Tabela de Natureza Juridica 2009_1

TABELA DE NATUREZA JURDICA 2009

TABELA DE NATUREZA JURDICA 2009

NOTAS EXPLICATIVAS

1. Administrao PblicaA categoria Administrao Pblica compreende os rgos pblicos, asautarquias e as fundaes pblicas da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.

Principais caractersticas dos rgos pblicos:

so criados e extintos por ato do Poder Pblico (lei, decreto, portaria, resoluo, etc.);

so integrantes da Administrao Pblica;

no tm personalidade jurdica prpria;

destinam-se prestao de servios pblicos;

no tm finalidade lucrativa.

Principais caractersticas das autarquias e fundaes:

so entidades criadas e extintas por lei;

so integrantes da Administrao Pblica;

tm personalidade jurdica de direito pblico;

tm patrimnio prprio e receita proveniente do oramento do Poder Pblico ou de outras fontes;

executam atividades tpicas do Estado ou de prestao de servios pblicos;


A categoria Administrao Pblica compreende tambm:

a Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios pessoas jurdicas de direito pblico.

Esta categoria no compreende:

as empresas pblicas (ver cdigo 201-1) e as sociedades de economia mista (ver cdigo 203-8).

101-5 rgo Pblico do Poder Executivo Federal

Esta Natureza Jurdica compreende:

os rgos pblicos do Poder Executivo Federal;

Esta Natureza Jurdica compreende tambm:

as embaixadas, os consulados, os escritrios de representaes e demais unidades diplomticas e consulares do Governo brasileiro em outros pases ou em organizaes internacionais;

o Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente (Conanda);

a Advocacia-Geral da Unio;

a Unio.

Esta Natureza Jurdica no compreende:

as autarquias (ver cdigo 110-4), as fundaes pblicas (ver cdigo 113-9), as empresas pblicas (ver cdigo 201-1) e as sociedades de economia mista (ver cdigo 203-8) federais;

os rgos do Ministrio Pblico da Unio (ver cdigo 116-3);

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Poder Executivo da Unio (ver cdigo 120-1);

os fundos de avais pblicos (ver cdigo 120-1);

as embaixadas, os consulados, os escritrios de representaes e as

demais unidades diplomticas do Governo brasileiro em outros pases ou em organizaes internacionais (ver cdigo 502-9).

102-3 rgo Pblico do Poder Executivo Estadual ou do Distrito Federal

Esta Natureza Jurdica compreende: os rgos pblicos do Poder Executivo dos Estados ou do Distrito Federal;


os conselhos estaduais ou do Distrito Federal dos direitos da criana e do adolescente;

os Estados e o Distrito Federal.


as autarquias (ver cdigo 111-2), as fundaes pblicas (ver cdigo 114-7), as empresas pblicas (ver cdigo 201-1) e as sociedades de economia mista (ver cdigo 203-8) dos Estados ou do Distrito Federal;

os rgos pblicos e as fundaes pblicas do Ministrio Pblico dos Estados (ver cdigo 117-1);

os servios notariais e registrais (cartrios) (ver cdigo 303-4).

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Poder Executivo dos Estados ou do Distrito Federal (ver cdigo 120-1);

os fundos de avais pblicos (ver cdigo 120-1).

103-1 rgo Pblico do Poder Executivo Municipal

Esta Natureza Jurdica compreende: os rgos pblicos do Poder Executivo dos Municpios;


os conselhos municipais dos direitos da criana e do adolescente;

os Municpios.


as autarquias (ver cdigo 111-2), as fundaes pblicas (ver cdigo 114-7), as empresas pblicas (ver cdigo 201-1) e as sociedades de economia mista (ver cdigo 203-8) dos Municpios.

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Poder Executivo dos Municpios (ver cdigo 120-1);


104-0 rgo Pblico do Poder Legislativo Federal

Esta Natureza Jurdica compreende: os rgos pblicos do Poder Legislativo Federal.

Esta Natureza Jurdica no compreende: as autarquias (ver cdigo 111-2), as fundaes pblicas (ver cdigo 114-7), as empresas pblicas (ver cdigo 201-1) e as sociedades de economia mista (203-8) federais;

a Unio (ver cdigo 101-5);

os rgos pblicos do Tribunal de Contas da Unio (ver cdigo 116-3).

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Poder Legislativo da Unio (ver cdigo 120-1).


105-8 rgo Pblico do Poder Legislativo Estadual ou do Distrito Federal

Esta Natureza Jurdica compreende: os rgos pblicos do Poder Legislativo dos Estados ou do Distrito Federal.


as autarquias (ver cdigo 111-2), as fundaes pblicas (ver cdigo 114-7), as empresas pblicas (ver cdigo 201-1) e as sociedades de economia mista (203-8) dos Estados ou do Distrito Federal;

os Estados ou o Distrito Federal (ver cdigo 102-3);

os rgos pblicos do Tribunal de Contas do Estado (ver cdigo 117-1);

os rgos pblicos do Tribunal de Contas dos Municpios (ver cdigo 117-1);

os rgos pblicos do Tribunal de Contas do Distrito Federal (ver cdigo 117-1);

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Poder Legislativo dos Estados ou do Distrito Federal (ver cdigo 120-1);


106-6 rgo Pblico do Poder Legislativo Municipal

Esta Natureza Jurdica compreende: os rgos pblicos do Poder Legislativo dos Municpios.


as autarquias (ver cdigo 112-0), as fundaes pblicas (ver cdigo 115-5), as empresas pblicas (ver cdigos 201-1) e as sociedades de economia mista (ver cdigos 203-8) dos Municpios;

os Municpios (ver cdigo 103-1);

os rgos pblicos do Tribunal de Contas do Municpio do Rio de Janeiro (ver cdigo 118-0);

os rgos pblicos do Tribunal de Contas do Municpio de So Paulo (ver cdigo 118-0);

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Poder Legislativo dos Municpios (ver cdigo 120-1);


107-4 rgo Pblico do Poder Judicirio Federal

Esta Natureza Jurdica compreende: os rgos pblicos do Poder Judicirio Federal.


o Tribunal de Justia do Distrito Federal e dos Territrios; a Defensoria Pblica da Unio;

a Defensoria Pblica do Distrito Federal e dos Territrios.


as autarquias (ver cdigo 110-4), as fundaes pblicas (ver cdigo 113-9), as empresas pblicas (ver cdigos 201-1) e as sociedades de economia mista (ver cdigos 203-8) federais;

os rgos do Ministrio Pblico da Unio (Ministrio Pblico Federal, Ministrio Pblico do Trabalho, Ministrio Pblico Militar e Ministrio Pblico do Distrito Federal e Territrios) (ver cdigo 116-3);

a Unio (ver cdigo 101-1).

