7
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CAMPUS SANTA MARIA PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1/7 1) IDENTIFICAÇÃO Área: Humanas, Sociais e Aplicadas Ciclo de: Formação Profissional Específica Disciplina: Técnicas Retrospectivas Código: 501909 Carga Horária: 68 Horas/aula N º Créditos: 4 créditos Professor: Eduardo Rocha Semestre Letivo: 2009/02 Curso(s): Arquitetura e Urbanismo 2) EMENTA DA DISCIPLINA: OBJETO DE APRENDIZAGEM Os estudos partem do início do restauro como ação, com finalidade distinta da criação arquitetônica, passando pelas diversas diretrizes adotadas ao longo do tempo até chegar às mais recentes tendências, consideradas em relação à progressiva ampliação deste campo disciplinar. O curso aborda também os critérios de intervenção inerentes à cidade e ao território entendidos na sua complexidade, observando a relação entre crescimento e propostas de regulamentação. A história das modificações do ambiente vem relacionada com os problemas de catalogação, conservação e restauro, visando o estudo e a documentação do ambiente histórico como base para intervenções adequadas e voltadas para uma conservação ativa. 3) OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Analisar as questões teóricas relativas à preservação e ao restauro, fornecendo aos estudantes o instrumental histórico-crítico necessário para a abordagem dos problemas enfrentados neste âmbito disciplinar. Refletir sobre a relação que cada momento histórico mantém com o passado e, desta forma, promover a aquisição de um conhecimento situado na contemporaneidade. Específico(s): Assegurar o conhecimento dos métodos e das técnicas operativas na conservação dos bens culturais. Analisar as dimensões estéticas e históricas presentes neste tipo específico de atuação, a terminologia de base envolvida e a especificidade e características do restauro arquitetônico em relação à conservação. Fornecer aos estudantes uma visão abrangente dos problemas ligados à conservação dos bens culturais, com atenção particular para os bens arquitetônicos. 4) RELAÇÃO COM AS DEMAIS DISCIPLINAS Necessita formação prévia em: Prática de Projetos; Conforto ambiental; e Meios de expressão. Proporciona formação base para:

TECNICAS RETROSPECTIVAS_2009_2-acad

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: TECNICAS RETROSPECTIVAS_2009_2-acad

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE LLUUTTEERRAANNAA DDOO BBRRAASSIILL CCAAMMPPUUSS SSAANNTTAA MMAARRIIAA

PPLLAANNOO DDEE EENNSSIINNOO--AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM

11//77

1) IDENTIFICAÇÃO

Área: Humanas, Sociais e Aplicadas

Ciclo de: Formação Profissional Específica

Disciplina: Técnicas Retrospectivas Código: 501909 Carga Horária: 68 Horas/aula N º

Créditos: 4 créditos

Professor: Eduardo Rocha Semestre Letivo:

2009/02

Curso(s): Arquitetura e Urbanismo

2) EMENTA DA DISCIPLINA: OBJETO DE APRENDIZAGEM

Os estudos partem do início do restauro como ação, com finalidade distinta da criação arquitetônica, passando pelas diversas diretrizes adotadas ao longo do tempo até chegar às mais recentes tendências, consideradas em relação à progressiva ampliação deste campo disciplinar. O curso aborda também os critérios de intervenção inerentes à cidade e ao território entendidos na sua complexidade, observando a relação entre crescimento e propostas de regulamentação. A história das modificações do ambiente vem relacionada com os problemas de catalogação, conservação e restauro, visando o estudo e a documentação do ambiente histórico como base para intervenções adequadas e voltadas para uma conservação ativa.

3) OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Geral: Analisar as questões teóricas relativas à preservação e ao restauro, fornecendo aos

estudantes o instrumental histórico-crítico necessário para a abordagem dos problemas enfrentados neste âmbito disciplinar. Refletir sobre a relação que cada momento histórico mantém com o passado e, desta forma, promover a aquisição de um conhecimento situado na contemporaneidade.

Específico(s): Assegurar o conhecimento dos métodos e das técnicas operativas na conservação dos bens

culturais. Analisar as dimensões estéticas e históricas presentes neste tipo específico de atuação, a terminologia de base envolvida e a especificidade e características do restauro arquitetônico em relação à conservação.

Fornecer aos estudantes uma visão abrangente dos problemas ligados à conservação dos bens culturais, com atenção particular para os bens arquitetônicos.

4) RELAÇÃO COM AS DEMAIS DISCIPLINAS

Necessita formação prévia em: Prática de Projetos; Conforto ambiental; e Meios de expressão.

Proporciona formação base para:

Page 2: TECNICAS RETROSPECTIVAS_2009_2-acad

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE LLUUTTEERRAANNAA DDOO BBRRAASSIILL CCAAMMPPUUSS SSAANNTTAA MMAARRIIAA

PPLLAANNOO DDEE EENNSSIINNOO--AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM

22//77

Trabalho de curso II.

