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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Terça-feira, 3 de Agosto de 2010 III SÉRIE — Número 30 4.º SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos da Associação Núcleo Académico Empreendedor de Moçambique –NAEM requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento da Associação Núcleo Académico Empreendedor de Moçambique –NAEM como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis, cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n. o 1 do artigo 5 da Lei n. o 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n. o 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica, a Associação Núcleo Académico Empreendedor de Moçambique –NAEM. Ministério da Justiça, em Maputo, 5 de Julho de 2010. – A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. DESPACHO Um grupo de cidadãos da Associação PULUMUKA – ADL requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis e que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n. o 1 do artigo 5 da Lei n. o 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n. o 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação PULUMUKA – ADL. Ministério da Justiça, em Maputo, 5 de Abril de 2010. — A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS Direcção Nacional de Minas AVISO Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento, faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de 30 de Março de 2010, foi atribuída à Vale Projectos e Desenvolvimento Moçambique, Limitada, a Licença de Prospecção e Pesquisa n.º 1682L, válida até 26 de Março de 2012, para metais básicos, metais preciosos e minerais associados, no distrito de Mueda, província de Cabo Delgado, com as seguintes coordenadas geográficas: AVISO Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento, faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de 14 de Julho de 2010, foi atribuída à Capitol Resorces, Direcção Nacional de Minas, em Maputo, 8 de Abril de 2010. — O Director Nacional, Eduardo Alexandre. Vértices 1 2 3 4 5 6 7 8 Longitude 11º 37’ 30.00’’ 11º 37’ 30.00’’ 11º 40’ 00.00’’ 11º 40’ 00.00’’ 11º 44’ 00.00’’ 11º 44’ 00.00’’ 11º 39’ 30.00’’ 11º 39’ 30.00’’ 38º 47’ 30.00’’ 38º 57’ 30.00’’ 39º 57’ 30.00’’ 38º 56’ 00.00’’ 38º 56’ 00.00’’ 38º 52’ 30.00’’ 38º 52’ 30.00’’ 38º 47’ 30.00’’ Latitude

Terça-feira, 3 de Agosto de 2010 III SÉRIE — Número 30 ... · Direcção Nacional de Minas, em Maputo, ... jovem moçambicano no mercado de emprego; d) ... seu presidente ou

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BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Terça-feira, 3 de Agosto de 2010 III SÉRIE — Número 30

4.º SUPLEMENTO

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República»deve ser remetida em cópia devidamenteautenticada, uma por cada assunto, donde conste,além das indicações necessárias para esse efeito,o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Parapublicação no «Boletim da República».

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos da Associação Núcleo AcadémicoEmpreendedor de Moçambique –NAEM requereu à Ministra da Justiça,o reconhecimento da Associação Núcleo Académico Empreendedor deMoçambique –NAEM como pessoa jurídica, juntando ao pedido osestatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmentepossíveis, cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem oescopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seureconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.o 1 do artigo 5 da Lei n.o 8/91, de 18de Julho, e artigo 1 do Decreto n.o 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecidacomo pessoa jurídica, a Associação Núcleo Académico Empreendedorde Moçambique –NAEM.

Ministério da Justiça, em Maputo, 5 de Julho de 2010. – A Ministrada Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy.

DESPACHO

Um grupo de cidadãos da Associação PULUMUKA – ADL requereuà Ministra da Justiça, o reconhecimento como pessoa jurídica, juntandoao pedido os estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveise que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopoe os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.o 1 do artigo 5 da Lei n.o 8/91, de 18de Julho, e artigo 1 do Decreto n.o 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecidacomo pessoa jurídica a Associação PULUMUKA – ADL.

Ministério da Justiça, em Maputo, 5 de Abril de 2010. — A Ministrada Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy.

MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS

Direcção Nacional de Minas

AVISOEm cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei

de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro,publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento,faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos RecursosMinerais, de 30 de Março de 2010, foi atribuída à Vale Projectos eDesenvolvimento Moçambique, Limitada, a Licença de Prospecção ePesquisa n.º 1682L, válida até 26 de Março de 2012, para metaisbásicos, metais preciosos e minerais associados, no distrito de Mueda,província de Cabo Delgado, com as seguintes coordenadas geográficas:

AVISO

Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Leide Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro,publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento,faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos RecursosMinerais, de 14 de Julho de 2010, foi atribuída à Capitol Resorces,

Direcção Nacional de Minas, em Maputo, 8 de Abril de 2010. —O Director Nacional, Eduardo Alexandre.

Vértices

12345678

Longitude

11º 37’ 30.00’’11º 37’ 30.00’’11º 40’ 00.00’’11º 40’ 00.00’’11º 44’ 00.00’’11º 44’ 00.00’’11º 39’ 30.00’’11º 39’ 30.00’’

38º 47’ 30.00’’38º 57’ 30.00’’39º 57’ 30.00’’38º 56’ 00.00’’38º 56’ 00.00’’38º 52’ 30.00’’38º 52’ 30.00’’38º 47’ 30.00’’

Latitude

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (74)

Limitada, a Licença de Prospecção e Pesquisa n.º 1035L, válida até 4de Julho de 2014, para metais básicos e metais preciosos, no distritode Moatize, província de Tete, com as seguintes coordenadasgeográficas:

Direcção Nacional de Minas, em Maputo, 19 de Julho de 2010. —O Director Nacional, Eduardo Alexandre.

