P E D R O F I G A R I — F E R N A N D O G U I B E R T

© M I B E en e 1

• RIO RIVIERE DE LA P L A T E d a n s 1 A m é r i q u e M e r i d i o n a l e

P<i/-Jlr Uellin Iruj'tù: // h'.imu-

E LA PLATA

Ecttüt<t¿ ! • • . / •. i A.- .mnmaw Je fíuih

LIBRERIA COLONIAL

RIO DE LA PLATA

TANGO y Candombe E N EL

R I O DE LA P L A T A

1861 - 1979

T a m b o r e s negros o si t angán b lancos si rojo fue salón de la otra orilla si rojo l u p a n a r de Buenos Aires. N a d a ni nadie , pá ja ro del a lma .

(de "Tango")

Tin la c iudad q u e es mía p o r q u e es mía

en la c iudad q u e es nues t ra p o r q u e es mía .

(de "Poeta a!pie de Buenos A ¡res")

M i e n t r a s las neg ras r e m i e n d a n , y cosen t rap i tos ,

v. c l a m o r o s a s , j u n t a n cintas , o r o p e l e s y c u e n t a s ,

ellos, los negros , p r o c u r a n viejas p i l chas y viejos z a p a t o s ,

(raes y levitas, u n i f o r m e s y e lás t icos y lus t rosas chis te ras ,

a la e spe ra de la fiesta p a t r i a : g e n u i n a fiesta af r icana ,

a b i g a r r a d a fiesta sa lvaje , y h u m a n a .

A G R A D E C I M I E N T O

Galería Kío de la Plata Sr. Oclavju C. Assuncío Sra. Lágrima Rías Srta. F.mma Figari Castro Sr. Juan José de Urqui?a í)r. Mario Amhrona Sr. Julio Speroni Vcncr Sra. Blba Riera Vela de Guibert Sra. Ieresila Girardi de Pereyra Ing. Gu/mán Barreiro l)r Podro Figari Or. Fernando Guibert

T A N G O y CANDOMBE en el R I O DE L A P L A T A

1 8 6 1 - 1979

8 Dibujos de P E D R O F I G A R I 8 Dibujos de F E R N A N D O GUIBERT

Testimonio de un pasado histórico

Hío de la Plata

LIBRERÍA C O L O N I A L

C^ue nada ni nadie sea capas. de conttatiar nuestta unión, q

que en lo sucesión soto se oea entie nosottos una gtan familia

de hermanos .

^Posé ^Atujas

(Zatta al ^>eñoi '^&on ^ose •cAltigat

de ^)oté de ^/Kattín

^/Kendota 13 de ^Malío ?e JS/O -

C-ada gota de tanate ameiicana que se aiette poi nuestlos disgustos

me ítega ai catatán, ¡paisano mío, hagamos un osfiuetto. ttansemos

todo, q dediquémonos únicamente a ia destiucción de ios enemigos

que quietan atacat nuestta lihettad.

pag. ISO - ~C-omo 6. 'documentos del

\z4lchioo de _ 3 Í ? « ^/Kattín

Comisión ^Ahicional del dentenatio.

P R O T A G O N I S T A S

F I G A R I P E D R O , u r u g u a y o .

G U I B E R T F E R N A N D O , a r g e n t i n o .

G e o g r a f i a : R í o de la P la ta . A m b i c i ó n : E l Ar t e . C o n t o r n o : U n i v e r s a l i s m o . Se l l a m a r o n : P . Mer l i n , T i t o R o d a , P . W e b e r .

Los c o m e n t a n : C la r ín . C o n t o r n o , C o n t r a p u n t o , C h u n a n b e i O n g a k u K e n k y o k a i , F íga ro , La N a c i ó n . La P rensa , Le T e m p s . M a r t í n F i e r ro , M e g á f o n o . N e w York H e r a l d . N o s o t r o s . P r o a . Sur . Tes t igo . . .

J u z g a r o n su o b r a : G u i l l e r m o A r a , L e ó n B e n a r ó s , F r a n c i s c o Lu i s B e r n á r d e z , J o r g e L u i s Borges , R o m u a l d o B r a g h e t t i . J u l i o D e C a r o , M i g u e l E D o l a n , M i g u e l D . E t c h e b a r n e , G a s t ó n F i g u e i r a , R i c a r d o G ü i r a l d e s . L h o t e . M a n u e l M u j i c a L a i n e z , R o b e r t o J . P a y r ó , P i l l e m e n t . R o m e r o Bres t . O s v a l d o Ross ler , R o u v e y r e . . .

Tango v Candombe

EN EL KIO DE LA PLATA

Bueno» Aires. Montevideo, jóvenes c iudades , llenas de historia, que ten iendo un m i s m o pasado , en su corto andar del t iempo, han establecido su nac ional idad libre e independiente .

