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Encontro de Escolas TEIP Micro- Redes Évora, 4.2.2013

Teip 8º encontro micro redes

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Encontro de Escolas TEIP

Micro-Redes

Évora, 4.2.2013

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Cultura de escola

Professores

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A importância do trabalho partilhado – reflexão entre pares:

O perfil do professor;

A continuidade pedagógica - apropriação de um projeto de escola e de dinâmicas de trabalho colaborativo;

Estratégias que promovem a aprendizagem

O envolvimento/ implicação de todos os parceiros em prol da melhoria: direção, professores, alunos, pais, comunidade, autarquias;

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A motivação da equipa e o reconhecimento do trabalho realizado;

É fundamental gerir, eficazmente, os recursos que a escola possui – princípio do máximo efeito.

Trabalhar em assessoria pode fomentar a reflexão/ partilha e melhoria de práticas;

Nas assessorias, o par pedagógico pode ser determinante nas dinâmicas de trabalho em sala de aula – a afinidade e a complementaridade entre os docentes;

A aprendizagem/ formação entre pares em contexto de trabalho;

Os técnicos de intervenção social

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Separação dos alunos por grupos de homogeneidade relativa a português e matemática – atender aos diferentes ritmos de trabalho – pedagogia diferenciada e mais individualizada;

Tutorias. Um exemplo: tutorias feitas por alunos mais velhos – de forma voluntária apadrinham um colega mais novo, ajudando-o no percurso escolar;

Uma melhoria sustentada implica uma intervenção precoce , ao nível do 1º ciclo – é um investimento, são os alicerces;

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• As lideranças intermédias;

• O sentido de escuta e o diálogo;

• A articulação vertical e horizontal;

• A avaliação – aferir e reforçar os melhores processos;

A escola tem se de apropriar do projeto que está no terreno – há um caminho a percorrer.

É fundamental avaliar/monitorizar os processos.A autorregulação na procura de outras linhas de ação.

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- “Há sempre alguns alunos que não aprendem como os outros... São alunos que precisam de percursos diferenciados”

...contudo....

- “Aprendem! É preciso é que tenham condições para aprenderem...”

Mas com apoio direcionado, indo ao encontro das dificuldades de cada aluno é possível levar TODOS a aprender MAIS.

“…agarrar o aluno, logo,...fazer-lhe crer que é capaz...pois,desta forma, os alunos e os pais investem, desenvolvem expectativas positivas – há outras oportunidades de aprendizagem.”

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José Verdasca, Professor da Universidade de Évora, salienta que é fundamental que a escola tenha a capacidade de comprometer todos os atores, fazer o diagnóstico de aptidões e consiga atingir a qualidade e a universalidade – Como?

I. Diferenciação curricular;II. Flexibilidade plurianual - a lógica de ciclo;III. Diversidade pedagógica;IV. O investimento educativo nos primeiros anos é

determinante para a aprendizagem;V. Negociar, compromentar e envolver.

PROGRESSÃO SUSTENTADA

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ComunidadeProfessor Verdasca

Professor Verdasca referiu ainda que:

• O centro do processo é o aluno;

• Há estudos que apontam que a repetência tem um efeito pedagógico nulo ;

• Os ritmos de aprendizagem dos alunos são diferentes: não aprendemos todos da mesma maneira nem no mesmo tempo;

• É necessário a elaboração de percursos diferentes, ajustados à realidade das turmas e dos alunos;

• Criação de compromisso e da responsabilidade partilhada;

• É necessário um olhar preventivo logo no arranque do percurso escolar;

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Esclareceu que é importante fomentar a informalidade nas dinâmicas de trabalho versus a colegialidade forçada;

É necessário criar mecanismos eficazes e menos burocráticos;

Os professores têm de assumir a sua responsabilidade na aprendizagem dos alunos – ver as metas como fator de melhoria;

É essencial que se encontre uma colegialidade autêntica – uma mentalidade coletiva e de grupo que se comprometa com a aprendizagem dos alunos.

Vitor Alaiz

O professor faz a diferença! – Vitor Alaiz, Professor da UCP

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O Professor Vitor Alaiz também ressaltou que:

A avaliação - uma forma de repensar a escola;

Dar conhecimento à comunidade dos resultados da avaliação faz com que os professores assumam a sua parte de responsabilidade;

Vitor Alaiz

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Responsabilidade partilhada ao nível dos conselhos de turma e de departamento que contribuem para a melhoria da prática docente.

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Alexandre Martins, Professor da ESE de Portalegre, reforça que o Programa TEIP é um desafio fundamental, assim como, a capacidade de cooperação entre docentes, onde salienta o trabalho em parceria de sala de aula

Avaliação e monitorização partilhada – os atores devem ser capazes de aferir os processos “menos conseguidos” e encetar estratégias promotoras do sucesso dos alunos.

Torna-se ainda relevante convocar os recursos da comunidade para o cumprimento das metas.

Professor Alexandre Martins

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Professor Fernando Reis, Diretor-Geral da Educação, focou os seguintes aspetos:

I. Intervir nos primeiros anos de escolaridade é crucial;

II. Encontrar as estratégias mais adequadas para colmatar as dificuldades logo que sejam detetadas;

III. “A escola aberta” – mudança de paradigma que fomenta o trabalho colaborativo e a melhoria.

IV. Destacou que há muitas situações em que a escola tem de encontrar a melhor solução. Frisou que a escola possui alguma margem de manobra (autonomia) para agir e deve utilizá-la – tem de gerir os recursos e fazer as opções que se constituam nas melhores oportunidades de aprendizagem para os seus alunos – identificar as necessidades, redefinir opções e encontrar caminhos promotores do sucesso;

Professor Fernando Reis

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Site institucional http://www.dgidc.min-edu.pt/teip/

Blog - Rede Escolas TEIP http://programateip.blogspot.pt/

Facebook – Programa TEIP Escolas

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