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História Terceiro Ano O ORIENTE MÉDIO

Tensões no Mundo Islâmico

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História – Terceiro Ano

O ORIENTE MÉDIO

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Palestina: 27 km quadrados entre o Mediterrâneo, o mar Morto e o rio Jordão• Ocupação dos hebreus: 1.200 aC até 70 dD (expulsão pelos

romanos) Judeus: descendentes dos hebreus

• Árabes muçulmanos: conquista da Palestina em 638 e convívio pacífico com judeus estabelecidos na região

Migrações judaicas para a Palestina: século XIX 1896: publicação de “O Estado Judeu” por Theodor Herzl (húngaro) – início do Sionismo Retomada das justificativas religiosas: “A Terra Prometida”

CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE

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Contexto: Palestina parte do Império Turco-Otomano População predominante: árabes muçulmanos

Avanço da ocupação judaica:

CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE

• Estratégia de ocupação: aquisição de terras 1901: criação do Fundo Nacional Judeu Financiamento por grupos de capital judaico

• Assentamentos de judeus originários da Europa Constituição dos kibutzim: fazendas coletivas (influência socialista) Até a 1ª Guerra: convívio pacífico entre os 60 mil judeus e a população árabe

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Processo de conflito

CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE

• Inglaterra: promessa de apoio à criação de reino árabe em troca de uma ofensiva contra os turco-otomanos

• Plano secreto: divisão do Oriente Médio entre Inglaterra e França após eventual derrota otomana e acordo para criação de Estado judeu (Declaração de Baufour, - James Baufour, ministro das relações exteriores da Inglaterra em 1917)

• A Inglaterra concedeu aos judeus uma terra que já era habitada e que não lhe pertencia

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CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE

• Após a 1ª guerra: administração inglesa da Palestina e intensificação das migrações judaicas

• 1933: crescente processo de ocupação judaica fuga das perseguições nazistas

• Reação árabe: hostilidade em relação aos judeus

• Tentativa inglesa de contenção das migrações de judeus barradas pela comoção provocada pela descoberta dos campos de concentração

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CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE• Organizações armadas sionistas: Hagama e Irgun criação da

Organização para Imigração Ilegal, que não era reprimida pelas autoridades inglesas

• Após a 2ª Guerra: promoção de ações terroristas pelo Irguncon-tra alvos árabes e ingleses 1947: retirada inglesa da Palestina

• Proposta sobre divisão da Palestina apontada pela ONU:

56% do território: judeus (14 mil km2) 44%: árabes (11 mil km2) Jerusalém: território internacional

• Proposta recusada pelos árabes Queixa: população árabe era o dobro da judaica e receberia território menor e área desti-nada aos judeus possuía população predominantemente árabe

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CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE• 1948: Oficialização do Estado de Israel

(David Ben Gurion)

• Liga Árabe (Líbano, Síria, Egito e Jordânia): derrotada, dividida e incapaz de formar o Estado Árabe na Palestina contra o “corpo estranho”

• 1949: Israel ocupou 75% das terras que deveriam ser parte do Estado Palestino (ocupação da Galiléia e Negev)

• Jordânia ocupou a Cisjordânia / Egito ocupou a faixa de Gaza / Jerusalém dividida entre Israel e Jordânia

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CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE• Palestinos expulsos: vida em campos de refugiados no Líbano,

na Síria, em Gaza e na Jordânia = formação de um movimento em defesa da constituição de um Estado Palestino muçulmano

• 1964: formação da OLP (Organização pela Libertação Palestina) Ação: formação de grupos radicais e organizações guerrilheiras

• Grupo Al Fatah – Yasser Arafat

Bandeiras do Al Fatah

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Enfrentamento:

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• Conflitos reforçados pela Guerra Fria• Israel: aproximação com os EUA / Palestinos: apoio da URSS• Hostilidade e postura anti-Israel em demais países islâmicos• A Guerra dos Seis Dias (1967): Ocupação israelense de Gaza,

