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ANNO XLI ri aASMUNATIIIIAS.

CÀWTAi.—bemeiire... siouo M g• — IfUt.lfo... IfiUUO C ?- .NTcnio»—fcemoure.».., 81000 JiiL^ w )

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flbáliltO 282

PIIBLIOME

Todoi os dias dsmiDbl.tlcipt*¦¦ icguadu-roirai ediu icgaiolea faoiihcado ou firiado.

JORNAL DO COMMÜRCIO. ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.*^**>*'*r ****-•##•*#*•**»**># #.

1'roprniiutie ile Ijmieio Joko Ferreira.* ^»>**#*n>#-i * 9 0 « #•> * #¦*"*** **-«*/**

iraAU4NiiAo-'iuinia feir» ii u> i» membro «i« iss».

üíCUAdi)Heda-iiõ e Typo-ra|.lila, largo de 1'ulnelo a. 5

RI6JAL

Suvoruo Central,UIiiImI rio ilo lilliiei-iu,

Por despachos do ib de novembro :Foram agraciados com os seguimos gráos da Ordem da RosaCnmmendador o Barão do Theresopolis,

era attcnçáo aos relevuutes serviços quoprestou ao Estado na qualidade de repte(•entanto do Brasil no congiesso internacional üe hygiene e deraographia quo ulti

e reunio om Genebra.

da quo não açoitem papeis ou documontos sollados com ostampilbas om quo setenham oscnpto datas uomos e dizorusestranhos aos quo duvem contor. para ndovidu inutilisação, ou com signuos, ra urus, emendas o borrões. ~ V.wtfle tle Vartwtjuu.

JTIlulMiiM-tu tia üucrra.

Por decretos de 25 do novembro:l'oi dispensado o coronel do artilharia

Josó i ngolo do Moraes Rogo, do oom-nan-do dus urinas da província do Pará.Foram nomeados,

Comniandanto das armas da provínciado | ani, o brigadeiro Barão de MuracajúCdpellao-teneutes do corpo ecolesiusticoraamente e reunio om ueneüra. i.i,. ov"or-iin „„„,,:" ". —r;---•'»»«•«.•««

Otficial, Francisco do Freitas Novaes, da S?HnK LLeT dlnaaAn 0nio

uo Estado I I. Uonorio Bonedieto Ottoni.pelo que tem prestado uo Estudoi.avalloiros, os Drs. Josó Maria Moreira

Senra, Eduardo Ernesto Mendes Calaza,Henrique Tboraaz Cerroia de Sá Josó lJinto A.ouiáo Bastos o João Damaceno Fer-reira, em attençã • aos que tem prestadoa educação popular no Lyceu Litteruriolortuguez, o pr moiro na qualidade de

Escrivão cheio do escnptorio do Arscnal de Guerra da província do fará oamanuense interino do menino arsenal Sevorino Luiz das Noves Falcão"'Director do relendo arsenal'o coronel

de engenheiros João Luiz de Araújo Oli-veira Lobo.

província, as cimas o ulonsili .s que mandei proparar com dostino á enfermaria dosvanolosos, qao a cargo do mesmo dolegado so vio montar na casa situada pordotraz du odilioio da onformariu militarda .,.'atiro Uo Dous.

— Ã' mosa oloitoral da parochia de S.Sobastifio da Vassagom Franca.—Acousoo recobimonto do oilicio do 10 do n votnbro ultimo da mosa eleitoral da parochiada São Sobustião du Passagem r'rança,que ncompunhou a copia autliontica dusnotas dos trabalhos da oloiçáo a que ultimamonto ahi so procodou em 2" escrutiuio para um voroador da camara muni-cipal do respectivo município.

—Ao delegado da instrucção publica,—rolo olhcio quo v. s. mo dirigiu ora íido corrente lico inteirado do se uaveremconcluído no d»a íü de novembro ultimoos exames goraes de preparatórios que ti-

cargo do jui/. municipal o de orphãos dotonnos reunidos de São Josó dos MattOcso São Francisco, para o qual foi nomoadopordeoroto do 0 do totombro.—Ao |U.z do diroito da comarca de Pastos Bons.—Polo 9ou oflicio de 18 do noverabro ultimo Oco intoirado do haver v. «, nomoado o c dadão Benodicto llodrigues Limu para servir de promotor publico dessacomarca duranto o impedimento por mo1lostia do respectivo funccionario

—Ao inspootor da thoBouraria do fazonda Tomando era consideração o revire*sontação que rae dirigiu om IJ^çv» ».reute a diroctorr da A.eu/.a.^So commercialtonho rey^o'' . , ú; accordo com a fuíor-inação que por v. g. rae foi prestada emdata do 7, no intuito de sanar os eraba*raços com que luta o commercio acuai-monte provenientes da falta do notas go-raes para pagamento de direitos pelos dos

Paris, 1.*Uma choia sobrovinda em divorsos riosdotorminou grandes iuu.idnç3o*, que do •vastam algumas partos da França o as

províncias rhonanas.Roma, 8.

A camara doi deputados adoplou a res*postaa o discurso de S. M, o Hoi Ilura-berto.

director das respectiva- aulue os outros'^*0SSSSS-Í! i2 IÍ& í ?«"f6na de professores gratuitos. I„M rffl° *£"

ftd? lel

, 0i8 de •» de

-Por despachos. e a7 de novembro: arma tf in S&íil X Bggf BSd° a

Foram nomeados: ! , vtttl 8ml"° ,de SouzaPresidente da província do Espirito-San' £S8fl

™t0. *fm ™l°*-* «-Martim Francisco Llibeiro -"--? qUe ° tor,m ,noaPaz de cont nuarno serviço do exorcito

I Concedeu se troca de corpos entre si aos.maiores de infantaria João Josó Cardoso

e Tude feoares Noiva, esto do 9'ouelle do 10° bataLões.

e a*

to o bac areide Andrade Filho

Vice-pres dento da do Amazonas o co-ronel José Augusto da S lva e o tenente-coronel João \Yi kens de Mattos Muire lespara sei virem aquelle em terceiro lugare este em quiutu.

