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 TÁTICA ELEMENTAR

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  • TTICA ELEMENTAR

  • Esta apostila serve como um guia para o soldado, sobre a diferena entre ttica e estratgia, emprego da Cia de fuzileiros e suas fraes elementares. Especfica a organizao, armamento e atribuies do pessoal, e estuda marcha para o combate, aes ofensivas e defensivas, movimentos retrgrados, operaes sob condies especiais de terreno, evacuaes, manuteno e comunicaes.FINALIDADE

  • Ttica : a arte de conduzir as batalhas. Relaciona-se com a aproximao do combate e das tropas, com o emprego das armas e execuo dos movimentos de ATAQUE E DEFESA. a formao e a conduta de combate isolados.

    DEFINIES

  • Os elementos bsicos da ttica so:O ataque e a defesa; a concentrao e a disperso; a proteo e a mobilidade; os valores morais e materiais, bem como o efeito de choque. Estes elementos tm permanecido imutveis atravs dos tempos e sempre foram levados em considerao pelos grandes tticos.ELEMENTOS BSICOS

  • A surpresa, o sigilo, o disfarce, a segurana e a coleta de informaes so os princpios bsicos da ttica. Entre eles citamos a surpresa e o disfarce, como de aplicao instintiva. Usados at mesmos pelos selvagens. Sua combinao da origem a EMBOSCADA, a mais elementar e primitiva das tticas empregada inclusive pelos animais ferozes. Esta foi tambm a ttica empregada por alemes e ingleses nas campanhas do norte da frica durante a II Guerra Mundial.

    PRINCPIOS DE TTICA

  • TTICA ESTRATGIAA estratgia estuda as grandes operaes de guerra, cujo plano geral prepara, diferenciando-se da ttica, que significa a arte de dispor as tropas, tendo em vista um objetivo determinado, mais ou menos imediato. A ttica a formao e a conduta de combate isolado, enquanto que a estratgia a conduta dos generais reunindo todas as operaes tticas que sero desenvolvidas no teatro de operaes.DIFERENAS

  • A misso de infantaria no ataque, aproximar-se do inimigo, destru-lo ou captur-lo, na defensiva, repelir o ataque inimigo pelo fogo ou combate aproximado.MISSO DE INFANTARIA

  • MISSO DE INFANTARIA

  • A infantaria essencialmente uma arma do combate aproximado, opera pela combinao do fogo, movimento e ao de choque. Pelo fogo, inflige perdas ao inimigo e neutraliza seu o poder combativo; pelo movimento; aproxima-se dele e torna seus prprios fogos mais eficazes; e pela ao de choque, completa a destruio inimiga no combate aproximado.CARACTERSTICAS

  • A infantaria pode executar aes independentes limitadas, utilizando seu prprio armamento. Seu poder ofensivo decresce quando sua liberdade de manobra restrita ou encontra uma defesa bem organizada. Nestas condies, ou contra uma fora de armas combinadas e potncia de fogo de infantaria dever ser reforada por artilharia, carros de combate e outras armas. CARACTERSTICAS

  • A capacidade defensiva da infantaria atinge seu apogeu quando ocupa uma posio defensiva bem organizada ou quando a liberdade de manobra do inmigo reduzida.CARACTERSTICAS

  • A Infantaria pode manobrar em terreno dificil deslocando-se em pequenas formaes e aproveitando as vias de acesso de eficacia de fogos e proteo para seus homens, oculta nos deslocamentos, tornando possivel o movimento de suas reservas.CARACTERSTICAS

  • As fraes elementares da infantaria so: Companhia , Peloto, Grupo de Combate e Esquadras.FRAES ELEMENTARES

  • COMPANHIA A Cia o elemento bsico de combate da infantaria com funes tticas, administrativas e de suprimento. Sua organizao se caracteriza port uma estrutura terrria. Possui trs pelotes idnticos, que podem ser empregados em diferentes combinaes para descobrir, fixar, manobrar e aproximar-se do inimigo e destrui-lo ou captura-lo. A Cia comandada por um capito.FRAES ELEMENTARES

  • FRAES ELEMENTARESPELOTO O peloto comandado por tenente e se compe de trs Grupos de Combate .GRUPO DE COMBATE O grupo de combate o menor escalo utilizado na organizao de uma de uma fora de combate , o escalo bsico da organizao ternria dos elementos de manobra.

