Técnico de Segurança Do Trabalho e Gabarito

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Prova de concurso

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  • COMISSO PERMANENTE DE SELEO

    COPESE-UFJF

    NOME LEGVEL: ................................................................................................................................................................................ ASSINATURA: ..................................................................................................................................................................................... INSCRIO:

    CONCURSO PBLICO TAE 2014 Digiselo

    PROVA TERICA

    TCNICO DE SEGURANA DO TRABALHO

    LER COM ATENO AS INSTRUES PARA A REALIZAO DA PROVA (edital 7.3.1) Preenchimento do Carto resposta contracapa

    Instrues gerais pg. 2

    ANOTE ABAIXO SUAS RESPOSTAS Somente o fiscal poder cortar a parte de baixo desta folha, para que voc a leve consigo.

    CONCURSO PBLICO TAE 2014 Tcnico de Segurana do Trabalho

    01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

    13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

    25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

    37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

    49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

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    INSTRUES PARA MARCAO DO CARTO DE RESPOSTAS:

    1 - Na correo dos cartes de respostas, para efeito de pontuao, ser desconsiderada:

    questo que no apresentar nenhuma opo assinalada; questo que contiver mais de uma opo assinalada, sejam

    estas marcaes acidentais ou no, independentemente da dimenso, ocasionadas por borres, corretivos, emendas, manchas, pontos, sombreados de lpis ou caneta, traos ou quaisquer outros tipos de rasuras.

    2 - Para que o candidato no se enquadre em nenhuma dessas situaes,

    tendo alguma questo anulada devido a mltiplas marcaes, imprescindvel que ele tenha o mximo de ateno, cuidado e capricho ao transcrever as respostas das questes do caderno de provas para o carto de respostas.

    3 - Em hiptese alguma, ser fornecido outro carto de respostas,

    portanto, preciso que o candidato fique atento e preencha, corretamente, apenas uma das cinco alternativas em cada questo, utilizando caneta esferogrfica azul ou preta de corpo transparente, conforme a figura abaixo:

    3

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    INSTRUES PARA A REALIZAO DA PROVA

    (EDITAL 1 a 13/2014 - 7.3.1. As disposies e instrues contidas no(s) Cadernos de Prova constituiro normas complementares ao presente edital.)

    Ser excludo do concurso o candidato que em sala de prova portar celulares, armas e aparelhos eletrnicos.

    O candidato no pode usar bon, capacete, chapu, chaveiro de qualquer tipo, culos escuros, relgio e similares.

    Quando solicitado pelo Fiscal, o candidato deve assinar a Ata de Abertura do Lacre.

    Junto ao candidato, s devem permanecer os objetos de identificao e os materiais para execuo da prova. Todo e qualquer outro material, exceto alimentos, gua em garrafa transparente e medicamentos, tm de ser colocados no saco plstico disponvel, amarrado e colocado embaixo da cadeira.

    O candidato que possuir cabelos compridos deve mant-los presos, deixando as orelhas descobertas.

    O candidato deve conferir se sua prova tem 15 questes de Lngua Portuguesa, 10 de Raciocnio Lgico-Quantitativo, 5 de Legislao e 30 de Conhecimentos Especficos do cargo, sendo cada questo constituda de 5 alternativas (a, b, c, d, e) e numeradas de 01 a 60. Caso haja algum problema, solicitar a substituio de seu caderno ou folha.

    O candidato deve comunicar sempre aos fiscais qualquer irregularidade observada durante a realizao da prova. No sendo tomadas as devidas providncias a respeito de sua reclamao, solicitar a presena do Coordenador do Setor ou comunicar-se com ele, na secretaria, ao final da prova.

    O candidato no pode retirar nenhuma folha deste caderno.

    A durao da prova, considerando a marcao do carto de respostas, de 4 horas. O candidato s poder sair decorridos 1h e 30min.

    O candidato deve assinar a lista de presena e o carto de respostas com a assinatura idntica da sua identidade.

    O candidato, ao receber o carto de respostas, deve ler, atentamente, as instrues contidas na pgina 3 deste caderno.

    Os trs ltimos candidatos devero permanecer at o final da prova para assinar a Ata de

    Encerramento.

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    C O N H E C I M E N T O S G E R A I S

    L N G U A P O R T U G U E S A

    O texto seguinte, editorial de O Globo, publicado em 10/10/2013, foi reproduzido no Observatrio da Imprensa em 15/10/2013. Leia-o com ateno para responder s questes a ele referentes.

    Texto I

    A censura prvia s biografias

    1. O debate sobre a exigncia de autorizao para a publicao de biografias no novo. Desde o ano passado, espera a vez de entrar na pauta do Supremo uma Ao Direta de Inconstitucionalidade

    (Adin), ajuizada pela Associao Nacional dos Editores de Livros para arguir a legalidade de

    biografados, parentes e representantes proibirem, com base em artigos do Cdigo Civil (CC), a

    publicao de livros que retratem a vida de personalidades de notria vida pblica. A iniciativa dos

    editores j abordava um problema de fato o avano contra o princpio da liberdade de expresso, de

    que foram vtimas autores de obras biogrficas cuja circulao est vedada por decises judiciais.

    2. Portanto, trata-se de discusso antiga. Mas, nas ltimas semanas, o tema ganhou fora de um grande debate pblico, em razo de figuras de ponta da MPB como Chico Buarque, Caetano Veloso,

    Gilberto Gil, Milton Nascimento, Djavan e outros terem explicitamente se alinhado ao cantor Roberto

    Carlos, lder da cruzada contra biografias, sob disfarce de defesa da privacidade.

