Técnicas de Construção de Pavimentos Parte I

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  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Tcnicas de ConstruPavimentos - Parte Sub-Bases e Bases

    Prof. Dr. Rita

    Programa de Ps-graduao da Universidade Federal do Ama

    Diretora Executiva da Latersolo Servios de En

    rita.fortes@la

    (

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    TODO

    CONHECIMENTO

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    E NO

    DEVE

    SERVIR

    PARA

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    Diariamente surgemproblemas, E QUASE

    SEMPRE temos QUE...

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    Ou at...

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    Mas antes de...

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    E para no ser pegode...

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    IMPORTANTE

    LEMBRAR QUE OSDESAFIOS OCORREM,MAS COM O

    EVI O

    ONHE IMENTOVOCPODE

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    PORTANTO NO FAA

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    E NEM PROCURE

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    SISTEMA:

    GUASREVESTIMENTO

    CARGAS DO INTEMPRIES

    TRFEGO

    INFILTRAO DE

    BASE PROJETO

    MATERIAISSUB-BASE PROCESSO EXECU

    SUBLEITO (solo de fundao)

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    Pavimentos perptuos

    pavementinteractive.org

    CBR maior que 5 % emdulo de resilinciamaior que 7,000 psi (50MPa)

    Resistrincpararoda

    Recebe praticcarga. Deve trilha de rodacontato pedutilizar ligante

    Funo resistir Espessura total d

    grande o suficietenso de trasubleito seja insi

    Utilizar HMA ultra As duas opes

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    DEFINIO DE PAVIMENTO:Segundo a ABNT NBR 7207/82, o pavimento uma estconstruda aps a terraplenagem e destinada economsimultaneamente em seu conjunto a:a) resistir e distribuir ao subleito os esforos verticaisproduzidos pelo trfego;b) melhorar as condies de rolamento quanto comosegurana;c) resistir aos esforos horizontais que nele atuam tormais durvel a superfcie de rolamento.

    Pavimento uma estrutura construda aps a terrapledestinada a resistir e distribuir ao subleito os esforosoriundos dos veculos, a melhorar as condies de roquanto ao conforto e segurana e a resistir aos esforhorizontais, tornando mais durvel a superfcie de rola

    (DNER-700-GTTR, 1997)

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    Pavimento uma estrutura construda sobre asuperfcie obtida pelos servios de terraplanagem ca funo principal de fornecer ao usurio seguranconforto, que devem ser conseguidos sob o ponto

    vista da engenharia, isto , com a mxima qualidadmnimo custo (SANTANA, 1993).

    Pavimento uma estrutura construda aps aterraplanagem

    por meio de camadas de vrios materiais de diferencaractersticas de resistncia e deformabilidade. Esestrutura assim constituda apresenta um elevado gde complexidade no que se refere ao clculo dastenses e deformaes. (SOUZA, 1980)

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    CLASSIFICAO DOS PAVIMENTOS ESTRUTURAS

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    CLASSIFICAO DOS PAVIMENTOS ESTRUTURASCORRENTESEssencialmente pode-se classificar a estrutura de um pem:Pavimentos flexveis:

    So aqueles constitudos por camadas que no trabalhtrao. Normalmente so constitudos de revestimentobetuminoso delgado sobre camadas puramente granulacapacidade de suporte funo das caractersticas dedistribuio de cargas por um sistema de camadas suponde as de melhor qualidade encontram-se mais prxim

    carga aplicada. Um exemplo de uma seo tpica.No dimensionamento tradicional so consideradas ascaractersticas geotcnicas dos materiais a serem usaddefinio da espessura das vrias camadas depende doCBR e do mnimo de solicitao de um eixo padro (eixroda dupla (ESRD) de 80 kN - 8,2 t. ou 18000 lb).

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    Pavimentos rgidos:

    So constitudos por camadas que trabalham essencia

    trao. Seu dimensionamento baseado nas proprie

    resistentes de placas de concreto de cimento Portland

    quais so apoiadas em uma camada de transio, a suA determinao da espessura conseguida a partir da

    resistncia trao do concreto e so feitas considera

    em relao fadiga, coeficiente de reao do subleito

    cargas aplicadas. So pouco deformveis com uma vid

    maior.

    O dimensionamento do pavimento flexvel comandad

    resistncia do subleito e do pavimento rgido pela resi

    da placa.

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    PAVIMENTOS SEMI-RGIDOS (SEMI-FLEXVE

    Quando se tem uma base cimentada sob o revestimebetuminoso, o pavimento dito semi-rgido. O pavim

    reforado de concreto asfltico sobre placa de conc

    considerado como pavimento composto.

    Devido ao aumento de rigidez e conseqentemente

    mdulo de elasticidade, ela absorve parte dos esfor

    trao.

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    PAVIMENTOS INVERTIDOS: Quando a sub-base exec

    com material cimentante. Neste caso, esta camada

    absorver esforos de trao

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    PROBLEMAS DAS ESTRUTURAS SEMIRRGIDAS E DAS INV

    A) Restaurao do pavimento aps o fim da vida til;

    B) Recuperao do revestimento quando atinge o fimvida til.

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    Lei to:

    a superfcie do sub-leito (em rea) obtida pela terraplanagobra de arte e conformada ao greide e seo transversal.

    Regu lari zao do su b -leito (Nivelamento):

    a operao destinada a conformar o leito, transversal e

    longitudinalmente.

    Poder ou no existir, dependendo das condies do leito.

    Compreende cortes ou aterros at 20 cm de espessura.

    Nomenclatura da Seo transversal

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    Reforo do sub leito: a camada de espessura constante transversalmentevarivel longitudinalmente, de acordo com o dimensio

    do pavimento, fazendo parte integrante deste e que, pocircunstncias tcnico econmicas, ser executada sosubleito regularizado. Serve para melhorar as qualidadsubleito e regularizar a espessura da sub-base.

    Sub-base:Camada complementar base. Deve ser usada quandoaconselhvel executar a base diretamente sobre o leitoregularizado ou sobre o reforo, por circunstncias tceconmicas. Pode ser usado para regularizar a espessbase.

    Base:

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    Base:Camada destinada a resistir e distribuir ao subleito, os esfooriundos do trfego e sobre a qual se construir o revestim

    Revestimento: camada, -que recebe diretamente a ao do rolamento dodestinada econmica e simultaneamente:- a melhorar as condies do rolamento quanto comodidasegurana;- a resistir aos esforos horizontais que nele atuam, tornanddurvel a superfcie de rolamento.Deve ser resistente ao desgaste. Tambm chamada de capa

    de desgaste.Acostamento:Parte da plataforma contgua pista de rolamentos, destinaestacionamento de veculos, ao transito em caso de emergsuporte lateral do pavimento.