  • FRAES ELEMENTARESPELOTO

  • Constituio constitudo de um Sgt Cmt do GC (3 Sgt), um cabo auxiliar e duas esquadras A e B, possui nove homens no seu total.Esquadra A comandada pelo cabo auxiliar e composta de dois soldados esclarecedores e um soldado atirador de fuzil-metralhadora.GRUPO DE COMBATE

  • Esquadra B composta por trs soldados esclarecedores e um soldado atiorador de fuzil-metralhadora, sendo comandada pelo soldado esclarecedor mais antigo.GRUPO DE COMBATE

  • Atribuies do Cmt do GC Conduzir sua frao na progresso e no desencadeamento de fogos eficazes sobre o inimigo. Para isso , emprega ao mximo sua esquadra de tiro apoiando dessa maneira a progresso dos outros homens do grupo. Faz observar a disciplina do fogo, colocando-se onde melhor possa controlar seus homens e observar os efeitos de seus tiros. GRUPO DE COMBATE

  • Atribuies do Cmt do GCNa escolha de sua posio , considera a necessidadede manter ligao com o Cmt do Pel. Algumas vezes em virtude do rudo e da confuso do combate , desloca-se de homem a homem para dar suas instrues. Atira somente em caso de emergncia ou quando verificar que o curso do seu fogo ou o exemplo sobrepe-se necessidade de controlar o grupo.GRUPO DE COMBATE

  • Atribuies do Cmt do GCO Cmt do GC o responsvel pela disciplina, instruo, controle e conduta do seu grupo, o qual instrudo para utilizar e cuidar do armamento e material de que dotado, deslocar e combater com eficincia isoladamente ou como parte do peloto de fuzileiros.

    GRUPO DE COMBATE

  • Atribuies do atirador Identifica o objetivo e aponta a arma; o municiador e o remuniciador trabalham em equipe (Esquadra de Tiro). O atirador escolhe a posio exata do fuzil - metralhadora, de onde possa bater melhor o alvo. A esquadra de tiro esta sempre alerta para descobrir os alvos inopinados, particularmente armas automticas; manter ligao com o Cmt do GC ou Cabo auxiliar para bater novos alvos com rapidez.GRUPO DE COMBATE

  • Atribuies dos esclarecedores Os esclarecedores durante o ataque progridem como foram ordenados pelo Cmt do grupo e ficam alertas para o recebimento das instrues. Transmitem as instrues do Cmt do grupo aos outros esclarecedores. Quando alguns homens do grupo avanam, os demais protegem-os com seus fogos. GRUPO DE COMBATE

  • Atribuies dos esclarecedores O caador do grupo atua como esclarecedor, salvo se receber misso especial. O esclarecedor quando dotado do fuzil HK-33, equipado com ala para lanamentos de granadas, desempenhar a funo de granadeiro.GRUPO DE COMBATE

  • CaadoresO caador um atirador de escol selecionado entre bons esclarecedores, cuja misso abater os chefes inimigos que se expem ou os indivduos incumbidos de misses especiais, bem como colaborar com a busca de informes.

    GRUPO DE COMBATE

  • A disciplina de fogo no grupo de combate obtida pela instruo referente a utilizao de armamento e pela exata execuo de ordens. Exige destreza em graduar a ala, fazer a pontaria e acionar o gatilho, bem como, muita ateno no Cmt do grupo, e ainda, que a mudana no regime de tiro, se faa somente por ordem ou sinal dessa autoridade.DISCIPLINA DE FOGO

  • Cada homem executa seu primeiro tiro sobre parte do alvo que fica a sua frente; o termo alvo refere-se neste caso ao inimigo precisamente identificado ou zona onde supe estar localizado. A seguir distribuir seu fogo a direita e a esquerda do seu primeiro tiro, para bater as partes do alvo sobre as quais possa desencadear fogo preciso, sem mudar de posio. A poro do alvo pode ser batido por um homem, e limitada pela distncia e posio que ocupa.DISTRIBUIO DO FOGO

  • Cada componente do grupo transporta consigo um suprimento inicial de munio para sua arma individual. As granadas de mo e um reforo de munio sero distribudos, se preciso. O Cmt do grupo, quando necessrio pede munio ao Cmt do Peloto e providencia para que recolhida a munio dos baixados . responsvel pelo extravio de munio por parte dos homens seu grupo (inclusive granadas ) quer aps a tomada do contacto, os municiadores e remuniciadores levam munio para o fuzil HK-33.REMUNICIAMENTO

  • A marcha para combate o movimento terrestre executado em um teatro de operaes antes do combate, com a finalidade de estabelecer contato com inimigo. No compreende o movimento de tropa por ar ou mar, em que sua segurana fica a cargo das foras areas e navais.MARCHA PARA O COMBATE