Á m b i t o de indios, después de aventureros; luego c iudades de criollos,

mest izos y negros , al igual que todos los pueblos sintieron la necesidad de

expresar su amor a la tierra e integrarse, construyendo su persona > su destino, ya

sea mediante su arquitectura, su estilo, sus modos y su vestimenta y por qué no

también en su música y pintura.

En los albores de la Independencia se oyeron, c o m o el viento, los cielitos

patrióticos: en las Estancias el pericón y en los salones c iudadanos , el minué. Esta

geografía árida, salvaje y bella germinaba su incipiente y propio Arte.

Pampa , c iudad. Rio. Hombres y pueblos , tradiciones religiosas, mezcla

acriol lada de la España milenaria, pascuas y navidades en el regocijo espiritual de

la etnia habitante .

Es el día del Patrono San Benito y de rituales africanos, donde también los

negros disfrutaban, festejando ese descanso, más que de alegría, de nostalgia,

amor y de liturgia.

C A N D O M B E , fiesta de reyes sin reino, de prendas regaladas por sus

amos . Y entre el estrépito de los tambori les danzan y se confunden "El Escobi­

l len)", "la Abuela Negra", "el Gramil lero", candomberos y candomberas , plenos

de ritmos, música y colores.

San Telmo. Palermo. esquina Cuareim y Ansina. ochava de L. Alem y

Humberto I", viejas cal les de nuestras queridas c iudades. Pero más que calles,

piedras de esc progreso, de lo que hoy somos .

Así cont inuaron l legando a nuestras orillas los extranjeros en busca de su

ilusión de "hacer la América".

S iendo países en el fermento de la búsqueda auténtica, surgen sin

e m b a r g o hombres de pasiones , de deseos, de ambic iones de poder. El

"Caudi l l i smo".

En ese cont inuar de la historia de nuestros países, también llegan las

C a m p a ñ a s Electorales . Hacendados , polít icos, comerc iantes y "doctores", detrás

de votos y votantes .

En nuestras c iudades los a m b i e n t e s se integran y se unen para elegir algo

c o m ú n . Así veremos gentes de lo semirrural. de los arrabales, los frigoríficos y los

mataderos agrupándose en torno a un personaje que será el puente entre ellos y

"los que m a n d a n " ; el " C o m p a d r e " .

Así l lega el i ta l iano, entre otros, trayendo c o m o recuerdo de su tierra, el

acordeón, el organi to y su hablar, que terminaría mezc lándose con los criollos

que arriban a la c iudad con su guitarra y su facón.

A m b o s de p a ñ u e l o b lanco , de panta lón a rayas y saco ajustado, que deben

w n v i M r y se e n c u e n t r a n ante su malograda historia, en los inquil inatos, los

bo l i ches de bajo fondo y en los p ir ingundines . En los patios o en las celdas.

Criol los , mest izos , negros e inmigrantes , toman ginebra, bebidas blancas,

bai lan m i l o n g a s , e s c u c h a n valses y se baten a due lo en las cifras criollas, en el

T e m p l o Ingles .

T o d a esa c i rcuns tancia p lebeya , t odo ese c o n t o r n o d u r o v d e s h u m a n i z a ­do , toda esa poesía que s ienten , ese a m o r q u e neces i tan , esa valent ía q u e los inspira , se exter ior izó en a lgo prop io . T o d a esa cosa ma leva y ori l lera de c o m p a d r i t o y de pobreza se t ransf iguró y se t r ans fo rmó , coreográf ica y m u s i c a l m e n t e en algo p rop io q u e fue b a u t i z a d o : T A N G O .

T o d a esa danza , música , poes ía y r i tmo tenía sus a n t e p a s a d o s , sus h i s to r iadores plást icos.

Ese a luv ión , esa conve rgenc ia de ex t ran je ros hacia t ierras d e i lusiones, ese con t ingen te de criollos a r r i b a n d o a las c iudades , iban a cons t i tu i r la p l éyade de c r eado re s a n ó n i m o s de ese sent i r nac iona l , de ese nacer de lo p rop io , d e ese a m o r por la pa t r ia nueva , a t ravés del a r te de la p in tu ra , de la poesía y la danza .

Ta les esos tes t imonios gráficos q u e hoy p o s e e m o s de jados por los re t ra t is tas , los cos tumbr i s t a s , q u e d a n or igen a la iconograf ía d e nues t r a nac iona l idad .

H a b l a r de t ango , h a b l a r de c a n d o m b e . T a n g o v c a n d o m b e . C a n d o m b e y t ango q u e nos sensibil iza la e n t r a ñ a , lo m i s m o q u e el v ien to del R io de la P la ta , ese v ien to l leno de historia q u e une las dos ori l las, dos h e r m a n a s a n t e un m i s m o pad re , el viejo Vi r r e ina to del R ío d e la P la ta .