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Poder Judicirio da Unio (ver cdigo 120-1);


108-2 rgo Pblico do Poder Judicirio Estadual

Esta Natureza Jurdica compreende: os rgos pblicos do Poder Judicirio dos Estados.


as Defensorias Pblicas dos Estados.


as autarquias (ver cdigo 111-2), as fundaes pblicas (ver cdigo 114-7), as empresas pblicas (ver cdigos 201-1) e as sociedades de economia mista (ver cdigos 203-8) dos Estados;

os rgos do Ministrio Pblico dos Estados (ver cdigo 117-1);

os servios notariais e registrais (cartrios) (ver cdigo 303-4);

os Estados (ver cdigo 102-3);

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Poder Judicirio dos Estados (ver cdigo 120-1);


110-4 Autarquia Federal

Esta Natureza Jurdica compreende: as autarquias institucionais, especiais ou comuns, as corporativas e as territoriais, inclusive aquelas qualificadas como agncias reguladoras ou agncias executivas.


as entidades de fiscalizao do exerccio profissional (conselhos federais e regionais), inclusive a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB);

os Territrios Federais.

os fundos especiais da Unio, quando dotados de personalidade jurdica sob a forma de autarquia.

111-2 Autarquia Estadual ou do Distrito Federal

Esta Natureza Jurdica compreende: as autarquias institucionais, especiais ou comuns, e as territoriais dos Estados ou do Distrito Federal, inclusive aquelas qualificadas como agncias reguladoras ou agncias executivas.


os Territrios Estaduais (como o Distrito Estadual de Fernando de Noronha - Autarquia Territorial do Poder Executivo do Estado de Pernambuco).

os fundos especiais dos Estados ou do Distrito Federal, quando dotados de personalidade jurdica sob a forma de autarquia.

112-0 Autarquia Municipal

Esta Natureza Jurdica compreende: as autarquias institucionais, especiais ou comuns, dos Municpios, inclusive aquelas qualificadas como agncias reguladoras ou agncias executivas.

os fundos especiais dos Municpios, quando dotados de personalidade jurdica sob a forma de autarquia.

113-9 Fundao Federal

Esta Natureza Jurdica compreende: as fundaes pblicas federais (fundaes governamentais de direito pblico, pessoas jurdicas de direito pblico), inclusive aquelas qualificadas como agncias executivas.


as fundaes governamentais de direito privado, ou seja, aquelas cuja criao foi autorizada por lei federal, mas s se concretiza com o registro do seu ato constitutivo no Cartrio de Registro Civil de Pessoas Jurdicas (ver cdigo 301-8).

as fundaes privadas - pessoas jurdicas de direito privado, criadas pela livre iniciativa dos particulares (ver cdigo 301-8).

114-7 Fundao Estadual ou do Distrito Federal

Esta Natureza Jurdica compreende: as fundaes pblicas dos Estados ou do Distrito Federal (fundaes governamentais de direito pblico, pessoas jurdicas de direito pblico), inclusive aquelas qualificadas como agncias.


as fundaes governamentais de direito privado, ou seja, aquelas cuja criao foi autorizada por lei dos Estados ou do Distrito Federal, mas s se concretiza com o registro do seu ato constitutivo no Cartrio de Registro Civil de Pessoas Jurdicas (ver cdigo 301-8);

as fundaes privadas - pessoas jurdicas de direito privado, criadas pela livre iniciativa dos particulares (ver cdigo 301-8).115-5 Fundao Municipal

Esta Natureza Jurdica compreende: as fundaes pblicas municipais (fundaes governamentais de direito pblico, pessoas jurdicas de direito pblico), inclusive aquelas qualificadas como agncias.


as fundaes governamentais de direito privado (pessoas jurdicas de direito privado), ou seja, aquelas cuja criao foi autorizada por lei municipal, mas s se concretiza com o registro do seu ato constitutivo no Cartrio de Registro Civil de pessoas Jurdicas (ver cdigo 301-8);

as fundaes privadas - pessoas jurdicas de direito privado, criadas pela livre iniciativa dos particulares (ver cdigo 301-8).116-3 rgo Pblico Autnomo Federal


- os rgos pblicos do Tribunal de Contas da Unio;

os rgos pblicos integrantes do Ministrio Pblico da Unio (Ministrio Pblico Federal, Ministrio Pblico do Trabalho, Ministrio Pblico Militar e Ministrio Pblico do Distrito Federal e dos Territrios).


os rgos pblicos (101-5, 104-0 e 107-4), as autarquias (ver cdigo 110-4), as fundaes pblicas (ver cdigo 113-9), as empresas pblicas (ver cdigo 201-1) e as sociedades de economia mista (ver cdigos 203-8) federais;

a Unio (ver cdigo 101-5);

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Tribunal de Contas da Unio ou do Ministrio Pblico da Unio (ver cdigo 120-1);


117-1 rgo Pblico Autnomo Estadual ou do Distrito Federal


os rgos pblicos do Tribunal de Contas do Estado;

os rgos pblicos do Tribunal de Contas dos Municpios;

os rgos pblicos do Tribunal de Contas do Distrito Federal;

os rgos pblicos do Ministrio Pblico Estadual;


os rgos pblicos (ver cdigos 102-3, 105-8 e 108-2), as autarquias (ver cdigo 111-2), as fundaes pblicas (ver cdigo 114-7), as empresas pblicas (ver cdigos 201-1) e as sociedades de economia mista (ver cdigos 203-8) dos Estados;

os servios notariais e registrais (cartrios) (ver cdigo 303-4);

os Estados (ver cdigo 102-3);

os rgos pblicos do Tribunal de Contas do Municpio do Rio de Janeiro (ver cdigo 118-0);

os rgos pblicos do Tribunal de Contas do Municpio de So Paulo (ver cdigo 118-1);

os rgos pblicos do Ministrio Pblico do Distrito Federal e dos Territrios (ver cdigo 116-3).

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Tribunal de Contas do Estado, do Tribunal de Contas dos Municpios, do Tribunal de Contas do Distrito Federal ou do Ministrio Pblico Estadual (ver cdigo 120-1);

- os fundos de avais pblicos (ver cdigo 120-1).

118-0 rgo Pblico Autnomo Municipal


os rgos pblicos do Tribunal de Contas do Municpio do Rio de

Janeiro;

os rgos pblicos do Tribunal de Contas do Municpio de So

Paulo.


as autarquias (ver cdigo 111-2), as fundaes pblicas (ver cdigo 114-7), as empresas pblicas (ver cdigo 201-1) e as sociedades de economia mista (ver cdigo 203-8) dos Municpios;

os conselhos municipais dos direitos da criana e do adolescente (ver cdigo 103-1);

os Municpios (ver cdigo 103-1).

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito do Tribunal de Contas do Municpio do Rio de Janeiro ou do Tribunal de Contas do Municpio de So Paulo (ver cdigo 120-1);


119-8 - Comisso Polinacional


- as comisses, sem personalidade jurdica, criadas por ato

internacional celebrado pela Repblica Federativa do Brasil e um ou

mais pases, para fins diversos.


- as empresas polinacionais (ver cdigo 227-5);

- os estabelecimentos, no Brasil, de empresa binacional argentino-

brasileira (219-4).

So exemplos de comisses polinacionais:

- Comisso Binacional para as Novas Pontes Sobre o Rio Uruguai;

- Comisso Binacional do Plo Gasqumico;

- Comisso Binacional de Alto Nvel Brasil-Venezuela;

- Comisso Binacional Brasil-Argentina de Cooperao na rea de

Sade;

- Comisso Binacional de Meio Ambiente e Recursos Renovveis;

- Comisso Binacional Assessora de Sade na Fronteira Brasil-

Uruguai;

- Comisso Binacional Brasil-Venezuela do Grande Gasoduto do Sul.

