito, granito e carbonato).� 65,2% da produção (8,9 milhões de toneladas em 2010) é proveniente dos estados do sudeste do país. Os estados do nordeste estão em
segundo lugar com 24,7%. 66,3% (2010) da produção é destinada ao mercado interno: São Paulo, primeiro de todos, e então outrosestados do sudeste do país (Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais).
� É o 8 º maior exportador mundial de blocos e 5 º de materiais processados Em 2010 a 45 56% das exportações do setor (em volume) foi� É o 8 º maior exportador mundial de blocos e 5 º de materiais processados. Em 2010, a 45,56% das exportações do setor (em volume) foirelacionado aos materiais processados . Os principais mercados são EUA, para os materiais processados, e da China, no que diz respeitoaos materiais em blocos. As importações, provenientes principalmente da Espanha, Itália, Grécia e Turquia, representam 5% do mercadonacional, estimado em 3,6 milhões de toneladas (2010).
Mais de 90% dos investimentos realizados na indústria de material de pedra, estãoconcentrados no Estado do Espírito Santo, o qual se tornou referência mundial em
'�� �������.,����� �������������� 3�������F 3.263.995,9 4.257.763,4 7.521.759,3
E&[ED �F[FD���L 3.373.422,2 4.598.384,5 7.971.806,7
E�[&D �L[LD
3�*"��) �������� ������������6�?� ��������A termos de mármore e granitos e líder absoluto nacional na produção e exportação derochas ornamentais. Os 900 teares instalados no Estado (a maior parte na cidade deCachoeiro de Itapemirim) representam 69% dos teares de todo o País.
A indústria de rochas ornamentais representa:� 8% do PIB do Estado;[ [
���I 2.700.000,0 5.100.000,0 7.800.000,0&E[FD F�[ED
���K 2.240.000,0 5.360.000,0 7.600.000,0�K[�D L�[�D
���� 3.000.000,0 5.900.000,0 8.900.000,033,7% 66,3%
;� 50% da produção nacional;� 65% da exportação brasileira;É também caracterizado por:� 1,6 milhão de toneladas de blocos e chapas para exportação;� 75% dos depósitos de mármore no país;� 20 000 empregos diretos e 110 000 indiretos;Fonte: ex-ICE � 20.000 empregos diretos e 110.000 indiretos;� 800 mil m³ de rocha extraídas anualmente;
Outros 14 municípios do sul do estado, juntamente com Cachoeiro, compõem ochamado APL (estrutura de produção local) do setor brasileiro de pedras. Para o nortedo estado, pelo contrário, concentra-se a produção de granito (70% da produção doEstado) Na área de Vitória capital do estado foi recentemente observado um aumento
O número de empresas em atividade no setor:é de cerca de 12.000, entre pedreiras, serrariase oficionas.
O número de empregos diretos gerado no setoré d d 100 il
59
Estado). Na área de Vitória, capital do estado, foi recentemente observado um aumentonas grandes empresas especializadas em processamento.
é de:cerca de 100 mil
Fontes: Abirochas , Kistemann & Chiodi Assessoria e Projetos , Vitoria Stone Fair, Assai Edições Informatizadas , Sefaz-ES
��� ����+������Características gerais
���L ���I ���K ����
�������� ������$�� � 7.970,00 7.800,00 7.600,00 8.900,00
� $������� ������$�� � 14,34 21,20 15,30 23,00
:� �*���� � �� � � 7 984 34 7 821 20 7 615 53 8 923 00
A produção brasileira de pedra tem crescido nosúltimos 5 anos a uma taxa média de 5,5%,impulsionada pela evolução do setor da construçãolocal, que, em 2011, deve mostrar um aumento de6 6% (superior à variação esperada para o PIB
3�*" �& 9 .������� �� ������ *�������� �� ���6� ?� �"��� ���"A%
:�$���*������� ������$�� � 7.984,34 7.821,20 7.615,53 8.923,00
.,$������� ������$�� � 1.185,76 912,55 809,60 1.196,90
:�$���*������� �������� ��$������� 6.798,58 6.908,65 6.805,93 7.703,10
�������$����� 2.787,42 2.832,55 2.790,43 3.158,00
���������� �������$������� 4.011,16 4.076,10 4.015,50 4.544,80
� $������� �������$������� 62,57 70,04 51,08 67,90
�������� $������� ��$��/��� 4.073,73 4.164,14 4.066,59 4.612,70
6,6% (superior à variação esperada para o PIBnacional, entre 3,8% e 4,0%).
Neste momento, é de particular interesse a tecnologiade fio de diamante, já bastante difundida naspedreiras e, recentemente, também usada nasserrarias Somente em 2010 foram vendidos no��������$���������$��/���
.,$������� ������� $������� 1.315,93 1.077,22 863,03 1.042,80
#��� �������� 2.757,80 3.068,92 3.203,55 3.569,90
#��� ���������Z���������� Q,�"���"���?_A 51,07 56,83 59,33 66,11
#��� �$����$���? Q,�� ���$����A 0,28 0,31 0,31 0,35#��� �$����$���?P-A?__A 14,91 16,58 16,86 18,69
(*) 54 kg/m²
serrarias. Somente em 2010 foram vendidos noEstado do Espírito Santo cerca de 15 teares multi-fio,atualmente feitos exclusivamente na Itália. Para2011, é previsto a aquisição de outros 20. Estatecnologia pode diminuir consideravelmente o tempode serragem, especialmente no caso de materialm ito d ro ab ndante no Brasil e m ito req erido
(**) 191 milhões de habitantes (2010)Fontes: Abirochas , Kistemann & Chiodi Assessoria e Projetos , Vitoria Stone Fair, Assai Edições Informatizadas , Sefaz-ES
No campo da produção, os empresários locais estão especialmente interessados em equipamentos pneumáticos, em máquinas CNC(tornos multifuncionais) e qualquer outra tecnologia de processamento por via úmida, já que uma recente mudança feita na legislação
muito duro, abundante no Brasil e muito requeridopelo mercado.
ambiental proíbe o uso de qualquer forma de trabalho seco, prejudicial à saúde do trabalhador, mas ainda muito utilizada no País.
A infraestrutura logística é outro fator que joga contra a competitividade da produção nacional de materiais de pedra. Projetos públicos deinfraestrutura incluem a expansão do Porto de Vitória, a demissão dos chamados Portos Secos (uma espécie de alfândega privatizadaque tende a funcionar de forma mais eficiente e econômica) e a construção de uma ferrovia que liga o sul do Estado (onde se concentraa maior parte das indústrias) ao porto, com o objetivo de minimizar os efeitos de médio/longo prazo dos efeitos de um estrangulamento
60
p ) p , j g p glogístico da atividade, o que aumenta os custos e torna mais complexa a distribuição de fluxo.
E l i dú t i l b il i l últi l d d t ól á t h j j t ili á i d
>������Características gerais
• Em geral, a indústria naval brasileira, salva nos últimos anos pela demanda por petróleo e gás, apresenta hoje projetos milionários deinvestimento, centenas de encomendas de navios, estaleiros nascentes e em expansão. Atualmente, o Brasil tem o quinto maior portfóliodo mundo para navios e o quarto para os petroleiros.
• Segundo o Sindicado Nacional da Indústria de Construção Civil e Reparação Naval - Sinaval - ordens concedidas a estaleiros no Brasil,em navios, plataformas e componentes, totalizam um valor de cerca de 12 bilhões de reais (cerca de 6,6 bilhões de dólares).
• No entanto, existem ainda muitos obstáculos para serem superados a fim de que o setor seja competitivo globalmente é necessário umamaior qualificação da força de trabalho, tecnologia mais avançada, uma cadeia nacional de fornecedores de componentes navais e umaredução líquida de custos.
• No segundo trimestre de 2011, de acordo com o Sinaval, 278 unidades (barcos de vários tipos, plataformas de petróleo, etc ...) estavamg , , ( p , p p , )em curso de trabalho, com um total de 6,24 milhões de toneladas de porte bruto.
• O setor emprega diretamente mais de 56.000 pessoas, a maioria no Estado do Rio de Janeiro (43%), seguido por Pernambuco (22%) eAmazonas (13%).
• Pernambuco, no entanto, é o líder (quase 50% do total) das encomendas em construção, com 3,07 milhões de toneladas de capacidade
Uma estimativa aproximada do segmento de náutica de recreio, calcula que no Brasilexistem 53 mil navios com mais de 14 pés (4,2 metros), construídos em fibra, aço oualumínio, divididos da seguinte forma:• Entre 4 e 10 metros (14 a 32 pés) = 80% cerca de 42 400
• 151 estaleiros navais (motores, vela, barcos)• 257 fabricantes de acessórios• 654 marinas, iate club e garagem• 1.247 operadores subaquáticos;
Pernambuco, no entanto, é o líder (quase 50% do total) das encomendas em construção, com 3,07 milhões de toneladas de capacidadebruta. Fonte:Revista Valor, 2011
Entre 4 e 10 metros (14 a 32 pés) = 80%, cerca de 42.400• Maior que 10 metros, ou 32 pés = 18%, cerca de 9.540• Muito grande, ou yacht = 2%, cerca de 1.000• Entre estes, quase 8.000, ou 15%, são veleiros de mais de 4,2 metros.
• 1.518 negócios náuticos, brokers eoperadores de turismo náutico
• 1.242 escritórios e negócios de acessórios ecomponentes
Quanto aos barcos inferiores a 14 pés, estima-se que entre 450 e 500 mil unidades na sua maioria são modelos de alumínio. Os portosbrasileiros registram 100 mil embarcações de todos os tipos, como escunas, barcos, pesca comercial, ferry-boats que transportam
61
Fonte: ex- ICE – Estúdio Setorial Náutico , 2009/10
g ç p , , , p , y q ppassageiros e carga, com um total de mais de 650.000 unidades.
>������ �������Iates, design e Made in Italy
• Em 2009 o segmento de embarcações de luxo é caracterizado por níveis expressivos de crescimento, com números em torno de 15% aoano.
• Para 2011 espera-se ainda um crescimento de 25% (200 embarcações zero km), uma vez que o último Boat Show realizado no Rio deJaneiro (maio 2011) gerou um volume de negócios de 250 milhões de dólares, contra uma expectativa já alta de 180 milhões.
• Esta cifra representa mais de 40% do que foi realizado, de acordo com a Acobar, de todo o segmento em 2010, ou seja 600 milhões deEsta cifra representa mais de 40% do que foi realizado, de acordo com a Acobar, de todo o segmento em 2010, ou seja 600 milhões dedólares. Os protagonistas são os iates de luxo, com mais de 40 pés (12 metros) e com uma faixa de preço superior a um milhão dedólares, com uma demanda que somente os estaleiros nacionais não satisfazem plenamente.
• Algumas das nossas principais marcas italianas de náutica já instalaram seus estaleiros em território brasileiro. Em particular, Azimut -Benetti e Ferretti, fizeram os maiores investimentos: a primeira no final de junho de 2010 em Itajaí (Santa Catarina) e a segunda em julhode 2011 em Vargem Grande Paulista (São Paulo). No primeiro semestre de 2011, Sessa Marinha também começou a produzir barcos deaté 50 pés em San José, perto de Florianópolis (Santa Catarina), enquanto Cranchi começou a montar seus modelos a partir de 40 pésde perto de Manaus (Amazonas).
• Durante o último Boat Show no Rio, Azimut e Ferretti realizaram o maior volume de vendas, seguido por empresas brasileiras de altocalibre como Intermarine e Schaeffer.
4 �0 ��� �� +��$� ;�������4 �0 ��� �� +��$� ;�������
Márcio Christiansen, de representante da Ferretti no Brasil a fundador do Ferrettigroup no país com um investimento de 51 milhões de reais(cerca de 28 milhões de dólares), criou um estaleiro na Grande São Paulo de 42 mil metros quadrados, com mais de 600 funcionários.A produção atual é de 40 iates por ano, equivalentes a um faturamento de 200 milhões de dólares, mas o ambicioso objetivo é de dobraresses números em 2012 para triplicar em 2013. São produzidos apenas embarcações com mais de 83 pés (26 metros) para a marca Ferretti( f t t l i ) P hi ( i á id ) B t d ( i ti ) O i i i l é d 3 5 ilhõ d i (1 9 ilhõ d dól )(conforto e tecnologia), Pershing (mais rápido) e Bertrand (mais esportivo). O preço inicial é de 3,5 milhões de reais (1,9 milhões de dólares).Estes barcos são vendidos em todo o Brasil e brasileiros residentes em outros países.
Além do estaleiro, a empresa já tem um showroom estratégico no centro comercial mais luxuoso shopping do Brasil, o Cidade Jardim, emSão Paulo, e planeja abrir uma segunda loja no Rio de Janeiro no Fashion Mall, outro centro comercial para a classe AAA. Entre osproprietários mais famosos de iates Ferretti incluem o magnata Eike Batista (35 metros, 25-30 milhões de reais) e o jogador de futebol
62
Neymar (25 metros, 16,5 milhões de reais).
��� ����� � 8�� �� S������% principais centros náuticos do país na faixa litorânea que vai de Cabo Frio (RJ) até Itanhaém (SP) estima-se
>����������$����Articulação territorial e MoU
��� ����� � 8�� �� S������% principais centros náuticos do país na faixa litorânea que vai de Cabo Frio (RJ) até Itanhaém (SP), estima-seuma concentração de 70% do mercado náutico brasileiro. Detém uma posição importante "A Marina Verolme", localizada em Angra dos Reis(RJ), inspirada nos portos americanos e, hoje, considerada o maior porto da América Latina com uma área de 360 mil m2.
����� #�������: é um dos pólos náuticos de crescimento mais rápido do Brasil, graças à posição geográfica e ao crescimento dainfraestrutura náutica. Importantes empresas italianas escolheram este Estado para realizar seus próprios investimentos produtivos, incluindoAzimut Benetti e Sessa MarineAzimut - Benetti e Sessa Marine.
����� *���: em 2009 com a inauguração do Estaleiro "Atlântico Sul", no porto de Suape, confirmou sua importância para a indústrianáutica, principalmente em relação às peças de reposição da indústria e serviços relacionados. A importante empresa brasileira RoyalMariner especializada na construção de barcos, vai investir mais de 5 milhões de euros para a construção de um novo estaleiro em Suape,com o objetivo de construir uma média de 5 embarcações por mês.
' �����: apesar de não ter acesso ao mar, é importante para a navegação fluvial, e especialmente para o projeto do Pólo Naval deManaus. Em junho de 2010 ele realizou a primeira edição do Boat Manaus, que contou com a participação de 30 empresas entre produtorese importadores especializados. Fonte: ACOBAR – Associação Brasileira Construtora de Barcos
Com o objetivo de estimular a criação de pólos de desenvolvimento náutico no Brasil, foram recentemente assinadas Cartas de Intenção entre agências do governoCom o objetivo de estimular a criação de pólos de desenvolvimento náutico no Brasil, foram recentemente assinadas Cartas de Intenção entre agências do governobrasileiro, instituições governamentais e associações, apresentadas a seguir:
Memorandum of Understanding Nautica – Amazonas e Zona Franca de Manaus – Abril 2011% MISE, UCINA, SUFRAMA e o Governo do Estado do Amazonas, pormeio da SEPLAN, estabeleceram um comitê técnico para a promoção e desenvolvimento de um segmento náutico italiano no Pólo Naval Navio italiano Zona Franca deManaus.
Memorandum of Understanding Nautica – Santa Catarina – Junho 2011% MISE, UCINA, e o Governo do Estado di Santa Catarina, estabeleceram um comitê técnico ag , , ,fim de:
1.promover a realização de um Pólo de Náutica de Desportos Italianos em Santa Catarina;2.promover acesso às empresas do setor náutico aos investimentos fiscais oferecidos pelo Estado;3.estudar uma normativa estatal idônea para permitir a construção de portos atraindo os investimentos necessários.
Memorandum of Understanding Nautica – MDIC (em negociaçãoA% MISE, UCINA, MDIC e a ACOBAR a fim de:1.promover a realização de um ou mais Pólos de Náutica de Desportos Italianos no Brasil;2.promover o acesso das empresas da náutica italiana às ferramentas que podem facilitar o desenvolvimento de atividades produtivas no setor do Brasil
63
3.promover a troca de informações e experiências tecnológicas entre a Itália e Brasil nos setores da náutica;4.promover a formação do Brasil nos setores da náutica. Fonte: Embaixada Italiana – Brasília, 2011
�����Z�/ ���Características gerais e articulação territorial
� Faturamento em 2010: R$ 41 bilhões (US$ 26 bilhões)� A indústria petroquímica brasileira representa em média 1,5% do PIB, empregando cerca de 320 mil trabalhadores.� O país é o 7º maior consumidor mundial de petróleo e o 41º de gás natural.� O setor petroquímico vive um momento positivo em termos de mercado interno: a demanda apresenta-se tão elevada que a maior
empresa brasileira do setor, a Braskem, opera perto da sua capacidade máxima.� O Brasil tem outras 38 empresas que operam na exploração, produção e distribuição de petróleo e gás. Do total, cerca de 21% sãog
empresas nacionais. As principais são: Shell Brasil, Statoil, Esso Exploração Santos Brasileira, OGX, Chevron, Repsol YPF, Eni Oil doBrasil, BP Brasil.
� A combinação de vastos recursos potenciais de petróleo e gás natural não explorados e um quadro regulamentar favorável coloca oBrasil, atualmente, como uma das regiões petrolíferas mais atraentes do mundo.
4500 +��!���&�9 ����������$�������?� �����*���� C���A 16,0�+��!���&�9 8����� ��$������� ?� ��6����*����A
1 234 1.454 1.481 1.722 1.817 2.050
3.1004.000
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
8,5� 8,5�9,8� 10,6� 11,2� 11,8� 12,2� 12,6� 12,8� 12,9�
14,2�
2 0
4,0�
6,0�
8,0�
10,0�
12,0�
14,0�
4 .���� �� 8�� �� S������ é o maior produtor de petróleo do Brasil, onde está localizado a principal bacia produtora de petróleo dopaís, a Bacia de Campos dos Goytacazes, na qual se encontra cerca de 80% das reservas medidas e mais de 40% das reservas
1.234
0
500
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2015�E 2020�E�
2,0�
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Fonte: ANPFonte: ANP
p , p y , qnacionais de gás natural.
4���� ������$�� $7�� $����Z�/ ��� �� �����%� Pólo Petroquímico de Camaçari, localizado em Camaçari no Estado da Bahia;� Pólo Petroquímico de São Paulo, localizado em Capuava, no Estado de São Paulo;� Pólo Petroquímico de Triunfo, localizado em Triunfo, no Estado do Rio Grande do Sul;
64
Fonte:Abiquim – Associação Brasileira de indústrias petroquímicas
� Pólo Petroquímico de Macaé, localizado no Estado do Rio de Janeiro;� Os Estados de Pernambuco (Suape) e Sergipe também estão desenvolvendo meios para a formação da nova petroquímica
�����Z�/ ���Tendência de desenvolvimento
3 * �� � 5 � � � � � � � !3�*"�E9 ������������� ����� *��/�������������$���7����������
:�������������7��� ���� ���� ���� ��&� '� ���� �������
����9 ��&�:���� 40.421 51.243 69.807 97.876 3,6%������� 17.712 10.580 26.220 42.100 3,5%+N� 11.655 13.866 10.227 24.888 3,1%
����� �������������
US$ 55/barril US$ 85/barril US$ 55/barril US$ 85/barril
����9���F 14 15 3 4���L9���� 19 23 4 6
3�*"��) ���5������$�������������$����!�� ��������?����9����A
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]���#� *��/��� 7.581 8.070 8.225 9.112 0,7%`������� 3.165 3.868 6.227 9.902 4,7%3���� I�"�&E KF"F&F ��I"KK� �I&"KFI &[ED
���L ���� 19 23 4 6����9���� 19 25 4 63������ F& �� �F
Fonte: ONIP – Indústria Para-Petrolífera Brasileira
Fonte: EPE, 2007 ;�-"E9 N�����������������#� $�[8S
� $��� � �� �� ��� �� � ��A chamada camada pré-sal é uma faixa que se estende ao longo de 800 kmentre os estados do Espírito Santo e Santa Catarina, e incorpora três campossedimentares (Espírito Santo, Campos dos Goitacazes e Santos).A existência de petróleo na camada pré-sal foi anunciada pela Petrobrás em 2006 e confirmado pela mesma empresa em 2007.Já em 2008 iniciou o trabalho de planejamento para extração de petróleo brutoJá em 2008 iniciou o trabalho de planejamento para extração de petróleo bruto.Na Bacia de Santos e na de Espírito Santo encontram-se as principais descobertas de reservas do Pré-Sal:� Tupi (conhecido como Lula): de 5 a 8 bilhões de barris ano; � Iara (chamado de Cernambi): de 3 a 4 bilhões de barris ano;� Franco: de 3 a 4 bilhões de barris ano.
Fonte: Petrobras
A produção de petróleo do pré-sal já iniciou a fase de teste em 2009 após a descoberta de Tupi, e continua no mesmo campo.Esta produção já responde por 2% da produção nacional, mas passará de 18% em 2015 para 40% em 2020, quando se prevê que a produção nacional ultrapassará 6,4 milhões de barris por dia em comparação com 2,5 milhões hoje.;����� ������ ����O Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) é um complexo que compreenderá uma unidade petroquímica e duas refinarias
Fonte: Petrobras
65
de capacidade de tratamento de 165.mil barris de petróleo por dia (cada uma) e é um dos dois principais investimentos em petróleo quefoi planejado no país. As primeiras unidades de refino estão previstas para o final de 2013 e a segunda entrará em funcionamento em2018.
3����� ��������Características gerais
O Brasil encerrou o mês de janeiro de 2012, com 300 milhões de assinantes em serviços de telecomunicações (telefonia fixa, banda larga móvel e fixa), com um crescimento de 14,98% em relação ao mesmo período de 2010.
O setor atingiu receita bruta total (indústria de terminais, fixa, TV a cabo móvel, e trunking) por um valor de R$ 100,7 bilhões (64,55 bilhões de dólares) no primeiro semestre de 2011.
3 * �F 4 � � � � � � � � � � � ��
3���!���� ;�,� 3���!���� �7��� �����N��-� ��^32
3���!�����C2��� Telesp Vivo Telesp TVA
4� Oi Oi Oi Oi#����C. *����� Embratel Claro Net e Embratel Net e Embratel
3�*"�F) 4 ��� $�������-��$��������� ��������$�������������%
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�#�� 25%-35%
3�*"�L) ������$�����*����������
C>�� Embratel Claro Net e Embratel Net e Embratel
3�� Intelig TIM
AES Atimus(operação autorizada pela
Anatel e em fase de closing)
-
2������ GVT - GVT -
>�,��� Obteve uma licença 3G
(varia de acordo com o Estado em que se aplica)
���#4;�>�
0,65%
3,0 %
;B�3;B>33.N
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>�,��� çem 2010 ;B>33.N 0,5%
12,0% 4,0%
2,0%
Grafico 33�– Participação de�mercado�Pay�TV�2010
18,8%
0,3%
Grafico 32�– Participação de�mercado�Telefonia Móvel2010
Fonte: ex-ICEFonte: ANATEL 2010
43,0%26,0%
5,0% 8,0%
29,5%
25,5%
25,8%
66
Net Sky Telefonica Embratel Oi Abril Others
Fonte: ANATEL 2010
Vivo Claro Tim Oi Others
Fonte: ANATEL 2010
3����� ��������Características gerais– Serviços
_3���!���� 7���É o segmento de mercado que mais contribui com o crescimento do setor, com um crescimento de dois dígitos desde 2002, atingindo em julho de 2011 um total de 220,34 milhões de clientes (fonte: Anatel), e um aumento de 17,8% ao ano. Este mercado é o quarto maiorpara celulares em valor depois dos EUA, China e Japão, e o terceiro maior em termos de crescimento, depois da Índia e China.
_3���!���� !�,�3���!���� !�,�A telefonia fixa registra no segundo quadrimestre de 2011 42,55 milhões de clientes, indicando um crescimento marginal, relativamenteestável desde 2003, de 2,1% em relação ao mesmo período de 2010.
_����� N��-�Os serviços de banda larga continuam a expandir, com crescimento de 22,3% em relação a 2010, para um total de 15,2 milhões declientesclientes.Este número não inclui telefones móveis, modem de banda larga para celular e 3G. Considerando esses dois últimos modos adicionaisde serviços, o total chega a 43 milhões de clientes.
_Trunking ?������� �7��� .$����������AApesar das receitas modestas em comparação com outros segmentos dos serviços de telecomunicações, os serviços trunking (ServiçoMó l E i li d ) tê d h d l i t t i t d l d ó i d i dú t i A óMóvel Especializado) têm desempenhado um papel importante no crescimento do volume de negócios da indústria. Ano após ano, asreceitas de SMS (Nextel - o operador mais importante) aumentou 49,4% (entre 2009 e 2010) com uma receita bruta de 2,5 bilhões dedólares.
_32 � ��*� ?$�-�AA TV a cabo tem desempenhado um papel fundamental no crescimento do setor, um aumento de 31,8% no número de clientes ao longodo segundo trimestre de 2010, totalizando 11,1 milhões de assinantes no segundo trimestre de 2011.
