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Tendências Pedagógicas Curso PLA PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS Professora: Ana Vital

TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

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Curso PLAPREPARATRIO PARA CONCURSOS

Tendncias Pedaggicas

Professora: Ana Vital

Australopithecus -caador, que lasca a pedra, constri abrigos; Pitecanthropus - com um crebro pouco desenvolvido, que vive da colheita e da caa, se alimenta de modo misto Homem de Neanderthal - que aperfeioa as armas e desenvolve um culto dos mortos, criando at um gosto esttico (visvel nas pinturas), Homo sapiens, que j tem caractersticas atuais possui a linguagem, elabora mltiplas tcnicas, educa os seus filhotes, vive da caa, nmade, artista (arte naturalista e animalista),

A educao dos jovens, nesta fase, torna-se o instrumento central para a sobrevivncia do grupo e a atividade fundamental para realizar a transmisso e o desenvolvimento da cultura

Neoltico.Nascem, as primeiras civilizaes agrcolas: os grupos humanos se tornam sedentrios, cultivam os campos e criam animais, aperfeioam e enriquecem as tcnicas (para fabricar vasos, para tecer, para arar), cria-se uma diviso do trabalho cada vez mais ntida entre homem e mulher e um domnio sobre a mulher por parte do homem,

Nas comunidades tribais as crianas aprendem imitando os gestos dos adultos nas atividades dirias e nas cerimnias dos rituais. As crianas aprendem "para a vida e por meio da vida", sem que algum esteja especialmente destinado a tarefa de ensinar.

Nas sociedades orientais, ao se criarem segmentos privilegiados, a populao, composta por lavradores, comerciantes e artesos, no tem direitos polticos nem acesso ao saber da classe dominante. A princpio o conhecimento da escrita bastante restrito, devido ao seu carter sagrado e esotrico.

A Grcia Clssica pode ser considerada o bero da pedagogia. A palavra paidagogos significa aquele que conduz a criana, no caso o escravo que acompanha a criana escola. Com o tempo, o sentido se amplia para designar toda a teoria da educao. De modo geral, a educao grega est constantemente centrada na formao integral

trs fases na educao romana: a latina original, de natureza patriarcal; depois, a influncia do helenismo criticada pelos defensores da tradio; por fim, d-se a fuso entre a cultura romana e a helenstica, que j supe elementos orientais, mas ntida supremacia dos valores gregos.

Os parmetros da educao na idade mdia se fundam na concepo do homem como criatura divina, de passagem pela Terra e que deve cuidar, em primeiro lugar, da salvao da alma e da vida eterna.

Educar torna-se questo de moda e uma exigncia, segundo a nova concepo de homem. O aparecimento dos colgios, do sculo XVI at o XVIII, fenmeno correlato ao surgimento de uma nova imagem da infncia e da famlia. A meta da escola no se restringe transmisso de conhecimentos, mas a formao moral.

A atividade missionria facilita sobremaneira a dominao metropolitana e, nessas circunstncias, a educao assume papel de agente colonizador.

Por se tratar de uma sociedade agrria e escravista, no h interesse pela educao elementar, da a grande massa de iletrados. Sculo das Luzes: o ideal liberal de educao O iluminismo um perodo muito rico em reflexes pedaggicas. Um de seus aspectos marcantes est na pedagogia poltica, centrada no esforo para tornar a escola leiga e funo do Estado

Persiste o panorama do analfabetismo e do ensino precrio, agravado com a expulso dos jesutas e pela democracia da reforma pombalina. A educao est a deriva.

no sc. XIX que se concretizam, com a interveno cada vez maior do Estado para estabelecer a escola elementar universal, leiga, gratuita e obrigatria. Enfatiza-se a relao entre educao e bem-estar social, estabilidade, progresso e capacidade de transformao.

Pestalozzi considerado um dos defensores da escola popular extensiva a todos. Reconhece firmamente a funo social do ensino, que no se acha restrito formao do gentil-homem.

