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Temas: 1. Apresentação 2. Discussão geral da disciplina Tópicos Especiais de Macro 3. O Plano de Ensino da Disciplina 4. Abordagem sobre a Bibliografia 5. Apresentação do Critério de Avaliação 6. Outros temas 7. Atividade Aula 1

Temas: 1. Apresentação 2. Discussão geral da disciplina ... · Apresentação 2. Discussão geral da disciplina Tópicos Especiais de Macro 3. O Plano de Ensino da Disciplina 4

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Temas:

1. Apresentação

2. Discussão geral da disciplina Tópicos Especiais de Macro

3. O Plano de Ensino da Disciplina

4. Abordagem sobre a Bibliografia

5. Apresentação do Critério de Avaliação

6. Outros temas

7. Atividade

Aula 1

WhatsApp: 99283-9954

Email:

[email protected]

ORIENTACOES

Contatos Prof. Volney Gouveia

https://volneygouveia.wordpress.com/

WhatsApp : 99283-9954

Blog: http://vagouveia.zip.net

Email: [email protected]

Twitter/VolneyGouveia

Facebook/VolneyGouveia

Youtube/VolneyGouveia

MERCADO DE TRABALHO

Algumas perguntas:

Quem aqui se sente economista?

O que é ser economista?

Você acha que o trabalho que desenvolve relaciona-se

com o que você estuda em economia?

EMENTA

Conceituação dos principais agregados macroeconômicos

Modelo IS-LM Geral e Oferta Agregada

Ciclos Econômicos

Modelos de Longo Prazo

Escolha Intertemporal

Expectativas Racionais e Noções de Modelos Dinâmicos

Dinâmica do Mercado e Principais Agentes

OBJETIVO

Compreender e, principalmente analisar, o funcionamento global da economia e possibilitar

ao aluno obter o conhecimento necessário para o entendimento da dinâmica

macroeconômica.

SEMINÁRIOS

Tema:

1) A crise financeira global: impactos e desafios de países selecionados

2) Economia brasileira: conjuntura, avanços e desafios

BIBLIOGRAFIA

Avaliações:

Provas Regimentais

Trabalhos em Grupo

Aproveitamento: Atividades / Exposições Orais / Testes

Nota P1 : Prova (peso 10)

Nota P2 : Prova (peso 07) + Atividades (peso 03)

Nota P3: Prova (peso 10)

Média Final: (Aproveitamento + P2) / 2

Bibliografia Básica:

VASCONCELOS, M. A. S. e LOPES. L. M. (org) Manual de Macroeconomia, 3ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2008

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2010

SANDRONI, P. Novíssimo dicionário de economia. 10ª ed. São Paulo: Ed. Best Seller, 2002

Bibliografia Complementar:

BLANCHARD, O. Macroeconomia, São Paulo, Prentice Hall, 2006

LEITE, J. A. A. Macroeconomia – teoria modelos e instrumentos de política econômica. 2ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2000

SACHS, Jeffrey D. e LARRAIN B., FELIPE. Macroeconomia (em uma economia global). São Paulo: Makron Books, 2000

PARKIN, Michael. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003

BYRNS, R. T. e STONE, G. W. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1995

SIMONSEN, M. Henrique e CYSNE, R. P. Macroeconomia. 2 ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Ed. Atlas/FGV, 1995

Orientações Gerais

a. Atentar para o cronograma de provas

b. No período de provas, as aulas e as chamadas ocorrerão regularmente

c. Coordenar as datas de realização dos trabalhos (representante sala)

d. Realização das AACC´s

e. Exposição Oral

f. Horários (entrada e saída)

Aula 1.2.

Discussão Geral sobre os Agregados Macroeconômicos

A Composição do Produto Interno Bruto (e por quê Interno e não Nacional?)

O Modelo Simples de Funcionamento da Economia (IS-LM-BP)

O Balanço de Pagamentos e os Regimes de Taxa de Câmbio

As interpretações Clássica e Keynesiana sobre o Pleno Emprego

Oferta Agregada (Interpretação de Lucas, Keynes e a Curva de Phillips)

Multiplicador Keynesiano

Vamos relembrar o Multiplicador Keynesiano?

Multiplicador do Gasto do Governo

1 2 3 4 5

Gasto Governo ($ mi) 100 100 130 100 100

Propensão Marginal a Consumir 0,00 1,00 0,80 0,50 0,00

Propensão Marginal a Poupar 1,00 0,00 0,20 0,50 1,00

Produção de Estradas / Hospitais / Escolas 100 100 100 100 100

Rendas Pagas (trabalhadores/capitalistas) 100 100 100 100 100

Trabalhadores e Capitalistas

Propenção a Consumir (alimentação/vestuário ) 0 100 80 50 0

Propenção a Poupar 100 0 20 50 100

Produção de Alimento/Vestuário 0 100 80 50 0

Rendas Pagas (trabalhadores/capitalistas) 0 100 80 50 0

Trabalhadores e Capitalistas

Propenção a Consumir (lazer ) 0 100 64 25 0

Propenção a Poupar 0 0 16 25 0

Produção de Lazer 0 100 64 25 0

Rendas Pagas (trabalhadores/capitalistas) 0 100 64 25 0

Trabalhadores e Capitalistas

Propenção a Consumir (moradia ) 0 100 51 13 0

Propenção a Poupar 0 0 13 13 0

Produção de Moradia 0 100 51 13 0

Rendas Pagas (trabalhadores/capitalistas) 0 100 51 13 0

Produto Agregado 100 400 295 188 100

Consumo Agregado 0 400 325 188 100

Poupança Agregada 100 0 49 88 100

Multiplicador do Gasto Governo 1 4 2,3 2 1

Cenários

Aula 2.1.

Curva IS-LM-BP: breve revisão

Aula 2.2.

Curva IS-LM-BP: breve revisão

Aula 3.1.

Fechar Grupos de Trabalho: Seminários

Ciclos Econômicos

• Estudo das Flutuações Econômicas: flutuações decorrem de alterações no gasto

• Renda determinada por fatores reais (clássicos)

• Renda determinada pela demanda e pela eficiência marginal do capital

(keynesiana)

• O que determina o comportamento cíclico da economia são as variações de

estoque

• Modificações nos gastos autônomos alteram a renda (multiplicador), levando-se em

conta um efeito constante do multiplicador sobre a renda

• Variações da Demanda geram variações da produção e dos estoques, afetando as

decisões de produção das empresas (variações dos estoques indicam

comportamento da demanda agregada)

• Assim, a produção dá-se para atender ao consumo, ao investimento e às variações

de estoques ( Y = C + I + Var. estoques)

Aula 3.2.

Ciclos Econômicos

Novas Teorias Clássicas e Ciclo Real de Negócios

•Variações previstas na oferta de moeda não afetam a produção; apenas as

mudanças imprevistas o fariam. Nesta interpretação, a principal fonte de instabilidade

econômica são os choques de política econômica, ou seja, o governo mais

instabiliza do que estabiliza a economia. (mais detalhes, pág. 324/325/326)

Ciclos reais de Negócios

•O choques tecnológicos são os principais distúrbios a que estão sujeitas as

economias. Ampliam a produtividade do trabalho e levam ao aumento da demanda

por fator humano. Isso provoca aumento do salário real, induzindo os trabalhadores a

oferecerem mais trabalho e aumentando a quantidade ofertada.