_32 :�-����Em 2 de dezembro de 2010 o padrão ISDB-T da TV Digital completou três anos de operações no Brasil. A nova tecnologia está presenteem 425 cidades, que somam 89,5 milhões de pessoas. Em 2010 verificou-se uma "maratona" de televisões que queriam transmitir aCopa do Mundo de futebol com o sinal digital. Para o setor industrial brasileiro, esses números são muito encorajadores. No período de
67
p g , j pjaneiro a setembro de 2010 foram vendidos 5,6 milhões de TVs LCD produzidas na área industrial de Manaus, um volume superior a136% em relação ao ano anterior (com 2,4 milhões), cujo faturamento correspondeu a 3,4 bilhões de dólares.
3����� ��������Projetos em vista da FIFA 2014 e o papel da TIM
�3 2����% é inegável a maior tendência da presença da ecologia no mundo das telecomunicações. O tema de Green IT será promovidopelo programa Green Goal, da FIFA, que prevê que todo o evento seja um exemplo de consumo reduzido de energia e emissões decarbono. Esta escolha é irrevogável para todos os data center presentes nos estádios, assessorias de imprensa e em toda a tecnologiarelacionada ao evento. Podem ser oportunidades interessantes para empresas de software, hardware e soluções virtuais, mercado deenergia limpa, produtores e processadores e armazenamento eficiente.
#������� � �*�������% provavelmente o aparecimento de grandes mudanças até 2014 e vários estudos internacionais estimam que asreceitas dos operadores móveis continuarão a crescer (até 8,93 bilhões de dólares em 2014). Considerando apenas o mercado desmartphones, que tem 48 milhões de unidades (Fonte: Pyramid Research), correspondentes a 30% dos aparelhos vendidos no total, háoportunidades para os gestores de conteúdo acessível pelo celular, m-payment, publicidade e multi-canal 3G, 4G, LTE (Long TermEvolution) e Bluetooth.
�������� � ����� N��-�% é o maior canal para a difusão de informações sobre a Copa do Mundo de 2014. A Pyramid Research estimaum aumento de 9% ao ano. Existem planos de universalização da rede de cidades do interior do país. Em geral, espera-se 55 bilhões dedólares em investimentos em marketing interativo (Forrester), 70 bilhões de dólares em IPTV (Insight Research), um mercado com maisde meio milhão de usuários (ABI Research) e pelo menos 15 milhões só Brasil (Cisco / IDC). Possíveis oportunidades para empresas detelecomunicações, fabricantes de dispositivos, chips e de infraestrutura, integradores de TI que podem fornecer acesso à I-Phone em
Em maio de 2010 foi lançado o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) que visa ampliar o acessoà banda larga até 2014, através da adoção de políticas públicas, industriais e regulamentares focadasna tecnologia, redes e redução da carga fiscal. O operador público Telebrás irá desempenhar um
ç , p , p , g q pplataformas ERP; soluções de governança, segurança digital, produtores de conteúdos para o novo ambiente eletrônico;videoconferência .
a ec o og a, edes e edução da ca ga sca O ope ado púb co e eb ás á dese pe a upapel fundamental gerenciando uma rede backbone e oferecendo serviços de acesso wholesale e debanda larga em áreas não servidas do país.
A TIM apóia a adoção deste plano federal de universalização do acesso à Internet através de umaparticipação pró-ativa do PNBL, concretizado na recente assinatura de um contrato-quadro com aTelebrás para o desenvolvimento de sinergias específicas e a partilha de sua infraestrutura de rede
68
Telebrás para o desenvolvimento de sinergias específicas e a partilha de sua infraestrutura de rede.
3(,����#��������Características gerais e articulação territorial
� Segundo estimativa do IEMI (Instituto de Estudos e Marketing Industrial), em 2009 a cadeia têxtil brasileira representava 5,7% dofaturamento líquido total da indústria transformadora nacional.
� Em termos de emprego, sua participação foi ainda mais significativa, chegando a 17,1% de ocupação total.Em 2009, a produção brasileira de produtos têxteis alcançou 10,9 kg por habitantes, enquanto o consumo relativo foi de 12,8 kg.
� A diferença entre produção e consumo per capita indica que parte do consumo doméstico foi coberto pelas importações.� N í d d 1998 2009 d édi it d B il t t d 20 5% li i t i� No período de 1998 - 2009, a renda média per capita do Brasil apresentou um aumento de 20,5%, ligeiramente superior ao
crescimento da população (15,2%).� A produção registrou um aumento de 29,8%, enquanto o consumo per capita teve um crescimento considerável de 56,1%.
Quando se analisa a produção por região, o Sudeste do Brasil se destaca entre as outras regiões, pois concentra os principais mercadosconsumidores e abriga os principais centros de distribuição atacado e varejo do País.No entanto, entre 2005 e 2009, tanto o Sudeste quanto o Sul e Norte do Brasil perderam partes significativas de sua participação para as regiões Nordeste e Centro Oeste.
3�*"�I) '�����������������������$��������(,����������
������>���� >������ ������ ��� #����� 4���
3����
���� ���K ���� ���K ���� ���K ���� ���K ���� ���K
;�� 1,3% 1,3% 32,6% 37,6% 39,7% 35,5% 26,1% 24,4% 0,3% 1,2% 100%
3����� 2,6% 2,3% 20,4% 17,9% 62,5% 62,5% 13,8% 15,6% 0,7% 1,7% 100%3�����
���6� 0,2% 1,0% 8,4% 8,8% 34,8% 38,4% 55,3% 50,2% 1,3% 1,6% 100%
#��!����� 3,3% 2,6% 14,1% 17,7% 50,3% 47,9% 28,1% 28,0% 4,2% 3,8% 100%
����� 1,9% 1,8% 18,9% 20,5% 46,8% 46,1% 30,8% 29,6% 1,6% 2,1% 100%
Fonte: ex-ICE, 2009
69
3(,����#��������Tendência evolutiva
� A estabilidade da economia brasileira nos últimos 5 anos também estimulou o crescimento do consumo de produtos têxteis e artigosde couro.
� Entre 2005 e 2009, empresas têxteis que operam dentro do segmento apresentou um aumento de 16%, enquanto o crescimento nossegmentos de confecção registrou crescimento de 22%.
� Em termos de emprego, houve um aumento de 3,9% no segmento têxtil e de 8,7% nas confecções.
� Em 2010, as vendas atingiram 26,61 bi de euro com previsão de crescimento contínuo e expectativa em 2013 de 28,83 bilhões de euros.
� A abertura do mercado interno para concorrentes estrangeiros, na última década, forçou os empresários nacionais a realizar fortesinvestimentos na modernização de suas máquinas e equipamentos para reduzir custos de produção e melhorar a qualidade de seusprodutos, para que possam enfrentar a concorrência dos grandes produtores mundiais, especialmente de alguns países asiáticos.
� No período de 1990 - 2009 foram investidos 14 bilhões de dólares para compra de máquinas e equipamentos têxteis de últimageração, o que permitiu com que o setor se aproximasse dos grandes fabricantes internacionais, em termos de tecnologia produtiva.
� No entanto, para competir no mercado internacional, será necessário resolver uma série de problemas, tais como: a quase totalausência de economias de escala na produção, especialmente no segmento da confecção onde 97% das empresas operantes são dep ç , p g ç p ppequeno ou médio porte (até 99 empregados ), a existência de custos financeiros e encargos sociais elevados, taxas de câmbiomuitas vezes desfavoráveis ao exportador, a dificuldade em estabelecer acordos com grandes compradores globais, etc., contribuempara reduzir a eficiência da matriz produtiva nacional, mas pode apresentar oportunidades para as empresas italianas com artesanatode qualidade e know-how.
70
3(,����#��������Máquinas e curtume
Apesar de uma forte concorrência de produtos manufaturados de países asiáticos, os investimentos em máquinas têxteis aumentaram46% em 2010 comparado a 2009, de acordo com informação obtida através da associação comercial local, - a ABIT - AssociaçãoBrasileira da Industria Têxtil e de Confecção. Em 2009, os investimentos em máquinas e equipamentos para a indústria têxtil atingiram811 milhões de dólares. As importações brasileiras de máquinas têxteis apresentaram em 2010 um aumento de 24,73% sobre o anoanterior, para um valor de 385,7 milhões de euros. A participação italiana aumentou em 2010 de 77,83% em relação a 2009, para umvalor de 65,9 milhões de euros e ocupa o segundo lugar no ranking de países fornecedores. Os principais concorrentes da Itália, em2010, foram: Alemanha (26,51%), Japão (13,30%), Suíça (11,48%) e China (9,35%). Nos primeiros seis meses deste ano, a Itáliaimportou um valor de 45,5 milhões de euros.
A indústria nacional de maquinário para curtumes tem evoluído e oferece produtos modernos, com boa produtividade, duráveis, eficientese de custo competitivo, apesar de não possuir o mesmo "charme" das marcas italianas. A criação de gado para fins industriais, no Brasil,consiste em cerca de 200 milhões de bovinos, o maior do mundo. O distrito industrial agrupa cerca de 1.300 empresas, incluindofrigoríficos e curtumes e tem cerca de 50.000 funcionários com um PIB estimado que corresponde a 3,5 bilhões de dólares.
A Itália mantém-se como a primeira fornecedora de máquinas para couro e calçados no Brasil, detendo 91,43% da participação no valorimportado em 2010.
A indústria italiana de máquinas para curtumes, goza no mercado brasileiro de uma imagem de grande qualidade e eficiência, embora aq p g g g qconcorrência local, em grande parte graças à melhoria qualitativa e a um atendimento mais amplo ao cliente, está erodindo aos poucos aliderança que a Itália há duas décadas respondia por mais de 80% do parque instalado. (Fonte, ex-ICE)
71
�"&������������� ����
0*�� � �$0*�����$������� ��!����������
��!����������Características gerais e necessidade de investimentos
+��!��� &� ) ������ ���� ��������� ����� ���& � ���K $�� ����� A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP)estima uma demanda de R$ 2 trilhões para 2022 a fim de atendera necessidade de investimento em infraestrutura.
� A estes adicionam-se R$ 3 trilhões para habitação e R$ 0,9trilhões para a indústria petrolífera e de gás natural.
� Atualmente, apenas 34% de investimentos em infraestrutura 59,10%
90,30%95%
60,10%65,70%
100%
+��!���&�) ������ ���������������������&����K[$������[�$�����$��!����?$0*�����$������A�� �0 �����������
Pubblico Privato
necessário no Brasil (R$ 1,1 trilhões) seriam cobertos deinvestimentos mapeados e planejados.
Gráfico 34 – Investimentos em infraestrutura
,
34,30%
0%
40,90%
9,70%5%
39,90%
Fonte: ABDIB (Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base).Elaboração: ABDIB.
� Considerando a proporção entre o investimento previsto para2014 em necessidades reais, transportes urbanos, portos, energia
lét i t l i õ ã t i b ã
Inv. programados/necessários
%35%20%
28% 41139
Investimento programadoBilhões de R$
184206
395
R d
Sanitation
Electrical power
Investimento necessárioBilhões de R$
Grafico 36 – Investimentos necessários vs planejados (2010)
elétrica e telecomunicações serão os setores que mais receberãoinvestimentos nos anos seguintes
28%35%72%66%42%28%
335,5
1829
7227
51
2043
44100
78184
Highspeed rail
Airport
Ports
Urban Transportation
Telecommunication
Railways
Roads
� O Brasil intensifica, todo ano, investimentos nos diversos setoresde infraestrutura: entre 2006 e 2009, foram investidos 2,1% do
73
Fonte utilizada: Construbusiness; Anuário Exame 2010-2011; Estudo do setor de transporte aéreo do Brasil; Mckinsey; Trata Brasil; Valor Setorial - novembro 2010; Sinicon; Mapeamento de obras Ipea; Site Infraero; Pac da Mobilidade; PAC da Copa do Mundo de 2014 e Perspectiva de investimento em infraestrutura 2011-2014, BNDES.
-
(1): Para calcular o investimento ideal foi aplicado um crescimento anual de 5% do PIB a partir de 2010 até 2022, considerando um investimento anual no setor da infraestrutura constante igual a 5% do PIB.
PIB.
AEROPORTOS
��!����������Aeroportos e estradas
ESTRADASAEROPORTOSUm País de dimensões continentais como o Brasil apresenta um númeroelevado de passageiros e esta demanda está crescendo mais de 20% aoano, sem considerar os próximos eventos de relevância internacional,como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. A falta deinvestimentos no setor Aeroportuário na última década está criando hojeuma situação crítica na maioria dos aeroportos brasileiros, que tenderá a
3.087,55L"F�K[�F
��"K��[E&
+��!��� &L) ������ ���������?$0*�����$������A� ��������������?� 8@*��6��A
Public Private
ESTRADAS
se agravar durante o próximo ano, se o governo não iniciarimediatamente um significativo programa de investimento.Um recente estudo sobre o setor aéreo brasileiro, elaborado pelo BNDES,indica a necessidade de investimentos num valor de R$ 20 bilhões(US$ 12,8 bilhões) para os próximos dez anos e na ordem de R$ 25-34bilhões antes de 2030 (US$ 16-22 bilhões), dos quais R$ 3 bilhões(US$ 1 9 bilhões) antes das Olimpíadas Este estudo mostra além disso
2.647,911 195 93
2.395,63 3.131,394.783,56 5.391,90 5.022,88
7.824,882.330,22
1.407,93
1.263,831.588,14
1.687,691.535,80 2.636,18
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�"F�&[IF&"F�K[EF
E"L�K[�&
F"EL�[�� F"K�L[L�
(US$ 1,9 bilhões) antes das Olimpíadas. Este estudo mostra, além disso,uma situação deficitária em 13 dos 20 aeroportos mais movimentados doPaís.No final do primeiro trimestre de 2011, o governo federal anuncioupublicamente a vontade de empreender um projeto de concessão dosaeroportos e, ao mesmo tempo, das associações público-privadas a fimde aumentar a capacidade aeroportuária no País. O Brasil é o quarto País do mundo por extensão da rede rodoviária
(1 751 868 km) depois de USA China e Índia Além disso
1.195,93
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fonte: ABCR 2009, Relatório Anual
p p .(1.751.868 km), depois de USA, China e Índia. Além disso,aproximadamente 60% da carga é transportada no território nacional.Porém, apenas 12% das rodovias são pavimentadas. Atualmenteexistem 22.452 km dados em concessão a 9 Estados. São previstosinvestimentos em rodovias num valor de R$ 50,6 bilhões, na forma de:
� Investimento público, proveniente do PAC (Programa de Aceleração
Aeroportos 2010• 2,65 milhões de pousos e decolagens• 155,3 milhões de passageiros
1 25 ilhõ d t l d d
Fig. 5 – Mapa do tráfego aeroportuário
Investimento público, proveniente do PAC (Programa de Aceleraçãodo Crescimento); visando a conservação, manutenção e elaboração deprojetos – 65% do total;� Nove concessões para estradas, (3ª Etapa do Programa Federal deConcessões e 3ª Etapa do Programa de Concessões Rodoviárias doEstado de São Paulo) incluindo o projeto de construção do Rodoanel notrecho sudeste – 27% do total;
• 1,25 milhões de toneladas demercadorias transportadas
Infraero gerencia: • 67 aeroportos
80 d l
74
� Investimentos atuais das concessionárias exixtestes – 8% do total.• 80 torres de controle
Fonte: INFRAERO (2010) e SNEA (2009)
��!����������Portos e ferrovias
PORTOS: FERROVIAS:
� construção de novos portos públicos – 28% do total;� investimentos públicos diretos, através do PAC1 e
PAC2 – 26% do total;� investimentos para movimentações de containers –
PORTOS:Os recursos previstos para os portos, somam R$ 17,8 bilhões,incluindo:
FERROVIAS:O Brasil possui 29.817 km de ferrovias, das quais apenas 1.172 estão nopoder público. Em 2010 o País contava apenas com 3130 trens e cerca de99500 vagões (fonte ANTT). Apenas 20,7% do trasporte de mercadorias érealizado pelo sistema ferroviário, enquanto na Rússia e no Canadá, paísescosteiros, assim como o Brasil, a participação das ferrovias atinge entre 80% e50%, respectivamente.investimentos para movimentações de containers
25% do total;� modernizações e aumento da capacidade dos
terminais existentes – 21% do total.
Memorando do acordo entre o Ministério dos Trasportes eInfraestrutura italiana e a Secretaria dos Portos brasileira
O governo lançou um plano agressivo de investimentos neste setor:
� projeto TAV Rio de Janeiro – Campinas, 49% dos investimentos projetadosno setor ferroviário no período;� investimentos privados de R$ 16,5 bilhões nas ferrovias existentes da partedas atuais concessionárias;� investimentos de R$ 14 3 bilhões na expansão da rede existente
Tab. 19 - Movimento em alguns dos principais portos
Infraestrutura italiana e a Secretaria dos Portos brasileira(SEP) para cooperação no setor portuáro e da logística,firmado em 26 de maio de 2011.
Fig.7 – Sistema ferroviário brasileiro
� investimentos de R$ 14,3 bilhões na expansão da rede existente,aproximadamente 5.400 Km para os próximos quatro anos.� Entre as novas ferrovias, se destacam: a Nova Transnordestina, a FerroviaNorte-Sul (Seção Sul), a Ferrovia Oeste-Leste (Bahia) e a expanção daFerronorte até Rondonópolis.
Fig.6 - Portos brasileiros����� #��-� ?���A #��������
Terminal Ponta da Madeira -MA 87.716.016 -
Terminal de Tubarão- ES 83.834.676 152.989
Santos - SP 75.641.615 1.745.213
Porto de Itaguaí - RJ 49.755.062 143.867
São Sebastião - SP 49.515.291 -
Paranaguá - PR 30.600.000 340.552
Rio Grande - RS 15.120.478 359.354
Rio de Janeiro - RJ 6.769.028 289.059
75
Fonte: SEP/PRItajaí - SC 1.727.997 270.980
Fonte:Antaq 2009; Abratec 2009 Fonte: Ministério dos Transportes
�'#�) ���-�� ���'�����������#���� �����Aspectos gerais e investimentos no setor de energia
SETOR ENERGÉTICOO setor de energia renovável é uma prioridade do PAC, dada anecessidade do País de aumentar a capacidade de geração etrasmissão, tendo em vista o alcace da independência energética.
� Energia elétrica: garantir o fornecimento de energia de uma matrizéti b d f t á i
O PAC - Plano do governo de Aceleração do Crescimento, agora emsua segunda fase (2011-2014), é um plano de desenvolvimentosubdividido em diversos projetos de infraestrutura (energia, meios decomunicação e habitação) para reforçar a economia brasileira e reduziras desigualdades sociais.
� Em Março de 2010 o Governo Federal lançou o PAC 2 energética embasada em fontes renováveis� Potência de transmissão: fornecer maior segurança e confiabilidadeno fornecimento de energia elétrica� Petróleo e gás: consolidar a atividade existente e desenvolver acamada do Pré-Sal, explorando as reservas e aumentando a produção� Marinha Mercante: financiar a construção e o ampliação dosestaleiros. Construção de plataformas para produção de petróleo e gás
� Em Março de 2010 o Governo Federal lançou o PAC 2� PAC 2 estima investimentos de US$ 589.5 bilhões entre 2011 e2014 e 390 bilhões para o período posterior a 2014, num total de 979.5bilhões de dólares� Objetivos:
� Reestruturar as áreas abrangidas pelo programa� Simplificar os procedimentos de contrato, de controle de estaleiros. Construção de plataformas para produção de petróleo e gás
� Combustíveis Renováveis: aumentar a participação de combustíveisrenováveis na matriz energética� Eficiência energética: facilitar a substituição de equipamentosobsoletos e promover a aquisição de novos mais eficientes� Exploração Mineral: estimular a capacitação, formação edesenvolvimento tecnológico sustentável do setor
Simplificar os procedimentos de contrato, de controle derecebimentos e pagamentos e dar maior trasparência àslicitações.
� Estruturar uma rede de assistência técnica para os municípios,principalmente os menores.
� Melhorar o transporte, desenvolvendo estradas e rodovias,ligações marítimas e fluviais, navegação costeira, aeroportos ef
Sociale24%
+��!��� &I) ������ ���� $������$��� �'#�?����9�EA?3����aB�@KLK"�*��6��A
������ ���������.���-�����
����9���E
������E
3����?*�B�:A
Energia Elétrica 70.2 14.15 84.35
Potência de transmissão 16.4 6.7 23.1
Tab. 20 – Investimentos previstos no PAC2 no setor de energiaferrovias.
Energia69%
Logistica7%
24%Petróleo & Gás 174 366.17 540.17
Marinha Mercante 22.6 - 22.6
Combustíveis Renováveis 0.62 - 0.62
Eficiência Energética 0.68 - 0.68
Exploração Mineral 0.37 - 0.37
76
Fonte: PAC 2, Governo brasileiroUSD 1.00 = R$ 1.62
3���� �IE"IL &IL"�� FL�"IK
Fonte: PAC 2, Governo BrasileiroUSD 1.00 = R$ 1.62
�'#�) ���-�� ���'�����������#���� �����Habitação popular
A h bit ã i l B il d i d d id PAC 2 Mi h C Mi h VidA habitação social no Brasil deixou de ser conduzida por pequenas empresas, queoperavam na informalidade e sem acesso ao crédito, graças a introdução em 2009 doprograma do governo para habitação popular – denominado Minha Casa, Minha Vida(MCMV). Este programa está inserido no PAC e embora este seja coordenado peloMinistério do Planejamento, o Programa MCMV é acompanhado diretamente peloMinistério das Cidades e se propõe a construir um total de 3 milhões de casas (ummilhão de casas na primeira etapa, já concluídas, e 2 milhões de casas na segundaetapa, iniciado em maio de 2011) a serem distribuídas às famílias brasileiras de baixa
d lifi h bi i l d d i ó i i l
PAC 2 - Minha Casa, Minha Vida� Redução do déficit habitacional� Construção, aquisição de imóveis novos e usados e reestruturaçãode unidades habitacionais� Melhores condições de moradia, água, esgoto, iluminação, saúde,educação, esportes, lazer e cultura.� Trasformação das favelas em bairros popularesrenda, para requalificação habitacional de todo o território nacional.
A democratização da política habitacional dobrou em poucos anos o número de famíliasbeneficiadas: de 32% registrados em 2003, para 63% em 2009. O Programa MCMVfunciona através da concessão de subsídios a beneficiários através de associaçõesorganizadas, cooperativas, sindicatos e outras entidades organizacionais com fundos dogoverno provenientes do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) e homologaçãofinanciada pelos Estados e seus municípios.
� Trasformação das favelas em bairros populares
������ ���� ����9 ���E?*�B�:A
Redução do déficit habitacional 44.25
Construção, Aquisição e 108 6
Tab. 21 – Investimentos previstos no PAC2 Minha Casa, Minha Vida
A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil são responsáveis pela concessão decrédito do para o Programa MCMV.
A segunda etapa do Programa MCMV prevê que 60% das casas serão destinadas anúcleos familiares com renda de até R$ 1.600 (aproximadamente 700 Euros), enquanto30% irão para famílias com renda de até R$ 3.100 (aproximadamente 1.350 Euros) e10% para famílias com renda até R$ 5.000 (aproximadamente 2.180 Euros).
Construção, Aquisição eReestruturação 108.6
Melhorias 18.83
3���� �L�"FI
PAC 2 - Cidade Melhor� Sistema de serviço de saneamento ampliação de recolhimento de
Fonte: Ministério das Cidades e PAC 2, Governo Brasiliano.
p ( p )
Estima-se que as famílias pertencentes a primeira faixa representam atualmente anecessidade de aproximadamente 7 milhões de unidades habitacionais, desta forma,então, o objetivo do Programa (2 milhões de casas).
Algumas empresas italianas já estão se dirigindo ao Brasil por este motivo, compropostas inovadoras sobre modelos habitacionais competitivos e com tecnologiasmodernas (que contemplam isolamento térmico, acústico, anti-sísmico) e com
� Sistema de serviço de saneamento, ampliação de recolhimento deresíduos da água e depuração do mesmo� Controle de inundações, controle da área de risco� Implementação de sistemas coletivos de transporte público nosprincipais centros urbanos� Pavimentação das estradas urbanas
Tab 22 – Investimentos previstos no PAC2 Cidade Melhor(q p , , )características de flexibilidade, para adequar-se a diferentes realidades geográfico-culturais do Brasil e que permitem adaptar-se aos núcleos familiares em crescimento;elementos, estes, raramente considerados nas propostas habitacionais das empresasbrasileiras.
Uma ferramenta útil é a criação de consórcios internacionais entre as empresas italianas- portadoras de inovação tecnológica, processos industriais e qualidade do produto –com empresas brasileiras já presentes no território e que dispõem de uma grande força
������ ���� ����9 ���E?*�B�:A
Serviços de Saneamento 13.64
Controle de Inundações 6.79
Mobilidade Urbana 11.11
Tab. 22 Investimentos previstos no PAC2 Cidade Melhor
Fonte:Ministério das Cidades e
77
co e p esas b as e as já p ese tes o te tó o e que d spõe de u a g a de o çade trabalho, naturalmente para formar novos processos.
Fonte: Ministério das Cidades e PAC 2, Governo Brasileiro.
Pavimentação 3.70
3���� &�"�E
PAC 2, GovernoBrasileiro.
�'#�) ���-�� ���'�����������#���� �����Habitação popular
E ti 2 ilhõ d i d l MCMVPAC 2 Á L T d Estima-se que as 2 milhões de casas anunciadas pelo programa MCMV parasegunda etapa estejam além da capacidade suportada pelas indústrias locais,portanto poderão abrir –se oportunidades para empresas estrangeiras interessadas.