    BASES FLEXVEISS l t bili d l l t i

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    Solos estabilizados pela correo granulomtrica

    Brita graduada simples (BGS)Macadame hidrulico (MH)/Macadame Seco (MS)

    Solo-britaSAFL (Solo Arenoso Fino Lateritico)

    Agregados RecicladosSolos estabilizados com adio de

    ligantes betuminosos solo-betumesais mineraisresinascimento portland solo com adio de cimentosolo com adio de cal hidratada

    Macadame betuminoso (MB) por penetraopor mistura

    Alvenaria polidricaParaleleppedo

    BASES RIGIDASConcreto de Cimento portland (CCP)Concreto Compactado a Rolo (CCR)Paraleleppedos CimentadosBrita graduada tratada com cimento (BGTC)solo-cimentosolo-cal

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    Vibroacabacom recurso

    nivelamen

    Rolo p de carneiro Rolo liso/chapa

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    DNIT 104/2009-ES - Terraplenagem - Servios prelimin

    DNIT 105/2009-ES - Terraplenagem - Caminhos de se

    DNIT 106/2009-ES - Terraplenagem - Cortes

    DNIT 107/2009-ES - TerraplenagemEmprstimos

    DNIT 108/2009-ES - Terraplenagem - Aterros

    DNIT 137/2010-ES: PavimentaoRegularizao dosubleito

    DNIT 138/2010-ES: PavimentaoReforo do suble

    http:/

    REGULARIZAO DO SUBLEITO

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    DNIT 137/2010 - ES: PavimentaoRegularizao do subleito

    REGULARIZAAO DO SUBLEITO uma operao mec

    destinada a ajustar tanto longitudinalmente como transvecamada de fundao da estrutura da via.

    O servio de regularizao que medido em unidade derealizado tanto em regies de corte como de aterro, quecamada final de terraplenagem (CFT).

    A espessura mdia de trabalho tanto no corte como no aordem de 20 cm pois est condicionado aos equipamentna obra. De maneira geral, os equipamentos de compacapresentam bom desempenho at a profundidade de 20

    Geralmente empregada a energia normal

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    REGULARIZAAO DO SUBLEITO

    expanso 2%, cabendo a determinao dcompactao de CBR e de expanso pertin

    De maneira geral, os equipamentos utilizado

    Motoniveladora ( patrol) para dar oacabamento de superfcie e planicidad

    rolo compactador p-de-carneiro estquando o solo argiloso

    rolo compactador liso vibratrio quand arenoso,

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    MOTONIVELADOR

    ROLO P DECARNEIRO

    COMPACTADOR

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    ROLO P DE CARNEIROCOMPACTADORVIBRATRIO

    ROLOSCOMPACTADORESAUTOPROPULSADOSTIPOS P-DE-CARNEIRO

    ROLOS COMPACTADORES

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    LISO-VIBRATRIOS

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    REGULARIZAO DO SUBLEITO Grade de disco para misturar/homogeneizade umidade

    NUNCA UTILIZAR ROLO DE PNEUS pois a supeacabada precisa de rugosidade para a adeentre camadas

    Carro tanque irrigador

    Pulvimisturadora para homogeneizar a camsubleito quando nela adicionado aditivos tcal, cimento ou outros produtos objetivandomelhoria mecnica da camada

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    CARRO TANQU

    IRRIGADOR

    GRADE DE DISCO

    PULVIMIXER OUPULVIMISTURADO

    Controle da Compactao

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    Lanamento das camadas com espessuras no maiores qumaterial fofo, incluindo-se nesse 30 cm, a parte superficial foanterior (2 a 5 cm) .Uma segunda condio ser de que as camadas, depois de

    no devem ter mais de 20 cm de espessura mdia. A medida demdia ser feita por nivelamentos sucessivos da superfcieexemplo, a cada 10 camadas compactadas;Manuteno do teor de umidade do solo prxima a tima por meumidade tima, o solo pode ser aglutinado em bolas por esforo

    sujar as palmas. A correo da umidade feita por secaacompanhada de aerao por meio de arados de discos, ou pelomeio de caminhes e irrigadeiras;Homogeneizao das camadas a serem compactadas, tanto no umidade como ao material. Isso se obter com o uso de escarados de disco;

    GRAU DE COMPACTAO (GC) : a relao entre amassa especfica aparente seca a ser medida no campo

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    massa especfica aparente seca a ser medida no campoe massa especfica aparente seca mxima obtida noensaio de laboratrio.

    s ( campo )GC = ---------------------------------------------- x 100 %

    smx. ( laboratrio )

    onde:GC = grau de compactao, dado em porcentagem;s (campo) = massa especfica aparente seca obtida nocampos mx (laboratrio) = massa especfica aparente secamxima obtida no laboratrio.

    W = teor de umidade

    raramo

    seco

    rs(g/cm)

    rsmx

    wot

    laboratrio

    V

    w

    Mw

    V

    Ms

    V

    aMassa 1001

    olume

    sec

    s

    r

    Para se obter a massa especfica aparente seca do so

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    campo, aps a compactao pode-se utilizar o mtodo pdeterminao da massa especfica aparente com empregde areia ou o da cravao do cilindro (no caso do solo se

    Frasco de areia

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    Talhadeira emarretinha

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    ABNT NBR MB 3443:1991

    OBTENO DO TEOR DE UMIDADE, no campo, atravt d i l dit d f i id i d

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    mtodos simples e expeditos como: o da frigideira ou o doapresentam o perigo de queimar partculas do solo, o do Sa utilizao das cpsulas de carbureto de clcio levam repouco precisos com solos plsticos; o da estufa, que inc

    com a liberao imediata da camada compactada e por fimde outros mtodos que apresentam custo elevado (estufa vermelho).

    Visando contornar esse problema, Jack Hilf do Bureau of Rdesenvolveu uma teoria denominada mtodo Hilf, atravs possvel obter-se um controle rpido aproximado.

    w = |w campo - w timo|W = teor de umidade (%)

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    MTODO SPEEDY

    Mtodo expedito

    Medidor de Densidade, Teor de Umidade e CompactaEDG

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    Equipamento no nuclear, no raavaliao em campo das densidadesdo percentual de umidade e docompactao de solos, tipo EDG (ElGauge).

    Adequado para controle da compactde quaisquer obras de infraestruturafundaes. Este equipamento de fsubstitui com vantagens os ensaios traSuas medies so baseadas nas

    dieltricas dos materiais e tambfrequncia. Sua utilizao em campo penetrao de 4 dardos no solopadronizadas por orifcios de uma placaO aparelho deve ser calibrado umasolo diferente utilizado, por meio d

    com outras medidas

    Medidor de Densidade, Teor de Umidade e CompactaoE ifi t i

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    Especificaes tcnicas:Erro de exatido da densidade secaErro de exatido da umidade: 2%Temperatura de operao: 0 a 50C

    Durao da bateria: aproximadamcom carga mximaProfundidade da medio: 150mm,fornecidos, podendo chegar a atdardos adicionais.Procedncia Americana.

