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Técnico em Edificações
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Projeto Pedaggico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em
EDIFICAES na forma Subsequente,
na modalidade presencial
Projeto Pedaggico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em
EDIFICAES na forma Subsequente,
na modalidade presencial
Eixo Tecnolgico: Infraestrutura
Projeto aprovado pela Resoluo N 29/2011-CONSUP/IFRN, de 09/09/2011.
Belchior de Oliveira Rocha REITOR
Anna Catharina da Costa Dantas PR-REITORA DE ENSINO
Wyllys Abel Farkat
PR-REITOR DE EXTENSO Jos Yvan Pereira Leite
PR-REITOR DE PESQUISA
COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAO: Cristiano Augusto M. Jales Dinarte Pereira da Silva
Fernanda Lima Cavalcante Gislady de Freitas Nobre Jernimo Andrade Filho
Jernimo Malson c. Carlos Leite John Glenedy Bezerra Gurgel Juvenise Tavares da C. Freire
Karisa Lorena Carmo B. Pinheiro Maria Cleide Ribeiro de Oliveira
Priscylla Cintia Gondim Sandra Renzia de Pontes
Flvio Gutemberg De Oliveira Josyanne Pinto Giesta
Mrcio Luiz Varela Nogueira De Moraes Marcos Alyssandro Soares Dos Anjos
Safira Guimares Nogueira Aristteles Dantas de Medeiros
COORDENAO PEDAGGICA: Gislady de Freias Nobre
REVISO PEDAGGICA Ana Lcia Pascoal Diniz
Francy Izanny de Brito Barbosa Martins Nadja Maria de Lima Costa Rejane Bezerra Barros
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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SUMRIO
APRESENTAO 6
1. JUSTIFICATIVA 8
2. OBJETIVOS 9
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 10
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 10
5. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO 12
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR 12
5.2. PRTICA PROFISSIONAL 16
5.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 16
5.2.2. ESTGIO CURRICULAR 17
5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS 18
5.4. INDICADORES METODOLGICOS 20
6. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM 21
7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS 22
8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS 22
9. BIBLIOTECA 27
10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO 28
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 29
REFERNCIAS 30
ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL 31
ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR 36
ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO 41
ANEXO IV PROGRAMAS DOS SEMINRIOS CURRICULARES 72
ANEXO V ACERVO BIBLIOGRFICO BSICO 79
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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APRESENTAO
O presente documento constitui-se do projeto pedaggico do curso Tcnico de Nvel Mdio em
Edificaes, na forma Subsequente, referente ao eixo tecnolgico de Infraestrutura do Catlogo
Nacional de Cursos Tcnicos. Este projeto pedaggico de curso se prope a contextualizar e definir as
diretrizes pedaggicas para o respectivo curso tcnico de nvel mdio para o Instituto Federal do Rio
Grande do Norte, destinado a estudantes que concluram o ensino mdio e pleiteiam uma formao
tcnica.
Configura-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosficos da prtica
educativa numa perspectiva progressista e transformadora, nos princpios norteadores da modalidade
da educao profissional e tecnolgica brasileira, explicitados na LDB n 9.94/96 e atualizada pela
Lei n 11.741/08, bem como, nas resolues e decretos que normatizam a Educao Profissional Tcnica
de Nvel Mdio do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a essa
oferta educacional.
Esto presentes, tambm, como marco orientador desta proposta, as diretrizes institucionais
explicitadas no Projeto Poltico-Pedaggico, traduzidas nos objetivos desta instituio e na compreenso
da educao como uma prtica social transformadora, as quais se materializam na funo social do IFRN
que se compromete a promover formao humana integral por meio de uma proposta de educao
profissional e tecnolgica que articule cincia, trabalho, tecnologia e cultura, visando formao do
profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido com as
transformaes da realidade na perspectiva da igualdade e da justia social.
A educao profissional tcnica subsequente ao ensino mdio, tem por finalidade formar
tcnicos de nvel mdio para atuarem nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos
tecnolgicos com especificidade em uma habilitao tcnica reconhecida pelos rgos oficiais e
profissionais. Embora, no articulada com o ensino mdio, em sua forma de desenvolvimento curricular,
os cursos tcnicos do IFRN esto estruturados de modo a garantir padres de qualidade correlatos aos
demais cursos tcnicos, quanto ao tempo de durao, a articulao entre as bases cientficas e
tecnolgicas, a organizao curricular com ncleos politcnicos comuns, s prticas interdisciplinares, s
atividades de prtica profissional, s condies de laboratrios e equipamentos, s formas de
acompanhamento e avaliao, assim como nas demais condies de ensino.
Essa forma de atuar na educao profissional tcnica objetiva romper com a dicotomia entre
educao bsica e formao tcnica, possibilitando resgatar o princpio da formao humana em sua
totalidade, superar a viso dicotmica entre o pensar e o fazer a partir do princpio da politecnia, assim
como visa propiciar uma formao humana e integral em que a formao profissionalizante no tenha
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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uma finalidade em si, nem seja orientada pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em
uma possibilidade para a construo dos projetos de vida dos estudantes (Frigotto, Ciavatta e Ramos,
2005).
Este documento apresenta os pressupostos tericos, metodolgicos e didtico-pedaggicos
estruturantes da proposta do curso em consonncia com o Projeto Poltico-Pedaggico Institucional. Em
todos os elementos estaro explicitados princpios, categorias e conceitos que materializaro o processo
de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta prxis pedaggica.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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1. JUSTIFICATIVA
Com o avano dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos, a nova ordem no padro de relacionamento econmico entre as naes, o deslocamento da produo para outros mercados, a
diversidade e multiplicao de produtos e de servios, a tendncia conglomerao das empresas,
crescente quebra de barreiras comerciais entre as naes e formao de blocos econmicos regionais,
a busca de eficincia e de competitividade industrial, atravs do uso intensivo de tecnologias de
informao e de novas formas de gesto do trabalho, so, entre outras, evidncias das transformaes
estruturais que modificam os modos de vida, as relaes sociais e as do mundo do trabalho,
consequentemente, estas demandas impem novas exigncias s instituies responsveis pela
formao profissional dos cidados.
Nesse cenrio, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar os jovens capazes de lidar
com o avano da cincia e da tecnologia, prepar-los para se situar no mundo contemporneo e dele
participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.
Percebe-se, entretanto, na realidade brasileira um dficit na oferta de educao profissional,
uma vez que essa modalidade de educao de nvel mdio deixou de ser oferecida nos sistemas de
ensino estaduais com a extino da Lei n 5.962/71. Desde ento, a educao profissional esteve a cargo
da rede federal de ensino, mas especificamente das escolas tcnicas, agrotcnicas, centros de educao
tecnolgica, algumas redes estaduais e nas instituies privadas, especificamente, as do Sistema S, na
sua maioria, atendendo as demandas das capitais.
A partir da dcada de noventa, com a publicao da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educao
(Lei n 9.394/96), a educao profissional passou por diversas mudanas nos seus direcionamentos
filosficos e pedaggicos, passa a ter um espao delimitado na prpria lei, configurando-se em uma
modalidade da educao nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituies federais de educao
profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituies pblicas
de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia. Portanto, tem sido
pauta da agenda de governo como uma poltica pblica dentro de um amplo projeto de expanso e
interiorizao dessas instituies educativas.
Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuao em diferentes municpios do estado do Rio Grande
do Norte, com a oferta de cursos em diferentes reas profissionais, conforme as necessidades locais.
O curso de edificaes ofertado na modalidade presencial. Este curso nasce como uma opo
de formao de profissionais para suprir a necessidade da indstria da construo civil.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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Segundo o Sinduscon/RN, em funo deste crescimento vertiginoso, aumentou
consideravelmente, a necessidade de mo-de-obra qualificada para os mais diversos cargos dentro da
construo civil. E o tcnico em edificaes um dos profissionais mais demandados
Nessa perspectiva, o IFRN prope-se a oferecer o Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes,
na forma Subsequente, por entender que estar contribuindo para a elevao da qualidade dos servios
prestados sociedade, formando o Tcnico em Edificaes, atravs de um processo de apropriao e de
produo de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, capaz de impulsionar a formao humana e o
desenvolvimento econmico da regio articulado aos processos de democratizao e justia social.
2. OBJETIVOS
O Curso Tcnico Subsequente em Edificaes, na modalidade presencial, tem como objetivo
geral:
Formar profissionais tcnicos e nvel mdio para atuar no gerenciamento de processos
construtivos das edificaes, utilizando mtodos, tcnicas e procedimentos que garantam a
qualidade e a produtividade na construo civil, sem perder de vista a segurana dos
trabalhadores e a preservao ambiental.
Os objetivos especficos do curso compreendem a formao de tcnicos de nvel mdio aptos a:
Atuar em empresas pblicas e privadas de construo civil;
Desenhar e interpretar projetos da construo civil;
Instalar e coordenar canteiros de obras de edificaes;
Acompanhar e fiscalizar as etapas de execuo da construo civil;
Atuar em etapas de manuteno e restaurao de obras;
Aplicar as normas de segurana do trabalho na rea da construo civil.