Commendador da Ordem da Rosa JoãoAntônio Mureira.

Fo exonerado do cargo de 5." vice-presidente da província do Amuonas o ,. j,,,.,,, , , .major Gabriel Antônio Ribe.ro Guiraa-Isente do dia9 de dezembro de 1882.rãâi

Concedeu se. Ao JUIZ de.'Paz' presidente da mesa eleiAo bacharel Ilerculano Marcos Inglez tcral ,da inclua do São Francisco Xa

de Souza a exoneração que pedio do cargo;Vler Ue ' 0ii^0' ~ A«endendo ao que rae

de presidente da provinc a do Esp rito- .representarão o.< membros da mesa eleitoSanto ral da parochia do isão Francisco Xavier

A Joaquim Soares da Costa Guimarães de MüuCa° cum re.la.a° a el«i^o de ve

touveruo ua proviuch

verão logar ne^ta província na 2* ópocha Ipaohos de mercadorias feito, na alfândegado corrento anno correndo regularmente que por espaço de tres mezes sejam aceios respectivos trabalhos. tos naquella repartição para o Qra allu-—Ao in-peotor da saude pu'*lica.— Ten dido, como pede a sobredita directona a?do fallecido de varíola na cadeia da capi-' notas do Banco do Maranhão átá a importal o preso de justiça Joaquim Josó detancia de 150 conto, de reis raeusaes danSantAoná, haja vmc. de mandar forne-'do0v. s as providencias que indica era re-cer com urgo.cia ao respectivo carcereiro lação a prorapta sabida das mesmas notusos desonfectantes proprioi e om quauti- dos cofres geraes. 0 que communico a v.dade sullicieuto para serem appl.oados ás s. para os devidos Qns.prisOes e latrinas d'aquello estabeleci- Imento. I "": —i—¦ —-

—O presidente da província tendo eravista a proposta do dr. inspector da mstrucçáo pubiica rosolve nomear o majorManoel Pereira da Cunha para o oargode delegado litterario da povoação do li, ode São João no município do ;'açodo Lu-miar.

—Ao juiz de direit j da comarca de Pastos Bons -Pelo seu ollieio de 16 de no-vembro ultimo tico inteirado do haver v.s. passado a presidência da 4.* sessão ju-diciaria do termo do Mirador ao respec-tivo.substituto.de conformidade com o art.á:Jü do ^ec n. SilJ de 1 I de agostae avi

|s) do 30 de Janeiro, ambos do anuo p.tssado, y sto achar-se com os trabalhos da ro

TELEijRAMMAS

a aposentadoria que requereu uo lugar dethesoureiro da Illma Camara Municipal,com o ordenado correspondente ao tempode serviço ellectivo.

HiniNlerlo da Vuzcnila.

readores o juizes de paz, que deixou deter a.h logar no d a 20 de agosto ultimo,conforme as orden > desta pres dência porterem suspendido os respectivos trabalhos,em conseqüência do e gauo que se deupor haverem os eleitoies presentes assignado o 1 vro destinado para o lançamento

Por decretos e títulos de 25 de novem ;das actas, resulvi auctorisadu pelo art 2J4bro foram nomeados para a Thesouraria'do reg. de 13 de agosto de 1881, more rda Parahyba: 1° dia au de janeiro próximo futuro, para

Contador o 1° escripturario dí mesma se effectuur a mesma elou.ão, devendorepartição Manoel llodrigues de taiva. |vmc, convocar pur edital em logares pu

Frimeiro escripturario o2oescripturario blico: os eleitures dessa parochia nos torda mesma repartição, Antônio de Paula raos do art. 101 do citado regulamento,Cavalcanti de Albuq,; ;;jue Vasc ncellos. ,aliin que a dita eleição teuha logar u'aquel

—Expedio-se a ser-,.-, hte circularN. 33.-Ministério dos Negócios da Fa-

zenda.—Rio de Janeiro, em 30 de outn-bro de 188á.

O Visconde de Paranaguá presidentedo tribunal do Thesouro Nacional, ordenaaos inspectores das Thesouranas de Fazen-

70

FOLHETOS DOUS BERÇOS

POR

tlíLI.I RLCHtaBüünGSEGUNDA PAUTE

O CieNAIi 1liIlHKL,tiO.

VII

A ciipiurn.

Depois de um momento silencio, Luizaproseguio :—Aiuda que para o nosso fim isso nttotenha grande interesse, desejava eu com-tudo saber algumas particularidades doduplo crime desta noite, e s.ber exacta-mente como ó que as suspeitas recahiramsobre o senhor Pedro.

Depois da partida de senhora de Lu-cerolles, Leontina uvera a visita da suavisinba que vinha pedir noticias da saúdedo senhor Blanohard. A visiuhu contaraa Leontina tudo que sabia, quer dizer, ope o principio do inquérito íe.to pelo

Ia ópocha.Neste sentido oíliciou-se ao juiz de di-reito e a camara municipal.—Ao mordom.' dos Hospitaes da Santa

Casa da ...izericordia.—Dé vmc as necessarias providencias para que sejao postasoom urgência, á disposição do dr dele-gado do cirurgião raòr do exercito nesta

coraraissarii tinha dado de si A jovenpôde, portanto satisfazer a curiosidade deLuiza contando lhe oxactamonte os factosque se tiuha dado

Esta escutava com a maior attenção ecom uma commoção lacil de couiprehen •der-se.

Quundo Leontina fez passar diante d'ellao quadro de Fabricio recobrando por ins-tantos a vida e a palavra, Luiza estavacomo que suspensa dos seus lábios.