Ciclos Econômicos

Ciclos reais de Negócios

•O choque tecnológico, ao elevar a produtividade marginal do capital, aumenta o

investimento, ampliando o estoque de capital da economia. Com a alteração na

dotação de fatores da economia, desloca-se a tendência de oscilação do produto. Isso

explica a persistência de níveis mais elevados de produção ao longo do tempo.

•No caso das recessões, dado que a economia opera no Pleno Emprego, os

chamados choques tecnológicos negativos (p.e. legislação ambiental, problemas

climáticos, etc) impactam na diminuição do produto.

Ciclos Econômicos

Os Novos Keynesianos e a Rigidez de Preços

Alguns fatores que explicam os ciclos econômicos:

• Contratos de trabalho: os salários não convergem rapidamente para equilibrar

o mercado de trabalho. Isso torna a oferta agregada positivamente inclinada.

• Sindicatos: lobby dos sindicatos para manter o salário real de seus

sindicalizados, ainda que os trabalhadores (geralmente não representados por

estes Sindicatos) aceitem salários menores.

• Contratos Implícitos: como os trabalhadores são avessos a riscos, as

empresas funcionam como seguradoras que cobrem os riscos das flutuações do

salário real.

• Salários Eficiência: rigidez salarial decorrente do custo da empresa em avaliar

o esforço e a produtividade dos trabalhadores isoladamente. Pagando-se mais

ao funcionário, maior será seu risco caso seja mandado embora (custo de

oportunidade.

Ciclos Econômicos

Política Econômica: Capacidade de os Governos intervirem nas Flutuações Econômicas

A estabilidade econômica é uma função do governo ou não?

O governo deve utilizar os instrumentos monetários e fiscais para evitar recessões?

Alguns problemas: políticas econômicas sofrem de defasagens (interna e externa):

Interna: intervalo de tempo que transcorre entre a ocorrência do choque

econômico e a ação política por parte do governo. O desafio é perceber se o tempo da

crise é permanente ou temporário.

Externa: intervalo de tempo entre a implementação da política e sua

repercussão sobre a economia.

A existência de defasagens é um forte argumento contra a tentatica dos governo de

evitarem as flutuações econômicas: p.e. desaquecimento econômica; receio do

desemprego, adoção de política monetária expansionista; condições da economia se

revertem; o impacto pode ser pressões inflacionárias.

Ciclos Econômicos

Já os instrumentos de Política Fiscal possuem defasagem interna maior (aprovação de

leis pelo Congresso) e a P.M. possuem defasagem externa maior.

Então, forma de se evitar tais defasagens: utilização dos estabilizadores automáticos

(alíquotas progressivas de imposto; gastos assistenciais), dos indicadores

antecedentes (bolsa de valores, mercados futuros, comércio varejista, consumo de

energia elétrica), elaboração de cenários econômicos (construção de modelo econômico

por meio da estimação de parâmetros)

Uma Política Econômica deve seguir regras ou agir de forma discricionária? Deve ser

ativa ou passiva frente às condições econômicas?

Seguir regras: anunciar antecipadamente qual será a resposta da P.E. (atuação ativa)

ou não anunciar qualquer medida (atuação passiva)

Conjuntura: evolução do PIB brasileiro em %

1,02

1,06 1,06 1,06

1,11 1,12

1,15 1,16

1,23

1,27

1,32

1,40

1,47 1,47

1,58

1,62 1,64

1,00

1,10

1,20

1,30

1,40

1,50

1,60

1,70

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Evolução PIB (base 100-1995)

2,20%

3,40%

0,00%0,30%

4,30%

1,30%

2,70%

1,10%

5,70%

3,20%

4,00%

6,10%

5,20%

-0,30%

7,50%

2,70%

0,90%

-2,00%

-1,00%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

8,00%

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Taxa Crescimento Real do PIB

Conjuntura: evolução do PIB brasileiro em %

Ciclos Econômicos

1. Considerando a nova teoria clássica, indique se as proposições abaixo são

falsas ou verdadeiras:

• Flutuações no nível de produto só podem ser causadas por mudanças

nas curvas de oferta e demanda de trabalho.

• O modelo dos novos clássicos difere do modelos dos clássicos por não

admitir perfeita flexibilidade de preços e salários

• A única forma de o BC alterar o nível e emprego é através de uma

política monetária não antecipada

• Os salários reais são rígidos tanto na recessão quanto na expansão da

economia

(V)

(F)

(V)

(F)

Ciclos Econômicos

2. Tendo em vista o modelo dos novos clássicos e dos novos keynesianos,

indique se as proposições abaixo são falsas ou verdadeiras:

• Um choque positivo e não antecipado da demanda gera, no modelo dos

novos clássicos, expansão da renda real, inflação e queda do salário

real.

• Um choque positivo e antecipado de demanda, de acordo com os novos

clássicos, gera apenas inflação, sem qualquer efeito real

• Um choque de demanda positivo produz, no modelo dos novos

keynesianos, inflação e aumento da renda, mas os salários reais são

relativamente rígidos.

• Para os novos keynesianos, os ciclos econômicos são provocados por

choques tecnológicos.

(V)

(F)

(V)

(F)

Ciclos Econômicos

3. Indique se as proposições abaixo são falsas ou verdadeiras:

• Políticas acomodativas em resposta a choque positivo de preços são

recomendadas se a estabilidade do produto tiver prioridade sobre a

estabilidade dos preços.

• Para os monetaristas, uma das dificuldades da utilização da política

monetária para estabilização do produto, no curso prazo, decorre da

existência de defasagens de extensão desconhecida, que afetam a

correlação entre variações na oferta e na demanda agregada.

• Se os preços e os salários são flexíveis, um aumento dos salários reais

levara a uma redução das horas trabalhadas, desde que os efeitos

renda e substituição sejam positivos.

• Estagflação é definida como uma situação que combina expectativas

inflacionárias positivas e desemprego excedendo sua taxa natural.

(F)

(V)

(V)

(V)

Ciclos Econômicos

4. Indique se as proposições abaixo são falsas ou verdadeiras:

• No modelo de curva de Phillips expandida pelas expectativas, políticas

monetárias expansionistas podem reduzir a taxa de desemprego

natural.

• A hipótese de expectativas racionais implica que os agentes utilizam de

forma eficiente toda informação de que dispõem e que sempre

antecipam corretamente o valor das variáveis de seu interesse.

• De acordo com a nova teoria clássica, o trade off de curto prazo entre

inflação e desemprego é atribuído a imperfeições de informação,

especificamente aquelas relativas ao nível de preços.

(F)

(V)

(V)

Backup

Ciclos Econômicos

• O investimento depende das expectativas (o chamado instinto animal dos

empresários)

• Supondo que os empresários esperam que o consumo seja igual ao do período

anterior, assim: C = c.Y (onde c é a propensão marginal a consumir)

• A variação de estoques (v.e.) em certo período (t-1) pode ser dada pela equação:

• Havendo uma variação inesperada no nível de renda e no consumo, as empresas

que desejam manter certo nível de estoques irão produzir tanto para atender a

demanda como para repor estoques. Assim:

v.e. = c.Y(-1) - C.Y(-2)

Y = C + I + v.e.