Contribuir para a formao critica e tica frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construo da sociedade;
Estabelecer relaes entre o trabalho, a cincia, a cultura e a tecnologia e suas implicaes para a educao profissional e tecnolgica, alm de comprometer-se com a formao humana, buscando responder s necessidades do mundo do trabalho;
Possibilitar reflexes acerca dos fundamentos cientfico-tecnolgicos da formao tcnica, relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O acesso ao Curso Tcnico Subsequente em Edificaes, na modalidade presencial, destinado a portadores do certificado de concluso do Ensino Mdio, ou equivalente, poder ser feito atravs de (Figura 1):
processo seletivo, aberto ao pblico ou conveniado, para o primeiro perodo do curso; ou
transferncia ou reingresso, para perodo compatvel.
Com o objetivo de democratizar o acesso ao curso, pelo menos 50% (cinquenta por cento) das vagas oferecidas a cada entrada podero ser reservadas para alunos que tenham cursado do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental e todas as sries do Ensino Mdio em escola pblica.
Figura 1 Requisitos e formas de acesso ao curso.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO
O profissional concluinte do Curso Tcnico Subsequente em Edificaes, na modalidade
presencial, oferecido pelo IFRN deve apresentar um perfil de egresso que o habilite a desempenhar
atividades voltadas para a rea profissional da Construo Civil, em que compreende atividades de
planejamento, projeto, acompanhamento e orientao tcnica execuo e manuteno de obras
Tcnico de Nvel Mdio Subsequente em
Edificaes
Portadores de Certificado de Concluso do Ensino Mdio
Processo Seletivo
Tran
sfern
cia
Alunos de outros cursos tcnicos
Reingresso
Ex-alunos de cursos tcnicos
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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civis, como edifcios, aeroportos, rodovias, ferrovias, portos, usinas, barragens e vias navegveis,
abrangendo a utilizao de tcnicas e processos construtivos em escritrios, execuo de obras e
prestao de servios.
Esse profissional dever demonstrar as capacidades de:
Conhecer e utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da
cidadania e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento
da autonomia intelectual e do pensamento crtico;
Compreender a sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nela
intervm como produtos da ao humana e do seu papel como agente social;
Ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes,
estabelecendo estratgias de soluo e articulando os conhecimentos das vrias cincias e
outros campos do saber;
Refletir sobre os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos,
relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;
Atuar no planejamento, projeto, execuo e na manuteno de obras.
Atuar no levantamento de informaes cadastrais, tcnicas e de custos, que iro subsidiar a elaborao do projeto ou compor o seu estudo de viabilidade.
Desenvolver projetos arquitetnicos e de instalaes, dando a eles a forma grfica adequada e detalhando as informaes necessrias execuo da obra. Elaborando oramentos, processos licitatrios e licenciamento de obras.
Supervisionar a execuo de projetos, coordenando equipes de trabalho;
Elaborar cronogramas e oramentos, orientando, acompanhando e controlando as etapas da construo;
Controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas tcnicas;
Executar levantamentos topogrficos, locaes de obras e demarcaes de terrenos;
Realizar ensaios tecnolgicos de laboratrio e de campo;
Ter iniciativa e exercer liderana;
Aplicar normas tcnicas de sade e segurana do trabalho e de controle de qualidade nos processos construtivos;
Aplicar medidas de controle e proteo ambiental para os impactos gerados pelas atividades construtivas;
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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Conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio ambiente e entendendo a sociedade como uma construo humana dotada de tempo, espao e histria;
Ter atitude tica no trabalho e no convvio social, compreender os processos de socializao humana em mbito coletivo e perceber-se como agente social que intervm na realidade;
Ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer liderana e ter capacidade empreendedora;
Posicionar-se critica e eticamente frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construo da sociedade.
5. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR
A organizao curricular do curso observa as determinaes legais presentes na Lei n 9.394/96,
alterada pela Lei n 11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educao Profissional Tcnica
de Nvel Mdio, bem como nos princpios e diretrizes definidos no Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN.
Os cursos tcnicos de nvel mdio possuem uma estrutura curricular fundamentada na
concepo de eixos tecnolgicos constantes do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT), aprovado
pela Resoluo CNE/CEB n. 03/2008, com base no Parecer CNE/CEB n. 11/2008 e institudo pela
Portaria Ministerial n. 870/2008. Trata-se de uma concepo curricular que favorece o
desenvolvimento de prticas pedaggicas integradoras e articula o conceito de trabalho, cincia,
tecnologia e cultura, medida que os eixos tecnolgicos se constituem de agrupamentos dos
fundamentos cientficos comuns, de intervenes na natureza, de processos produtivos e culturais, alm
de aplicaes cientficas s atividades humanas.
A proposta pedaggica do curso est organizada por ncleos politcnicos os quais favorecem a
prtica da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma educao
profissional e tecnolgica integradora de conhecimentos cientficos e experincias e saberes advindos
do mundo do trabalho, e possibilitando, assim, a construo do pensamento tecnolgico crtico e a
capacidade de intervir em situaes concretas.
Essa proposta possibilita a realizao de prticas interdisciplinares, assim como a favorece a
unidade dos projetos de cursos em todo o IFRN, concernente a conhecimentos cientficos e
tecnolgicos, propostas metodolgicas, tempos e espaos de formao.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organizao por eixos tecnolgicos,
os cursos tcnicos subsequentes do IFRN esto estruturados em ncleos politcnicos segundo a
seguinte concepo:
Ncleo fundamental: Relativo a conhecimentos cientficos imprescindveis ao bom
desempenho acadmico dos ingressantes. Constitui-se de uma proposta de reviso de
conhecimentos de formao geral que serviro de base para a formao tcnica. Tem como
elementos indispensveis o domnio da lngua materna e os conceitos bsicos das cincias,
de acordo com as necessidades do curso.
Ncleo articulador: Relativo a conhecimentos do ensino mdio e da educao profissional,
traduzidos em contedos de estreita articulao com o curso, por eixo tecnolgico, e
elementos expressivos para a integrao curricular. Contempla bases cientficas gerais que
aliceram inventos e solues tecnolgicas, suportes de uso geral tais como tecnologias de
informao e comunicao, tecnologias de organizao, higiene e segurana no trabalho,
noes bsicas sobre o sistema da produo social e relaes entre tecnologia, natureza,
cultura, sociedade e trabalho. Configura-se ainda, em disciplinas tcnicas de articulao
com o ncleo estruturante e/ou tecnolgico (aprofundamento de base cientfica) e
disciplinas ncoras para prticas interdisciplinares.
Ncleo tecnolgico: relativo a conhecimentos da formao tcnica especfica, de acordo
com o campo de conhecimentos do eixo tecnolgico, com a atuao profissional e as
regulamentaes do exerccio da profisso. Deve contemplar disciplinas tcnicas
complementares, para as especificidades da regio de insero do campus, e outras
disciplinas tcnicas no contempladas no ncleo articulador.
A organizao do curso est estruturada numa matriz curricular integrada, constituda por
ncleos politcnicos, que tem os fundamentos nos princpios da politcnica, da interdisciplinaridade e
nos demais pressupostos do currculo integrado. Essa estrutura curricular corresponde a uma matriz
composta por ncleos politcnicos, conforme segue:
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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Figura 2 Representao grfica do desenho e da organizao curricular dos cursos tcnicos subsequentes
A matriz curricular do curso est organizada por disciplinas em regime seriado semestral, e com
uma carga-horria total de 1.700 horas, sendo 1.200 horas destinadas s disciplinas de bases cientfica e
tecnolgica, 75 horas aos Seminrios Curriculares e 400 horas prtica profissional. O Quadro 1
descreve a matriz curricular do curso.
As disciplinas que compem a matriz curricular devero estar articuladas entre si,
fundamentadas nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualizao. Orientar-se-o pelos perfis
profissionais de concluso estabelecidos no Projeto Pedaggico do Curso, ensejando a formao
integrada que articula cincia, trabalho, cultura e tecnologia, assim como a aplicao de conhecimentos
terico-prticos especficos do eixo tecnolgico e da habilitao especfica, contribuindo para uma
slida formao tcnico-humanstica dos estudantes.