    Deciso cristalina 3. Reunidos no grupo Procure Saber, esses artistas tisnam as prprias biografias, quando nada

    pelo fato de, alguns deles, passarem de censurados a agentes da censura. E tambm por cavalgarem

    uma esperteza: o grupo surgiu no bojo de uma luta legtima, a defesa de direitos autorais, prerrogativa

    de quem cria uma obra artstica, mas, sabe-se l em nome de qu, contaminou-se com essa bizarra

    incurso pelo papel de juzes do que pode e do que no pode ser publicado por bigrafos. Nada

    diferente da censura que a ditadura lhes impunha.

    4. Os compositores do Procure Saber no representam o pensamento unnime da classe artstica. Mas inegvel o seu poder de influenciar a opinio pblica. Da a importncia de intelectuais

    que no compartilham com arroubos censrios darem seu testemunho sobre o mal que tais opinies

    fazem cultura do pas. Caso, entre outros, de escritores como Ruy Castro, Joo Ubaldo Ribeiro,

    Verissimo, Benjamin Moser (autor de uma biografia de Clarice Lispector). A se registrar tambm a

    opinio do americano Jon Lee Anderson, bigrafo de Che Guevara: para ele, a censura prvia aproxima

    o Brasil de pases repressores, disse ao GLOBO.

    5. O que est em questo no a ideia de autores ganharem dinheiro com a fama alheia, argumento do Procure Saber, mas a liberdade de expresso. Censurar biografias empobrece a memria

    do pas, pois, ao condicion-las prvia apreciao familiar, nelas cola o selo da historiografia chapa-

    branca.

    5

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    6. Ao julgar a Adin, o STF deve faz-lo em coerncia com decises anteriores em que reafirmou o princpio da liberdade de expresso. Para regul-la, existe o Cdigo Penal, a que se pode recorrer

    contra jornalistas, escritores, bigrafos, etc. O tribunal precisa tomar uma deciso cristalina a respeito do

    choque entre o que estabelece os artigos 20 e 21 do CC, base da fria obscurantista, e a Constituio. A

    prevalncia, com certeza, h de ser a garantia da Carta ao direito informao.

    A CENSURA prvia s biografias. Disponvel em: . Acesso em:

    29 mar. 2014. Adaptado.

    1. O principal propsito comunicativo do editorial :

    a) defender a tese de que a exigncia de autorizao de personalidades ou de seus representantes para a publicao de biografias fere o princpio da liberdade de expresso.

    b) demonstrar que os preceitos do Cdigo Civil, no que se refere produo de biografias, colidem com o que prescreve a Constituio.

    c) informar sobre diferentes posicionamentos de personalidades do mundo artstico quanto avaliao prvia de biografias de pessoas famosas.

    d) dividir o universo das personalidades em dois grupos: os que apoiam a censura a biografias e os que a condenam.

    e) criticar o grupo Procure Saber pelo desvirtuamento dos objetivos com os quais justificava sua criao.

    2. O editorialista, quando emprega a expresso base da fria obscurantista ( 6), informa-nos, contextualmente, que:

    a) os defensores da censura a biografias tm por base a Constituio. b) os defensores da censura a biografias se enfurecem com a Constituio. c) os defensores da censura a biografias apoiam-se em artigos do Cdigo Civil. d) os crticos da censura a biografias apoiam-se na Constituio. e) os crticos da censura a biografias apoiam-se no Cdigo Civil.

    3. Releia o trecho:

    Os compositores do Procure Saber no representam o pensamento unnime da classe artstica. Mas inegvel o seu poder de influenciar a opinio pblica. ( 4)

    Nas opes seguintes, propomos para o trecho nova redao na qual diferenciamos a pontuao grfica, que somente em um dos casos est adequada aos princpios da lngua escrita culta e mantm o sentido bsico pretendido pelo editorialista. Aponte esse acaso.

    a) Os compositores do Procure Saber no representam o pensamento unnime da classe artstica mas inegvel o seu poder de influenciar a opinio pblica.

    b) Os compositores do Procure Saber no representam o pensamento unnime da classe artstica. inegvel, no obstante, o seu poder de influenciar a opinio pblica.

    c) Os compositores do Procure Saber no representam o pensamento unnime da classe artstica, inegvel porm o seu poder de influenciar a opinio pblica.

    d) Os compositores do Procure Saber no representam o pensamento unnime da classe artstica, mas, inegvel o seu poder de influenciar a opinio pblica.

    e) Os compositores do Procure Saber no representam o pensamento unnime da classe artstica, contudo, inegvel o seu poder de influenciar a opinio pblica.

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    O texto seguinte, do jornalista Alberto Dines, foi publicado no Observatrio da Imprensa, em 15/10/2013. Leia-o com ateno para responder s questes a ele referentes.

    Texto II

    Censura prvia a biografias

    1. Com a entrada em cena do presidente do STF, Joaquim Barbosa, a questo do embargo s biografias no autorizadas ganhou status de problema nacional. um bom debate, suscita questes da maior relevncia como a liberdade, afeta um segmento literrio que faz enorme sucesso junto ao pblico

    leitor, mas, convenhamos, no premente e a sua velocidade, injustificada.

    2. A cada novo lance da polmica fica evidente que o coletivo de astros da msica popular entrou ingenuamente nesta inglria cruzada porque foram orquestrados por duas empresrias a de Caetano

    Veloso e a de Gilberto Gil empenhadas em defender a sua mercadoria, os seus interesses

    pecunirios. Elas esqueceram que esses produtos valem ouro porque so adorados por legies de

    admiradores que h algumas geraes adoram os seus acordes, adoram os seus versos e, sobretudo,

    adoram a sua transparncia.