Vértices

12345

Longitude

15º 39’ 15.00’’15º 39’ 15.00’’15º 42’ 00.00’’15º 42’ 00.00’’15º 48’ 00.00’’

33º 42’ 30.00’’33º 44’ 45.00’’33º 44’ 45.00’’33º 43’ 30.00’’33º 43’ 30.00’’

Latitude

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

Núcleo AcadémicoEmpreendedor de Moçambique

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza jurídica,âmbito, sede, duração e objectivos

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e natureza jurídica)

Um) O Núcleo Académico Empreendedorde Moçambique, também designado porNAEM, é uma pessoa colectiva de direitoprivado, sem fins lucrativos, de carácter social ehumanitário, dotado de personalidade jurídica,com autonomia administrativa, financeira epatrimonial.

Dois) O NAEM rege-se pelo presenteestatuto e demais legislação nacional aplicávelas associações sem fins lucrativos.

ARTIGO SEGUNDO

(Âmbito, sede e duração)

Um) O NAEM é uma instituição de âmbitonacional, cuja duração é por tempoindeterminado e tem a sua sede na cidade deMaputo.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, oNAEM pode estabelecer sempre que julgarconveniente, outras formas de representaçãosocial dentro e fora da cidade de Maputo.

ARTIGO TERCEIRO

(Objectivos)

Um) O NAEM tem como objectivo geral,promover actividades de desenvolvimento dasáreas de educação e de empreendedorismo emMoçambique.

Dois) O NAEM tem como objectivosespecíficos:

a) Desenvolver acções que possamcontribuir para a melhoria daqualidade de ensino no país;

b) Criar mecanismos para que o estudantemoçambicano, em particular ojovem, aplique na prática, o queaprende na teoria;

c) Criar mecanismos de integração dojovem moçambicano no mercado deemprego;

d) Colaborar com o governo nas suaspolíticas de redução das taxas deanalfabetismo e de pobreza absoluta;

e) Promover actividades de caridade e deresponsabilidade social, envolvendoa população jovem moçambicana.

CAPÍTULO II

Dos membros

ARTIGO QUARTO

(Categoria de membros)

O NAEM integra três categorias demembros, nomeadamente:

a) Membros fundadores – todas aspessoas que tenham subscrito aescritura da constituição do NAEMe que tenham cumulativamente,preenchido os requisitos estabele-cidos no presente estatuto;

b) Membros efectivos — as pessoas quepor um acto de manifestação devontade, decidam aderir aosobjectivos do NAEM, satisfaçam osrequisitos estabelecidos no presenteestatuto e sejam admitidos como tal;

c) Membros honorários — aspersonalidades ou instituições cujocontributo para o desenvolvimentodo NAEM seja de tal formarelevante que, por deliberação daAssembleia Geral, lhes seja atribuídaesta categoria.

ARTIGO QUINTO

(Admissão de membros)

Um) Podem ser membros do NAEM, todasas pessoas nacionais e estrangeiras que mostreminteresse pelos objectivos por este prosseguidose preencham os requisitos do estatuto e demaisregulamentação interna.

Dois) Sem prejuízo do previsto no númeroum do presente artigo, por regulamento a aprovar

em Assembleia Geral, serão estabelecidos osdemais requisitos necessários à admissão dosmembros do NAEM.

ARTIGO SEXTO

(Aquisição da qualidade de membro)

Um) A qualidade de membro adquire-se:

a) Pela subscrição da escritura deconstituição do NAEM; e

b) Por adesão, a qual produzirá efeitos apartir do momento que se julgueverificados os requisitos deadmissão.

Dois) A declaração de adesão será dirigida àdirecção do NAEM e é feita por escrito eassinada pelo aderente ou por quem legalmenteo representa.

ARTIGO SÉTIMO

(Direitos dos membros)

Constituem direitos dos membros doNAEM:

a) Tomar parte nos trabalhos e nasdeliberações da Assembleia Geral;

b) Eleger e ser eleito para os órgãossociais;

c) Propor a admissão de novos membros;d) Participar na realização de todas as

actividades;e) Ser informado e questionar sobre a

gestão, administração e contas;f) Impugnar as decisões e iniciativas

incompatíveis com a lei, os estatutosou que se tornem obstáculo ouimpedimento a prossecução dosobjectivos do NAEM.

ARTIGO OITAVO

(Deveres dos membros)

São deveres dos membros do NAEM:

a) Ter actuação e postura compatível comos estatutos;

b) Difundir e cumprir os estatutos, oprograma e deliberações;

Vértices

6789

101112

Longitude

15º 48’ 00.00’’15º 43’ 30.00’’15º 43’ 30.00’’15º 39’ 45.00’’15º 39’ 45.00’’15º 39’ 30.00’’15º 39’ 30.00’’

33º 33’ 15.00’’33º 33’ 15.00’’33º 36’ 15.00’’33º 36’ 15.00’’33º 39’ 00.00’’33º 39’ 00.00’’33º 42’ 30.00’’

Latitude

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648 — (75)3 DE AGOSTO DE 2010

c) Servir com dedicação, honestidade,disciplina e zelo o cargo para quefoi eleito.