120-1 - Fundo Pblico


os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, bem assim dos Ministrios Pblicos e dos Tribunais de Contas.


os fundos de avais criados no mbito de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, bem assim dos Ministrios Pblicos e dos Tribunais de Contas.


os fundos especiais dotados de personalidade jurdica como, por exemplo, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE) (no caso do FNDE, ver cdigo 110-4);

os fundos garantidores de parcerias pblico-privadas (FGP) da Unio, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municpios, previstos na Lei n. 11.079 de 30/12/2004 (ver cdigo 324-7);

os fundos garantidores de crditos (FGC) (ver cdigo 399-9);

os fundos de investimento imobilirio (ver cdigo 222-4);

os fundos de investimento mobilirio (ver cdigo 222-4);

os fundos de penso (ver cdigos 306-9 e 399-9);

as representaes, no Brasil, do Fundo Monetrio Internacional (FMI) (ver cdigo 501-0);

as representaes, no Brasil, do Fundo das Naes Unidas para a Infncia (Unicef) (ver cdigo 501-0);

os fundos de formatura, de restaurao de igreja etc. (ver cdigo 399-9).

121-0 - Associao Pblica


os consrcios pblicos constitudos sob a forma de associaes pblicas previstas na Lei n. 11.107, de 06/04/2005.


os consrcios pblicos constitudos sob a forma de pessoa jurdica de direito privado sem fins lucrativos (ver cdigos 306-9 e 399-9).

2.Entidades Empresariais201-1Empresa Pblica


as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, com patrimnio prprio e capital inteiramente pblico, pertencente Unio, aos Estados, ao Distrito Federal ou aos Municpios, cuja criao autorizada por lei para a explorao de atividade econmica, podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito, desde que compatveis com sua especial natureza, podendo ser uni ou pluripessoal.

Base legal: Constituio Federal, art. 37, inciso XIX, e 173, 1 e seus incisos, 2 e 3 , e Decreto-Lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967, alterado pelo Decreto-Lei n. 900, de 29 de setembro de 1969.

203-8Sociedade de Economia Mista


as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, cuja criao autorizada por lei para a explorao de atividade econmica, sob a forma de sociedade annima, cujas aes, com direito a voto, pertenam em sua maioria Unio, aos Estados, ao Distrito Federal ou aos Municpios, sujeitando-se ao regime jurdico inerente ao das empresas privadas.

Base legal:Constituio Federal, art. 37, inciso XIX, e 173 e ; Decreto-Lei n. 200, de 1967, alterado pelo Decreto-Lei n. 900, de 1969; Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976, art. 235 a 242.

204-6Sociedade Annima Aberta


as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, de natureza empresria, cujos valores mobilirios de sua emisso esto admitidos negociao no mercado de valores mobilirios, estando sob a fiscalizao da Comisso de Valores Mobilirios (CVM).

Base legal: Lei n. 6.404, de 1976 (com a redao dada pela Lei n. 10.303, de 31 de outubro de 2001)


os bancos privados, quando assumirem a natureza jurdica de sociedade annima aberta;

as Empresas Binacionais Brasileiro-Argentinas (EBBA), quando assumirem a natureza jurdica de sociedade annima aberta.


- as sociedades de crdito ao microempreendedor (ver cdigos 205-4 e 206-2).

205-4Sociedade Annima Fechada


as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, de natureza mercantil, as quais, ao invs das companhias abertas, no contam com a admisso dos valores mobilirios de sua emisso negociao no mercado de valores mobilirios, no estando sujeitas, portanto, fiscalizao da Comisso de Valores Mobilirios (CVM).

Base legal: Lei n. 6.404, de 1976 (com a redao dada pela Lei n. 10.303, de 2001)


as subsidirias integrais (art. 251 da Lei n. 6.404, de 1976);

as sociedades de garantia solidria (art. 25 da Lei no 9.841, de 5 de outubro de 1999);

as sociedades de crdito ao microempreendedor (Resoluo n. 2.627, de 02 de agosto de 1999, art. 1, 1, inciso I, do Conselho Monetrio Nacional (CMN));

os bancos privados, quando assumirem a natureza jurdica de sociedade annima fechada;

as entidades de previdncia complementar abertas (art. 36 da Lei Complementar n. 109, de 29 de maio de 2001);

as Empresas Binacionais Brasileiro-Argentinas (EBBA), quando se revestirem da forma de sociedade annima fechada.

206-2 Sociedade Empresria Limitada


as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, de natureza empresria, cujo capital social dividido em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada scio, que responde de forma restrita ao valor de suas quotas, porm todos os scios respondem solidariamente pela integralizao do capital social. A firma ou denominao social sempre seguida da palavra limitada ou Ltda.. Os seus atos constitutivos, alteradores e extintivo so arquivados na Junta Comercial.

Base legal: Cdigo Civil de 2002, art. 1.052 a 1.087


as sociedades de crdito ao microempreendedor, quando assumirem a natureza jurdica de sociedade de responsabilidade limitada (Resoluo CMN n. 2.627, de 1999, art. 1, 1, inciso II);

as Empresas Binacionais Brasileiro-Argentinas (EBBA), quando adotarem a forma de sociedade de responsabilidade limitada.


as sociedades simples que se revestirem da forma de sociedade de responsabilidade limitada (ver cdigo 211-9).

207-0 Sociedade Empresria em Nome Coletivo


as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, de natureza empresria, em que todos os scios, pessoas fsicas, respondem solidria e ilimitadamente pelas obrigaes sociais. Todavia, sem prejuzo da responsabilidade perante terceiros, podem os scios, no ato constitutivo, ou por unnime conveno posterior, limitar entre si a responsabilidade de cada um. Opera sob firma, na qual somente os nomes daqueles podero figurar, bastando para form-la aditar ao nome de um deles a expresso e companhia ou sua abreviatura. Os seus atos constitutivos, alteradores e extintivo so arquivados na Junta Comercial.

Base legal: Cdigo Civil de 2002, art. 1.039 ao 1.044.


as sociedades simples que se revestirem da forma de sociedade em nome coletivo (ver cdigo 211-9).

208-9 Sociedade Empresria em Comandita Simples


as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, de natureza empresria, com o capital dividido em quotas subscritas por dois tipos de scios: os scios comanditados, pessoas fsicas, que respondem solidria e ilimitadamente pelas obrigaes sociais e os scios comanditrios, obrigados somente pelo valor de sua quota. A firma dever conter o nome de pelo menos um dos scios comanditados, com o aditivo e companhia, por extenso ou abreviadamente. Os seus atos constitutivo, alteradores e extintivo so arquivados na Junta Comercial.

Base legal: Cdigo Civil de 2002, art. 1.045 a 1.051.


as sociedades simples que se revestirem da forma de sociedade em comandita simples (ver cdigo 211-9).