E quando a joven repetio aquellas tôr-nveis palavras, pronunciadas pelo por*teiro exp rante ; «Ladrão i assassino I...reconheço te, prendam-n'o . ó elle, PedroRicard I» Luiza, palüda como a morte,com os olhos a sahirem lhe das orbitas,'offegante, poz se de pó, como que movidapor uma mola. Um cl.-rSo súbito lhe ir-rompera do cérebro.

Certamente eram frisantes as palavrasde Fabrioio e o comraissano de policia,que não sabia, como ella que o porteiroconhecia dous homens cora o nome de Pedro Ricard, estava na razão e na lógicaaceusando o moço operário.

Mas pura Luiza não existia a menor du-vida: o assassino do porteiro era fatal-mente Pedro Hicard o monstro que ellativera a medonha desgraça de ter por ma-rido.

Que hortivel descoberta IContudo o habito da dissimulação linha

dado a Luiza ura grande poder sobre simesma.

Teve a extraordinária forja de conter;

visão do alistameu o ^eleitoral dessa o dacomarca do Alto itapecurú na falta dojuiz do direito, que está com licença.—Ao juiz de direito interino da co narcado Ilapeourü-merim —Em vista do que informa v. s. em seu ollieio de 30 de no embro ultimo, sobre a representação do ci-dadão João da Matta vende;, tenho a di-zer-lbe que proponha pessoa idouea paraser nomeada interinamente no impedimen

A«i3.*íCIA M*Vi» BB-JOT»,

(Serviço do Diário de Pernambuco)

Madrid, 3:»de novembro.

O enviado extraordinário da Republicado Uruguay apresontou hoje á S I. oRei D. Atlbnso suas cartas de credencias

Paris, 30.

Lorú Graudville secretario de Estadodos Negócios Estrangeiros, no gabinete in-glez, declarou hoje que a França nenhumdireito teu. ao protectorado da ilha deMadagascar.

Roma, 30.

A camara dos deputados expulsou dosou seio o deputado Falleron. que recu-

to por mais de seis mezes do tabellião e sou se á jurar segundo a formula usada.escrivão de orphãos do termo de Anaja- Ituba Américo Josó de Carvaluo Rocha Rio de Janeiro, 1° de dezembro.—Ao juiz de direito da comarca do Ar jto Mearim, no Coroatú.—Pelo seu ofü* Falleceu o Barão de Petropolis, Manoelcio de áO de novembro ultimo, cosciente do Vulladão Pimentel, commendador dade haver v. s. nessa data dissolvido a 4 * ordem de Jhristo e official da ordem dasessão judiciai iu doste anuo do termo doCcroatá, em conseqüência de não ter processo algum preparado para ser submettido a julg raento.—Ao dr, Ricardo Josó Teixeira Filhr

Rosa.Londres, 1.°

Ura telegrtrama do Cairo, publicadopelo Daily Nowos, diz que o processo de

era São FjanjisGo.aülco scienie pelo seu Arabi será abandonado e que o governoolDuio de 21 de novembro ultimo de haver egypcio exilará Arabi, embora mantendo-vmc. nesse dia assumido o exercício do lhe os vencimentos de general.

se e de não deixar adivinhar á pobre ra-p.inga a natureza das suas sensações e osseus tormentos íntimos,

Reassumindo logo a sua presença de es-pinto, disse :—A sua narração impressionou-me viVómente I Que horrível drama 1 Não deixei escapar uma só das suas palavras, opara mim é evidente que o infel iz Fabri-cio foi ferido pelo mais velho dos dous la-drões, visto que o grito dado por elle, aoreceber a facada, seguioe uão precedeu afuga do primeiro bandido. Ora. o seu noi-vo, falsame.ite aceusado, não pôde mesmoser considerado como o assassino de Fa-bricio, Basta raciocinar e reflectir umpouco para perceber que a viotima, pro-nunaiando o nome de Pedro Ricard, nãoqueria, com elle desguar o seu noivo—E' verdade, disse Leontina e ató rae,espanto de que raeu pai ê eu não tivessemos feito a mesma observação.

Luiza, depois d'isto íoi-so embora, dei-xandoo velho e a neta quasi consolados

Na rua, Luiza, cora a fronte dobradacomo debaixo do peso da sua immeusa humilheção, ia pensando d'este modo:—Então Pedro Ricard esta visto quonão morreu . Ah I provou o mesmo deuma maueira horrível. Náo lhe bastavaser ladrão, quiz também ser asa.sino IPorque ó que Deus deixará viver tantotempo malvados como este I Ladrão I assassino I E' u isto que levara a-i pa xdesvis, a embriaguez e;a preguiça I Ah I umaestranha e implacável fatalidade j>e*a no

bre a minha vida inteira Meu marido,meu filho, dous miseráveis, dous infamesAh I o tildo tem os instintos do pai, nãopôde negar se que ó o sangue do pai quegyra nas voias do lilho . . A minha situação é horr vel, horrível I E não posso salnr d'ella sem ferir por minhas própriasmãos filho e marido. A fatalidade impei-leme, não quero resistir à força que mearrasta Coratudo não ha nada que raeobrgue a dar a conhecer a conhecer oassassino-do porteiro A justiça que o procure e que o encontre. Oh I não é dó queeu tenho d'elle, não I Não quero, nãodevo ter piedade.

Levantou a cabeça e olhou era tornode si. ,

Chegava à esquina da rua de Beauneonde ha uma estação de trem. Metteu-sen'um copo dizendo ao oo heiro:

—Leve* > e à entrada da rua de S. Se-bastião.

Luiza tornou a mergulhar-se nas suasreflexões.