5) PROGRAMA DA DISCIPLINA: NÚCLEOS E CONTEÚDOS

Unidade 1: Teoria e história da conservação - definição de patrimônio, memória e tempo. - história e teóricos da intervenção. - estudos de caso. Unidade 2: Aspectos normativos - cartas patrimoniais. - legislação. Unidade 3: A preservação no contexto urbano e arquitetônico - vivenciando a área de intervenção - o inventário e o levantamento cadastral. - o diagnóstico. Unidade 4: Prática de intervenção arquitetônica e urbana - o projeto de intervenção arquitetônica. - o projeto de intervenção urbana. - critérios de intervenção. - reabilitação e sustentabilidade.

6) METODOLOGIA DE ENSINO

Metodologia: Trabalhos e projetos desenvolvidos e apresentados em duplas (ou grupos). Aulas expositivas. Oficinas de desenvolvimento e criação. Levantamentos in loco.

Atividades Discentes: - Presenciais: Aulas expositivas, levantamentos, oficinas, apresentação de resultados. - Não-Presenciais: Pesquisas, desenvolvimento de trabalhos complementares e de finalização dos projetos

arquitetônicos e urbanos.

7) CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS

Aula Data Descrição

1ª 21/08 Apresentação do plano de ensino-aprendizagem da disciplina. Introdução as técnicas retrospectivas. Definições de patrimônio, memória e tempo. Filme: CROMBIE, Neil. (Diretor). (2008). The perfect home. França.

2ª 28/08 História e teóricos da intervenção. Estudos de caso. Preparação para a saída de campo.

3ª 29/08 Organização do material para saída de campo.

4ª 04/09 Saída de campo.

Page 3: TECNICAS RETROSPECTIVAS_2009_2-acad

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE LLUUTTEERRAANNAA DDOO BBRRAASSIILL CCAAMMPPUUSS SSAANNTTAA MMAARRIIAA

PPLLAANNOO DDEE EENNSSIINNOO--AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM

33//77

Levantamentos preliminares. Entrevistas. O filme.

5ª 11/09 A edição e organização do material coletado. Montagem de perfis da rua. Definições de linhas de desenho no existente.

6ª 18/09 Seminário cartas e legislações patrimoniais = ppt. Preparação para a saída de campo.

7ª 25/09 Saída de campo. Preenchimento de fichas de imóveis, classificações e diagnóstico.

8ª 02/10 Assessoramento. Filme: Edifício Master ou Desconstruindo Tom Zé.

9ª 09/10 Assessoramento.

10ª 16/10 Painel 1 (levantamentos, partido geral arquitetonico e urbano+estudo de caso) = ppt + vídeo. Fechamento do G1.

11ª 23/10 O projeto de intervenção arquitetônica e urbana. Critérios de intervenção. A intervenção artística contemporânea. Filme: MATTA-CLARK, G. (Diretor). (1975). Conical intersect . França.

12ª 30/10 Assessoramento.

13ª 06/11 Saída de campo. Levantamentos pontuais de arquitetura. Intervenções urbanas experimentais.

14ª 13/11 Assessoramento. Filme: Xangai, arquiteturas do mundo. Reabilitação e sustentabilidade. Filme: Babel 2015.

15ª 20/11 Seminário idéias geradoras = ppt + vídeo.

16ª 27/11 Visita a obra de restauro. Projeto Monumenta/UNESCO em Pelotas e/ou Jaguarão ou Santa Maria.

17ª 28/11 Organização do material para apresentação final.

18ª 04/12 Assesssoramento.

19ª 11/12 Painel 2 (final) = Caderno A4 c/ levantamentos, partido geral, anteprojeto, detalhamentos + ppt + vídeo. Fechamento do G2.

20ª 18/12 Divulgação dos resultados. Avaliação final.

8)CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES SEMI-PRESENCIAIS

Data Descrição

Vide 3ª Organização do material para saída de campo.

Vide 17ª Organização do material para apresentação final.

9)TRABALHO INTERDISCIPLINAR

Temática: Atividades no setor urbano de forma interdisciplinar, em especial com as disciplinas de meios de expressão e espaço e composição. Operacionalização:

Page 4: TECNICAS RETROSPECTIVAS_2009_2-acad

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE LLUUTTEERRAANNAA DDOO BBRRAASSIILL CCAAMMPPUUSS SSAANNTTAA MMAARRIIAA

PPLLAANNOO DDEE EENNSSIINNOO--AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM

44//77

Abordará o tema da disciplina com a aplicação de métodos e projetos de preservação no setor urbano delimitado, também publicando seus resultados preliminares na rede de mundial de computadores via blog [ http://retrospectivasulbrasm.blogspot.com ].