Y = c.Y(-1) + I + (c.Y(-1) - C.Y(-2)

Y = 2c.Y(-1) - C.Y(-2) + I

Ciclos Econômicos

• Também podemos exemplificar assim:

novo antigo

Período (T-1) Período (T-2)

Y(T-1) = 1000 Y(T-2) = 1000

c = 0,80 c = 0,80

I = 100 I = 100

Y(T-1) = 0,8 (1000) + 100 Y(T-2) = 0,8 (1000) + 100

Y(T-1) = 800 + 100 = 900 Y(T-2) = 800 + 100 = 900

Y = 2 . 900 - 900 + 100

Y = 1800 - 900 + 100 = 1.000

Ciclos Econômicos

• Vamos supor agora que haja alteração da demanda [ Y(T-1) - Y(T-2) ]

novo antigo

Período (T-1) Período (T-2)

Y(T-1) = 1000 Y(T-2) = 1000

c = 0,70 c = 0,80 v.e. -100 c.Y(-1) - C.Y(-2)

I = 100 I = 100

Y(T-1) = 0,7 (1000) + 100 Y(T-2) = 0,8 (1000) + 100

Y(T-1) = 700 + 100 = 800 Y(T-2) = 800 + 100 = 900 Y -100 Y(T-1) - Y(T-2)

Y = 2 . 800 - 900 + 100

Y = 1600 - 900 + 100 = 800

ciclo

• E se considerarmos que a demanda se retraia por meio da redução da propensão

a consumir de 0,70 para 0,65? Qual será a variação da renda e dos estoques?

Ciclos Econômicos

• Uma outra explicação para o comportamento cíclico da economia refere-se ao

multiplicador-acelerador. Nesse modelo, o investimento é determinado de acordo

com a variação da produção ocorrida no período anterior. Nesta abordagem, o

investimento é dado da seguinte maneira:

• O investimento, além da variável autônoma, apresenta outro componente que

decorre do comportamento da renda no período anterior (d). Se o consumo é

função da renda defasada, temos:

I = Io + d (YT-1 - YT-2)

Y = c.Y(T-1) + Io + d [Y(T-1) - Y(T-2)]

Vamos relembrar o Multiplicador Keynesiano?

Multiplicador do Gasto do Governo

1 2 3 4 5

Gasto Governo ($ mi) 100 100 130 100 100

Propensão Marginal a Consumir 0,00 1,00 0,80 0,50 0,00

Propensão Marginal a Poupar 1,00 0,00 0,20 0,50 1,00

Produção de Estradas / Hospitais / Escolas 100 100 100 100 100

Rendas Pagas (trabalhadores/capitalistas) 100 100 100 100 100

Trabalhadores e Capitalistas

Propenção a Consumir (alimentação/vestuário ) 0 100 80 50 0

Propenção a Poupar 100 0 20 50 100

Produção de Alimento/Vestuário 0 100 80 50 0

Rendas Pagas (trabalhadores/capitalistas) 0 100 80 50 0

Trabalhadores e Capitalistas

Propenção a Consumir (lazer ) 0 100 64 25 0

Propenção a Poupar 0 0 16 25 0

Produção de Lazer 0 100 64 25 0

Rendas Pagas (trabalhadores/capitalistas) 0 100 64 25 0

Trabalhadores e Capitalistas

Propenção a Consumir (moradia ) 0 100 51 13 0

Propenção a Poupar 0 0 13 13 0

Produção de Moradia 0 100 51 13 0

Rendas Pagas (trabalhadores/capitalistas) 0 100 51 13 0

Produto Agregado 100 400 295 188 100

Consumo Agregado 0 400 325 188 100

Poupança Agregada 100 0 49 88 100

Multiplicador do Gasto Governo 1 4 2,3 2 1

Cenários

Aula 4.1.

Academia: Política Econômica

Parametros Academia

relação juros/demanda moeda 0,0055-

relação juros/investimento 0,0045-

Efeito Tributo/PIB 0,5000-

Efeito Investimento Gov./PIB 0,1000

Efeito Prog.Sociais/PIB 0,0500

Efeito Previencia/PIB 0,4000

relação PIB/Exportação 0,5000

relação PIB/Importação 0,6000

relação PIB Mundo/Exportação 1,0000

relação Exportação/Taxa Cambio Real 0,4000

relação Importação/Taxa Cambio Real 0,3000

Aula 4.2.

Crise Financeira Global

Apresentação Oral : EUA e Brasil

Aula 5.1.

CONSUMO

O Consumo intertemporal

Importância: identificar a dinâmica do consumo e seu efeito sobre a Renda Agregada

1. Simon Kuznets e o Enigma do Consumo: quando ocorre aumento da renda no longo prazo,

a fração destinada ao consumo aumenta ou se mantém constante?

2. Franco Modigliane: transferência de renda do presente para o futuro C = (W + R.Y) / T

3. Friedman e a Renda Permanente: as famílias com renda permanente alta têm

proporcionalmente um consumo maior. Porém, famílias com renda transitória maior não têm

consumo maior.

4. Robert Hall e a Hipótese do Passeio Aleatório: mudanças de P.E. inesperadas influenciam

o consumo. Ex. Governo anuncia novo imposto a vigorar no ano seguinte

5. David Laibson e a Pressão por Gratificação Imediata: indicações para que a política fiscal

estimule a poupança

6. Supondo que um consumidor espere viver por mais 40 anos e que pretenda trabalhar por mais

25 anos apenas, qual será o consumo anual esperado desse consumidor após os anos

trabalhados, sabendo-se que sua renda anual é de $ 50 mil e sua riqueza é de $ 100 mil ?

Fundamente sua resposta.

CONSUMO

Irving Fisher e a Escolha Temporal

O modelo de Fisher ressalta as restrições que os consumidores enfrentam, suas preferências e

como elas (restrições e preferências) determinam suas escolhas de consumo e poupança.

Restrição Orçamentária Intertemporal: desejos ilimitados de consumo são limitados pela restrição

de renda. Tomemos um consumidor no período 1 (C1 e Y1) e período 2 (C2 e Y2)

Período 1 : S = Y1 – C1 Período 2 : C2 (1 + r).S + Y2 (r = taxa de juros)

Para obter a restrição orçamentária: C2 = (1 + r) . (Y1 – C1) + Y2

Essa é a forma de expressar a restrição orçamentária

intertemporal do consumidor. Se a taxa de juros é zero, a

restrição orçamentária mostra que o consumo total nos dois

períodos é igual à renda total nos dois períodos.

Como a taxa de juros tende a ser maior que zero, tanto o

consumo futuro como a renda futura são descontados pelo fator

1+r (ganhos com juros da poupança).

C2 1440

r 10%

Y1 1.000

C1 600

Y2 1.000

Pmc 0,6

Aula 5.2.

CONSUMO

Vídeo sobre Orçamento no Brasil : http://bit.ly/l8t0KW

Postulados Keynes: 1) propensão marginal a consumir; 2) a Pmc cai à medida que a renda sobe e

3) a taxa de juros não tem um papel importante (mais importante é a renda)

C = Co + c.Y (alguns estudos passam a confirmar as teorias de Keynes

Simon Kuznets e o Enigma do Consumo

À medida que as rendas aumentassem no decorrer do tempo, as famílias consumiriam uma fração

cada vez menor de suas rendas. Poderia não haver quantidade suficiente de projetos de

investimentos lucrativos para absorver toda essa poupança: baixo consumo levaria a uma

depressão. A economia experimentaria uma “estagnação secular” (longa depressão), a menos

que a política fiscal fosse usada para expandir a demanda agregada.