A c a s o h a b l a r de F igar i o h a b l a r de G u i b e r t . ¿no es el sent ir rioplatense? Acaso el susu r ra r del v ien to ¿ n o es el r e p i q u e t e a r de esas lonjas de P a l e r m o ? ¿ N o es el susur rar , el g e m i r de esos b a n d o n e o n e s por t eños , or i l leros p e r o nues t ros?

G u i b e r t q u e al igual q u e Figar i . c o n t i n ú a m e d i a n t e el ágil y l ibre lápiz r e c o r d á n d o n o s q u e somos hijos de la t rad ic ión . Mús ica y F igu ra , éxtas is y c o n t e m p l a c i ó n q u e con jugan lo q u e es nues t ro a r t e .

W a s h i n g t o n L. P e r e y r a Case l l a

P E D R O F I G A R I

Su obra

¿Hablar de él?... Ya es inmortal: es que en nuestras ciudades, Montevideo y

Buenos Aires, en este querido Río de la Plata, plástico, poético, autóctono, de una

geografía arbolada llena de esperanza, de imaginaciones ciudadanas, en ¡as que

desde el candombe al "dos por cuatro" fueron desarrollando nuestra cultura, el

Dr. Pedro Figari es uno de los máximos exponentes de nuestra creatividad

sudamericana.

H O M B R E .

1 8 6 1 . 29 de J u n i o . Del a m o r de J u a n F i g a r i y P a u l a Solar i , n a c e .

1886. Se c a s a c o n D o ñ a M a r í a d e C a s t r o C a r a v i a . P r o l o n g a d o viaje p o r

E u r o p a .

1927. Se e n l u t a su v ida . Fa l l ece su hijo J u a n C a r l o s F iga r i C a s t r o . Su a m i g o y

c o l a b o r a d o r .

1938 . 24 de J u l i o . . .

C I U D A D A N O .

1886. A b o g a d o .

1893. P e r i o d i s t a . F u n d a " E l D e b e r " . C o - d i r e c t o r .

1895. V e n c e d o r . C a s o A l m e i d a .

1896. D i p u t a d o .

1898. P r o y e c t a la E s c u e l a de Bel las A r t e s .

1904. P a c i f i c a d o r .

1909. I n t e g r a la D i r e c c i ó n d e la E s c u e l a de Ar t e s y Of ic ios .

1914. M i e m b r o H o n o r a r i o de la S o c i e d a d de A r t i s t a s U r u g u a y o s .

1915. P e d a g o g o . D i r e c t o r de la E s c u e l a de A r t e s y Ofic ios .

1 9 2 1 . A b o g a d o Asesor d e la D e l e g a c i ó n U r u g u a y a en la A r g e n t i n a .

1928. M i n i s t r o P l e n i p o t e n c i a r i o en L o n d r e s .

1930. D e l e g a d o a la Expos i c ión I b e r o a m e r i c a n a e n Sevil la .

E S C R I T O R .

1896. " E l c r i m e n de la cal le C h a n a " . M o n t e v i d e o . D o r n a l e c h e y Reyes .

1897. " D e f e n s a del Alférez A l m e i d a " .

1899. " U n e r r o r j u d i c i a l " . B a r r e i r o y R a m o s . M o n t e v i d e o .

1903. " L a p e n a d e m u e r t e " . El Siglo I l u s t r a d o . M o n t e v i d e o .

1910. P r o y e c t o s o b r e t r a n s f o r m a c i ó n de la E s c u e l a d e A r t e s y Oficios en la

E s c u e l a I n d u s t r i a l . T a l l e r e s d e la E s c u e l a . M o n t e v i d e o .

1911. "El m o m e n t o poét ico".

1912. "Ar te , Estética. Ideal" . Dorna leche . M o n t e v i d e o .

1913. " C h a m p ou se d é v e l o p p e m e n t les p h é n o m è n e s e s t h é t i q u e s " . H a c h e t t e

Paris.

1914. "Ar te . Técnica , Cr i t ica" . P e ñ a H n o s . M o n t e v i d e o .

1916. " L ' O p i n i o n de l ' U r u g u a y sur la guer re e u r o p é e n " . A . C o u e s t e l a n t . Par i s .

1917. " P l a n genera l de la o rgan izac ión de la e n s e ñ a n z a i n d u s t r i a l " . I m p r e n t a

Nac iona l . M o n t e v i d e o .

1919. " E n s e ñ a n z a Indus t r i a l " , en c o l a b o r a c i ó n con su hijo el a r q u i t e c t o J u a n

Car los F igar i Cas t ro . D o r n a l e c h e H n o s . M o n t e v i d e o .

1920. "Ar t . E s t h é t i q u e I d é a l " . T r a d u c c i ó n de C h a r l e s Lisca. H a c h e t t e . P a r í s .

1926. "Essai de ph i losophie b io logique . Ar t . E s t h é t i q u e I d é a l " . E d i t i o n s d e la

R e v u e de l 'Amér ique La t ine . Par is .