Pensando no cnmona rua de Lillo expicava agoro a si própria a medonha sceua do drama. Via Fabricio entrando noquarto da seunora Blanchard e sorprehendendo os dous ladrões. O mais moço con-seguiu fugir, e o outro, Pedro Ricard,monos ligeiro, doava em presença de Fa-bnoio, muito espantado de ver n'aquellePedro uiuard, que tinha conhecido n'ou-tro tempo como a t a Choro;*, já contaraa Lui?a-

Londres, 2.S. ,\l. a bainha Victoria dirigio ao par*lamento uma monsagem ora que declur»que o sou governo raantorá as boas rela-

Çfles que nutro o paiz com as potênciasestrangeira;,.SM. acrescenta que a Inglaterra de-sempenharà os devores que lho incumbemacerca do Egypto.Dopois da leitura dessa mensagem, o

parlamento foi adiado para 15 de leve*reiro:Cairo, 4.

Arabi acaba de ser julgado, sendo con*demnado á morte.S M. o Kdediva commutou, porém,essa pena na de exiliio perpetuo.Julga-sb que Arabi se retirará para aInglaterra.

Hio do Janeiro, 4.Foram nomeados:Juiz de direito da comarca do Barros,

na província do Piauhy, o bacharel Ma-noel Felix Gitirana;

Juiz de direito di comarca de Petroi*na na província de Pernambuco, o ba-charel Tibuitino Barbosa Nogueira,

Juiz municipal e de orphãos do termodo Assú, na prov nc.a do Rio Grande doNorte, o bacharel Antônio da CarairaLima.

Juiz munivjipal e de orphãos do termodo 1 onta de Pedras, na província das A-lagoas, o bacharel Tlioraaz Accioli do Gus.mão Wanderley,

Juiz municipal e de orphãos do termode Rio Formoso, em Pernambuco, o lia*charel Lnurindo A. Carneiro Leão sendoexonerado o actual, bacharel Gaudino Eu.doxio de Brito.

—Foi removido o juiz de direito Caro-lino de Lima Santos da comarca de A*guas Bellas para a de Itambé, ambas emPernambuco.

—Foi reconduzido no cargo de juiz mu-nicipal e de orphãos do termo de Queixe-raraobim na província do Õearà, o ba-charel Antônio Rodrigues da Silva eSouza Filho.

—Foi designada a comarca de ÁguasBellas, na província de Pernambuco, paranella .ter exercício o juiz de direito Ma-noel Ventura de Barros Leite Sampaio.

—Foram promovidos no corpo da ar-raada imperial:

A' vice almirante effectivo, o graduado.Barão da Passagem,A' vice ai ra rante graduado, o chefe de

esquadra, Barão de Ivinheyraa,A' chefe de esquadra, o chefe de áivi*

são, José da Costa Azevedo,

O resto era fácil de advinhar; PedroRicard, ao ver se reembecido, para abrirpassagem e para evitar que o denuncias-sem. não hesitara em ferir mortalmente opobre porteiro Luiza pensou depois nasduas creanças que ella amamentara, quedurante um anno tinham recebido os seuscuidados, partilhado a sua ternura, e naobra de reparação tardia que ia agora ie-var a cabo

N'aquelle negocio, tão delicado comodiífícil qual ia sor o seu comportamento íPensava n'isto, estremecendo e sentindoque o suor frio lhe molhava a fronte.

A carruagem parando obrigou a a sus-pender as suas lugubre,? reflexões, e porura instante abandonaram-na aquellasperplexidades que tanto a atormentavam.

Estava na rua de S. Sebastião.Apeou-se pagou ao cocheiro edirijiu»

se rapidamente para a porta n. 23, ondevia agrupadas talvea mais de vinte pes*soas.

Para Lu za aquelle ajuntamento tinhauma certa significação.

Percebeu que Pedro tinha sido oaptu*rado, o que a gente que alli estava com-mentava a seu modo este acontecimento,fazendo mil supposições para lhe explcaca c usa.

Luiza só trazia uma esperança vaga deencontrar ainda o moço eperano. todavia,ao perceber que chegara tarde, sentio nocoiação uma dôr pungente,

(Contínua).}

PUBLICADOR MABAWnr.NSF,

A' cbofes do divisão, oi unpitttoído mar viJatlo, ponoenores o entorta do aiuis* tór íltflodldoi dará, certnmenio.nenoi ira

e guerra, Luiz Maria i tquot o .i.auoul tro. bnlbo nn organisação da hta noBloaliqo? 8

N> d.a'ímmed«n!o roblicco s m-rraa ío le«> deíaner, dos r Dlnbu olei rm atraio,. . •_. _._....... A X •" ...... in A ,.--.,, 9 , .'...Carneiro da Uocba ... A' capitães do mar o guorra, o.< capi- jhH a múíüU CMfa üo dr. Lu i licrrii assim como p -npn6 à Cama a dnspeia data*s do Iragau. EranaUoo Jomí Cuoltto ' * **

*¦¦ *"Helvécio de Souza 1'iuicutol o Edu*Notto,

anlo Waadookolk.—-ll.uvoi- in outras proraoçflos em pa-

tentou interiores.—A taxa do cambio sobre londroi o

21 .1.4 d. por l$.UJ, Urino.

Constantinopla, 4»O procosso de Arub. o geral meu to con- taca âl) ^jj a

sidorudo como uma veiuuJoira couioJu

Constautinopla, '».

A policia asjen.f.ruu-so doa tiu» üo umaoonspiraçfio quo se luiiuva contra a vidado Suli.m.

Os prinçipaes culpados foram presos.

Constüniiccpla, 4.

ni êog-3uhttiru'Cht.ie da teí.tido cuia*dti,

O deiencerrilhomeoto do trem n» 2de manhã p.ireco n.vido.n malvodez dn riguetu pois I i ver doado pelos empregadose iesten.BOhado per mu.tos passageirosqu4 ua agulhas do triungolo d*! reves&oacbavaafeo cnlç^Jn» r- mei ccoro ma es

tornar ioèvija-fel o descairilbameuto este p.rom nào pro*luzioseDá*.' avariai no .* atui l.

0 -nconto tte neo* a lírio foi devida

urai acção judiei..!, Mua c"*'lem ^re"'c r.lri cs 1'ií'rns que m*io tauí'".