Kuznets: a proporção de renda e consumo era extraordinariamente estável de uma década para

outra. Negação da hipótese de Keynes de que o aumento da renda levava à queda da propensão

marginal a consumir. Para Kuznets, a pmc é bastante estável por longos período.

CONSUMO

Franco Modigliani e a Hipótese do Ciclo de Vida

Objetivo: explicar as evidências aparentemente conflitantes que surgiam quando a função

consumo de Keynes era confrontada com os dados.

Segundo Fisher, o consumo depende da renda auferida ao longo da vida da pessoa.

Hipótese do Ciclo de Vida: a renda varia sistematicamente ao longo da vida das pessoas, e a

poupança permite que os consumidores transfiram a renda dos momentos em que a renda é alta

para os momentos em que ela é baixa.

Hipótese: os recursos do consumidor ao longo de sua vida são compostos pela riqueza inicial (W)

e pelos auferidos ao longo de sua vida (R.Y)* (*supondo taxa de juros igual a zero).

O consumidor pode dividir seus recursos entre os T anos de vida que lhe restam.

Supondo que o consumidor deseje alcançar o padrão de consumo estavél, ele divide esse total de

W + R.Y igualmente entre os T anos:

C = (W + R.Y) / T

C = W / T + R.Y / T = (1 / T) . W + (R / T)

Vamos calcular?

Considere uma riqueza ZERO e calcule seu consumo futuro

CONSUMO

Franco Modigliani e a Hipótese do Ciclo de Vida

Por exemplo: se o consumidor espera viver mais 50 anos e trabalhar durante 30 desses anos

(T=50 e R=30), a função consumo será: C = 0,02.W + 0,6.Y (essa equação enuncia que o

consumo depende da renda e da riqueza. Um $1 extra de renda por ano aumenta o consumo em

$0,6 por ano; e um $ extra de riqueza aumenta o consumo em $ 0,02 por ano.

Assim, a função consumo da economia é: C = a.W + b.Y, onde a é a propensão marginal a

consumir decorrente da riqueza e b é a propensão marginal a consumir decorrente da renda

Esse modelo de ciclo de vida do comportamento do consumidor pode resolver o enigma do

consumo. Com as mudanças na riqueza deslocam a função consumo para cima. Assim, a funçao

de curto prazo (em que a riqueza é constante) não continuará sendo válida no longo prazo (já que

a riqueza aumenta com o tempo). (Para Keynes, a pmc cai com aumento da renda).

Segundo a hipótese do ciclo de vida, como as pessoas querem um consumo estável ao longo da

vida, os jovens que estão trabalhando poupam, enquanto os velhos que se aposentam

despoupam.

CONSUMO

Milton Friedman e a Hipótese da Renda Permanente

Essa teoria complementa a de Modigliani: ambas tomam a teoria do consumidor, de Irving Fisher,

para argumentar que o consumo não deve depender apenas da renda atual.

Diferentemente da hipótese do ciclo de vida, que enfatiza que a renda segue um padrão regular ao

longo da vida de uma pessoa, a hipótese de renda permanente enfatiza que as pessoas

experimentam variações aleatórias e temporárias em suas rendas de ano para ano.

Friedman concluiu que deve-se considerar a função consumo como C = a.Yp, em que a é uma

constante que mede uma fração de renda permanente. Segundo a hipótese da renda

permanente, o consumo depende da renda permanente.

PMC = (C / Y) = (a.Yp) / Y

Segundo a hipótese da renda permanente, a proporção média a consumir depende da razão entre

a renda permanente e a renda corrente. Quando a renda corrente aumenta temporariamente acima da

renda permanente, a proporção média a consumir cai temporariamente; quando a renda corrente cai

temporariamente abaixo da renda permanente, a pmc aumenta temporariamente.

Estudos de dados das famílias de Friedman: as famílias com renda permanente alta têm

proporcionalmente um consumo maior. Porém, famílias com renda transitória maior não têm

consumo maior. Em prazos longos, pmc é constante.

Aula 6.1.

CONSUMO

Robert Hall e a Hipótese do Passeio Aleatório

Hipótese da Renda Permanente: consumidores baseiam-se suas decisões de consumo em sua

renda corrente e na renda que espera obter no futuro (depende da expectativa das pessoas).

Pesquisa recente: combinação da visão renda permanente com as expectativas racionais (agentes

usam informações disponíveis para fazer previsões).

A hipótese: Robert Hall foi o primeiro a projetar as implicações das expectativas racionais sobre o

consumo.

Quando variações de uma variável são imprevisíveis, diz-se que é um passeio aleatório: segundo

Hall, a combinação da hipótese da renda permanente com as expectativas racionais indica que o

consumo segue um passeio aleatório. Com o passar do tempo, os consumidores usam todas as

informações disponíveis em termos ideais, então ficam muito surpresos com os eventos

imprevisíveis.

Implicações: o método das expectativas racionais no consumo tem implicações não apenas para a

previsão, mas também para a análise da política econômica: mudanças de P.E. inesperadas

influenciam o consumo. Ex. Governo anuncia novo imposto a vigorar no ano seguinte.

CONSUMO

David Laibson e a Pressão por Gratificação Imediata

Precursor dos estudos sobre a psicologia no consumo. As decisões de consumo não são tomadas

pelo “homo economicus” ultra-racional, mas por seres humanos reais.

Segundo Laibson, a insuficiência de poupança está relacionada à pressão da gratificação imediata.

Vejamos:

Questão 1 : você prefere (A) um bombom hoje ou (B) dois bombons amanhã?

Questão 2 : você prefere (A) um bombom em 100 dias ou (B) dois bombons em 101 dias?

Geralmente, na questão 1, A é preferível e na questão 2, B é preferível: isso indica que as

preferências são inconsistentes no tempo.

Os consumidores podem alterar suas decisões simplesmente porque o tempo passa. Uma pessoal

pode escolher B da questão 2 e esperar o dia extra para o bombom extra. Depois dos 100 dias, ela

é confrontada com a questão 1. A pressão por gratificação imediata pode induzi-la a mudar de

idéia.

A compreensão desse fenômeno oferecido pela psicologia ajudará a entender o consumidor?

Oferecerá indicações para que a política fiscal estimule a poupança?

Academia de Política Econômica

Aula 6.2.

CONSUMO

Conclusão

A análise do consumo evoluiu de Keynes ( C é função da renda corrente) para (C é função da renda

corrente, riqueza, renda futura esperada, taxa de juros e expectativa).

1. Keynes: renda é principal determinante do consumo... no curto prazo. Ao contrário da interpretação de Keynes,

no longo prazo a pmgc cai à medida que a renda aumenta.

2. Irving Fisher: o consumidor enfrenta restrição orçamentária. O consumidor escolhe consumo presente ou futuro

para maximizar satisfaçao.

3. Modigliani: ciclo de vida – consumo depende da renda e da riqueza. Renda varia ao longo da vida de forma

previsível. Consumidores usam poupança e empréstimo para manter consumo estável.

4. Friedman: consumidores experimentam oscilações permanentes e transitórias em sua renda. Consumo

depende mais da renda permanente do que da renda transitória.

5. Robert Hall: hipótese da renda permanente e expectativas racionais (passeio aleatório). Variações do consumo

são imprevisíveis.

6. David Laibson: importância dos efeitos psicológicos. Forte desejo de gratificação imediata gera comportamento

inconsistente no tempo, poupando menos do que gostariam.

