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Este é um projeto de resolução de problemas sobre a implantação de telhados verdes na cidade de São Paulo para reduzir o desperdício causado pelo transporte de alimentos in natura.
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES - EACH
ALINA HARUMI ONODERA PARADISO
MARCELLO BUSICO BAROZZI
MARIANA NASTARI DA CONCEIÇÃO
OLIVIA PIRONATO FURLAN
RAFAELA ALVES VIEIRA
RENER HENRIQUE RODRIGUES MACHADO
THAINA TEIXEIRA DE ALMEIDA
YASMIN DE CARVALHO MARROCCO
Viabilidade de Rooty Roofs como alternativa ao transporte de alimentos in natura para a cidade de São Paulo
São Paulo
2015
ALINA HARUMI ONODERA PARADISO (9435356)
MARCELLO BUSICO BAROZZI (9279860)
MARIANA NASTARI DA CONCEIÇÃO (9280326)
OLIVIA PIRONATO FURLAN (9276690)
RAFAELA ALVES VIEIRA (9276321)
RENER HENRIQUE RODRIGUES MACHADO (9435505)
THAINA TEIXEIRA DE ALMEIDA (9276662)
YASMIN DE CARVALHO MARROCCO (9276710)
Viabilidade de Rooty Roofs como alternativa ao transporte de alimentos in natura para a cidade de São Paulo
Projeto apresentado na disciplina de Resolução de Problemas I na Universidade de São Paulo.
Tutor: Paulo Correia
Monitor: Kelvin Salton
São Paulo – SP2015
RESUMO
Apenas pelo transporte ocorre uma perda de 15% dos alimentos in natura
produzidos, o que poderia ser evitado ao utilizar diferentes métodos. Essa pesquisa
busca alternativas para que seja possível evitar esse desperdício, tomando como
base o projeto Rooty Roofs (telhados verdes), sobre o qual buscamos estabelecer
prós e contras, para assim, apresentá-lo como uma alternativa a produção e
distribuição de alimentos in natura na cidade de São Paulo, para minimizar o
desperdício e o impacto ao meio ambiente. Os resultados obtidos apontam que o
uso de telhado verde se mostra mais viável em pequena escala.
Palavras-chave: Desperdício de alimentos, Rooty Roofs, alternativas, in
natura, telhado verde
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................4
2. OBJETIVO...............................................................................................................6
2.1 Pergunta de Pesquisa......................................................................................6
2.2 Hipótese............................................................................................................6
3. MÉTODOS DE PESQUISA.....................................................................................7
3.1 Coleta de dados................................................................................................7
3.2 Análise de dados..............................................................................................7
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................9
4.1 Rooty Roofs pelo olhar dos idealizadores.....................................................9
4.2 Rooty Roofs pelo olhar dos utilizadores......................................................10
4.3 Como construir...............................................................................................11
5. Limitações do Projeto.........................................................................................12
6. Trabalhos Futuros...............................................................................................13
7. Conclusão............................................................................................................14
REFERÊNCIAS..........................................................................................................15
ANEXOS....................................................................................................................16
4
1. INTRODUÇÃO
O processo de urbanização ocorrido em São Paulo fez com que a cidade
ficasse fragmentada. Criou-se uma periferia devido ao alto custo de vida no centro.
A prestação de serviços tornou-se uma tarefa difícil, visto a dimensão que a
metrópole atingiu ao longo do tempo. Tal dimensão dificulta, por exemplo, a
distribuição de alimentos in natura, aqueles que são produzidos no campo e tem
como destino final a capital. Como o trajeto muitas vezes é longo, imprevistos
podem acontecer, como a má refrigeração, causando a deterioração dos alimentos,
sem contar as condições adversas de via que podem promover acidentes. Concluí-
se que a distância entre o produtor e o consumidor gera desperdícios
desnecessários, devido a sua forma de transporte.