    3. A bandeira da proteo privacidade um enfeite de ordem moral, mera maquiagem porque os sete grandes artistas que fundaram o coletivo Procure Saber no se importam que se saiba tudo

    sobre eles. Construram as admirveis carreiras porque so difanos, inequvocos, jamais se importaram

    que se saiba tudo a seu respeito das suas posies polticas, s paixes.

    4. preciso no esquecer que a biografia no Brasil comeou a ganhar importncia quando profissionais da imprensa experientes e qualificados, sem espao para desenvolver um trabalho mais

    gratificante nos jornais, revistas, rdios e televises, resolveram transferir para o livro sua capacidade de

    humanizar, reconstituir existncias e tempos passados. 5. Quando o jornalista Raimundo Magalhes Jnior escreveu Rui, o homem e o mito, em 1964,

    no foi pedir licena aos herdeiros de Rui Barbosa. De certa forma desconstruiu uma das glrias da

    cultura brasileira, mas o fez com um trabalho de investigao irrepreensvel. Causou alvoroo, furor, foi contestado, mas ningum exigiu indenizao nem cobrou um percentual sobre as vendas do seu livro.

    6. Estamos assistindo a um dos ltimos espasmos do autoritarismo e o fato de que seus protagonistas tenham sido suas vtimas no passado traz para o episdio uma nota irnica e melanclica

    que convm no aumentar. Poetas e cantores deveriam buscar a verdade em vez de tentar escond-la.

    DINES, Alberto. Censura prvia a biografias. Disponvel em: .

    Acesso em: 29 mar. 2014.

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    4. No Texto I (editorial de O Globo), l-se que ...esses artistas tisnam as prprias biografias... ( 3). Atentos citao, somos levados a crer, pela compreenso global do Texto II, que o jornalista Alberto Dines:

    I) no partilharia do entendimento do editorial. II) no subscreveria o entendimento do editorial. III) censuraria a posio do editorial. IV) iria de encontro posio do editorial. V) iria ao encontro da posio do editorial.

    5. Abaixo, propomos pequeno trecho em que omitimos a identificao das figuras de estilo presentes em cada um dos grifos, quer a figura usada pelo articulista, quer as utilizadas por ns nas construes propostas. Tarefa sua: completar as lacunas com a identificao das figuras de linguagem.

    A bandeira da proteo privacidade um enfeite de ordem moral, mera maquiagem

    ... ( 4) Nesse trecho, o articulista, vale-se de um(a) ..................... Optasse o autor, entretanto, pela seguinte construo A bandeira da proteo privacidade um enfeite de ordem moral, pois

    todos sabemos

    que a questo envolve outros interesses, ele estaria se valendo, de um(a)............................. Por fim, ele se valeria de um(a) ..................................................., caso optasse por uma construo como esta: A bandeira de proteo privacidade

    , eles a tm

    empunhado insistentemente. Completadas as lacunas, aponte a alternativa que apresenta a CORRETA sequncia resultante.

    a) metonmia, silepse de gnero, silepse de pessoa b) metonmia, silepse de pessoa, pleonasmo c) metonmia, silepse de gnero, silepse de nmero d) metfora, silepse de pessoa, pleonasmo e) metfora, silepse de pessoa, silepse de nmero

    6. Ensinam as gramticos que no se separam por vrgula as oraes subordinadas substantivas. Esse princpio seguido pelos autores dos textos desta prova em todas as alternativas a seguir, EXCETO em uma delas. Aponte-a.

    a) Censurar biografias empobrece a memria do pas... (Texto I, 5) b) ...fica evidente que o coletivo (...) entrou ingenuamente nesta inglria cruzada...

    (Texto II, 2) c) Elas esqueceram que esses produtos valem ouro... (Texto II, 2) d) preciso no esquecer que a biografia no Brasil comeou a ganhar importncia...

    (Texto II, 4) e) Estamos assistindo a um dos ltimos espasmos do autoritarismo... (Texto II, 6)

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    7. Releia o trecho:

    A cada novo lance da polmica fica evidente que o coletivo de astros da msica popular entrou ingenuamente nesta inglria cruzada porque foram orquestrados por duas empresrias a de Caetano Veloso e a de Gilberto Gil empenhadas em defender a sua mercadoria, os seus interesses pecunirios. (Texto II, 2)

    Esse pargrafo motiva os comentrios abaixo, todos eles feitos com base em assuntos estipulados para o presente exame. Avaliados os comentrios, aponte aquele considerado INCORRETO.

    a) Desprezando-se o contexto, a ausncia do acento grfico em msica reproduziria, graficamente, a terceira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo musicar.

    b) A ausncia do acento em empresrias, desprezando-se o contexto, reproduziria, graficamente, a segunda pessoa do singular do presente do indicativo do verbo empresariar.

    c) As palavras inglria, empresrias e pecunirios recebem o acento grfico em razo de uma mesma regra.

    d) O trecho foram orquestrados por duas empresrias, reescrito na correspondente voz passiva, mantendo-se o tempo verbal, pode ser redigido assim: duas empresrias os orquestravam.

    e) O pronome seus, em seus interesses contribui para a coeso textual, podendo se referir, pelo contexto, aos termos duas empresrias, Gilberto Gil e Caetano Veloso.