  • Generalidades Durante a marcha para o combate, o grupo geralmente marcha enquadrado no peloto. Nas marchas a p, comumente adotada a formao em coluna por dois, uma coluna de cada lado da estrada , esta formao permite o mximo de velocidade e controle, e usada no deslocamento do grupo, atrs das linhas de frente amigas. MARCHA PARA O COMBATE

  • Classificao As marchas para o combate classificam-se em cobertas e descobertas: A marcha coberta realizada atravs de foras de segurana. A marcha descoberta feita quando pouca ou nenhuma segurana provida, a frente por foras amigas. MARCHA PARA O COMBATE

  • A marcha coberta feita por unidades ou fraes que se deslocam para um local designado afim de substituir ou reforar uma tropa j em contato com inimigo, e termina quando esse local atingido.MARCHA COBERTA

  • FasesA marcha para o combate em geral compreende as trs fases seguintes : a)Primeira Fase (contato remoto) : a ao do inimigo terrestre remota .b)Segunda Fase (contato pouco provvel): a ao do inimigo terrestre pouco provvel.c)Terceira Fase (contato eminente) : a ao do inimigo terrestre eminente.

    MARCHA PARA O COMBATE

  • DISPOSITIVOQuando o peloto, abandona a formao de coluna ttica para tomar a de marcha de aproximao o grupo de combate marcha com o peloto, os dispositivos do grupo so: em coluna, em cunha e em linha.MARCHA PARA O COMBATE

  • MARCHA PARA O COMBATE

  • O dispositivo inicial, usualmente, prescrito pelo comandante do peloto; posteriormente, o Cmt do grupo modifica o dispositivo de sua frao para fazer face as mudanas da situao e ao terreno.MARCHA PARA O COMBATE

  • o mais indicado para o deslocamento em bosques, sob nevoeiros, fumaa e na escurido, quando o controle o fator preponderante, e tambm adotado em deslocamentos ao longo de caminhos estreitos e na passagem de desfiladeiros. facilmente controlado, permite a observao em todas as direes e ao imediata na direo da frente e dos flancos. DISPOSITIVO EM COLUNA

  • usado em situaes que exijam presteza para a ao em qualquer direo; por exemplo, quando o grupo esta agindo isoladamente ou elemento de primeiro escalo. um dispositivo bem indicado para o caso de contato eminente, uma vez que proporciona bom controle, segurana em todas as direes, flexibilidade e adequada disperso. DISPOSITIVO EM CUNHA

  • Sendo um dispositivo inicial de combate, e geralmente adotado depois de ter sido tomado o contato com o inimigo, esse dispositivo tem mais poderio ou seja, potncia de fogo a frente e a retaguarda. Presta-se para transpor terrenos limpos, particularmente em zonas expostas ao tiro inimigo.

    DISPOSITIVO EM LINHA

  • A misso principal do grupo de ligao manter o comandante que o destacou, informado da localizao e situao da tropa com a qual deve manter contato ou ambas das seguintes atribuies; Informar o comandante da unidade com a qual mantm ligao sobre a situao da prpria tropa da qual foi destacada ou cobrir alguma brecha que exista, impedido a infiltrao do inimigo e s atira em defesa prpria ou para dar alarme de um ataque de flanco. GRUPO DE LIGAO

  • Generalidades A progresso satisfatria de uma tropa, sob os fogos de infantaria e artilharia, possvel , desde que cada homem que a constitua tenha perfeita noo da utilizao do terreno, porque em vrias ocasies, embora o soldado se ache enquadrado em uma unidade elementar qualquer , muitas vezes obrigado a agir individualmente.PROGRESSO

  • Dois casos devemos encarar sobre esse assunto, o primeiro, quando a infantaria inimiga estiver atirando a distncia superiores a 800M, isto , se esta sujeito ao fogo a essa distncia ou a distncias superiores; o segundo quando o inimigo atira a menos de 800M.Sob fogos de infantariaPROGRESSO

  • No primeiro caso, a trajetria dos projteis das armas de tiro tenso da infantaria, apresentam-se bem curvas, consequentemente deitando-se bem junto a dobra do terreno se estar abrigado , ainda, devido a forma da trajetria, poder-se- progredir sob os projetis, rastejando-se.Sob fogos de infantariaPROGRESSO

  • Sob fogos de infantariaPROGRESSO

  • a)Um erro de ala faz com que o tiro perca parte de sua eficincia, portanto, deve-se aproveitar esse erro de ala para progredir.b)A essa distncia, os objetivos so poucos visveis, ento, deve aproveitar-se a m observao inimiga, para progredir, evitando-se mostrar-se.Sob fogos de infantariaPROGRESSO

  • c)Quando estiver num terreno em declive, porm de grande extenso, deve-se progredir homem a homem, desembocando os lugares diferentes. d)Sendo o terreno em declive, porm de grande extenso, deve-se progredir homem a homem, ou, uma srie de lanos rpidos, homens dispostos em linha bem tnues.