O desperdício, gastar um produto ou recurso de forma desnecessária, é um
fato recorrente no dia a dia do ser humano. Fato que é facilmente observado através
do acumulo de produtos em bom estado que são substituídos por novos. Toda essa
cultura do desperdício começa a ser mudada quando o homem percebe que sua
demanda por recursos naturais é maior do que o processo de renovação dos
mesmos (quando eles são renováveis). Assim sendo, as pessoas começaram a
refletir mais sobre o tema, percebendo finalmente que os bens são finitos e se não
controlados podem acabar rapidamente.
O Brasil é um dos principais produtores de alimentos do planeta. E o país
desperdiça anualmente mais de R$ 12 bilhões em alimentos que poderiam alimentar
30 milhões de pessoas. Um estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa) no Centro de Agroindústria de Alimentos mostra que o
brasileiro joga fora mais alimentos do que come. (RAZA, 2011)
Com a globalização crescente, a demanda em quantidade aumentou e o
desejo de acesso a produtos diferenciados cresceu enormemente pela Revolução
Verde, que buscou reproduzir o padrão de produção industrial na agricultura (ASSIS,
2002), pois aparentemente os danos causados pela atividade humana em terra eram
um mal necessário para alimentar a população. Porém, a partir de 1980, tais foram
5
mais claramente observados, bem como a concentração de terra e exclusão social
corroborando para uma distribuição extremamente desigual do alimento produzido.
Surge, então, uma nova proposta: as práticas agroecológicas que, segundo
Altieri (1989), tem como base a premissa que “o fator final necessário a uma
agricultura ecológica é um ser humano desenvolvido e consciente, com atitudes de
coexistência e não de exploração para com a natureza”.
Diminuir a poluição causada pelo extenso trajeto a ser percorrido pela
logística transportadora de alimentos é uma medida de respeito para com a
natureza. Nesta pesquisa, entretanto, o foco foi a busca por alternativas que geram
a menor quantidade possível de perdas em relação ao transporte do alimento para o
consumidor, privilegiando as opções que possuírem o menor tempo de tráfego ou
nenhum, para que também sejam preservadas a integridade do alimento in natura e
seu frescor.
A partir dessa pesquisa o grupo encontrou o projeto ‘’Rooty Roofs’’, que
consiste basicamente em plantar, vegetais e frutas, nos telhados dos prédios e
casas, com o objetivo de diminuir o desperdício e economizar na hora da compra
desses alimentos. O projeto está em desenvolvimento e sua viabilidade nas
condições de vida de São Paulo está sendo estudada.
6
2. OBJETIVO
A pesquisa tem como objetivo analisar os prós e contras do projeto “Rooty
Roofs”, desenvolvido por uma equipe de alunos da USP, buscando coletar
informações que possam mostrar suas reais dificuldades quanto ao incentivo a
aderência, implantação, manutenção e benefício, tanto para os desenvolvedores da
ideia quanto para os usuários e consumidores dos alimentos produzidos.
2.1 Pergunta de Pesquisa
O projeto Rooty Roofs é uma alternativa viável ao transporte dos principais
alimentos in natura, dos centros de produção rural para grandes centros urbanos
como São Paulo?
2.2 Hipótese
Com a produção local (através dos telhados verdes) dos principais alimentos
in natura, diminuiria o desperdício causado pelo transporte, sendo uma alternativa
viável. O grupo acredita que a ideia do projeto seja prover alimentos na intenção de
economizar, tanto capital, quanto os próprios alimentos que seriam desperdiçados
pelo transporte. Sendo assim, como São Paulo é uma metrópole possui uma grande
quantidade de telhados disponíveis para sua implantação.
7
3. MÉTODOS DE PESQUISA3.1 Coleta de dados
Os dados foram coletados em forma de entrevista aos idealizadores do
projeto Rooty Roofs e entrevista com a Faculdade Cantareira, que possuí um
telhado verde e que, além da entrevista, nos permitiu uma visita. Também foi
utilizado como base teórica, dados disponibilizados na internet de outros locais em
São Paulo e no mundo que utilizam telhados verdes.