    Peso = kg

    Medidor de Densidade dNuclear (SDG

    )

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    Medidor de Densidade dno nuclear, capaz deprincipais propriedadesolos soltos e c

    densidade seca e midde umidade, perccompactao e temperaA medida feitadieltrica do materequipamento apoiado s

    Possui mtodo deinovador que usa caracsolo ao invs docomparao comtradicionais.Pesa 20kg com o estojo.

    Medidor de Densidade de Solo - N(SDG

    )P li b i t

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    Para cali br ar o eq uip ament o ne

    as segu intes in formaes sobre

    - limite de liquidez, limite de plasticiplasticidade do solo (ASTM D4318)- Distribuio granulomtrica (ASTM- Resultados do ensaio de Proctor (D1557).Profundidade de medio do equem 30cm. Inclui GPS interno, bateestojo para transporte.Este equipamento pode ser usadomisturas de solos com agregado

    no haja a adio de cimento ou aglomerantes.O Peso somente do aparelho de 6O aparelho armazena a calibraomateriais e os dados gravados naaparelho podem ser importados fo Excel atravs de conexo USB.

    Geogauge Medidor do ndice de Rigidez deSolos CompactadosMedidorno nuclear no radioativo do ndice

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    de rigidez de solos compactados, paracontrole in loco da compactao do soloatravs do Mdulo de Resilincia ou do ndicede rigidez

    Vantagens:- Pode trabalhar lado a lado com osequipamentos de compactao, mesmocom vibrao;- Rpido, cada medio leva apenas 75segundos- No utiliza elementos radioativos, assim, no

    necessita licena para transporte, operaoou local de armazenamento especial;- Porttil, o equipamento pesa apenas 10kg eacompanha caixa para transporte;- Expressa valores do ndice de rigidez e domdulo de young, valores que podem sercorrelacionados com outras variveis

    mediante uso de modelos especficos

    Geogauge MeRigidez de Solo

    Especificaes tcnicas:- Pode ser usado para determinar o enrijecimento de camadas cmesmo quando forem usados estabilizantes como cimento cal c

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    mesmo quando forem usados estabilizantes como cimento, cal, c- Display de cristal lquido com teclado de membrana e porta depor infravermelho- Escala do ndice de rigidez do solo: 17 a 400 klbf/in (3 a 70MN/m- Escala do Mdulo de Young: 4 a 90 kpsi (26 a 610MPa)

    - Profundidade de medio: 9 a 12 (230 a 310mm)- Alimentao: 6 pilhas D, 1,5 Volts (autonomia de 1000 a 1500 - Dimenses do aparelho: 280X270mm.- Peso do aparelho: 10kg (com a maleta de transporte que acomProcedncia Americana.

    O LWD, light wheight deflectometer um eporttil que visa a realizao de um ensaio df di t t d l d ili i

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    fornece diretamente o mdulo de resilinciadeflexo recupervel referente ao golpe de10 ou 15 kg que cai de uma altura constanteplaca de 30cm de dimetro.

    Pode-se obter indiretamente, por correlaograu de compactao da camada ensaiadacoeficiente de recalque K, para dimensionapavimentos rgidos. A deflexo obtida podecorrelacionada com a deflexo obtida pela Benkelman, bem como pelo FWD.

    O ensaio leva 3 minutos para ser executado apenas um operador, que pode ser um laboequipamento imprime o resultado e atravs card os resultados dos ensaios executados nde trabalho podem ser enviados para um covisando o processamento. O equipamento inidentifica o ponto de realizao de cada ens

    LWD - light wheight deflectometerA influncia humana na execuot i d lt d ti t

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    transmisso dos resultado praticamenteO ensaio pode ser utilizado tanto para dimde pavimentos flexveis e rgidos, como pcamadas compactadas, e ainda para i

    estrutura de pavimentos em servio,desempenho estrutural, atravs deinvestigao para a realizao de ensaioPela dimenso do equipamento o enacesso a valas e aterros de fundaes (pO ensaio adequado para camadas code valores de mdulo de resilincia de at

    Peso = 30kg

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    Penetrmetro Sul AfricanoTipo Cone de Penetrao Dinmica

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    Recomendao TRRL

    Penetrmetro de percusso tipo cone de penetrao(CPD), construdo a partir de recomendao do TRRL

    Unido). Acompanha um cone de penetrao de 60 tabela de correlao para estimao do valor do CB

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    Penetrmetro dinmico PandaMedida da resistncia do solo

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    O ensaio consiste empenetrar, por meio de

    golpes manuais

    (martelo), uma srie de

    barras com uma

    ponteira e medir a

    resistncia do solo at aprofundidade desejada

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    Para as provas de carga, utilizam-se:carreta com reao superior a 10 toneladas;macaco hidrulico de 15 toneladas de capacidade, provido de man

    placa de prova circular de ao;trs deflectmetros graduados em 0,01 mm;dispositivo de suporte dos deflectmetros;areia para regularizao da superfcie (colcho);outras ferramentas: nvel de pedreiro, trena de ao, 1 enxada, 1 alicatecalos metlicos rgidos.Executam-se de 4 a 6 ensaios por dia de trabalho.

    COMPACTAO DOS SOLOS GRANULA

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    Os ensaios de compactao usuais so muito empara areias e pedregulhos, puros ou comquantidade de finos. Compactao em campo ou no laboratrio v Maiores densidades secas areia saturadacom a areia seca. Teores de umidade intermediriresultar em menores densidades secas , em vi

    tenses capilares que constituem uma resistrearranjo das partculas.A compactao das areias tem sido controlada pocompacidade relativa.

    ESTADO DAS AREIASCOMPACIDADEO estado em que se encontra uma areia pode ser expre

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    O estado em que se encontra uma areia pode ser exprendice de vazios. Este dado isolado, entretanto, foinformao sobre o comportamento da areia, pois, comndic e de v azio s, uma areia pode es tar c ompac tada e

    necessrio analisar o ndice de vazios natural de umconfronto com os ndices de vazios mximo e mnimopode se encontrar.

    minmax

    max

    e

    eCRe

    enat

    COMPAC

    RELATIV

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    E - esfericidade Aarredondamento

    estado mais fofopossvel

    ndice de vaziosmximo e

    max

    Maiores

    deformae(RECALQUE

    Vibrando-se uma areia dentro de um molde, ela ficar nomais compacto possvel. A ele corresponde o ndice

    i

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    mnimo.As areias se distinguem tambm pelo formato dos grosdimenses dos gros no sejam muito diferentes segund

    perpendiculares, como ocorre com as argilas, asuperficial bem distinta.

    estado maiscompacto

    possvel

    ndice devaziosmnimo

    emin

    SOFREMMENORES

    RECALQUE

    maxe

    CRenat

    COMPACIDADERELATIVA

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    minmaxe e

    Quanto m aio r a CR, m ais compacta a areia . Terzaterminologia apresentada na Tabela. Em geral, areiaapresentam maior resistncia e menor deformidade.Estas caractersticas, entre as diversas areias, dependemoutros fatores, como a distribuio granulomtrica e ogros. Entretanto, a compacidadeum fator impor tant

    Classificao CRAreia fofa abaixo de 0,33Areia de compacidade mdia entre 0,33 e 0,66Areia compacta acima de 0,66

    RELATIVA

    VISTA DE ABERTUR

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    VISTA DE ABERTURDE SUBLEITO PARACOMPACTAO (SAngola}

    VISTA DA CAMADA DE SUBLEITO JCOMPACTADA ESTRADA COLADA

    NO PERFIL DO TERRENO REGIO

    PLANA, SAURIMO - ANGOLA

    Inspees

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Ensaios de caracterizao e de compactao doespalhado na pista, em locais escolhidos aleatoria

    coletar amostra cada 200 m de pista ou por jornadde trabalho (400 m de extenso, no caso de mhomogneos).