ARTIGO NONO

(Perda da qualidade de membro)

A qualidade de membro do NAEM perde-se por:

a) Renúncia expressa;b) Exclusão por prática de actos

incompatíveis com os objectivos einteresses do NAEM;

c) Por extinção do NAEM.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais, seus titulares,competências e funcionamento

ARTIGO DÉCIMO

(Órgãos sociais)

São órgãos sociais do NAEM:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Assembleia Geral)

A Assembleia Geral é o órgão máximo doNAEM e é constituída por todos os seusmembros.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Competências da Assembleia Geral)

Compete à Assembleia Geral:

a) Deliberar sobre as alterações dosestatutos;

b) Deliberar sobre a aprovação doregulamento interno;

c) Deliberar sobre a extinção do NAEM;d) Traçar os programas de acção do

NAEM;e) Admitir os membros do NAEM;f) Deliberar sobre a perda da qualidade

de membro do NAEM;

g) Eleger os titulares dos órgãos sociaisdo NAEM;

h) Elaborar, examinar e aprovar osrelatórios anuais de actividades doNAEM;

i) Analisar e sancionar os planos deactividades para o ano seguinte;

j) Examinar e aprovar os relatórios anuaisdas actividades e contas doConselho de Direcção;

k) Analisar e sancionar o plano deactividades para o ano seguinte eaprovar o respectivo orçamento.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Mesa da Assembleia Geral)

Um) A Mesa da Assembleia Geralé constituída por um presidente, um vice--presidente que o substitui nas suas ausências eimpedimentos e por um secretário.

Dois) Compete ao presidente da Mesa daAssembleia Geral:

a) Convocar a Assembleia Geral por suainiciativa ou a pedido da direcçãoou de pelo menos dez membrosfundadores ou efectivos;

b) Empossar os membros dos órgãossociais; e

c) Assinar as actas das sessões daAssembleia Geral.

Três) Compete ao secretário:

a) Redigir e assinar as actas das sessõesda Assembleia Geral; e

b) Praticar todos os actos deadministração necessários ao bomfuncionamento e eficiência daAssembleia Geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Funcionamento da Assembleia Geral)

Um) A Assembleia Geral reúne-seordinariamente uma vez por ano e,extraordinariamente, sempre que convocada nostermos dos presentes estatutos.

Dois) A Assembleia Geral reúne-se emprimeira convocação com pelo menos mais demetade dos seus membros fundadores e ouefectivos presentes.

Três) A Assembleia Geral é convocada porcarta expedida com antecedência mínima de trintadias, mas para todos os efeitos, em caso dereunião extraordinária, o prazo referidoanteriormente poderá ser reduzido para sete dias.

Quatro) As deliberações da AssembleiaGeral são tomadas por maioria absoluta dosvotos dos membros fundadores ou efectivospresentes.

Cinco) As deliberações sobre alterações dosestatutos exigem o voto favorável de trêsquartos dos membros fundadores ou efectivospresentes.

Seis) As deliberações sobre a dissolução ouextinção do NAEM e o destino a dar opatrimónio requerem o voto favorável de trêsquartos do número de todos os seus membros.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Conselho de Direcção)

Um) O Conselho de Direcção é o órgão deadministração, consulta e apoio, e é constituídopor um presidente, um vice-presidente quesubstitui o presidente nas suas ausências eimpedimentos, por um secretário-geral e por umtesoureiro.

Dois) O Conselho de Direcção do NAEMreúne ordinariamente uma vez por mês e,extraordinariamente, sempre que convocado peloseu presidente ou a pedido de três dos seusmembros.

Três) O Conselho de Direcção do NAEMreúne ordinariamente uma vez por mês e,extraordinariamente sempre que convocado peloseu presidente ou a pedido de três dos seusmembros.

Quatro) As deliberações do Conselho deDirecção são tomadas por maioria simples dos

votos presentes ou representados, cabendo acada membro um único voto e ao presidente, odireito a voto de qualidade.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Competências do Conselho

de Direcção)

Compete ao Conselho de Direcção:

a) Garantir a realização dos objectivosdo NAEM;

b) Cumprir com as deliberações daAssembleia Geral;

c) Monitorar e supervisar o cumprimentodo programa, plano anual deactividades e o respectivoorçamento;

d) Gerir e administrar o NAEM.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Conselho Fiscal)

Um) O Conselho Fiscal é o órgão deauditoria, constituído por um presidente e doisvogais.

Dois) O Conselho Fiscal reúne-seordinariamente de dois em dois meses, sob aconvocação e direcção do seu presidente e,extraordinariamente, sempre que um dosmembros o requerer.

Três) As deliberações do Conselho Fiscalsão tomadas a pluralidade de votos.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Competências do Conselho Fiscal)

Compete ao Conselho Fiscal:

a) Fiscalizar as actividades do NAEM;b) Verificar a utilização dos fundos nos

parâmetros estatutários e dosprogramas e planos de actividades;

c) Apresentar à Assembleia Geral o seuparecer sobre o relatório dasactividades do NAEM.