Froebel privilegia a atividade ldica por perceber o significado funcional do jogo e do brinquedo para o desenvolvimento sensrio-motor e inventa mtodos para aperfeioar as habilidades.

Herbart segundo ele, a conduta pedaggica segue trs procedimentos bsicos: o governo, a instruo e a disciplina.

Emenda Constituio, o Ato adicional de 1834. Essa reforma descentraliza o ensino, atribuindo Coroa a funo de promover e regulamentar o ensino superior, enquanto que as provncias so destinadas a escola elementar e a secundria. A educao da elite fica a cargo do poder central e a do povo confinada s provncias.

A pedagogia do sculo XX, alm de ser tributria da psicologia, da sociologia e de outras como a economia, a lingstica, a antropologia, tem acentuado a exigncia que vem desde a Idade moderna, qual seja, a incluso da cultura cientfica como parte do contedo a ser ensinado.

A

dcada de 1920, marcada pelo confronto de idias entre correntes divergentes, influenciadas pelos movimentos europeus, culminou com a crise econmica mundial de 1929. Disputa econmica e poltica Movimentos que buscam romper com a ordem social oligrquica Reajustamento dos setores emergentes na sociedade com os setores tradicionais

Crise

econmica agravada pela Quebra da Bolsa de Nova York em 1929, que repercutiu diretamente sobre as foras produtoras rurais que perderam do governo os subsdios que garantiam a produo.

Novo ciclo econmicoO modelo agrrioexportadordependente cede lugar ao modelo de substituio das importaes

Ideologia Poltica: Nacional desenvolvimentismo

Foras oposicionistas - Aliana Liberal: Marco referencial para a entrada do Brasil no mundo capitalista de produo. A acumulao de capital, do perodo anterior, permitiu com que o Brasil pudesse investir no mercado interno e na produo industrial. A nova realidade brasileira passou a exigir uma mo-de-obra especializada e para tal era preciso investir na educao.

Do Sul para o Rio: Miguel Costa, Gis Monteiro e Getlio Vargas na Revoluo de 1930.

Governo Provisrio aps a Revoluo de 1930 at 1934 Presidente eleito pelo Congresso Nacional de 1934 a 1937 Estado Novo de 1937 a 1945

Duas constituies bem diferentes: o Constituio de 1934 mais democrtica o Constituio de 1937 de cunho autoritrio

Em 1932 eclode a Revoluo Constitucionalista de So Paulo. Em 1934 a nova Constituio (a segunda da Repblica) dispe, pela primeira vez, que a educao direito de todos, devendo ser ministrada pela famlia e pelos Poderes Pblicos.

Em 1930, foi criado o Ministrio da Educao e Sade Pblica Manifesto dos Pioneiros da Educao Nova 1932 Ainda em 1934, por iniciativa do governador Armando Salles Oliveira, foi criada a Universidade de So Paulo. A primeira a ser criada e organizada segundo as normas do Estatuto das Universidades Brasileiras de 1931. Conflitos entre liberais e catlicos: os dois grupos tentam influenciar na elaborao da nova Carta Constitucional

Em 1931, o governo provisrio sanciona decretos organizando o ensino secundrio e as universidades brasileiras ainda inexistentes. O Decreto 19.850, de 11 de abril de 1931, cria o Conselho Nacional de Educao e os Conselhos Estaduais de Educao (que s vo comear a funcionar em 1934). O Decreto 19.851, de 11 de abril de 1931, institui o Estatuto das Universidades Brasileiras que dispe sobre a organizao do ensino superior no Brasil e adota o regime universitrio.

O

Decreto 19.852, de 11 de abril de 1931, dispe sobre a organizao da Universidade do Rio de Janeiro. O Decreto 19.890, de 18 de abril de 1931, dispe sobre a organizao do ensino secundrio. O Decreto 20.158, de 30 de julho de 1931, organiza o ensino comercial, regulamenta a profisso de contador e d outras providncias. O Decreto 21.241, de 14 de abril de 1931, consolida as disposies sobre o ensino secundrio.