A Coordenação Geral do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade doHabitat (PBQP-H) do Ministério das Cidades está aberta para receber propostas demódulos habitacionais elaborados por empresas estrangeiras desde que estejam nalinha de requisitos de confiabilidade sustentabilidade ambiental e economia de
PAC 2 - Água e Luz para Todos� Acesso universal a energia elétrica� Aumento do abastecimento de água na área urbana� Aumento da infraestrutura de abastecimento de água
������ ���� ����9 ���E?*�B�:A
Acesso a Energia elétrica 3 40
Tab. 23 – Investimentos previstos no PAC2
Luz para Todos linha de requisitos de confiabilidade, sustentabilidade ambiental e economia deenergia exigidas pelo departamento e que tenham passado com sucesso pelosprocedimentos de habitação popular brasileira (c.d. SINAT).
Este é o Sistema Nacional de avaliação técnica dos produtos inovadores queestabelecem orientações para inclusão de novos tipos de habitação no programaMCMV, ou seja, para facilitar o financiamento público:
Acesso a Energia elétrica 3.40Aumento do abastecimento de água 8.00
Aumento da infraestrutura de abastecimento de água 7.47
3���� �I"IL
PAC 2 - Comunidade Cidadã
Luz para Todos
Fonte: Ministério das Cidades e PAC 2, Governo Brasileiro.
� cada novo sistema de construção será “homologado”, e em seguida enquadradona legislação brasileira, precisa obter uma aprovação (DATec), a qual poderá serelaborada exclusivamente por um dos quatro Institutos de Validação Técnicareconhecidos.
� o DATec não é uma “certificação”, e sim uma aprovação temporária, que precisaser renovada a cada dois anos.
� a Comissão de Avaliação, composta também pela Secretaria Nacional de
PAC 2 Comunidade Cidadã� Unidade de atenção imediata – Assistência médica adequada emcaso de emergência de baixa e média complexidade� Centros Básicos de Saúde, day-care� Educar as crianças, ampliando a oferta de educação para criançasde 0 a 5 anos� Garantir o acesso de crianças e adolescentes a esportes e lazer � a Comissão de Avaliação, composta também pela Secretaria Nacional de
Habitação do Ministério das Cidades, não permite a avaliação de nenhum novoprojeto ou solução inovadora que não tenha recebido o “DATec”.
� após a avaliação poderá apresentar o pedido de financiamento para o institutofinanceiro competente (Caixa Economica Federal e Banco do Brasil). Geralmentea concessão do financiamento é a fase menos complicada de todo o processomas requerem a produção no Brasil de todos os componentes do módulohabitacional.
� Ampliar a oferta de espaços públicos� Aumentar os serviços de segurança para melhorar a prevenção dacriminalidade descentralizada
������ ���� ����9 ���E?*�B�:A
UPA - Unidade de Pronto 1 60
Tab. 24 – Investimentos previstos no PAC2
Comunidade Cidadã� é aconselhável usar um consultor local para o cumprimento da prática,
especialmente se não tiver concluído partnership com empresas locais.� também é recomendado entrar em contato com a prefeitura do município (ou dos
municípios) de interesse para obter informações sobre o terreno e eventuaisparceiros locais.
Atendimento 1.60
UBS - Unidade Básica de Saúde 3.40
Educação Infantil 4.70
Acesso aos Esportes 2.53
Espaços Públicos 1.00
Co u dade C dadã
Fonte: Ministério das Cidades e PAC 2 Governo
78
Segurança 1.00
3����� �E"�&Fonte: Ministério das Cidades e PAC 2, Governo Brasileiro.
2, GovernoBrasileiro.
�'#�) ���-�� ���'�����������#���� �����Logística e mobilidade urbana
Tab 25 Investimentos previstos no PAC2 no setor de Logística
������ ����� ��-/����
����9���E
������E
3�����?*�B�:A
Estradas 29.9 1.23 31.13
Rodovias 27.1 1.3 28.4
P t 2 96 0 19 3 15
� Estradas: Aumentar o sistema de estradas, duplicação de pistas, pavimentação, acessoaos portos, estradas urbanas.
� Ferrovias: Desenvolver um sistema moderno integrado de alta capacidade. Conectar asárea agrícolas e de mineração aos portos, às indústrias e ao mercado consumidor.
Tab. 25 – Investimentos previstos no PAC2 no setor de Logística
Portos 2.96 0.19 3.15
Cursos de água 1.6 0.06 1.66
Aeroportos 1.85 - 1.85
Equipamentos rodoviários 1.1 - 1.1
3����� FE"�� �"LI FL"�K
� Portos: Ampliar, restaurar e modernizar os portos.� Cursos de água: Potencializar e melhorar a navegação dos rios do Brasil. Construir
terminais de mercadorias e passageiros.� Aeroportos: Garantir a atenção à crescente demanda nos termos do padrão de
segurança e conforto, especialmente nas cidades que sediarão a FIFA World Cup 2014.� Equipamentos rodoviários: O Governo Federal adquirá e entregará equipamentos e
máquinas às cidades selecionadasFonte: PAC 2, Governo Brasileiro
máquinas às cidades selecionadas.
18 bilhões de R$ devem ser investidos no PAC Mobilidade Grandes Cidades, referente a 24 cidades brasileiras com mais 700 mil habitantes: cerca deR$ 6 bilhões serão provenientes do orçamento federal, os 12 bilhões restantes provavelmente serão financiados pela Caixa ou pelo Banco Nacional doDesenvolvimento (BNDES). Os recursos serão investidos na ampliação das linhas de metrô, na construção de linhas de LRT e corredores de ônibus.
� Considerando apenas os “PACs” e mobilidade urbana para Copa do Mundo de 2014, espera-se um investimento de R$29 bilhões no setor detrasporte urbano.
� Nos “PACs” Copa do Mundo de 2014, os projetos de ferrovias e (Bus Rapid Transit) tem prioridade nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro,Manaus e Belo Horizonte:
O projeto de mobilidade urbana previsto para cidade de São Paulo envolve a construção de uma ferrovia com investimento total de R$ 2 86� O projeto de mobilidade urbana previsto para cidade de São Paulo envolve a construção de uma ferrovia, com investimento total de R$ 2.86bilhões (1.08 bilhões deverão ser financiados pela Caixa).
� No Rio de Janeiro a proposta é de construir um BRT que conectará o aeroporto do Galeão a Penha e a Barra da Tijuca. O orçamento total debudget é de R$ 1.61 bilhões, com financiamento igual a R$ 1.19 bilhões.
� Para Manaus estão previstos dois projetos: uma ferrovia no centro/nordeste (R$ 1,3 bilhões) e no centro/oeste uma BRT (R$ 0,23 bilhões).Serão financiados para os projetos citados, respectivamente, R$ 600 milhões e R$ 200 milhões.
� Hoje em Belo Horizonte, a intenção é de executar oito projetos, incluindo 4 BRTs, Rota210, Rota710, um aumento do controle do tráfego do
79
j ç p j gcentro e Arrudas Boulevard / Teresa Cristina. Os projetos necessitam de um investimento de R$ 1,52 bilhões, dos quais 1,02 financiados.
;�;'G����#�$���EInvestimentos nas 12 cidades sede
Fig 8 Investimentos em infraestrutura para FIFA 2014 Fig 9 - Investimentos em estádios e arenas para FIFA 2014Fig. 8 - Investimentos em infraestrutura para FIFA 2014
Manaus
US$ 1.7 bi
US$ 2.9 bi
US$ 3.2 bi
RECIFE (PE) RIO DE JANEIRO (RJ) SALVADOR (BA) SÃO PAULO (SP)
Fig. 9 Investimentos em estádios e arenas para FIFA 2014
Salvador
Recife
Fortaleza
Brasília
Cuiabá
Natal
US$ 0.9 bi
US$ 2 6 bi
US$ 4.7 bi
US$ 2.4 bi
RECIFE (PE)
� Estádio: Arena Pernambuco
� Capacidade: 45.500
� Greenfield private stadium (PPP)
� US$ 440 milhões
RIO DE JANEIRO (RJ)
� Estádio: Maracanã
� Capacidade: 86.100
� Reestruturação do estádio público
� US$ 705 milhões
SALVADOR (BA)
� Estádio: Fonte Nova
� Capacidade: 55.000
� Reconstruturação do estádio público (PPP)
� US$ 378 milhões
SÃO PAULO (SP)
� Estádio: Arena Itaquera
� Capacidade: 48.000
� Greenfield private stadium
� US$ 448 milhões
Curitiba
Belo Horizonte
SãoPaulo Rio de
JaneiroCuritiba
Porto Alegre
US$ 3.4 bi
US$ 8.8 bi
US$ 5.6 biUS$ 2.6 bi
US$ 19.3 bi BELO HORIZONTE (MG)
� Estádio: Mineirão
BRASÍLIA (DF)
� Estádio: Nacional
CUIABÁ (MT)
� Estádio: Arena Pantanal
CURITIBA (PR)
� Estádio: Arena da Baixada
������ ����$���� ����:� ���� ���6����B@Mobilidade urbana 42,992
Fonte: ABDIBUS$ 3.9bi
Tab. 26 – Investimentos classificados por dimensão
� Capacidade: 67.000
� Reestruturação do estádio público
� US$ 476 milhões
� Capacidade: 70.000
� Reconstrução do estádiopúblico
� US$ 475 milhões
� Capacidade: 40.000
� Reconstrução do estádiopúblico
� US$ 220 milhões
� Capacidade: 41.375
� Remodelamento de um estádio privado
� US$ 112 milhões
Aeroportos 4,392Portos 474Energia elétrica 1,707Serviços saneamento básico 7,969Hotéis 8,093Hospitais 752S 804
FORTALEZA (CE)
� Estádio: Castelão
� Capacidade: 60.000
� Reestruturação do
MANAUS (AM)
� Estádio: Arena da Amazonia
� Capacità: 42.000
NATAL (RN)
� Estádio: Arena das Dunas
� Capacidade: 45.000
� Reconstrução do estádio
PORTO ALEGRE (RS)
� Estádio: Beira Rio
� Capacidade: 60.000
� Remodelamento de um
80
Segurança 804Estádios/Arenas 3,5953���� L�[LLIFonte: ABDID (Nov/2010)
� Reestruturação doestádio público
� US$ 332 milhões
� Greenfield do estádiopúblico
� US$ 320 milhões
� Reconstrução do estádiopúblico
� US$ 256 milhões
� Remodelamento de umestádio privado
� US$ 192 milhões
Fonte: Portal da Copa do Mundo FIFA 2012 (03/2012); Cambio: US$ 1 = R$ 1,61
S�-�4�/ $��������FCidade do Rio de Janeiro – Tipo e localização dos investimentos
Fig 10 Áreas do Rio de Janeiro afetadas pelas Olimpíadas de 20161) Região da Barra : Olympic Park - Hall 1, Hall 2, Hall 3, Hall 4,Hockey Olympic Center, Tennis Olympic Center, OlympicVelodrome, Aquatic Center Maria Lenk, Olympic Stadium forAquatic Sports, Olympic Arena; RioCentro - Pavilion 2, Pavilion 3,Pavilion 4, Pavilion 6
2) Lagoa Rodrigo de Freitas
Fig. 10 – Áreas do Rio de Janeiro afetadas pelas Olimpíadas de 2016
3) Região de Copacabana: Copacabana Stadium, Copacabana Fort4) Região do Parque do Flamengo: Glória Marina, Flamengo Park5) Região do Maracanã: Maracanã - Maracanã Stadium,
Maracanazinho Gymnasium, Sambódromo6) Estádio João Havelange7) Região de Deodoro : X Park - Mountain Bike Olympic Park, BMX
Olympic Park, Slalom Canoeing Olympic Stadium; NationalEquestrian Centre; National Shooting Center; Deodoro ModernPentathlon Park - Deodoro Arena; Deodoro Modern PentathlonPark
@Tab 27 In estimentos pre istos na :� ���� ������ ����?B�@ ��6��AAeroportos, Portos 1,001 Rodovias e Ferrovias 4,451 Acomodações 56 Instalações desportivas (Competições e Treinamento) 490Vila Olímpica 427
Tab. 27 – Investimentos previstos naocasião das Olimpíadas de 2016
Barra Media Village 812 Infraestrutura Elétrica 770 Sistemas de gestão ambiental 1,205 Saúde 10Segurança 813 Distribuição radiotelevisiva internacional / Principais redações 203
81
Urban Legacy 8203���� ��[��K
Fonte: Application Report 2009
#�$/����&$��������������� ����!����������!�������$���������������
��������� !����Inovação tecnológica
:�!������ 5��/����
“O conceito de concepção de novos produtos de produção, bem como adicionar novas funcionalidades ou características ao produto ou processoenvolve melhorias efetivas e ganhos em qualidade e produtividade, resultando em maior competitividade no mercado"
(art 2 Decreto 5 798)
Incentivos à inovação tecnológica atualmente são regulamentados pela Lei 11.196/05 e Decreto 5.798/06
A inovação tecnológica deve prever a criação de produtos novos ou melhorados ou processos de produção que envolvam um aumentosignificativo da qualidade e produtividade, que se traduz em aumento da competitividade no mercado.
(art. 2 - Decreto 5.798)
significativo da qualidade e produtividade, que se traduz em aumento da competitividade no mercado.
����������������
� Implementação de um novo método de produção ou melhoria
�����������������
� Introdução de um novo produto/serviço ou significativo
#�������������
� Engenheiros, químicos e técnicos diretamente envolvidos
8�Z�����N�-��
�Sociedade beneficiária, com lucrostributáveis/sob o regime do “lucro real”significativa de um método
existente� Identificação e desenvolvimento
de mudanças organizacionais e estudos para desenvolver novas técnicas de produção
gaprimoramento de um produto/serviço já existente
� Aprimoramento e descoberta de novas características de produtos já existentes
� Novas aplicações/funcionalidades
em projetos de inovação (salários e contribuições sociais)
� Input e materiais utilizados em pesquisa, desenvolvimento, teste e protótipos
� Aquisição de serviço técnico e de consultoria de outsourcing
� Despesas de formação de pessoal envolvido com inovação tecnológica
tributáveis/sob o regime do lucro real�Custos/despesas com pesquisa
tecnológica e projetos de desenvolvimento devem ser controlados em contas específicas (do ponto de vista contábil)
�Poderá ser requerido uma reclassificaçãodo balanço
�Prova de cumprimento das obrigaçõesfiscais (Certificado de débitos ativos)
�A documentação relativa ao uso dos benefícios fiscais deve ser mantido pela
i d d b fi iá i à di i ã dsociedade beneficiária à disposição daautoridade fiscal por um mínimo de 5 anos
�O beneficiário legal do incentivo fiscal também é obrigado a fornecer ao Ministérioda Ciência e Tecnologia informações sobrepesquisa e desenvolvimento da inovaçãotecnológica (em formato eletrônico)
�A sociedade beneficiária não deve exigirqualquer tipo de incentivo fiscal concedidopela Zona Franca de Manaus
�Os valores devem ser declarados na DIPJ
83
– Declaração de Renda para Pessoa Jurídica (obrigação acessoria)
��������� !����Inovação tecnológica
Em linhas gerais, os incentivos à inovação tecnológica podem garantir ao contribuinte os seguintes benefícios fiscais e subsídios:
Deduções especiais e redução fiscal sobre rendimentos tributáveis relacionados àsd i id â bit d i t ló i té 100% 60 80% d d dDeduções especiais e redução fiscal sobre rendimentos tributáveis relacionados àsd i id â bit d i t ló i té 100% 60 80% d d ddespesas incorridas no âmbito da pesquisa tecnológica, até 100%; 60-80% dependendodo número de pesquisadores empregados, mais de 20% se relacionado à patentes,marcas registradas e licenças
despesas incorridas no âmbito da pesquisa tecnológica, até 100%; 60-80% dependendodo número de pesquisadores empregados, mais de 20% se relacionado à patentes,marcas registradas e licenças
50% de desconto sobre IPI (imposto sobre produtos industrializados) incidente sobremáquinas, equipamentos e peças de reposição relacionados com a pesquisatecnológica
50% de desconto sobre IPI (imposto sobre produtos industrializados) incidente sobremáquinas, equipamentos e peças de reposição relacionados com a pesquisatecnológicatecnológicatecnológica
Depreciação total no ano de aquisição de ativos fixos relacionados com a pesquisa de novas tecnologias Depreciação total no ano de aquisição de ativos fixos relacionados com a pesquisa de novas tecnologias
Amortização acelerada de ativos intangíveis adquiridos no âmbito da pesquisa tecnológicaAmortização acelerada de ativos intangíveis adquiridos no âmbito da pesquisa tecnológicatecnológicatecnológica
Nenhum imposto retido na fonte sobre remessas adquiridas no exterior relativas à marcas e patentesNenhum imposto retido na fonte sobre remessas adquiridas no exterior relativas à marcas e patentes
Sunsídios de até 60% para pesquisadores com doutorado ou mestradoSunsídios de até 60% para pesquisadores com doutorado ou mestrado
84
��������� !����Outros incentivos fiscais e concessões
_N�� �*�� 3������-�� �� ��!�� ����� A Lei 8.248/91 («Lei sobre Tecnologia da Informação"), concede um desconto de imposto sobre IPI (imposto sobre produtos
industrializados) devido pelas empresas que estão envolvidas no desenvolvimento e produção de bens e serviços relacionados comTI.
� Sob a condição de que os requisitos legais sejam respeitados, os contribuintes podem obter um desconto no imposto sobre IPI até2019, em taxas regressivas de 100% para 70%, dependendo do caso.
_>��� *���!/��� !���� $��� Tablets PC� O Decreto 534/11, recentemente publicado, reduziu a zero as alíquotas de PIS e COFINS aplicadas sobre as receitas do produto
derivado da venda de PC tablets produzidos no Brasil sobre o regime de “processo produtivo básico” (“PPB”)� O benefício PPB é parte do Programa de Inclusão Digital destinado a melhorar o acesso à novas tecnologias.p g g g
_����!/��� !���� bPro-parquec� O Decreto 53.826/08 regula o “Pro-parque”, um incentivo fiscal concedido pelo estado de São Paulo para empresas que fazem parte
do Sistema de Parques Tecnológicos do estado de São Paulo� Os contribuintes podem utilizar o crédito fiscal de ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços) até o final de 2012 para:
� Pagamento de ativos e bens, incluindo a energia elétrica, envolvida no desenvolvimento de projetos com base no parquePagamento de ativos e bens, incluindo a energia elétrica, envolvida no desenvolvimento de projetos com base no parquetecnológico
� Pagamento de ICMS sobre importação de determinada mercadoria, tais como ativo fixo, sob a condição de que a chegada esaída ocorra em um Sistema de Parques Tecnológicos do Estado de São Paulo
_4���� ��$� �� ��������� !���� ��$��/���%� Por áreas geográficas específicas – No norte e nordeste do Brasil poderá ser concedida uma redução de 75% sobre o Imposto de� Por áreas geográficas específicas – No norte e nordeste do Brasil, poderá ser concedida uma redução de 75% sobre o Imposto de
Renda da empresa� Por setor industrial estratégico - Etanol, Dispositivos Semiconductores, Petróleo e Gás, entre outros.� Investimento em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento)� Investimentos em projetos de infraestrutura (Decreto 517/2010)� REIDI (Regime Especial para Desenvolvimento da Infraestrutura) – Criado para estimular o investimento na infraestrutura, concede
uma suspensão no pagamento do PIS e COFINS (contribuição social) para os envolvidos em projetos de infraestrutura nos seguintes
85
uma suspensão no pagamento do PIS e COFINS (contribuição social) para os envolvidos em projetos de infraestrutura nos seguintessetores: transporte, portos, energia, saneamento, irrigação e construção de gasodutos.
N��6�����������-�������$�����.Sociedade Italiana para as Empresas no Exterior - SIMEST
.�������������*��� ��������6������������-�������Z������$���*�������$������.��������Z��������� �$������ ���������"'�� ������������������������ �*�����������������������������[���� *� �Z���$���������$�����$��$������������ �����!�������$���$�����$����������$0*������������$�����$����d�������������������?���.�3��'#.A��� ������������*���������������������?�>:.����:A
– A ���.�3 (Società Italiana per le Imprese all’Estero - Sociedade Italiana para as Empresas no Exterior) estabelecida em 1990 tem amissão de promover a internacionalização das empresas italianas, especialmente as pequenas e médias empresas (PME), apoiandoinvestimentos italianos no exterior (tanto em termos técnicos que financeiros) e facilitando as atividades comerciais.
– A SIMEST realizou um acordo com o BNDES, o banco de desenvolvimento brasileiro, para a criação de joint ventures entre empresasitalianas e brasileiras, com especial referência ao setor de infra-estrutura ao fim de simplificar os procedimentos para a obtenção deempréstimos de empresas italianas que desejam operar no Brasil .
– Os principais serviços e produtos da SIMEST consistem em:
•�5�����������!���������$������������������ �������$������������-����e
•� $���� ��*������$����������$��9���*�����������*�������?���&�� ������A
•� $���� ��*������$���������� �����������-����?$�������*����� �����������7�������$���������[�����7����������[��������������[���"A
•� $���� ��*������?� $���� ���������*���!��������� ���N��&KECI��$���N"�&IC�IA������ ������$������$������������� $����,$��������
•���������$������������� ������� $��������-������������$������$��������������������� !������2������#�$����[�� Z�������EKD
86
Fonte: SIMEST
N��6�����������-�������$�����.Sociedade Italiana para a Garantia do Crédito à Exportação - SACE
3�*"�I9 '����������'#.$������.
���������������������. ���96�$ ��� � ���������. $�������!������� PME PME
-Empresas com faturamento até
A �'#. S.p.A., (Servizi Assicurativi del CommercioEstero - Serviços de Seguros de Comércio Exterior)fundada em 77, tornou-se uma sociedade anônima em 86com capital inteiramente detido pelo Ministério da
#������� �����-�*�������
- Imprese -Faturamento Export >10% do
total- Projeto de internacionalização
pEuro 250 milhões
- Ter ganho de um contrato para o fornecimento de bens ou serviços
ou execução de trabalho de comitentes
com capital inteiramente detido pelo Ministério daFazenda; é a agência italiana do seguro de crédito àexportação . No apoio à internacionalização da produçãoitaliana, o SACE intervém através de prestação degarantias às empresas e bancos, relativas aos fluxoscomerciais e aos investimentos direto italianos.
Fonte: SACE�����-��������$����'#.
Até o 70% do investimento sobre o principal
Até o 70% do investimento sobre o principal
:��������!������� ���� De 36 até 96 meses Da 6 a 24 mesi
3�$���-�� �� Bullet com opção e reembolso
A SACE no primeiro trimestre de 2011 tinha umaexposição total no Brasil de 1, 4 bilhões de euro (de 31,4de sua carteira), colocando o Brasil na quarta posiçãoapós Russia, Turquia e Arábia Saudita.
Em 2011 garantiu um empréstimo decenal de US$ 300milhões para Vale 3�$���-����
� ��������� Amortising Bullet com opção e reembolsoantecipado
3�$���-����8��� Credito Credito
+����������������
Garantia exigida pela SACE e/ou banco
Eventuais garantias exigidas pelaSACE e/ou banco
milhões para Vale.
Realizou um acordo de cooperação com o BID em 2011para garantias de financiamentos do banco, com focoprincipal em infraestrutura, energias renováveis etransportes.
8� ��������+�������
Premio running o upfront a pedido do banco
Atualmente tem acordos e convenções com 16 bancositalianos.
87. ¹Si intendono PMI quelle imprese, organizzate nella forma di società di capitali e non in stato di difficoltà finanziaria, il cui fatturato annuo nonecceda i 250 milioni di euro²Si veda: “SACE per le PMI: le Garanzie Finanziarie per l’Internazionalizzazione”; Quaderni SACE reperibile su www.sace.it
Fonte: SACE
N��6�����������-�������$�����.O sistema bancário italiano no Brasil
+��!���&K9 ���� �*����������������������).,$���������������?*��6����B�@A
• O sistema bancário italiano é representado por três escritórios derepresentação em São Paulo e dos seguintes grupos: Intesa Sanpaolo,UniCredit e Ubibanca. O grupo Banca Popolare di Vicenza estáoperando atualmente com uma empresa de consultoria. Há tambémum projeto em andamento do banco Intesa San Paolo para abrir umbalcão dedicado às empresas italianas.
• Para facilitar a instalação de bancos italianos será assinado umMemorandum de Entendimento em matéria de vigilância, que aindaestá sendo finalizado, entre o Banco Central do Brasil e o Banco daItália, que visa tornar mais flexível a troca de informações entre asautoridades e os procedimentos de licenciamento.
• Os instrumentos à disposição dos bancos no Brasil são a partir dasp ç ptradicionais operações de trade finance (financiamentos paraimportação e contratos de exportação, desconto sobre a carteiraexterna e letras de crédito pro soluto, etc.) até operações maiscomplexas; estas últimas são relacionadas com a necessidade definanciar instalações de produção no exterior e concluídas atravésfinanciamento direto em moeda estrangeira (dólares ou euros) ouindireto em Reais, através da emissão de uma garantia stand-by para obanco correspondente estrangeiro.
Os bancos italianos, sendo presentes no Brasil com escritórios de representação agem como originators de transações comerciais e financeiras,geralmente concluídas pelo sistema bancário local. Normalmente, portanto, o intermediário único italiano assume o risco de crédito relacionado com osistema bancário brasileiro. Mais recentemente houve uma crescente demanda por parte das empresas para que os bancos italianos assumirdi t t i t t i
Fonte: Elaboração sobre dados do International Bank of Settlement * Dados dos últimos 4 trimestres até o primeiro de 2011
diretamente o risco corporate no exterior.