CAPÍTULO IV

Dos fundos, vinculação, extinçãoe símbolo

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Fundos)

Constituem fontes de obtenção de receitasdo NAEM:

a) As contribuições mensais dos seusmembros;

b) As doações financeiras que foremfeitas a favor do NAEM, vindas dosseus parceiros nacionais einternacionais; e

c) As doações feitas por particulares,pelas organizações e instituiçõesnacionais e estrangeiras, a favor doNAEM.

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (76)

ARTIGO VIGÉSIMO

(Vinculação)

O NAEM fica obrigado pela assinatura doseu presidente ou do seu representante legal.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Extinção)

Um) O NAEM poderá extinguir-se nosseguintes casos:

a) Deliberação da Assembleia Geral;b) Se o número de membros for inferior a

dez;c) Nos demais casos previstos na lei.

Dois) Em caso de extinção, a AssembleiaGeral deverá deliberar, na mesma sessão, sobreo destino a dar ao património do NAEM,devendo-se previlegiar a sua doação ou afectaçãoa instituições congéneres ou outras que possamaplicar com os mesmos objectivos ou similares.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Símbolo)

O NAEM tem um símbolo que o identifica,aprovado pela Assembleia Geral.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Omisso)

Em todo o omisso aplicar-se-á a lei vigentena República de Moçambique.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Entrada em vigor)

O presente estatuto entra em vigor, após odespacho de reconhecimento jurídico do NAEM,pelas autoridades governamentais competentes.

PULUMUKA – ADL(Associação para

o Desenvolvimento Local)

Certifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de quinze de Abril de dois mil e dez,

lavrada a folhas onze a quinze do livro de notas

para escrituras diversas número setecentos e

sessenta traço B do Primeiro Cartório Notarial

de Maputo, perante mim Arnaldo Jamal de

Magalhães, licenciado em Direito, técnico

superior dos registos e notariado N1 e notário

do referido cartório, compareceram Aventina

Albino Langa Macie, Dinis Victorino Zavale,

Humberto António Saeze, Celso Maurício

Nhantumbo, Carlos Gideon José Munguambe,

Maria Alcinda do Rosário Macou, Olência Jorge

Matavele, Clara Horténcia Zime Mubai, Plauto

Emerson Bila, Nelson Dambine Tete, André

Alfredo Zaqueu Uandela, na qual constituíram

entre si uma associação, como pessoa colectiva

de direito privado, sem fins lucrativos, dotada

de personalidade jurídica e de autonomia

administrativa e financeira, que passará a reger-

se pelas disposições constantes dos artigos

seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza, sede,delegações e duração

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e natureza

A Associação para o DesenvolvimentoLocal, doravante designada por PULUMUKA– ADL, é uma pessoa colectiva de direitoprivado, apartidária, dotada de personalidadejurídica, autonomia administrativa, financeira epatrimonial, sem fins lucrativos, que se regepelos presentes estatutos, regulamento geralinterno e demais legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede e delegações

PULUMUKA – ADL tem a sua sede navenida Salvador Allende, número trezentos equarenta e cinco, rés-do-chão, cidade de Maputo,província do Maputo. Por deliberação daAssembleia Geral poderá estabelecer delegaçõesem qualquer ponto do país e representações noestrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

PULUMUKA – ADL é constituída portempo indeterminado, contando-se o início dassuas actividades a data da assinatura da escriturapública.

CAPÍTULO II

Do fim, objectivos e actividades

ARTIGO QUARTO

Fim

PULUMUKA – ADL tem como fim ainteracção melhorada entre a Sociedade Civil, oGoverno local aos vários níveis e outros actoresno processo de desenvolvimento, no âmbito daboa governação aos diferentes níveis locais,desenvolvimento sustentável e comunitário,gestão ambiental, abastecimento de água esaneamento rural e saúde pública.

ARTIGO QUINTO

Objectivos

São objectivos da associação:

a) Reforçar a capacidade organizacionaldas organizações baseadas nacomunidade (OBCs) e dasInstituições de Participação eConsulta Comunitária (IPCCs) demodo a que participem activamenteno processo de governação local,advogando e monitorando para ainclusão das suas prioridades nosplanos de desenvolvimento distrital;

b) Melhorar o acesso e participação damulher nos processos de tomada dedecisão a todos os níveis;

c) Melhorar o fluxo de comunicação einformação entre os diversos actoresde desenvolvimento;

d) Promover o desenvolvimentoeconómico local através de acçõesque visam melhorar a produção e aprodutividade, a comercialização,armazenamento seguro dosexcedentes e sua transformação;

e) Assegurar que as famílias pobresmelhoram a segurança dos seusmeios de subsistência através domelhoramento da produção agrícolae pecuária, comercialização,poupança e desenvolvimentoorganizacional;

f) Assegurar que as crianças pobres têmas mesmas oportunidades de acessoà uma educação básica melhorada,através do fortalecimento dosconselhos de escola para advogaremefectivamente e participar nagovernação e gestão da escola;

g) Promover a participação dascomunidades na gestão dos recursosnaturais, preservação do meioambiente e na gestão dos serviçospúblicos;

h) Promover nas comunidades as boaspráticas de higiene e saneamento,através de processos de mudançade comportamentos, atitudes epráticas;

i) Consciencializar as comunidades sobreHIV-SIDA, essencialmente sobreos métodos de prevenção, combateà estigmatização e a necessidade depreservar a saúde da comunidade;

j) Promover acções de disseminação dasprincipais leis e políticas públicasno seio das comunidades;

k) Promover acções que visem apreservação das práticas culturais noseio das comunidades.