    8. A opo pelo conectivo em destaque compromete a coerncia textual na seguinte alternativa:

    a) O jornalista usou uma parte de seu artigo desta semana para retificar-se, pois o texto anterior fora publicado sem um dos pargrafos.

    b) Como no havia nenhuma impropriedade na fundamentao regimental apresentada, s restou ao diretor ratificar-se.

    c) Embora houvesse, no texto do ofcio, algumas infraes das normas da lngua culta, o resultado final no foi dos melhores.

    d) Vivamos, naquele momento, a iminncia de uma paralisao de servidores; era necessrio, portanto, cadastrar alguns terceirizados para a fiscalizao do concurso.

    e) Em razo de questes acessrias no poderem estender a reunio, o diretor solicitou aos docentes inscritos bastante objetividade em suas falas.

    9. O articulista valeu-se do processo sinttico da coordenao na seguinte alternativa:

    a) Com a entrada em cena do presidente do STF, (...) a questo do embargo s biografias no autorizadas ganhou status de problema nacional. ( 1)

    b) De certa forma desconstruiu uma das glrias da cultura brasileira, mas o fez com um trabalho de investigao irrepreensvel. ( 5)

    c) Quando o jornalista Raimundo Magalhes Jnior escreveu Rui, o homem e o mito, em 1964, no foi pedir licena aos herdeiros de Rui Barbosa. ( 5)

    d) A bandeira da proteo privacidade um enfeite de ordem moral, (...) porque os sete grandes artistas que fundaram o coletivo Procure Saber no se importam que se saiba tudo sobre eles. ( 3)

    e) Poetas e cantores deveriam buscar a verdade em vez de tentar escond-la. ( 6)

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    Instruo Atento aos princpios da lngua escrita culta, preencha, nas questes de 10 a 15,

    as lacunas dos textos propostos e marque a seguir a alternativa que apresenta a sequncia CORRETA das respostas.

    10. As .......... ......... .......... ocorreram aqui, .......... instituto, .......... dois meses, quando especialistas em Direito Civil abordaram a polmica questo das biografias, assunto .......... a imprensa tem dedicado alguns editoriais.

    a) discusses que refiro-me nesse a cerca de a que b) discusses que refiro-me neste h cerca de ao qual c) discurses a que me refiro nesse acerca de que d) discusses s quais refiro-me neste h cerca de cujo e) discusses a que me refiro neste h cerca de ao qual

    11. Os .........., alunos do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, .........., respeitosamente, solicitar ..........Vossa Senhoria o emprstimo do auditrio do bloco A, para a realizao de palestra .......... ser proferida pelo professor doutor Henrique de Sousa e Silva, sobre o tema Biografias e resqucio autoritrio",.......... haver uma .......... de debates com a participao de alunos e professores.

    a) abaixo assinados vem a aps a qual sesso b) abaixo-assinados veem a onde seco c) abaixo assinados vm a a aps o qual seo d) abaixo assinados vm a a aps a qual sesso e) abaixo-assinados vem a onde cesso

    12. Ser mesmo ............ a exigncia de autorizao para que se ............ biografias? A maioria dos editoriais ............ abordado ............ questo, sobretudo mais recentemente, ............ algumas personalidades moveram aes na justia alegando que tiveram sua privacidade invadida.

    a) anti-constitucional publique tm esta por que b) anti-constitucional publiquem tem essa porque c) anticonstitucional publiquem tm essa porque d) anticonstitucional publique teem esta por qu e) anticonstitucional publique tm essa porqu

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    13. Informamos .......... essa gerncia .........., com a .......... do diretor de ensino, no perodo de 12 .......... 15 de maro, das 18h .......... 22h, o anfiteatro do Bloco A ser cedido .......comunidade acadmica para realizao de evento cultural, .......... programao anexamos.

    a) a de que permio s cuja b) a que permisso a s cuja c) de que permisso s a de cuja d) a que permisso a as a cuja e) que permisso s cuja

    14. Alegra-nos comunicar aos senhores .......... no .......... quaisquer restries aos relatrios apresentados, .......... teor, inclusive, manifestou-se de forma elogiosa o magnfico reitor do instituto. .........., portanto, pelo excelente trabalho.

    a) que houve a cujo Parabenizamo-los b) de que houveram cujo Parabenizamos-lhes c) que houveram de cujo Parabenizamos-los. d) de que houve a cujo Parabenizamo-los e) que existiu a cujo Parabenizamo-lhes

    15. Acompanhamos, ao longo desses ltimos quatro anos, o pleno envolvimento de Vossa

    Senhoria com todos os assuntos afetos .........nossa instituio. ........, portanto, ......... ......... nesta oportunidade.

    a) Vimos prazerosamente cumpriment-lo b) Viemos prazeirosamente cumprimentar-lhe c) a Viemos prazerosamente cumprimentar-vos d) h Vimos prazeirosamente compriment-lo e) a - Vimos prazerosamente cumprimentar-te

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    R A C I O C N I O L G I C O - Q U A N T I T A T I V O

    16. Dos 10.000 candidatos do concurso para o cargo de Auxiliar Administrativo do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, sabe-se que 5.400 so do sexo masculino, 3.400 so fumantes e 2.100 so mulheres que no fumam. Quantos candidatos masculinos no fumam?

    a) 900 b) 3.000 c) 3.400 d) 3.600 e) 4.500

    17. A soma dos nmeros naturais no nulos que, quando divididos por 12, deixam resto igual ao dobro do quociente :

    a) 110. b) 210. c) 310. d) 410. e) 510.