    Ensaios de ndice de Suporte Califrnia (ISC) e Excada 400 m (cada 800 m de extenso, no c

    materiais homogneos) Mnimo de 5 amostras a cada 4000 m2.

    a regularizao do subleito deve ser medida emquadrados

    Ensaio de umidade higroscpica do material,Controle da execuo

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    imediatamente antes da compactao, para cada

    100 m de pista a ser compactada: tolerncia admitida

    umidade higroscpica deve ser de 2% em relao umidade tima.

    Ensaio de massa especfica aparente seca in situ, Pa

    de extenso limitada, com volumes de, no mximo, 1.de material, devem ser feitas, pelo menos, cinco

    determinaes para o clculo de grau de compacta(GC).

    No devem ser aceitos valores de grau de compacta

    inferiores a 100%.

    REFORO DO SUBLEITODNIT 138/2010-ES: Pavimentao Refor

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    subleito

    Camada estabilizada granulometricamente, executasubleito devidamente compactado e regularizado,quando se torna necessrio reduzir espessuras camada de sub-base, originadas pela baixa capacidsuporte do subleito.

    O ndice de Suporte Califrnia (CBR) dever ser imaior ao especificado em projeto;

    A expanso menor ou igual a 2% (Expanso 1NA ENERGIA NORMAL DE COMPACTAAO e vna energia preconizada em projeto.

    REFORO DO SUBLEITO

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    A camada de reforo do subleito pode ou no exSua presena se d quando a resistncia do

    subleito, em termos de CBR, baixa, da ordem a 5 %.

    De ACORDO COM ESSE DOCUMENTO: a camde reforo deve ser feita com MATERIALGRANULAR e naturalmente, sobre a camada dsubleito devidamente compactada

    REFORO DO SUBLEITO

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    MATERIAIS EMPREGADOS

    Quando a norma cita que o material para reforoser granular, deve-se compreender somente queagregado grado e mido no entanto, a praxe solo com comportamento mecnico quer em terresistncia (CBR e cisalhamento), quer em term

    comportamento mecnico sob condio severa trabalho que seria sob condies de saturao emelhoria no comportamento de expanso e con

    REFORO DO SUBLEITO

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    MATERIAIS EMPREGADOS

    Solo com caractersticas de resistncia, expanse contrao melhores que o subleito;

    Mistura de solos ( argiloso + areia por exemplo)que recebe o nome de estabilizadogranulometricamente;

    Solo melhorado com cimento ( > 3% em peso)Solo melhorado com cal ( > 3%)

    TRINCA POR RETRAO DO REFOR SENNA MADUREIRA - ACRE

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    SENNA MADUREIRA ACRE

    TRINCA POR RETRAAO DO REFOROSENNA MADUREIRA - ACRE

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Reforo do subleito

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    A norma do DNER clara quando preconiza os pa

    Energia normal ou intermedde compactao e Grau deCompactao 100%;

    Valor do CBR na energia noou intermediria tambm;Expanso obtida na energia

    normal MENOR que 2%

    Reforo do subleito

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIO DACAMADA

    A norma do DNIT especifica que aespessura mnima de compactade 10 cm e no mximo 20 cm;

    A norma no clara quanto e

    mnima necessria mas geralmencamada granular deve ser no migual a 15 cm;

    REFORO DO SUBLEITO - MATERIA

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    INFORMAES IMPORTANTES

    ENERGIA DE COMPACTAAO: MODIFICADA. Convlembrar que a ideia de energia intermediria (EI) umainveno brasileira e no h um amparo legal em termosnormas consagradas mundialmente como o caso da A

    Cuidado com o valor da expanso. Deve-se verificar se

    expanso do material pode ser inibida pelo peso sobrejaou se ela capaz de promover o soerguimento das outracamadas.

    REFORO DO SUBLEITO - MATERIA

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    INFORMAES IMPORTANTES

    Contrao: um ensaio pouco empregado no muito importante que esse valor seja avaliadono vai promover a contrao das camadassobrejacentes e consequentemente da camada revestimento.

    O ideal que se verifique o comportamento reo(deformao em funo do tempo) do material po mesmo no venha facilitar o aparecimento deafundamentos ( deformao permanente) na trilroda.

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Publicao IPR719 h

    SUB-BASES OU BASES FLEXVEISSolo agregado ou estabilizados granulometricamenteBrita graduada simples (BGS)Macadame hidrulico (MH)/ Macadame Seco (MS)

    Solo-brita

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Solo-britaSAFL (Solo Arenoso Fino Lateritico)

    Agregados RecicladosSolos estabilizados com adio de

    ligantes betuminosos solo-betumesais mineraisresinascimento portland solo com adio de cimento ou cal hidratada, solo-cal

    Macadame betuminoso (MB) por penetraopor mistura

    Alvenaria polidricaParaleleppedoBASES OU SUB-BASES RIGIDASConcreto de Cimento portland (CCP)Concreto Compactado a Rolo (CCR)Paraleleppedos CimentadosBrita graduada tratada com cimento (BGTC)solo-cimento

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    SUB-BASES

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    A camada de sub-base na verdade oriundesmembramento de uma elevada espessubase.

    Assim, pode-se dividir a base quando ela for mespessa, superior a 30 cm, em duas camadas materiais distintos: a camada superior denomibase enquanto que a inferior, sub-base.

    SUB-BASE

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Em termos de comportamento mecnico, ambas as camad

    trabalhar somente compresso e nesse caso, tem-se o p

    flexvel genuno.

    Quando a camada de base recebe a adio de cimento

    aglomerante ( exemplo emulso asfltica) que permite

    resistir trao, tem-se os pavimentos semirrgidos.

    Se isso ocorre na sub-base, tem-se os chamados pavim

    invertidos

    SUB-BASEO t i i l t d

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Os materiais normalmente empregados na casub-base so:

    Solo,Solo estabilizado granulometricamente (ex.: so

    argiloso + areia);

    Solo brita;

    Solo cal;

    Solo cimento;Solo com aditivos qumicos;

    Macadame hidrulico;

    Macadame betuminoso.