Nos últimos anos o funcionamento do sistema bancário italiano no Brasil aumentou significativamente, passando de uma exposição mínima de 1,3bilhões em 2006 para 3,1 bilhões de dólares no primeiro trimestre de 2011 (aproximadamente 70% das exportações para o país sul-americano).Entretanto, a exposição no Brasil ainda é uma pequena parcela (1,5% aproximadamente) da exposição dos bancos italianos em mercados emergentes(aproximadamente 215 bilhão dólares) nos últimos 12 meses até o primeiro trimestre de 2011.
88
N��6�����������-�������$�����.Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento econômico e social) é o banco de desenvolvimento do Governo Federal do Brasil, criado comoinstrumento de financiamento para a realização de investimentos a médio e longo prazo em todos os segmentos da economia. Dentro do BNDES, a áreade Operações Indiretas Automáticas (AOI / BNDES) é responsável pelo apoio às pequenas e médias empresas (PME)* e no setor dos bens de capital. Aatividade de AOA / BNDES, em crescimento nos últimos anos baseia-se na colaboração de 73 agentes financeiros credenciais, que intermedeiam osrecursos BNDES nas mesmas condições negociadas com o banco. A AOI / BNDES oferece três linhas de produtos principais (ver tab. 29 ):
O BNDES FINAME (Financiamento Maquinas e Equipamentos) para compra de máquinas e caminhões de produção nacional e no âmbito do programade suporte ao investimento (PSI).O Cartão BNDES financia a compra de bens de produção e matérias primas fornecidos por uma rede de fornecedores credenciados, cobre até 100% doinvestimento.O BNDES AUTOMÁTICO é destinado ao financiamento de projetos de investimentos e de capital de giro até o montante de R$ 10 milhões no período de12 meses. O produto divide-se em diversas linhas de financiamentos com objettivos e condições financeiras específicas.
Aos produtos acima mencionados se somam as linhas do BNDES PROGEREN que visam finaciar o crescimento produtivo e a criação de postos detrabalho das PME, por meio de financiamentos principlamente para capital de giro. Adicionalmente existe o BNDES FGI, um fondo de garantia para asoperações de crédito para PME.
+��!���E�) #��������$���*�������$���'4�C�>:.�?*��6����8@A
32,9 36,9
70,4
4050607080
$ $ ? A
11,4 14,8 15,7 16,726,1
32,9
010203040
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
894 Si intendono per PMI quelle imprese con fatturato consolidato per gruppo economico fino a 90 miliardi di reais (circa 40 miliardi di euro)5 Per una lista dei punti di informazione si veda il seguente link: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/O_BNDES/Telefones_e_Enderecos/postos.html
N��6�����������-�������$�����.Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES
3�*"�K9 ������$��$�������$��-�� ����>:.�$������.
�84:B34�C�84+8'�'� 4�S.3�24� 3'V'�:.SB84
�8'T4
�'83�#��'WY4343'N #'8f>#�'
�9 �>:.���� Compra de equipamentos novos de produção nacional. 6,5% ano (fixo) Até 120 meses Até 24 meses 90%
�9 �>:.����9 +���������� Capital de giro ligado a compra de equipamentos de produção nacional 6,5% ano (fixo) Até 120
meses Até 24 meses50% Micro
30% Piccola e Media
� 9 �>:.� ��� 9 g��*� � #� ��6�� Compra de ônibus de produção nacional novos/usados 10% ano (fiixo) Até 96 Até 6 meses 80%� �>:.���� g��*��#� ��6�� Compra de ônibus de produção nacional novos/usados. 10% ano (fiixo) meses Até 6 meses 80%
�9 �>:.��84#'��>H4>.�84 Compra de caminhões nacionais novos / usados 7% ano Até 96 meses Até 6 meses 90%
�9 #������>:.� Compra de bens de produção e metérias primas.0,98% mensal
(fiixo –set/2011)
Até a 48 meses NÃO
&9 �>:.�'B34�O3�#4 Projetos de investimentos e capital de giro asociado. TJLP + 0,9% ano + spread
In relazione alla capacità di pagamento 90%
�>:.��84+.8.> Capital de giro. TJ462 + 3% ano + spread
Até 36 meses Até 12 meses Até 100%
�>:.�;+� Prestação de garantias para transações de crédito.
NOTA::TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo (6% em setembro de 2011).
TJ462 –equivalente a TJLP + 1% ano.Fonte: BNDES
90
N��6�����������-�������$�����.Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID
Ao longo de 2010 o BID aprovou cerca de 30 transações por um total superior a US$ 2 bi principalmente nos setores de: saneamento, infraestrutura eenergia.
A atuação do BID é voltada ao financiamento do desenvolvimento; com relação às PME (faturamento inferior a US$ 100 milhões) utilizando dois veículos:a) o Multilateral Investment Fund ?��;A, b) o Inter-American Investment Corporation ?��#A%
O MIF é um fundo administrado pelo BID che promove o financiamento às PME. Um instrumento importante para melhorar o acesso das PME ao sistemafincenceiro é a line of activity for promoting small-enterprise financing (LASEF). La LASEF é uma linha de crédito até 1 milhão de US$ repassada atravésde pequenas instituições financeiras.
O IIC è o braço operacional através do qual o BID financia PME e privados com projetos de tranferência de tecnologia e geração de empregos. Asprincipais solucões finaceiras oferecidas são:p p
i. Emréstimos de curto, médio e longo prazo;ii. Garantias de crédito paciaisiii. Emréstimos a fundo perdido (grant) principalmente para projetos de assessoria técnica.
Em 2007 a IIC lançou o “���-�� � �������� �� �����$$�” voltado para idenficar parcerias para empresas italaiana na América Latina.
P d BID tili d t t ífi ( St t d d C t Fi D t t SCF) Q id i tit i õPara grandes grupos o BID utiliza um departamento específico ( Structured and Corporate Finance Department – SCF). Que convida instituiçõespúblicas e privadas para participar de empréstimos sindicados.
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Em um contexto de possível e gradual perda da competitividade da indústria brasileira em certos setores mais expostos à concorrênciaexterna de países como a China ou, pelo menos, mais sensíveis à valorização do real, as autoridades locais e especialmente os setoresindustriais vêem com um olhar favorável o aprofundamento da penetração italiana, que busca uma estratégia de médio e longo prazo e queatravés de joint ventures com empresas locais possa aumentar a transferência de tecnologia e know-how especializado, trazer inovação econtribuir à formação de capital humano e de assistência técnica, todos fatores que o Brasil necessita.
O aumento das transações comerciais com a Itália nos últimos dois anos, juntamente com o crescimento dos investimentos, realizadostanto por novas empresas sem ainda presença no Brasil, quanto por grandes grupos já estabelecidos no país, ou ainda através desociedades com sede em países terceiros (e, portanto, não fáceis de serem identificados como recursos de origem italiana), que junto aoscrescentes casos de cooperação industrial, ilustram o patamar de credibilidade que o Brasil alcançou na comunidade econômicainternacional e o potencial que representa para a indústria italiana.
Com a finalidade de acompanhar esse fenômeno, que afeta os grandes grupos italianos no Brasil (Grupo Fiat, Pirelli, Ferrero,Finmeccanica, TIM, Azimut Benetti, Ternium Techint, Eni, Enel, Mossi M & G, Impregilo, Atlantia, Luxottica, Generali, Marcegaglia, DanieliMaire Tecnimont, Campari, Alitalia, Almaviva, Ghella, Natuzzi, Maccaferri, Prysmian), mas também pequenas e médias empresas, arealização do censo da presença italiana permitiu também identificar um aumento considerável no número de empresas, concentradoprincipalmente no primeiro semestre de 2011, e uma ampliação do âmbito geográfico da sua localização.
O mapeamento do Brasil, como uma condição prévia para o "Projeto Piloto PME", permitiu fazer um primeiro cruzamento entre asoportunidades oferecidas pelo setor e os Estados analisados, bem como a identificação de grupos italianos que já estão presentes noterritório brasileiro, mostrando uma tendência de expansão territorial para os estados que oferecem maiores condições de crescimento (econsequentemente mais oportunidades), e/ou benefícios fiscais e financeiros.
Os principais setores onde as empresas italianas estão ativas são: maquinários (mais de 50%), serviços, bens de consumo, construçãocivil, química, alimentos, telecomunicações e energia.
93
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No que concerne à concepção de um modelo de desenvolvimento econômico observou-se que o investimento de um grande grupoNo que concerne à concepção de um modelo de desenvolvimento econômico, observou-se que o investimento de um grande grupoindustrial, como no caso da indústria automotiva, tem catalisado a implantação de um distrito industrial funcional à produção de umaempresa âncora. Exemplos emblemáticos desse desenvolvimento são os distritos industriais formados em Minas Gerais e em via deformação em Pernambuco, constituídos pelos fornecedores do grupo Fiat.
Além desta modalidade de desenvolvimento encontra-se a presença de conglomerados industriais formados e consolidados de acordo comcaracterísticas setoriais como no caso do mármore e granito onde a localização dos recursos naturais tem atraído a tradição e a excelênciacaracterísticas setoriais, como no caso do mármore e granito, onde a localização dos recursos naturais tem atraído a tradição e a excelênciatécnica da Itália. Neste último caso, a industrialização tem se desenvolvido de forma horizontal, sem uma empresa líder que atraísse outrasfuncionais ou complementares a ela.
Finalmente, o setor de náutica de lazer, introduzindo um elevado conteúdo inovador e de design, tem estimulado a reformulação da industrialocal composta em grande parte de pequenas empresas, de limitados recursos tecnológicos.
Apesar destes três setores seguirem diferentes dinâmicas, os italianos são exemplos de sucesso que envolveram, ou planejam em fazê-lo,as PME. A seguir, serão fornecidas informações resumidas.
�.348 'B34�4��N �3�#4No Brasil, o setor de automotivos, desde 1976, conta com a presença da Fiat e seus fornecedores, que representa um parque industrial de811 empresas fornecedoras O grupo de Turim começou a fase de implementação do seu próprio investimento de 1 5 bilhão de euros para a811 empresas fornecedoras. O grupo de Turim começou a fase de implementação do seu próprio investimento de 1,5 bilhão de euros para aconstrução de uma nova planta de produção de automóveis em Pernambuco.
Algumas das motivações na base do “business plan” relativo ao novo investimento da Fiat:
•os incentivos oferecidos pela Lei federal 2.407/2011;i õ d ã d d i l t f t à iã d d t d P í•as previsões de expansão do mercado, especialmente referente à região do nordeste do País;
•o menor custo de mão de obra local em comparação aos outros estados brasileiros;•o menor custo de infraestrutura e de logística portuária;•a proximidade da logística do porto de Suape seja com os EUA seja com a Europa, dos quais são importados bens instrumentais;•a disponibilidade de uma área de 1.400 hectares, onde serão construídas a fábrica, os equipamentos dos fornecedores, o centro de treinamento, depesquisa e desenvolvimento e uma pista para o teste de protótipos. Outra área de 140 hectares deverá ser adicionada em seguida;•o pólo de Pernambuco será projetado utilizando as mais recentes técnicas de integração industrial e otimização de recursos. Como parte de um conceito
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o pólo de Pernambuco será projetado utilizando as mais recentes técnicas de integração industrial e otimização de recursos. Como parte de um conceitode produção sustentável, é dado ênfase, por exemplo, às formas de eficiência no consumo energético e à concessão de um sistema interno de purificaçãoe de reaproveitamento das águas industriais.
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Dada a dimensão do investimento e a contribuição do projeto ao desenvolvimento do Estado de Pernambuco, que levará a uma melhoria dainfraestrutura local, estão sendo negociados acordos e convenções com instituições públicas e privadas de ambos os países, a fim decontribuir para a constituição de um modelo de desenvolvimento integrado.
O Ministério das Relações Exteriores italiano tem preparado através da Embaixada da Itália em Brasília o "Projeto Piloto PME", que consisteno acompanhamento do deslocamento dos fornecedores FIAT já presente em Minas Gerais para Pernambuco favorecendo a instalação deno acompanhamento do deslocamento dos fornecedores FIAT já presente em Minas Gerais para Pernambuco, favorecendo a instalação denovas empresas italianas prontas para fornecer bens de capital, inclusive através da criação de joint ventures com parceiros brasileiros.
O Projeto Piloto PME compe-se de duas partes:
I) Formação de um “Centro de Alta Performance” em colaboração com a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e com o SENAI, a) ç ç ç ( )entidade da CNI para a formação, responsável pelo treinamento industrial da mão de obra em nível nacional; colaboração e intercâmbiosobre questões de formação técnica e profissional entre a Região da Lombardia e do Estado de Pernambuco, a partir do Memorando deEntendimento assinado 21 de julho de 2011; projetos de cooperação na educação universitária e especialização pós-graduação em que oPolitécnico de Turim está trabalhando juntamente com as universidades presentes em Pernambuco - Universidade Federal.
II) identificação, em colaboração com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BNDES, SIMEST, o Banco Central da Itália, o setorb á i it li B il (G U iC dit I t S P l Ubi B B P l di Vi ) B d N d t li hbancário italiano no Brasil (Grupo UniCredit, Intesa San Paolo, Ubi Banca, a Banca Popolare di Vicenza) e o Banco do Nordeste, as linhasde crédito a serem disponibilizadas para as PME.
95
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Perspectiva do setor
t bilí tiSituação econômica do Estado no qual se localizará o investimento
Presença de Grande Grupo
i dú t i
Intervenções para facilitar a instalação do distrito por meio de
ações de desenvolvimento de f d d Fi t B ilautomobilístico qual se localizará o investimento e indústrias conexas fornecedores da Fiat Brasil
•Em 2010, o Brasil firmou-se como o sexto maior produtor mundial de veículos, com cerca de 3,6 milhões de unidades Em 2011 ele tornar se
•Estado de Pernambuco: crescimento médio do PIB a preços costantes 2005-2010 + 5,14%;
•Investimento do Grupo Fiat de 1,5bilhões de euros, com conseqüentecriação de indicativamente 3.500empregos no território e uma
•Criação de um Centro de AltaPerformance: formação técnico-profissional, formação universitáriae pós graduaçãode unidades. Em 2011, ele tornar-se-
á o quarto mercado mundial de carros, depois da China, Japão e EUA.
•O crescimento global das vendas internas para o setor é estimado em torno de 9 3 por cento
•Infraestrutura e situação logística do Porto de Suape;
•Incentivos ofertados pelo Estato;
•Porto Digital: pólo tecnológico avançado presente em Recife
empregos no território e umaprodução entre 200 e 250.000veículos por ano.
•O número total de fornecedoresaprovados para o Grupo Fiat noBrasil é de 811 empresas (Fiat
e pós-graduação.
•Cooperação inter-universitária.
•Ativação de linhas de créditosubsidiadas para as PME no distritoatravés de instrumentos detorno de 9,3 por cento.
•Em 2011, o Brasil operará investimentos no segmento automotivo de US $ 4,4 bilhões, representando 40 por cento do orçamento estimado para 2010-2014
d bilhã i
p (Automóveis: 230, Fiat PowertrainTechnology: 35; Iveco: 200; CNH:346).
•Cluster industrial italiano: aprox. 30 empresas estão se instalando no Estado de Pernambuco
engenharia financeiras especificas.
e cerca de um bilhão a mais que no ano passado
96
Fonte: Elaboração sobre informações FIAT
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�.348 >'2'N :. :.��4834�Como mencionado, a indústria náutica no Brasil cresce cerca de 10% ao ano. Após dez anos de evolução, continuam as oportunidades para ulterior expansão: a produção para o mercado interno está gradualmente atendendo às necessidades de exigência de uma classe rica, que demanda barcos do segmento de 80-100 pés.
E á i it li d t t i t d d t ã d t t b lh fi t i t d i tiEmpresários italianos do setor, entrevistados durante a execução deste trabalho, confirmaram que no momento o sistema de incentivos e tributação brasileira proporciona uma redução de custos de cerca 20-25% para uma embarcação fabricada no Brasil em comparação a uma do mesmo tipo construída na Itália. Recentemente, introduziu-se um novo aumento dos impostos sobre barcos importados.Do ponto de vista da cooperação bilateral, foram assinados em junho de 2011 dois Memorandos de Entendimento pelo Ministério de Desenvolvimento Econômico e UCINA: o primeiro com o Estado de Santa Catarina, o segundo com o Estado do Amazonas e a Zona de Livre Comércio Manaus (Suframa). Os memorandos prevêem o estabelecimento de reuniões técnicas entre empresas italianas e brasileirasda indústria naval. Está também em andamento um Memorando guarda-chuva, a nível federal, permitindo a elaboração de um regulamentomoderno e compartilhado do setor.
No Brasil, a indústria náutica para lazer usufrui do investimento que a Azimut-Benetti iniciou no verão de 2011, de cerca de 80 milhões de euros, distribuídos por 5 anos, com o objetivo de produzir 100 barcos por ano dentro de dois anos, 6 modelos diferentes, 4 abaixo de 80 pés e 2 acima de 100. O Grupo identificou a área de Itajaí (SC), região que é capaz de oferecer condições competitivas para a nova plantap j ( ) g q p p p pindustrial. O Estado de Santa Catarina , segundo maior do pólo náutico do país (após aquele compreendido entre o Estado de SP e RJ),registrou nos últimos seis anos, uma das mais elevadas taxas de crescimento do seu PIB em todo o Brasil.
Além disso, o governo estadual lançou há poucos meses as licenças necessárias para iniciar o local de produção de mais de 200 mil metros quadrados, concedendo benefícios fiscais e garantindo a modernização da infraestrutura. A Azimut-Benetti já havia assinado em outubro de 2010 uma parceria com um distribuidor local, Yacht Brasil, com 18 pontos de venda disponíveis para distribuição.2010 uma parceria com um distribuidor local, Yacht Brasil, com 18 pontos de venda disponíveis para distribuição.
Em conclusão, pode-se estimar que o investimento da Azimut-Benetti fomentará a criação de um distrito industrial náutico no Estado de Santa Catarina: calcula-se que um barco de 60 pés seja composto de cerca de 10 mil componentes e, portanto, sua construção pressupõe a existência de fornecedores qualificados especializados na produção de móveis, vidro, aço, sistemas hidráulicos e elétricos, hélices, lemes, eixos, peças de motor. Algumas empresas italianas têm, portanto, a possibilidade de acompanhar a implementação da unidade de produçãoda Azimut-Benetti e a oportunidade de beneficiar-se de determinados instrumentos financeiros na forma de linhas de crédito especiais que
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da Azimut-Benetti e a oportunidade de beneficiar-se de determinados instrumentos financeiros na forma de linhas de crédito especiais queestão sendo desenhadas pelo BID, o SIMEST, o BNDES, assim como contar com o apoio de bancos italianos no Brasil, dando por exemploem garantia o contrato de fornecimento assinado com o grupo piemontês.
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O projeto piloto desenvolvido pela Fiat poderia ser adaptado e aplicado à indústria naval, incluindo a parte relativa à formação. A AzimutBenetti interage tanto com o SENAI local quanto com o Politécnico de Torino e o Instituto Europeu de Design, alimentando um intercâmbiopermanente de competências e oportunidades para a experimentação.
�.348 :. �O8�48.� . +8'>�34�
A produção de materiais de pedra no mercado doméstico cresceu 10% de 2009 para 2010 65 2% da produção (8 9 milhões de toneladasA produção de materiais de pedra no mercado doméstico cresceu 10% de 2009 para 2010. 65,2% da produção (8,9 milhões de toneladasem 2010) são provenientes dos estados do sudeste do país. 66,3% (2010) da produção é destinada ao mercado interno: São Paulo, emprimeiro, seguido de outros estados do sudeste do país (Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais).
A dinânica desse setor é de particular relevância. A participação de mercado detida pela Itália ainda está crescendo, mesmo emcomparação com o realizado por outros concorrentes. Mais de 90% das atividades de investimento realizadas na indústria pedras estávoltada para o Estado do Espírito Santo, que se tornou referência mundial em termos de mármore e granito e líder absoluto nacional naprodução, processamento e exportação de pedras e rochas ornamentais.
29 % do PIB do Estado está concentrado nas indústrias de extração e transformação de minerais. No Pólo industrial de Cachoeiro doItapemirim é presente um aglomerado de cerca de 15 PME italianas, algumas instaladas no Estado desde a segunda metade dos anos 90.Embora o valor atual do real confrontado com o euro favoreça as importações de máquinas sofisticadas de processamento de mármore e granito, o regime aduaneiro brasileiro impõe pesados tributos e impostos ao importador.
No processo de trabalho, os empresários locais estão interessados em equipamentos pneumáticos, máquinas CNC (máquinasmultifuncionais automáticas) e tecnologias inovadoras para processamento por vias úmidas, já que uma recente mudança feita nalegislação ambiental proíbe o uso de qualquer forma de processamento por via seca, embora ainda seja largamente utilizada no país e sejaprejudicial à saúde do trabalhador.
A presença de um determinado distrito industrial no Estado do Espírito Santo e da constatação de que apenas em 2010 foram vendidosd 15 t ltifi f b i d Itáli d á i d i d t ã d i t d lt t l icerca de 15 teares multifio fabricados na Itália, poderá induzir as empresas de construção e de equipamentos de alta tecnologia a se
instalarem no Estado.
Por fim, a análise realizada para os mercados automotivo, naval, e mármore e granito será ampliada nos próximos meses para outrossetores como o das telecomunicações, energias renováveis (solar, eólica, biomassa), coleta e reutilização de resíduos sólidos urbanos,mobiliário e design, conforme apropriado, por apresentarem oportunidades de particular relevância visando a formação de clustersindustriais ou ao estabelecimento de novos empreendimentos italianos.
98
industriais ou ao estabelecimento de novos empreendimentos italianos.
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'� ��-(���� ������� ������ ����� ����� �� ������
� Um dos aspectos que tem acompanhado o surgimento do Brasil como um importante player no cenário global é o desenvolvimento desuas grandes empresas em escala internacional;
� Embora os primeiros passos das operações de internacionalização datam por volta dos anos 70, só nos últimos anos as empresasbrasileiras montaram operações substanciais de investimento no exterior;
� Entre os fatores que têm apoiado este fenômeno, há certamente as taxas de crescimento da economia brasileira registradas, a solidezfinanceira dos seus grandes grupos, e também a valorização do real frente as principais moedas mundiais, que embora possa reduzira competitividade dos bens exportados pelo Brasil, pode, por outro lado, facilitar as estratégias de desenvolvimento dos seus negóciosno exterior;
� Um papel importante foi também desempenhado pelas políticas econômicas implementadas primeiramente pelo governo Lula, e, emUm papel importante foi também desempenhado pelas políticas econômicas implementadas primeiramente pelo governo Lula, e, emseguida, por Dilma Rousseff, que encontraram nos instrumentos financeiros geridos pelo Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES) a sua principal forma de apoio público.
60
70 +��!��� E�) .������� ���.:��������� 0��� � ������ 9;��,� ��������� ��/�� � *���B�@
20
30
40
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Em 2006, pela primeira vez na história do País, os investimentosde saída superaram os de entrada (28 bilhões de dólares contra18) permitindo ao Brasil a conquista do décimo segundo lugar
-20
-10
0
10
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
18), permitindo ao Brasil a conquista do décimo segundo lugarentre os maiores investidores do mundo.
100
IDE in Entrata IDE in Uscita
Fonte: UNCTAD World Investment Report 2011 (Valores em BI de US$ - dados 2011 previsões)
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Cina
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Germania
Francia
Hong Kong
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Germania
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Singapore
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Cina
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Russia
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Singapore
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Australia
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Canada
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Irlanda
India
Spagna
Italia
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22
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Australia
Spagna
Italia
Brasile
101
Fonte: UNCTAD World Investment Report 2011
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� O desempenho do Brasil em 2010, tanto em termos de investimento direto de entrada e de saída, permitiu à América Latina tornar-sea região com a maior taxa de crescimento de IED no mundo;
� Comparado com 2009, os investimentos de saída por parte dos países latino americanos aumentou em 67%, ultrapassando o valor de 43 bilhões de dólares. Mais de 90% desta cifra é devido ao México, Brasil, Chile e Colômbia;
� A participação da América Latina sobre o total de IED de saída de países em desenvolvimento aumentou de 6% em 2000 para 17%no ano passado, por sua vez, os investimentos estrangeiros das empresas de países emergentes alcançaram um nível recorde de22% do total mundial;
� A contribuição dos investimentos de saída para o PIB do Brasil situou-se , no entanto, em níveis ainda baixos, mesmo quando comparado com outros países latino-americanos: em 2010 esse percentual era de apenas de 0,6%, ante 4,6% no Chile, 2,3% nacomparado com outros países latino americanos: em 2010 esse percentual era de apenas de 0,6%, ante 4,6% no Chile, 2,3% naColômbia e 1, 2% no México.
102
Fonte: UNCTAD World Investment Report 2011
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Agriculture, forestry, fishing, mining and quarrying &I��F &�EFL E�I�� ��I�&
Mining of metal ores 36 382 33 897 39 947 46 266
Extraction of crude petroleum and natural gas 1 431 1 324 1 721 6 323
Nos últimos quatro anos, a parte principal do IEDbrasileiro no exterior concentrou-se nos setoresfinanceiros e no de serviços.
S t d i ã t i
3�*"&�) �.:?���Z��A�����������!�����$������
ac o o c ude pe o eu a d a u a gas 3 3 6 3 3
����!�������- EL&� F��I II�& �EK&F
Manufacture of food products 1 464 2 411 3 352 5 557
Manufacture of other non-metallic mineral products 1 063 1 225 1 756 3 851
Manufacture of basic metals 717 750 1 493 2 898
Manufacture of motor vehicles 341 560 569 646
Segue o setor de mineração e metais;
No âmbito de fabricação, os investimentos maisconsideráveis foram feitos por empresas que operam nosegmento agroalimentar e na transformação agrícola.