Exercícios

1. Supondo que um consumidor espere viver por mais 60 anos e que pretenda trabalhar por mais 45 anos

apenas, qual será o consumo anual esperado desse consumidor após os anos trabalhados, sabendo-se que

sua renda anual é de $ 2,5 mil e sua riqueza é de $ 20 mil ? Fundamente sua resposta.

2. Indique verdadeiro ou falso:

1. Para Keynes, o aumento da renda leva à queda da propensão marginal a poupar ( )

2. Modigliani incorpora as expectativas racionais e a propensão marginal a consumir à função consumo

( )

3. Segundo David Laibson, os agentes são influenciados pela idéia de gratificação imediata ( )

4. A propensão média a consumir depende da razão entre a renda permanente e a renda corrente,

segundo Milton ( )

5. Para Robert Hall, o aumento da riqueza desloca a função consumo para cima ( )

6. Irving Fisher aponta que os agentes trocam consumo presente por consumo futuro a uma determinada

taxa de retorno. ( )

Aula 7.1.

Prova P1

Aula 7.2.

Prova P1

Aula 8.1.

Crise Financeira Global

Apresentação Oral : Espanha e Grécia

Aula 8.2.

Aula 14

DINÂMICA: ATUANDO COMO MINISTRO DA FAZENDA

Aula 9.1.

INVESTIMENTO

Cap. 17 - Mankiw

Investimento e a Taxa de Juros

No modelo IS-LM, o investimento era dado como dependente da taxa de juro real: I = I (r)

Examinemos mais a fundo essa função.

Há três tipos de gasto com investimento: 1) o investimento em capital fixo privado

(equipamentos e estruturas utilizados pelas empresas na produção); 2) o investimento em

residência e 3) o investimento em estoques (bens para armazenagem).

Apresentaremos os modelos que vão esclarecer às seguintes questões:

a) Por que o investimento é negativamente relacionado com a taxa de juros?

b) O que causa deslocamento da função investimento?

c) Por que o investimento aumenta nos períodos de crescimento e diminuem nos períodos de

recessão?

INVESTIMENTO

Cap. 17 - Mankiw

1.a) INVESTIMENTO EM CAPITAL FIXO PRIVADO (ou FBKF)

A função de produção Cobb-Douglas é: Y = A.K . L , onde:

A = parâmetro para se medir o nível de tecnologia e é um parâmetro entre zero e um que mede

a participação do capital no produto. Y = Produto K = Capital L = Trabalho

R/P =

ά 1-ά

ά

ά . A (L/K) : o preço de aluguel é igual ao produto marginal do capital em

equilíbrio. Essa expressão identifica as variáveis que determinam o preço real de

aluguel e mostra o seguinte:

Quanto mais baixo o capital instalado, mais alto o preço real de aluguel

Quanto maior o trabalho empregado, maior o preço real de aluguel do capital

Quanto melhor a tecnologia, maior o preço real de aluguel do capital.

1-ά

INVESTIMENTO

Cap. 17 - Mankiw

Y

Y produto 100.000 20

A parâmetro para medir o nível de tecnologia (% da Renda em TI) 10,0%

K capital 1.000.000

ά parâmetro entre zero e um que mede a participação do capital no produto 0,2

L trabalho 1.000.000

R/P preço do aluguel

Modelo COBB-DOUGLAS : vamos "estressar" o modelo?

O preço real de aluguel mostra o seguinte:

Quanto mais baixo o capital instalado, mais alto o preço real de aluguel

Quanto maior o trabalho empregado, maior o preço real de aluguel do capital

Quanto melhor a tecnologia, maior o preço real de aluguel do capital.

INVESTIMENTO

Cap. 17 - Mankiw

1) INVESTIMENTO EM CAPITAL FIXO PRIVADO (ou FBKF)

Modelo padrão: o modelo neoclássico de investimento. Esse modelo mostra como o nível de

investimento (acréscimo de estoque de capital) relaciona-se com o produto marginal do capital,

com a taxa de juros e com as regras tributárias aplicadas às empresas.

Oferta de Capital

Demanda por Capital (PmgK)

Preço

real de

Alugue

l (R/P)

Volume de Capital (K)

A curva de demanda é

negativamente inclinada porque

o produto marginal é baixo

quando o nível de capital é alto.

Em qualquer ponto no tempo, a

quantidade de capital é fixo e,

por isso, a curva da oferta é

vertical.

O preço real de aluguel do capital ajusta-se para equilibrar a demanda por capital

(PmgK) e a oferta, que é fixa. Para maximizar o lucro, a empresa aluga capital até

que o produto marginal do capital diminua e se torne igual ao preço real de aluguel.

Aula 9.2.

O GOVERNO

Objetivo: avaliar as consequências das existência de déficits públicos com base na concepção

de escolha inter-temporal.

Conceitos de Déficit e Dívida Pública

Carga Tributária Bruta : total de impostos arrecadados no país como proporção do PIB

Carga Tributária Líquida: subtração das transferências (juros da dívida pública, subsídios e

gastos com assistência e previdência social). Com base nessa carga é que o governo

financia seus gastos correntes (consumo governo)

Poupança do Governo: diferença entre Receita Líquida e Consumo do Governo

Investimento Público: despesas de capital de governo com construção de estradas, escolas,

hospitais, etc.

Déficit Público: diferença entre o investimento público e a poupança do governo em conta

corrente.

Em última instância, o tamanho do governo dá a participação do governo na atividade

econômica em termos de complementação da demanda privada.

Quando o déficit é menor que zero (superávit), o governo está com uma política fiscal

contracionaista (está restringindo a demanda)

Quando há déficit maior que zero (déficit), o governo está com uma política fiscal expansionista

(estímulo à demanda)

O GOVERNO

A existência de déficits implica a necessidade de financiamento por:

a) Venda de títulos públicos ao setor privado (transferência de poupança privada para o setor

público)

b) Venda de títulos públicos ao Banco Central (emissão de moeda.

Ambas levam ao endividamento do setor público. Esse endividamento é nova categoria de

gastos públicos: a rolagem e o pagamento dos serviços da dívida. Os juros da dívida

entram na categoria de gastos com transferências. Quanto maior o estoque da dívida, maior

o gasto com juros e, portanto, maior a diferença entre carga tributária bruta e líquida.

No caso brasileiro, cujo Estado teve papel fundamental no processo de desenvolvimento, foram

desenvolvidos conceitos para medir o déficit público: NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO

DO SETOR PÚBLICO (NFSP), utilizado pelo FMI. Tal conceito surgiu no país a partir de

1982 (renegociação da dívida externa).

O conceito NFSP contempla, como setor público, o governo central, os governos regionais, a

previdência social, as empresas estatais e as agências descentralizadas.

A inflação eleva a NFSP, não significando maiores gastos. Para evitar tal distorção, passou-se a

utilizar:

NFSP cn : conceito nominal (incluir correção monetária e cambial)

NFSP co : conceito operacional (deduz as correções monetárias e cambiais (também

conhecido como Déficit Operacional do Setor Público.

O GOVERNO

NFSPcn = G – T + i.B onde:

G = total dos gastos públicos não financeiros

T = total de arrecadação não financeira

B = estoque da dívida pública

i = taxa de juros nominal (CM)

Outra medida bastante utilizada é o déficit primário (diferença entre receitas não financeiras e

pagamentos não financeiros). Tal conceito mostra efetivamente a condução da política fiscal

do governo ao apurar a arrecadação e gastos correntes e de investimentos,

independentemente da dívida pública.