Em 1932 um grupo de educadores lana nao o documento, redigido por Fernando de Azevedo e assinado por outros conceituados educadores da poca. Princpios gerais: educao como servio pblico, que o Estado chamado a realizar Concebe uma escola comum para ambos os sexos, leiga Escola primria (sete a doze anos) gratuita e obrigatria Expandir a obrigatoriedade progressivamente at os dezoito anos e a gratuidade a todos os graus. Financiamento:fundos prprios para a educao Ampliam o debate educacional no plano poltico e pedaggico. Influencia na Constituio de 1934

Inspirao liberal Inovaes importantes Acrescentou trs novos ttulos: da ordem econmica e social; da famlia, educao e cultura e da segurana nacional Dispositivos de carter social: pluralidade e autonomia dos sindicatos, legislao trabalhista Segurana Nacional: a cargo do Conselho Superior de Segurana Nacional, com a chefia do Presidente da Repblica Possibilita o voto feminino

Conserva a estrutura anterior do Sistema Educacional: Unio responsvel pela manuteno do ensino secundrio e superior no DF e ao supletiva na obra educativa em todo pas Responsabilidade da Unio: estabelecer as diretrizes da educao nacional, promovendo a articulao entre os diferentes sistemas Competncia da Unio: fixar o Plano Nacional da Educao, que estabeleceu como meta o ensino primrio integral e gratuito e de freqncia obrigatria, extensivo aos adultos e a tendncia a gratuidade do ensino posterior ao primrio Ensino religioso com freqncia facultativa Iseno tributria aos estabelecimentos de ensino particulares considerados idneos.

Governo constitucional 1934 a 1937 Em

1935 o Secretrio de Educao do Distrito Federal, Ansio Teixeira, cria a Universidade do Distrito Federal, com uma Faculdade de Educao na qual se situava o Instituto de Educao. Em funo da instabilidade poltica deste perodo, Getlio Vargas, num golpe de estado, instala o Estado Novo e proclama uma nova Constituio, tambm conhecida como "Polaca".

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Fase da ditadura Inspirada nas constituies de regimes facistas europeus Disposies finais e transitrias - outorgava poderes irrestritos ao presidente da Repblica:confirmar ou no os governadores eleitos, nomear interventores, dissolver o Parlamento, assemblias estaduais e Cmaras municipais, aposentar ou demitir funcionrios civis ou militares, no interesse do servio pblico ou por convenincia do regime cassar os direitos civis garantidos pela Constituio, governar mediante decretos-lei

oo

Retrocessos na educao: reforou a dualidade entre a escola de ricos e pobres Competncia da Unio no apenas traar diretrizes para a educao, mas fixar as bases e determinar os quadros da educao Mantm a liberdade de ensino Dever do Estado em segundo plano: para aqueles a quem faltarem recursos necessrios No se refere a gratuidade do ensino posterior ao primrio Ensino religioso ganha maior espao Primeiro dever do Estado: ensino pre-vocacional e profissional

Lei Orgnica do Ensino Industrial Decreto-Lei n. 4.073 de janeiro de 1942 Lei Orgnica do Ensino Secundrio Decreto-Lei n. 4.244 de abril de 1942 Lei Orgnica do Ensino Comercial Decreto-Lei n. 46.141 de dezembro de 1943 Criao do SENAI Servio Nacional de Aprendizagem Industrial por meio do Decreto-lei 4.048, de janeiro de 1942

Lei Orgnica do Ensino Primrio Decreto-Lei n. 8.529 de janeiro de 1946 Lei Orgnica do Ensino Normal Decreto-Lei n. 8.529 de janeiro de 1946 Lei Orgnica do Ensino Agrcola Decreto-Lei n. 9.623 de agosto de 1946 Institudo o SENAC Servio Nacional de Aprendizagem Comercial, pelos Decretos-leis 8.621 e 8.622 de janeiro de 1946