Marsohlo, ^0 de Movçnbrada 1*8:.Álvaro lharte Gadmhô

A PEDIDO.Um dos problemss msi-J diffl'ols de «a

Mtovilo p 1 ia m^s ro Mn.üa ó o medoda pchim n- 3 edamn-tici íj as Irenla3 de ambas asm3cti.ü3s at:m du diverias avarias'dos W&gODS

mcumliio oe mg-uisar pa,*a execoçío daltl de ii do ot-iuuru ultimo relaiiva » pr.Mleitos d- invtLç o.

—A i'ó p* ma » borde ài paqutt'i(.glez cO.hírí» p«ra Kov, York e-in ji:eaço ar, Tüomaz O b.m úifuistro pi* ni^oteu*ciario Oca Edadui. Uoíjo,- junvo ao g..vernoimptriai tub t.tuinayo como eocarreg- dode negócios ioter.no o respectivo secieiano da legação o sr. Jono G Whita.

—A commiisâo que tum de ísut os estaíob p.ra a eatr«d» uu feiro do Madeira tMaoioiO coiut.ü'.m*su dos m:

tugiabeiru entíe dr. Carlos A pertiMoiàng 1" tngtnlítiro dr. Juim^ f.tliía.cOífee de iteçao drs. Domingos Guiiaeim Braga Torres o Abtl Ferreira dè Martu : aoüicíario Eiaeslo Maitcso Meia For*te. , c •—Sob a epgrapho «Lsüiania.vel Snis-tf,s íe-ie no «.\1 aitor Gam^Bia* dt23t

H hfíio o 1 em ng 2 de passagairos da•álrads d-a iirro dc Caiangola que dev;oa^ji clicar so meio àu, descarnibou na

• ¦•augü^úa estaçào do C-choeiro pore*_jteu* causar conseqüências íuneslas-

Seguindo a efitfção central um tremnira Msospoilar os pjtssageiiis do trem

Uescarrilhadò na vela entre as estaçôasde Vitla Kova e Penha, onde n3o ha appaleiho iclegtapbíco eocentreu-se Co» oviem n' 3 de cafgás que seguia de Fe

aba paia Villa Nova. resultando do cho*nas ficuitinltridoscom alguroo grávidaüe o mttcbiuista e um parda freio e levejneDle dous guardas Ireio

Alguns dos petsfgeiros sofínum tombem leves coüIuíõ*js.

O ar. dr.JJerrmi eíjgenhcro dn estradü nos ccrnauncoi. que não havendo machina ¦ilspcriiV.l na. estfcÇBo central piratrans portar paia es'a cidade cs feridos«

passuueiros lir,bt"n ell« tio pernci'sr naestação de Viile Noyà devendo «ua» che-t-.r hoje e sssim tBU.btOi qüe tua tínia1$ m^Ü cirçnoisiançiídos flpbro a gra

mcjtua uieur,.,ij«Ficon a tnba desinc-rcdiita hojo per cer-

cadei-» h.ia- linnmlüt.bli^ao.ioo ir mcm os passageiros íi l hora o 5Ü m nutos.Ainanhl as tienfl ;egu r&o rcl. hor; i\

«A antotiiadü compeleuto tb o u i.*,q*ie.rito st bio o iti.tio, tetro ii S.s. D bBirrstu e \lvarodo LiCJria leito cuipj cede.iciú loj Urtdos,»

SEGOÃO GERAL.

Fr/çoa « «. *»el>'.Htiüo.

Oa ;b ixo assigiados. eocarregíd s do:ii g.ri.r '_• m» o p ra .ss p:r. co.outíl h ynuodo J.S;.ra L u.a

Vapor lÊapiriii» sontii»» — Prcedeutüii . orius .;o.-.u'Ii--u*g ub ut^m este^vapor,

qu> á a.d', *-tgui |arn o lJ iâ.

Vapor «tV.Uo üa '•*-.»'•-»».— V ado do R odc Janeiro,coto e»o.»li pad litaa, Pv.rn.iu-buco e C*a â, cU.'g'ja tmb.iu b ni-.m estevapor trancüz, qui seguio para H.ilf.x, pe,lo Fará hoje ás 7 b ua ca in.nhà.

Prenidculcf. de provlircla.— CO paqu.ie nacion.l, Espirito Santo th-gadonorteai do sul. vi.r..iu u-j passagem pira onorte os Ss. B rão d-. .Marac.jú e Dr Do.nmgos dói liais Kuj .1, es e praa.d-.nie üo"meaco para o Ce.ia e aq«ello para a pro-vincia do Para.

Vnpor uaranbüo.—- E.'.e vapor chegou-.o Ceará no da ü d»c.rreuu, t.uJj regro»sado no dia segoiote.

a dita loira. Eucirreg.) o cfücialdô jusiiçlí.iaiúndj Nonoíto Vieira Mirt os do iu*.;nar a Moyj-.-s Jj ÓGoines pj.a^-garcu da.ir.i.íi i()uitju iiiiop-ijd uma leltra da quaitia de reis il7j}0UO, saccada pelo cuuin-*:- a'*.ur Au.-usio C zar Marques acceii.pelo aito M ysis Joso Gomes, eulos-aiio U-.ulo Lommercial.—M-iauh.o, 12 dtessiubro de 1882. —-O labiinâo de pr,testos de leiUdi, J,ao de Moraes via tio.—-Caü lico que pacu a*jiio*se a Moy.tiJ &é G.mea pau faaef.ha a intiuiuçãcde. que acima se trata lui .nfatinudo pooHS-uas üde'! gods qua elle nâj ae achincaia cit.aJo e seu teimo.—-O leitridé verdade e teu lô.—il-runhâj i2 de c*zembro do 18*jsí.—O ollicial da ju-.tçaKitnundo Nonnato V.eiia Marins.—«Pan.tnit.tr pa.se: esie que vai tíüxjdo nlugar do Ct,s.ume e pub'.ie.i_o pela imprei3d.— Al raohão, lw2 uo ü.zembro de 188.-Joaj do Mora«s Mariiaj.—(Estava uma

ísUmptlhj üc cuzeuios re^).