Déficit Primário = NFSPco – receitas e despesas financeiras

O GOVERNO: DÉFICIT, DÍVIDA E ESCOLHA INTERTEMPORAL

Equivalência Ricardiana: se os impostos são reduzidos em (T-T1), e por conseguinte os

impostos deverão subir amanhã em (T-T1).(1+r), então não haverá alteração no consumo

das famílias hoje, pois elas irão economizar o valor da redução dos impostos para pagar o

aumento futuro destes.

Impostos como fonte de receita: a Curva de Lafer diz que um aumento na taxa de impostos

eleva a receita tributária até determinado ponto máximo, a partir do qual maiores taxas

reduzem a receita tributária. O grande desafio do governo consiste em descobrir em que ponto

ele está na curva. (Arthur Lafer)

Receita

Tributária

Taxa

Impostos

Aula 10.1.

DÍVIDA DO GOVERNO

Mankiw – pág. 280

DÍVIDA DO GOVERNO

Primeiro Problema de Medição: Inflação

Consenso de que a dívida deve ser medida em termos reais.

O déficit deve ser igual à variação da dívida real do governo e não à variação da dívida nominal.

Em 1979, o governo federal norte americano informou um déficit orçamentário de US$ 28

bilhões. A inflação foi de 8,6%, e a dívida do governo em poder do público no início do ano era

de US$ 495 bilhões. O déficit, portanto, era exagerado em $ 43 bilhões (0,086 x $495 bi)

Corrigido pela inflação, o déficit orçamentário informado de $ 28 bilhões se transforma em um

superávit orçamentário de $ 15 bilhões (-28+43)! Embora a dívida nominal estivesse

aumentando, a dívida real do governo diminuía.

Problemas de Mensuração

DÍVIDA DO GOVERNO

Segundo Problema de Medição: Ativos de Capital

O déficit orçamentário deve ser medido como a variação da dívida menos a variação dos ativos.

Um procedimento de orçamento que leva em consideração o ativo e o passivo é chamado de

Orçamento de Capital porque contabiliza as variações do capital.

A maior dificuldade com o orçamento de capital é o fato de ser difícil determinar quais gastos do

governo devem ser contabilizados como gastos em capital.

As rodovias interestaduais, o arsenal de armas nucleares, os gastos com educação: devem ser

incorporados ao orçamento de capital? Se sim, qual será seu valor?

Os que se opõem a esse regime argumentam que ele é de difícil implementação. Os que são a

favor argumentam que é melhor considerá-los precariamente do que ignorá-los.

Problemas de Mensuração

DÍVIDA DO GOVERNO

Terceiro Problema de Medição: Passivos Não-Contabilizados

Há críticas ao déficit orçamentário por excluir alguns importantes passivos. Por exemplo, as

aposentadorias dos funcionários públicos, que prestam serviço ao governo e parte de sua

remuneração é transferida para o futuro, mas esse passivo não é incluído como parte do déficit

orçamentário. O mesmo ocorre com a Seguridade Social.

O problema do Passivo de Contingência (garantias do Governo a empréstimos): o governo

garante formas de crédito privado. Se os tomadores de empréstimos não honram seus

compromissos, o governo assume esse passivo. A questão é que esse passivo não se reflete no

déficit orçamentário.

Problemas de Mensuração

DÍVIDA DO GOVERNO

Quarto Problema de Medição: O Ciclo Econômico

Variações do déficit orçamentário ocorrem em função das flutuações da economia.

O governo toma mais emprestado quando uma depressão reduz a receita fiscal e aumenta o

gasto governamental.

O déficit pode aumentar ou cair porque o governo mudou a política fiscal, ou porque a economia

mudou de direção. Para resolver esse problema, o governo calcula um déficit orçamentário

ciclicamente ajustado (baseia-se em estimativas de quais seriam o gasto e a receita do governo

se a economia estivesse operando à sua taxa natural de produto e emprego).

Problemas de Mensuração

Dívida do GovernoCap. 15 - Mankiw

Exercícios

1) Segundo a visão tradicional da dívida do governo, como um corte fiscal financiado

por dívida afeta a poupança pública, a poupança privada e a popupança nacional?

2) Dê três motivos pelos quais um déficit orçamentário pode ser uma boa opção de

política econômica.

3) Calcular a nova relação dívida/PIB supondo que haja crescimento médio de 1,5%

da economia de cada país. (tab. 15.1 pág. 279)

4) Discussão por grupo dos Problemas de Medição da dívida do Governo.

Aula 10.2.

Academia

Aula 11.1.

CRESCIMENTO A LONGO PRAZO

Cap. 12 - Mankiw

Modelo Harrod-Domar

Efeito Capacidade Produtiva do Investimento

Produto Potencial (Yp) como resultado das variações no estoque de capital da economia

(Variação K), ou seja:

Variação Yp = r . Variação K onde r é a produtividade média social potencial do

capital ( Variação Yp / Variação K). Indica quantas unidades do produto podem ser produzidas

por uma unidade de capital.

Supondo a produtividade do capital constante, e que a Variação K é o próprio investimento (I),

temos: Variação Yp = r . I (efeito capacidade do investimento)

Considerando o EFEITO DEMANDA e o EFEITO CAPACIDADE PRODUTIVA, tem-se um

problema: se a cada período ocorrem investimentos, no período seguinte tem-se aumento da

capacidade ociosa. Para que isso não ocorra, deve-se ter crescimento equilibrado:

CRESCIMENTO A LONGO PRAZO

Cap. 12 - Mankiw

Efeito Demanda e Efeito Capacidade:

A variação do Produto Efetivo (Ye) é dada pela variação do investimento multiplicado pelo

inverso da propensão a poupar (1 / s). E a variação do Produto Potencial é dada pela

produtividade do capital (r) multiplicada pelo investimento.

Variação Ye = Variação Yp

( 1 / s ) . Variação I = r . I (multiplicando a função por s, temos)

( I ) Variação I = s . r . I ou Variação I / I = s . r

(Y) Variação Y = s . r . Y ou Variação Y / Y = s . r

Para que o produto efetivo se eleve junto com o produto potencial, evitando-se a elevação da

capacidade ociosa, devemos ter: Variação I / I = Variação Y / Y = s . r

Ou seja, a taxa de investimento líquida e a taxa do crescimento do produto devem ser

iguais à propensão marginal a poupar multiplicada pela produtividade do capital.

CRESCIMENTO A LONGO PRAZO

Cap. 12 - Mankiw

Por exemplo, supondo uma taxa de poupança (propensão a poupar) de 20%, e a relação

produto-capital (produtividade do capital) igual a 0,3, a taxa de crescimento do produto líquido e

do produto (y) será: Y = 0,2 x 0,3 = 0,06. Significa que um crescimento de 6% é possível a partir

de uma taxa de poupança de 20% e de uma relação produto-capital de 0,3.

Este modelo apresenta uma contradição básica, conhecida como equilíbrio em fio da navalha;

se um país sair da trajetória de equilíbrio de longo prazo, ele não consegue voltar mais para a

trajetória do crescimento equilibrado. Isso se deve à hipótese da relação produto-capital

constante. Demonstra que, se o país tiver excesso de capital, ele precisa investir mais ainda; se

tiver escassez de capital, precisa diminuir a taxa de investimento.