10)AVALIAÇÃO

Critérios: Pontualidade na entrega e apresentação dos trabalhos. Interesse e participação em sala de aula. Qualidade visual e de conteúdo dos trabalhos. Integração e interação do grupo com os outros grupos. Processo evolutivo individual.

Instrumentos: G1 – Seminário sobre as cartas patrimoniais e legislação (apresentação em ppt=2,0), estudos de caso (apresentação em ppt=2,0) e levantamentos urbanos e estudos preliminares da intervenção (apresentação em ppt+vídeo=6,0); G2 – Projeto de intervenção arquitetônica e urbana (apresentação em ppt+caderno A4/3+vídeo=10,0). Substitutiva: por tratar-se de disciplina de caráter prático, não possui substituição de grau.

11)RECURSOS DE APOIO

Projetor multimídia, câmeras digitais, ateliê de desenho, laboratório de informática, conexão com a web e blog [ http://retrospectivasulbrasm.blogspot.com/ ].

12)BIBLIOGRAFIA

Básica: BAGLIONI, A.; GUARNERIO, G. La rehabilitación de edificios urbanos. Barcelona: Gustavo Gili, 1988. [cópia papel c/ professor] BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. São Paulo: Ateliê, 2005. [bib. ULBRA/SM] CARBONARA, Giovanini. Restauro dei monumenti: guida agli elaborati grafici: Roma: Universitá degli studi di Roma, 1985. [bib. ULBRA/Canoas] [cópia papel c/ professor] CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade/UNESP, 2001. [bib. ULBRA/SM] CURY, Isabelle (org.). Cartas patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000. [cópia digital c/ professor] GAUSA, M., GUALLART, V., SORIANO, F., MÜLLER, W., PORRAS, F., & MORALES, J. Diccionario Metápolis de Arquitectura Avanzada: ciudad y tecnología en la sociedad de la información. Barcelona: Actar, 2000. [cópia digital c/ professor] IPHAN. Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão (SICG) – um olhar estratégico sobre o patrimonio cultural. Brasilia: IPAHN, 2008. [não publicado].

Page 5: TECNICAS RETROSPECTIVAS_2009_2-acad

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE LLUUTTEERRAANNAA DDOO BBRRAASSIILL CCAAMMPPUUSS SSAANNTTAA MMAARRIIAA

PPLLAANNOO DDEE EENNSSIINNOO--AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM

55//77

[cópia digital c/ professor] KOOLHAAS, R., KWINTER, S., & BOERI, S. Mutaciones. Barcelona: Actar, 2000. [cópia digital c/ professor] REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1995. [bib. ULBRA/SM] RODRIGUES, Jose Wasth. Documentário Arquitetônico: relativo à antinga construção civil no Brasil. São Paulo: Itatiaia/USP, 1979. [cópia papel c/ professor] Complementar: ANDRADE, Antonio Luiz Dias de. O tombamento na preservação de áreas naturais. In. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, (19), 40-44, 1993. ARANTES, Antonio (org.). Produzindo o passado. São Paulo: Brasiliense, 1984. ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1984. BALDINI, Umberto. Teoria de la restauración y unidade de metodología.Vol.2. Madrid: Nerea, 1988. BAPTISTA, Maurício Nogueira. O planejamento urbano como instrumento de preservação. In. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, (19):33-39, 1984. BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. BOSI, Vera. Núcleos históricos: recuperação e revitalização, a experiência de Olinda. In. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, (21):134-145, 1986. BRASIL. Lei de Tombamento. Decreto-Lei nº 25 de 30/nov./1937. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. BRASIL. Estatuto da Cidade. Lei nº 10.257 de 10 /jul./2001. BRITO, Marcelo. Gestão do Patrimônio Cultural no Brasil: em Busca da Sustentabilidade. In: Ágora – O Espaço de Debates da Cidade. Brasília: GEPLA/ DIURB/ IPDF, 1997. Pp. 147 – 155, 1997. CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CANEVA, G.; NUGARI, M.P.; SALVADORI, O. 2000. La biologia en la restauración. Madrid: Nerea, 2000. CASTRO, Sonia Rabello de. 1991. O Estado na preservação de bens culturais: tombamento. Rio de Janeiro: Renovar, 1991. CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. São Paulo: Editora Bookman, 2001. CIPRIAN, Paul. Rehabiltated buildings. Architectural design. s/d. DVORÁK, Max. Catecismo da Preservação de Monumentos. São Paulo: Ateliê, 2008. FITCH, James M. Qualificação, análise e classificação do patrimônio cultural. São Paulo: FAU/USP, 1980. FONSECA, Maria Cecilia L. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: IPHAN, 1997. FUÃO, F. F. (1992). Arquitectura como collage. Barcelona: Universitat Politécnica de Catalunya. [tese de doutorado]. GRACIA, F. Construir en lo Construído. La arquitectura como modificación. Madrid, Editorial NEREA, 1992. HORTA, Maria de Lourdes P. et alii. Guia básico de educação patrimonial. Brasília: IPHAN, 1999. JEUDY, Henri-Pierre. Memórias do Social. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: EdUNICAMP, 1992. LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1995. LYNCH, Kevin. Echar a perder: um análisis del deterioro. Barcelona: Gustavo Gili, 2005. MASCARELLO, Sonia N. (org.). Patrimônio cultural. Documentos internacionais e nacionais