Viagens do mez de dezembro.Mearim SOCaxias 22P ndarò 13 e 20C.japió 14

ANNÜNGIOS;jcmpaniiia das águas de S.

Luiz,ílectibe e:ti Ccm?anbi*), a!ó fim do cor*•-oio mez, projiostis para o fornecimento da

nros di mangue pn» cmbjstivel de suasnacbioai, stbas condiçõis seguintes:

1* U rajogao será v^rmelbo, devendo ser. "-Mo peio fornecedor ao pè da casa das ma

iaioas existintí no sitio da mesma compa'bia.

2' Cada toro ter5 nuDci monos d'um me-ro e otz c-ji.iime.toi (iml0)le qua sua grosn a ej' resul;r.

3* U f-totCJdor flcirá sujeito a uma mui"a que se íccor lar, caso f.l.o ao foroeci*ntídlo contricttdo.

ilatanbãí», 12 de dezombro de 1882.Monoel José Soares,

gerente.

Devcnlo 'er Iagar no d:a 17 Jo correntea riMrbüção dos piemios ao. educando.

qu s« torna amdig os d> lias p r uas ca-prcidad.s moial iuielleaual e ioriu^tn.-;íon\ilo *-o p blico desta cap tal não .ópara assis Ir aquelle acto. que leia lugarem seguida a mis:a resida na capelh .oe tabiílecimento, a** 7 hora*, da manh.nn p nl , c mi para ex m nar o> diver oobjícto expo to-, manutaclurados n s rei-

p c iv-j ifhYims.nr c ie fim eslarú fone mente ob^rit

onemi eft.ibe Eluc ndoi Ailifi-^- dj Mara-nhào 14 d. Üeicubro d 1^2.

O dir. rtor,Raymundo Jansen Serra Lima.

Camara Municipal.O procurador desla corroroção, ebrixo et

s^goíid", pp-o ars srs conttibo.ntes por in-p.stos de licenças para casas de commerc;-o, bom cpaio ftqoe.l es que o são por lóro?di*. ten.tos do patr m> uuj da uiostna c«marn, a viieui saslilasit' seus débitos antes dt-findar o somo.tre visto como so acbão col*leda d o?.

O aba sr, «signado já -o tem dirigido l\divrrsos, pelos meioi ->o &>w nic^ncii, ma»não tendo sido ao indo, nem mesmo poráqnell.-s qne se acham em grando atrazt I

VelegrapUla do «exo IVmenino.Lê-se uo «Joinii do Cominerou» dollii:

Tendo falecido em S. Francisco do Sulíie-tseioai'10 de pnmotra cUssa Aoioiitoil n-iqae .le Souza Maecarenba-*, actbi adrectoria gírjl d-a le^grjprius fie p*o,jorpaia lulegr.pbu.ta de 3: ciasse a viuva n'aqu • le funecionario, Uorothe! Couúnho Mascarechas» quttjá se hsh.itara ua furm.io re^olsm ut. dd 28 de di-zemb-o de 1870

a recsbor gratiQ.^-âo como aújuota. semIo ir -i» C'->u pra.-eoto uotarimoa qu-; n>a

parece exceiieoie a di?pts '.ãa rei/n a tu e i •tar ..m que se fua;a a paopoila, S.o rn^jit a oa paizes oaie o «íxo {'¦meuin b. suloa mi tido no atrv.t.o dis lelenua deve esercer aaudavel iuf;ooocia no»u>mo doa telegitpbistas a certeza de quesuas viuvas poderão tcb.r em tri-balbu aque jâ estão «feitas meio de vida tranquilloe honesto.

E-^la regra nSo poderá ser apilic.da oni(ormemente ma.-. ca3os bsveiã em que com'd:a lei4 dc lacrar o serviço.

ÜÜMMSiÜiU.

D1RE11T0IIE8 DE SEMiNJ

(8B11AKA DE 11 A 10 UE DBiEUBBO)»

Eíanoo du Iflar«u»ião.

AgostiDh) J sé Rodrigues Vulle.Auton.o aüit.iiiaao de .M.iaada.

Dtngo çc-jEimet-ciai.

hiè Moreira d> Silva.Fitmino da Cunha Sautca.

Básico Uypottaeearlo!

M*noel José Sjares.Caelano Urancãa de Souza.

Cnlaa Eci.nomlcn,

Cindido Cezar de Sihaliios,

Alfândega.

llsndimeoto de li 11 da 10br.° 64:100^850

VBteHouro (trovinolal.

endlaientode 1 a 9 de 10bi° iO:'838$l*7l

avisos maritima

Coaipaiiliia de Illumin-içaoaGaz

Regu'ando o cambio 21 1|2 d. st. porntl reis e s indo o consumo de gaz cobradoaa r.zão de uma libra sterlina por mil pés.ubicos, contorme o cambio do ultimo dialo respectivo mez, resolveu a directo ia

lixar em 11 r/6.) reis o preço do gaz consunido co mez, que hoj? finda.

Maranhão, 30 de Novembro de 1882.

Dtmingos Gonçalves da Silva.

Adm*tte-se aprendizes para a odiei na de caaal-^ção pref rindo se de doz a doze annos deuiide e qne sej?o livres e morigerados.

Trata-se com o gerente no escriptorio damesma.

MIMES1 üo do Mtia s Mort us, tabellião de [rol

ustos do letras ÍSi.