Sinai (Egito) e da Cisjordânia (Jordânia) e domínio sobre Jerusalém

• Ampliação da OLP radicalização• Divisionismo islâmico: Rei Hussein

da Jordânia ataque à OLP

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CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE

• A Guerra do Yom Kippur (1973) Israel X Egito e Síria: 19 dias sem alterações territoriais

• Tentativas de acordos e pacificação: Intermediação dos EUA• 1987: revoltas palestinas: Intifada: estado de guerra• 1988: proclamação unilateral do

Estado Palestino pela OLP = existência simbólica e comandado pela Autoridade Nacional Palestina (AP)

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CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE

• 1993: acordo pela soberania palestina na faixa de Gaza e em regiões da Cisjordânia Acordo de Oslo (Noruega) por Arafat e Itzhak Rabin com mediação dos EUA

• Oficialização da Autoridade Palestina

• Paratido Likud no poder tentativa israelense de radicalizar contra palestinos e não cumprir acordo de Oslo

• 2000: nova Intifada com ataques fulminantes e terrorismo• 2001: cerco ao QG de Arafat e confinamento até sua morte em

2004

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CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE• 2005: tentativa de novo acordo pela criação de Estado Palestino Condição: fim das colônias judaicas em regiões palestinas

• Israel (contrariando ONU e com omissão dos EUA): construção de muralha isolando a Cisjordânia e invadindo zonas palestinas

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Condições atuais:

CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE

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CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE

• acirramento e divisão entre os palestinos: Al Fatah X Hamas

• Líbano (norte) X Israel grupos político principal: Hezbollah

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CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE

Militantes do Hamas,

do Al Fatah e Hezbollah

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CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE

• Tensões acirradas em 2006: reação de Israel a ataques do Hezbollah ocupação militar e ataques contra civis protestos internacionais contra Israel por violações de direitos humanos

• 2007: controle do Hamas sobre a faixa de Gaza• 2010: bombardeios israelenses sobre a faixa de Gaza

Críticas internacionais contra isolamento das populações palestinas em Gaza, sobretudo por conta de problemas com abastecimento alimentar

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IRAQUE

Décadas de 1960-1970: instabilidade e alternância tumultuada no poder Ocorrência de golpes, levantes e rebeliões

1979: ascensão de Saddan Hussein (ex-vice-presidente iraquiano) através de golpe que estabeleceu ditadura

• Apoio ocidental: “pacificar” o Iraque: conter instabilidade e favorecer influência Interesse por petróleo

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IRAQUE

1980-1988: Guerra Irã-Iraque

• invasão ao Irã apoiada e estimulada pelo ocidente e por Israel

• Justificativa alegada: disputa territorial• Temor ocidental da revolução iraniana:

radicalização islâmica• Saldo político: Despertar das

pretensões expansionistas de SaddanHussein

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IRAQUE A Guerra do Golfo (1992-1996)

• Invasão iraquiana ao Kuwait sob alegação de disputas territoriais

• ONU: decreto de embargo ao Iraque• Liderança dos EUA: Operação Tempestade no Deserto

• 1991: assinatura de cessar-fogo e Iraque abandonou Kuwait

• 1993: Iraque violação do cessar-fogo e impedimento de vistoria da ONU

• Nova ofensiva dos EUA e recuo iraquiano

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IRAQUE

1998-1999: terceira ofensiva EUA-Inglaterra contra Iraque Operação Raposa do Deserto após nova quebra de acordo por Saddan Hussein

• 1999: mais um acordo assinado entre Iraque e ONU• Continuidade das tensões entre EUA e Iraque

• Governo de George W. Bush Retomada de política ofensiva

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IRAQUE Atentado de 11 de setembro de 2001: acusação (não provada) de

envolvimento iraquiano no atentado ao WTC e acusação (também não comprovada) de que o Iraque possuía arsenal de destruição em massa

• Invasão ao Iraque não autorizada pela ONU além da oposição da Federação Russa, da França, da Alemanha, da China

• Forte oposição de segmentos internos nos EUA Apoio relevante: Inglaterra

• Aliança anglo-americana: invasão ilegal ao Iraque em março de 2003

• Derrubada fácil de Saddan Hussein, mas controle difícil sobre Iraque

• Governo Barack Obama: promessa de retirada de tropas

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IRÃ Décadas de 1960-1979: Governo do xá Reza