3.2 Análise de dados
Pesquisando alternativas ao desperdício de alimentos causados pelo
transporte, encontramos, por meio de um membro do grupo, o projeto Rooty Roofs,
o qual foi analisado através da leitura de seu Business Plan e de uma entrevista
informal com seus idealizadores. A partir dessa ideia, pesquisamos locais na internet
que utilizam a agricultura urbana, então, encontramos o Shopping Eldorado, o
Centro Cultural de São Paulo, a Casa Jaya, a Faculdade Cantareira, entre outros
lugares. Por fim, resolvemos focar na faculdade Cantareira, pois esta se mostrou
disponível dentro do tempo hábil para execução do projeto.
As informações obtidas por meio da entrevista com os idealizadores foram
ouvidas e, as partes mais relevantes escolhidas pelo grupo, sendo sintetizadas para
que uma análise swot pudesse ser criada, destacando os lados positivos e negativos
do projeto e para a sociedade, ou seja, internos e externos.
Como representante dos utilizadores da ideia de uma horta no telhado,
entrevistamos a Faculdade Cantareira, a qual desenvolve o projeto Plantando na
Cidade, idealizado pelo aluno Marcos Victorino, acadêmico do curso de Engenharia
Agronômica da faculdade, que tem por objetivo incentivar a formação de hortas nas
áreas urbanas e periurbanas. A horta presente no telhado da Faculdade Cantareira
é também utilizada para fins pedagógicos e de pesquisa científica. Ela foi implantada
8
na laje e além de produzir alimentos, serve para contribuir para a diminuição do calor
no local e ajudar na retenção do gás carbônico.
8
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES4.1 Rooty Roofs pelo olhar dos idealizadores
O projeto Rooty Roofs foi idealizado por quatro jovens universitários, dos
quais três são futuros engenheiros (dois ambientas e um de produção), e um futuro
agrônomo. Este foi entrevistado e o resultado fez parte deste projeto de pesquisa.
O Rooty Roofs encontra-se em estágio inicial, após o concurso Though for
Food, em Portugal (como o único projeto da América latina), a ideia começa a tomar
forma.
Tabela 1 - Ao analisar as informações obtidas com a entrevista feita aos
idealizadores do projeto, o grupo chegou à seguinte análise SWOT (Strengths,
Weaknesses, Opportunities, Threats):
Pontos Fortes Pontos Fracos
Internos Externos Internos Externos
Inovação
Apoio acadêmico
Conhecimento sobre a agronomia e engenharia
Componentes do grupo são jovens
Benefícios ambientais
Aceitação do projeto pelo público em geral
A busca por soluções de problemas urbanos
Falta de tempo disponível dos idealizadores
O único agrônomo do grupo mora longe dos outros integrantes
Pouco conhecimento sobre a viabilidade econômica
Estágio embrionário da agricultura urbana do Brasil
Mercado pouco atrativo para investidores
Aplicação pouco barata
Seus pontos positivos passam por possíveis benefícios ambientais (captação
de água, menor necessidade de emissões de gases causadores do efeito estufa
durante toda a cadeia produtiva, entre outros), grande aceitação do público, a ideia
em geral é bem aceita, busca solucionar um problema urbano, possui apoio
acadêmico (já foi notícia no jornal “O Politécnico”, por exemplo), além dos
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componentes estarem se graduando em áreas que são fundamentais para o
andamento da ideia.
Por outro lado, percebem-se pontos negativos, como por exemplo, o claro
estágio embrionário que se encontra a agricultura urbana no Brasil, tornando difícil a
captação de investimentos, complicando ainda mais, pois sua aplicação ao que tudo
indica não será das mais baratas. Olhando para estrutura interna, os integrantes
carecem de tempo por estarem em estágio final de suas respectivas graduações. A
distância também é um empecilho, o único futuro agrônomo não mora em São
Paulo, cidade que os outros três residem.