    DNER-ES 394/99 (#) - Pavimentao - macadame popenetrao com asfalto polmero

    DNIT 056/2013 ES Pavimento Rgido Sub base de c

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    DNIT 056/2013- ES - Pavimento Rgido - Sub-base de cconcreto Portland compactada com rolo

    DNIT 057/2004- ES - Pavimento Rgido - Execuo de melhorada com cimento

    DNIT 058/2004- ES - Pavimento Rgido - Execuo de de solo-cimento

    DNIT 065/2004- ES - Pavimento Rgido - Sub-base de cde cimento Portland adensado por vibrao

    DNIT 098/2007-ES - Pavimentaobase estabilizadagranulometricamente com utilizao de solo latertic

    DNIT 114/2009-ES - Pavimentao rodoviria - Sub-bestabilizada granulometricamente com escria de a

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    g

    ACERITA

    DNIT 115/2009-ES - Pavimentao rodoviria - Base

    estabilizada granulometricamente com escria de

    ACERITA

    DNIT 139/2010-ES: PavimentaoSub-base estabili

    granulometricamente

    DNIT 140/2010-ES: PavimentaoSub-base de solomelhorado com cimento

    DNIT 141/2010-ES: PavimentaoBase estabilizadagranulometricamente - ERRATA

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    DNIT 142/2010-ES: PavimentaoBase de solo

    melhorado com cimento

    DNIT 143/2010-ES: PavimentaoBase de solo-cim

    DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asflticaMacada

    betuminoso com ligante asfltico convencional porpenetrao

    DNIT 152/2010-ES: PavimentaoMacadame

    hidrulico

    DNIT 098/2007-ES - Pavimentaobaseestabilizada granulometricamente com ude solo latertico

    Base com solo latertico camada granular de pavimenta

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Base com solo latertico camada granular de pavimentasolo latertico, executada sobre a sub-base, subleito ou reforo do devidamente regularizado e compactado.

    ISC 60% para N 5 x 106

    ISC 80% para N > 5 x 106

    LL40% e IP15%

    A relao S/R e a expanso e/ou expansibilidade definidas nesespecificao

    Ausncia de argilas das famlias das nontronitas e/ou montmAtender faixa granulomtrica da normaEquivalente de areia 30%

    % passa # 200 no deve ultrapassar 2/3 da percentagem que passLA65%

    DNIT 139/2010-ES: PavimentaoSub-bestabilizada granulometricamente

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Os materiais constituintes so solos, mistura mistura de solos e materiais britados. Materi

    na peneira 10 (#2,00 mm) deve ser constitumaterial duro e isento de matria orgnica

    ndice de Grupo - IG igual a zero;

    A frao retida na peneira no.10 no ensaio

    granulometria deve ser constituda de partduras, isentas de fragmentos moles, materiaou outras substncias prejudiciais.

    c) ndice de Suporte Califrnia ISC 2Expanso 1%,

    SUB-BASE estabilizada granulometricam

    ESPECIFICAO TCNICA:

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    ESPECIFICAO TCNICA:Expanso menor ou igual a 1%

    Cuidado!!!!!! Pode ter presso expanso suficiente para soecamadas sobrejacentes;

    Energia de compactao: EN

    INTERMEDIRIA (EI) OU MODIF(EM);

    Cabe ressaltar mais uma vez que a energia intermetem sustentao em termos de normas internacion

    SUB-BASE estabilizada granulometric

    EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIAO DA

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    EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIAO DACAMADA

    A norma do DNIT especifica em s5.3.2 que a espessura mnima dcompactao ser de 10 cm emximo 20 cm;

    A norma no clara quanto mnima necessria mas geralmcamada deve ter no mnimo 15

    Medio: volume ( m3).

    Vista de sub-base estabilizada granulometricasolo + bica corridaobservar os agregados g

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    DNIT 141/2010-ES: PavimentaoBestabilizada granulometricamente

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    Base: Camada de pavimentao destinada a resistir aos esfoverticais oriundos dos veculos, distribuindo- os adequadamencamada subjacente, executada sobre a sub-base, subleito oureforo do subleito devidamente regularizado e compactado

    Deve atender a faixa granulomtrica da norma

    frao que passa na peneira n 40 deve LL 25%, e LP 6%;quando esses limites forem ultrapassados, o EA 30%.

    % que passa na # n 200 2/3 % que passa # n 40

    ISC 60% N 5 X 106, ISC 80% para Nmero N > 5 X 106, eExpanso 0,5%,

    energia do Proctor modificado (EM)

    LA 55%

    BGSBRITA GRADUADA

    SIMPLES

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf

    BGS BRITA GRADUADA SIMPLES

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    http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf

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    BGS BRITAGRADUADASIMPLES

    http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf

    BGS BRITA

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    BGS BRITAGRADUADA

    SIMPLES

    http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf

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    BGS BRITAGRADUADASIMPLES

    http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf

    DNIT 152/2010-ES: PavimentaoMacadame h

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    MACADAMEHIDRULICO

    http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/N

    MACADAME HIDRULICOResultante da compresso de uma camada de material

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    (aberta) seguida de enchimento dos vazios por agregad

    Mtodo de execuo:

    1. Espalhamento do agregado grado

    2. Compresso do agregado grado

    3. Espalhamento e varrio manual ou mecnica dos fin

    4. Nova compresso da camada (vibrao)

    5. Seguidos espalhamentos de agregados midos e en

    com auxlio de gua

    6. Compresso final da camada

    http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf

    DNIT 056/2013- ES - Pavimento Rgido - Sub-bascimento de concreto Portland compactada co

    Sub-base de concreto de cimento Portland compactadli ( t l d ) t d i t

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    liso (concreto rolado) para construo de pavimentos rodovia. Utiliza concreto simples com baixo consumo d

    consistncia seca, permitindo a compactao comcompressores ou equipamento similar.

    dosado em laboratrio: umidade tima e massaaparente seca mxima para a energia compatequipamentos de compactao a utilizar na execu

    base e a resistncia compresso. desvio teor de umidade mximo de 1% em

    umidade tima determinada em laboratrio.

    Controla o Grau de compactao.

    DNIT 056/2013- ES - Pavimento Rgido - Sucimento de concreto Portland compactaroloO concreto deve apresentar as seguintes caracterstic

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    p g

    a) Resistncia caracterstica compresso (fck) aos

    fck 5,0 MPa;b) Consumo de cimento:

    80 kg/m3 a 120 kg/m3, a ser definido durante os estdosagem;

    c) A dimenso mxima caracterstica do agregado nno deve exceder 1/3 da espessura da sub- base ou 3obedecido o menor valor;

    A faixa granulomtrica em funo da dimenso mxcaracterstica do agregado.