    18. Um reservatrio, cuja forma um paraleleppedo reto-retngulo, tem 24 decmetros de largura, 1,5 m de comprimento e 200 centmetros de altura. Para conter 1.260 litros de gua, essa deve atingir a altura de:

    a) 35 centmetros. b) 70 centmetros. c) 1metro. d) 1,2 metros. e) 2 metros.

    19. Em 2009, foi realizado um censo entre os servidores tcnicos administrativos, do setor de registro acadmico do Instituto federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, em que ficou constatado que:

    I) 18% dos servidores tinham mais de 40 anos. II) 30% dos homens tinham mais de 40 anos. III) 10% das mulheres tinham mais de 40 anos. Assim, a porcentagem do total de homens no setor de registro acadmico dessa Instituio, no ano de 2009, era:

    a) 30%. b) 35%. c) 40%. d) 45%. e) 55%.

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    20. Um nibus com 50 lugares foi fretado para uma excurso. Cada participante pagar R$ 600,00 pelo seu lugar e mais uma taxa de R$ 30,00 para cada lugar no ocupado. Nessas condies, qual deve ser o valor mximo arrecadado?

    a) R$ 42.750,00 b) R$ 38.750,00 c) R$ 52.150,00 d) R$ 36.750,00 e) R$ 36.150,00

    21. Uma aeronave voa a uma altura de 4,5 km. O piloto planeja o procedimento de descida, de tal modo que o ngulo formado pela horizontal e pela sua trajetria seja de 30. Qual a distncia, aproximadamente, que a aeronave percorrer at o pouso?

    a) 5 km b) 6 km c) 7 km d) 8 km e) 9 km

    22. Em uma cidade, 1.600 famlias carentes inscreveram-se em um projeto social da prefeitura. Por no haver a verba total necessria para implementar o projeto, foi decidido atender 240 famlias no primeiro ms e, em cada ms subsequente, 20 famlias a menos que o nmero de famlias assistidas no ms anterior. Qual deve ser a porcentagem de famlias inscritas no assistidas ao final de um ano?

    a) 12,5 % b) 10 % c) 7,5 % d) 5 % e) 2,5 %

    23. Maria far uma viagem de navio, com durao de 3 dias. A agncia que vende os pacotes de viagem lhe ofereceu 4 opes de festa e 5 opes de jantar. No entanto, Maria comprou um pacote em que dever escolher apenas por 2 tipos diferentes de festa e 3 tipos diferentes de jantar, entre os oferecidos pela agncia. Pode-se afirmar que Maria poder combinar as festas com os jantares de:

    a) 60 maneiras. b) 36 maneiras. c) 27 maneiras. d) 48 maneiras. e) 72 maneiras.

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    24. Uma pesquisa foi encomendada para quantificar com que idade, em mdia, jovens menores de 18 anos fizeram uso de bebida alcolica pela primeira vez num bairro de So Paulo, onde a criminalidade entre os jovens cresce a cada dia. Foram entrevistados 45 jovens, os quais j haviam ingerido bebida alcolica, pelo menos, uma vez. A tabela, a seguir, mostra como esto distribudos os dados coletados, segundo a idade:

    Idade (anos)

    Nmero de jovens

    13 14 15 16 17

    5 7 30 2 1

    45

    Podemos afirmar, segundo a tabela, que a moda, a mdia e a mediana so, respectivamente, iguais a (em anos):

    a) 13,14,15. b) 14,14,14. c) 16,15,16. d) 15,16,17. e) 15,15,15.

    25. Pedro ganhou de seu pai uma coleo rarssima com 16 bolinhas de gude, todas de mesmo tamanho e formato esfrico perfeito. Como a coleo foi um presente muito especial, Pedro decidiu construir uma caixa de madeira com fundo quadrado, sem tampa, para guardar as bolinhas, de modo que essas no ficassem sobrepostas e, completamente, contidas dentro dessa caixa. Sabendo-se que cada bolinha possui 2 cm de dimetro, e a caixa tem volume igual a 128cm3, qual deve ser o comprimento das arestas da base da caixa para acomodar todas as bolinhas como Pedro deseja?

    a) 6 cm b) 4 cm c) 16 cm d) 64 cm e) 8 cm

    L E G I S L A O

    26. Antenor, servidor pblico federal, ocupante do cargo de auxiliar de administrao, valendo-se do prestgio que tem perante os seus superiores, defende os interesses de um amigo seu, tambm servidor pblico, que est sendo processado em um processo administrativo disciplinar. Como tem fcil acesso s autoridades responsveis pelo processo, Antenor faz vrios pedidos para que o colega seja absolvido e o processo seja arquivado. Nesse caso, CORRETO afirmar que Antenor:

    a) responder pelo crime de corrupo ativa. b) responder pelo crime de corrupo passiva. c) responder pelo crime de advocacia administrativa. d) no comete nenhum crime contra a Administrao Pblica. e) cometeria o crime de advocacia administrativa, desde que, alm de servidor pblico,

    fosse tambm advogado.

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    27. Segundo a Constituio Federal, INCORRETO afirmar que:

    a) a investidura em cargo ou emprego pblico depende de aprovao prvia em concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeaes para cargo em comisso declarado em lei de livre nomeao e exonerao.

    b) o prazo de validade do concurso pblico ser de at dois anos, prorrogvel uma vez, por igual perodo.

    c) durante o prazo improrrogvel previsto no edital de convocao, aquele aprovado em concurso pblico de provas ou de provas e ttulos ser convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira.

    d) as funes de confiana, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comisso, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condies e percentuais mnimos previstos em lei, destinam-se apenas s atribuies de direo, chefia e assessoramento.

    e) dever do servidor pblico civil, no prazo de trinta dias a contar da data da posse, promover a sua inscrio na associao sindical de sua circunscrio funcional.