1928. "E l Arqu i t ec to" . Le livre l ibre. Par i s . 1930. " D a n s l 'autre m o n d e " . Edi t ions de la R e v u e d e l ' A m é r i q u e L a t i n e .

Paris .

1930. "His to r ia K i r i a " . Le livre l ibre. Par is .

P L A S T I C O .

1921. Ga le r i a Müller . Buenos Aires. Su p r imera expos ic ión .

Montev ideo , Paris , Buenos Aires , M o n t e v i d e o , B u e n o s A i r e s , Pa r i s , Bruselas, Londres . . .

I N D I C E

P E D R O F I G A R I

índice de Dibujos

1. " G R U P O S " M e d . 20 X 9 c m s . - A ñ o 1922

C o l e c c i ó n Ba i t l e r - M o n t e v i d e o

2 . " C O R T E J O D E L E V I T O N E S " M e d . 20 X 9 c m s . - A ñ o 1922

3 . R e v e r s o d e u n a c a r t a f e c h a d a el 30 |7 |22

" P A R E J A D A N Z A N D O C A N D O M B E " M e d . 8 x 7 c m s .

C o l e c c i ó n B a i t l e r - M o n t e v i d e o

4 . " G R U P O " M e d . 20 x 9 c m s .

F e c h a d o p o r F i g a r i 13 |3 |22 y n u m e r a d o 97

C o l e c c i ó n B a i t l e r - M o n t e v i d e o

5. " M O V I M I E N T O S " M e d . 2 0 x 9 c m s . - A ñ o 1922

C o l e c c i ó n B a i t l e r - M o n t e v i d e o

6. " E S T U D I O S " M e d . 1 0 x 3 . 9 x 4 y 8 x 3 c m s . - A ñ o 1922

C o l e c c i ó n Ba i t l e r - M o n t e v i d e o

7. R e v e r s o d e u n a c a r t a f e c h a d a 3 0 | 7 | 2 2

" N E G R A Y G R U P O S " M e d . 2 0 x 9 c m s .

C o l e c c i ó n Ba i t l e r - M o n t e v i d e o

8. " F E S T E J A N D O A S A N B A L T A S A R " M e d . 26 x 9 c m s . - A ñ o 1922

C o l e c c i ó n Ba i t l e r - M o n t e v i d e o

I "GRUPOS" Med. 20x9 cms Aito 1922 Colección Bailler Montevideo

"CORTEJO DB LEviTONtS" Med. 20x9 cms. Afte. 1422

Reverso de una caria Techada el 30I7¡22 "PAHUA DANZANDO CANDOMBE" Med.8x7cms. Colección Baiiler Monlevideo

4, "GRUPO" Med. 20x9 cms Fechado por Figan 13 ì 22 y numerado 97 Colección Bailler Montevideo

5 -MOVIMIFNTOS" Med 2 0 x 9 cms. Afto 1922 Colección Bailler Monlevideo

6. "ESTUDIOS" Med I O x 3 . 9 x 4 v 8 x 3 c i Alio 1922 Colección Bailler Monievidco

Reverso de una cana fechada 307122 "NEGRA Y GRUPOS" Med ,20x9 asa.

'FESTEJANDO A SAN BALTASAR Med. 26 x9 cms. Ano 1922

F E R N A N D O G U I B E R T

F E R N A N D O G U I B E R T . Argen t ino . Profes ión: Art is ta , c reador . E s t a d o social : H u m a n o . D e él h a b l a su ob ra , la c o m e n t a n los crí t icos, lo dicen las expres iones de

su e t a p a revisteril , sus t r aducc iones , sus viajes. Su ideal : el Arte . Su a m o r : la poesía , la p i n t u r a . Su i lusión: la i n m o r t a l i d a d . Su pas ión : esas calles e m p e d r a d a s de cafetines t ac i tu rnos , de coperas de

corset . C a m i n a r de firulete, malevo; has ta c o m p a d r i t o . . . Es su arte de e x p o n e r sus s en t imien tos . Son esas cal les, ese mezclarse en el a r r a b a l ori l lero b u s c a n d o su c rea t iv idad , q u e en sus diferentes mani fes tac iones lo h a n hecho ser lo que es : F e r n a n d o G u i b e r t , cu l to r t a m b i é n d e lo nues t ro .

C I U D A D A N O .

1912. Nace en Buenos Aires. 1924. Convive en Chi le . Regresa en 1928. 1943. A b o g a d o . 1944. Pe r iod i s t a . " C o n t r a p u n t o " , Co- redac to r . 1945. Asesor L e t r a d o de la Soc iedad A r g e n t i n a de Escr i tores , c o n j u n t a m e n t e

con el Dr . Ca r los M o u c h e t . 1946. Reg re sa del C h a c o . 1948. C o - f u n d a d o r de G u i b e r t y Cía . 1953. Fa ja de H o n o r de la Soc iedad A r g e n t i n a de Escr i to res . 1961. Viaja a E E . U U . con mot ivo de la p r e sen t ac ión de " C o s m o s Buenos Ai­

r e s " , en la O . E . A . de W a s h i n g t o n . Nueva York . 1970 Viaja a E u r o p a d o n d e real iza expos ic iones y conferenc ias .