209-7 Sociedade Empresria em Comandita por Aes


as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, de natureza empresria, com o capital dividido em aes, regidas pelas normas relativas s companhia ou sociedades annimas, com as alteraes previstas nos artigos 1.090 a 1.092 do CC/2002, com dois tipos de scios: os scios comanditados com responsabilidade ilimitada, solidria e subsidiria pelas obrigaes sociais (scios diretores ou gerentes) e os scios comanditrios, com responsabilidade limitada e que s se obrigam a realizar as aes subscritas ou adquiridas. O nome empresarial da sociedade em comandita por aes pode ser denominao ou firma. A denominao deve conter algum elemento individualizador (nome de pessoa ou coisa, sigla, expresso de fantasia, etc.), devendo conter a indicao dos fins sociais. A firma deve conter o nome de um ou mais scios de responsabilidade ilimitada (comanditados), com o aditamento, de forma abreviada ou no, da expresso e companhia, proibida a incluso do nome de qualquer scio de responsabilidade limitada (comanditrio). Tanto na denominao quanto na firma obrigatria a identificao do tipo societrio pela locuo comandita por aes, por extenso ou abreviadamente. Os seus atos constitutivo, alteradores e extintivo so arquivados na Junta Comercial.

( Obs.: As sociedades por aes (isto a sociedade annima e tambm a do tipo em comandita por aes) so sempre empresrias, conforme estabelece o NCC no nico do art. 982.

Base legal: Lei n. 6.404, de 1976, art. 280 a 284.

Cdigo Civil de 2002, art. 1.090 a 1.092.

212-7 Sociedade em Conta de Participao


- as entidades naturalmente desprovidas de personalidade jurdica, constitudas pela associao de duas ou mais pessoas para um empreendimento comum, ficando um ou mais scios em posio ostensiva, que respondem ilimitadamente pelas obrigaes que, em nome prprio, assumirem perante terceiros, e outro ou outros em posio oculta, chamados de scios participantes, os quais no respondem seno perante os ostensivos e nos termos do contrato social. Por ser despersonalizada no assume em seu nome nenhuma obrigao, como tambm no adotar nenhum nome empresarial. A contribuio do scio participante constitui, com a do scio ostensivo, patrimnio especial, objeto da conta de participao relativa aos negcios sociais. A especializao patrimonial somente produz efeitos em relao aos scios. A sua liquidao rege-se pelas normas relativas prestao de contas, na forma da lei processual.

Base legal: Cdigo Civil de 2002, art. 991 a 996.

213-5 Empresrio (Individual)


o empresrio pessoa fsica que exerce profissionalmente atividade econmica, organizada para a produo ou circulao de bens ou de servios, sem se constituir pessoa jurdica e sem a participao de qualquer scio, mas que, para fins do Imposto de Renda equiparado pessoa jurdica. obrigatria a inscrio do empresrio na Junta Comercial, antes do incio de sua atividade. O empresrio responde ilimitadamente pelas obrigaes empresrias assumidas.

Base legal: Cdigo Civil de 2002, art. 966 e seguintes.

214-3 Cooperativa


- as sociedades de pessoas que se obrigam, atravs da celebrao de

contratos de sociedades cooperativas, a contribuir, com bens ou servios,

para o exerccio de uma atividade econmica, de proveito comum, sem objetivo

de lucro, podendo ter por objeto qualquer gnero de servio, operao ou

atividade. As cooperativas independentemente da atividade que explorem,

sero sempre consideradas sociedades simples, porm, devem arquivar seus

atos no rgo executor do Registro Pblico de Empresas Mercantis (Junta Comercial).

Base legal: Lei n. 5.764, de 16 de dezembro de 1971.

Cdigo Civil de 2002, art. 1.093 a 1.096.

215-1 Consrcio de Sociedades


os consrcios constitudos por companhias ou quaisquer outras sociedades, sob o mesmo controle ou no, para a execuo de determinado empreendimento, observado o disposto nos artigos 278 e 279 da Lei n. 6.404, de 1976. Os consrcios no tm personalidade jurdica prpria (as empresas que o constituem, sim). O contrato de consrcios e suas alteraes so arquivados na Junta Comercial.

Base legal: Lei n. 6.404, de 1976, art. 278 e 279.


- os consrcios simples (ver cdigo 229-1);

- os consrcios de empregadores (ver cdigo 228-3);

- os consrcios pblicos (ver cdigos 121-0, 306-9 e 399-9).

216-0Grupo de Sociedades


as sociedades que se encontram sob controle comum, a partir de ato formal de constituio (grupo de direito) ou no (grupo de fato), s quais so reservadas as designaes grupo de sociedades ou grupo. Do grupo apenas participam a controladora e as sociedades que estejam sob seu controle direto ou indireto. O grupo se constitui mediante uma conveno ou contrato, registrado na Junta Comercial, no qual so declinados os fins almejados, os recursos que sero combinados, as atividades a serem empreendidas em comum, as relaes entre as sociedades, a estrutura administrativa do grupo e as condies de coordenao ou de subordinao dos administradores das filiadas administrao geral. A formao do grupo no conduz constituio de uma nova sociedade, tanto que no se cria uma pessoa jurdica, no se estabelece um capital comum, no se tem um patrimnio distinto.

Base legal: Lei n. 6.404, de 1976, art. 265 a 277.

217-8 Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira


as filiais, sucursais, agncias ou outros tipos de estabelecimentos subordinados de sociedades estrangeiras, empresrias ou simples autorizadas pelo Governo Federal a funcionar no Brasil, devidamente registradas no rgo competente. Funcionam no territrio brasileiro com a mesma denominao que tm no pas de origem, podendo, entretanto, acrescentar as palavras do Brasil ou para o Brasil.

Base legal: Cdigo Civil de 2002, art. 1.134 ao 1.141.


empresas domiciliadas no exterior (ver cdigo 221-6). as filiais, no Brasil, de Empresas Binacionais Argentino-Brasileiras (EBAB) (ver cdigo 219-4). filiais, no Brasil, de fundao ou associao estrangeiras (ver cdigo 320-4).219-4 Estabelecimento de Empresa Binacional Argentino-BrasileiraEsta Natureza Jurdica compreende:

as filiais, no Brasil, de Empresas Binacionais Argentino-Brasileiras (EBAB).


as filiais, no Brasil, de empresas argentinas, no qualificadas como binacionais (ver cdigo 217-8).

Base legal: Tratado para o Estabelecimento de um Estatuto das Empresas Binacionais Brasileiro-Argentinas.