ARTIGO SEXTO

Actividades

As actividades de PULUMUKA – ADLdeverão procurar realizar o fim e objectivosestabelecidos nos presentes estatutos.

CAPÍTULO III

Dos membros

ARTIGO SÉTIMO

Princípio geral

Um) Pode ser membro da PULUMUKA –ADL toda a pessoa singular ou colectiva,nacional ou estrangeira, que se identifique comos estatutos da mesma e esteja a gozar em plenoos seus direitos e deveres civis.

Dois) A qualidade de membro éintransmissível, sendo pessoal o exercício dosdireitos e deveres.

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ARTIGO OITAVO

Categoria de membros

Um) PULUMUKA – ADL estabelecequatro categorias de membros efectivos:

a) Membros fundadores;b) Membros ordinários;c) Membros beneméritos;d) Membros honorários.

Dois) São membros fundadores daPULUMUKA – ADL, aqueles que participaramna sua constituição e subscreveram a acta daassembleia constituinte.

Três) São membros ordinários, aqueles queaderem à PULUMUKA – ADL após suaconstituição e tenham sido admitidos como talnos termos dos presentes estatutos.

Quatro) São membros beneméritos, aquelesque, como resultado da sua contribuição moral,material ou financeira, tenham sido admitidoscomo tal pela Assembleia Geral daPULUMUKA – ADL.

Cinco) São membros honorários, aqueles quesão convidados e elevados como tal pelaAssembleia Geral da PULUMUKA – ADL emreconhecimento da sua acção directa ou indirectapara com a PULUMUKA – ADL.

ARTIGO NONO

Admissão de membros

Um) A adesão como membro daPULUMUKA – ADL é livre e voluntária.

Dois) A admissão de novos membros é dacompetência exclusiva da Assembleia Geral,ouvido o Conselho de Administração queprepara o expediente respectivo, nos termosregulamentares.

ARTIGO DÉCIMO

Direitos dos membros

Um) Os membros da PULUMUKA – ADLgozam dos seguintes direitos:

a) Participar nas iniciativas promovidaspela PULUMUKA – ADL;

b) Participar activamente nas assembleiasgerais ordinárias e extraordinárias;

c) Eleger e ser eleito para os órgãos sociaisda PULUMUKA – ADL;

d) Convocar a assembleia geralextraordinária nos parâmetrosestatutários;

e) Usar dos meios e bens daPULUMUKA – ADL nos termosprocedimentais e regulamentares;

f) Beneficiar-se das formações ecapacitações conforme asnecessidades;

g) Solicitar a sua demissão nos termosregulamentares;

h) Reclamar junto da Direcção contraqualquer acto ou resolução queprejudique a sua qualidade demembro, que afecte o prestígio daPULUMUKA – ADL ou que

signifique falta de cumprimento dasdisposições estatutárias oudeliberações tomadas;

i) Participar nos termos destes estatutos,nas discussões das questõesrelevantes da vida da PULUMUKA– ADL;

j) Ser informado nos termosregulamentares dos planos deactividades e respectivas contas;

k) Ser protegido e motivado emactividades relevantes dentro dosobjectivos definidos pelaPULUMUKA – ADL;

l) Recorrer à Assembleia Geral sobre aproposta do Conselho daAdministração sobre a suademissão.

Dois) Só goza do direito a voto, o membroem pleno gozo dos seus direitos.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Deveres dos membros

São deveres dos membros da PULUMUKA– ADL:

a) Respeitar e fazer respeitar os estatutose o regulamento geral interno;

b) Pagar a jóia e regularmente as quotasde membro;

c) Contribuir para o bom nome eprogresso da PULUMUKA –ADL na realização dos seusobjectivos;

d) Exercer com zelo, dedicação,dinamismo e de forma desinte-ressada o cargo a que for eleito oudesignado;

e) Esforçar-se pela elevação do seu níveltécnico profissional participando nasacções de formação que foremorganizadas pela PULUMUKA –ADL;

f) Prestigiar a PULUMUKA – ADL emanter fidelidade aos seus valorese objectivos;

g) Cumprir com regularidade asresponsabilidades a que forincumbido;

h) Participar activamente nas reuniões aque for convocado;

i) Concorrer de forma positiva narealização dos objectivos daPULUMUKA – ADL;

j) Tratar com urbanidade e civismo arelação associativa com os demaismembros;

k) Promover a entrada de novos membros.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Perda de qualidade de membro

A qualidade de membro da PULUMUKA –ADL perde-se por:

a) Renúncia expressa (por escrito);b) Expulsão por prática de actos nocivos

à PULUMUKA – ADL;

c) O membro que for processado eparticipado judicialmente pelaprática de crime doloso em penasuperior a um ano de prisão.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Sanções

São sanções previstas na PULUMUKA –ADL:

a) Repreensão verbal;b) Repreensão escrita;c) Demissão.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Repreensão verbal

Um) Será repreendido verbalmente, omembro que não observar o disposto no artigodécimo primeiro, nos pontos dois, cinco e oito.

Dois) Compete ao Conselho deAdministração aplicar a sanção prevista nesteartigo.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Repreensão escrita

Um) Será repreendido por registo, o membroque não observar o disposto no artigo décimoprimeiro dos presentes estatutos, e se apósrepreensão verbal, continuar a cometer violações.