Ensino tcnico profissional dois ciclos (mdia entre sete a oito anos de durao): Ciclo 1 - Industrial bsico com 4 anos mais Mestria com 2 anos Ciclo 2- Tcnico - de 3 a 4 anos Curso de formao de professores 1 ano Cursos de curta durao: treinamentos rpidos Curso de aprendizagem: no ambiente de trabalho

No incio do Governo Vargas, 2/3 da populao em idade escolar estava excluda da escola e o analfabetismo atingia 65% da populao maior de 15 anos Educao passou a ocupar o sexto lugar das despesas no mbito da Unio e o segundo, dos Estados Ampliao do nmero de escolas e de matrculas Aperfeioamento no mbito administrativo No perodo de 1935-1946, as matrculas no ensino fundamental passam de 2.413.594 para 3.238.940 No ensino mdio, passam de 202.886 para 465.612 Em 1940, o analfabetismo caiu para 56% Incapaz de eliminar a seletividade da educao brasileira e romper com a contradio entre trabalho manual e intelectual

Funcionalismo (do Latim fungere, desempenhar) um ramo da Antropologia e das Cincias Sociais que procura explicar aspectos da sociedade em termos de funes realizadas por indivduos ou suas consequncias para sociedade como um todo. uma corrente sociolgica associada obra de mile Durkheim.

O essencialismo uma doutrina que versa sobre o essencial: a sua raiz profunda a unidade indiferenciada; acolhe o que , partindo da inefabilidade, do marco zero, cerne silencioso do estado-de-ser, comungando uma apreenso metafsica a partir de onde se trama e constri a perspectiva filosfica cosmo-existencial; autntico, sem adjetivaes, pondera o que , sem ruptura ontolgica.

A teoria evolucionista fruto de um conjunto de pesquisas, ainda em desenvolvimento, iniciadas pelo legado deixado pelo cientista ingls Charles Robert Darwin. Darwin procurou estabelecer um estudo comparativo entre espcies aparentadas que viviam em diferentes regies. Alm disso, ele percebeu a existncia de semelhanas entre os animais vivos e em extino.

fenomenalismo o conceito de que os objetos fsicos no existem como coisas em si, mas apenas como fenmenos perceptuais ou estmulos sensoriais (por exemplo: vermelhido, dureza, maciez, doura etc.) situados no tempo e no espao.

O existencialismo uma corrente filosfica e literria que destaca a liberdade individual, a responsabilidade e a subjetividade do ser humano. O existencialismo considera cada homem como um ser nico que mestre dos seus atos e do seu destino.

"A existncia precede e governa a essncia.

A expresso humanismo refere-se genericamente a uma srie de valores e ideais relacionados celebrao do ser humano.

Sc XVI e XVII MODERNISMO Sc XVIII ILUMINISMO

ENSINO TRADICIONAL -JESUTICO ENSINO TRADICIONAL PORM LEIGO, IDEIAS NOVAS, CINCIA VALORIZADA ENSINO EFICIENTE ESCOLA=EMPRESAS AUMENTA O INTERESSE PELO ALUNO,APRENDER FAZENDO

Sc XIX POSITIVISMO

Sc XX ESCOLANOVISMO

Sc XXI CONTEMPORNEIDADE DEMOCRATIZAO DO ENSINO TEORIAS CRTICAS

CONTEXTUALIZAO DA RELAO ESCOLAXSOCIEDADE

REDENTORA REPRODUTORA TRANSFORMADORA

CLASSIFICATRIA OU SOMATIVA FORMATIVA DIAGNSTICA EMANCIPADORA

TRADICIONAL CRTICO PS-CRTICO

TRADICIONAL CONSTRUTIVISTA SOCIOINTERACIONISTA

Justificao do sistema capitalista nfase na defesa da liberdade e dos interesses individuais Forma de organizao social baseada na propriedade privada dos meios de produo Objetivo: desenvolver bons cumpridores de papis sociais Teoria no critica Manuteno do status quo TRADICIONAL-RENOVADA PROGRESSIVISTARENOVADA NO-DIRETIVA - TECNICISTA