221-6Empresa Domiciliada no Exterior


as empresas domiciliadas no exterior que possuam, no Brasil, imveis, aeronaves e demais bens sujeitos a registro de propriedade ou posse perante rgos pblicos localizados ou utilizados no Brasil. (Portaria Interministerial Ministro de Estado da Fazenda/Ministro de Estado das Relaes Exteriores n. 101, de 23 de abril de 2002)


as filiais, no Brasil, de empresas estrangeiras (ver cdigo 217-8).

as fundaes ou associaes domiciliadas no exterior que possuam, no Brasil, imveis, aeronaves e demais bens sujeitos a registro de propriedade ou posse perante rgos pblicos localizados ou utilizados no Brasil Base legal: Portaria Interministerial Ministro de Estado da Fazenda/Ministro de Estado das Relaes Exteriores n. 101, de 23 de abril de 2002; Instruo Normativa SRF n167, de 14 de junho de2002222-4 Clube/Fundo de Investimento


os clubes de investimento regulados pela Comisso de Valores Mobilirios (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen), como, por exemplo, os clubes de investimento em ouro;

os fundos de investimentos mobilirios, de renda varivel ou de renda fixa, regulados pela CVM ou pelo Bacen, tais como:

os fundos de investimento em ttulos e valores mobilirios;

os fundos de investimento em cotas de fundo de investimento em ttulos e valores mobilirios;

os fundos de investimento cultural e artstico (Ficart);

os fundos mtuos de investimento em empresas emergentes;

os fundos mtuos de investimento em empresas emergentes capital estrangeiro;

os fundos de investimento em direitos creditrios;

os fundos de aplicao em quotas de fundos de investimento em direitos creditrios;

os fundos de investimento financeiro (FIF);

os fundos de aplicao em cotas de fundos de investimento financeiro;

os fundos de investimento no exterior (Fiex);

os fundos de investimento em commodities;

os fundos de investimento em ndice de mercado (fundo de ndice).

os fundos de investimento imobilirio regulados pela CVM.


os fundos de penso (entidades fechadas de previdncia complementar) (ver cdigo 306-9 e 399-9);

as carteiras administradas, sejam individuais ou coletivas;

os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, bem assim dos Ministrios Pblicos e dos Tribunais de Contas (ver cdigo 120-1);

os fundos garantidores de parcerias pblico-privadas previstos na

Lei n. 11.079, de 30/12/2004 (ver cdigo 120-1);

os fundos garantidores de crditos (ver cdigo 399-9);

223-2 Sociedade Simples Pura


- as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, com finalidades lucrativas, que tm por objeto o exerccio de atividade rural ou intelectual, de natureza cientfica, literria ou artstica, no sujeitas falncia, identificadas por uma denominao, podendo ter duas categorias de scios (obrigatoriamente, aqueles que contribuem na constituio do capital com bens - inclusive dinheiro - e, facultativamente, aqueles cuja contribuio consista apenas em prestao de servios), com atos constitutivo, alteradores e extintivo registrados no Cartrio de Registro Civil das Pessoas Jurdicas, no se revestindo de quaisquer das formas reguladas no Cdigo Civil de 2002. O contrato social obrigatoriamente ter que prev se a responsabilidade dos scios pelas obrigaes contradas pela sociedade simples pura subsidiria ou no.


- As sociedades de advogados cujos atos so registrados na Seo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Esta natureza jurdica no compreende:

- as cooperativas (ver cdigo 214-3).

- as sociedades simples puras estrangeiras (ver cdigo 217-8).

Base legal: Cdigo Civil de 2002: art. 997 ao 1.000; art. 983, segunda parte; art. 1.044, primeira parte. Lei n 8.906, de 04 de julho de 1994, art. 15 a 17.

224-0 Sociedade Simples Limitada


- as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, com finalidades lucrativas, que tm por objeto o exerccio de atividade rural ou intelectual, de natureza cientfica, literria ou artstica, no sujeitas falncia, identificadas por uma denominao ou razo social sempre seguidas da palavra limitada ou Ltda., cujos atos constitutivo, alteradores e extintivo so registrados no Cartrio de Registro Civil das Pessoas Jurdicas, com capital social dividido em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou mais a cada scio, sendo a responsabilidade individual do scio restrita ao valor de suas quotas, apesar de todos os scios responderem solidariamente pela integralizao do capital social.


- as sociedades empresrias limitadas (ver cdigo 206-2).

- as sociedades simples limitadas estrangeiras (ver cdigo 217-8).

Base legal: Cdigo Civil de 2002: art. 997 ao 1.000; art. 983, segunda parte; art. 1.052 a 1.087.

225-9 Sociedade Simples em Nome Coletivo


- as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, com finalidades lucrativas, que tm por objeto o exerccio de atividade rural ou intelectual, de natureza cientfica, literria ou artstica, no sujeitas falncia, identificadas por uma firma social, na qual somente os scios podero figurar, sendo formada pelo nome de um deles aditado da expresso e companhia ou e cia, cujos atos constitutivo, alteradores e extintivo so registrados no Cartrio de Registro Civil das Pessoas Jurdicas, constitudas de scios exclusivamente pessoas fsicas, os quais respondem solidria e ilimitadamente pelas obrigaes sociais. Todavia, sem prejuzo da responsabilidade perante terceiros, podem os scios, no ato constitutivo, ou por unnime conveno posterior, limitar entre si a responsabilidade de cada um.


- as sociedades empresrias em nome coletivo (ver cdigo 207-6).

Base legal: Cdigo Civil de 2002: art.: 997 ao 1.000; art. 983, segunda parte; art. 1.039 ao 1.044.

226-7 Sociedade Simples em Comandita Simples


- as entidades dotadas de personalidade jurdica de direito privado, com finalidades lucrativas, que tm por objeto o exerccio de atividade rural ou intelectual, de natureza cientfica, literria ou artstica, no sujeitas falncia, identificadas por denominao ou firma social, cujos atos constitutivo, alteradores e extintivo so registrados no Cartrio de Registro Civil das Pessoas Jurdicas, com o capital social dividido em quotas subscritas por duas categorias de scios: os scios comanditados, exclusivamente pessoas fsicas, responsveis solidria e ilimitadamente pelas obrigaes sociais; e os scios comanditrios, pessoas fsicas ou jurdicas, responsveis somente pelo valor de sua quota.


- as sociedades empresrias em comandita simples (ver cdigo 208-9).

Base legal: Cdigo Civil de 2002: art. 997 ao 1.000; art. 983, segunda parte; art. 1.045 ao 1.051.

227-5 - Empresa Binacional


- a Binacional Itaipu;

- a Alcntara Cyclone Space.


as Empresas Binacionais Brasileiro-Argentinas EBBA (ver cdigos 205-4 e 206-2);

as filiais das Empresas Binacionais Argentino-Brasileiras EBAB (ver cdigo 219-4);

as comisses polinacionais (ver cdigo 119-8);

os estabelecimentos, no Brasil, de sociedades estrangeiras (ver cdigo 217-8).

228-3 - Consrcio de Empregadores


os consrcios de empregadores previstos no artigo 25-A da Lei n. 8.212, de 24/07/1991.


os consrcios de sociedades (ver cdigo 215-1);

os consrcios simples (ver cdigo 229-1);

os consrcios pblicos (ver cdigos 121-0, 306-9 e 399-9).

229-1 - Consrcio Simples


- os consrcios simples previstos no artigo 56 da Lei Complementar

n. 123, de 14/12/2006.


- os consrcios de sociedades (ver cdigo 215-1);

- os consrcios de empregadores (ver cdigo 228-3);

- os consrcios pblicos (ver cdigos 121-0, 306-9 e 399-9).

3. Entidades sem Fins Lucrativos

303-4 Servio Notarial e Registral (Cartrio)

Esta Natureza Jurdica compreende: os servios notariais e registrais (cartrios), pblicos ou privatizados.