TCNICO SUBSEQUENTE
NCLEO ARTICULADOR Disciplinas de base
cientfica e tecnolgica comuns aos eixos
tecnolgicos e disciplinas tcnicas de articulao e
integrao
NCLEO TECNOLGICO Disciplinas tcnicas
especficas do curso, no contempladas no Ncleo
Articulador
ENSINO TC
NICO
NCLEO FUNDAMENTAL Disciplinas de
reviso do Ensino Mdio
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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Quadro 1 Matriz curricular do Curso Tcnico Subsequente em Edificaes, na modalidade presencial
DISCIPLINAS
Nmero de Aulas Semanal por Srie / Semestre CH Total
1 2 3 4 Hora/ aula Hora
Ncleo Fundamental Lngua Portuguesa 4 80 60 Matemtica 2 40 30 Fsica 2 40 30 Subtotal de carga-horria do ncleo fundamental 8 0 0 0 160 120 Ncleo Articulador Informtica 2 40 30 Gesto Organizacional 2 40 30 Segurana do Trabalho 2 40 30 Subtotal de carga-horria do ncleo articulador 2 2 2 0 120 90 Ncleo Tecnolgico Desenho Tcnico 4 80 60 Desenho Arquitetnico 4 80 60 Desenho Assistido por Computador 4 80 60 Elementos de Projeto Arquitetnico 4 80 60 Construo Civil I 6 120 90 Construo Civil II 4 80 60 Materiais de Construo 6 120 90 Mecnica dos Solos 4 80 60 Instalaes Hidrossanitrias 6 120 90 Instalaes Eltricas 4 80 60 Instalaes de Segurana 4 80 60 Topografia 6 120 90 Estabilidade 4 80 60 Oramento 4 80 60 Manuteno Predial 2 40 30 Subtotal de carga-horria do ncleo tecnolgico 10 18 18 20 1.320 990
Total de carga-horria de disciplinas 20 20 20 20 1.600 1.200
PRTICA PROFISSIONAL Desenvolvimento de Projeto Integrador 30 30 80 60 Estgio Curricular Supervisionado (Com Relatrio Tcnico) OU Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa/Extenso com TCC (Trabalho de Concluso de Curso)
340 453 340
Total de carga-horria de prtica profissional 0 30 370 0 533 400 SEMINRIOS CURRICULARES (obrigatrios) Seminrio de Integrao Acadmica (semana de integrao) 10 13 10 Seminrio de Iniciao Pesquisa e Extenso 30 40 30 Seminrio de Orientao para a Prtica Profissional 15 15 40 30 Seminrio de Filosofia, Cincia e Tecnologia. 10 13 10 Seminrio de Sociologia do Trabalho 10 13 10 Seminrio de Qualidade de Vida e Trabalho 10 13 10 Total de carga-horria dos Seminrios Curriculares 10 30 15 15 132 100 TOTAL DE CARGA-HORRIA DO CURSO 2.265 1.700
Observao: A hora-aula considerada possui 45 minutos.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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5.2. PRTICA PROFISSIONAL
A prtica profissional proposta rege-se pelos princpios da equidade (oportunidade igual a
todos), flexibilidade (mais de uma modalidade de prtica profissional), aprendizado continuado
(orientao em todo o perodo de seu desenvolvimento) e superao da dicotomia entre teoria e prtica
(articulao da teoria com a prtica profissional) e acompanhamento ao desenvolvimento do estudante.
De acordo com as orientaes curriculares nacionais, a prtica profissional compreendida
como um componente curricular e se constitui em uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa
e a extenso, balizadora de uma formao integral de sujeitos para atuar no mundo em constantes
mudanas e desafios. estabelecida, portanto, como condio indispensvel para obteno do Diploma
de tcnico de nvel mdio.
Dessa maneira, ser realizada por meio de Desenvolvimento de Projeto Integrador; Estgio
Curricular (no obrigatrio) e/ou desenvolvimento de projetos de pesquisa e/ou projetos de extenso,
podendo ser desenvolvidos no prprio IFRN, na comunidade e/ou em locais de trabalho, objetivando a
integrao entre teoria e prtica, com base na interdisciplinaridade, e resultando em relatrios sob o
acompanhamento e superviso de um orientador.
A prtica profissional ter carga horria mnima de 400 horas, dever ser devidamente
planejada, acompanhada e registrada, a fim de que se configure em aprendizagem significativa,
experincia profissional e preparao para os desafios do exerccio profissional, ou seja, uma
metodologia de ensino que atinja os objetivos propostos. Para tanto, deve se supervisionada como
atividade prpria da formao profissional e relatada pelo estudante. Os relatrios produzidos devero
ser escritos de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redao de trabalhos tcnicos e
cientficos, e faro parte do acervo bibliogrfico da Instituio.
5.2.1. Desenvolvimento de Projetos
Os projetos podero permear todas as sries do curso, obedecendo s normas institudas pelo
IFRN, e devero contemplar o princpio da unidade entre teoria e prtica, a aplicao dos
conhecimentos adquiridos durante o curso, tendo em vista a interveno no mundo do trabalho, na
realidade social, de forma a contribuir para o desenvolvimento local a partir da produo de
conhecimentos, do desenvolvimento de tecnologias e da construo de solues para problemas. O
esprito crtico, a problematizao da realidade e a criatividade podero contribuir com os estudantes na
concepo de projetos de pesquisa, de extenso ou projetos didticos integradores que visem ao
desenvolvimento cientfico e tecnolgico da regio ou contribuam para ampliar os conhecimentos da
comunidade acadmica.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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Compreendida como uma metodologia de ensino que contextualiza e coloca em ao o
aprendizado, a prtica profissional, permeia assim todo decorrer do curso, no se configurando em
momentos distintos. Dessa forma, opta-se pelo projeto integrador como elemento impulsionador da
prtica, sendo includos os resultados ou parte dessa atividade, como integrante da carga horria da
prtica profissional. A metodologia a ser adotada poder ser por meio de pesquisas de campo, voltada
para um levantamento da realidade do exerccio da profisso de tcnico, levantamento de problemas
relativos s disciplinas objeto da pesquisa realizada ou por meio ainda, de elaborao de projetos de
interveno na realidade social, funcionando assim como uma preparao para o desempenho da
prtica profissional seja por estgio ou desenvolvimento de projetos de pesquisa e de interveno.
Com base nos projetos integradores, de extenso e/ou de pesquisa desenvolvidos, o estudante
desenvolver um plano de trabalho, numa perspectiva de projeto de pesquisa, voltado para a prtica
profissional, contendo os passos do trabalho a ser realizado. Dessa forma, a prtica profissional se
constitui num processo contnuo na formao tcnica, dever ser realizada a partir de um plano a ser
acompanhado por um orientador da prtica e resultar em relatrio tcnico.
5.2.2. Estgio Curricular
O estgio supervisionado concebido como uma prtica educativa e como atividade curricular
intencionalmente planejada, integrando o currculo do curso e com carga horria acrescida ao mnimo
estabelecido legalmente para a habilitao profissional. O estgio (no obrigatrio) poder ser realizado
a partir do terceiro semestre, obedecendo s e s normas institudas pelo IFRN em consonncia com as
diretrizes da Resoluo CNE/CEB n 01/2004.
As atividades programadas para o estgio supervisionado devem manter uma correspondncia
com os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso e devem estar
presentes nos instrumentos de planejamento curricular do curso.
O estgio acompanhado por um professor orientador para cada aluno, em funo da rea de
atuao no estgio e das condies de disponibilidade de carga-horria dos professores. So
mecanismos de acompanhamento e avaliao de estgio:
a) plano de estgio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina
campo de estgio;
b) reunies do aluno com o professor orientador;
c) visitas escola por parte do professor orientador, sempre que necessrio;
d) relatrio tcnico do estgio supervisionado;
e) avaliao da prtica profissional realizada.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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Quando no for possvel a realizao da prtica profissional da forma indicada no projeto de
curso, esta dever atender aos procedimentos de planejamento, acompanhamento e avaliao do
projeto de prtica profissional, que ser composto pelos seguintes itens:
a) apresentao de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;
b) reunies peridicas do aluno com o orientador;
c) elaborao e apresentao de um relatrio tcnico; e
d) avaliao da prtica profissional realizada.
5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS
Este projeto pedaggico de curso deve ser o norteador do currculo no Curso Tcnico de Nvel
Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto,
como expresso coletiva, devendo ser avaliado peridica e sistematicamente pela comunidade escolar,
apoiados por uma comisso avaliadora com competncia para a referida prtica pedaggica. Qualquer
alterao deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliaes sistemticas anuais, defasagem
entre perfil de concluso do curso, objetivos e organizao curricular frente s exigncias decorrentes
das transformaes cientficas, tecnolgicas, sociais e culturais. Entretanto, as possveis alteraes
podero ser efetivadas mediante solicitao aos conselhos competentes.
A educao profissional tcnica integrada de nvel mdio ser oferecida a quem tenha concludo
o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o (a) discente a uma habilitao
profissional tcnica de nvel mdio que tambm lhe dar direito continuidade de estudos na educao
superior.
Os princpios pedaggicos, filosficos e legais que subsidiam a organizao, definidos neste
projeto pedaggico de curso, nos quais a relao teoria-prtica o princpio fundamental associado
aprendizagem dos conhecimentos presentes na estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer
pedaggico, em que atividades como prticas interdisciplinares, seminrios, oficinas, visitas tcnicas e
desenvolvimento de projetos, entre outros, esto presentes durante os perodos letivos.
O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma rea de conhecimento e entre os
professores de base cientfica e da base tecnolgica especfica imprescindvel construo de prticas
didtico-pedaggicas integradas, resultando na construo e apreenso dos conhecimentos pelos
estudantes numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores devero
desenvolver aulas de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e prticas coletivas
juntamente com os estudantes. Para essas atividades, os professores tm, disposio, horrios para
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encontros ou reunies de grupo, destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento
sistemtico das prticas.