A escola condicionada pelos aspectos sociais,polticos, culturais, existe nela um espao que aponta para a possibilidade de transformao social Educao leva em conta a temporalidade, a histria, a realidade social Explicita o papel do sujeito transformador Sustenta a finalidade socio-poltica da educao LIBERTADORA LIBERTRIA CRTICO SOCIAL DOS CONTEDOS OU HISTRICOCRTICA

Tendncia Liberal ( a-crticas) Liberal Tradicional Liberal Renovada Progressivista Liberal Tecnicista Liberal Renovada No-Diretiva

Tendncia Progressista (crticas) Progressista Libertadora Progressista Libertria Progressista Crtico - Social dos Contedos

MANIFESTAES NO BRASIL JESUTICA AT 1759 e LEIGA DE 1759 A 1930 Caractersticas Principaisa) b) c) d) e) f) exposio e anlise do contedo, feita pelo professor; Pedagogia da essncia Relao professor x aluno: MAGISTROCNTRICA Relao verticalizada Carter abstrato do saber Distanciamento da vida cotidiana

a) Aprendizagem sem significado para o aluno b) apresentao apenas dos pontos principais; Aula expositivas c) exerccios que levam memorizao; repetio d) o educando um receptor passivo; e) Caracterstica empirista: conhecimento externalizado f) Utilizao de prmios, castigos g) Avaliao classificatria h) no h possibilidade de questionamentos por parte dos alunos. i) Mtodo expositivo

Herbart Comnio kierkegard

ESCOLA NOVA DIRETIVA 1930 MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAO 1934 Constituio Federal 1940 psicologismo pedaggico 1950 sociologismo pedaggico 1960 economicismo pedaggico Surge a figura do Orientador Educacional

Os problemas sociais pertencem sociedade Valorizao da subjetividade CARACTERSTICAS:a) b) c) d) e) f) Auto-aprendizagem Aprender a aprender Dewey subjetividade Pedagogia da existncia desenvolvimento das aptides individuais; preocupao com a natureza psicolgica; Contedos de acordo com interesse do aluno;

a) b) c) d) e) f) g) h)

Professor facilitador; Aluno ativo, curioso, motivado;pesquisador; educao vista como um processo interno; necessidades e interesses pessoais so levados em conta; valoriza a auto-educao e a experincia direta; centrada no aluno e no grupo;aluno sujeito do processo Avaliao somativa e formativa Mtodo de Pesquisa

Montessori Piaget Claprede Dewey Decroly Ansio Teixeira Loureno Filho Fernando de Azevedo

Educao centrada no estudante Prtica pedaggica antiautoritria Caractersticasa) b) c) d) e) f) baseada nos princpios progressistas; Aprendizagem precisa ser significativa; Valoriza as experincias do aluno busca o desenvolvimento pessoal e inter-pessoal; d nfase linha psicolgica; a importncia maior est na auto-realizao;

a) b) c) d) e) f) g) h) i)

preocupao com a formao do EU; Professor: facilitador; nfase nos intercmbios; formao de comunidades de aprendizagem; trabalho com dinmicas de grupos liberdade com limites mas sem represso; ato educativo: relacional; necessidade de ambiente favorvel para aprendizagem; Mtodo clnico de Rogers Mtodo no-diretivo

Rousseau Carl Rogers

Surge no Brasil meados da dcada de 50, mas introduzido efetivamente na dcada de 60. Leis que influenciaram: Lei 5.540/68 (ensino universitrio) e a Lei 5692/71 ( Ensino Profissionalizante) Surge a figura do Supervisor Educacional Caractersticasa) Preparao de mo-de-obra para atender ao mercado de trabalho e a sociedade; b) Busca da eficincia; c) Escola= empresa TAYLORISMO d) Saber cientfico; e) Planejamento racional; f) Professor: tcnico

a) b) c) d) e) f) g) h) i)

