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TERAPIA MANUAL APLICADA AO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES
DAS EXTREMIDADES SUPERIORES
Osteocinemática e artrocinemática dos MMSS
A articulação do ombro é composta pela glenoumeral(GU), esternoclavicular (EC), acromioclavicular (AC), e uma “pseudo-articulação”: escápulotorácica
GU permite muita mobilidade e tem pouca estabilidade
Espaço articular: 55º abd, 30º add horizontal em neutro para rotação
Mobilizações do ombro
Os exercícios de Codman, ou outros exercícios pendulares podem ser utilizados na fase inicial de restrições da mobilidade na articulação do ombro, como complemento do tratamento.
A distração GU é realizada com o pcte em supino, abdução de aproximadamente 30º, apoio no braço, próximo ao cotovelo e outra mão tracionando lateralmente o úmero. É utilizada para testar a integridade cápsulo-ligamentar e mobilizar em casos de restrições
Distração GU
Mobilizações do ombro
Deslizamento inferior GU
Estabilização?
Indicação?
Posicionamento alternativo?
Mobilizações do ombro
Deslizamento anterior
Estabilização?
Indicação?
Posicionamento alternativo?
Mobilizações do ombro
Deslizamento posterior
Estabilização?
Indicação?
Posicionamento alternativo?
EC (esternoclavicular)
A EC é uma articulação muito estável, e os traumas sobre a clavícula resultam mais em fratura deste osso, do que em deslocamento articular. Os movimentos possíveis são: protração, retração, elevação e depressão
Espaço articular: braço ao lado do corpo
Osteocinemática e artrocinemática dos MMSS
Durante a abdução do úmero a extremidade lateral (AC) da clavícula move-se para cima, a medial (EC) desliza para baixo, e a clavícula roda anteriormente
Durante a adução do úmero, a extremidade lateral (AC) da clavícula move-se para baixo, a medial (EC) para cima, e a clavícula roda posteriormente
Mobilizações do ombro
Mobilização EC posterior
Indicação?
Mobilizações do ombro
Mobilização EC anterior
Indicação?
Mobilizações do ombro
Mobilização EC superior
Indicação?
Mobilizações do ombro
Mobilização EC inferior
Indicação?
ET (escápulotorácica)
A escápula funciona como uma base estável na qual ocorre a mobilidade da GU.
Por ser apenas uma articulação funcional, sua falta de suporte ligamentar delega a função de estabilidade à musculatura
A disfunção ET contribui para a instabilidade GU
Mobilizações do ombro
Mobilização escapular
Indicação?
Articulação do cotovelo
A articulação do cotovelo é formada pela umeroulnar, umerorradial e radioulnar proximal
Na articulação umerorradial, o capítulo do úmero é convexo, e a superfície articular da cabeça do rádio é côncava
Espaço articular: extensão e supinação
Mobilizações do cotovelo
Distração umeroulnar
Com a mão no terço proximal do antebraço em supinação e flexão, o ft realiza uma tração ao longo da linha do úmro
Esta mobilização relaxa a articulação e favorece a flexão e supinação, se realizada com o movimento
Mobilizações do cotovelo
A mobilização para deslizamento anterior e posterior do rádio sobre o úmero (radioumeral) pode ser realizada com o cotovelo fletido ou quase totalmente estendido.
Obedece a regra côncavo-convexo
O deslizamento anterior melhora a flexão
O deslizamento posterior melhora a extensão
Mobilizações do cotovelo
Articulação do punho
Na articulação radioulnar distal, o rádio é côncavo e a ulna convexa. Padrão Capsular – Supinação e pronaçãoigualmente limitadas
Na pronação, a incisura ulnar do rádio desliza em torno da superfície da cabeça da ulna (relativamente fixa)
Radioulnar distal
A mobilização radioulnar distal posterior (ulna fixa), melhora a supinação
A mobilização radioulnar distal anterior (ulna fixa), melhora a pronação
Radiocarpica posterior e anterior
Posterior
Indicações?
Anterior
Indicações?
Carpometacarpiana
A mobilização carpometacarpiana deve ser realizada quando houver restrição entre alguma articulação específica, ou de maneira global, para aumentar a mobilidade da mão
MTCF e IFG