Manufacture of rubber and plastics products 188 402 439 461
Manufacture of textiles 265 196 250 406
Manufacture of machinery and equipment n.e.c. 141 154 253 322
������� FI��� L��F� I�L&F ���&�L
Financial service activities 43 179 40 186 51 397 64 612
Other professional, scientific and technical activities 6 617 9 421 8 611 10 909
Office administrative and business support activities 7 516 9 338 8 277 9 634
Management consultancy activities 4 436 7 382 7 043 7 327
Wholesale trade 2 812 1 738 1 823 3 049
Real estate activities 307 413 448 1 248
Other personal service activities 1 007 1 031 1 069 1 239
Electricity, gas, steam and air conditioning supply 876 918 972 984
Civil engineering 518 350 669 822
Activities of membership organizations 122 127 201 288
Air transport 27 134 153 201
103
p
Fonte: Banco Central do Brasil - CBE 2010 (Equity Capital, Valores em milhões de US$)
4$������ ��M&A ������� ���� greenfield��������� $��� ����� � ���&�����9 Subdivisão por setor
Analisando apenas as operações de M&A realizadas por empresas
�M' $������� ����� ' �����N����� �����
��� ��^&&[� ��[� �I[LMining of Metal ores 10,4 4,7 15,4Petroleum 16 3 1 3
3�*"&�) �M' �����������!�����$������
brasileiras entre 2003 e 2010, quase 50% estão concentradas nosetor industrial (predominantemente por alimentos e metalurgia);
O setor de mineração segue com mais de 33%, enquanto o setor deserviços ocupa um percentual menor que 20%;Ao mesmo tempo, a porcentagem de aquisições feitas por empresas
Petroleum 16 3 1,3����!�������- EI[& �E[L �E[&Food and Beverages 10,8 7,5 14,3Metal and Metal Products 15,3 5,5 3������� �I[F FE[� �LFinance 12,8 9,1 20Post and Communication - 30,8 13,4Business Activities 0,7 10,5
Fonte: UNCTAD, cross-border M&A database
brasileiras no total mundial foi de 8%., ,
343'N�.348�� @���6�� L[F �F[I KK[FWorld Share 8 27 100
����� ����� ' ����� �����
3�*"&�) �����(���������
A importância do setor industrial surge de uma maneira ainda mais evidente considerando apenas os investimentos greenfield;
Neste segmento concentra-se quase 70% das operações realizadas pelo Brasil entre 2003 e 2010, com uma prevalência do setor de
����� ����� N����� �����
��� ��^ �K �E ��Coal, Oil and Natural Gas 18 19 19����!�������- FI �E �IMetal 25 14 27Motor Veichles and transport equipment 1 1 9
Automotive 1 7 metais (1 investimento de 4);Segue o setor primário com uma participação de 29% do total.
Automotive - 1 7Food and Beverages 1 6 5Chemical - 4 4������� E �� �ICommunication - 10 5Business Activities - 4 4Transport 2 1 3343'N�.348�� @���6�� �� �� L�I
104
Fonte: UNCTAD, Elaboração dados Financial Times
World Share 4 8 100
������$�� �$������ ��M&A��������� $��� ' ����� N�������������&�����
3�* && ������$�� M&A ' ����� N����� ���& ����
10 das 20 maiores operações de M&Arealizadas nos últimos oito anos por empresasl ti i ã d id à lid d
#� $��^����� ��Z�����#�����^�!
�� $��^�������Z�����
������ ��^�� #�����^�!��^�� 2����
BSG Resources Guinea Ltd United Kindom Mining Vale SA Brazil 2500
BAC Credomatic GECF Inc Panama Financial servicesGrupo Aval Accionesy Valores
Colombia 1920
3�*"&&) ������$��M&A ' �����N��������&9����
latino americanas são devidas à realidadebrasileira;
Ainda de acordo com esta classificação, o setor industrial é, de longe, o mais importante nas estratégias de internacionalização das
y ValoresGerdau Ameristeel Corp Canada Manufacturing Gerdau Brazil 1607
Cimpor Cimentos de Portugal Portugal ManufacturingCamargoCorrêa
Portugal SGPSBrazil 1894
Keystone Foods LLC USA Agroindustry Marfrig Alimentos SA Brazil 1260
Univision Communications Inc USA Audivisual services Televisa Mexico 1200empresas brasileiras;
Na lista das 30 maiores aquisições realizadas no ano passado no mundo, o Brasil aparece, no entanto, apenas uma vez (a compra da RepsolBrasil pela Sinopec).
Cimpor Cimentos de Portugal Portugal Manufacturing Votorantim Brazil 1192
DECA II Guatemala Services/energyEmpresaPública
de MedellínColombia 605
Farmacias Ahumada SA Chile Commerce Grupo Casa Saba SAB Mexico 604
Bar-S Foods USA Agroindustry Sigma Mexico 575 p p )Bar-S Foods USA Agroindustry Alimentos SA Mexico 575
PetroRig III Norway Services Grupo R SA de CV Mexico 540
Cintra Concesiones deInfraestructuras de Transporte Chile Services Interconexión
Electrica SA Colombia 499
Cía Minera Milpo SAA Peru Mining VotorantimMetais Ltda Brazil 419
Sunoco Chemicals Inc USA Manufacturing Braskem SA Brazil 350Sunoco Chemicals Inc USA Manufacturing Braskem SA Brazil 350
Pasadena Refining System Inc USA Manufacturing Petrobras Brazil 350
Ecuador Bottling Co Corp Ecuador Beverages EmbotelladorasArca SAB Mexico 345
Devon Energy USA Oil Petrobras Brazil 180
IBI Mexico Mexico Financial services BancoBradesco SA Brazil 164
D Hld St t l P d B USA M f t i M t l SA M i 150
105
Dana Hldg-Structural Prod Bus USA Manufacturing Metalsa SA Mexico 150
417 Fift Avenue USA Real estate services Inmobiliaria Carso SA Mexico 140 Fonte: Elaboração dos dados UN Economic Commission for
Latin America (ECLA)
4������ ���� �����-���� ������� ��������L�����Classificações por País de destino
#�����^ ���L ���I ���K ����Austria 31 212 31 024 36 268 37 092 Cayman Islands 16 431 14 124 18 308 29 466 British Virgin Islands 11 245 10 685 13 387 14 724 U it d St t 7 800 9 167 9 943 13 184
Uma grande parte de IED brasileiro no exterior nos últimos anos tem sido dirigida para os paraísos fiscais (em especial para Cayman, Ilhas Virgens e Bahamas);
3�*"&E) �:.?���Z��A�����������!�����$����/����L9����
United States 7 800 9 167 9 943 13 184Bahamas 9 341 9 531 10 291 12 353 Netherlands 2 160 2 380 3 600 10 785 Denmark 10 829 8 036 9 698 9 290 Spain 4 083 5 055 5 270 8 992 Argentina 2 360 3 376 4 251 5 148 Luxembourg 4 259 4 602 4 356 4 794
Os Estados Unidos são o alvo prioritário do continente americano, seguido pela Argentina, Peru e Canadá.
Na Europa, os países onde há maior concentração de investimentos brasileiros são tradicionalmente Espanha e Portugal e mais recentemente Áustria e DinamarcaLuxembourg 4 259 4 602 4 356 4 794
Portugal 1 493 1 449 1 962 3 257 Uruguay 1 878 2 443 2 531 2 497 Hungary 901 1 827 1 751 2 489 Peru 584 244 704 2 254 Canada 16 13 1 128 1 976 Panama 1 185 3 727 1 005 1 614
Portugal, e, mais recentemente, Áustria e Dinamarca.
Panama 1 185 3 727 1 005 1 614France 156 204 247 1 006 United Kingdom 805 1 341 977 929 Colombia 178 298 561 872 Venezuela 218 282 801 679 Bermuda 599 234 1 212 577 Chile 509 387 459 574 Netherlands Antilles 1 351 1 052 224 550 Mexico 175 249 294 528 Ireland 125 - 0 462 Italy 51 357 398 444 China 83 48 138 148 Germany 135 164 154 110
106
Belgium 96 109 276 104
Fonte: BACEN- CBE 2010 (Equity Capital, milhões de US$)
'$�����$�� ������������ *����������� �/��� ���������������������
����� ��� G��P��#� $��^ ������ ����
?B�@�������A�����*����
?DA
����� ����*����
?DA
G��P���*����
?DA�����*�� Oil & Gas 128 34,5 31 19,9
2��� Mining 49,9 33,6 49,8 27,1
���h9B��*���� Financial 46,3 12 3,8 9,8
+��$�S�� Food 28,4 89,2 65,5 64
3�*"&�) ������$���������������*��������
$ , , ,
+����� Metallurgy 18,8 38,9 59,9 48
�����;��� Food 12,7 41,9 16 17
'������+�������� Engineering & Construction 10,8 25,2 7,5 9,7
+��$�#� ��-�#���(� Engineering & Construction 9,6 18,4 15 22,5
#/�"�����0�-���>������� Metallurgy 8,3 26,2 13,4 7,3
���!��-'�� �����' Food 7,7 54,9 31,6 41,7
3'� Airlines 6,8 31,3 9 8,3
4��*���6� Engineering & Construction 5,5 70,5 56 48,6
2�������� Cement 5,3 35 49 36
. *���� Aerospace 5,2 93 26,5 11
Fonte: Elaboração dados UN Economic Commission for Latin America (ECLA);�- �� ���$�-���� �� ������������ *�������� ������ ���� Fonte: Elaboração dados UN Economic Commission for Latin America (ECLA);�-"��) ���$�-������ ������������*�������� ������ ����
107
Fonte: Multinacionais Brasileiras ((relatam a presença de, pelo menos, duas das dez maiores empresas brasileiras)
������ ���� ������ ����������� ������%!��,� ���/$���� ���E9����� ��6�� �������� $��� *�������� �� ������
700
900
1100
1300 +��!���EE) ;��,��������� ���������9�������������9��������E9���� Em 2010, auxiliado pelo retorno de grandes quantidades de
capital investido por uma empresa italiana no Brasil, o fluxo líquido de IED brasileiro na Itália foi superior aos investimentos do nosso país no Brasil (72 milhões contra -226);
100
300
500
700 226);
O estoque total de IED brasileiro na Itália entre 1992 e 2010 foi de 662 milhões de euros;
Os investimentos italianos no Brasil, por sua vez, foram de quase 5 bilhões
Fonte: Elaboração dados Banco da Itália
-100 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
IDE dal Brasile IDE verso il Brasile
quase 5 bilhões.
Sociedades Italianas
3�*"&F[&L�&I) . $���*����������������[��������/����
Sociedades�Italianas�participantes�de�empresa�
brasileiraTotal das�quais
participam�do�controleParticipações
iguais�ou�minoritárias %�sobre�total�mundial
Brasile 8 4 4 0,1America�Latina 26 19 7 0,3
das quais ParticipaçõesDependentes Total das�quaisparticipam�do�controle
Participaçõesiguais�ou�minoritárias %�sobre�total�mundial
Brasile 1.621 315 1.306 0,2America�Latina 6.115 4.701 1.414 0,7
Faturado Total das�quaisparticipam�do�controle
Participaçõesiguais�ou�minoritárias %�sobre�total�mundial
108
Brasile 1.620 504 1.117 0,3America�Latina 3.889 2.725 1.164 0,8Fonte: Elaboração Banco Dados Reprint (Informações atualizadas em 2009)
������ ���� ������� �� ������As principais operações
� Banco do Brasil (instituto de crédito com 65% de participação do Governo Federal) está presentena Itália desde 1974 com escritórios em Roma e Milão, nos quais são oferecidos financiamentospara exportação de nosso país para o Brasil;
� JBS empresa brasileira entre os maiores produtores mundiais de carne bovina criou em 2008� JBS, empresa brasileira entre os maiores produtores mundiais de carne bovina, criou em 2008uma joint venture com Grupo Cremonini - Inalca JBS– aos quais foram atribuídas as atividadesprodutivas do grupo italiano (valor de transação - 225 milhões de euros). A dissolução dessaparceria aconteceu recentemente, em março de 2011;
� Nos meses seg intes a JBS adq iri o controle da fábrica de lingüiça Rigamonti (70% das� Nos meses seguintes, a JBS adquiriu o controle da fábrica de lingüiça Rigamonti (70% dasações), em maio de 2011 a aquisição foi concluída com a participação remanescente de 30% docapital social;
� Também em 2008, a Indústrias Romi, empresa que fabrica máquinas para processamento deS fplásticos, adquiriu a Sandretto, média empresa líder na concepção, fabricação e venda de
máquinas para injeção de termoplásticos.
109
������ ���� ������� �� ������Considerações conclusivas
� Apesar dos laços históricos que unem Itália e Brasil e das excelentes relações comerciais entre empresas de ambos os países, oinvestimento industrial brasileiro na Itália encontra-se ainda em um nível muito baixo;
� Apenas 0,1% das empresas estrangeiras presentes em nosso país vem do Brasil, um número que sobe para 0,3% quando se considera ofaturamento de empresas de origem brasileira pelo número total de empresas estrangeiras presentes na Itália;
� Entre os mais importantes investimentos realizados por países emergentes na Itália na última década, apenas 3 casos de um total de 43foram realizados pelo Brasil;
� Enquanto isso é devido ao fato de que as grandes empresas no Brasil, ao contrário de suas contraparte russo, indiano ou chinês, fizeramsó recentemente operações substanciais de investimento no exterior, também é verdade que a sua presença na Itália é muito menor doque outros países europeus, como Espanha e Portugal.
� O desempenho alcançado pelo Brasil nos últimos anos mostra grande potencial de crescimento do IED brasileiros em nosso país.
� As principais multinacionais do gigante sul americano souberam tirar proveito da nova temporada da economia nacional, confirmando-serealmente capaz de competir com os seus homólogos dos países industrializados não só no mercado interno, mas também osinternacionais;
� A possibilidade de desenvolvimento de parcerias industriais entre empresas italianas e brasileiras também teria a vantagem de garantir àsnossas empresas acesso privilegiado aos mercados em que o Brasil tem conseguido estabelecer uma presença proeminente (como aÁfrica Subsaariana ou a própria América Latina);
� Entre outras coisas, em muitos dos setores em que operam as maiores multinacionais brasileiras (agro-alimentar, metalurgia, construçãoe aeroespacial), a indústria italiana, historicamente, tem mostrado grande capacidade produtiva e os segmentos de ponta do Made inItaly;
� Incentivar maiores investimentos no Brasil constitui, portanto, um desafio estratégico, que todos os componentes do sistema do paísdevem ser capazes de aprender para permitir à Itália explorar todo o potencial da economia e indústria brasileira.
110
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8�-� ���� $��������������
'��.#34�+.8'��
A normativa alfandegária brasileira prevê a aplicação de impostos aduaneiros (Custom Duties) sobre as mercadoriasimportadas no Brasil.
A constituição brasileira atribui ao Governo Federal a competência exclusiva em matéria alfandegária.
As importações definitivas podem ser realizadas por uma pessoa física ou jurídica necessariamente reconhecida eregistrada no Brasil a qual, antes de iniciar qualquer tipo de importação, deve qualificar-se no “���#4�.V“ (Sistema Integrado deComércio Exterior) através do “8':'8“ (Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros) quecorresponde a um sistema informático e integrado no qual devem ser registradas todas as operações de comércio exterior, com afinalidades que sejam controladas pelas competentes Autoridades brasileiras.
A habilitação para o RADAR poderá ser concedido em uma das seguintes modalidades: Simplificada ou Ordinária.
O requerimento do RADAR na modalidade Simplificada é mais rápido (20/30 dias), por ser menos burocrático e poderáser apresentado, entre outros:
a) pelas empresas que realizem operações, em um período de 6 meses, por um valor máximo de US$ 150.000,00(importações CIF) ou US$ 300.000,00 (exportações FOB); ou
b) pelas empresas que realizem operações exclusivamente como encomendante, utilizando uma trading para tal fim;
c) Pelas empresas que realizem operações sem previsão de pagamento da mercadoria (“sem cobertura cambial”). Trata-seda hipótese de importação de bens destinados ao ativo fixo através da atribuição no capital social.
112
8�-� � ��� $��������������
O RADAR na modalidade Ordinária deve ser pedido por todas as outras empresas que não estejam incluídas nas hipóteses acimamencionadas. O processo para obter esta habilitação é mais demorado (mínimo 60 dias), complexo e burocrático.
É oportuno assinalar que deverá apresentar uma previsão das operações que serão realizadas durante o periodo dos sucessivos 6 meses ecomprovar a própria capacidade operacional e financeira para poder realizar as mesmas (situação difícil para empresas de nova constituição).De fato a Receita Federal verificará a capacidade econômica da empresa em honrar os impostos que incidem em fase de importação, além docusto das mercadorias importadas.
O requerimento do RADAR é, de modo geral, realizado por um profissional especializado (despachante).
Além disso é necessário cadastrar se no “8.�“ (Registro de Exportadores e Importadores)Além disso, é necessário cadastrar-se no 8.� (Registro de Exportadores e Importadores).
Na hipótese de atividades iniciais de empresas constituídas recentemente no Brasil, torna-se oportuno estabelecer acordos, em caso denecessidade, com companhias tradings , cuja atividade é especificamente regulamentada.
Assinala-se ser portanto oportuno que as problemáticas relacionadas com a constituição de uma empresa e à sua operacionalização plena noBrasil, sejam confiadas a um escritório de advocacia., j
Normalmente tais profissionais, ou os administradores das empresas em fase de constituição, devem coordenar as próprias atividades comaquelas das tradings e dos despachantes para um melhor êxito dos relativos processos.
A mercadoria introduzida no território brasileiro como importação definitiva ou importação temporária, resulta em uma “:�“ (Declaração deImportação), através da inclusão da mesma no sistema informativo da aduana, isto è o SISCOMEX.
113
8�-� � ��� $��������������
O operador brasileiro antes de apresentar a declaração na alfândega, deve verificar se tal mercadoria:
�" � �������� � �� ����������� �� ����� $��� � ���� � ("O despacho para consumo ocorre quando as mercadoriasingressadas no País forem destinadas ao uso, pelo aparelho produtivo nacional, como insumos, matérias-primas, bens deprodução e produtos intermediários, bem como quando forem destinadas ao consumo próprio e à revenda. O despacho paraconsumo visa, portanto, a nacionalização da mercadoria importada e a ele se aplica o regime comum de importação");g )
�" �� ����� � � � � ���� �� ��������� $��� � � $������� �� $������ �� $��� � �� ��� �� $������ �� $��� ���<���� ���� �������� � ��� �� ������7��� ��!����-���� *�������� ("O despacho para admissão em regimes aduaneirosespeciais ou aplicados em áreas especiais tem por objetivo o ingresso no País de mercadorias, produtos ou bensprovenientes do exterior, que deverão permanecer no regime por prazo certo e conforme a finalidade destinada, semsofrerem a incidência imediata de tributos, os quais permanecem suspensos até a extinção do regime. Entre outros, se aplicaàs mercadorias em trânsito aduaneiro (para um outro ponto do território nacional ou com destino a um outro País) e admissãoàs mercadorias em trânsito aduaneiro (para um outro ponto do território nacional ou com destino a um outro País) e admissãotemporária, caso em que as mercadorias devem retornar ao exterior, após cumprirem a sua finalidade").
A normativa alfandegária brasileira, contempla outrossim:
�" � � $������� �� *�� � �� � � $�� ����� �� �������� ("Entende-se por operação de importação por conta e ordem deterceiro, aquela em que uma pessoa jurídica promove, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação de mercadoria, q q p j p , , p p çadquirida por outra, em razão de contrato previamente firmado, que pode compreender, ainda, a prestação de outros serviçosrelacionados com a transação comercial, como a realização de cotação de preços e a intermediação comercial");
�" � � $������� �� *�� $�� ���� ���� ("Entende-se por operação de importação por encomenda aquela em que umapessoa jurídica promove, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação de mercadorias por ela adquiridas no exterior,para revenda a empresa encomendante predeterminada, em razão de contrato firmado entre elas. Não é consideradaimportação por encomenda a operação realizada com recursos do encomendante ainda que parcialmente")importação por encomenda a operação realizada com recursos do encomendante, ainda que parcialmente").
114
8�-� ���� $��������������
A Declaração de Importação deve ser apresentada, pelo importador ou pelo seu representante, à competente Autoridadealfandegária, através da inclusão no sistema SISCOMEX.
Tal declaração deve conter, entre outras, as seguintes informações:
1 os dados de identificação do importador ou do adquirente ou do encomendante no caso em que não sejam a mesma pessoa;1. os dados de identificação do importador ou do adquirente ou do encomendante, no caso em que não sejam a mesma pessoa;
2. a classificação alfandegária da mercadoria a ser importada;
3. o valor alfandegário da mercadoria;
4. o País de origem da mercadoria.g
A Declaração de Importação deve ser integrada pela seguinte documentação:
1. fatura comercial de venda emitida pelo fornecedor estrangeiro;
2. documentos relativos ao transporte, como por exemplo o Manifesto Internacional de Carga;
3. outros documentos solicitados pela natureza da mercadoria importada e pela sua destinação, como por exemplo o Certificadode Origem ou o Certificado Fitossanitário.
O sistema elabora as informações e, para fins de controle, classifica a operação em uma das seguintes categorias:
� canal verde : a mercadoria não é submetida a controle;;
� canal amarelo : é realizado o controle documental da mercadoria que está sendo importada;
� canal vermelho : é realizado o controle físico e documental da mercadoria que está sendo importada;
� canal cinza : é realizado um controle completo e acurado da operação.
115
8�-� ���� $��������������
�C���483'WY4:.;�>�3�2'
Sobre a importação definitiva de bens (ingresso dos bens para consumo no âmbito do território alfandegário brasileiro) são aplicadosos seguintes direitos alfandegários:
� imposto de consumo;p ;
� Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
� Programa de Integração Social (PIS - Importação);
� Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS - Importação)”;
� Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).
Baseada na normativa alfandegária brasileira, as mercadorias em chegada no Brasil, considerando o País de origem dasmesmas, são classificadas em quatro categorias distintas, sendo portanto sujeitas a diversos níveis tarifários:
1. mercadorias provenientes de outros Países do Mercosul e que estão incluídas no âmbito dos acordos de união alfandegária:ã tã j it i t dnão estão sujeitas a imposto de consumo;
2. mercadorias que se beneficiam da cláusula da "Nação mais favorecida" (MFN - Most Favoured Nation): a tarifa MFN aplica-seàs mercadorias originadas (baseada na noção de “origem comum” ou de “origem não preferencial") de um País pertencente àOMC ou de um País que tenha celebrado com o Brasil um acordo bilateral que contenha tal cláusula;
3. mercadorias que se beneficiam de um tratamento preferencial: a tarifa preferencial (mais baixa do que a tarifa MFN) se aplicaà d i i i d (b d ã d " i f i l") d P í l B il t h l b dàs mercadorias originadas (baseada na noção de "origem preferencial") de um País com o qual o Brasil tenha celebrado umacordo de imposto de consumo preferencial: Países que aderem ao Sistema Global de Preferências Comerciais entre Paísesem Desenvolvimento (“GSTP, na sigla em inglês), Países membros da Associação Latino-Americana de Integração ALADI,etc.);
4. mercadorias diversas das anteriores: a tarifa ordinária ("General Rate") se aplica às mercadorias (inclusive as mercadorias deorigem não determinada) que não se beneficiam dos tratamentos diferenciados acima indicados.
116
8�-� ���� $��������������
Para as mercadoria originarias da União Européia (como atestado pelo Certificado de Origem comum ou não preferencial), o Brasil aplica acláusula da Nação mais favorecida (“MFN – Most Favoured Nation”).
Com a finalidade de poder beneficiar-se com as reduções de imposto de consumo, o importador brasileiro deve apresentar na alfândega oCertificado de Origem ou outro certificado previsto pelo acordo, expedido pelas competentes Autoridades do País exportador.
Em caso de dúvidas sobre a correta classificação da mercadoria (e sobre a consequente identificação do regime tarifário) o importador podeEm caso de dúvidas sobre a correta classificação da mercadoria (e sobre a consequente identificação do regime tarifário), o importador poderequerer à alfândega uma decisão preventiva ("Ruling").
Além das medidas de caráter tarifário, o Brasil aplica medidas de caráter não-tarifário, monitorando atentamente a movimentação das mercadoriasseja em importação que em exportação.
No que se refere à importação, o Brasil mantêm um sistema de licenças automáticas e não automáticas. Os produtos alimentícios importados noBrasil estão sujeitos a medidas deveras complexas.j p
Salvo algumas exceções, a importação de mercadorias no Brasil está subordinada à apresentação de uma licença para a obtenção da qual oimportador é obrigado a apresentar uma fatura pro - forma emitida pelo fornecedor.