    Sob fogos de infantariaPROGRESSO

  • e)O terreno sendo descoberto, limpo, deve-se evitar pequenas fraes que se tornem visveis e atraem projeteis, procurar oferecer objetivos mais includos, homem a homem, ou se possvel, no progredir nessa regio. f)Quando se surpreendido por uma rajada de uma arma automtica, deve-se: - Progredir, logo que possvel , homem a homem, para abandonar a rea ameaada, sem atrair a ateno do inimigo.Sob fogos de infantariaPROGRESSO

  • - Progredir, assim que a rajada tenha cessado, uma vez que se constatou um erro de ala, para desorientar o inimigo.

    Sob fogos de infantariaPROGRESSO

  • Os projetis de artilharia ao atingirem o solo, no apresentam-se distribudos uniformemente: existem lugares que caem mais juntos , e noutros mais espaados: Zonas de tiros exigem lacunas pelas quais possvel progredir desde de que observe o seguinte:Sob fogos de artilhariaPROGRESSO

  • a)Ao se ouvir a detonao de canho deitar-se em um abrigo, para escapar aos estilhaos, quando se der o arrecatamento do projetil, e , uma vez percebida a exploso, progredir rapidamente para um novo abrigo, mais a frente ou que oferea mais segurana.b)Quando se surpreendido por uma rajada de artilharia, deve-se deitar-se rapidamente e, se possvel num abrigo, permanecendoSob fogos de artilhariaPROGRESSO

  • imvel. Uma vez cessada a rajada, progredir, para sair da zona enquadrada.c)O terreno possuindo vrios abrigos e o tiro executado com certa intensidade, deve-se progredir de abrigo em abrigo, para sair da zona enquadrada.d)Caso no exista abrigos e o tiro seja intenso, continuar a progredir por lances curtos e rpidos que so regulados pela detonaes do canho, para deitar e pelasSob fogos de artilhariaPROGRESSO

  • exploses dos projeteis para levantar. Existindo um bom abrigo no terreno, deve-se nele permanecer, at que o fogo cesse.e)Os projetis caindo na frente do combatente e no o atingido, deve-se instalar-se num abrigo e esperar que cessem caso os projeteis caiam depois do local, em que ele se acha, deve progredir para fugir ao fogo.Sob fogos de artilhariaPROGRESSO

  • f)Quando a artilharia atira intermitentemente (tiros esparsos), deve-se evitar a zona em que ela age, e, se isto no for possvel, devido a misso, ou por ser o terreno vizinho impraticvel deve-se aproximar-se o mais possvel da zona de perigo, e no intervalo entre um tiro e outro, atravess-la rapidamente.Sob fogos de artilhariaPROGRESSO

  • As medidas de segurana antiareas esto contidas nas ordens dos comandantes nas NPA da unidade. Elas podero ser passivas ou ativas e incluiro um sistema de alarme areo. PROTEO CONTRA AVIAO INIMIGA

  • Modo de AoA proteo contra aviao inimiga compreende as medidas de defesa passiva e de defesa ativa. A defesa ativa contra aviao realizada pelas tropas terrestres, empregando o fogo das armas que so dotadas. Em principio, constituem objetivos areos, para as tropas que no possuem armamento especializado, os avies que voam baixo e de fraca blindagem, por exemplo pequenos avies de observao, etc.PROTEO CONTRA AVIAO INIMIGA

  • Passiva Na defesa passiva contra ataques areos, a frao de tropa de combatente, adotam geralmente medidas que pode ser: a disperso, ocultao, disfarce e aproveitamento de abrigos. Estando uma tropa parada ou em movimento, ao aparecimento de avies(inimigo ou no identificado) do 1 homem a identific-lo , dar ALERTA AVIES.MEDIDAS DE DEFESA

  • AtivaNa defesa ativa o combatente emprega o fogo das armas de que dotado. Os objetos areos para qualquer combatente no especializado, so aqueles avies que voam baixo e de pouca blindagem, e a distncia tal que se observe o leme, rodas e inscries do avio normalmente a 600 metros. MEDIDAS DE DEFESA

  • Em todo tiro contra avio no se aponta para o mesmo como se fosse objeto, porque os projetis chegam atrasados. A pontaria deve ser feita de tal modo que a trajetria dos tiros fique de forma a obrigar o avio, a ultrapass-las. O atirador deve evitar que a velocidade de execuo de fogo, prejudique a certeza de tiro: o mximo de tiro que se deve dar contra cada avio de cerca de trs a quatro tiros. MEDIDAS DE DEFESA

  • Procedimento Individuala)Estando o homem em terreno limpo: ficar imvel.b)Estando o homem em estrada abandonar a mesma, deitar-se na faixa de transio entre a estrada e o campo, se possvel em um abrigo.c)Durante a noite o homem apaga qualquer luz acesa e aguarda.