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    SOLOCIMENTO

    http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf

    SO O

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    SOLOCIMENTO

    http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf

    SOLO

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    SOLOCIMENTO

    http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf

    PISTA EXPERIMENTAL DOMACKENZIE/DER-SP

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    DNIT 057/2004- ES - Pavimento Rgido - Exde sub-base melhorada com cimento

    S l + i t 72 h d ld

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    Solo + cimento 72 horas de cura e molda os cps.

    Teores de cimento 5% em relao massa do solo s

    ndice de suporte Califrnia 30% e uma expanso 1

    Equipamento: motoniveladora com escarificador;pulvimisturador; trator de esteiras ou pneumticos; cartanque distribuidor de gua; rolos compactadores tip

    de-carneiro, liso, liso-vibratrio; central de mistura.

    Execuo: Mistura em central ou na pista

    DNIT 057/2004- ES - Pavimento Rgido - Exde sub-base melhorada com cimento

    Inspeo: Controle da execuo

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Inspeo: Controle da execuo Mistura proveniente de central

    Massa especfica aparente seca "in situ"

    Grau de compactao na energia intermed2500m2 de pista

    Teor de umidade: cada 10m de pista

    LL e LP cada 2500m2 de pista, com no mnimo 1 (ensaio por dia

    ndice de suporte Califrnia cada 2500m2 de pista

    10m

    DNIT 057/2004- ES - Pavimento Rgido - Exde sub-base melhorada com cimento

    Inspeo: Controle da execuo

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    Inspeo: Controle da execuo Mistura realizada na pista

    Alm dos ensaios descritos no slide anterior,

    Grau de pulverizao: cada 1.000m2 com no (dois) ensaios por dia;

    Teor de cimento: 1 (uma) determinao por dia.

    A aceitao do trecho inspecionado ser automse tiver:GC 100%ISC 30%ISC ISC de projeto

    DNIT 057/2004- ES - Pavimento Rgido - Exde sub-base melhorada com cimento

    Inspeo: Controle da execuo

    Mistura realizada na pista

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Mistura realizada na pista

    Devero ser feitas Verificaes suplementaresQuando se tiver GC < 100%ISC < 30%ISC < ISC de projetoGrau de pulverizao (GP) 80%

    |w campo - w timo| 1%

    W = teor de umidade (%)O teor de cimento poder diferir de no mximo 5% em relao ao tedosagem.Controle geomtrico: 6 determinaes, distanciadas entre si de no mmetros. A diferena entre o maior e o menor valor obtido para as esser no mximo de l cm.

    DNIT 140/2010-ES: PavimentaoSub-bsolo melhorado com cimento

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Material proveniente de mistura de solo, cimento e g

    em propores previamente determinadas por proceprprio de dosagem em laboratrio, de forma apresentar determinadas caractersticas de resistnciadurabilidade. Os teores usuais de cimento situam-se nfaixa de 2 a 4%, em peso, em relao ao total d

    mistura.

    DNIT 142/2010-ES: PavimentaoBase dmelhorado com cimento

    Material proveniente de mistura de solo, cimento e gua em ppreviamente determinadas por processo prprio de dosagel b t i d f t d t i d t

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    laboratrio, de forma a apresentar determinadas caracterresistncia e durabilidade. Os teores usuais de cimento esto s

    faixa de 2 a 4%, em peso, em relao ao total da mistura.O solo deve atender a faixa granulomtrica da normaA frao # n 40 deve apresentar LL 40% e IP 18%.Solo + cimento 72 horas de cura e molda os cps. LL 25% e

    ndice de suporte Califrnia 80% e uma expanso 0,5%

    Equipamento: Motoniveladora com escarificador; pulvimisturadde esteiras ou pneumtico; Carro-tanque distribuidor de guacompactadores tipo p-de-carneiro, liso, liso-vibratrio e pneCentral de mistura de capacidade adequada obra; Sapo rolo vibratrio porttil.

    DNIT 058/2004- ES - Pavimento Rgido - Exde sub-base de solo-cimentoSolo-cimento

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    o produto endurecido resultante da cura mida de u

    homognea compactada de solo, cimento e gua, epropores estabelecidas por dosagem experimental

    Solo-cimento

    O solo-cimento aplicado na sub-base de pavimentos dconcreto de cimento Portland dever obedecer s ex

    durabilidade por molhagem e secagem e resistncia

    compresso simples.

    DNIT 143/2010-ES: PavimentaoBase cimentoSolo-cimento

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    o produto endurecido resultante da cura mida de u

    homognea compactada de solo, cimento e gua, epropores estabelecidas por dosagem experimental

    Solo-cimento

    O solo-cimento aplicado na sub-base de pavimentos dconcreto de cimento Portland dever obedecer s ex

    durabilidade por molhagem e secagem e resistncia

    compresso simples.

    DNIT 065/2004- ES - Pavimento Rgido - Sude concreto de cimento Portland adensavibrao

    Concreto adensado para sub-base - concreto simples para em

    sub base com baixo consumo de cimento de consistncia pl

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    sub-base com baixo consumo de cimento, de consistncia pl

    permita o seu adensamento por meio de vibradores de imers

    vibratria.

    fck = 7,5 MPa

    Cmin = 100kg/m3;

    Abatimento 80mm 20 mm

    dimenso mxima caracterstica do agregado no concretoexceder 1/3 da espessura da sub-base ou 25mm obedecido o teor de ar 5%Exsudao 1,5%

    DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asflticaMacadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetrao

    Macadame betuminoso uma camada de pavimento

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    ppor intermdio de duas aplicaes alternadas de ligan

    sobre agregados de tamanho e quantidades especificespalhada, nivelada e comprimida na pista.

    Material

    Ligante asfltico:a) Cimentos asflticos CAP 85-100, CAP 150-200;

    b) Emulses asflticas, tipo RR-2C.

    Melhoradores de adesividade

    DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asflticaMacadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetraoMaterial

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    Agregado

    LA 40%

    ndice de forma 0,5

    Durabilidade, perda 12%

    Granulometria atendendo a faixa da norma

    Equipamento: Carros distribuidores de ligante asfltico;de agregados; Rolos compressores do tipo de trs rodliso vibratrio ou rolos pneumticos, autopropulsores attoneladas;

    DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asflticaMacadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetrao

    Macadame betuminoso executado com CAP

    1 Limpeza/ varredura/ sopramento

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    1. Limpeza/ varredura/ sopramento

    2. Pintura de ligao/imprimadura betuminosa

    3. Espalhamento do agregado especificado para a 1 camada4. Compresso do agregado espalhado deve ser no sentido longitudin

    pelas bordas e progredindo para o eixo, nos trechos em tangente; ncompresso deve progredir sempre da borda mais baixa para a borCada passada deve ser recoberta, na vez subsequente de, pelometade da largura da faixa anteriormente compactada. A compre

    interrompida quando aparecerem sinais de esmagamento do agregquando atingido o mnimo de passadas do equipamento, determinaexperimentais.