Em função das várias tipologias de mercadorias, são previstas:
�" ����������� ���� ����� $��� � � $������� : neste caso o procedimento de importação é realizado por via telemática, sem a verificaçãod d t i i i ã t j l íd ibilid d d i t l d d t ãdos documentos originais, mesmo que não esteja excluída a possibilidade de um sucessivo controle da documentação;
�" ������� $��������� �� � $������� : os importadores devem apenas registrar as importações, através da Declaração de Importação (DI),no SISCOMEX. Estão sujeitos a esta modalidade, entre outros, os bens de contrato de leasing, aluguel ou locação; as mercadoriasindustrializadas destinadas a feiras e mostras internacionais; as mercadorias adquiridas em lojas Duty Free; bens importados em regimetemporário; os componentes mecânicos para a manutenção de aeronaves; os acessórios destinados à cobertura da garantia demercadorias; mostruários; o investimento de capital estrangeiro; as doações, com exceção de bens usados; as películas cinematográficas;o retorno de material que tenha sido remetido para o exterior para analise;q p p ;
&" ����������� $��������� $��� � � $������� : não pode ser obtida automaticamente e diz respeito aos bens sujeitos à autorização doConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, e as mercadorias adquiridas de países com restrições indicadaspor Resoluções das Nações Unidas.
117
8�-� ���� $��������������
��C���483'WY43.��48O8�'
Os bens trazidos para o Brasil e destinados a serem expostos em feiras, congressos ou outras manifestações de caráter cientifico, técnico,comercial ou industrial devem seguir um procedimento especial que pode ser assim resumido:
1. apresentação por parte da pessoa física ou jurídica organizadora do evento de uma “:��“ (Declaração Simplificada de Importação). Tratando-sed d l ã t d i t l áti é á i t i d d h tde declaração a ser apresentada por via telemática é necessário contar com o apoio de um despachante.
2. a DSI deve ser acompanhada por um documento que certifique a natureza e a quantidade dos bens e/ou, de acordo com a natureza e valor dosmesmos, por uma Fatura Pro Forma;
3. a concessão do regime de importação ou admissão temporária está subordinada à apresentação de uma documentação que demonstreclaramente a relação existente entre o beneficiário da mesma e o evento organizado;
4. a sucessiva reexportação dos bens deve ser realizada através da previa apresentação de uma “:�.“ (Declaração Simplificada de Exportação),também apresentada por via telemática por despachantes habilitados no SISCOMEX.
A eventual garantia solicitada será desvinculada no ato da reexportação dos bens.
No Brasil é possível também importar matérias primas ou semimanufaturados em regime temporário para processamento (Inwardprocessing). Em tal caso os impostos de consumo são apenas garantidos mas não pagos.p g) p p g p g
A falta de cumprimento dos procedimentos acima descritos comporta em caso de inspeção alfandegária sanções penais eadministrativas pelo crime de contrabando, bem como o sucessivo confisco da mercadoria acompanhada ou não pela pessoa.
118
8�-� ���� $��������������
4 ����� ��� ������ d #�������� ������������� �*�� '� ��� 3� $������ 9 '3' (Admission Temporaire / TemporaryAdmission).
Come é notório, o Carnê ATA é um documento alfandegário internacional instituído pela Convenção Alfandegária de Bruxelas de 06de dezembro de 1961, ratificada pela Itália com o Decreto no 2070 de 18 de março de 1963, que tem por finalidade facilitar epromover a movimentação internacional de determinadas mercadorias simplificando as formalidades alfandegárias através dapromover a movimentação internacional de determinadas mercadorias, simplificando as formalidades alfandegárias através dasubstituição dos documentos adotados por cada País para a importação temporária, exportação e trânsito das mercadoriasdestinadas a exposições, feiras, mostras, congressos e manifestações similares.
Isto torna-se possível graças às entidades que garantem o Sistema ATA para os vários Países que aderiram à Convenção, os quaisdevem antecipar em favor das alfândegas estrangeiras as importâncias que são solicitadas por irregularidades verificadas sobre osCarnês ATA emitidos nos respectivos Países. A União Italiana das Câmaras de Comércio, com sede em Roma, é a entidade quep qgarante pela Itália o Sistema ATA.
No âmbito das exportações de mercadorias da Itália para o Brasil, com a finalidade de cumprir as obrigações alfandegárias, éoportuno preparar a seguinte documentação:
� ;����� �� ������ �� ����� : redigida preferencialmente em português (ou então em inglês, francês ou espanhol). Deve indicar,em especial a descrição detalhada da mercadoria o país de aquisição de origem e de proveniência o preço unitário e total deem especial, a descrição detalhada da mercadoria, o país de aquisição, de origem e de proveniência, o preço unitário e total decada produto, os descontos, as reduções e as comissões assim como o montante das despesas de expedição. Em geral, énecessário apor sobre a fatura e sobre o documento de transporte o numero de registro do importador brasileiro junto às Câmarasde Comércio brasileiras assim como a classificação alfandegária das mercadorias de acordo com a nomenclatura brasileira dosprodutos importados. Não é admitida nenhuma rasura. O documento não é sujeito a nenhum visto. Tendo em vista as pesadassanções, também no âmbito penal, previstas pela normativa brasileira em caso de violações à importação e, em especial, emcaso de diferenças encontradas entre as indicações do peso e do valor indicadas sobre as faturas e aquelas indicadas ns Licençaç ç p q çde Importação (é admitida uma variação não superior ao 5%), é oportuno prestar a máxima atenção na realização da operação deimportação. No caso de remessa destinadas à Zona Franca de Manaus é necessário inserir sobre as faturas deacompanhamento da expedição o texto : "Para a Zona Franca de Manaus - Consumo interno";
119
8�-� ���� $��������������
� #����!����� �� ���-� : não é obrigatório mas pode ser exigido para alguns produtos, habitualmente para os vinhos, as bebidas alcoólicase os produtos têxteis;
� ����� ���� ���� : que podem ser emitidos ou outorgados pelas Autoridades italianas ou então redigidos pelo exportador:
1. certificado de não contaminação radioativa que pode ser exigido para o leite e as carnes de frango originarias da União Européia;
2. certificado de não contaminação por dioxina que pode ser exigido por produtos avícolas;
3. certificado ou atestado de livre venda para os cosméticos;
4. certificado fitossanitário exigido pelas frutas, os legumes, as sementes e outros vegetais, emitido pelo serviço fitossanitário da região àqual pertencem;
5. certificado sanitário necessário para as carnes é emitido pelo serviço veterinário local;
6. certificado CITES (“Convention on International Trade in Endangered Species”), que pode ser exigido para algumas tipologias deprodutos têxteis;
7. certificado CITES, para os couros (bruto ou tratado), as peles (verdadeira ou artificiais) e para os produtos em pele ou peliça.
Com relação ao ����$���� �� ��������� no Brasil ocorre providenciar a seguinte documentação:
1. documentos de transporte (AIRWAY BILL para transporte via aérea; BILL OF LANDING apólice de carga para transporte marítimo);
2. lista dos volumes (PACKING LIST);
3. seguro do transporte.g p
Em caso de remessa de mercadorias para o Brasil destinadas a mostras e feiras, ocorre observar o procedimento da exportação temporária (deacordo com o Artigo 214 do Decreto n. 43/1973 – TULD (Texto Único Alfandegário).
O ����� ���� � � ���� �� � *���-�� �� ������ com a finalidade de proteger o patrimônio florestal da ação por parte de parasitas, apartir de 2004, foram regulamentados no Brasil por uma normativa específica.
120
8�-� ���� $��������������
Os tratamentos aceitos pelo Governo brasileiro são aqueles previstos pelos padrões internacionais ISPM ("International Standardsfor Phytosanitary Measures") -15.
Este padrão prevê que as embalagens de madeira bruta devam ser tratados (tratamento térmico – HT ou tratamento de fumigaçãocom brometo de metila – MB ou outro tratamento aprovado) e, sucessivamente, certificadas com a marca IPPC/FAO.
Se as embalagens em madeiras são tratadas mas não possuem a marca IPPC/FAO, as mesmas devem ser acompanhadas por umCertificado Fitossanitário ou por um Certificado de Tratamento emitido ou assinado pela NPPO (National Plant ProtectionOrganization – na Itália o serviço fitossanitário) do País exportador.
No caso em que não estejam presente nem a marca, nem o Certificado Fitossanitário ou de Tratamento, as Autoridades brasileiraspodem submeter a tratamento o material da embalagem com as relativas despesa a cargo do importador, ou então proibir a entradano território alfandegário.
Para todas as operações descritas no presente documento tendo em vista a complexidade da matéria bem como as constantes atualizações e mudanças da normativa deseja-sePara todas as operações descritas no presente documento, tendo em vista a complexidade da matéria bem como as constantes atualizações e mudanças da normativa, deseja sepor fim assinalar a necessidade de utilizar preferencialmente os serviços oferecidos por consultores especializados.
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PEIRMÃOS�COUTINHO�INDÚSTRIA�COURO�S/ABSTREND�DESIGN�ITALIA�S.R.L.
RSBoxflex Texon Componentes Para�Calcados Ltd.PVTexon Italia�SpA
SPSINTERAMA�DO�BRASIL�LTDABISINTERAMA�S.p.A.
SPRadici Fibras Industria e�Comércio Ltda.BGRadicifin SpA
MGLorena�M.�Industria e�Comercio de�Roupa LTDAARMONNALISA�SPA
SPMIROGLIO�DO�BRASILCNMIROGLIO�SPA
SPMinerva�Color�Brasil Ltda.MIMinerva�SpA
SPLUXOTTICA�DO�BRASIL�LTDAMILUXOTTICA�GROUP�S.p.A.
SPFILON�CONFECÇÕES�LTDATVLOTTO�SPORT�ITALIA�S.p.A.
SPRADICI�FIBRAS�IND.�E�COM.�LTDA.BGGRUPPO�RADICI
SPGIAMMINOLA�DO�BRASIL�LTDA.COGIORGIO�GIAMMINOLA�S.p.A.
SPGiorgini Silvano Textil do�Brasil Ltda.POGiorgini Silvano Srl
SPAurora�Textil Ltda.BIFildi SpA
SPZEGNA�LATIN�AMÉRICA�PART.�LTDAMIERMENEGILDO�ZEGNA
SPERMENEGILDO�ZEGNA�MIERMENEGILDO�ZEGNA
SPVINTAGE�DENIM�LTDA.VIDIESEL�S.p.A.
RSConfarc do�Brasil Ltda.LUConf.Ar.C SpA
SPCondor�Italia�Ltda.BSCondor�Trade�Srl
SPBELAZINI�DO�BRASIL�S.A.�IND.�E�COMÉRCIO�DE�COUROSVICONCERIA�ZINI�S.p.A.
SPBULGARI�COM.�JÓIAS�LTDARMBULGARI
SPBINDA�DO�BRASILMIBINDA�S.p.A.
SPBIANCO�AMERICA�COMERCIO�DE�IMPORTAÇÃO�E�EXPORTAÇÃO�DE�MÁQUINAS�LTDACNBIANCO�S.p.A.
SPCHICCO�DO�BRASILCOARTSANA��S.p.A.�
ABBIGLIAMENTO
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPGELCREM�BRASIL�INGREDIENTES�LTDA.MIGELCREM�SRL
SPMILANO�COMÉRCIO�VAREJISTA�DE�ALIMENTOS�LTDA�MIFUTURA�T.�SRL
PRFERRERO�DO�BRASIL�IND.�DOCEIRA�E�ALIMENTAR�LTDA.CNFERRERO�S.p.A.
SPF.R.M.�BRASIL�COMERCIAL�LTDAMIFABBRICHE�REUNITE�METALLI�IN�POLVERE�I�FOGLIA�S.p.A.
SPFabbri Brasil Ltda.BOFabbri 1905�SpA
RSENOBRASIL�EQUIPAMENTOS�ENOLÓGICOS�LTDAPDENOVENETA�SPA
SPBuona Itália Alimentos Ltda.MOCremonini SpA
SPCODAP�BRASIL�LTDA.CECO.DA.P�COLA�DAIRY�PRODUCTS�S.P.A
SPCAMPARI�DO�BRASIL�LTDA.MICAMPARI�S.p.A.
SPCAMPARI�DO�BRASIL�LTDA.MICAMPARI�S.p.A.
PECAMPARI�DO�BRASIL�LTDA.MICAMPARI�S.p.A.
SPBUCCI�DO�BRASIL�LTDARABUCCI�INDUSTRIE
SPBARILLA�DO�BRASIL�LTDA.PRBARILLA�G�R�FRATELLI
SPSilocaf do�BrasilTSB.�Pacorini Srl
MSFAZENDA�SÃO�MARCOSVIAURELIA�SRL
SCAROMITALIA�DO�BRASILTOAROMITALIA
SPAGREX�DO�BRASIL�AGRONEGÓCIOS�LTDA.PDAGREX�S.p.A
ALIMENTARE/AGROALIMENTARE
SPSparco Indústria e�Comércio de�Acessórios para pilotos LTDA.TOSPARCO�S.p.A
RJSELEX�SISTEMI�INTEGRATI�DO�BRASILRMSELEX�SISTEMI�INTEGRATI
RJAVIO�DO�BRASILTOAVIO�PROPULSIONE�AEROSPAZIALE
SPAGUSTAWESTLAND�DO�BRASIL�LTDAVAAGUSTAWESTLAND�/�FINMECCANICA�COMPANY
RJAGUSTAWESTLAND�DO�BRASIL�LTDAVAAGUSTAWESTLAND�/�FINMECCANICA�COMPANY
AERONAUTICO/AEROSPAZIALE/DIFESA
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPTECNOIMPIANTI�DO�BRASIL�LTDAMITECNOIMPIANTI�WATER�TREATMENT�SRL
TOSIMEM�do�BRASIL�Ltda � Soluções Industriais InovadorasVRSIMEM�ITALIA
GOÁGUA�NOVA�DO�BRASILMEEUROCOS�S.R.L.
SCCISABRASILE�LTDAMOCISA�S.R.L.
SPCECCATO�DMR�IND.�MECÂNICA�LTDA.VICECCATO�S.p.A.
RJAQUABIOTRONIC.COMGEAQUABIOTRONIC.COM�SRL
PRAEB�BIOQUÍMICA�LATINO�AMERICANA�SABSAEB�GROUP�S.p.A
AMBIENTE
SPZINI�IND.�E�COM.�DE�PRODUTOS�ALIMENTICIOS�LTDA.MIZINI�PRODOTTI�ALIMENTARI�S.P.A
SPTECNESSENZE�DO�BRASIL�LTDABOTECNESSENZE�S.R.L.
MGSEGAFREDO�ZANETTI�BRASIL,�COMERCIALIZAÇÃO�E�DISTRIBUIÇÃO�DE�CAFÉ S/ABOSEGAFREDO�ZANETTI�S.p.A.
SPPERFETTI�VAN�MELLE�BRASIL�LTDA.MIPERFETTI�S.p.A.
SP*BSNABA�Carni � Nuova Azienda Bresciana Alimentari CarniSpA
SPMEC3�SORVETES�E�CONFETTARIARNMEC3�DI�OPTIMA�S.r.l.
BAAGROINDUSTRIA�E�EXPORTAÇÃO�CAFÉ BAHIA�S/A�� BRASILBSMAGAZZINI�DEL�CAFFÈ S.p.A.
RJLAVAZZA�DO�BRASIL�IND.�E�COM.�LTDATOLUIGI�LAVAZZA�S.p.A.
RSAGRO�INDUSTRIAL�LAZZERI�S.ABZLAZZERI�S.S.
SPIndustria Olearia Biagio Mataluni do�Brasil SaBNIndustria Olearia Biagio Mataluni Srl
SPILLY�CAFÉ SUDAMÉRICATRILLY�CAFÉ SPA
SPGUALA�CLOSURES�DO�BRAZILMIGUALA�CLOSURES�S.p.A.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
MGCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
MGCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
MGCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
BACOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
BACOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
BACOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
BACOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
APCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
ALCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
ALCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOGEME�DO�BRASIL�S/AFRCOGEME�SET�S.p.A.
SPDALGAS�LTDAVACOBRA�AUTOMOTIVE�TECHNOLOGIES�SPA
SP3B6�Sistemas Elettronicos Ind.�LtdaBSCobo SpA
SPCAMOZZI�DO�BRASIL�LTDA.BSCAMOZZI�S.p.A.
SPBREVINI�LATINO�AMERICANAREBREVINI�POWER�TRANSMISSION�S.P.A.
MGBREMBO�DO�BRASIL�LTDA.BGBREMBO�S.p.A.
SCVedamotors Indústria e�Comércio de�Juntas�Ltda.VIAthena�SpA
MGAsk�do�Brasil Ltda.REAsk�Industries�SpA
PRAPICOM�DO�BRASIL�LTDA.FEAPI�COM�SRL
MGADLER�PTI�S.A.NAADLER�PLASTIC�S.p.A.
SPA.D.R.�EIXOS�BRASIL�Ltda.VAA.D.R.�S.p.A
SPNEWPOL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA�
AUTOMOTIVE
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SCCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
RSCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
RSCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
RSCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
RSCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
RSCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
RSCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
RJCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
RJCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
RJCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
RJCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
PRCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
PRCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
PRCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
PRCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
PECOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
MGCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
MGCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
MGCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
MGCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
MGCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)
PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPGIVI�DO�BRASIL�LTDABSGIVI�SRL
MGFIAT�AUTOMÓVEIS�S/ATOFIAT�AUTO�S.p.A.
MGFIAT�AUTOMÓVEIS�S/ATOFIAT�AUTO�S.p.A.
SPMCFALC�S.p.A
SPFiac Compressores de�Ar do�Brasil Ltda.BOF.I.A.C.�SpA
SPELTEK��BRASIL�IND.COM.�COMP.�ELETROM.�LTDAALELTEK�GROUP�
SPCOELDOR�CORPORATION�S.p.A
SPElco do�Brasil Ltda.�MIElco SpA
PRBREMARC�SUL�INDUSTRIA�LTDATOE.M.A.R.C.��SpA
MGDENSO�SISTEMAS�TÉRMICOS�DO�BRASILTODENSO�THERMAL�SYSTEMS�S.p.A.
MGDYTECH�FLUID�TECHNOLOGIESTODAYCO�FLUID�TECHNOLOGIES�SPA
SPDAYCO�POWER�TRANSMISSION�LTDATODAYCO�FLUID�TECHNOLOGIES�SPA
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
SPCOMAU�DO�BRASIL�IND.�E�COMÉRCIO�LTDA.TOCOMAU�S.p.A.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPOlsa Brasil Industria e�Comercio Ltda.TOOlsa SpA
MTCNH�LATIN�AMERICA�LTDA.MONEW�HOLLAND�ITALIA�S.p.A.�
MGCNH�LATIN�AMERICA�LTDA.MONEW�HOLLAND�ITALIA�S.p.A.�
SPCNH�LATIN�AMERICA�LTDA.MONEW�HOLLAND�ITALIA�S.p.A.�
MGCNH�LATIN�AMERICA�LTDA.MONEW�HOLLAND�ITALIA�S.p.A.�
PRCNH�LATIN�AMERICA�LTDA.MONEW�HOLLAND�ITALIA�S.p.A.
MGCNH�LATIN�AMERICA�LTDA.MONEW�HOLLAND�ITALIA�S.p.A.
SPMTA�BRASIL�LTDALOMTA�SPA
SPMICROELETTRICA�DO�BRASIL�LTDAMIMICROELETTRICA�SCIENTIFICA�S.p.A
RSMetal�Work�Pneumatica do�BrasilBSMetal�Work�SpA
SPMAT�BRASILLOMeccanotecnica Codognese SpA
SPMARPOSS�APARELHOS�ELETRONICOS�DE�MEDIÇÃO�LTDA.BOMARPOSS�SPA
PRMARPOSS�APARELHOS�ELETRONICOS�DE�MEDIÇÃO�LTDA.BOMARPOSS�SPA
MGMARANGONI�TREAD�LATINO�AMÉRICA�INDÚSTRIA�E�COM.�DE�ARTEFATOS�DE�BORRACHA�LTDATNMARANGONI�S.P.A
RJMAGNETTO�AUTOMOTIVE�DO�BRASIL�LTDAPZMAGNETTO�AUTOMOTIVE�S.P.A.
SPMAGNETI�MARELLI�SISTEMAS�AUTOMOTIVOSMIMAGNETI�MARELLI�S.p.A.
MGMAGNETI�MARELLI�SISTEMAS�AUTOMOTIVOSMIMAGNETI�MARELLI�S.p.A.
SPMAGNETI�MARELLI�COFAP�AUTOPEÇAS�S/AMIMAGNETI�MARELLI�S.p.A.
ESLANDI�RENZO�DO�BRASIL�� LR�INDÚSTRIA�E�COMÉRCIO�LTDA.RELANDI�RENZO�S.p.A.
MGIVECO�LATIN�AMERICA�LTDATOIVECO�S.p.A.
SPISTAMP�LTDA.ATISTAMP�S.R.L
MGIscot Services�Brasil LtdaTOIscot SpA
BAMASTROTTO�BRASIL�S.A.VIGRUPPO�MASTROTTO�SPA
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
MGZANINI�INDÚSTRIA�DE�AUTOPEÇAS�LTDANOZANINI�HOLDING�S.p.A.
SPUSI�BRASIL�LTDA.VRUSI�ITALIA�S.R.L.
PRUNIVER�DO�BRASIL�S/AMIUNIVER�S.p.A.
MGSTREPARAVA�COMPONENTES�AUTOMOTIVOS�LTDABSSTREPARAVA�SPA
MGSTOLA�DO�BRASILTOSTOLA
SPSTM�DO�BRASIL�REDUTORES�LTDA.BOSTM�S.P.A
MGSTEP�DO�BRASIL�ENGENHARIA�LTDA.TOSTEP�S.p.a AUTOMOTIVE�ENGINEERING
SPSOGEFI�FILTRATION�DO�BRASIL�LTDAMNSOGEFI�S.p.A.
MGSila do�Brasil Ltda.TOSila Holding�Industriale SpA
MGSILA�DO�BRASIL�LTDATOSHI�� SILA�HOLDING�INDUSTRIALE�S.p.A.
SCSALVADORI�DO�BRASILTNSALVADORI�S.R.L.
SPSai Equipamentos Hydraulicos Ltda.MOS.A.I.�Società Apparecchiature Idrauliche SpA
SPAllevard Molas do�Brasil Ltda.BSRejna SpA
SPREGGIANA�REDUTORES�DO�BRASIL�LTDA.REREGGIANA�RIDUTTORI�S.R.L.
SPRaco do�Brasil Ltda.UDRACO�GROUP
SPR2A�do�Brasil Ltda.TOR2A�Srl
SPPIRELLI�PNEUS�S/AMIPIRELLI�PNEUMATICI�S.p.A.
SPPIRELLI�PNEUS�S/AMIPIRELLI�PNEUMATICI�S.p.A.
SPPIRELLI�PNEUS�S/AMIPIRELLI�PNEUMATICI�S.p.A.
SPPIRELLI�PNEUS�S/AMIPIRELLI�PNEUMATICI�S.p.A.
SPPIRELLI�PNEUS�S/AMIPIRELLI�PNEUMATICI�S.p.A.
RSPIRELLI�PNEUS�S/AMIPIRELLI�PNEUMATICI�S.p.A.
BAPIRELLI�PNEUS�S/AMIPIRELLI�PNEUMATICI�S.p.A.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPLAMBRA�PROD.�QUÍMICOS�AUXILIARES�LTDA.VALAMBERTI�S.p.A.
SPITALTECNO�DO�BRASIL�LTDAMOITALTECNO�S.R.L
SPITALTECNO�DO�BRASIL�LTDAMOITALTECNO�S.R.L
RSILSA�BRASILVIILSA�SPA
SPFILLATICE�DO�BRASIL�LTDABGFILLATICE�Spa
RSBrasilplast Indústria de�Sintéticos Ltda.MIF.I.P.E.L.�Fabbrica Imitazione Pelli SpA
RJENI�OIL�DO�BRASIL�S.ARMENI�SPA
SPErtex Quimica Ltda.BGE.R.C.A.�� Esperienze Ricerche Chimiche Applicate SpA
PEDECAL�DO�BRASIL�LTDACRDECAL�SPA
SPDE�NORA�DO�BRASIL�LTDA.MIDE�NORA�ELETTRODI�S.P.A
SPCOIM�BRASIL�LTDA.MICOIM�S.p.A.
SPMETALINOX�AÇOS�E�METAIS�LTDAAOCOGNE�ACCIAI�SPECIALI�S.p.A.
BAMETALINOX�AÇOS�E�METAIS�LTDAAOCOGNE�ACCIAI�SPECIALI�S.p.A.
MSChelab SRL�Ltda.TVChelab Srl
SPCoim Brasil Ltda.CRC.O.I.M.�SpA � Chimica Organica Industriale Milanese
GOCISE�� COSTRUZIONI�IDRAULICHE�STRADALI�EDILIZIE�S.p.A.BOC.I.S.E.�SPA
MGC.F.�Gomma Brasil LtdaMIC.F.�Gomma SpA
SPBIODERMOL�DO�BRASIL�LTDA.TRBIODERMOL�S.R.L
SPRMAPI�HOLDING�S.p.A
RJDELLI�COSMÉTICOS�LTDABGALFA�PARF�S.R.L.
SPAGRIFLEX�DO�BRASILFCAGRIFLEX�SRL
RSBRAVO�PRODUTOS�QUIMICOS�E�REPRECENTAÇÕES�LTDA.MIA.L.P.A.�� Azienda Lavorazione Prodotti Ausiliari SpA
SP3V�DO�BRASIL�LTDABG3V�SIGMA�SpA
CHIMICA/PETROLCHIMICA
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPSIPCAM�ISAGRO�BRASIL�S/AMIOXON�ITÁLIA�S.p.A.
MGSIPCAM�ISAGRO�BRASIL�S/AMIOXON�ITÁLIA�S.p.A.