    MEDIDAS DE DEFESA

  • Cobertas e abrigosA progresso de assalto, usualmente feita por um itinerrio prescrito pelo comandante do peloto. Contudo, a maior parte do terrenos apresentam alguns acidentes que proporcionam abrigos contra os fogos inimigos e cobertas que dificultam ou impeam a observao inimiga. MEDIDAS DE DEFESA

  • Cobertas e abrigos Mesmo em terreno descoberto, o homem bem instrudo pode descobrir e utilizar abrigos, sejam pequenas depresses ou dobras do terreno. MEDIDAS DE DEFESA

  • Cobertas e abrigos MEDIDAS DE DEFESA

  • So fogos violentos e densos desencadeados pelos elementos de assalto quando chegam a pequena distncia do inimigo. Os homens atiram com as armas apoiados nos quadris ou no cavado do ombro avanando com firmeza e na velocidade permitida pelo terreno. Cada homem dispara, no mnimo, um tiro para cada dois ou trs passos dados, mantendoFOGOS DE ASSALTO

  • o fogo na direo geral do avano e visando cada pequena dobra do terreno, moita, rvore ou pontos que possivelmente possam ocultar um adversrio.Os fogos de assalto caracterizam-se mais pela violncia e densidade que pela preciso. Sua finalidade no somente matar e ferir o inimigo, mas tambm atemoriz-lo mantm o inimigo no fundo de seus abrigos onde o abalo produzido pelosFOGOS DE ASSALTO

  • fogos de apoio o colocou com suas armas inativas, ou foram-no a um retraimento precipitado e desordenado.FOGOS DE ASSALTO

  • Misso A misso do grupo, como parte de um peloto de primeiro escalo, defender, pelo fogo e combate aproximado, a parte do ncleo de defesa que lhe foi atribuda. O GC NA DEFENSIVA

  • Quando os grupos recebem uma misso para proteger um aeroporto, um aerdromo ou uma pista, devero seguir as seguintes normas : - Limpar a rea em que for dar proteo e instalar suas armas.- Se espalhar , de uma maneira tal que o soldado possa dar apoio para o outro (apoio mtuo) .DEFESA EM AEROPORTOS

  • - Ficar a uma distncia tal da cabeceira da pista tal que, quando um avio decolar ou aterrissar no ocorra perigo. - No ficar a vista do inimigo ou perceptvel pelo mesmo.- Ficar sempre observando para o lado exterior e para o avio que se aproxima, porque somente do lado exterior ou do lado do avio poder surgir o inimigo.DEFESA EM AEROPORTOS

  • Os comandantes do grupo devero tambm olhar para cima para se proteger contra ataque de par-quedistas principalmente a noite .

    DEFESA EM AEROPORTOS

  • As posies de tiro (inclusive as de muda e suplementares) precisam ser ocultadas e disfaradas pelos homens que a ocupam. O comandante do grupo precisa controlar de perto seus homens para evitar que rudos ou movimentos desnecessrios denunciem sua posio. As seguintes medidas devem ser adotadas para facilitar a ocultao:CAMUFLAGEM

  • - Permanecer na sombra, sempre que possvel. - Utilizar galhos e folhas para modificar silhuetas dos homens, armas e equipamentos. - Modificar o colorido das superfcies dando-lhes as tonalidades do ambiente.- Ocultar todos os objetos claros e brilhantes, Escurecer as mos e a face para evitar que sejam vistas pelos caadores inimigos.CAMUFLAGEM

  • - Ocultar as terras retiradas nos trabalhos de construes de tocas e espaldes. Modificar os contornos das tocas e dos espaldes, camuflando-os com meios naturais.

    CAMUFLAGEM

  • O posto de vigia consiste em um ou dois homens postados de maneira a dar o alarme em tempo til de um ataque inimigo de infantaria, carros ou avies. Estes podem (os postos) ficar localizados no interior ou fora de uma posio organizada. Devem permitir o mximo de observao sobre as vias de acesso inimigas oferecer abrigos e cobertas aos seus homens e dispor de bons itinerrios de retraimento.POSTOS DE VIGIA E ESCUTA