E S C R I T O R .

1939. " L a T o r r e de B a b e l " . Buenos Aires. 1948. " P o e t a p r e s e n t e " . C o n t r a p u n t o . Buenos Aires . 1951 . " E l c o m p a d r i t o y su a l m a " . Ch ies ino . Buenos Aires . 1953. " P o e t a al pie de Buenos A i r e s " . R u e d a . Buenos Aires . 1958. " C o s m o s Buenos A i r e s " . C o l o m b o . B u e n o s Aires . 1962. " T a n g o " . C o l o m b o . B u e n o s Aires . 1968. " T h e A r g e n t i n e C o m p a d r i t o " . T r a d u c c i ó n de E. G i b s o n . Buenos Aires . 1969. " 2 F r a g m e n t o s de P o e t a al pie de Buenos A i r e s " . I l u s t r ado p o r M a n u e l

R o d r í g u e z Alcor ta . Sello " L o s C a n i c h e s " . Buenos Aires . 1969. " 3 de Buenos A i r e s " , con José I saacson y O s v a l d o Rossler . P l e a m a r .

B u e n o s Aires .

1970. " I I c o m p a d r i t o e la sua a n i m a " . T r a d u c c i ó n de R. Russo . Carr i l lo . Bue­

nos Ai res . 1971. " L o s A r g e n t i n o s y el t a n g o " . C a r p e t a . Fab r i l E d i t o r a . Buenos Aires.

1973. " L o s A r g e n t i n o s y el t a n g o " . Ed ic iones C u l t u r a l e s A r g e n t i n a s . Buenos

Ai res . 1974. " E l T a n g o del c u e r p o " . C a r p e t a . C o n t e y De lanoy . Buenos Aires. 1975. " 3 l á m i n a s p a r a el t a n g o " . C a r p e t a . C o n t e y De lanoy . Buenos Aires . 1975. " T a n g o " . C a r p e t a . C o n t e y De lanoy . Buenos Aires.

ESPECTÁCULOS COREOGRÁFICOS

1955. "Esta ciudad Buenos Aires". Coreografía de Ana Itelman. Música de Norma Romano. Escenografía de Italo Bianchi, Teatro Nacional Cer­vantes, Teatro Astral...

1965. "Al pie de Buenos Aires". Coreografía de G. Uriarte. Con poemas de Jor­ge Luis Borges y F. Guibert. Voces de Edmundo Rivero y Luis Medina Castro. Música de Piazzola. Teatro Colonial y Museo Municipal de Arte Español Enrique Larreta.

1968. "Ciudad nuestra Buenos Aires". Coreografía de Ana Itelman. Escenogra­fía y vestuario Guillermo de la Torre. Teatro Municipal General San Martín.

1969. "Tango". (Fragmento de "Ciudad nuestra Buenos Aires"). Realizado por Osear Araiz. En su gira del Ballet del Teatro Municipal General San Martín, por Europa.

PLASTICO.

1931. Mutualidad de Estudiantes de Bellas Artes. Su primera exposición. 1934. Participa en el Primer Gran Salón de Humoristas en la Dirección

Nacional de Bellas Artes, conjuntamente con Eduardo Alvarez, Luis Bagaría, Ramón Columba. Pio Collivadino, Caran D'Ache, Florencio Molina Campos, entre otros. En todo el territorio del país y en el exte­rior . . .

Hoy: Suecia, Calieri Latina. Estocolmo, Homenaje al Tango .

I N D I C E

F E R N A N D O G U I B E R T

Indice de Dibujos

1. " E M B E L E S O " M e d . 69 x 4 9 cms . - A ñ o 1977

2. " C A N D O M B E L U N Á T I C O " M e d . 68 x 4 8 cms . - A ñ o 1977

3. " E L P A Ñ U E L O " M e d . 48'/2 x 3 4 cms . - A ñ o 1978

4. " T A M - T A M D E C A N D O M B E " M e d . 69 x 4 9 cms. - A n o 1978

5. " B A I L E E N E L P E R I N G U N D I N " M e d . 50 x 35 cms . - A ñ o 1977

6. " I N S P I R A C I Ó N " M e d . 49 ' / 2 X 35 cms . - A ñ o 1977

7. " L A E N G R U P I D A " M e d . 5 0 x 3 5 cms . - A ñ o 1977

8. " M I L O N G A E N E L Q U E C O " M e d . 6 9 x 4 9 cms . - A ñ o 1978

I, "EMBELESO" Mcd.69x49tms А Ли 1977

2 "CANDOMBE LUNATICO Med 68x48 cma. Arto 1977

3. "EL PAÑUELO" Med 48", X 34 cm« Año 1978

4 ТАМ- ТАМ DE CANDOMBE" Med 69x49 спи. Ano 1978

5 " B A I L I - EM L L P I - R I N C Ì U N D I N "

Med. 50x35 cms Alto 1977

"INSPIRACION-Med m X 35 cms. Aflo 1977

"LA ENCiRUPliM" Med. 50x35 cms. Ano 1977

"MILONGA EN EL QUECO" Med.69x49 cms. Año 1978

T E S T I M O N I O : A t e s t a c i ó n o a s e v e r a c i ó n d e a l g u n a cosa . P r u e b a , jus t i f icación

y c o m p r o b a c i ó n d e la ce r teza o v e r d a d d e u n a cosa.