CRESCIMENTO A LONGO PRAZO

Cap. 12 - Mankiw

Variação do Produto Efetivo (Ye) 375

(1 / s) x (Variação I)

Investimento Inicial 1.500

Investimento Final 1.560

Propensão a Poupar (s) 0,16

Variação do Produto Potencial (Yp) 180

r x I

Produto Potencial Inicial (Ypi) 4.500

Produto Potencial Final (Ypf) 4.680

Variação Capital (K), que é o próprio I 60

produtividade capital (variação Yp / K) 0,25

% Crescimento Econômico compatível com o nível de Poupança e Produtividade do Capital 4,0%

Aplicação do Modelo de Harrod-Domar à Economia Brasileira

CRESCIMENTO A LONGO PRAZO

Cap. 12 - Mankiw

Exercícios:

1) A FBKF de um país avança de 150 para 160 u.m.. Identificou-se que o produto

agregado evoluiu de 4.500 para 4.700. Considerando que a propensão marginal a

poupar seja de 0,16, calcule o PIB Potencial deste país. Caso a propensão

aumente 5 pontos percentuais, e a produtividade do capital ® dobre, qual seria o

novo PIB potencial? Qual seria a variação em termos percentuais?

2) Um país que apresente uma propensão a poupar de 0,40 e uma produtividade do

capital de 0,2, qual o seu PIB Potencial?

3) Pesquisar a produtividade do capital e a propensão marginal a poupar de um país

qualquer e calcule o seu PIB Potencial.

Aula 11.2.

CRESCIMENTO A LONGO PRAZO

Cap. 12 - Mankiw

Modelo SOLOW

O modelo de SOLOW atribui o crescimento econômico à acumulação de capital, ao crescimento

da força de trabalho e às alterações tecnológicas.

y = c + i (1)

c = (1 – s) . Y (2)

onde c = consumo por trabalhador, i = investimento por trabalhador, s = propensão marginal a

poupar e y a renda por trabalhador. Substituindo (2) em (1), temos:

y = (1 – s) . y + i

y - [(1 – s) . y ] = i

y - [y – y . s] = i

y - y + y . s = i

i = s . y o investimento por trabalhador é igual à propensão marginal a poupar vezes o

produto por trabalhador.

CRESCIMENTO A LONGO PRAZO

Cap. 12 - Mankiw

Modelo SOLOW

Na condição de Estado Estacionário não existe crescimento nem do produto por trabalhador

(y/n) nem do estoque de capital por trabalhador (k/n).

O crescimento de longo prazo pode ser definido como elevações de y (Y/N). É preciso analisar

os fatores que permitem passar de um estado estacionário para outro (estoque de capital e

produto por mão de obra maiores)

CRESCIMENTO A LONGO PRAZO

Cap. 12 - Mankiw

Modelo de SOLOW Inicial Final Var. %

Investimento (mi) 640.000 652.800 2%

PEA (mi) 105 106,05 1%

Pmg a Poupar (s) 0,16 0,16

Produto (mi) 4.000.000 4.080.000 2,0%

Produto por Trabalhador (y) - mil 38.095 38.472 1,0%

Investimento por Trabalhador (i) - mil 6.095 6.156 1,0%

elevação da taxa de crescimento populacional altera o estado estacionário,

reduzindo o estoque de capital por trabalhador.

o que explica a persistência do crescimento no produto per capita é o progresso

tecnológico, permitindo sucessivos deslocamentos da função produção para cima e

explicando o crescimento do produto por trabalhador.

CRESCIMENTO A LONGO PRAZO

Cap. 12 - Mankiw

Exercícios:

1) Um país possui uma PEA de 120 trabalhadores. O investimento inicial é de 1.200

u.m.. Considerando que o Produto (Y) inicial seja 8.000 u.m., qual seria a

propensão marginal a poupar? No ano seguinte, este país teve um aumento de

10% no investimento e 5% na PEA. Considerando que a renda (Y) avançou para

8.250, qual seria a nova propensão a poupar apresentada?

2) Qual deveria ser a propensão marginal a poupar necessária para produzir um

investimento por trabalhador de 20 e produto por trabalhado de 100? Caso a

população aumente 2% e o investimento aumente 15%, qual seria o novo produto

por trabalhador?

Aula 12.1.

Seminário

Apresentação Oral - Economia Brasileira: Conquistas e

Desafios

Aula 12.2.

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO

a) As políticas monetária e fiscal devem assumir um papel ativo na

tentativa de estabilizar a economia, ou essas políticas devem permanecer

passivas?

b) Os formuladores de política econômica devem ser livres para adotar

seus critérios em resposta a variações das condições econômicas, ou

devem estar comprometidos com uma norma de política econômica fixa?

Leitura do capítulo 14, Macroeconomia, Gregory Mankiw

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO

Origem do papel do Estado mais efetivamente sobre a Economia: Employment

Act, 1946 (efeitos da Grande Depressão)

“é a orientação contínua e a responsabilidade do governo

federal…promover o pleno emprego e a produção”.

Leitura do capítulo 14, Macroeconomia, Gregory Mankiw

Duas principais interpretações sobre a condução, pelo Estado, da Política

Econômica.

a) defensores argumentam necessidades de evitar recessões

b) críticos sustentam as imperfeições geradas pelas intervenções

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO: Defasagens

Formuladores de PE enfrentam o problema das longas defasagens. Difícil prever

sua extensão!

Tipos de Defasagens: interna e externa

Interna: tempo entre um choque na economia e a ação política em

resposta a esse choque.

Externa: tempo entre uma ação de PE e sua influência na economia.

Políticas Fiscais têm defasagens mais longas que as das Políticas Monetárias

Efeitos da PM sobre a economia: 6 meses depois”

Problema: as condições da economia podem mudar no intervalo entre as decisões

de PE e seus efeitos efetivos!

Leitura do capítulo 14, Macroeconomia, Gregory Mankiw

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO: Defasagens

Políticas chamadas de Estabilizadores Automáticos: projetadas para reduzir as

defasagens associadas à PE. Estimulam ou contraem a economia quando

necessário. Por exemplo, redução de impostos quando a economia entra em

recessão, sem qualquer mudança das leis fiscais; sistemas de seguro-

desemprego e assistência social. Essas são políticas fiscais sem qualquer

defasagem interna.

PREVISÃO ECONÔMICA: um instrumento clássico para identificar o futuro da

economia é por meio dos INDICADORES BÁSICOS (série de dados que oscilam

à frente da economia). Uma grande queda em um indicador básico sinaliza que é

maior a probabilidade de uma recessão. (um exemplo: click aqui .

Leitura do capítulo 14, Macroeconomia, Gregory Mankiw

Aula 13.1.

Capítulo 12

Política Econômica

Livro Mankiw

Aula 13.2.

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO: Defasagens

Um exemplo de modelo Macroeconomico: veja aqui. Veja também: http://www.econreview.com/

Estabelecem pressupostos sobre variáveis exógenas (PM, PF, $ petróleo) e indicam o

comportamento do emprego, inflação e outras variáveis endógenas.

A crítica de Lucas:

Famílias tem expectativas de consumo de acordo com sua renda futura; empresários investem

de acordo com as expectativas de lucratividade;

Essas expetativas dependem das políticas econômicas adotadas pelos governos! Restrição dos

modelos em contemplar as decisões de PE dos governos: crítica de Lucas.