Considera-se a aprendizagem como processo de construo de conhecimento, em que partindo
dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores assumem um fundamental papel de mediao,
idealizando estratgias de ensino de maneira que a partir da articulao entre o conhecimento do senso
comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepes e convices acerca dos
processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade
tica, tcnica e poltica em todos os contextos de atuao.
Neste sentido, a avaliao da aprendizagem assume dimenses mais amplas, ultrapassando a
perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual
com nfase nos aspectos qualitativos.
A realizao de projetos integradores surge em resposta forma tradicional de ensinar. Significa
que o ensino por projetos uma das formas de organizar o trabalho escolar, levando os alunos busca
do conhecimento a partir da problematizao de temas, do aprofundamento dos estudos, do dilogo
entre diferentes reas de conhecimentos - interdisciplinaridade e do desenvolvimento de atitudes
colaborativas e investigativas. Essa proposta visa construo de conhecimentos significativos e deve
estar contemplada em projetos interdisciplinares, que podem ser adotados como atividades inovadoras,
eficazes e eficientes no processo de ensino e aprendizagem.
Na condio de alternativa metodolgica como um componente organizador do currculo, o
trabalho com projetos promove a integrao entre os estudantes, os educadores e o objeto de
conhecimento, podendo ser desenvolvido de modo disciplinar ou interdisciplinar; esta ltima
possibilitando a integrao entre os contedos, as disciplinas e entre diferentes reas do conhecimento.
Dessa forma, favorece a aprendizagem dos alunos, tanto de contedos conceituais, como de contedos
procedimentais e atitudinais, visto que so estabelecidas etapas que envolvem o planejamento, a
execuo e a avaliao das aes e resultados encontrados. Essa forma de mediao da aprendizagem
exige a participao ativa de alunos e de educadores, estabelece o trabalho em equipe, bem como a
definio de tarefas e metas em torno de objetivos comuns a serem atingidos.
Assim, sugere-se nesse PPC que seja desenvolvido, pelo menos, um projeto integrador ou
interdisciplinar no decorrer do curso com vistas a melhor possibilitar a integrao do currculo, viabilizar
a prtica profissional e estabelecer a interdisciplinaridade como diretriz pedaggica das aes
institucionais.
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5.4. INDICADORES METODOLGICOS
Neste projeto pedaggico de curso, a metodologia entendida como um conjunto de
procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integrao da Educao Bsica
com a Educao Profissional, assegurando uma formao integral dos estudantes. Para a sua
concretude, recomendado considerar as caractersticas especficas dos alunos, seus interesses,
condies de vida e de trabalho, alm de observar os seus conhecimentos prvios, orientando-os na
(re)construo dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.
O estudante vive as incertezas prprias do atual contexto histrico, das condies sociais,
psicolgicas e biolgicas. Em razo disso, faz-se necessria adoo de procedimentos didtico-
pedaggicos, que possam auxili-los nas suas construes intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais
como:
problematizar o conhecimento, buscando confirmao em diferentes fontes;
reconhecer a tendncia ao erro e iluso;
entender a totalidade como uma sntese das mltiplas relaes que o homem estabelece na
sociedade;
reconhecer a existncia de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de
considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;
adotar a pesquisa como um princpio educativo;
articular e integrar os conhecimentos das diferentes reas sem sobreposio de saberes;
adotar atitude inter e transdisciplinar nas prticas educativas;
contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experincias dos alunos,
sem perder de vista a (re) construo do saber escolar;
organizar um ambiente educativo que articule mltiplas atividades voltadas s diversas
dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo a transformao das informaes
em conhecimentos diante das situaes reais de vida;
diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento
dos seus conhecimentos prvios;
elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e
atividades em grupo;
elaborar e executar o planejamento, registro e anlise das aulas realizadas;
elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como
princpios a contextualizao, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;
utilizar recursos tecnolgicos para subsidiar as atividades pedaggicas;
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sistematizar coletivos pedaggicos que possibilitem os estudantes e professores refletir,
repensar e tomar decises referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma
significativa; e
ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminrios, debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.
6. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM
Neste projeto pedaggico de curso, considera-se a avaliao como um processo contnuo e
cumulativo. Nesse processo, so assumidas as funes diagnstica, formativa e somativa de forma
integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores
para a tomada de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente,
deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando em
considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A proposta pedaggica do curso prev atividades avaliativas que funcionem como instrumentos
colaboradores na verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:
adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa;
prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
incluso de atividades contextualizadas;
manuteno de dilogo permanente com o aluno;
consenso dos critrios de avaliao a serem adotados e cumprimento do estabelecido;
disponibilizao de apoio pedaggico para aqueles que tm dificuldades;
adoo de estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados nas
avaliaes;
adoo de procedimentos didtico-pedaggicos visando melhoria contnua da
aprendizagem;
discusso, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades
desenvolvidas; e
observao das caractersticas dos alunos, seus conhecimentos prvios integrando-os aos
saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidado, com vistas
(re) construo do saber escolar.
A avaliao do desempenho escolar feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos
de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB, Lei n. 9.394/96. A assiduidade diz
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respeito frequncia s aulas tericas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao e atividades
prticas. O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo dos estudantes e
dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.
Os critrios de verificao do desempenho acadmico dos estudantes so tratados pela
Organizao Didtica do IFRN.
7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS
No mbito deste projeto pedaggico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos
como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educao
profissional tcnica de nvel mdio; e a certificao de conhecimentos como a possibilidade de
certificao de saberes adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do
ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do
curso, por meio de uma avaliao terica ou terica-prtica, conforme as caractersticas da disciplina.
Os aspectos operacionais do aproveitamento de estudos e da certificao de conhecimentos,
adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso, so tratados pela
Organizao Didtica do IFRN.
8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS
De acordo com as orientaes contidas no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, a instituio
ofertante, dever cumprir um conjunto de exigncias que so necessrias ao desenvolvimento curricular
para a formao profissional com vistas a atingir um padro mnimo de qualidade. O Quadro 2 a seguir
apresenta a estrutura fsica necessria ao funcionamento do Curso Tcnico Subsequente em Edificaes
na modalidade presencial. Os quadros 3 a 7 apresentam a relao detalhada dos laboratrios
especficos.
Quadro 2 Quantificao e descrio das instalaes necessrias ao funcionamento do curso.
Qtde. Espao Fsico Descrio
08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilizao de computador e projetor multimdia.
01 Sala de Audiovisual ou Projees Com 60 cadeiras, projetor multimdia, computador, televisor e DVD player.
01 Sala de videoconferncia Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferncia, computador e televisor.
01 Auditrio Com 100 lugares, projetor multimdia, computador, sistema de caixas acsticas e microfones.
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01 Biblioteca Com espao de estudos individual e em grupo, e acervo bibliogrfico e de multimdia especficos. 01 Laboratrio de Informtica Com 20 mquinas, softwares e projetor multimdia.
01 Laboratrio de Lnguas estrangeiras Com 40 carteiras, projetor multimdia, computador, televisor, DVD player e equipamento de som amplificado.
01 Laboratrio de Biologia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos. 01 Laboratrio de Qumica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos. 01 Laboratrio de Fsica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos. 01 Laboratrio de Matemtica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio de Estudos de Informtica Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos por alunos
01 Laboratrio de instalaes eltricas e hidrulicas Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio de Construo Civil Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio de prticas construtivas Quites didticos de instalaes prediais e materiais construtivos
02 Laboratrio de desenho Pranchetas, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio de segurana do trabalho Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
Quadro 3 Equipamentos para o Laboratrio de Instalaes eltricas e hidrossanitrias.
LABORATRIO: Instalaes eltricas e hidrossanitrias.
rea (m2) Capacidade de atendimento
(alunos) 20
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes
01 Kit demonstrativo de medio de presso, vazo e perda de carga 01 Mdulo didtico contento, banheiro cozinha e rea de servio 01 Kit para prtica em instalaes eltricas 01 Painel para prticas em instalaes eltricas 01 Bancada 01 Bomba de recalque de 0,5 cv 01 Reservatrio com capacidade para 300 litros
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Quadro 4 Equipamentos para o Laboratrio de Construo civil.