    28. Quanto acumulao remunerada de cargos pblicos, INCORRETO afirmar:

    a) Como regra, vedada a acumulao remunerada de cargos pblicos. b) A proibio de acumular estende-se a cargos, empregos e funes em autarquias,

    fundaes pblicas, empresas pblicas, sociedades de economia mista da Unio, do Distrito Federal, dos Estados, dos Territrios e dos Municpios.

    c) A acumulao de cargos, ainda que lcita, fica condicionada comprovao da compatibilidade de horrios.

    d) Considera-se acumulao proibida a percepo de vencimento de cargo ou emprego pblico efetivo com proventos da inatividade, inclusive quando os cargos de que decorram essas remuneraes forem acumulveis na atividade.

    e) Como regra, o servidor no poder exercer mais de um cargo em comisso.

    29. A Lei n 9.784/99 estabelece regras para a comunicao dos atos administrativos. Considerando

    o disposto nessa lei, INCORRETO afirmar:

    a) A intimao observar a antecedncia mnima de trs dias teis quanto data de comparecimento.

    b) A intimao pode ser efetuada por cincia no processo, por via postal com aviso de recebimento, por telegrama ou outro meio que assegure a certeza da cincia do interessado.

    c) No caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domiclio indefinido, a intimao deve ser efetuada por meio de publicao oficial.

    d) As intimaes sero nulas quando feitas sem observncia das prescries legais, e o comparecimento do administrado no supre sua falta ou irregularidade.

    e) O desatendimento da intimao no importa o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renncia a direito pelo administrado.

    30. A Lei n 8.112/90 prev penalidades disciplinares que podem ser impostas aos servidores

    pblicos. Assinale a alternativa CORRETA em que todas as penalidades constam da referida lei.

    a) Advertncia pblica, suspenso, demisso e destituio de cargo em comisso. b) Cassao da aposentadoria, demisso, advertncia e suspenso. c) Exonerao, demisso, advertncia e suspenso. d) Suspenso, advertncia, prestao de servios comunidade, exonerao. e) Destituio de funo comissionada, multa, exonerao e suspenso.

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    C O N H E C I M E N T O S E S P E C F I C O S

    31. A Classificao Nacional de Atividades Econmicas est contida:

    a) na NR-28. b) na NR-5. c) na NR-4. d) na CLT. e) na NR-1.

    32. De acordo com a NR-5, a dispensa arbitrria ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direo da CIPA tem durao:

    a) desde o registro de sua candidatura at um ano aps o final de seu mandato. b) desde sua eleio at um ano aps o final de seu mandato. c) desde a posse de sua candidatura at um ano aps o final de seu mandato. d) desde o registro de sua candidatura at dois anos aps o final de seu mandato. e) desde sua eleio at dois anos aps o final de seu mandato.

    33. O equipamento de proteo individual, de fabricao nacional ou importado, s poder ser posto venda ou utilizado com indicao do:

    a) CA. b) CDB. c) CAI. d) IOF. e) CAT.

    34. De acordo com a NR-4, CORRETO afirmar:

    a) Uma empresa poder constituir Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho centralizado para atender a um conjunto de estabelecimentos pertencentes a ela, desde que a distncia a ser percorrida entre aquele em que se situa o servio e cada um dos demais no ultrapasse a 10.000 (dez mil metros).

    b) Os Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho devero ser integrados por Mdico do Trabalho, Engenheiro de Segurana do Trabalho, Tcnico de Segurana do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho e Psiclogo do Trabalho.

    c) O Tcnico de Segurana do Trabalho e o Auxiliar de Enfermagem do Trabalho devero dedicar 6 (seis) horas por dia s atividades dos Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho.

    d) Manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao mximo de suas observaes, alm de apoi-la, trein-la e atend-la, conforme dispe a NR-5, uma das competncias dos profissionais integrantes dos Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho.

    e) O dimensionamento dos Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho vincula-se somente gradao do risco da atividade principal, independente do nmero total de empregados do estabelecimento.

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    35. A guarda e conservao do EPI responsabilidade:

    a) do empregador. b) do SESMET. c) do encarregado. d) do empregado. e) da CIPA.

    36. O ndice de IBUTG mais influencivel pela:

    a) variao do calor radiante. b) temperatura de bulbo seco. c) temperatura de bulbo mido. d) temperatura de globo. e) temperatura ambiente.

    37. Lendo as afirmativas abaixo:

    I) Entende-se por rudo intermitente aquele que apresenta picos de energia acstica de durao inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.

    II) Em caso de no se dispor de medidor do nvel de presso sonora com circuito de resposta para impacto, ser vlida a leitura feita no circuito de resposta rpida (FAST) e circuito de compensao c. Nesse caso, o limite de tolerncia ser de 120 dB (C).

    III) As atividades ou operaes que exponham os trabalhadores, sem proteo adequada, a nveis de rudo de impacto superiores a 140 dB (linear), medidos no circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB (C), medidos no circuito de resposta rpida (FAST), oferecero risco grave e iminente.

    Podemos ento afirmar que:

    a) Apenas a afirmativa I verdadeira. b) Apenas a afirmativa II verdadeira. c) Apenas a afirmativa III verdadeira. d) As afirmativas I e II so verdadeiras. e) As afirmativas II e III so verdadeiras.