Dois) Incorre também o membro que faltarsem justificação aceitável às reuniões daAssembleia Geral.

Três) Compete ao Conselho de Adminis-tração aplicar a sanção prevista no númeroanterior.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Demissão

Um) Será demitido o membro que, apósreceber segunda repreensão escrita, continuar aviolar o disposto no artigo décimo primeiro dospresentes estatutos.

Dois) Compete a Assembleia Geral deliberara aplicação de sanção prevista, proposta peloConselho de Administração.

CAPÍTULO IV

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Órgãos sociais

São órgãos sociais da PULUMUKA – ADL:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Administração;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Mandato

Um) O mandato titular dos órgãos sociais éde dois anos, podendo o titular ser reeleito paraapenas mais um mandato consecutivo.

Dois) Depois do interregno de um mandato,o titular pode ser reeleito para qualquer dosórgãos sociais.

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (78)

SECÇÃO I

Da Assembleia Geral

ARTIGO DÉCIMO NONO

Definição

Um) A Assembleia Geral é o órgãodeliberativo máximo da PULUMUKA – ADLe é composto por todos os membros inscritos,em pleno gozo dos seus direitos.

Dois) As deliberações da Assembleia Geral,tomadas em conformidade com a lei e ospresentes estatutos, são obrigatórias para todosos membros.

ARTIGO VIGÉSIMO

Composição

Um) A Assembleia Geral funciona sob apresidência da Mesa da Assembleia Geralcomposta por um presidente, um vice-presidentee um secretário.

Dois) A Assembleia Geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, por convocaçãodo presidente da Mesa da Assembleia Geral e,extraordinariamente, a pedido do Conselho deAdministração, Conselho Fiscal ou a pedido damaioria dos membros em pleno gozo dos seusdireitos.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Competências

Um) Compete à Assembleia Geral daPULUMUKA – ADL:

a) Aprovar e alterar os estatutos eregulamento geral interno daPULUMUKA – ADL;

b) Deliberar sobre o valor de jóia e quotasdos membros;

c) Eleger e exonerar os titulares dos órgãossociais;

d) Apreciar e aprovar anualmente orelatório de actividades e financeiro,o plano e orçamento geral;

e) Ratificar ou alterar as sanções aplicadasaos membros;

f) Deliberar sobre a admissão e demissãode membros;

g) Deliberar sobre os demais assuntosque sejam da sua competência nostermos da lei aplicável.

Dois) A Assembleia Geral reúne-se paradeliberar validamente estando presente oquórum necessário, que é de maioria absoluta.

Três) Ao presidente da Mesa da AssembleiaGeral compete:

a) Convocar a Assembleia Geral, devendoindicar a respectiva agenda, data,lugar e hora;

b) Presidir às sessões da AssembleiaGeral;

c) Investir os membros titulares dosórgãos sociais;

d) Assinar as actas da Assembleia Geral.

Quatro) Compete ao vice-presidente da Mesada Assembleia Geral:

a) Substituir o presidente da Mesa daAssembleia Geral, em caso deausência ou impossibilidade deste;

b) Opinar e apoiar o presidente da Mesada Assembleia Geral naprossecução das suas competências.

Cinco) Compete ao secretário da Mesa daAssembleia Geral:

a) Secretariar e lavrar as actas daAssembleia Geral;

b) Redigir a correspondência relativa àssessões da Assembleia Geral.

SECÇÃO II

Do Conselho de Administração

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Definição e Composição

Um) O Conselho de Administração é o órgãoque dirige, gere e administra a PULUMUKA –ADL, e goza de amplos poderes desde queconcorram para a realização do fim e objectivosda mesma.

Dois) O Conselho de Administração écomposto por três membros titulares eleitos,dentre eles um presidente, um vice-presidente eum secretário.

Três) O Conselho de Administração reunir--se-á pelo menos uma vez por mês.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Competências

Um) Compete ao Conselho deAdministração:

a) Representar a PULUMUKA – ADL,activa e passivamente, em juízo efora dele;

b) Estabelecer o regulamento geral internode funcionamento da PULU-MUKA – ADL;

c) Velar pela organização e funcionamentodos serviços;

d) Contratar o director executivo daPULUMUKA – ADL;

e) Preparar o expediente para admissãode novos membros;

f) Promover a imagem da PULUMUKA– ADL;

g) Elaborar anualmente e submeter osplanos e relatórios de actividades,bem como os seus orçamentos, paraaprovação pela Assembleia Geral;

h) Adquirir e gerir os bens necessáriospara o seu funcionamento;

i) Celebrar acordos e assegurar o seucumprimento.

Dois) Compete em particular ao presidentedo Conselho de Administração:

a) Convocar, coordenar e dirigir asactividades do Conselho deAdministração;

b) Representar a PULUMUKA – ADLactiva e passivamente, em juízo efora dele;

c) Assinar as deliberações do Conselhode Administração;

d) Assinar os cheques da PULUMUKA– ADL.

Três) Compete vice-presidente do Conselhode Administração substituir o presidente nassuas ausências e impedimentos e assessorá-loem todas as suas responsabilidades.