Os economistas precisam levar em conta a forma como a PE atinge as expectativas e

comportamento dos agentes! “Os economistas devem mostrar a humildade indispensável!”

(mankiw)

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO: Defasagens

Papel Ativo ou Passivo?

Ativa em situações de recessão; Passiva em situações de poucos choques econômicos! A PE

deve ser influenciada pelo fato de ela ter sido, em termos históricos, estabilizadora ou

desestabilizadora.

1) Estudo de Caso 1: A Estabilização da Economia é uma Invenção dos Dados?

2) Estudo de Caso 2: A Extraordinária Estabilidade da Década de 1990

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO: outra questão relevante

A Política deve ser conduzida por regras ou ser discricionária?

Regras: formuladores anunciam com antecedência como a política reagirá a várias

situações e se comprometem a atuar de acordo com o que foi anunciado.

Discricionária: os formuladores são livres para avaliar os eventos à medida que

ocorrem, optando pela política mais apropriada.

Debate PE Ativa ou Passiva é diferente de PE discricionária ou por regra:

Combinações:

PE por regras: Ativa ou Passiva

PE discricionária: Ativa ou Passica

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO: outra questão relevante

Exemplo de PE Ativa e por regras: Expansão Monetária = 3% + Taxa Desemp. 6%

Ou seja, a oferta monetária cresce em 3% se a taxa de desemprego for de 6%. Essa

regra tenta equilibrar a estabilizar a economia pelo aumento da expansão monetária

quando a economia está em recessão.

• DESCONFIANÇA DOS FORMULADORES DE POLÍTICA ECONÔMICA E O

PROCESSO POLÍTICO: LIMITES E REFLEXÕES

• Ciclo Econômico Político: Manipulação da economia com fins eleitorais

• Estratégias: votação emendas constitucionais para se evitar o oportunismo

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO: outra questão relevante

A inconsistência Temporal da Política Econômica Discricionária (PED)

A PED é por sua natureza flexível. Crítica dos defensores da PER (Política Econômica

por Regras): problema da inconsistência temporal.

Alguns exemplos:

1. Para estimular o investimento, o governo anuncia que não cobrará imposto de renda

sobre o capital. Mas, depois que as fábricas foram construídas, o governo sente-se

tentado a voltar atrás em sua promessa a fim de obter maior receita fiscal das

empresas.

2. Para promover a pesquisa, o governo anuncia que concederá um monopólio

temporário às empresas que descobrirem novos medicamentos. Mas depois que um

medicamento for desenvolvido, o governo sente-se tentado a revogar a patente.

POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO: outra questão relevante

A inconsistência Temporal da Política Econômica Discricionária (PED)

Essa é apenas uma PROVOCAÇÃO!

Para estimular o estudo intenso, o professor anuncia que o curso será encerrado com

um exame. Mas depois que você estudou e aprendeu toda a matéria, o professor sente-

se tentado a cancelar o exame para não ter o trabalho de corrigi-lo e dar notas.

Aula 14.1.

Discussões sobre o fenômeno INFLAÇÃO

Objetivo: apresentar os tipos e metodologia de cálculo da inflação para melhor compreender o

papel das expectativas sobre os agentes econômicos

1) Discussão geral

2) Metodologia

3) A experiência brasileira e as expectativas adaptativas e racionais

Aula 14.2.

CURVA DE PHILLIPS E A QUESTÃO DAS EXPECTATIVAS

µµn

Quando o produto se encontra em seu nível potencial e o desemprego se encontra em

sua taxa natural, isto é, na taxa de desemprego de pleno emprego, a taxa de inflação é

zero: Y = Yp então P = P-1

Atividade: existe uma Curva de Phillips para o Brasil?

Fazer levantamento de dados de nível de desemprego e PIB e verificar suas

correlações, permitindo-nos afirmar se há ou não uma curva de Phillips para o Brasil.

Aula 15.1.

Vasconcelos, página 460

Crescimento: o caso brasileiro

Livro Marco Antônio Vasconcellos

O Caso Brasil

1) Relação entre Crescimento e Renda per Capita em dois períodos distintos.

2) Razões para o baixo crescimento período recente.

3) Fenômenos ocorridos com o produto (Y) e o Capital (K) que explicam a

estabilização das taxas de crescimento: particularidades.

4) Causas para a estagnação da economia nas três penúltimas décadas.

Aula 15.2.

Lições Importantes de Macroeconomia

1. No longo prazo, a capacidade de um país produzir bens e serviços determina o

padrão de vida de seus cidadãos.

1. Quais os três principais objetos da macroeconomia? Existe alguma deficiência no uso

desses indicadores? A P.E. é necessária? Como ela pode atuar para elevar o produto?

2. No curto prazo, a demanda agregada influi na quantidade de bens e serviços que

um país produz.

1. A P.E. atua de forma similar na Oferta e Demanda Agregadas? Explique.

3. No Longo prazo, a taxa de crescimento da quantidade de moeda determina a taxa

de inflação, mas não afeta a taxa de desemprego.

1. Inflação e desemprego têm relação no longo prazo? Explique.

4. No curto prazo, os formuladores das políticas monetária e fiscal enfrentam uma

troca entre inflação e desemprego.

1. Qual o papel das expectativas no curto e longo prazos?

Lições Importantes de Macroeconomia

1. No longo prazo, a capacidade de um país produzir bens e serviços determina o

padrão de vida de seus cidadãos.

1. Quais os três principais objetos da macroeconomia? Existe alguma deficiência no uso

desses indicadores? A P.E. é necessária? Como ela pode atuar para elevar o produto?

2. No curto prazo, a demanda agregada influi na quantidade de bens e serviços que

um país produz.

1. A P.E. atua de forma similar na Oferta e Demanda Agregadas? Explique.

3. No Longo prazo, a taxa de crescimento da quantidade de moeda determina a taxa

de inflação, mas não afeta a taxa de desemprego.

1. Inflação e desemprego têm relação no longo prazo? Explique.

4. No curto prazo, os formuladores das políticas monetária e fiscal enfrentam uma

troca entre inflação e desemprego.

1. Qual o papel das expectativas no curto e longo prazos?

Lições Importantes de Macroeconomia

1. Como os formuladores de política econômica devem tentar aumentar a taxa natural

do produto da economia?

2. Os formuladores de política econômica devem tentar estabilizar a economia?

3. Até que ponto a inflação é custosa, e até que ponto a redução da inflação é

custosa?

4. Até que ponto a dívida do governo é um grave problema?

Lições Importantes de Macroeconomia

1. As pessoas enfrentam tradeoffs

2. O custo de alguma coisa é aquilo que vc desiste de obtê-la

3. As pessoas racionais pensam na margem: um tomador de decisão racional executa

uma ação se e somente se o beneficio marginal da ação ultrapassa o custo marginal

4. As pessoas reagem a incentivos

5. O comercio pode ser bom para todos

6. Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica.

7. Os governos podem melhorar os resultados dos mercados

8. O padrão de vida de um pais depende de sua capacidade de produzir bens e serviços

9. Os preços sobem quando o governo emite moeda demais

10. A sociedades enfrenta tradeoffs de curto prazo entre inflação e desemprego

11. Até que ponto a dívida do governo é um grave problema?

Aula 16.1.

Prova do Semestre (P2)

Aula 17.1.

Vista de Prova

Aula 18.1.

Prova do Substitutiva