    38. O Programa de Preveno de Riscos Ambientais, conforme estabelecido na Norma Regulamentadora 9:

    a) parte integrante do conjunto de iniciativas da empresa no campo da preservao da

    sade e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado, especialmente, com as aes previstas no campo da Ergonomia.

    b) dever conter, em sua estrutura mnima, um processo de consulta formal a todos os trabalhadores do estabelecimento e validao do documento em reunio ordinria da Comisso Interna de Preveno de Acidentes.

    c) considera que no estudo, no desenvolvimento e na implantao de medidas de proteo aos trabalhadores, a proteo individual se impe quelas de carter administrativo ou coletivo de alto custo e baixa eficincia.

    d) considera como riscos ambientais os agentes fsicos, qumicos, biolgicos, ergonmicos e mecnicos que, em funo de sua natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio, so capazes de causar danos sade do trabalhador.

    e) contempla, entre as etapas de seu desenvolvimento, a antecipao e o reconhecimento dos riscos, a implantao de medidas de controle e avaliao de sua eficcia e o monitoramento da exposio aos riscos.

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    39. Em caso de atividades em condies insalubres, a concentrao ou intensidade mxima ou mnima relacionada com a natureza e o tempo de exposio ao agente, que no causar dano sade do trabalhador, durante a vida laboral, entendida como:

    a) Limite de Tolerncia. b) Nvel de Ao. c) Coeficiente de Segurana. d) Limite de Ao. e) Limite de Segurana.

    40. O valor acima do qual devem ser iniciadas aes preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposies a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposio, conhecido como:

    a) Nvel de tolerncia. b) Nvel de interveno. c) Limite de Tolerncia. d) Nvel de Ao. e) Limite de Ao.

    41. A NR-18 trata das condies do meio ambiente de trabalho na indstria da construo. De acordo com essa NR, so obrigatrios a elaborao e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com o seguinte nmero mnimo de trabalhadores:

    a) 10. b) 15. c) 20. d) 40. e) 50.

    42. No processo quantitativo para controle de rudo industrial, segundo a NR-15, se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais perodos de exposio a rudo de nveis diferentes, o valor da soma C1/T1 + C2/T2 + C3/T3 + ......... + Cn/Tn (onde: Cn indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nvel de rudo especfico e Tn indica a mxima exposio diria permissvel) que deve ser considerado para que o agente fsico rudo esteja dentro do limite de tolerncia :

    a) maior que 1. b) diferente de 1. c) menor ou igual a 1. d) menor que 85 db. e) menor que 80 db.

    43. O trabalhador exposto a trabalhos em ambientes com temperaturas elevadas, eventualmente, deve passar por perodos de descanso durante a jornada de trabalho. No caso, os perodos de descanso..............

    a) no sero considerados tempo de servio para todos os fins. b) sero considerados tempo de servio para todos os fins. c) ficam a critrio do empregador. d) ficam a critrio da CIPA. e) ficam a critrio do SESMT.

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    44. O nmero de acidentes, nos dois primeiros meses do ano, em determinada empresa, foi 34. Se o nmero de horas homens trabalhadas for de 500.000 horas homens, a taxa de frequncia de acidentes no perodo foi de:

    a) 34. b) 92. c) 70. d) 68. e) 72.

    45. Para o trabalho em condies hiperbricas, o empregado deve satisfazer seguinte condio, entre outras:

    a) ter mais de 45 anos e menos de 55 anos. b) ter mais de 18 anos e menos de 50 anos. c) ter mais de 18 anos e menos de 45 anos. d) ter mais de 21 anos e menos de 45 anos. e) a condio de idade no importa.

    46. A NR-16 considera que o armazenamento de explosivos uma operao:

    a) insalubre. b) perigosa. c) pesada. d) moderada. e) leve.

    47. Se um trabalhador sofrer um acidente no dia 2 (dois) de janeiro e voltar ao trabalho no dia 28 do mesmo ms, ter computado o seguinte nmero de dias perdidos:

    a) 24. b) 27. c) 26. d) 25. e) 23.

    48. O extintor tipo qumico seco ser usado, preferencialmente, em incndios da(s) classe(s):

    a) A. b) B e C. c) D. d) A,B e D. e) A e D.

    49. Qual o peso mximo que um empregado pode remover individualmente, ressalvadas as disposies especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher?

    a) 60 Kg b) 40 Kg c) 30 Kg d) 35 Kg e) 25 Kg

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    50. Em um local de trabalho, os trabalhadores esto expostos, diariamente, aos seguintes nveis de presso:

    Trabalhador Nvel de Rudo dB(A)

    Tempo de Exposio Diria (h)

    L T Anexo n 1 NR-15

    (h) 01 85 8 8 02 90 2 4 03 95 1 2

    Levando-se em conta essa situao e os LT indicados, a dose equivalente :

    a) 2,5. b) 0,5. c) 1,5. d) 1,0. e) 2,0.

    51. De acordo com sua natureza e padronizao das cores correspondentes, os riscos ergonmicos so representados no Mapa de Riscos pela cor:

    a) azul. b) marrom. c) verde. d) amarelo. e) vermelho.

    52. As medidas de controle de rudo industrial devem obedecer seguinte hierarquia:

    a) fonte trabalhador trajetria. b) trabalhador fonte trajetria. c) trajetria trabalhador fonte. d) trajetria fonte trabalhador. e) fonte trajetria trabalhador.

    53. As duas normas regulamentadoras que tratam das edificaes e trabalho na Indstria da Construo so respectivamente:

    a) NR-8 e NR-9. b) NR-9 e NR-18. c) NR-8 e NR-12. d) NR-8 e NR-18. e) NR-6 e NR-18.