( D i c c i o n a r i o d e la R e a l A c a d e m i a E s p a ñ o l a , 1970).

" E l j ú b i l o , el gozo , la a legr ía , de u n a pa r t e ; y d e o t ra la angus t i a , la t r is teza, la

d e s e s p e r a c i ó n , p u e d e n e x p r e s a r s e o p o r lo m e n o s suger i r se m u s i c a l m e n t e , no

só lo p o r m e d i o del t i e m p o , el r i t m o y la me lod ía , s ino inc luso por m e d i o d e los

s o n i d o s m i s m o s y d e su co lo r . "

F r i ed r i ch K a i n z - "Es té t i ca" . 1952.

A R T E : V i r t u d , d i s p o s i c i ó n o i n d u s t r i a p a r a h a c e r a l g u n a cosa. Ac to o facul tad

m e d i a n t e los c u a l e s , v a l i é n d o s e de la m a t e r i a , de la i m a g e n o del

s o n i d o , i m i t a o e x p r e s a el h o m b r e lo m a t e r i a l o lo i nma te r i a l , y c rea ,

c o p i a n d o o f a n t a s e a n d o .

( D i c c i o n a r i o d e la R e a l A c a d e m i a E s p a ñ o l a , 1970).

T A N G O : F i e s t a y ba i l e d e n e g r o s o d e g e n t e d e p u e b l o en A m é r i c a . Ba i le d e

s o c i e d a d i m p o r t a d o de A m é r i c a en los p r i m e r o s a ñ o s d e este siglo.

( D i c c i o n a r i o d e la R e a l A c a d e m i a E s p a ñ o l a , 1970).

C A N D O M B E : (Voz d e la N i g r i c i a ) . B a i l e g r o s e r o y e s t r ep i to so e n t r e los n e g r o s

d e la A m é r i c a del Su r . C a s a o si t io d o n d e se e jecuta ese ba i l e .

T a m b o r p r o l o n g a d o d e u n solo p a r c h e en q u e los n e g r o s

g o l p e a n con las m a n o s p a r a a c o m p a ñ a r el bai le c a n d o m b e .

( D i c c i o n a r i o d e la R e a l A c a d e m i a E s p a ñ o l a , 1970).

CARÁTULAS Y PARTITURAS DE CANDOMBE 67

6 8 C A R Á T U L A S Y PARTITURAS P B TANOO

l i . LUUTUNTXLCHI СН1Г00А KU. ГСЖТО 1 0 0 JAPAN

CABLE A D O A U S ^ALACEMÜTEL TOMVO

T E L E * 222 ?SBO I E L (01)111 M U

Yokohema, M , f 12 de j u l i o de 1976

Hi e s t i m a d o seflor Fernando G u i b e r t t

Me П а л о Hobuo H i k i , t e n g o 41 aftos , eoy casado y t e n g o

2 h i j o s , d i s d e muchos nilón t r a b a j o en l a vapor с э т р а М а de T o k i o .

V iv imos e n Tokohrjna nue t i e n e ahora mts de 2 , 6 0 0 , 0 0 0 de h a b i t a n t e c ,

e l p u e r t o fama nu rd i e . 1 l o mismo а Buenos A i r e e . Soy b o n d o n e o n i s t a

y o a n t a n t e de su música o i u d a d a n a .

Hace s emanas d e s d e e l s e ñ o r J o e é I . Rey que e s muy

amable p á r e n t e de l a l i b r e r í a de C a í a Pardo r e o i M su l i b r o -

"Loa A r g e n t i n o s y e l Tango'* oon su f i r e a muy g e n t i l ademas de 7

d i b u j o s de l a l a m i n a d e l tamaño de t a r j e t a p o s t a l e n buena c o n d i c i ó n .