SPNovotex Sul Americana�Ltda.MINovotex Italiana SpA
SPTEREFTÁLICOS�INDUSTRIAS�QUIMICAS�LTDA�FRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
PEM&G�POLIMEROS�BRASIL�S.A�FRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
SPM&G�POLIMEROS�BRASIL�S.AFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
SPM&G�POLIESTER�S.AFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
PEM&G�FIBRAS�BRASIL�S/A�� MATRIZ�FRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
MGM&G�FIBRAS�BRASIL�S/A�� CENTRO�DE�DISTRIBUIÇÃOFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
SPM&G�FIBRAS�BRASIL�S/A�FRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
MGM&G�FIBRAS�BRASIL�S/AFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
SPM&G�FIBRAS�&�RESINAS�LTDAFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
SPM&G�FIBRAS�&�RESINAS�LTDAFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
SPM&G�FIBRAS�&�RESINAS�LTDAFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
PEM&G�FIBRAS�&�RESINAS�LTDAFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
MGM&G�FIBRAS�&�RESINAS�LTDAFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
MGM&G�FIBRAS�&�RESINAS�LTDAFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
SPM&G�FIBRAS�&�RESINAS�LTDAFRM&G�POLIMERI�ITALIA�S.p.A.�� GRUPPO�MOSSI�&�GHISOLFI
SPLAMBRA�PROD.�QUÍMICOS�AUXILIARES�LTDA.VALAMBERTI�S.p.A.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPGCS�GHELLA�CONSTRUÇÕES�E�SERVIÇOS�LTDA.RMGHELLA�S.p.A.
REFLORIM
SPCOLOROBBIA�BRASIL�PROD.�PARA�CERÂMICA�LTDA.FICOLOROBBIA�S.p.A.
SPCOLOROBBIA�BRASIL�PROD.�PARA�CERÂMICA�LTDA.FICOLOROBBIA�S.p.A.
SCCOLOROBBIA�BRASIL�PROD.�PARA�CERÂMICA�LTDA.FICOLOROBBIA�S.p.A.
PECOLOROBBIA�BRASIL�PROD.�PARA�CERÂMICA�LTDA.FICOLOROBBIA�S.p.A.
ESCHIMICA�EDILE�DO�BRASIL�LTDAGRCHIMICA�EDILE�S.R.L.
SPCAME�DO�BRASIL�LTDATVCAME�Cancelli Automatici Spa
SPMAZBRA�TECH�LTDA�
MAGALÁXIA�DOS�LENÇÓIS�EMPREENDIMENTOS�IMOBILIÁRIOS�LTDA.�
EDILIZIA/ARCHITETTURA
ESTENAX�DO�BRASILVRTENOVA�S.P.A.
RJTERNIUM�BRASIL�S/AMITECHINT�� COMPAGNIA�TECNICA�INTERNAZIONALE�SPA
MGSimpro do�BrasilTOSo.Me.L.�� Soc.�Meccanica Levonese SpA
SPSomipress do�Brasil Ltda.�ANSo.M.I.Press Società Materiali Iniettati SpA
RSSo.F.Ter Brazil�Compostos Termoplasticos Ltda.�FCSo.F.Ter.�� SpA
SCSmaltochimica do�Brasil Ltd.MOSmaltochimica SpA
SCSmalticeram Unicer do�Brasil Ltda.RESmalticeram Unicer SpA
MGSIPCAM�ISAGRO�BRASIL�S/AMISIPCAM�S.p.A.
RJSAIPEM�DO�BRASIL�LTDA�/�GRUPPO�ENIMISAIPEM�ENERGY�SERVICES�/�GRUPPO�ENI
CEBERMAS�MARACANAÚ INDÚSTRIA�E�COMÉRCIO�DE�COURO�LTDAVIRINO�MASTROTTO�GROUP�SPA
SPREPROCHEM�IND.�E�COM.�LTDA.MIREPROCHEM�S.p.A.�� ACIGRAF�S.R.L.
SPFUNDIÇÃO�REGALI�BRASIL�LTDABSREGALI�INTERNATIONAL�SRL
SPSIPCAM�ISAGRO�BRASIL�S/AMIOXON�ITÁLIA�S.p.A.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPSOILMEC�DO�BRASILFCSOILMEC�SPA
SPSOILMEC�DO�BRASILFCSOILMEC�SPA
RJELECTROVIDRO�S/AFISESSA�MARINE
PRRWP�DO�BRASIL�(SRI�DO�BRASIL)VERW�PANEL�SPA
SPMCPENSERINI�COSTRUZIONI�S.r.l.
SPPased do�Brasil Ltda.FIPan�Urania SpA
SPMACCAFERRI�DO�BRASIL�LTDABOOFFICINE�MACCAFERRI�SPA
SPMACCAFERRI�DO�BRASIL�LTDABOOFFICINE�MACCAFERRI�SPA
RSMACCAFERRI�DO�BRASIL�LTDABOOFFICINE�MACCAFERRI�SPA
RJMACCAFERRI�DO�BRASIL�LTDABOOFFICINE�MACCAFERRI�SPA
PRMACCAFERRI�DO�BRASIL�LTDABOOFFICINE�MACCAFERRI�SPA
PEMACCAFERRI�DO�BRASIL�LTDABOOFFICINE�MACCAFERRI�SPA
MGMACCAFERRI�DO�BRASIL�LTDABOOFFICINE�MACCAFERRI�SPA
GOMACCAFERRI�DO�BRASIL�LTDABOOFFICINE�MACCAFERRI�SPA
RSABRASIVOS�DBT�LTDA.VRNAPOLEON�(B.C.G.�S.R.L.)
SPMAIRE�TECNIMONT�DO�BRASILRMMAIRE�TECNIMONT
MGMAIRE�TECNIMONT�DO�BRASILRMMAIRE�TECNIMONT
RJCIMENTO�TUPIBGITALCEMENTI�GROUP
SPIMPREGILO�S.p.A.�� SUCURSAL�BRASILMIIMPREGILO�S.p.A.
SPEcoRodovias Infraestutura e�LogísticaMIIMPREGILO�S.p.A.
SPCigla Construtora Impregilo e�Associados S/AMIIMPREGILO�S.p.A.
SPITB�Construçoes Ltda.RMI.Ge.Co.�SpA
CECONCRETOPOLIS�� CONCRETO�PREMOLDADO�INDUSTRIAL�DO�NORDESTE�LTDABGHOLDING�5V�SPA
GOGRUPO�LE�CARAVELLEGRUPPO�DUE�MONDI
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
RJTERNA�PARTICIPAÇÕES�SA
NOVATRANS�ENERGIA�AS��������������������������������������������TSN�� TRANSMISSORA�SE�NE�SA�
RMTERNA�S.p.A.
RJSAFE�DO�BRASILBOSAFE�SRL�� CNG�TECNOLOGY
BZROPATEC�SRL
SPPramac Brasil Equipamentos Ltda.SIPramac SpA
SPMulti�Ambiente Com.�e�Serv.�de�Ambiente e�Energia LtdaMIGRUPPO�WASTE�ITALIA
SPFundição Regali do�BrasilBSFonderia Regali SpA
RJENEL�BRASIL�PARTICIPACOES�LTDARMENEL�SPA
RSENDESA�CIENRMENEL�SPA
RJENDESA�BRASIL�S/A�E�AMPLA�� ENERGIA�E�SERVIÇOS�S/ARMENEL�SPA
CECOELCERMENEL�SPA
CECGTF�� CENTRAL�GERADORA�TERMELÉTRICA�FORTALEZA�S.A.RMENEL�SPA
GOCDSA�� CENTRAIS�ELÉTRICAS�CACHOEIRA�DOURADARMENEL�SPA
RJMetano do�BrasilBSEmer SpA
SPSANTERNO�INDUSTRIAL�E�COMERCIAL�DO�BRASIL�LTDA.�BOELETTRONICA�SANTERNO�S.p.A.
MGIBIRITERMO�S.A.MIEDISON�S.p.A.
SPGEOCAL�MINERAÇÃO�LTDA.VIE.G.I.�ZANOTTO�S.p.A.
MGDuferco do�Brasil Ltda.BSDuferco Italia�Holding�SpA
SPDuferco do�Brasil Ltda.BSDuferco Italia�Holding�SpA
MTINDÚSTRIA,�COMÉRCIO�E�EXPORTAÇÃO�DE�BIOCOMBUSTÍVEIS�LTDAANC&T�ENERGIE�RINNOVABILI�SPA
Baratti Brazil*BSBaratti di Eredi Inselvini Srl
MGASJA�BRASIL�SERVIÇOS�PARA�O�MEIO�AMBIENTE�LTDA.TOASJA�AMBIENTE�ITALIA�S.p.A.
ENERGIA
SPTorno do�Brasil (Inexistente)MITorno Global�Contracting�SpA
SPTECHINT�S/AMITECHINT�� COMPAGNIA�TECNICA�INTERNAZIONALE�S.p.A.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPGENERAL�NOLI�DO�BRASIL�LTDAMOGENERAL�NOLI�
SPGava do�Brasil Ltda.MIGava International�Freight�Consolidators�SpA
MGB.F.�TRANSPORTESBSDELTA�BESENZONI�S.P.A.
SCDel�Corona�&�Scardigli logistica LTDALIDEL�CORONA�&�SCARDIGLI
ESDel�Corona�&�Scardigli logistica LTDALIDEL�CORONA�&�SCARDIGLI
ESDANESI�DO�BRASIL�LTDAMSDANESI�SPEDIZIONI�S.R.L.
SCCTO�DO�BRASIL�� ITAJAI�BRANCHMICTO�GROUP�SRL
SPCTO�BRASIL�WORLDWIDE�LOGISTICS�LTDAMICTO�GROUP�SRL
SPBOMI�BRAZILMIBOMI�GROUP�SPA
SPTriangulo do�Sol�Auto�Estradas SARMATLANTIA�SPA
SPA.G.�LOGISTICS�DO�BRASIL�LTDAGEAprile SpA
SPMERZARIO�DO�BRASIL�LTDA.MIALTEA�ITALIA
SPALITALIA�LINEE�AEREE�ITALIANE�� ALITALIA�BRASILRMALITALIA�LINEE�AEREE�ITALIANE�S.p.A.
LOGISTICA
SPZAMBON�LABORATÓRIOS�FARMACÊUTICOS�LTDA.MIZAMBON�GROUP�S.p.A.
SPSintolab Quimica Farmaceutica Ltda.RESintofarm SpA
SPLABORATÓRIOS�BALDACCI�S/APILABORATORI�BALDACCI�S.p.A.
RSKEMIA�TAU�DO�BRASIL�IND.�QUÍMICAS�LTDATOKEMIA�TAU�
SPCHROMAVIS�DO�BRASILCRCHROMAVIS�SPA
SPFARMALAB�IND.�QUÍMICAS�E�FARM.�LTDA.PRCHIESI�FARMACEUTICI�S.p.A.
BAITF�CHEMICAL�LTDA.MICHEMI�S.p.A.�� GRUPPO�ITALFARMACO
SPANTIBIÓTICOS�DO�BRASIL�LTDAMIACS�DOBFAR�S.p.A
SPANTIBIÓTICOS�DO�BRASIL�LTDAMIACS�DOBFAR�S.p.A
FARMACEUTICO/COSMETICA
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPATOS�BRASIL�BRANCHVAATOS�SPA
RSATOS�BRASIL�BRANCHVAATOS�SPA
RSATOM�DISTRIBUIDORA�DE�MÁQUINAS�ITALIANAS�LTDA.PVATOM�SPA
RJASSUT�EUROPE�RMASSUT�EUROPE
SPASKOLL�BRASIL�LTDAVIASKOLL�HOLDING�S.R.L.
SPATAROL�S.p.A.
SPARNEG�BRASIL�LTDAPDARNEG�S.p.A.
SCMONTANA�LANDINI�DO�BRASILREARGO�S.p.A.�� LANDINI�S.p.A.
PRMONTANA�LANDINI�DO�BRASILREARGO�S.p.A.�� LANDINI�S.p.A.
MTMONTANA�LANDINI�DO�BRASILREARGO�S.p.A.�� LANDINI�S.p.A.
SPAGRATI�DO�BRASIL�LTDA.BGAGRATI�AEE�S.R.L.
SPGD�DO�BRASIL�MÁQUINAS�DE�EMBALAR�LTDABOACMA�S.p.A.
SPMetalúrgica Ariam LTDA.�
DFKIMAK�IND.�E�COM.�DE�MÁQUINAS�LTDA�
MACCHINARI�E�COMPONENTI�INDUSTRIALI
MGVILLANOVA�DO�BRASIL�LOGÍSTICA�LTDAATVILLANOVA�S.p.A.
SPTransmec Overseas�Brasil Ltda.MOTrasporti Internazionali Transmec SpA
SPSavino del�Bene do�Brasil Ltda.FISavino del�Bene SpA
SPJAS�DO�BRASIL�TRANSPORTES�INTERN.�LTDA.MIJAS�� JET�AIR�SERVICE�S.p.A.
SPGRIMALDI�CIA�DE�NAVEGAÇÃO�DO�BRASIL�LTDA.GEGRUPPO�GRIMALDI�� GRANDI�TRAGHETTI�S.p.A.
SPVENTANA�SERRA�SHOWS�&�EVENTSTNGRUPPO�ARCESE�SPA
MGVENTANA�SERRA�DO�BRASIL�LTDATNGRUPPO�ARCESE�SPA
SPVENTANA�SERRA�DO�BRASIL�LTDATNGRUPPO�ARCESE�SPA
SPGEOENGENHARIA�DO�BRASIL�LTDATOGEODATA�GEOENGINEERING�CONSULTANTS
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPCastFutura do�Brasil Ltda (�INESISTENTE�)VACastfutura SpA
SPCASSIOLI�BRASIL�LTDA.SICASSIOLI�S.R.L.
SPFustiplast Embalagens Plasticas do�Brasil S/ABGCassina Packaging�Group�Srl
SPCasmut do�BrasilTOCasmut Italia�Sas
SPCASAPPA�DO�BRASIL�LtdaPRCASAPPA�S.p.A.
SPCAREL�SUD�AMERICA�INSTRUMENTAÇÃO�ELETRÔNICA�LTDA.PDCAREL�S.p.A.
SPCALAMARI�TSI�TECNOLOGIA�EM�SISTEMAS�INDUTIVOS�LTDA.MICALAMARI�S.P.A.
SPCABUR�LATIN�AMERICASVCABUR�S.R.L.
MGCABLE�DO�BRASIL�LTDA.PVCABLELETTRA�S.p.A.
SPBROVIND�DO�BRASILCNBROVIND�VIBRATORI�S.R.L.
SPBOTTERO�DO�BRASIL��MÁQS.�PARA�VIDRO�LTDACNBOTTERO�S.P.A
SPBONFIGLIOLI�REDUTORES�DO�BRASIL�INDUSTRIA�E�COMERCIO�LTDABOBONFIGLIOLI�RIDUTTORI�S.p.A.
GOATI�BRASIL�SABOBONFIGLIOLI�RIDUTTORI�S.p.A.
SCATI�BRASIL�SABOBONFIGLIOLI�RIDUTTORI�S.p.A.
SCATI�BRASIL�SABOBONFIGLIOLI�RIDUTTORI�S.p.A.
SCATI�BRASIL�SABOBONFIGLIOLI�RIDUTTORI�S.p.A.
SPATI�BRASIL�SABOBONFIGLIOLI�RIDUTTORI�S.p.A.
RSATI�BRASIL�SABOBONFIGLIOLI�RIDUTTORI�S.p.A.
SPATI�BRASIL�SABOBONFIGLIOLI�RIDUTTORI�S.p.A.
RSBP�COMPONENTES�HIDRÁULICOS�E�MECÂNICOS�LTDAMNBONFIGLIOLI�RIDUTTORI�S.p.A.
PRATI�BRASIL�SABOBONDIOLI�&�PAVESI�S.P.A.
SPBLM�GROUP�DO�BRASILCOBLM�GROUP�S.p.A.
SPVIEIRA�MÁQUINAS�E�EQUIPAMENTOS�LTDA.ATBIGLIA�SPA
SPBERCOSUL�LTDA.FEBERCO�S.p.A.
PRBEMA�BRASIL�LTDA.COBEMA�S.R.L.
SPBAUSANO�DO�BRASIL�COM.�IMP.�E�EXP.�LTDA.VABAUSANO�E�FIGLI�S.p.A
RSBAUCE�DO�BRASIL�IND.�E�COM.�LTDAVIBAUCE�TRI.MA�SRL
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPFINDER�COMPONENTES�LTDA.TOFINDER�S.p.A.
PRAUSI�DO�BRASIL�S/ATOFIN�AUSI�S.p.A
SPFIDIA�COM.�E�EQUIPAMENTOS�DO�BRASIL�LTDATOFIDIA�SPA
SPSiber do�Brasil LtdaVREverel Group�SpA
RSERRETRE�DO�BRASIL�LTDA�INDÚSTRIA�E�COMÉRCIOVIERRETRE�TANNERY�INOVATIONS
SPBONGÁS�BRASIL�LTDA.BSENOLGAS�BONOMI�S.p.A.
SCCUTLITE�DO�BRASILFIEL.EN.�SPA
SPDROPSA�DO�BRASIL�INDÚSTRIA�E�COMÉRCIO�LTDA.MIDROPSA�ALEX�S.p.A.
SPDOTECO�LTDA.MODOTECO�S.R.L.
RSBp�Componentes Hidraulicos e�Mecanicos Ltda.VIDinoil SpA
TODEMAK�SRL
SPDANIELI�DO�BRASIL�S/AUDDANIELI�&�C.�OFFICINE�MECCANICHE�SPA
SPDANIELI�DO�BRASIL�S/AUDDANIELI�&�C.�OFFICINE�MECCANICHE�SPA
MGDANIELI�DO�BRASIL�S/AUDDANIELI�&�C.�OFFICINE�MECCANICHE�SPA
SPDAL�MASCHIO�� DM�ROBÓTICA�DO�BRASIL�LTDA.VEDAL�MASCHIO
SPCTA�BRASIL�Indústria,�Comércio,Representação,�Importação,�Exportação de�Conexões e�Tubos de�Aço LtdaTOCTA�COMMERCIALE�TUBI�ACCIAO�SPA
SPCSM�DO�BRASILTVCSM�GROUP
RSCRIPPA�BRASIL�� STRADA�REP.�COMERCIAIS�LTDA.COCRIPPA�S.p.A.
SPCRIZAF�DO�BRASIL�LTDA.VACOSTRUZIONI�MECCANICHE�CRIZAF�S.p.A.
SPCOSBERG�SUL�AMÉRICABGCOSBERG�S.p.A.
SPCorema Sul America�Ltda.MICorema SpA
RJGOCONIT
SPComem do�Brasil Ltda.VIComem SpA
MSCOLD�LINE�BRASILPDCOLD�LINE�SRL
SPCEFLA�FINISHING�DO�BRASILBOCEFLA�FINISHING
SPCebi Brasil Ltda.TOCebi SpA
SPCAVANNA�MÁQUINAS�E�SISTEMAS�PARA�EMBALAGENS�LTDAMOCAVANNA�S.P.A�
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPILPEA�DO�BRASILVAINDUSTRIE�ILPEA�SPA
SCILPEA�DO�BRASILVAINDUSTRIE�ILPEA�SPA
SPILPRA�AMÉRICA�LATINA/�SABERPACK�EMBALAGENSPVILPRA�S.p.A.
SPIMF�BRASIL�LTDA.VAI.M.F.�SRL�– IMPIANTI�MACCHINE�FONDERIA
SPIds�BrasilPII.D.S.�� Ingegneria Dei�Sistemi SpA
SPH.R.S.�FLOW�DO�BRASIL�COM.�SIST.�CÂMARA�QUENTE�IMP.�E�EXP.�LTDA.TVHRS�FLOW�� HOTRUNNER�TECNOLOGY�
SPHARDY�METALURGICA�LTDAVAHARDITALIA�SRL
SPGVS�DO�BRASIL�LTDA.BOGVS�S.p.A.
MGSIAC�DO�BRASIL�LTDABGGRUPPO�SIAC�
SPRADICI�PLASTICS�LTDA.BGGRUPPO�RADICI
SPGRUPPO�MINERALI�DO�BRASIL�LTDA.NOGRUPPO�MINERALI�S.p.A.
SPGOGLIO�DO�BRASILVAGOGLIO�S.p.A
PRGmv Latino�America�Elevadores Ltda.MIGMV�Martini�SpA
RSCRESPI�DO�BRASIL�LTDA.MIGIOVANNI�CRESPI�S.p.A.
RSGEMATA�DO�BRASIL�MÁQUINAS�INDUSTRIAIS�LTDAVIGEMATA�S.P.A
SPGEFRAN�BRASIL�ELETROELETRÔNICA�LTDA.BSGEFRAN��S.P.A
CESangati Berga S.A.PDGBS�GROUP�SPA
PRGASPARINI�DO�BRASIL�S/ATVGASPARINI�S.p.A.
RJRio�Trading�� Garioni Naval�BrazilBSGarioni Naval�SpA
SPGALPERTI�DO�BRASIL�COMERCIAL�LTDA.COGALPERTI�S.p.A
SPG.D�DO�BRASIL�MÁQUINAS�DE�EMBALAR�LTDA.BOG.D�S.p.A.
SCFUTURALUFUTURA
SPFUSTIPLAST�EMBALAGENS�PLÁSTICAS�DO�BRASIL�S.A.BGFUSTIPLAST�S.R.L�
SCSUPRA�FIRST�PLAST�LTDASVFIRST�CORPORATION�SRL
SPFINDER�COMPONENTES�LTDA.TOFINDER�S.p.A.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPPIERALISI�DO�BRASIL�LTDA.ANNUOVA�MAIP�� MACCHINE�AGRICOLE�INDUSTRIALI�PIERALISI�S.p.A.
SPPECCININ�PORTÕES�AUTOMÁTICOS�INDUSTRIAL�LTDATVNICE�S.p.A.
SPMONTEFERRO�AMÉRICA�LATINA�LTDASVMONTEFERRO�S.P.A.
SPMG�Exim Tecnica Ltda.BSMG�SpA
SPMEP�BRASILUDMEP�S.p.A
SPMEGADYNE�DO�BRASIL�LTDA.TOMEGADYNE�S.A.S.
PRMECANOTECNICA�DO�BRASIL�INDÚSTRIA�E�COMÉRCIO�LTDA.PGMECCANOTECNICA�UMBRA�S.p.A.
SCMCS�DO�BRASIL�S.A.BRMCS,�DYEING�AND�FINISHING�MACHINERY
SCMARCEGAGLIA�DO�BRASIL�LTDA.MNMARCEGAGLIA�S.P.A
PRMANULI�FITASA�DO�BRASIL�S/ACEMANULI�FILMS�SPA
PRMaicopresse do�Brasil Ltda.BSMaicopresse SpA
SPM.S.�AMBROGIO�DO�BRASIL�LTDABGM.S.�AMBROGIO�ITALIA�S.p.A.
SPVignoni do�Brasil Ltda.BSLonati SpA
SCLEAS�INDUSTRIAL�LTDAPDLEAS��S.p.A.
SPLAVORWASH�BRASIL�INDUSTRIAL�E�COMERCIAL�LTDA.MNLAVORWASH�S.p.A.
SPLATI�TERMOPLÁSTICOS�DO�BRASIL�LTDA.VALATI�INDUSTRIA�TERMOPLASTICI�S.p.A.
RJLastra Plurimetal do�Brasil LtdaBSLastra SpA
SCLAFER�DO�BRASIL�LTDAVILAFER�SPA
SPLa�Termoplastic FBM�S/AVALa�Termoplastic F.B.M.�Srl
SP�ITALTRACTOR�LANDRONI�LTDA.MOITM�GROUP�HEADQUARTERS
SPItalpresse do�BrasilBSItalpresse Industrie SpA
SPMEIRRITEC�&�SIPLAST
SCIRCE�INDUSTRIA�DE�CONDUTORES�ELETRICOS�LTDABOIRCE�S.P.A.
RSMOINTERPUMP�GROUP�SPA�(HYDRAULICS)
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPELETRODOMÉSTICOS�SAECO�DO�BRASIL�LTDABOSAECO�INTERNATIONAL�GROUP�S.P.A
SPSACMI�DO�BRASIL�INDÚSTRIA�E�COMÉRCIO�LTDA.BOSACMI�IMOLA
SPSACMA�MACHINERY�DO�BRASIL�LTDA.MISACMA�LIMBIATE�S.p.A.
SPSABAF�DO�BRASIL�LTDABSSABAF�SPA
SPSabaf do�Brasil LdaBSSabaf SpA
SPSiti S.A.�Sociedade do�Instalacao Termoelectricas IndustriaisMOS.I.T.I.�� Società Impianti Termoelettici Industriali SpA
SPROSSINI�DO�BRASIL�� IND.�E�COM.�DE�PLÁSTICOS�E�BORRACHAS�LTDAMIROSSINI�S.P.A.
SPROSA�DO�BRASIL�IMPORTAÇÃO�E�EXPORTAÇÃO�LTDA.MIROSA�ERMANDO�S.P.A
SPROBUSCHI�DO�BRASIL�LTDAPRROBUSCHI�SPA
SPROBUSCHI�DO�BRASIL�LTDAPRROBUSCHI�SPA
SPREDECAM�LTDAMIREDECAM�GROUP�SRL
CERealpres Brasil LdaBSR.P.�Injection�Srl
SPPIOVAN�DO�BRASIL�IND.�E�COM.�LTDA.VEPIOVAN�S.R.L.