LABORATRIO: Construo Civil rea (m2)
Capacidade de atendimento
(alunos) 100 20
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes 1 Teodolito de escalas 2 Estante de ao 8 Extintor de gs carbnico co2 cap. 4kg 16 Extintor de gs carbnico co2 cap. 6kg 12 Extintor de gua cap. 10l. ref. nbr11715/eb 149. 14 Extintor de pqs 4kg. 19 Forma para moldagem de corpo de prova de argamassa 5x10 cm, rosqueada na base 1 Capeador p/corpo de prova de argamassa 5x10 cm 2 Conjunto de chapman c/frasco, rgua e estojo 1 Balana p/peso hidrostatico de agregados, cap. 10kg 2 Capeador p/ corpo de prova de concreto, 15x30 cm 2 Cronometro despretador, de 60 min 2 Paquimetro 30 cm, sens. 0,01 mm 2 Cronometro despertador, de 60 16min 1 Prensa hidraulica manual, cap. 100/20 ton 1 Permeabilimetro de blaine em estojo portatil 6 Bancada metalica com tampa 84em madeira c/cobertura em zinco med. 2x20x0 80x0.93 cm 3 Aparelho de casa grande 5 Cilindro cbr, diam.15x24x17x, 78,c/cil.compl, c/5, 08 de alt 1 Aparelho unidade- presso up tipo speed-conj. 1 Estufa de esterilizao e secagem 35x30x40 cm 50 a 200c 1 Mesa para microcompiutador em estrutura de chapa de ferro, com tampo nico ref. form. br 90x90x70
m 1 Balana triplice escala 1610g sens. 0,1g, marte. 4 Teodolito elet., mod. ne-20h, marca nikon, imagem direta, prumo tico, leitura digital/ display de cristal 1 Estao total elet. teodolito/distanciamento elet., marca nikon, mod. dim-410, leitura angular de 1. 4 Receptor gps, multitrac 8, rastreia e utiliza at 08 satlites, preciso 15 m. 1 Agitador p/ peneiras diam. 8x2, c/ relogio marcador de tempo autom. variador de veloc 3 Conjunto completo p/ determinao do equivalente de areia 3 Aparelho unidade- presso-up tipo speedy, completo 2 Balana triplice escala cap.311g, sensibilidade de 0,1 g 4 Nivl otico, preciso de 2,5mm/km, aumento 22x, focominimo 0, 5m, acessrios 2 Nivl eletrnico, leitura em mira com codigo de barras, preciso de 1,0 mm/km e c/ tripe 1 Nivel eletrnico 1 Bussula c/ topografico-especial brunton c/ nivel-bolha e climometro 3 Bussula de rumo especial brunton c/ nivl bolha s/ tripe - s/ acessorios c/ climometro 1 Aparelho de vicat microprocessado p/ deter. automatica do ponto de pega de cimento 1 Equipamento eletrnico c/ display digital p/ medio de aderencia de argamassa. 1 Esclerometro de shimidtc c/ leitura digital p/ av. da resist. superficial do concreto endurecido. 1 Ar condicionado 1 Monitor SVGA tela plana 19p. resoluo de 1920x1440, cap. 1800x1440 a 64hz, 1600x1200 a 75hz 1 Compressor porttil para pintura c/ deslocamento terico: 5.2 pes3/min, rpm:3420, presso de
operao 1 Estao total com medio sem prisma com duplo compensador nos eixos ( verticais e horizontal).
tempo de medio no prisma: 2 ( dois segundos) normal e 1,8 no modo rpido. aumento da objetivo de 26x.
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1 Esclermetro de impacto com mostrador digital microprocessado para leitura rpidas. energia de impacto de 0,225 mkg.
1 Aparelho retificador do topo do corpo de prova de concreto, 10x20cm e 15x30cm, e de argamassa 5x10cm, fixaes pneumticas, posicionador pneumtico para regular a espessura do corte, vlvula de entrada de gua
1 Prensa hidrulica motorizada transversal. prensa hidrulica para ensaios de corpos de provas de concreto e argamassa. capacidade de 2000, 1000, 400, 100, 40 kn.
1 Balana eletronica de preciso, com microprocessador, com tara subtrativa, imdicador de estabilidade de leitura a de capacidade j utilizada. com unidades mg, kg, dwt, e lb, pesagem por suspeno (peso especifico, densidade), sistema de contagem de contagem de peas e ajuste da balana ao ambiente de trabalho.
1 Moinho de bolas - moagem de materiais e resduos slidos para desenvolvimento dos proj. em andamento e extenso
1 Microcomputador pessoal notebook
Quadro 5 Laboratrio de prticas construtivas.
LABORATRIO: Prticas construtivas. rea (m2)
Capacidade de atendimento
(alunos) 20
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes
01 Kit de instalaes prediais 01 Kit materiais construtivos
Quadro 6 Laboratrio de desenho.
LABORATRIO: Desenho. rea (m2)
Capacidade de atendimento
(alunos) 20
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes 40 Estaes de trabalho individuais (cadeiras + pranchetas) 01 Quadro negro 02 Equipamentos para prticas em desenho
Quadro 7 Laboratrio de segurana do trabalho.
LABORATRIO: Segurana do Trabalho. rea (m2)
Capacidade de atendimento
(alunos) 20
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes 01 Abafador de rudo tipo concha BT Tatuap 01 Anemmetro Instrutherm AD - 250 01 Armrio de metal com prateleiras e duas portas pequenas 01 Armrio de metal duas portas 01 Avental de couro Incompel 01 Avental PVC amarelo 01 Avental PVC branco Worker 01 Calcado de segurana n 34 Fujiwara com biqueira de ao 01 Calcado de segurana n 35 Fujiwara com biqueira de ao
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02 Calcado de segurana n 36 Fujiwara com biqueira de ao 01 Calcado de segurana n 36 Proteo sem biqueira de ao com cadaro 01 Calcado de segurana n 37 Fujiwara com biqueira de ao 01 Calcado de segurana n 38 Fujiwara com biqueira de ao 01 Calcado de segurana n 38 Proteo sem biqueira de ao com cadaro 01 Calcado de segurana n 39 Fujiwara com biqueira de ao 01 Calcado de segurana n 40 Carton sem biqueira de ao com cadaro 01 Calcado de segurana n 40 Fujiwara com biqueira de ao 01 Calcado de segurana n 41 Fujiwara com biqueira de ao 01 Calcado de segurana n 42 Fujiwara com biqueira de ao 01 Calcado de segurana n 42 Proteo sem biqueira de ao com cadaro 01 Calcado de segurana n 43 Fujiwara com biqueira de ao 01 Calcado de segurana n 44 Fujiwara com biqueira de ao 01 Calado de segurana Proteo n 36 01 Calado de segurana Proteo n 38 01 Calado de segurana Proteo n 42 01 Capacete azul com aba frontal sem carneira e jugular MSA 01 Capacete azul MSA Classe B 01 Capacete branco com aba frontal sem carneira e jugular Classe B 01 Capacete branco com aba frontal modelos variados sem carneira e jugular 01 Capacete branco com aba frontal MSA com carneira e jugular Classe B 01 Capacete branco com aba frontal MSA sem carneira e jugular Classe B 01 Capacete branco Tipo 2 Classe A 01 Capacete de segurana branco com aba frontal e carneira e timbre do IFRN 01 Capacete vermelho MSA Classe B 01 Cinturo abdominal de couro para eletricista 01 Cinturo tipo para-quedista Conet tamanho 02 laranja com verde 01 Cinturo tipo para-quedista Incep tamanho 02 amarelo com verde 01 Colar cervical Marimar PP 01 Colar cervical Oilip 01 Colar cervical Orto Plus 01 Colchonete preto 0,50 x 1,0 m 01 Colete refletivo Nikokit 01 Conjunto boca e nariz para o corpo de simulao de primeiros socorros Adam CPR Simulaids 01 Conjunto de prancheta verde para deslocamento Marimar 01 Corpo para simulao de primeiros socorros Adam CPR Simulaids 01 Decibelmetro Digital Minipa MSL - 1325 01 Dosmetro DOS 500 Instrutherm 01 Esporas de metal para trabalhos eltricos 01 Estetoscpio Kole Adulto 01 Fardamento curso de CTTA Laranja claro tamanho M 01 Fardamento curso de CTTA Laranja escuro tamanho G 01 Fardamento curso de CTTA Laranja escuro tamanho G 01 Fardamento curso de CTTA Laranja escuro tamanho GG 01 Fardamento curso de CTTA Laranja escuro tamanho M 01 Fita adesiva antiderrapante fosforescente Safety-walk 01 Fita vermelha carbografite 01 Luva de borracha 9,5 cm Promat 01 Luva de borracha isolante Orion Classe 2 Tipo II 9,5 cm 01 Luva de couro Fujiwara 01 Luva de raspa de couro curta Incompel 01 Luva de raspa de couro Incompel 01 Luva de raspa de couro longa Incesp 01 Luva de raspa sem identificao
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01 Luva de segurana, confeccionada em fios de algodo, tricotadas, com pigmentos de pvc na face palmar 01 Luva nitrlica Carbografite GG 01 Luvas de raspa de couro Tulut Borrachas 05 Luxmetro digital 01 Mangote de raspa de couro H&B 01 Mangote de raspa de couro King 03 Mscara de solda Carbografite 01 Mscara de solda CG 01 Medidor de presso Sankey 01 culos ampla viso Carbografite perfurado 01 culos de segurana Carbografite Pomp Vision fum 01 culos de segurana fum Pomp vision 3000 01 culos de segurana FVS lente cinza 01 culos de segurana Kalipso fum 01 culos de segurana Kalipso lente incolor 01 culos de segurana lente cinza 01 culos de segurana Rexon Pomp Vision lente transparente 01 culos de Solda Carbografite visor redondo e articulado verde 01 Perneira de raspa de couro Incompel 01 Prateleira em ao 01 Protetor auricular plug insero 3M 01 Protetor auricular Woker 01 Protetor facial incolor 01 Protetor facial incolor Dystray 01 Protetor facial incolor Plasticor 01 Talabarte branco 01 Talabarte em Y amarelo Pen Safe 01 Talabarte em Y azul Incep 01 Talabarte para cinturo absominal verde 01 Termmetro de globo Politest TGM - 100 01 Traquias em plstico para o corpo de simulao de primeiros socorros Adam CPR Simulaids
9. BIBLIOTECA
A Biblioteca dever operar com um sistema completamente informatizado, possibilitando fcil
acesso via terminal ao acervo da biblioteca.