306-9 Fundao Privada

Esta Natureza Jurdica compreende: as fundaes criadas pela iniciativa dos particulares;

as fundaes governamentais de direito privado, ou seja, aquelas cuja criao autorizada por ato legal, vinculadas aos Poderes Executivo, Judicirio e Legislativo, da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, mas s se concretiza com o registro do seu ato constitutivo no Cartrio de Registro Civil de Pessoas Jurdicas.


as organizaes no-governamentais (ONG), de nacionalidade brasileira, quando assumirem a natureza jurdica de fundao de direito privado;

os fundos de penso (entidades fechadas de previdncia complementar), na hiptese de assumirem a natureza jurdica de fundao de direito privado.

os consrcios pblicos constitudos sob a forma de fundao de direito privado;

as organizaes sociais quando assumirem a natureza jurdica de fundao de direito privado;

as organizaes da sociedade civil de interesse pblico - Oscip - quando assumirem a natureza jurdica de fundao de direito privado.


as fundaes pblicas (fundaes governamentais de direito pblico, pessoas jurdicas de direito pblico) (ver cdigos 113-9, 114-7, e 115-5);

as organizaes no-governamentais (ONG), de nacionalidade brasileira, quando assumirem a natureza jurdica de associao de direito privado (ver cdigo 399-9);

as organizaes no-governamentais (ONG), de nacionalidade estrangeira, mesmo assumindo a natureza jurdica de fundao de direito privado (ver cdigo 320-4).

Nota:

So caractersticas das fundaes privadas:

tratam-se de patrimnio personalizado afetado a um fim;

so criadas pela livre iniciativa dos particulares (no precisa de lei autorizando a sua criao);

so pessoas jurdicas de direito privado;

no tm finalidade lucrativa;

seus atos constitutivos so registrados no Cartrio de Registro Civil de Pessoas Jurdicas;

So caractersticas das fundaes governamentais de direito privado:

tratam-se de patrimnio personalizado afetado a um fim;

a lei autoriza a sua criao a qual s se concretiza com o registro do seu ato constitutivo no Cartrio de Registro Civil de Pessoas Jurdicas;


no tm finalidade lucrativa;

307-7 Servio Social Autnomo

Esta Natureza Jurdica compreende: as entidades pertencentes ao Sistema S: Senai, Sesi, Senac, Sesc, Senat, Sest, Senar, Sebrae, Sescoop, etc.

So caractersticas dos servios sociais autnomos:

so criados ou autorizados por lei;


so destinadas a ministrar assistncia ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais;

so mantidos por dotaes oramentrias ou contribuies parafiscais;


308-5 Condomnio Edilcio

Esta natureza jurdica compreende:

- os condomnios edilcios (anteriormente chamados de condomnios em edifcios), horizontais ou verticais, residenciais, comerciais ou mistos.


- as demais formas de condomnios.

Base legal: Lei n. 4.591, de 16 de dezembro de 1964, e artigos 1.331 a 1.358 do Cdigo Civil de 2002.

310-7 Comisso de Conciliao Prvia

Esta Natureza Jurdica compreende: as comisses de conciliao prvia de que trata o art. 1 da Lei n. 9.958, de 12 de janeiro de 2000.


as entidades de mediao e arbitragem previstas na Lei n. 9.307, de 23 de setembro de 1996 (ver cdigo 311-5).

311-5 Entidade de Mediao e Arbitragem

Esta Natureza Jurdica compreende: as entidades de mediao e arbitragem (juzos arbitrais) previstas na Lei n. 9.307, de 1996.


as comisses de conciliao prvia previstas na Lei n. 9.958, de 2000 (ver cdigo 310-7).

312-3 Partido Poltico

Esta Natureza Jurdica compreende: os partidos polticos regulados pela Lei n. 9.096, de 19 de setembro de 1995, alterada pela Lei n. 9.259, de 09 de janeiro de 1996;

as coligaes de partidos polticos previstas no art. 6 da Lei n. 9.504, de 30 de setembro de 1997.


as fundaes (ver cdigo 306-9) e associaes (ver cdigo 399-9) criadas e mantidas pelos partidos polticos.

313-0 Entidade Sindical

Esta Natureza Jurdica compreende: os sindicatos, federaes, confederaes e centrais sindicais, de trabalhadores ou patronais.


as entidades de fiscalizao do exerccio profissional (ver cdigo 110-4);

as associaes profissionais ou de classe (ver cdigo 399-9);

320-4 Estabelecimento, no Brasil, de Fundao ou Associao Estrangeiras

Esta Natureza Jurdica compreende: as filiais, no Brasil, de associao ou fundao estrangeiras, ou seja, a associao ou fundao constitudas de acordo com a legislao estrangeira e que tenha a sede de sua administrao no exterior.


as organizaes no-governamentais (ONG), de nacionalidade estrangeira, quando assumirem a natureza jurdica de fundao privada ou de associao.


as filiais, no Brasil, de empresas estrangeiras (ver cdigo 217-8);

as fundaes ou associaes domiciliadas no exterior (ver cdigo 321-2).

321-2 Fundao ou Associao Domiciliadas no Exterior

Esta Natureza Jurdica compreende: as fundaes e associaes domiciliadas no exterior que possuam imveis, aeronaves e demais bens sujeitos a registro de propriedade ou posse perante rgos pblicos localizados ou utilizados no Brasil.


as filiais, no Brasil, de fundao ou associao estrangeiras (ver cdigo 320-4)

Base legal: Portaria Interministerial Ministro de Estado da Fazenda/Ministro de Estado das Relaes Exteriores n. 101, de 23 de abril de 2002; Instruo Normativa SRF n167, de 14 de junho de2002

322-0 Organizao Religiosa


as organizaes religiosas

Base legal: artigo 2 da Lei n. 10.825, de 22/12/2003

323-9 Comunidade Indgena


as comunidades indgenas. Comunidade indgena um conjunto de famlias ndias que habitam numa mesma regio e cultuam usos e costumes idnticos.


- as organizaes indgenas (ver cdigo 399-9)

Base legal: Constituio Federal, art. 231 e art. 232; Decreto n 5.051, de 19 de abril de 2004, publicado no DOU de 20 de abril de 2004; e Lei n. 6.001, de 19 de dezembro de 1973, art. 3, inciso II, 32, 37, 39, inciso I, e 40, incisos II e IV. 324-7 - Fundo Privado


os fundos garantidores de parcerias pblico-privadas (FGP) da Unio, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municpios, previstos na Lei n. 11.079, de 30/12/2004;

os fundos de avais privados.


os fundos especiais de natureza contbil e/ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei n. 4.320, de 17/03/1964, criados no mbito de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, bem assim dos Ministrios Pblicos e dos Tribunais de Contas (ver cdigo 120-1);

os fundos especiais dotados de personalidade jurdica como, por exemplo, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE) (no caso do FNDE, ver cdigo 110-4);

os fundos garantidores de crditos (FGC) (ver cdigo 399-9);

os fundos de investimento imobilirio (ver cdigo 222-4);

os fundos de investimento mobilirio (ver cdigo 222-4);

os fundos de penso (ver cdigos 306-9 e 399-9);

as representaes, no Brasil, do Fundo Monetrio Internacional (FMI) (ver cdigo 501-0);

as representaes, no Brasil, do Fundo das Naes Unidas para a Infncia (Unicef) (ver cdigo 501-0);

os fundos de avais pblicos (ver cdigo 120-1);

os fundos de formatura, de restaurao de igreja etc. (ver cdigo 399-9).