Le agradezco muchísimo su muy amable f irma de e s t e l i b r o

que rae o n v l e . Su l i b r o y v a r i o s d i b u j o s de l a l á m i n a d e l mot ivo

t n n g u e r o a p r e c i a mucho e n t r e l o s m i l o n g u e r o s t a n g u a r o s de l o a

j a p o n e s e s . Retcmpuje s i g n i f i c a empujar oon f u e r e a y s i n abandonar ,

t i t u l o de u n a t a n g o do l a g u a r d i a v i e j a . Poro no s é e s t e t a n g o nrda

п а в . Но puedo h a l l a r s e "Hatempuje" en l o e o a t a l o t r o s do 1лв e d i t o r i a l e s

m u s i c a l e s de A r g e n t i n a . En mi p a r e o e r , e l pr imer t a n g o o s "Dauo

l a t r . " de J u a n P e r e s , o l a r i n e t e , e n e l ano de 1 8 £ 0 . S i g u e "El E n t r e -

r r i a n o " de Rosendo Cayetano K e n d i i i b a l y "El T a l a r " de Prudenc io

Axi-gon fur.boa en e l af.o de 1896. G u s t a r l a mucho s a b e r m e l o d í a de

Retempuje y nu c o m p o s i t o r de e o t e a n t i g u o t a n g o .

S i n o t r o mot ivo l e e n v i ó mis c o r d i a l e s s a l u d o s con

t o d a mi c o r a z ó n .

К. И i k i

M , K ' A GVIBERT

TA.NGO : Nombre que de acoplarse a i Diccionario, como yo lo siento

definiriasc: sinónimo de Pasiones. . . "Cabal Macho", aflo­

rando en sus compases y poesía. . .

No ee fuego fatuo de un instante, mas sí, astro perenne cu­

yo fulgor alcanza hasta el m i s recóndito confín. . .

Su Historial, lo dice iodo... ya que a su vera, desfilaron y

desfilaran en compacta y rara mezcla, diversos personajes.

Fernando Guibert, poeta consagrado, vuelve una vez mas a

regalarnos, ahora, en los traaos de su pincel, magistnrl-

mente captado, ~im.—^m*—tm de toda una época, revlvién-r e g a i * . — l i i g i l — - d e 1

Í:;:I:....-»-»-'"" T U » . - А

« W H e J O U o de c a r o

I CARO

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CARTA DE FIGARI A GARCIA VELLOSO

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4,

4 . ^ AA,

I

D e l archivo d e Juan José de Urqu iza .

L I S T A D E S U S C R I P T O R E S

A d o l f o Agor io . G ui l lermo Aletti . M a r i o A m b r o n a .

R o m a n a Anchordoqui . R o b e r t o Arias. F e r n a n d o Assuncáo . O c t a v i o AssuncSo . G i o v a n i Bastreri. Mart ín Benard. L e ó n Benarós . G u s t a v o Bigourdán. A l f redo C á n e p a Sardón. O s v a l d o Luis C a n t i l e n o .

C a m i l o Capel le t to . C e n t r o Cató l i co Univers i tario . R icardo C o n y O l m o s . Pedro Costoya . A r n a l d o Cuñet t i Ferrand. Carlos Mar ía D a r d á n . José E d u a r d o D e Cara. Jul io D e Caro. Ezequie l de Ella. F a b i o De l la Seta. J uan José de Urquiza . Jorge Dott i . E d u a r d o Durnhoffer . Car los M a r i o Fle i tas . A l f redo Fo l ie . Héctor E u g e n i o Franco . L e o p o l d o Frenkel . M a r i o F e r n a n d o Garc ía Cell is .

Paul Gerard . José Gi lardoni . Car los E. Giu l ian i . A d o l f o G o o d w i n . U b a l d o M . G u e v a r a . C é s a r Guiber t .

R a ú l Guibert . M a r i o G u i l l e r m o Guibert .

M a r i o Guibert . C l a u d i o H o r a c i o Guibert . E d u a r d o Guibert . R a m ó n Gut iérrez . F e r m í n Estrella Gutiérrez. Luis Hourgras . N o r m a n d o Ivaldi. Carlos Izzo Pueb la . D i e g o J iménez . Jorge K a w a g u c h i . Franc i sco Larrarte.

J u a n López.

Car los Alber to Llanos.

Jo rge Llobet Cul len .

R o b e r t o Llorens .

Delf ín J o a q u í n M a r i a J i jena.

Jo rge M a g d a l a n i .

J u a n A n t o n i o M a r i n o n i .

Ped ro Mar t inez Reales .

Ca r los Monca ut.

H e r i b e r t o M o o r e .

Cr is t ina M o r a n .

Luis Muxi .

M a r t i n N a c a r a t o .

Car los Ped ro Narva iz .

J o s é Luis Ne l la r .

Sara N e u m a n .

J u a n Car los Nico lau .

M a r i o Or to lan i .

P iero M a r i a O r t o l a n i .

José D o m i n g o O c a m p o s .

D imi t r i o s P a p a n t o n a k i s .

J u a n Pe i rano Basso.

Jo rge Pe i r ano Basso.

Jo rge P e i r a n o Fac io .

A r n o l d o Diego Peña .

A l b e r t o P e r e m i a n s k y .

R u b é n Pesce.

M a n u e l P icerno .

Osca r Picerno.

Ju l io P ine i ro S o r o n d o .