O acervo dever estar dividido por reas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por
ttulos especficos, com exemplares de livros e peridicos, contemplando todas as reas de abrangncia
do curso. Deve oferecer servios de emprstimo, renovao e reserva de material, consultas
informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientao na normalizao de trabalhos acadmicos,
orientao bibliogrfica e visitas orientadas.
Devero estar disponveis para consulta e emprstimo, numa proporo de 6 (seis) alunos por
exemplar, no mnimo, 3 (trs) dos ttulos constantes na bibliografia bsica e 2 (dois) dos ttulos
constantes na bibliografia complementar das disciplinas que compem o curso, com uma mdia de 3
exemplares por ttulo.
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10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO
Os Quadros 8 e 9 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e tcnico-administrativo,
necessrios ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultneo de uma
turma para cada perodo do curso, correspondente ao Quadro 1.
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Quadro 8 Pessoal docente necessrio ao funcionamento do curso.
Descrio Qtde. Formao Geral Professor com licenciatura plena em Lngua Portuguesa 01 Professor com licenciatura plena em Matemtica 02 Professor com licenciatura plena em Fsica 01 Professor com licenciatura plena em Filosofia 01 Professor com licenciatura plena em Sociologia 01 Professor com licenciatura plena em Educao Fsica 01 Professor com graduao na rea de Informtica 01 Professor com graduao na rea de Administrao 01 Formao Profissional Professor com graduao em Engenharia Civil 10 Professor com graduao em Arquitetura 02 Total de professores necessrios 21
Quadro 9 Pessoal tcnico-administrativo necessrio ao funcionamento do curso.
Descrio Qtde. Apoio Tcnico Profissional de nvel superior na rea de Pedagogia, para assessoria tcnica no que diz respeito s polticas educacionais da instituio, acompanhamento didtico pedaggico do processo de ensino aprendizagem e em processos avaliativos. Trabalho realizado coletivamente entre gestores e professores do curso.
01
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Cincias para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. 01
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Informtica para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. 01
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Edificaes para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. 01
Apoio Administrativo Profissional de nvel mdio/intermedirio para prover a organizao e o apoio administrativo da secretaria do Curso. 01
Total de tcnicos-administrativos necessrios 05
Alm disso, necessria a existncia de um professor Coordenador de Curso, com graduao na
rea de Engenharia Civil, responsvel pela gesto administrativa e pedaggica, encaminhamentos e
acompanhamento do Curso.
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Aps a integralizao dos componentes curriculares do Curso Tcnico de Nvel Mdio em
Edificaes, na forma Subsequente, na modalidade presencial, e da realizao da correspondente
prtica profissional, ser conferido ao egresso o Diploma de Tcnico em Edificaes.
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REFERNCIAS
BRASIL. Lei n 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia/DF: 1996. _________. Lei n 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e d outras providncias. Braslia/DF: 2008. _________. Decreto N 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e d outras providncias. Braslia/DF: 2004. CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto de reestruturao curricular. Natal: CEFET-RN, 1999. _________. Projeto poltico-pedaggico do CEFET-RN: um documento em construo. Natal: CEFET-RN, 2005. CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Mdio integrado: concepes e contradies. So Paulo: Cortez, 2005. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO. Parecer CNE/CEB n 36/2004. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004. _________. Resoluo CNE/CEB n 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organizao e a realizao de Estgio de alunos da Educao profissional e do Ensino Mdio, inclusive nas modalidades de Educao Especial e educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004. _________. Resoluo CNE/CEB n 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educao para o Ensino Mdio e para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio s disposies do Decreto n 5.154/2004. Braslia/DF: 2005. _________. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Trata da aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio e no Ensino Mdio. Braslia/DF: 2004. _________. Parecer CNE/CEB n. 11/2008. Trata da proposta de instituio do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos. Braslia/DF: 2008. INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto poltico-pedaggico do IFRN: uma construo coletiva. Natal/RN: IFRN, 2011. _________. Organizao Didtica do IFRN. Natal/RN: IFRN, 2011. MEC/SETEC. Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos. Disponvel em www.mec.gov.br (Acesso em 01/07/2011). Braslia/DF: 2008.
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ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL
Curso: Tcnico Subsequente em Edificaes Disciplina: Lngua Portuguesa Carga-Horria: 60h (80 h/a)
EMENTA
Textualidade e discurso, com nfase em aspectos organizacionais de textos de natureza tcnica, cientfica e/ou acadmica, reconhecer os elementos da cena enunciativa, a intencionalidade discursiva, identificar as diversas sequncias textuais, os elementos coesivos e os aspectos da coerncia. Identificar os diversos gneros de acordo com as situaes discursivas. Produzir textos escritos considerando as articulaes coerentes dos elementos lingusticos e adequao das situaes comunicativas, bem como o registro da lngua padro.
PROGRAMA Objetivos
Quanto gramtica:
Conhecer as concepes da lngua padro do portugus brasileiro. Aperfeioar o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes relacionadas ao registro (ou
norma) padro escrito(a).
Quanto leitura de textos escritos:
Recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) sequncia(s) textual(is)
presente(s) e o gnero textual configurado; Descrever a progresso discursiva; Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas configuraes; Avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e
demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.
Quanto produo de textos escritos:
Produzir textos (representativos das sequncias argumentativas e injuntiva e respectivamente, dos
gneros: relato de atividade acadmica, artigo cientfico, artigo de divulgao cientfica, relatrio, resumo, resenha, parecer tcnico etc.), considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e das demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor e a eficcia comunicativa. Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenes da ABNT.
Contedos
CONTEDO PROGRAMTICO:
Estudo da gramtica da lngua padro:
1. Aspectos descritivos e normativos da lngua padro:
Conhecimentos lingusticos; Variao lingustica; Descrio e norma da lngua padro (NGB);
Leitura e produo de textos:
1. Habilidades necessrias leitura e produo de textos: conhecimentos lingusticos,
enciclopdicos e interacionais. 2. Cena enunciativa e intencionalidade discursiva. 3. Progresso discursiva. 4. Vozes marcadas e demarcadas no texto e formas de citao do discurso alheio (modalizao em
discurso segundo, ilha textual, discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre). 5. Sequncias textuais (narrativa, descritiva, argumentativa e injuntiva): marcadores lingusticos e
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elementos macroestruturais bsicos. 6. Gneros textuais (tcnicos cientficos e/ou acadmicos): elementos composicionais, temticos,
estilsticos e pragmticos. 7. Coeso: mecanismos principais de articulao do texto. 8. Coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna (continuidade,
progresso, no contradio e articulao).
Procedimentos Metodolgicos
Aula dialogada, leitura dirigida, trabalhos em grupo, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e da informao; aulas em laboratrio de informtica, iniciao pesquisa: elaborao de um breve projeto de pesquisa.
Recursos Didticos
Aula expositiva, quadro branco, projetor multimdia, aparelho vdeo/udio/TV.
Avaliao
Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. Utilizao de instrumentos
avaliativos como registros dos resultados de projetos de pesquisa, portflio, entre outros.
Bibliografia Bsica
1. AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. So Paulo: Publifolha, Instituto
Houaiss, 2008. 2. BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo
Acordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. 3. CITELLI, Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos no escolares. 4.ed. So Paulo: Cortez,
2002. [Col. Aprender e ensinar com textos, Coord. Geral Lgia Chiappini, v. 3]. 4. COSTA, Srgio Roberto da. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008. 5. DIONSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2003. 6. DIONSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2002. 7. DIONSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo: Codes,
2005. 8. MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gneros: teorias, mtodos, debates. So Paulo:
Parbola Editorial, 2005. (Lngua [gem]; 14). 9. DISCINI, Norma. Comunicao nos textos. So Paulo: Contexto, 2005. 10. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica,
1996. 11. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 11.ed. So
Paulo: 1995. 12. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo:
Contexto, 2009. 13. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto,
2009. 14. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. 15. LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgao cientfica. In: BRANDO, H. N. (Coord.). Gneros do
discurso na escola. So Paulo: Cortez, 2000, p. 229-253. (Coleo Aprender e ensinar com textos), v. 5.
16. MAINGUENEAU, Dominique. Anlise de textos de comunicao. Trad. Ceclia P. de Souza e Silva. 5. ed. So Paulo: Cortez, 2001.