SPBURIGOTTO�S/A�INDÚSTRIA�E�COMÉRCIOMIPEG�PEREGO�S.p.A.
PROROBICA�PLAST�GOM�do�BRASIL�LtdaBGOROBICA�PLAST�GOM
MGOMR�COMPONENTES�AUTOMOTIVOS�LTDABSOMR�� OFFICINE�MECCANICHE�REZZATESI
SCOMP�TAGLIO�TECNOLOGIAVIOMP�S.R.L.
CEOLTREMARE�DO�BRASIL�LTDA.BOOLTREMARE�S.p.A.
ESOlifer do�Brasil S.A.BGOlifer�ACP�SpA
PRGME�GENERAL�MECHANICAL�EQUIPMENTS�LTDA.TOOL�CI�SRL
SPIMESA�DO�BRASIL�� IMP.�EXP.�LTDAPVOFFICINA�MECCANICA�IMESA�SRL
RSIMESA�DO�BRASIL�� IMP.�EXP.�LTDAPVOFFICINA�MECCANICA�IMESA�SRL
SPMÁQUINAS�OCRIM�LTDA.CROBIETTIVO�LAVORO�S.p.A.
RSEUROAIR�BRASIL�INDÚSTRIA�DE�EQUIPAMENTOS�ASPIRAÇÃO�INDUSTRIAL�LTDATVO.M.A.R.�S.R.L.
RSEUROAIR�BRASIL�INDÚSTRIA�DE�EQUIPAMENTOS�ASPIRAÇÃO�INDUSTRIAL�LTDATVO.M.A.R.�S.R.L.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPSYSTEM�BRASIL�COM.�MÁQS.�E�PEÇAS�PARA�A�INDÚSTRIA�LTDA.MOSYSTEM�S.p.A.
SPSYSTEM�PLAST�LTDA.BGSYSTEM�PLAST�ITALIA�S.P.A
SPSTARK�DO�BRASIL�LTDA.UDSTARK�S.p.A.
SCSTAM�DO�BRASIL�TVSTAM�S.p.A.
SPSPAL�DO�BRASIL�COM.�DE�COMPONENTES�AUTOMOTIVOS�LTDARESPAL�S.p.A.
SPSOMIPRESS�DO�BRASIL�IND.�E�COM.�LTDAANSOMIPRESS�SPA�� SOCIETÀ METALLI�INIETTATI
SPSOCOTHERM�BRASILVISOCOTHERM�S.P.A.
SPSMI�DO�BRASIL�LTDABGSMI�GROUP
SPSITI�S/AMOSITI�� B&t GROUP�S.P.A.
SPSISMA�DO�BRASIL�VISITI�� B&t GROUP�S.P.A.
SPBARBIERI�&�TAROZZI�DO�BRASIL�LTDA.MOSISMA�SPA
SPSIPA�SULAMÉRICA�BRASILTVSIPA�S.p.A.
MGSIMPRO�DO�BRASILTOSIMPRO�S.p.A.
SPSICAD�DO�BRASIL�FITAS�AUTO�� ADESIVAS�LTDA.VASICAD�GROUP�S.p.A.
SPISOLADORES�SANTANA�S/AFISEVES�SPA
SCROYAL�CICLOVISELLE�ROYAL�S.P.A
SPSEDES�ELBAC�INDÚSTRIA�DE�RESISTÊNCIAS�LTDA.TVSEDES�S.R.L.
SCSCHNELL�BRASIL�S/APUSCHNELL�S.p.A.
SPSCAME�BRASIL�LTDABGSCAME�PARRE�SPA
MGSAVELLI�DO�BRASIL�EQUIPAMENTOS�E�TECNOLOGIA�PARA�FUNDIÇÕES�LTDA.BSSAVELLI�S.P.A
SPSAMPLA�DO�BRASIL�IND.�E�COM.�DE�CORREIAS�LTDA.MISAMPLA�BELTING�S.R.L.
SPSAMPUTENSILI�DO�BRASIL�LTDA.BOSAMP�S.p.A.divisione Samputensili
SPSALVAGNINI�DO�BRASIL�LTDAVISALVAGNINI�ITALIA�SPA
PRSAIT�ABRASIVOS�LTDATOSAIT�ABRASIVI�SPA
BABRALLCOBRASIL�ALLUMINIUM�E�COBRE�LTDABSSAFRA�SPA
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
Bassi &�Bellotti Comércio de�Mármore LTDACOBASSI�&�BELLOTTI�SPA
ESANTOLINI�DO�BRASIL�� PEDRAS�NATURAISVRANTOLINI�LUIGI�&�C.
ESALFA�GRANITI�BRASIL�IMP.�E�EXP.RGALFA�GRANITI�s.p.a.
ESADRIA�BRASILVRABRASIVI�ADRIA
MARMI�E�GRANITI
SPELTERM�RESISTENCIAS�ELETRICAS�LTDA.TVZOPPAS�INDUSTRIES�S.p.A.
SPZ.�BAVELLONI�� SOUTH�AMERICA�IND.�E�COM.�LTDA.BGZ.�BAVELLONI�SPA
SPWAM�DO�BRASILMOWAMGROUP�S.p.A.
RSWALVOIL�DO�BRASIL�INDÚSTRIA�DE�COMPONENTE�HIDRÁULICOS�LTDAREWALVOIL�S.p.A
SPVORTEX�HYDRA�DO�BRASIL�SISTEMAS�INDUSTRIAIS�LTDAFEVORTEX�HYDRA�S.R.L.
SPVOMM�EQUIPAMENTOS�E�PROCESSOS�LTDA.MIVOMM�IMPIANTI�E�PROCESSI�S.R.L.
SPEVEREL�DO�BRASIL�S.ABSVemer SPA
SPVANDURIT�DO�BRASIL�LTDA.MIVANDURIT�INTERNATIONAL�SRL
SPUNITEAM�DO�BRASILVEUNITEAM�ITALIA�SRL�
SPTYROLIT�DO�BRASIL�LTDA.VITYROLIT�VINCENT�SPA
SPTRASMETAL�LTDAMITRASMETAL�SPA
SPTiesse Brasil Ltda.BSTiesse Robot�SpA
PRTHERMOKEY�DO�BRASILUDTHERMOKEY�S.p.A.
SPTELLURE�ROTA�DO�BRASIL�LTDA.MOTELLURE�ROTA�S.p.A.
MGTEKSID�DO�BRASIL�LTDA.VCTEKSID�S.p.A.
SPLEXTON�INDÚSTRIA�COMÉRCIO�E�AUTOMAÇÃO�LTDA.MOTECNORD�S.R.L
SPTecnomatic do�Brasil WT�Tecnomatic Indústria e�Comércio de�Máquinas Automáticas e�Especiais LtdaTETecnomatic SpA
SPTECNOMAGNETE�BRASILMITECNOMAGNETE�S.p.A.
SCTECNOFIRMA�DO�BRASIL�LTDA.MITECNOFIRMA�SPA
SPCAMPAK�BRASIL�LTDABOTECNICAM�S.R.L.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
MGBRAVO�INDÚSTRIA�E�COMÉRCIO�DE�MÓVEIS�S/AVEBRM�BUORO�SRL
MGRHODES�S/ATVBRADO�S.p.A.
SPRHODES�� DIVISÃO�POLIURETANO�TVBRADO�S.p.A.
PRBIESSE�DO�BRASIL�LTDAMIBI.ESSE�ADESIVI�S.p.A.
SPARES�LINE�LATINO�AMERICA�S.A.VIARES�LINE�SRL
MGBRAVO�INDUSTRIA�E�COMERCIO�DE�MOVEIS�S.A.TV16�SVILUPPO�SRL
MOBILI/ARREDO
SPTENOVA�ITALIMPINATI�DO�BRASIL�LTDAMITENOVA�S.P.A.
MGTAKRAF�DO�BRASIL�SOLUÇÕES�TECNOLÓGICAS�LTDAMITENAX�SPA
ESSANTUCCI�GRANITOS�DO�BRASILMSSANTUCCI�GROUP
BAMONDIAL�MARMI�DO�BRASIL�IMPORT.�EXPORT.�SERV.PGMONDIAL�MARMI�SRL
ESMONDIAL�MARMI�DO�BRASIL�IMPORT.�EXPORT.�SERV.PGMONDIAL�MARMI�SRL
SPGruppo Minerali do�BrasilNOMinerali Industriali SpA
ESMARMI�OROBICI�O�BRASIL�LTDABGMARMI�OROBICI�GRANITI�S.p.A.
ESGREIN�BRASIL�LTDAVEGREIN�ITALIA
ESTESTI�DO�BRASIL�MÁRMORES�E�GRANITOSVRGRANITI�MARMI�AFFI�SRL
SPCAVI�ABRASIVOS�Ind.�e�Com.�LTDA�VAFIMAD�S.R.L.
ESFERRIERA�DI�CITTADELLA�DO�BRASILPDFERRIERA�DI�CITTADELLA
ESTOP�WIRE�IND.�COM.�MÁQUINAS�P/�MINERAÇÃOTOCO.FI.PLAST
ESMARMI�BRUNO�ZANETVRBRUNO�ZANET�s.r.l.
ESMARMI�BRUNO�ZANETVRBRUNO�ZANET�s.r.l.
ESMARMI�BRUNO�ZANETVRBRUNO�ZANET�s.r.l.
ESBOART�SERVICE�DO�BRASIL�INDUSTRIA�DE�MAQUINAS�E�EQUIPAMENTOS�LTDAVIBIDESEIMPIANTI�SRL
SPBELLINZONI�SUD�AMERICA�S/AMIBELLINZONI�S.R.L.
RJBELLINZONI�SUD�AMERICA�S/AMIBELLINZONI�S.R.L.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
MGRHODES�S/ABSIVARS�S.p.A.
RSIVE�DO�BRASIL�LTDA.MII.V.E.�INDUSTRIA�VERNICE�FERMO�GALBIATI�&�C.�S.R.L.
SPZoppas Industries�do�Brasil LTDATVI.R.C.A.�SpA Industria Resistenze Corazzate e�Affini
SPGIESSE�BRASIL�COMÉRCIO�DE�FERRAGENS�E�ACESSÓRIOS�LTDABOGSG�INTERNATIONAL�SPA�� GIESSE�ITALIAN�DIVISION
PRGIBEN�DO�BRASIL�MÁQUINAS�E�EQUIPAMENTOS�LTDA.BOGIBEN�INTERNATIONAL�S.p.A.
PRFGV�TN�BRASIL�LTDAMBFORMENTI�&�GIOVENZANA�SPA
RSArtebord Plasticos S.A.REFlexi�Bord SpA
RJFALMEC�DO�BRASIL�IND.�E�COM�S/ATVFALMEC�SPA
PRFAEL�LUCE�DO�BRASIL�LTDAMIFAEL�LUCE�SPA
RSFAEBER�LUMI�MATERIAIS�ELÉTRICOS�LTDA.BGFAEBER�LIGHTING�SYSTEM�S.p.A.
PRFABBIAN�BRASILTVFABBIAN�ILLUMINAZIONE�S.p.A.
MGAUGUSTA�MOVEIS�LTDATVDOIMO�INTERNATIONAL�GROUP�S.R.L.
SPDE'LONGHI�DO�BRASILTVDE'LONGHI
SPDEFENDI�DO�BRASIL�� IND.�COM.�DE�PEÇAS�p/�ELETROD.�LTDAANDEFENDI�ITALY�SRL
PREurobordi Industria Commercio Exportaçao LtdaMICorbetta Srl
PRMACLINEA�S/AMICOLOMBO�&�CREMONA�SPA
SPCERANTOLA�DO�BRASIL�LTDA.TVCERANTOLA�TECHNICAL�CHAIR�COMPONENTS
SPCERANTOLA�DO�BRASIL�LTDA.TVCERANTOLA�TECHNICAL�CHAIR�COMPONENTS
RSCERANTOLA�DO�BRASIL�LTDA.TVCERANTOLA�TECHNICAL�CHAIR�COMPONENTS
RJCERANTOLA�DO�BRASIL�LTDA.TVCERANTOLA�TECHNICAL�CHAIR�COMPONENTS
PECERANTOLA�DO�BRASIL�LTDA.TVCERANTOLA�TECHNICAL�CHAIR�COMPONENTS
GOCERANTOLA�DO�BRASIL�LTDA.TVCERANTOLA�TECHNICAL�CHAIR�COMPONENTS
CECERANTOLA�DO�BRASIL�LTDA.TVCERANTOLA�TECHNICAL�CHAIR�COMPONENTS
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPLARA�IMOBILIÁRIA�LTDA.�
SPGISCA�IMOBILIÁRIA�LTDA.�
SPF.C.�EMP.�IMOB.�LTDA�
SERVIZI
SCSESSA�MARINE�BRASIL�Indústria e�Comércio de�Embarcações LTDAMISEVES�SPA
RJRODRIQUEZ�CANTIERI�NAVALI�DO�BRASILMERODRIQUEZ�CANTIERI�NAVALI�S.p.A
SPRINA�BRASIL�SERVIÇOS�TÉCNICOS�LTDAGERINA�REGISTRO�ITALIANO�NAVALE�S.p.A.
RJRINA�BRASIL�SERVIÇOS�TÉCNICOS�LTDAGERINA�REGISTRO�ITALIANO�NAVALE�S.p.A.
MGRINA�BRASIL�SERVIÇOS�TÉCNICOS�LTDAGERINA�REGISTRO�ITALIANO�NAVALE�S.p.A.
SPSPIRIT�YACHT�CONSTRUÇÕES�NAVAIS�LTDA.FOFERRETTI�S.p.A.�� FERRETTI�GROUP
SCAZIMUT�DO�BRASILTOAZIMUT�YACHTS
NAUTICA
SCSCM�GROUP�TECMATIC�MAQS.�EQUIPS.�S/ARNSCM�GROUP
SPSata Brasil Ltda.TOSata SpA
SPPOLTRONA�FRAU�SHOW�ROOMTOPOLTRONA�FRAU�GROUP
SPOMNIDECOR�DO�BRASILCOOMNIDECOR
SPITALSOFA�NORDESTE�LTDA.BANATUZZI�S.p.A.
SPITALSOFA�NORDESTE�LTDA.BANATUZZI�S.p.A.
BAITALSOFA�NORDESTE�LTDA.BANATUZZI�S.p.A.
SPMALETTI�CABO�HORNREMALETTI�GROUP
PRLOFRA�SUD�AMERICA�LTDAPDLOFRA�S.p.A.
SPKARTELL�SÃO�PAULOMIKARTELL�SPA
SPKARTELL�FLAG�SANTOSMIKARTELL�SPA
RJKARTELL�FLAG�RIO�MIKARTELL�SPA
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPLa�Fabbrica Comunicações &�MarketingMIChi�Quadro Srl
SPBUONGIORNO�MYALERT�BRASIL�Servicos Celulares LTDAMIBuongiorno SpA
SPBIP�BUSINESS�INTEGRATION�PARTNERS�DO�BRASIL�LTDAMIBIP�BUSINESS�INTEGRATION�PARTNERS�SPA
RJBIP�BUSINESS�INTEGRATION�PARTNERS�DO�BRASIL�LTDAMIBIP�BUSINESS�INTEGRATION�PARTNERS�SPA
SPBiolchim do�BrasilBOBiolchim SpA
SPBIANCHI�VENDING�BRASIL�LTDABGBIANCHI�VENDING�GROUP�SPA
RJBETWEEN�DO�BRASIL�CONSULTORIA�LTDAMIBETWEEN�SPA
SPBANCA�POPOLARE�DI�VICENZAVIBANCA�POPOLARE�DI�VICENZA
SPFORTHER�BRASIL�LTDARMAXCENT�SRL
SPGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
SPGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
SCGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
RSGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
RSGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
RJGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
RJGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
PRGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
MGGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
MGGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
GOGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
DFGENERALI�DO�BRASIL�CIA.�NAC.�DE�SEGUROSTVASSICURAZIONI�GENERALI�S.p.A.
RJARMOSIA�BRASIL�LTDARMARMOSIA�ITALIA�srl
ALT�Communication�Empreendimentos e�Participações LTDARMALT�COMMUNICATION�SRL
SPGM�VENTURE�LTDA�
SPUNITRADE�IMOBILIÁRIA�COMÉRCIO�E�SERVIÇOS�LTDA.�
SPM.�ALDRIGO�AGÊNCIA�DE�TUR.�LTDA.�
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
RJRETIS�DO�BRASIL�TECNOLOGIA�DA�INFORMAÇÃO�LTDA.RMRETIS�S.p.A
SPBY�ABRUZZOAQREGIONE�ABRUZZO�� Giunta Regionale
SPBY�ABRUZZOAQREGIONE�ABRUZZO�� Giunta Regionale
MGPEYRANI�BRASIL�S/ATOPEYRANI�TRASPORTI�S.p.A.
SPVIAGGI�SPECIALI�VIAGENS�E�TURISMO�LTDAGEORGANIZACION�POLVANI�ITALIANA�S.R.L.�VIAGGI�TURISMO
SPOBIETTIVO�LAVORO�DO�BRASIL�RH�LTDA.MIOCRIM�SPA
RJOBIETTIVO�LAVORO�DO�BRASIL�RH�LTDA.MIOBIETTIVO�LAVORO�S.p.A.
MG�ENTERPRISE�EMPREENDIMENTO�LTDAMIMARIA�PIA�GIAMPIERI�SRL
RSLCS�PRODUTOS�QUÍMICOS�LTDAVALAMBERTI�S.p.A.
SPLA�FABBRICA�COMUNICAÇÃO�E�MARKETING�LTDAMILA�FABBRICA�S.R.L.
SPINTESA�SANPAOLO�SPA�TOINTESA�SANPAOLO�S.p.A.
SCSRS�DO�BRASIL�COMERCIAL�LTDAMOGRUPPO�SRS,�sistemi grafici e�design
SPSRS�DO�BRASIL�COMERCIAL�LTDAMOGRUPPO�SRS,�sistemi grafici e�design
SPGRUPPO�SACERMGRUPPO�SACE
SPFaenza�Editrice do�Brasil Ltda.RAGruppo Editoriale Faenza�Editrice SpA
SPS&L�SERVIÇOS�EMPRESARIAIS�S/AMIGI�GROUP�S.p.A.
SPS&L�RECURSOS�HUMANOS�S/AMIGI�GROUP�S.p.A.
SPS&L�CONSULTING�S/AMIGI�GROUP�S.p.A.
ESTELLE�DO�BRASIL�LTDAMIFINLEONARDO�SPA
EUROFAIRSMIFIERAMILANO�SPA
SPEmbassy�Freight�do�Brasil Ltda.�REEmbassy�Freight�Services�SpA
RNDIMENSIONE�TURISMO�LTDATVDIMENSIONE�TURISMO�SRL
SPDE�LORENZO�DO�BRASILMIDE�LORENZO�S.R.L.
SPCITEL�INFORMÁTICA�LTDARMCITEL�GROUP
RJCITEL�INFORMÁTICA�LTDARMCITEL�GROUP
SPCIT�– COMPANHIA�ITALIANA�DE�TURISMORMCIT�S.p.A.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPZERO9�DO�BRASIL�LTDARMNEOMOBILE�SPA
SPMÉDIA�MOTIVE�LTDA.NAMEDIA�MOTIVE�SRL
RJLOVATO�ELECTRIC�DO�BRASIL�LTDABGLOVATO�ELECTRIC�SPA
SPITALTEL�BRASIL�LTDA.MIITALTEL�S.p.A.
RJITALTEL�BRASIL�LTDA.MIITALTEL�S.p.A.
SPTOHYLA�SOFT�
CEFIMM�DO�BRASIL�LTDAROFIMM�SRL
SPENGINEERING�DO�BRASIL�S.A.RMENGINEERING�INGEGNERIA�INFORMATICA�S.P.A.
PRCPE�DO�BRASIL�COMPONENTES�PROFISSIONAIS�PARA�ELETRÔNICA�E�COMÉRCIO�LTDAMICPE�ITÁLIA�S.P.A
SPALTEA�DO�BRASILMIANDREA�MERZARIO
SPALMAWAVE�DO�BRASILRMALMAWAVE�SRL
SPALMAVIVA�BRASILRMALMAVIVA
MGALMAVIVA�BRASILRMALMAVIVA
RJFLYCELLRMACOTEL�S.p.A
RJACOTEL�DO�BRASIL�LTDARMACOTEL�S.p.A
SPESASORMA�BRASIL�LTDA.�
TELECOMUNICAZIONI/IT
SPZERO�9�DO�BRASIL�SERVIÇOS�DIGITAIS�LTDAMIZERO9�S.p.A.
SPVALUE�PARTNERS�DO�BRASIL�LTDA.MIVALUE�PARTNERS�S.R.L.
RJVALUE�PARTNERS�DO�BRASIL�LTDA.MIVALUE�PARTNERS�S.R.L.
SPUNICREDITOMIUNICREDITO
SPUNIONE�DI�BANCHE�ITALIANE�� UBI�BANCABGUBI�BANCA�� UNIONE�DI�BANCHE�ITALIANE�SCPA
SPA2E�CONSULTORES�LTDAMITREVISEARCH�SRL
SPSTUDIO�FESTI�DO�BRASIL�LTDABOSTUDIO�FESTI
SPSTUDIO�ARESI�DO�BRASILMISTUDIO�ARESI
SPSorma do�Brasil Ltda.TOS.Or.M.A.�SpA
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
SPFIAC�COMPRESSORES�DE�AR�DO�BRASIL�LTDA.BOFIAC�AIR�COMPRESSORS�S.p.A.
SPFAVINI�DO�BRASIL�LTDAVEFAVINI�SRL
SPFAMECCANICA�IND.�E�COM.�DO�BRASIL�LTDAPEFAMECCANICA.DATA�SPA
SPESAOTE�HEALTHCARE�DO�BRASILGEESAOTE�S.p.A.
SPGER�AR�COM.�PRODUTOS�MÉDICOS�LTDARMCOSMED�SRL
SPBOBIEMME�S.p.A.
ALTRO
RSGODOY�&�PEDROSO�SC�LTDA.VEWINTECH�SRL
SPURMET�DOMUS�DO�BRASIL�LTDATOURMET�DOMUS�S.p.A.
RJTELESPAZIO�BRASIL�S/ARMTELESPAZIO�S.p.A.
RJLATIN�AMERICA�NAUTILUS�LTDA�/�SPARKLE�BRASILRMTELECOM�ITALIA�SPARKLE
RJTIM�BRASIL�SERVIÇOS�E�PARTICIPAÇÕES�S.A.RMTELECOM�ITALIA�S.p.A.
SPTELECOM�ITALIA�AMÉRICA�LATINA�S.A.MITELECOM�ITALIA�S.p.A.
PRTIM�CELULAR�S.A.RMTELECOM�ITALIA�MOBILE�– TIM�S.p.A.
RJTELECOM�ITALIA�DO�BRASIL�LTDA.MITELECOM�ITALIA�MOBILE�– TIM�S.p.A.
SPTechEdge BrasilMITechedge SpA
SPSOMACIS�&�COSMOTECH�DO�BRASIL�CIRCUITOS�LTDA.ANSOMACIS�SPA
SPSIAE�MICROELETTRONICA�DO�BRASIL�LTDAMISIAE�MICROELETTRONICA�S.p.A.
MGSCREEN�SERVICE�DO�BRASILBSSCREEN�SERVICE�BROADCASTING�TECHNOLOGIES�S.P.A.
SPPRYSMIAN�BRASILMIPRYSMIAN�ITALIA
SPONDA�COMMUNICATION�DO�BRASILPNONDA�COMMUNICATION�SPA
ESONDA�COMMUNICATION�DO�BRASILPNONDA�COMMUNICATION�SPA
DFONDA�COMMUNICATION�DO�BRASILPNONDA�COMMUNICATION�SPA
SPOMIBRA�OMICRON�BRASILERMOMICRON�INDUSTRIALE�S.R.L.
SPOCTO�TELEMATICS�BRASILRMOCTO�TELEMATICS�S.p.A.
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
PRUteco Industria e�Comercio de�Máquinas Ltda.VRUteco Converting�SpA
SPTREND�VENEZIA�COM�E�DISTR�LTDAVITREND�GROUP�SPA
SPTECHNOGYM�DO�BRASILFCTECNOGYM�SPA
RJTECHNOGYM�DO�BRASILFCTECNOGYM�SPA
DFTECHNOGYM�DO�BRASILFCTECNOGYM�SPA
SPSECOM�DO�BRASIL�INDÚSTRIA�E�COMÉRCIO�DE�EQUIP.�ELETRÔNICOS�LTDARMSECOM�S.R.L.
SPSAFILO�DO�BRASIL�LTDA.PDSAFILO�S.p.A.
SPPANINI�BRASIL�LTDAMOPANINI�S.p.A.
SPAgendas�Pombo�Lediberg Ltda.BGLediberg SpA
AME.A.C.�Lecce�PenTOLecce�Pen�Company�SpA
RSInd.I.A.BrasilVIInd.I.A.�SpA
MGVmi Sistemas de�Seguranca Ltda.LCGilardoni SpA
SPARJO�WIGGINS�BRASIL�LTDANAGEP�S.p.A.
Frabosk Panamerica Ltda.BSFrabosk Casalinghi SpA
STATORAGIONE�SOCIALE�(BR)PROV.�(IT)RAGIONE�SOCIALE�(IT)
Contatos:
. *��,������������ ���/���Cristiano Musillo: [email protected]
#��!��������Marco Felisati: m felisati@confindustria itMarco Felisati: [email protected]
1��+Marco Curatella: [email protected]
2����3�� Carlo Manconi: [email protected]
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