Page 6: TECNICAS RETROSPECTIVAS_2009_2-acad

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE LLUUTTEERRAANNAA DDOO BBRRAASSIILL CCAAMMPPUUSS SSAANNTTAA MMAARRIIAA

PPLLAANNOO DDEE EENNSSIINNOO--AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM

66//77

sobre preservação de bens culturais. São Leopoldo: UNISINOS, 1986. MATTA-CLARK, G. (Diretor). Conical intersect [Filme Cinematográfico]. França, 1975. Acessado em 2007, disponível em: http://www.ubu.com/film/gmc.html. NESBITT, Kate (org.). Uma Nova Agenda para a Arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2006. POLIDORI, Mauricio Couto; ROCHA, Eduardo. Projetos arquitetonicos e urbanos – 2007/FAUrb/UFPel. Pelotas:UFPel, 2008. ROCHA, Eduardo. A praça no espaço urbano: limites, caminhos e centralidade nas cidades da região sul do Rio Grande do Sul. Pelotas: UFPel, 2000. [monografia de especialização]. ROCHA, Eduardo. Cartografias Urbanas. Revista Projectare, 2. Pelotas: UFPel, 162-172, 2008. ROSSI, Aldo. 1995. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. RUSKIN, John. As pedras de Veneza. São Paulo: Martins Fontes, 1992. RUSKIN, John. A lâmpada da memória. São Paulo: Ateliê, 2008. SILVA, Geraldo Gomes da. Intervenções em sítios históricos. In. Revista AU (67): 80-84, 1996. SILVEIRA, Aline Montagna da. Praça Coronel Pedro Osório: uma leitura baseada na teoria da restauração de Cesare Brandi. Pelotas: UFPel, 1999. [monografia de especialização]. SITTE, Camillo. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos. São Paulo: Ática, 1992. TELLES, Augusto da Silva. Centros históricos: notas sobre a política brasileira de preservação. In. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (19):29-32, 1984. TOLEDO, Benedito Lima de. Bem cultural e identidade cultural. In. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (20):29-32, 1984. TOLEDO, Benedito Lima de. Patrimônio cultural: formação profissional e reconvenção. In. Revista AU (44):93, 1992. UNESCO. Patrimônio Mundial no Brasil. Brasília: Caixa Econômica Federal/UNESCO, 2000. VARINE-BOHAN, Hughes. Patrimônio cultural – A experiência internacional. Notas de aula. São Paulo: FAU/USP, 1975. VASCONCELLOS, Sylvio de. Arquitetura no Brasil: sistemas construtivos. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1979. VIOLLET-LE-DUC, Eugène E. Restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. ZANCHETI, S.; MILET, V.; MARIHO, G. (org.). Estratégias de intervenção em áreas históricas – revalorização de áreas urbanas centrais. Recife: UFPE, 1995. Artigos e Periódicos Especializados: Revistas AU – Arquitetura e Urbanismo. Revistas Projeto. Revistas do IPHAN. Revistas VIA Arquitectura. Sites: ARQUITETURAS DO ABANDONO: http://arquiteturasdoabandono.blogspot.com/ ICOMOS: http://www.icomos.org/ ICCROM: http://www.iccrom.org/ IPHAN: http://www.iphan.gov.br/ JUNTAS DE ANDALUCIA: http://www.juntadeandalucia.es/cultura/iaph/nav/index.jsp/ MONUMENTA BRASIL: http://www.monumenta.gov.br/ MONUMENTA PORTUGAL: http://www.monumenta.pt/ RESTROSPECTIVAS ULBRA/SM: http://retrospectivasulbrasm.blogspot.com/ UBU: http://www.ubu.com/ VITRUVUIS: http://www.vitruvius.com.br/

Page 7: TECNICAS RETROSPECTIVAS_2009_2-acad

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE LLUUTTEERRAANNAA DDOO BBRRAASSIILL CCAAMMPPUUSS SSAANNTTAA MMAARRIIAA

PPLLAANNOO DDEE EENNSSIINNOO--AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM

77//77

WORLD HERITAGE: http://www.whc.unesco.org/ WORLD MONUMENTS FUND: http://www.wmf.org/