    5. Aplicao do ligante (taxa). Teste da bandeja. No aplicar em supemolhadas.

    6. faixa de viscosidade recomendada de 20 a 60 segundos Saybolt-

    DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asflticaMacadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetrao

    Macadame betuminoso executado com CAP

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    aps a 1 aplicao do ligante asfltico d-se incio ao espa

    e compresso da 2 camada de agregado, de modo exatame

    1 camada

    O trfego no deve ser permitido quando aplicado o ligante as

    agregado. S deve ser liberado, provisoriamente, aps termina

    compresso. Entretanto, em caso de necessidade de abertura

    antes de completar a compresso deve ser feito controle, para

    veculos no ultrapassem a velocidade de 10 km/h. Decorridhoras do trmino da compresso o trnsito ainda deve ser cont

    com velocidade mxima de 40 km/h. De cinco a dez dias aps

    ao trfego deve ser feita varredura dos agregados no fixados

    ligante.

    DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asfltica

    Macadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetraoMacadame betuminoso executado com emulso asfltica

    1. Limpeza/ varredura/ sopramento

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    p p

    2. Pintura de ligao/imprimadura betuminosa

    3. O agregado especificado para a 1 camada do macadame betuminoemulso asfltica deve ser uniformemente espalhado na quantidade inprojeto. Quando necessrio, para garantir uma cobertura uniforme, apode ser complementada por processo manual adequado. Excesso dedeve ser removido antes da compresso.

    A compresso do agregado espalhado deve ser no sentido longitudinal, co

    pelas bordas e progredindo para o eixo, nos trechos em tangente e, nas cucompresso deve progredir sempre da borda mais baixa para a borda mapassada deve ser recoberta, na vez subsequente de, pelo menos, a metadfaixa anteriormente compactada. A compresso deve ser interrompida quaparecimento de sinais de esmagamento do agregado, ou quando tiver simnimo de passadas do equipamento, determinadas em trechos experime

    DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asfltica

    Macadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetraoMacadame betuminoso executado com emulso asfltica

    A primeira aplicao de emulso asfltica deve ser feita em seguida

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    A primeira aplicao de emulso asfltica deve ser feita em seguida,uniforme com o carro distribuidor de ligante asfltico, empregando-se

    aproximadamente a metade da quantidade de emulso determinadrestante da emulso deve ser aplicado aps o espalhamento e compsegunda camada do agregado.

    A temperatura para a aplicao da emulso deve ser determinada pde emulso. Esta determinao feita em funo da relao viscosid

    temperatura, recomendando-se a faixa de 20-100 segundos SayboNas juntas transversais deve ser empregada uma faixa de papel, pasuperposio de banhos adjacentes. As reas que no forem alcanligante devem ser completadas com espalhamento manual.

    Sub-base ou base de brita graduada trat

    cimentoProjeto de normaBrita graduada tratada com cimento o produto resultante da mistur

    pedra britada, cimento Portland, gua e, eventualmente, aditivos, em

    determinadas experimentalmente Aps a misturao compactao

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    determinadas experimentalmente. Aps a misturao, compactao

    mistura adquire propriedades fsicas e mecnicas especficas para atu

    camada de base ou de sub-base de pavimentos.

    Agregados:

    LA 50%

    EA 55%

    ndice de forma 0,5

    perda de massa do agregado grado no ensaio de durabilidade, emcom soluo de sulfato de sdio, deve ser inferior ou igual a 20% e, co

    magnsio, inferior ou igual a 30%.

    Sub-base ou base de brita graduada trat

    cimentoProjeto de normaA cura da camada de brita graduada tratada com cimento deve ser

    a emulso asfltica de ruptura rpida RR-1C.

    % passa # 200 no deve ultrapassar 2/3 da percentagem que passa n

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    % passa # 200 no deve ultrapassar 2/3 da percentagem que passa n

    Dever atender a faixa granulomtrica da norma

    A percentagem de cimento a ser incorporada aos agregados par

    da mistura deve ser fixada de modo a atender as resistncias comp

    trao por compresso diametral, ambas aos 28 dias, fixadas no pro

    pavimento.

    A variao admitida para o teor de cimento de 0,5 ponto percen

    timo de cimento do projeto da mistura.NOTA: Define-se teor de cimento em percentagem como a relao e

    cimento e a massa de agregados secos, multiplicada por 100.

    Sub-base ou base de brita graduada trat

    cimentoProjeto de normaEquipamentos

    Usina misturadora dotada de unidade dosadora com, no mnimo, trs silos psilo individual para cimento, dispositivo para adio de gua com controle

    i t d d ti ill

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    misturador do tipo pugmill;Caminhes basculantes;Vibro acabadora de asfalto com recurso eletrnico para nivelamento da ca

    Rolo compactador autopropelido liso vibratrio;

    Rolo compactador autopropelido pneumtico de presso regulvel;

    Caminho tanque irrigador de gua;

    Motoniveladora com escarificador;

    Compactador porttil vibratrio;

    P carregadeira de pneus;

    Duas rguas de madeira ou de metal, uma de 1,20 m e outra de 3,0 m de cDistribuidor de agregado autopropelido.

    Sub-base ou base de brita graduada trat

    cimentoProjeto de normaA energia de compactao a ser adotada como referncia para a execuo graduada tratada com cimento deve ser a do proctor intermedirio.O teor de umidade da brita graduada tratada com cimento imediatacompactao deve estar compreendido no intervalo de -2,0 % a +1,0 %, em re

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    co pac ao de e es a co p ee d do o e a o de ,0 % a ,0 %, e etima obtida no ensaio de compactao.

    A compactao da brita graduada tratada com cimento executada mediande rolos vibratrios lisos e de rolos pneumticos de presso regulvel.Nos trechos em tangente, a compactao deve evoluir partindo das bordas pacurvas, partindo da borda interna para a borda externa. Em cada passa- da, o utilizado deve recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente compactaEm lugares inacessveis ao equipamento de compactao, ou onde seu emprerecomendvel, a compactao requerida deve ser realizada com compactad

    sejam manuais ou mecnicos.A camada deve ser executada em espessura nica definida em projeto.A espessura da camada compactada deve ser de, no mnimo, 12 cm e de, no de acordo com o definido no projeto.A compactao deve evoluir at que se obtenha o grau de compactao igu100%, desvio de umidade deve estar compreendido entre -2,0 % e +1,0 %,

    Sub-base ou base de brita graduada trat

    cimentoProjeto de normaControle da produo de brita graduada tratada com cimento, na usina

    Determinao do teor de umidade pelo mtodo expedito do lcool com coletadas na sada do misturador: quatro de- terminaes por jornada de

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    coletadas na sada do misturador: quatro de terminaes por jornada detrabalho. O desvio da umidade em relao a umidade tima deve ser est

    experimentalmente no incio dos servios, em funo da perda de umidadevaporao, ocorrida entre a sada do misturador e o incio das operaecompactao;

    Granulometria duas determinaes por jornada de 8 horas de trabalho emcoletadas na esteira, sem a adio do cimento;

    Determinao do teor de cimento, obtido pela razo entre a diferena demistura, com cimento e sem cimento, pela massa da mistura sem cimento,100. Devem ser feitas duas determinaes por jornada de 8 horas de trabahouver suspeita de falta de cimento. As massas da mistura com e sem cima partir de coletas na correia transportadora; as amostras devem ser recollocal da correia.