Faço saber que em roeu poder e cario uoci.i.s quo so a-üiii»iu cm w>u\>v .uan I o existo uma letra da qutntiu dí K'iis mtM u» g».:m*n no dia 14 às 3.vem á imprensa, para evitar menos justa. lllQOOflQÜO para ser pro.estada por falta MaruLhao,9 de dezambro de 1882,retribuições, reiterar o seu pedido» qua W'dí pajamenlO; o achando-se auseolo o ac mjm

LOTERIADA

PROVÍNCIANo d'a 16 do corrente mez, seta im

preievivelmcnto a extração da 3a ioteiia,a beneficio do Hospício de alienados.

Maranhão, 1" de dezembro de 1882,A COMMISSÀO.

Manoel Duarie Godinho.Antônio E.iulizno d^betda BragatFittiano Moreira de Souza.

Áo publico.O sb'?xo sss-gnado d^reiciliono nesla Ca

'pit. I do M**r.irihào,tendo de fazer umo viaParnahiba, Ganja g Piíiuly deihra que, na sua auseae Muniuhú cia, oei«u por seus procutadores judiciaen

jebe Drs. Antônio Martiniano LBpembergsS g;u'ià ro d'u 15 do correnio as 1 ho eSillctuidoi Anlonio Rodrigues de Mello,

rus (ia ma: lià o v.i-jor «Golòmbojo, lici.ri.io maia esle e o Sr Autonio FranciscoUmiib-. ce gne despachos a'.6 o dia 12 de S lies encairegado de todos os seus neí

ás 4 h ras o.i ta do e íui hs-be o expedi gocios ^atrpjudtcmca.Maranhão 14 do Novembro de 1882

COMPANHIA 03 MATKGAÇ5.0 k TAPO»MARANHÃO.

no

X

Pura o eeurfi « esoaina

Pela

José Mendes da Silva Mouro,,

-""'*ma*am — -—''-mm.tm,i r ..i«*»«**»,.».. PUBLICADOR MABANHlNSB

C< ncluaUo.Mappa do algodão pesado na '*em:\iia de 13 a 19 de março de 1882

.«* .. ¦_.*,»»,,,

/leccocdorin. Ikmeitnttes. Iroceikncia. Dias da entrada

Manoel Jo óda Silva & C. . .Os motmo . Os meamosOs uiOBintisOs mesmo»08II1-.IU

Joio de Alai ida Azivedo, • .O mesmoO n.i: .moO mecn.oO a»s '.,....,.

Manoel da SliAs h< dn^u-s . .O mesmoO mesmo I ADgeiu Pe. r..uO meaoio ' O lUHii,O me mo f O um m..

Quatitutadtt

(Suecas.)

Joio da C'i>ti Fraga .O in. n j O iir.iiiu. . . , .O in.i' «iiü ....O uio-m.iO mus no, • . , .

R. Josó Muniz. . , ,O UltflUiO , . . .O dl 81111 ....

II E. Mm.iaLe n U G. M nz . .

Igu r.»«el^uiira* e . . , , ,

O m'amoO meime,O mesan'

Snrra Lima h Vale te. .Os Uitsmos ....0) mistno1*Osmesmoi§i miamosOs meamosOs mesmos0< uiesui'

Assyedo Aimtida & C ,Os (net-m-8 ....Os mesmos ....Os iDusmos ....0< mesmosOs mesmos ....Osmrmop0.*m*sru"8Os mesmos ....O, itie-m s, . . . .Os in' mu . . . .OS ÜKBUI s ....Oi me.-wicsOs aie-in Os me. mosOs inesoor

O mosUiOFolkaoo Soou AC...Aog Io PaiitíiiLtOallliO It.inui AO.. , .

Os 111 :ü ilt.jOi uio.-iiniOi mesmos , ,Oi lliOSUi 8. ..... .

Ü. A. H. tíAui Coiiujro.ltfi.u a-ao

L«iureoç«) Jovè lt beiro . . .

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Da*, b.lM> II. do L.rgj Pdig U. L. aoazgoRlimunJoA.it. do Amarol I <O mesmo.

P/U,a J.ni.r & u . . . . .D. Riibiua üoeiejJoige F. Puto agonia . .F. Diisdo \li.'., da AO..Raimundu G salvei ....G. dJ.J. Vaa M galuiiM.J.sò F, üa feilv,: Üiunjíj. . .

Ig.iO • ;o1.4: r-fíoI^u r'«so. . .

A José do MattosjRaimaido Gouçiivos. . . .

O iu,MnoO' meímor Pa.'ga& Hhjio.h.ÜS IHlSlí-üB k"i ra**aa

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QidòPrnibibaC.dó

aiiacab 1

«Saxias

tBacabal'JjüÓ

«PedreirasGodô

Osme5tnu3 ;A. Josó le Fgujiredo. . . Já. L. GoougaO* esm'-.n ........ ljfCtor' -st

Oa meamos ' l/u !a*seDouiifg h H 1 tu.r. AG . . T J ajumi ü nç.ivas &C.R. potlbo da Ounhs Leoncio Joüéue Lima. . . .A. S. Ilibe ro da Silva . . .1 Ig-ur.-.*te

O mermo I Lioo-vs.) . . .....Jirge & 8 nios !D. L uia doSouzi

Os msínrs ! O me»moA'mi!iiis Juii>r & C- P. Joó R d tgues

Os wosnu.s.0*> mesmos."Os me.-uios.O» mcsmoi*.Oi mesrees.O» IDííMO- 8.Os mesmos.Os uie8iriis.Os nrsiiii".Os mesmos.us mo*mos.Os mssaios.Os aieíiiios.Os m.smcs.Os mesmos.Os masmos.Oa Uiehuios.

O mesmo.J.)té A. de O.lveira Mau ri1) .,..,,.„,),, I? Il „A ..U.J. I

Couóc

Tury astúc

Barr. irinhasc

ÜJfilS(

Paro Liba«

Riimoudo F. Cntifiliáde.AotonoJjíè V«ir,. . . .Ant niu Josó Vieira. . . .Antuniü J. de S* (Jaidts.Siiva é R s'ojSouza dè 1 tua.L. A. it «h. tViítiia. .

l^o- r^-s.iM. Pedro ti s Reis. . . .duuza tSc 1 aã;

O ina.-m». ......M. du lM..-tiiu nti Su.ró.Souza & 1 liioOi. Temi a da SIví. . .