17. MACHADO, Anna Rachel et al. (Org.). Planejar gneros acadmicos. So Paulo: Parbola Editorial, 2005.
18. ______. Resumo. So Paulo: Parbola Editorial, 2004. 19. MARCUSCHI, L. A. Gneros textuais: definio e funcionalidade. In. DIONSIO, A. P,; MACHADO, A. A. ;
BEZERRA, M. A. B. (orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38. 20. SAUTCHUK, I. A produo dialgica do texto escrito: um dilogo entre escritor e leitor moderno. So
Paulo: Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar
1. ALEXANDRE, M. J. de O. A construo do trabalho cientfico: um guia para projetos pesquisas e relatrios cientficos. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2003.
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2. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 2.ed. So Paulo: Ed. Loyola, 1999. 3. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus;1). 4. FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis: Vozes, 2003. 5. FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Editora Universidade Braslia, 1999. 6. FIGUEIREDO, Nbia Maria Almeida de. Mtodo e metodologia na pesquisa cientfica. 3.ed.So
Caetano do Sul (SP): Yendis, 2008. 7. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para escrever. So Paulo: Martins
Fontes, 2002. 8. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientfica. 5 ed. So Paulo: Atlas,
2003. 9. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia em cincias
humanas. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999. 10. SANTAELLLA, Lcia. Comunicao e pesquisa. So Paulo: Hacker Editores, 2001. 11. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed. ver. e ampl. So Paulo:
Cortez, 2003.
Bibliografia suplementar:
1. ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionrio escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
2. ARRUDA, Mauro; REIS, Alex. Leitura e redao de trabalhos acadmicos. Vitria [ES]: Oficina de Letras Ed., 2008.
3. DONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. So Paulo: Atlas, 1999. 4. INSTITUTO ANTNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo
Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa. Coord. e assistncia Jos Carlos de Azeredo. 2.ed. So Paulo: Publifolha; Instituto Houaiss, 2008.
5. SILVA, Maurcio. O novo acordo ortogrfico da Lngua Portuguesa: o que muda, o que no muda, 4.reimp. So Paulo: 2009.
6. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gnero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.
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Curso: Tcnico Subsequente em Edificaes Disciplina: Fsica Carga-Horria: 30(40h/a)
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Fazer uso de tabelas, grficos e relaes matemticas para interpretar fenmenos fsicos. Aplicar os conhecimentos da fsica nos eventos do cotidiano, principalmente relacionados a produo na construo civil. Realizar operaes de converso de medida de unidades relacionadas mecnica. Realizar operaes vetoriais. Conhecer a aplicar conceitos, princpios e fundamentos de equilbrio de uma partcula e de corpo extenso. Conhecer a aplicar conceitos, princpios e fundamentos de presso, massa especfica, presso atmosfrica princpio de Pascal, Princpio de Stevin, princpio de Arquimedes, vazo, equao da continuidade e equao de Bernoulli. Compreender as diversas converses de unidades relacionadas presso e densidade.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Notao cientfica Ordem de grandeza Grandezas fundamentais Vetores Equilbrio de uma partcula Torque ( momento de fora) Equilbrio de um corpo extenso Centro de gravidade Conceitos de presso e densidade Princpio de Stevin e suas aplicaes Princpio de Pascal e suas aplicaes Princpio de Arquimedes e suas aplicaes
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas e atividades prticas em laboratrios. Uso de softwares e equipamentos de multimdia.
Recursos Didticos
Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto)
Bibliografia Bsica
1. GASPAR, Alberto. Compreendendo a Fsica. Editora tica 2. HEWITT, Paul. Fsica Conceitual. Editora Bookman
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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Curso: Tcnico Subsequente em Edificaes Disciplina: Matemtica Carga-Horria: 30(40h/a)
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
- Formular e interpretar hipteses visando a resoluo de problemas, mediante a utilizao correta de conceitos matemticos; - Operar corretamente com os conceitos de medidas, capacidades e volumes, fazendo as devidas transformaes de uma unidade para outra; - Utilizar adequadamente as relaes trigonomtricas do tringulo retngulo; - Identificar os principais slidos geomtricos e calcular suas reas e volumes; - Reconhecer, classificar, discutir e resolver sistemas de equaes lineares.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) - Transformao de unidades: medidas, capacidade e volumes; - Grandezas diretamente e inversamente proporcionais; - Razo, proporo e porcentagem; - Regra de trs simples e composta; - Escalas - Alinhamento de trs pontos; - O tringulo retngulo e sua trigonometria; - Resoluo de tringulos quaisquer; - reas de figuras planas; - Clculo de volumes; - Resoluo de sistemas de equaes
Procedimentos Metodolgicos - Aulas expositivas e dialogadas; resoluo de listas de exerccios; seminrios; estudo dirigido; - Utilizao de multimdia.
Recursos Didticos
Avaliao Avaliao diagnstica individual e/ou grupal; - Prova escrita;
Bibliografia Bsica
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio:
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ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR
Curso: Tcnico Subsequente em Edificaes Disciplina: Gesto Organizacional Carga-Horria: 30h (40h/a)
EMENTA
??????????????
PROGRAMA Objetivos
Aplicar os conhecimentos da gesto organizacional no mundo do trabalho a partir de uma compreenso
crtica do processo produtivo no mbito da gesto; Compreender os princpios da qualidade total como ferramenta de gesto; Diagnosticar divergncias e manejar conflitos, atravs do uso da liderana e do poder interpessoal; Apreender aspectos de Contabilidade, Custos e de Controle de Materiais de forma a desenvolver uma viso
tcnica-administrativa das organizaes; Compreender os principais aspectos legais que influenciam as relaes de trabalho; Contribuir para o desenvolvimento de uma conscincia preservacionista e de sustentabilidade nas
organizaes, atravs dos princpios da gesto ambiental. Expressar atitudes sobre a preveno de acidentes no trabalho, aplicando as noes sobre segurana do
trabalho.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Introduo a Administrao Teorias, Funes Administrativas, Planejamento EstratgicoEvoluo Histrica da Produo Processo Produtivo, Produtividade
Organizao, Sistemas e Mtodos Organograma, Layout, Fluxograma Sistema de Qualidade 5S, Certificaes Noes de Contabilidade e Custos Demonstrativos Contbeis, Sistemas de Custeio Administrao de Materiais Controle de Estoques Relaes Interpessoais - Liderana, Comunicao, Motivao, Trabalho em Equipe, Negociao Empreendedorismo Plano de Negcio, Lei do Simples Legislao Trabalhista Direitos e Deveres do Trabalhador Gesto Ambiental Impactos Ambientais, Sustentabilidade Empresarial
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas, palestras, leituras de textos, projeo de vdeos, trabalhos em grupo, seminrios,
multimdia e visita tcnica
Recursos Didticos ???????????????????
Avaliao
Trabalhos individuais e/ou grupos, seminrios e prova escrita
Bibliografia Bsica
1. BRAGHIROLLI, Elaine Maraia. Temas de psicologia social. Vozes, 1999. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Administrao de Recursos Humanos. So Paulo: Atlas, 2001. 3. CHIAVENATO, Idalberto. Administrao nos Novos Tempos. So Paulo: Makron Books, 1999. 4. DRUCKER, Peter. F. A nova era da administrao. 5 ed. So Paulo: Pioneira, 1999. 5. FURSTENAU, Eugnio Erny. Segurana do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. 6. GONALVES, Edwar Abreu. Manual de segurana e sade no Trabalho. So Paulo: LTR, 2000. 7. KOTLER, Philip. Marketing para o sculo XXI. 13 ed., So Paulo: Futura, 2003. 8. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 2 ed. So Paulo: Atlas, 1982. 9. MARTINS, Petrnio G. e LAUGENI, Fernando P. Administrao da produo. So Paulo: Saraiva, 2006. 10. NRs / Ministrio do Trabalho e Emprego. 11. OLIVEIRA, Sebastio G. Proteo Jurdica a Segurana e Sade no Trabalho. So Paulo: LTR, 2002. 12. PEREIRA, Marco Aurlio. Princpios de negociao: ferramentas e gesto So Paulo: Atlas, 2007.
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13. PSANI, Elaine. Psicologia geral. 9 Edio.
Bibliografia Complementar
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Curso: Tcnico Subsequente em Edificaes Disciplina: Segurana do Trabalho Carga-Horria: 30h (40h/a)
EMENTA
??????????????????
PROGRAMA Objetivos
Aplicar os conhecimentos da segurana do trabalho nos ambientes ocupacionais; Observar as normas de sade, segurana e meio ambiente; Compreender o contexto legal aplicado a Segurana, meio ambiente e sade no Trabalho. Expressar e desenvolver atitudes sobre a preveno de acidentes e doenas ocupacionais, aplicando as
noes sobre segurana do trabalho.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Introduo Segurana do Trabalho;
Legislao aplicada Segurana do trabalho; Acidentes do Trabalho;
Riscos Ambientais.