4.2 Rooty Roofs pelo olhar dos utilizadores
Tabela 2 - Através da análise dos arquivos sobre a horta e de uma entrevista
com a coordenadora do curso de Agronomia, o grupo chegou aos seguintes
resultados:
Pontos Fortes Pontos Fracos
Internos Externos Internos Externos
Benefícios para estudos
Redução do calor no prédio
Economia de recursos que seriam usados em aquisição das plantas externamente
Aproximação dos usuários com o meio rural e a natureza
Consumo por parte dos alunos
Uso em pesquisas e estudos que podem vir a ser importantes para a sociedade
Recolhimento de CO2 da atmosfera
Acessível para cadeirantes, idosos e crianças
Impossibilidade de fazer frente ao Cinturão Verde
Difícil acesso a pessoas com deficiência e idade avançada
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Segundo a coordenadora do curso de agronomia da Faculdade Cantareira,
que nos recebeu na universidade, O projeto Plantando na Cidade exercido no local é
uma iniciativa de um ex-aluno, Marcos Victorino, que propunha "incentivar e
demonstrar a formação de hortas nas áreas urbanas e periurbanas, para aproximar
as cidades do meio rural de maneira ideológica, recuperando o contato do homem
com a natureza ainda que de maneira singela".
Segundo ela o modelo do local tem seu diferencial por ser suspenso e assim,
ser de fácil uso por cadeirantes, crianças e pessoas com dificuldade de locomoção
como idosos.
A coordenadora também diz que o tempo de implementação foi de 3 meses e
que a manutenção é semestral, pois os alunos fazem uso das hortaliças e alimentos
cultivados para fins acadêmicos e de pesquisa, tornando então a plantar em seis
meses.
O Custa para a implementação foi tido como, aproximadamente, R$250,00
reais, valor que, segundo a entrevistada, se equilibra já na primeira colheita e a partir
daí o que for cultivado gera lucro.
Ela também diz que os alimentos coletados são,além de utilizados em
pesquisas e laboratórios pelos alunos, "levados para a casa de cada um para
consumo próprio" e que os alimentos colhidos na Fazenda da faculdade que existe
localizada na serra da cantareira são doados para a merenda de crianças carentes.
4.3 Como construir
De acordo com o Projeto Plantando na Cidade, elaborado na Faculdade
Cantareira, deve-se, primeiramente, definir a altura dos canteiros lembrando que a
altura da telha será somada com a do pilar de apoio. Após esse processo, fecham-
se as laterais da telha com tijolinhos deixando duas aberturas para a saída de água,
faz um revestimento e acabamento, se for necessário. E então, coloca-se pedra no
fundo da telha para drenagem com uma manta cobrindo-as para que a terra seja
colocada. Sendo que cada metro de telha, 200 litros de terra devem ser colocados.
11
Sendo assim, para a implementação do projeto é necessário os seguintes matérias:
telha de calhetão 90, bloco de cimento, tijolinhos, pedra, manta para drenagem e
terra. Tendo um custo, de em média 250 reais, com os materiais e a mão de obra,
de acordo com informações de uma entrevista feita em 2008.
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5. LIMITAÇÕES DO PROJETO
O projeto de pesquisa contém certas limitações para sua plena obtenção de
resultados, essas limitações são:
-O projeto Rooty Roofs ainda é uma ideia nova e por isso não existem muitas
fontes que podem ser usadas como referências de pesquisa.
-Tivemos apenas um semestre para concluir a pesquisa e por isso fizemos o
possível dentro do tempo disponível para o grupo comprovar a hipótese ou não do
projeto. Tivemos dificuldade na hora de marcar algumas entrevistas, por exemplo,
por este motivo.
-Existe Pouca divulgação da ideia e por isso não são muitas as pessoas que
já estão desenvolvendo a plantação no telhado.
-A coleta de dados foi um fator limitante para a conclusão da pesquisa, pois o
grupo dependia de outras pessoas terem disponibilidade para nos auxiliar com
informações praticas sobre a implantação da ideia.
-A falta de informação sobre a chamada agricultura urbana também é uma
limitação do projeto.
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6. TRABALHOS FUTUROS
Para continuação deste projeto de pesquisa algumas atividades que podem
ser feitas são:
-Entrevistar mais locais com a horta no telhado e fazer uma nova análise por
exemplo, pois este contém escassez de informação de utilizadores.
-Pesquisar a fundo a implantação, como é feita, o que é usado, qual a
manutenção e quais os resultados e, por fim, o que fazer para implantá-los é outra
sugestão.