Quatro) Compete ao secretário do Conselhode Administração:

a) Organizar e secretariar as sessões doConselho de Administração;

b) Lavrar as actas das reuniões doConselho de Administração.

SECÇÃO III

Do Conselho Fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Definição e Composição

Um) O Conselho Fiscal é o órgão deverificação e fiscalização das contas, actividadese procedimentos da PULUMUKA – ADL e écomposto por três membros eleitos dentre osquais um presidente, um vice-presidente e umsecretário.

Dois) O Conselho Fiscal reúne-se pelomenos uma vez por trimestre.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Competências

Um) Compete ao Conselho Fiscal:

a) Verificar e fiscalizar os procedimentose a realização das actividades econtas da PULUMUKA – ADL,incluindo o seu património;

b) Emitir parecer sobre os relatórios deactividades e de contas daPULUMUKA – ADL, antes daaprovação pela Assembleia Geral.

Dois) Compete ao presidente do ConselhoFiscal:

a) Convocar e presidir as sessões doConselho Fiscal;

b) Assinar as deliberações e pareceres doConselho Fiscal.

Três) Compete ao vice-presidente doConselho Fiscal, substituir o presidente nas suasausências e impedimentos e assessorá-lo emtodas as suas actividades.

Quatro) Compete ao secretário do ConselhoFiscal organizar e secretariar as sessões doConselho Fiscal, lavrando as respectivas actas.

SECÇÃO IV

Da Direcção Executiva

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Atribuições e composições

Um) A Direcção Executiva é o órgão deoperacionalização e concretização das actividadesda PULUMUKA – ADL.

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648 — (79)3 DE AGOSTO DE 2010

Dois) A Direcção Executiva é dirigida porum director executivo contratado pelo Conselhode Administração e é composta pelos seguintesdepartamentos:

a) Administração e finanças;b) Desenvolvimento organizacional;c) Coordenação e monitoria.

Três) As competências da DirecçãoExecutiva serão fixadas em regulamento internopelo Conselho de Administração.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

O director executivo pode ou não ser membroda PULUMUKA – ADL, mas sendo para todosos efeitos considerado como empregado damesma.

CAPÍTULO V

Do património, jóias, quotase exercícios

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Constituição do Património

Constitui património da PULUMUKA –ADL:

a) As jóias e quotas dos membros;b) As receitas resultantes dos serviços e

dos bens móveis e imóveis daPULUMUKA – ADL;

c) Os financiamentos provindos eadquiridos para a realização dosprogramas e projectos daPULUMUKA – ADL;

d) Os donativos, legados, subsídios equaisquer outras contribuições deentidades nacionais e estrangeiras;

e) Quaisquer outros fundos e meios quelhe forem atribuídos por lei ou porcontrato.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

Jóias

Um) As Jóias constituem o valor único deinscrição de cada membro e correspondem àgarantia do vínculo estabelecido entre este e aPULUMUKA – ADL.

Dois) O membro da PULUMUKA – ADL,aquando do seu desvinculamento, poderá receberde volta o valor da jóia.

ARTIGO TRIGÉSIMO

Quotas

Um) As quotas constituem as contribuiçõesmensais prestadas pelos membros nos termos aserem estabelecidos em regulamento.

Dois) As quotas não são reembolsáveis aosmembros e fazem parte dos fundos para ofortalecimento financeiro da PULUMUKA –ADL.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

Exercício

O exercício social da PULUMUKA – ADLcoincide com o ano civil e rege-se pela legislaçãovigente na República de Moçambique.

CAPÍTULO VI

Das disposições transitórias e finais

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

Representação

Um) A PULUMUKA – ADL é repre-sentada em juízo e fora dele pelo presidente doConselho de Administração.

Dois) Para salvaguardar os princípios deflexibilidade do exercício social, o presidentedo Conselho de Administração poderá delegarcompetências à Direcção Executiva daPULUMUKA – ADL.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

Alteração dos estatutos

Um) Compete à Assembleia Geral deliberare aprovar as alterações dos estatutos,observados os termos do disposto no artigovigésimo primeiro dos presentes estatutos.

Dois) As propostas de alteração competemaos membros e ao Conselho de Administração.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

Dissolução e liquidação

Um) A PULUMUKA – ADL dissolver-se-á nos termos previstos na lei civil em daAssembleia Geral especialmente convocada parao efeito.

Dois) Em caso de dissolução, a AssembleiaGeral deliberará o destino do seu patrimónioapós liquidação do passivo, com preferênciabeneficiando uma instituição social com finsconsentâneos com a PULUMUKA – ADL.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

Casos omissos

Os casos omissos nestes estatutos serãoregulados pela lei aplicável às associações edemais legislação complementar vigente naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, dezassete de Maio de dois mile dez. — O Ajudante, Ilegível.

Korosho Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e oito de Junho dedois mil e dez, lavrada de folhas setenta e quatroa folhas setenta e nove do livro de notas paraescrituras diversas número duzentos e noventatraço A do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante Fátima Juma Achá Baronet, licenciadaem Direito, técnica superior dos registos enotariado N1, e notária em exercício nestecartório, procedeu-se na sociedade em epígrafe,em que os sócios deliberaram a alteração integral

do pacto social da sociedade KoroshoMoçambique, Limitada, passando a ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Um) A sociedade adopta a denominação deKorosho Moçambique, Limitada.