399-9 Associao Privada

Esta Natureza Jurdica compreende: as associaes de direito privado previstas nos artigos 53 a 61 da Lei n. 10.406, de 07/01/2002.


as associaes profissionais ou de classe;

os fundos de penso (entidades fechadas de previdncia complementar), quando se revestirem da natureza jurdica de associao;

as organizaes no-governamentais - ONG, de nacionalidade brasileira, quando assumirem a natureza jurdica de associao.

os fundos garantidores de crditos;

os consrcios pblicos constitudos sob a forma de associao de direito privado;

as organizaes sociais quando se revestirem da natureza jurdica de associao de direito privado;

as organizaes da sociedade civil de interesse pblico (Oscip) quando assumirem a natureza jurdica de associao de direito privado;

as unidades executoras (Programa Dinheiro Direto na Escola) quando constitudas com a natureza jurdica de associao de direito privado;

as organizaes indgenas quando se revestirem da natureza jurdica de associao de direito privado.


os fundos de penso (entidades fechadas de previdncia complementar), na hiptese de assumirem a natureza jurdica de fundao privada (ver cdigo 306-9)

as organizaes no-governamentais - ONG, de nacionalidade brasileira, quando assumirem a natureza jurdica de fundao privada (ver cdigo 306-9);

as organizaes no-governamentais - ONG, de nacionalidade estrangeira, mesmo assumindo a natureza jurdica de associao (ver cdigo 320-4);

as organizaes religiosas (ver cdigo 322-0)

as comunidades indgenas (ver cdigo 323-9)

as associaes pblicas (ver cdigos 110-4, 111-2 e 112-0).

4. Pessoas Fsicas

401-4 - Empresa Individual Imobiliria

Esta Natureza Jurdica compreende:- as empresas individuais imobilirias, ou seja, as pessoas fsicas que promovem loteamento, desmembramento ou incorporao imobilirios. As empresas individuais imobilirias so equiparadas s pessoas jurdicas apenas para os efeitos da legislao do Imposto de Renda.

Base legal: decreto-lei n. 5.844, de 23 de setembro de 1943, art. 27; decreto-lei n. 1.381, de 23 de dezembro de 1974, art. 1 e 3, inciso III; decreto-lei n. 1.510, de 27 de dezembro de 1976, art. 10, inciso I; Decreto n. 3.000, de 26 de maro de 1999, art. 146, inciso II, 150, inciso III, e 151 a 166.


- os empresrios (individuais) (ver cdigo 213-5).

402-2Segurado Especial


o produtor, o parceiro, o meeiro, o comodatrio e o arrendatrio rurais, o pescador artesanal e o assemelhado, que exeram essas atividades individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxlio eventual de terceiros, bem como seus respectivos cnjuges ou companheiros e filhos maiores de dezesseis anos ou a eles equiparados, desde que trabalhem, comprovadamente, com o grupo familiar respectivo.

Base legal: Lei n. 8.212, de 24 de julho de 1991, art. 12, inciso VII (redao dada pela Lei n. 8.398, de 07 de janeiro de 1992) c/c art. 1 Emenda Constitucional n. 20/1998 e Decreto 3048/99, art. 9, inciso VII.


o mariscador, o caranguejeiro, o eviscerador (limpador de pescado), o

observador de cardumes, o pescador de tartarugas e o catador de

algas.

Base legal: Art. 3, 6, Instruo Normativa INSS/Diretoria Colegiada n. 068, de 10/05/2002, alterada pela IN/INSS/Diretoria Colegiada n. 80, de 27.08.2002.


o pescador artesanal que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz da pesca sua profisso habitual ou meio principal de vida, quando utiliza embarcao entre seis e dez toneladas de arqueao bruta no estando na condio de parceiro outorgado (parceiro outorgado o que utiliza a embarcao em regime de parceria com o proprietrio) ou, quando utiliza embarcao superior a dez toneladas de arqueao bruta em qualquer condio (ver cod 408-1).

Base legal: Decreto n. 3.048, de 06 de maio de 1999, art. 9, pargrafo 14, incisos I, II e III (redao dada pelo Decreto n. 3.668, de 22 de novembro de 2000)

o membro do grupo familiar que possui outra fonte de rendimento, qualquer que seja sua natureza, ressalvados o dirigente sindical e o beneficirio de penso por morte deixada por segurado especial;

a pessoa fsica , proprietria ou no, que explora atividade agropecuria ou pesqueira por intermdio de prepostos, ainda que sem o auxlio de empregados.

Base legal: art. 3, pargrafo 7, incisos I e II da IN INSS/DC n. 068/2002, alterada pela IN/INSS/DC n. 80/2002.

408-0Contribuinte Individual


a pessoa fsica, proprietria ou no, que explora atividade agropecuria ou pesqueira, em carter permanente ou temporrio, diretamente ou por intermdio de prepostos, e com auxlio de empregados, utilizados a qualquer ttulo, ainda que de forma no contnua;

a pessoa fsica, proprietria ou no, que explora atividade de extrao mineral, garimpo, , em carter permanente ou temporrio, diretamente ou por intermdio de prepostos, e com auxlio de empregados, utilizados a qualquer ttulo, ainda que de forma no contnua;

o ministro de confisso religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregao ou ordem religiosa, quando mantidos pela entidade a que pertencem, salvo se filiados obrigatoriamente Previdncia Social em razo de outra atividade ou a outro regime previdencirio, militar ou civil, ainda que na condio de inativos;

o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil membro efetivo, ainda que l domiciliado e contratado, salvo quando coberto por regime prprio de previdncia social;

o titular de firma individual urbana ou rural;

o diretor no empregado e o membro de conselho de administrao de sociedade annima;

Base legal: Lei n. 8.212, de 24 de julho de 1991, art. 12, inciso V, alneas a a f (redao dada pela Lei n. 9.876, de 26 de novembro de 1999); Decreto n. 3.048, de 06 de maio de 1999, art. 9, inciso V, alneas a a f (redao dada pelo Decreto n. 3.265, de 29 de novembro de 1999).

todos os scios, nas sociedades em nome coletivo e de capital e indstria;

o scio-gerente e o scio cotista que recebam remunerao decorrente de seu trabalho na sociedade por cotas de responsabilidade limitada, urbana ou rural;

o associado eleito para cargo de direo em cooperativa, associao ou entidade de qualquer natureza, ou finalidade, bem como o sndico ou administrador eleito para exercer atividade de direo condominial, desde que recebam remunerao.

quem presta servio de natureza urbana ou rural, em carter eventual, a uma ou mais empresas, sem relao de emprego;

a pessoa fsica que exerce, por conta prpria, atividade econmica de natureza urbana, com fins lucrativos ou no;

o aposentado de qualquer regime previdencirio nomeado magistrado classista da Justia do Trabalho ou magistrado da Justia Eleitoral.