Distanciamento afetivo do aluno; Avaliao: observvel e mensurvel (objetividade) Fragmentao do saber treina cientificamente para o uso da tecnologia; considera como capaz de promover o desenvolvimento econmico; objetivos operacionais, dispositivos audiovisuais; baseado na psicologia comportamental (behaviorismo) relacionamento interpessoal passa a ser irrelevante. Mtodo instruo programada

Skinner Gagn Bloom Cosete Ramos

Marco terico Movimento de Cultura Popular no Recife 1964 Projeto de Educao de Adultos - MOBRAL Caractersticasa) b) c) d) Conscientizao da relao HOMEM/NATUREZA; Educao sempre um ato poltico; Educao problematizadora; Fundamental o reconhecimento enquanto sujeito histrico-social; e) Formao de autonomia para intervir na realidade;

Paulo Freire Moacir Gadotti Rubem Alves

a) b) c) d) e) f)

Crtica educao bancria; professor caminhando junto ao aluno; valorizao das experincias vividas; aprendizagem global participativa; Contedos : Temas Geradores Mtodo dialgico

Questiona a ordem existente; Preocupao com o desenvolvimento de pessoas livres; Ensino deve ser integral; Autogesto Rejeita toda forma de governo;

Incentiva trabalhos em grupo; Preocupao com a personalidade; Contedos disponveis porm no h exigncia; Conhecimento vivido mais importante Avaliao auto-avaliao Relao horizontalizada entre aluno e professor Professor orientador, catalisador- aprende com aluno

Freinet Lobrat Maurcio Trautemberg

Marco terico- 1979 Enfoque nos contedos socialmente construdos Superao da viso no-crtica sobre o papel da educao no contexto social Caractersticasa) b) c) d) Prepara o aluno para o mundo adulto; Considera a LDB inoperante; Aponta para a descontinuidade dos programas; Busca construir uma teoria pedaggica baseada na compreenso da realidade; e) Aprendizagem intencional; f) Escola mediadora entre aluno e sociedade;

a) b) c) d) e)

Elaborao do saber produo do saber; Contedos precisam servir para emancipao do aluno; formao integral do aluno; adequao dos contedos realidade social do aluno; desenvolver mtodos que tenham relao direta com a experincia do aluno; f) dar conhecimento aos alunos sobre o contedo a ser desenvolvido; g) unio do contedo prtica prxis-educativa.

Escola reprodutora de diferenas sociais; Perpetua o status quo Falsa ideia de escola para todos Viso ingnua da escola Representantes: Bourdieu,Passeron,Althusser,Baudelot, Estlabet

Teoria da violncia simblica Bourdieu e Passeron Teoria da escola como aparelho ideolgico do Estado Althusser Teoria da escola dualista Baudelot e Establet

TEORIA DA VIOLNCIA SIMBLICA Livros: Os Herdeiros e A reproduo Rigorosa crtica instituio escolar Desfaz a iluso de autonomia da educao Aponta para a relao escolaxcontexto social Aparente neutralidade dissimula uma verdadeira violncia Pessoas so levadas a agir sem pensar Escola reproduz os privilgios existentes e refora a diviso em classes.

TEORIA DA ESCOLA COMO APARELHO IDEOLGICO DO ESTADO LIVRO: Ideologia e aparelhos ideolgicos de Estado Parte do pensamento de MARX Reconhece que toda produo assegura a reproduo Escola ensina um saber prtico e outro intelectual mode-obra e ideologia

Repressivo governo, exrcito,administrao,polcia,tribunais Ideolgicos religio,escolar,famlia,jurdico,poltico,sindical,in formao, cultural

TEORIA DA ESCOLA DUALISTA DUAS REDES DE ESCOLAS SECUNDRIA SUPERIOR (SS) PRIMRIA PROFISSIONAL (PP)

REPRODUO DE DIVISO SOCIAL Trabalho intelectual (SS) Trabalho manual (PP)