    Sub-base ou base de brita graduada trat

    cimentoProjeto de normaControle da execuo

    Determinao do teor de umidade a cada 250 m2 de pista, imediatamentcompactao; se o desvio da umidade em relao umidade tima for n

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    p ; 2,0 % a + 1,0 %, o material pode ser liberado para compactao;

    Ensaio de compactao na energia do proctor intermedirio um ensaio noutilizao do material na obra e sempre que a curva granulomtrica da mfora da faixa de trabalho;

    Determinao da resistncia compresso simples, de corpos de prova mmaterial coletado na pista, a cada 250 m2, aos 28 dias de cura, e a cada 7aos 7 diasDeterminao da resistncia trao por compresso diametral, de corpomoldados com materiais coletados na pista, aos 28 dias de cura, a cada 2Determinao da umidade e da massa especfica aparente seca in situ e de compactao a cada 250 m2 de pista, em pontos que sempre obedeborda direita, eixo, borda esquerda, eixo, borda direita etc.; a determinadeve ser feita a 60 cm delas;

    Sub-base ou base de brita graduada trat

    cimentoProjeto de norma

    Controle da execuo

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Determinao do intervalo de tempo decorrido entre a incorpora

    cimento mistura na usina e o incio da compactao. Este intervdeve ser superior ao tempo de incio de pega do cimento.

    Registro dos locais de aplicao da mistura, com as respectivas d

    produo, mediante controle de carga e descarga realizada pel

    caminhes, acompanhados com os respectivos ensaios de contro

    tecnolgico.

    Controle geomtrico do produto

    DER/PR ES-P 06/05PAVIMENTAOBRITA CORRIDA

    Brita corrida a camada de base ou sub-base composta por produtos resultbritagem primria de rocha s, enquadrados em uma condio granulomtque assegure estabilidade camada, depois de adequadas operaes de

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    compactao.

    Execuo

    Preparo da superfcie Produo da brita corrida Carga e transporte da brita corrida Distribuio e incorporao de gua: espessura da camada individual ac

    situar-se no intervalo de 0,10 a 0,17 m. O teor de umidade da mistura homestar compreendido no intervalo de - 2% a + 1% em relao umidade Compactao: EM. Rolos vibratrios lisos, e de rolos pneumticos de pressotrechos em tangente, a compactao deve evoluir partindo dos bordos parcurvas, partindo do bordo interno para o bordo externo. Em cada passada, utilizado deve recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente comprim

    DER/PR ES-P 05/05PAVIMENTAOMACADAME SECO

    Macadame seco a camada granular composta por agregados grados, britados, preenchidos a seco por agregados midos, cuja estabilidade obmecnica enrgica de compactao.

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Camada de bloqueio ou isolamento a poro inferior da camada de ma

    limitada espessura de 0,03 m aps compactao, aplicada nos casos quseco assentado diretamente sobre solos com mais de 35% passando na p durabilidade com sulfato de sdio, em cinco ciclos perda igual ou inferio LA 45%

    Preferncia para utilizao de agregado grado de um s tamanho, admximo o emprego de agregado grado separado na peneira classifica

    2 (material passante na peneira de mximo e retido na peneira de 2 Dimetro mximo do agregado grado deve estar compreendido entre

    espessura final de cada camada executada, no devendo ser superior a

    nem inferior a 3 (88,9 mm).

    DER/PR ES-P 05/05PAVIMENTAOMACADAME SECO

    Agregado para enchimento: atender faixa e especificao Agregado para camada de bloqueio ou isolamento: idem,

    necessrio.

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    Equipamento trator de esteira; instalao de britagem compatvel com as bitolas e as prodesejadas; p-carregadeira; caminho-tanque irrigador;

    caminhes basculantes; distribuidor de agregados e/ou motoniveladora pesada; rolos compressores de rodas lisas, vibratrios ou estticos; equipamentos e ferramentas complementares, ps, carrinhvassoures ou vassouras mecnicas entre outras.

    DER/PR ES-P 05/05PAVIMENTAOMACADAME SECO

    Execuo Preparo da superfcie Camada de isolamento ou bloqueio: camada executada

    d l t f d j t i d 0 03

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    da plataforma de projeto, com espessura mxima de 0,03 m

    compresso espalhamento do material de bloqueio executado com

    motoniveladora. acomodao da camada por compresso feita com utili

    rolo esttico liso, em uma ou no mximo duas passadas.Camada de agregado grado

    evitar utilizao de agregados grados lamelares ou com efinos.

    espalhamento feito com motoniveladora pesada ou dde agregados, na dependncia do dimetro mximo do autilizado.

    DER/PR ES-P 05/05PAVIMENTAOMACADAME SECO

    ExecuoAps o espalhamento do agregado grado, podem ser nas seguintes correes:

    d f t l d l l d t

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    remoo de fragmentos alongados, lamelares ou de taman

    excessivo, visveis na superfcie e substituio por agregado representativo e de boa qualidade; correo de pontos com excesso ou deficincia de materia

    verificao do greide e seo transversal com cordis, gaboutros instrumentos. No caso de existir deficincia de materisempre agregado grado representativo e de boa qualidad

    vedado o uso de agregado mido.Efetuadas as correes necessrias e previamente ao lanammaterial de enchimento, pode ser obtida uma melhor acomoagregado grado atravs de uma nica passada do rolo liso, vibrao.

    DER/PR ES-P 05/05PAVIMENTAOMACADAME SECO

    ExecuoOperaes de enchimento e travamento faixas granulomtricas especificadas, o mais seco possvel,

    com motoni eladora o distrib idor de agregados em q a

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    com motoniveladora ou distribuidor de agregados, em qua

    suficiente para preencher os vazios do agregado grado. compactao enrgica da camada realizada com rolo lcorrees necessrias: deficincia de finosprocessa-se o espalhamento da 2 ca

    material de enchimento, podendo ser empregado apenas mido (pedrisco + p) para possibilitar melhor e mais compa

    travamento; excesso de finos processa-se a sua necessria remo

    de meio manuais ou mecnicos, utilizando-se ferramentas a(enxada, p, rastelo, carrinho de mo e vassoura mecnica

    Tcnicas de ConstruOBRIGAD

  • 7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I

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    Pavimentos - Parte Sub-Bases e Bases

    Prof. Dr. Rita

    Programa de Ps-graduao da Universidade Federal do AmaDiretora Executiva da Latersolo Servios de En

    rita.fortes@la

    (

    mailto:[email protected]:[email protected]