Pahlevi – processo de ocidentalização

• Descontentamentos internos: Críticas ao autoritarismo e corrupção do governo Reforço de movimentos oposicionistas

• 1979: Insurreição popular

• Liderança (no exílio na França) do aiatolá Ruhollah Khomeini

• Revolução Islâmica Governo de Khomeini: Instauração de regime teocrático fundamentalista com apoio massivo da população

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IRÕ Afastamento dos EUA Opção pelo isolamento

• 1980-1988- Guerra Irã-Iraque

• Morte de Khomeini: instauração de divergências entre moderados e fundamentalistas

• 1997-2005: eleição do reformista Mohammad Khatami, que não conseguiu implantar reformas

• Órgãos políticos: Conselho dos Guardiões e Judiciário ligados aos fundamentalistas

• 2005: eleição de Mahmoud Ahmadinejad: Carismático, populista, conservador e anti-EUAApoio do Aiatolá Ali Khamenei: autoridade suprema do Irã Reeleição contestada em 2009: levantes populares e repressão do Estado

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AFEGANISTÃO Crise social e denúncias de corrupção Golpe de

Estado e proclamação da república (junho de 1973)

• Governo Mohammad Sardar DaoudReformas sem êxito e com pouco apoio interno Busca de apoio da Arábia Saudita

• Abril de 1978: Golpe Militar a assassinato de Daoud e sua família

• Partido Democrático Popular do Afeganistão (PDPA): alinhamento esquerdista com agenda parcialmente liberal substituição de leis religiosas, os homens eram obrigados a cortar suas barbas, as mulheres não podiam usar chador, proibição de casamentos forçados, direito das mulheres ao voto

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AFEGANISTÃO• Estabelecimento de perseguições a oponentes e grupos

ligados ao regime anterior, além de massacres a minorias

• Perseguições e imposição de regime secular (não religioso) Reações populares e desestabilização interna

• Incentivo dos EUA à oposição formada pelos Mujahideens

Osama Bin Laden entre os Mujahideens

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AFEGANISTÃO A Guerra do Afeganistão (1979-1989)

• Invasão soviética

• Reação: durante a administração de Ronald Reagan, os EUA aumentaram o armamento e financiamento dos Mujahideens, que iniciaram uma guerra de guerrilha também com apoio da Arábia Saudita

• Retirada soviética foi considerada vitória da guerrilha e dos aliados norte-americanos

• Saldo da guerra: cerca de 1,5 milhão de mortos afegãos, além da migração de cerca de 6 milhões de refugiados

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AFEGANISTÃO A Guerra Civil Afegã (1989-1996)

• Resistência do regime contra a guerrilha após a retirada soviética Cabul: foco de resistência governista mantida até derrota definitiva em 1992

• Criação do Estado Islâmico do Afeganistão e dificuldade de estabelecer acordos internos para assegurar governo

• 1995: Articulações entre descontentes Formação do grupo Talibã (“Estudantes”)

• Milícia armada de orientação sunita e fundamentalista objetivando o estabelecimento de um Estado Islâmico que obteve forte apoio popular

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AFEGANISTÃO• Avanço talibã: ataques e massacres a opositores e contra as

forças governistas Tomada de Cabul em 27 de setembro de 1996, derrubada do governo e estabelecimento do Emirado Islâmico do Afeganistão.