-Outra sugestão é a uma implantação teste da horta no telhado e observação
de perto como utilizador, dessa maneira tendo informações de todas as etapas e o
poder de formar uma opinião com base na vivência.
-Para pesquisas futuras também é possível dividir o projeto em pequena,
média e grande escala de produção de cada telhado. Assim, seria viável pesquisar a
fundo como diminuir os gastos para garantir uma acessibilidade para aquelas
pessoas que não podem fazer um grande investimento inicial.
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7. CONCLUSÃO
O grupo chegou à conclusão de que o Rooty Roofs é um projeto promissor
em relação a agricultura urbana, já que esta ainda não é uma atividade comum nas
grandes cidades e não é uma informação acessível a várias pessoas. O Rooty Roofs
surge como uma ideia de horta para aqueles que até mesmo não possuem um
quintal, mas sim um telhado, e futuramente pode ser utilizado com sucesso
mediante a maior divulgação, investimentos e conhecimento sobre suas vantagens.
O uso do telhado verde se mostra mais viável quando implantado em casas
de famílias para sua subsistência, usando temperos e hortaliças na cozinha diária e
tendo alimentos frescos na mesa. Porém, quando se tratando de larga escala o
projeto encontra dificuldades já que seriam necessários vários telhados para tentar
igualar uma plantação destinada a abastecimento de supermercados.
Portanto, os telhados verdes se mostram mais usuais em planos de
agricultura familiar, sendo uma possibilidade futura sua implantação a fim de atingir
grandes abastecimentos na medida em que a ideia se torne mais difundida, uma vez
que ainda não foram encontrados muitos estudos a respeito da ideia e são poucos
os lugares, principalmente no Brasil, onde podemos encontrar seu uso.
Na situação que se encontra hoje, não está em condições de substituir o uso
do transporte na distribuição de alimentos in natura, mas, futuramente, mediante sua
disseminação, tem potencial para tanto.
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REFERÊNCIAS
ASSIS, Renato Linhares de. GLOBALIZAÇÃO, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E AÇÃO LOCAL: O CASO DA AGRICULTURA ORGÂNICA.
Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 20, n. 1, p. 79-96, jan/abr., 2003.
ECONOMIA E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO. Grupo de Pesquisa.
Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural,
46º, 2008, Rio Branco – AC. SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS ORGÂNICOS: Um Estudo Exploratório.
Rio Branco, 2008.
PLATAFORMA DE APOIO A AGRICULTURA ORGÂNICA NA CIDADE DE
SÃO PAULO. São Paulo – SP, ago. 2012, 4 págs.
RAZZA, Claudio. Administradores, O DESPERDÍCIO BRASILEIRO UMA CULTURA A SER MODIFICADA E UMA RESPONSABILIDADE DE TODOS.
Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/o-desperdicio-
brasileiro-uma-cultura-a-ser-modificada-e-uma-responsabilidade-de-todos/58456/>.
Acesso em 7 de abril de 2015.
Rooty Roofs, BUSINESS PLAN, 2014
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ANEXOS
Figura 1 - Passo a passo (1)
Fonte: FACULDADE CANTAREIRA, Plantando na cidade, São Paulo, SP, 8 p.
Figura 2 - Passo a passo (2)
Fonte: FACULDADE CANTAREIRA, Plantando na cidade, São Paulo, SP, 8 p.
Figura 3 - Passo a passo (3)
Fonte: FACULDADE CANTAREIRA, Plantando na cidade, São Paulo, SP, 8 p.
Figura 4 - Passo a passo (4)
Fonte: FACULDADE CANTAREIRA, Plantando na cidade, São Paulo, SP, 8 p.
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Figura 5 - Passo a passo (5)
Fonte: FACULDADE CANTAREIRA, Plantando na cidade, São Paulo, SP, 8 p.
Figura 6 - Horta
Fonte: FACULDADE CANTAREIRA, Plantando na cidade, São Paulo, SP, 8 p.
Figura 7 – Horta Pronta
Fonte: FACULDADE CANTAREIRA, Plantando na cidade, São Paulo, SP, 8 p.