P. Plalo ua Cr 01 v«.ia 4 Freire

•ra

Oa ui.suius. ....Oi Uifimvs Jc. Lei v & Alui i,aOu mosmoi M. Pcüru dj. Rah. .üsm.ouiu:. ..... . Suuza & lrutão. . .Os miiiioi. ...... ,|G. U'pozod.) AmaralOo mesmoe. S'juz. di Irmãu. .<

Mun in.i O D ti*adre nsA.á i j.cilasi ó.atolia: u• r; jj

rVà a -83.-1; si y-,. ú

r1 ' UJU- lá •} escala¦ c b,li'jy

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S L.ru;y8. L. Gcnzagruy

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Gonz g

1 da março1 uomarçi)1 do março1 de tutrçiI di março27 do favoreiroU.i ç«iM.rçow.içoM trço

5 «le mirço1 de março12 de tn i çoI de tu.rçot Je lü.rç)28 da fevereiro28 J. i, 7C, 1.11 oti da urreo1 de m.rçj20" de fuvoretroiO de feverero!iü 'e fevoroirojáü dd fevereirolii di fcVar.Iro;26 ua Io' r í o.iü de / v iiiro'13 Ja itur/i10 de fovereiro|0 ie favoreiro10de fevoitio|0 de fevereiro10 de Íív reirj26 de í.v.rtino1 d.i lU/ÍÇOl de u,a çoil ddj.u iro

•1 le fa» r«í.roi3 da f v i oi oI demaiçii de ma çoi3 de f-.voreirol tle marçoiô .o ev«rtiro24 d: fiverotrozü du feVdreiroíttdojiQeiroi da março( >i) in rço13 de (üarço.3 di -.•nica21 de Lvor i o21 dt fevereiro1 de marçuI do março

1 do marçoie março

11 do uiíiçjII de I0..JV0ov. etu.;ij,

i Meiem»fev. e março/ uu utjr •.s ie ua içu.3 j« tu i ç i.0 de j li 10 .7 d umç;13 d: Ui-IÇüiü d. kvertítrj7 lo tr.a 绕1 da fever in7 i.: a a ç j7 d) uit.çj7 ue úiurii}i de maiçj7 de aarçoi de uurvo

7 de m.rço7 da março

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Todos vós que padeceis dopeito, experimentai as Cápsulasdo Dr. Fournier.

Depoiitanos oo Maranhão:k. VIDAL * 1vr-A.RQXr-B13. j

SUSPENSORIO MILLERETcl.uttco, som ligaduras debaixo

das coxas.Para evitar as falsificações,

exlQirailmadoinosntor,esiampa4êem cada suspetuorio,

OKrwiiTADo rundM, 9t9iu 9%n vsrlSM.puim- upwpjk.

t^t^^f**ê'¥r

'undu, Metu P»m v&rlaea*.c. ttmm, lub, ti, r, HhWM»

PBED10. i íiAloge-se o sobrado n. 22 do Campo

de Oariqoo coro excelentes coromadospoiouma pequena laroiha a tratar cooi senproprietário o Visconde do Iiaqui do Norte.

Mariinhíiu, 9 de novembro de 18B2.

mõTndãsTPara cana.

Ceio tnpor iMmgertOO» entrado uiir.na-mentt* c't i'i ii i.ni •ii|i|*''iH."'iiii i-oriido eiutamaoboi, d» icredltadaa moendas do GcoL. Squíer A Bro, do buDalo; N. Ytrk.

A gnoi icceltíçio desi-s macbiu.a emtodos os lugares, tm quo iceni sido ipfflirotidas i vumí'-. ij' "t tu-.i í n cuBiidiniu do)insistir ots8nas iDOorxeraa vantagem, já reiconbecidis p-la ezperieocla de inuii- lavra;dorei nesta provincia.

Vendem-si) no un'cn deposito, á roa i>!Estrell» n. 26 aos Higuiutei preços:

' Piílíu mw MARANHENSEiiiiiiiitili>iMiiiíiii*a,^**iT-|-*-nir ¦¦¦iT'-M- '¦' "¦¦"¦" """¦"¦"¦*"" "¦¦"ri" '

'"* ¦«.—.- — — .—?•-

NÃO MAIS ÓLEO DE FÍGADO DE BACALHAU

Xarope de Rabano IodadoPhurmacQuticos em Paris

MEDALHA DE PRATA NA EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE 1878^m • yffiygÇ,, * l' 3gy

l'r.,1 ¦.. . I i IIIAlMlVlKNNA li?J

PiO Xarope de Rabano iodado de Grimault e CJ é uma feliz combinação do iodo com

asantas amiscôrbutiens seguintes: Agrião, Rabano c Armoracia, cuja efficacm é popular desde

MaT.°^~q«e o u5o do oleo do fígado dc talta c dos mcdicii„K-n,„s iodute

* in-

dicadò, são combatidas victoriósamente pelo Xarope de Rabano iodado, quo 'P^W^ti?«m de ser facilmente acceito e tolerado nclos estômagos os mais delicados, ao passo que o cleo _degeado de bacalhau, as pílulas c o xarope de iodureto de ferro ocasionam, as mais das

vezes, desgosto,diarrhea, ou accidentes de intolerância. .

Já ha mais de vinte annos, que este medicamento offerece os resultados os mais notáveis noyu

t.imento da "

rachitismo,varias crupçBãllidez Ò a imitir/,,i. ((,(.-> .,.u/i..i,v iL..;.u-. -¦ . ,..-..,,.- -¦ . "'.•',,-, * . i i„um admirável medicamentoMepurativo, sobretudo excellentc contra as crostas de leite, em virtude desua acção depurativa cura os furunculos e evita a sua reapparição.

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