• Estabelecimento de um regime teocrático com base em uma interpretação fundamentalista da sharia (código de leis do islamismo), revogando todo conselho eleito (começando pelo Parlamento)

• Ordenou-se a destruição de bibliotecas, de televisores e vídeos, além de obrigar os homens a usar barbas e padronizar o corte de cabelo e o vestuário masculino e feminino: o novo regime instituiu também regras que restringiram severamente a liberdade das mulheres (como a exigência de usar a burka)

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AFEGANISTÃO• Oposição: Frente Unida Cerca de 30% da população do

Afeganistão• Massacres talibãs apoiados por grupos radicais

externos (principalmente do Paquistão)

• Regime do Mulá Omar (líder do Talibã): condições para migração e instalação da rede terrorista Al-Qaeda (“A Base”, fundado na década de 1980), liderada por Osama Bin Laden

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AFEGANISTÃO• Talibã e Al-Qaeda: várias conexões e ações internacionais

Ameaças do Irã: tropas em defesa da minoria xiita afegã perseguida Ameaças da Índia: contra apoio a grupos islâmicos separatistas Rússia: contra apoio a separatistas na Chechênia

• Atentado de 11 de Setembro de 2001 em Nova York Reação dos EUA: ataques e invasão (“A Mãe de Todas a Guerras”)

• Derrota do Talibã (dezembro de 2001) e formação de governo apoiado pelos EUA e ONU: HamidKarzai

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AFEGANISTÃO Governo Pós-Talibã

• Talibãs reagrupados: atuação em grupos de guerrilha e em forças no sul poderosos líderes derrubados (como o Mulá Omar) pelos EUA se refugiam no Paquistão

• Em 9 de outubro de 2004, Karzai é confirmado chefe de Estado na primeira eleição presidencial direta na história do Afeganistão, mas seu poder limita-se à região de Cabul

• OTAN: Manutenção do combate ao Talibã sem perspectivas claras em relação ao final dos conflitos

• Presidente norte-americano Barack Obama: promessa de retirada das tropas em 2012, porém situação não indica tal possibilidade

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A “PRIMAVERA ÁRABE” Os protestos no mundo árabe em 2010-2011: uma onda

revolucionária de manifestações e protestos que vêm ocorrendo no Oriente Médio e no Norte da África desde 18 de dezembro de 2010

Os protestos têm compartilhado técnicas de resistência civil em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e comícios, bem como o uso das mídias sociais, como Facebook, Twitter e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade internacional em face de tentativas de repressão e censura na Internet por partes dos Estados

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A “PRIMAVERA ÁRABE”

A Primavera Árabe, como o evento se tornou conhecido, apesar de várias nações afetadas não serem parte do "Mundo Árabe", foi provocado pelos primeiros protestos que ocorreram na Tunísia em 18 de Dezembro de 2010

Mohamed Bouazizi e sua autoimolação no dia 17 de dezembro de 2010 foi o estopim dos protestos na Tunísia que levaram ao então presidente Ben Ali a renunciar depois de 23 anos

no poder

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A “PRIMAVERA ÁRABE” Tunísia: O ditador Zine El Abidine Ben Ali,

fugiu para a Arábia Saudita em 14 de janeiro

Revolução de Jasmim, no Egito: o presidente Hosni Mubarak renunciou em 11 de Fevereiro de 2011, após 18 dias de protestos em massa, terminando seu mandato de 30 anos

Líbia: o presidente Muammar al-Gaddafi, atingido em tiroteio após ser capturado no dia 20 de outubro e torturado por rebeldes, arrastado por uma carreta em público, morrendo com um tiro na cabeça

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A “PRIMAVERA ÁRABE” Durante este período de instabilidade regional,

vários líderes anunciaram sua intenção de renunciar:

• O presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, anunciou que não iria tentar se reeleger em 2013, terminando seu mandato de 35 anos

• O presidente do Sudão, Omar al-Bashirtambém anunciou que não iria tentar a reeleição em 2015

• O premiê iraquiano, Nouri al-Maliki, cujo mandato termina em 2014 afirmou que não buscará continuar no poder

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A “PRIMAVERA ÁRABE”

• Síria: Bashar al-Assad eleito (2000) e reeleito (2007) como candidato único nas duas ocasiões, tem utilizado de violência para conter protestos contra seu governo autoritário. Atualmente a Síria sofre restrições impostas pelos EUA e União Europeia, porém massacres continuam.

• Grandes protestos na Argélia, Bahrein, Djibuti, Iraque, Jordânia, Síria, Omã e Iémen e protestos menores no Kuwait, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Arábia Saudita, Sudão e Saara Ocidenta