Base legal: Lei n. 8.212, de 1991, art. 12, inciso V, alneas g e h (redao dada pela Lei n. 9.876, de 1999); Decreto n. 3.048, de 1999, art. 9, inciso V, alneas g a m (acrescentadas pelo Decreto n. 3.265, de 1999).

o cooperado de cooperativa de produo que nesta condio presta servio sociedade cooperativa mediante remunerao ajustada ao trabalho executado.

Base legal: Decreto n. 3.048, de 1999, art. 9, inciso V, alnea n (acrescentada pelo Decreto n. 4.032, de 26 de novembro de 2001).


o condutor autnomo de veculo rodovirio, assim considerado aquele que exerce atividade profissional sem vnculo empregatcio, quando proprietrio, co-proprietrio, ou promitente comprador de um s veculo;

aquele que exerce atividade de auxiliar de condutor autnomo de veculo rodovirio, em automvel cedido em regime de colaborao, nos termos da Lei 6.094/74;

aquele que , pessoalmente, por conta prpria e a seu risco, exerce pequena atividade comercial em via pblica ou de porta em porta, como comerciante ambulante, nos termos da Lei 6586/78;

o trabalhador associado a cooperativa que, nessa qualidade, presta servios a terceiros;

o membro de conselho fiscal de sociedades por aes;

aquele que presta servio de natureza no contnua, por conta prpria, a pessoa ou famlia, no mbito residencial desta, sem fins lucrativos;

o notrio ou tabelio e o oficial de registros ou registrador, titular de cartrio, que detm a delegao do exerccio da atividade notarial e de registro, no remunerados pelos cofres pblicos, admitidos a partir de 21/11/94

aquele que, na condio de pequeno feirante, compra para revenda produtos hortifrutigranjeiros ou assemelhados;

a pessoa fsica que edifica obra de construo civil:

o mdico-residente de que trata a Lei 6.932/81;

o incorporador de que trata o art. 29 da Lei n. 4.591, de 16 de dezembro de 1964;

Base legal: Decreto n. 3.048, de 1999, art. 9, pargrafo 15, incisos I a X e inciso XII (redao dada pelo Decreto n. 3.265, de 1999).

o pescador que trabalha em regime de parceria, meao ou arrendamento, em embarcao com mais de seis toneladas brutas, exceto se na condio de parceiro outorgado, quando sua embarcao no poder ultrapassar dez toneladas de arqueao bruta (ver cod 402-2);

o membro de conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei 8.069/, de 13 de julho de 1990, quando remunerado;

o interventor, o liquidante, o administrador especial e o diretor fiscal de instituio financeira (bancos)

Base legal: Decreto n. 3.048, de 1999, art. 9, pargrafo 15, incisos XI, XV e XVI (acrescentados pelo Decreto n. 4.032, de 26 de novembro de 2001); IN/INSS/DC n. 068, de 2002, art. 3, pargrafo 3, incisos I a III e art.4, 1.

o bolsista, da Fundao Habitacional do Exrcito contratado em conformidade com a Lei 6.855, de 18 de novembro de 1980;

o rbitro e seus auxiliares que atuam em conformidade com a Lei 9.615, de 24 de maro de1998.

Base legal: Decreto n. 3.048, de 1999, art. 9, pargrafo 15, incisos XIII e XIV (acrescentados pelo Decreto n. 3.265, de 1999).

409-0 Candidato a Cargo Poltico Eletivo


- as pessoas fsicas candidatas a cargo poltico eletivo que so inscritas de ofcio no Cadastro Nacional das Pessoas Jurdicas (CNPJ) administrado pela Receita Federal do Brasil.

Base legal: Instruo Normativa Conjunta SRF/TSE n. 183, de 26/07/2002.

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411-1 - Leiloeiro


o leiloeiro oficial (Decreto Federal n. 21.981, de 19/10/1932, com as alteraes promovidas pelo Decreto Federal n. 22.427, de 01/02/1933);

- o leiloeiro rural (Lei n. 4.021, de 20/12/1961).


o leiloeiro administrativo, ou seja, o servidor pblico cometido na funo de leiloeiro, conforme previsto no artigo 53 da Lei n. 8.666, de 21/06/1993;

o leiloeiro judicial, isto , o oficial de justia designado pelo juiz para realizar leilo.

5. Instituies Extraterritoriais501-0 - Organizao Internacional

Esta Natureza Jurdica compreende: as sedes, no Brasil, de organizaes internacionais;

as representaes, no exterior, de organizaes internacionais com sede no Brasil;

as representaes, no Brasil, de organizaes internacionais com sedes no Brasil ou no exterior.

So exemplos de organizaes internacionais:

o Parlamento Latino-Americano (Parlatino);

a Agncia Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC);

o Mercado Comum do Sul (Mercosul);

a Comisso Jurdica Interamericana (CJI);

a Organizao das Naes Unidas (ONU);

o Fundo Monetrio Internacional (FMI);

o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID);

o Banco Internacional de Reconstruo e Desenvolvimento (BIRD);

a Organizao Internacional do Trabalho (OIT);

a Unio Internacional de Telecomunicaes (UIT);

a Organizao dos Estados Americanos (OEA).


as filiais, no Brasil, de empresas estrangeiras (ver cdigo 217-8);

as empresas domiciliadas no exterior (ver cdigo 221-6);

as filiais, no Brasil, de fundaes ou associaes estrangeiras (ver cdigo 320-4);

as fundaes ou associaes domiciliadas no exterior (ver cdigo 321-2);

as empresas polinacionais (Binacional Itaipu e Alcntara Cyclone Space) (ver cdigo 220-8);

as Empresas Binacionais Brasileiro-Argentinas - EBBA (ver cdigos 205-4 e 206-2) e as Empresas Binacionais Argentino-Brasileiras - EBAB (ver cdigo 219-4); as organizaes no-governamentais (ONG) (ver cdigos 306-9, 320-4 e 399-9).

502-9 - Representao Diplomtica Estrangeira


as embaixadas, os consulados, os escritrios de representao e as demais unidades diplomticas de governos estrangeiros no Brasil ou em organizaes internacionais no Brasil.


- as embaixadas, os consulados, os escritrios de representaes e as

demais unidades diplomticas do Governo brasileiro em outros

pases ou em organizaes internacionais (ver cdigo 101-5).

- as organizaes internacionais (ver cdigo 501-0).

503-7 - Outras Instituies Extraterritoriais


- as agncias de notcias, no Brasil, pertencentes s administraes

pblicas de outros pases.


- as organizaes internacionais (ver cdigo 501-0);

- as embaixadas, os consulados, os escritrios de representao e as

demais unidades diplomticas de governos estrangeiros no Brasil ou

em organizaes internacionais no Brasil (ver cdigo 501-0).

Comisso Nacional de Classificao - Secretaria Executiva

Av. Repblica do Chile, 500 - 10 andar - Centro - CEP 20031-170 - Rio de Janeiro, RJ Tel.: (021) 2142-4590

Fax: (021) 2142-0020 - E-mail: [email protected]

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Tabela de Natureza Juridica 2009_1