    54. Segundo a NR-10 a alta-tenso caracterizada quando entre fases ou entre fase e terra ocorrem os seguintes parmetros:

    a) Tenso superior a 750 volts em CA ou 1.500 Volts em CC. b) Tenso superior a 1.000 volts em CA ou 1.500 Volts em CC. c) Tenso superior a 1.000 volts em CA ou 750 Volts em CC. d) Tenso superior a 750 volts em CA ou 1.000 Volts em CC. e) Tenso superior a 500 volts em CA ou 1.000 Volts em CC.

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    55. O Tcnico de Segurana do Trabalho se prepara para realizar avaliao ambiental de calor no posto de trabalho de um operador da caldeira. O tcnico constatou que o colaborador desenvolve atividades em ambiente interno por um perodo de 3 horas seguidas em um mesmo local de trabalho. Na tabela abaixo, encontram-se os valores das avaliaes.

    Tipos de Temperaturas Valores encontrados (C) Temperatura de bulbo mido natural 20 C Temperatura de bulbo seco 25 C Temperatura de globo 30 C Qual o valor do IBUTG encontrado?

    a) 20. b) 22. c) 23. d) 25. e) 34.

    56. A Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatvel, permanentemente, o trabalho com a preservao da vida e a promoo da sade do trabalhador.

    Com relao CIPA, analise as afirmativas abaixo.

    I) O mandato dos membros eleitos da CIPA ter a durao de dois anos, sendo permitida uma reeleio.

    II) Os representantes dos empregados escolhero, entre os seus titulares, o vice-presidente da CIPA. III) atribuio do presidente e do vice-presidente da CIPA a constituio da comisso eleitoral. IV) O treinamento de CIPA em primeiro mandato ser realizado no prazo mximo de 60 (sessenta)

    dias, contados a partir da data da posse. Assinale a alternativa CORRETA.

    a) Somente as afirmativas I e II so verdadeiras. b) Somente as afirmativas II e III so verdadeiras. c) Somente as afirmativas III e IV so verdadeiras. d) Somente as afirmativas I, II e IV so verdadeiras. e) Somente as afirmativas I, III e IV so verdadeiras.

    57. De acordo com a Norma Regulamentadora 7 Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional, CORRETO afirmar que:

    a) quando inexistir mdico do trabalho no Servio Especializado em Engenharia de

    Segurana e em Medicina do Trabalho da empresa, o referido Programa poder ser coordenado por enfermeiro do trabalho.

    b) para cada exame mdico realizado no trabalhador, o coordenador do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional emitir um Atestado de Sanidade Profissional (ASP) para a funo exercida pelo empregado.

    c) o exame mdico admissional dever ser realizado depois que o trabalhador assumir suas atividades.

    d) o Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional deve incluir, entre outros, a realizao obrigatria dos exames mdicos admissional, peridico, de retorno ao trabalho, de mudana de funo e demissional.

    e) nos casos em que o trabalhador questionar o resultado dos exames mdicos realizados pelo empregador, o trabalhador poder solicitar a realizao de outros exames em clnica de sua confiana.

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    58. Segundo preconiza a NR-10, com relao aos profissionais que trabalham com redes energizadas, podemos afirmar:

    a) considerado Profissional Legalmente Habilitado o trabalhador previamente qualificado

    e com registro no competente conselho de classe. b) considerado trabalhador Capacitado aquele que comprovar concluso de curso

    especifico na rea eltrica. c) considerado trabalhador Qualificado aquele que trabalhe sob a responsabilidade de

    profissional legalmente habilitado. d) considerado trabalhador Capacitado o profissional que interage com a eletricidade. e) considerado Profissional Qualificado o trabalhador formado no sistema oficial de

    ensino e com registro no competente conselho de classe.

    59. Segundo legislao do MTE, os riscos ocupacionais so agrupados de acordo com sua natureza e a padronizao de cores. As cores vermelho, verde e azul representam, respectivamente, os riscos de:

    a) exploses, gases e animais peonhentos. b) radiaes ionizantes, poeiras minerais e animais peonhentos. c) frio, controle rgido de produtividade e eletricidade. d) fumos metlicos, bactrias e armazenamento inadequado. e) poeira, vibraes e eletricidade.

    60. Com relao ON SRH/MPOG N 06/2013, os adicionais e a gratificao sero calculados sobre o vencimento do cargo efetivo dos servidores civis da unio, das autarquias e das Fundaes Pblicas Federais, com base nos seguintes percentuais:

    a) 10, 20 e 40% para insalubridades de graus mnimo, mdio e mximo. b) 05, 10 e 20% para insalubridades de graus mnimo, mdio e mximo. c) 10, 20 e 30% para insalubridades de graus mnimo, mdio e mximo. d) 30% para adicional de periculosidade. e) 20% para adicional de periculosidade.

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    GABARITO PROVA - TCNICO DE SEGURANA DO TRABALHO

    1. A 2. C 3. B 4. E 5. D 6. E 7. D 8. C 9. B 10. E 11. D 12. C 13. B 14. A 15. A 16. E 17. B 18. A 19. C 20. D 21. E 22. E 23. A 24. E 25. E 26. C 27. E 28. D 29. D 30. B

    31. C 32. A 33. A 34. D 35. D 36. C 37. E 38. E 39. A 40. D 41. C 42. C 43. B 44. D 45. C 46. B 47. D 48. B 49. A 50. E 51. D 52. E 53. D 54. B 55. C 56. B 57. D 58. A 59. E 60. B