A r m a n d o D . P i ro t to .

A n t o n i o Poli to.

H o r a c i o Oscar Porcel .

Sigfrido Radae l l i .

R v d o . Lucas T a p i a .

Th ie r ry R i t t w e g e r d e M o o r .

L a u r o Rodr iguez .

Héc to r Rodr iguez O l m e d o .

A l b e r t o R u q u e t .

Jo rge En r ique Sever ino .

G as tavo Soler.

Ju l io Speroni Vener .

Ca r los S tevenin .

E leaza r T o s s o u n i a n .

H u g o N . U s a r r a l d e .

Jo rge Vast .

R a m ó n F . V á s q u e z .

H o r a c i o Vil la lba.

F l o r e n c i o Vil legas Basav i lbaso .

G i a n F r a n c o - Z a g o .

Indice General

PájS.

T e x t o s de " T a n g o " y "Poeta al pie de Buenos Aires" de F. Guibert . 4 1 ex to de El A r q u i t e c t o " de P. Figari c A g r a d e c i m i e n t o , Portada ^

T e x t o (de José Gervas io Artigas y José de San Martín) . . . . . . . . 8

Protagoni s tas g

T a n g o y C a n d o m b e J J Firma de Pedro Figari 13

Pedro Figari , su obra 15

í n d i c e de D i b u j o s de Pedro Figari 17 /19

D i b u j o 1 de P. Figari , " G r u p o s " 21

D i b u j o 2 de P. Figari , "Cortejo de Levitones" 23

D i b u j o 3 de P. Figari , "Pareja d a n z a n d o c a n d o m b e " 25

D i b u j o 4 de P. Figari , " G r u p o " 27

D i b u j o 5 de P. Figari , " M o v i m i e n t o s " 29

D i b u j o 6 de P. Figari , " E s t u d i o s " 31

D i b u j o 7 de P. Figari , "Negra y grupos" 33

D i b u j o 8 de P. Figari , "Fes te jando a San Baltasar" 35

F irma de F. Guiber t 37

F. G u i b e r t , su obra 39

í n d i c e de D i b u j o s de F. Guiber t 4 1 / 4 3

D i b u j o 1 de F. Guibert , " E m b e l e s o " 45

D i b u j o 2 de F. Guibert , " C a n d o m b e Lunát ico" 47

D i b u j o 3 de F. Guibert , "El P a ñ u e l o " 49

D i b u j o 4 de F . Guiber t , "Tarrt - t a m de c a n d o m b e 51

D i b u j o 5 de F. Guibert , "Bai le en el per ingundín" 5 3

D i b u j o 6 de F. Guibert , "Insp irac ión" 55

D i b u j o 7 de F. Guibert , "La e n g r u p i d a " 57

D i b u j o 8 de F . Guiber t , " M i l o n g a en el q u e c o " 59 T e s t i m o n i o 61 Col lage " P e r i o d i s m o , crít ica y fotografía para el tango y c a n d o m b e " 63 Foto . " B a i l a n d o t a n g o " y "Convent i l lo M e d i o M u n d o " 64

Foto . "Cal le del P e c a d o " y "Cal le Carlos Garde l" 65

Col lage "Libros de F. G u i b e r t " ^

Col lage "Carátu las y part i turas de c a n d o m b e " 6 7

Col lage "Carátu las y part i turas de t a n g o "

Col lage " C a t á l o g o s de e x p o s i c i o n e s de F. Guiber t" ¡>9

Col lage "Libros de P. F igar i" • •

Co l lage " C a t á l o g o s de e x p o s i c i o n e s de P. F igar i" ^

Fotos de " P . F igar i" 7 3

Fotos de " F . G u i b e r t " • Carta d e N. M i k i a F . Guibert . T e x t o de Julio D e Caro « Carta de P. Figari a Garc ía Ve l lo so ? &

Carta d e P. Figari a Garc ía Ve l loso ? ?

Lista de Suscr iptores 7 9

í n d i c e G e n e r a l

COLOFÓN

Es ésta la aventura del espíritu rioplatense. Es nuestro pasado -es el hoy y también nuestro mañana Ha sido impreso en el mes de Piucmbrc de 1479 en las prensas de Burrdro y Rumos S. A.. Montevideo - Uruguay en el Año Internacional del Niño, valga esto para ellos...

Fíenle del idi Itrio de la librería N •CÍO—I de Harreuo > Rimot en U tradicional equina de las calles 2S de Maso •• Juan (.'arlo» Gome/, de .1 Ciudad Vieja tal cual lucia en iu primer medtt) iigbi de vida

De esta edición se han impreso I ¡I 10 ejemplares: 10 ejemplares fuera de comercio.

100 ejemplares para Itn suscrípiores. en papel offset 125 grs fondeado y un boceto original (en hoja aparte I de Hernando (¡uibert.

1400 ejemplares en papel offset 125 grs fondeado

O+p l*Sal I4| 489/10