Normas Regulamentadoras
NR 04 (SESMT); NR 05 (Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA); NR 06 (EPI); NR 08 (Edificaes); NR 11 (Transporte, movimentao, armazenagem e manuteno de materiais); NR 15 (atividades e operaes insalubres); NR 16 (Atividades e operaes perigosas); NR 17 (Ergonomia) NR 18 (Condies e meio ambiente de trabalho na indstria da construo) NR 23 Proteo Contra Incndio.
Metodologia
Aulas expositivas, estudo de caso, leituras de textos, projeo de vdeos, trabalhos em grupo, seminrios,
multimdia
Recursos Didticos ??????????????????
Avaliao
O processo de avaliao ser contnuo, qualitativo e quantitativo. Ressalta-se que a avaliao ser considerada como um instrumento norteador das aes pedaggicas. Esse processo constar dos seguintes instrumentos: prova individual dos conhecimentos tericos; e, trabalho individual e/ou em grupo relacionados aos conhecimentos terico-prticos.
Bibliobrafia
1. FURSTENAU, Eugnio Erny. Segurana do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. 2. GONALVES, Edwar Abreu. Manual de segurana e sade no Trabalho. So Paulo: LTR, 2000. 3. OLIVEIRA, Sebastio Geraldo. Proteo Jurdica a Segurana e Sade no Trabalho. So Paulo: LTR, 2002. 4. NRs / Ministrio do Trabalho e Emprego. 5. COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual tcnico da mquina humana. Belo
Horizonte: ERGO Editora, 1995. Vol. 1 e 2. 6. COUTO, Hudson de Araujo. Fisiologia do trabalho aplicada. Belo Horizonte: Ibria, 1978. 7. COUTO, Hudson de Araujo e MORAES, Lcio Flvio Renault de. Limites do Homem Parte 1. PROTEO
Revista mensal de sade e segurana do trabalho, Novo Hamburgo/RS, Ano XII, no. 96, p. 38-44, dez.1999. 8. DUL, Jan., WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prtica. Traduzido por Itiro Iida. So Paulo: Edgard Blcher
Ltda, 1995. 9. GONSALVES, Edwar Abreu. Manual de segurana e sade no trabalho. So Paulo: LTr, 2000.
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10. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Traduo de Joo Pedro Stein. Porto Alegre: Ed. Artes Mdicas, 1998.
11. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produo. So Paulo: Editora Edgard Blcher Ltda., 1990. 12. ALEXANDRE Itiu Seito et al. A Segurana Contra Incndio. So Paulo: Projeto Editora, 2008. 496 p. 13. ARAJO, Giovanni Morais. Legislao de Segurana e Sade Ocupacional. Rio de Janeiro: GVC, 2008. 2 ed. 14. CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizaes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. 2 ed. 15. GONALVES, Edwar Abreu. Manual de segurana e sade no Trabalho. So Paulo: LTR, 2000. 16. OLIVEIRA, Sebastio Geraldo. Indenizaes por acidente do trabalho ou doena ocupacional. 3 edio. So
Paulo. Ed. LTr, 2007. 487 p. 17. OLIVEIRA, Uanderson Rebula de. Ergonomia Higiene e Segurana do Trabalho. So Paulo, Campus Resend,
2009. 2 Edio. 18. OLIVEIRA, Sebastio Geraldo. Proteo Jurdica a Segurana e Sade no Trabalho. So Paulo: LTR, 2002.
Bibliografia Complementar
Segurana e Sade. Disponvel em: http:www.seguracaesaude.com.br Blog Professor Uanderson Rebula. Disponvel em: www.uandersonrebula.blogspot.com Fundacentro. Disponvel em: http://www.fundacentro.gov.br/ Site sobre Segurana e Trabalho. Disponvel em: http://www.saudeetrabalho.com.br/ Site sobre Segurana e Trabalho. Disponvel em: http://www.animaseg.com.br/ Site sobre Acidente do Trabalho. Disponvel em: http://www.acidentedotrabalho.adv.br/ Revista Segurana. Disponvel em: http://www.revistaseguranca.com Site sobre Segurana no Trabalho. Disponvel em: http://www.segurancanotrabalho.net/ Revista Proteo. Disponvel em: http://www.protecao.com.br
Software(s) de Apoio:
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Curso: Tcnico Subsequente em Edificaes Disciplina: Informtica Carga-Horria: 40 h/a (30h)
EMENTA Sistemas computacionais como ferramentas capazes de adequar, racionalizar e agilizar atividades relacionadas com o setor de projetos e obras de construo civil; considerando a utilizao da Internet, para pesquisa e comunicao profissional, a elaborao e manipulao de textos, planilhas eletrnicas, apresentaes multimdia.
PROGRAMA Objetivos
Entender como se deu a evoluo dos sistemas computacionais ao longo da historia; Demonstrar conhecimentos bsicos sobre o funcionamento de computadores digitais; Realizar tarefas relacionadas criao e manipulao de arquivos; Reconhecer e utilizar a Internet como ferramenta de comunicao e pesquisa. Realizar tarefas relacionadas elaborao e manipulao de textos, planilhas eletrnicas e apresentaes
multimdia;
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1. Histrico da Computao (4h/a) 2. Hardware (4h/a) 3. Software (2h/a) 4. Sistema Operacional Windows XP (6h/a) 5. Editor de Textos MS Word (8h/a) 6. Planilha Eletrnica MS Excel (8h/a) 7. Editor de Apresentaes MS PowerPoint (4h/a) 8. Internet (4h/a)
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas, dialogadas e/ou prticas, com a utilizao de recursos computacionais; Trabalhos individuais e em grupo; Demonstrao de tarefas passo-a-passo; Outros que se fizerem necessrios.
Recursos Didticos
Quadro branco/pincel; Projetor multimdia; Conexo com a internet;
Avaliao
Acompanhamento da execuo e avaliao dos exerccios realizados em sala de aula; Avaliao dos exerccios propostos realizados como atividade extraclasse; Trabalhos individuais ou em grupo; Provas tericas ou prticas.
Bibliografia Bsica
1. Informtica : terminologia bsica - Windows XP - Microsoft Word 2003 . Silva, Mrio Gomes da. 2007 2. Estudo dirigido [de] informtica bsica. Manzano, Andr Luiz N. G. 2003 3. Introduo informtica. Capron, H. L. 2004 4. Estudo dirigido de MS power point 97. Manzano, Jos Augusto N.G. 2003
Bibliografia Complementar
1. Introduo a informtica. Norton, Peter. 1996
Software(s) de Apoio:
Microsoft Windows XP Microsoft Office Word, Excel, Power Point Navegador de Internet (Firefox, Chrome, Internet Explorer)
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ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO
Curso: Tcnico Subsequente em Edificaes Disciplina: Desenho Tcnico Carga-Horria: 60h (80h/a)
EMENTA
Normas de desenho tcnico. Noes de Desenho Geomtrico. Estudo do ponto, da reta, do plano e interseo de planos. Sistemas de projeo, perspectivas, vistas ortogrficas, cortes e sees. Escalas e sistemas de cotagem.
PROGRAMA Objetivos
Conhecer as tcnicas de desenho e representao grfica com seus fundamentos matemticos e
geomtricos, bem como as normas tcnicas.
Executar desenho mo livre, utilizando os conceitos geomtricos bsicos; Executar desenhos tcnicos com uso de instrumentos convencionais; Compreender os conceitos bsicos do desenho geomtrico para executar corretamente um desenho
tcnico; Visualizar corretamente uma figura geomtrica no espao, atravs do estudo do ponto, da reta e do
plano; Desenhar perspectivas e projees ortogonais em vista e em corte; Analisar e executar desenho tcnico conforme as normas tcnicas, utilizando corretamente formatos
de papel, dobradura, legenda, caligrafia tcnica, escalas, cotagem, linhas e espessuras.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1. Introduo _________________________________________________ 4h
Definio Instrumental bsico
a) Atravs de pranchetas: materiais e instrumentos; Normas tcnicas (ABNT)
a) Formatos de papel; b) Dobradura; c) Legenda; d) Caligrafia tcnica; e) Escalas: Natural, Ampliao, Reduo, Usuais, Numricas, Grficas; f) Linhas e espessuras; g) Cotagem.
2. Noes de Desenho Geomtrico ________________________________ 8h Paralelismo; Perpendicularismo; Concordncia; Tangncia; Figuras geomtricas planas; Slidos geomtricos.
3. Noes de Geometria Descritiva ________________________________ 4h Estudo da posio do ponto; Estudo de posies da reta, traos de reta, retas paralelas e concorrentes, retas de perfil, traos
de retas de perfil e pertinncia do ponto reta de perfil; Estudo de posies do plano, retas do plano, paralelismo de retas e planos, interseo de retas e
planos, perpendicularismo de retas e planos. 4. Perspectivas________________________________________________ 8h
Cavaleiras Isomtrica
5. Projees Ortogonais em Vista _________________________________ 8h Vista Superior ou Horizontal de projeo Vista Frontal ou Vertical de projeo Vista Lateral ou Perfil de projeo
6. Projees Ortogonais em Corte_________________________________ 8h Total
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011
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Meio-corte Co