Dois) A sua duração é por tempoindeterminado, contando a partir da data dacelebração da escritura pública de constituição.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na Vila deChiúre, distrito de Chiúre, província de CaboDelgado- Moçambique.

Dois) A administração poderá mudar a sedesocial para qualquer outro local, dentro damesma cidade ou para circunscriçõesadministrativas limítrofes, e poderá abrir ouencerrar sucursais, filiais, delegações ou outrasformas de representação quer no estrangeiroquer no território nacional, devendo notificar ossócios por escrito dessa mudança.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto, oexercício das seguintes actividades:

a) Processamento de produtos agroindustriais;

b) Importação e exportação;c) Comercialização de cereais.

Dois) A sociedade poderá, com vista àprossecução do seu objecto, mediantedeliberação da assembleia geral, associar-se comoutras empresas, quer participando no seucapital, quer em regime de participação nãosocietária de interesses, segundo quaisquermodalidades admitidas por lei.

Três) A sociedade poderá exercer actividadesem qualquer outro ramo de comércio ouindústria, que os sócios resolvam explorar epara os quais obtenham as necessáriasautorizações.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de um milhão demeticais, dividido em duas quotas desiguaisassim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de ExportMarketing Co., Limitada, detentorade uma quota no valor nominal desetecentos mil meticais,representando setenta por cento docapital social;

b) Uma quota no valor nominal de ExportTrading Co. Limited, detentora deuma quota no valor nominal detrezentos mil meticais, represen-tando trinta por cento do capitalsocial.

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (80)

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Um) Poderão ser exigidas prestaçõessuplementares de capital, desde que a assembleiageral assim o decida, até ao limite correspondentea dez vezes o capital social.

Dois) Os sócios poderão fazer à sociedadesuprimentos, quer para titular empréstimos emdinheiro quer para titular o deferimento decréditos de sócios sobre a sociedade, nos termosque forem definidos pela assembleia geral quefixará os juros e as condições de reembolso.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e a cessão de quotas, bemcomo a constituição de quaisquer ónus ouencargos sobre as mesmas, carecem deautorização prévia da sociedade, dada pordeliberação da respectiva assembleia geral.

Dois) A sociedade em primeiro lugar, e emsegundo os sócios na proporção das suas quotasgozam do direito de preferência na aquisição dequotas.

Três) O sócio que pretenda alienar a sua quotacomunicará à sociedade, por carta, com ummínimo de quinze dias de antecedência, na quallhe dará a conhecer o adquirente, projecto dealienação e as respectivas condições contratuais.

Quatro) Os demais sócios e a sociedade nãopoderão exercer o seu direito de preferência paraalém de quinze dias, e quarenta e cinco dias,respectivamente, contados a partir da data darecepção da notificação da intenção detransmissão, conforme previsto no número trêsdo presente artigo.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade pode amortizar quotas nosseguintes casos:

a) Acordo com o respectivo titular;b) Morte ou dissolução e bem assim

insolvência ou falência do titular;c) Se a quota for arrestada, penhorada ou

por qualquer outra forma deixar deestar na livre disponibilidade do seutitular;

d) No caso de recusa de consentimento àcessão, ou de cessão a terceiros semobservância do estipulado no artigosexto do pacto social.

Dois) Caso a sociedade recuse oconsentimento à cessão, poderá amortizar ouadquirir para si a quota.

Três) A sociedade só pode amortizar quotasse, à data da deliberação e depois de satisfazer acontrapartida da amortização a sua situaçãolíquida não ficar inferior à soma do capital e dasreservas, salvo se simultaneamente deliberar aredução do capital social.

Quatro) O preço de amortização será oapurado com base no último balanço aprovadoacrescido da parte proporcional das reservas quenão se destinem a cobrir prejuízos, reduzido ou

acrescido da parte proporcional de diminuiçãoou aumento do valor contabilístico do activolíquido posterior ao referido balanço. Sendo opreço apurado pago em prestações mensais econsecutivas, vencendo a primeira trinta diasapós a data da deliberação.

ARTIGO OITAVO

(Convocação e reunião da assembleiageral)

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação dobalanço e contas do exercício, e extraordina-riamente sempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral é convocada poradministrador ou por sócios representando pelomenos dez por cento do capital, mediante cartaregistada, com aviso de recepção, dirigido aossócios com a antecedência mínima de trinta dias.

Três) A assembleia geral poderá reunir evalidamente deliberar sem dependência de préviaconvocatória se todos os sócios estiverempresentes ou representados e delibere sobredeterminado assunto, salvo nos casos em que alei o proíbe.

Quatro) Os sócios individuais poderão fazer-se representar nas assembleias gerais por outrossócios, mediante procuração ou simples carta;os sócios pessoas colectivas far-se-ãorepresentar pelo representante nomeado por acta,carta mandadeira.

ARTIGO NONO

(Competências)

Dependem de deliberação da assembleiageral os seguintes actos, além de outros que alei indique:

a) Nomeação e exoneração dosadministradores;

b) Amortização, aquisição e oneração dequotas;

c) Chamada e restituição de prestaçõessuplementares de capital, bem comode suprimentos;

d) Alteração do contrato de sociedade;e) Decisão sobre distribuição de lucros;f) Propositura de acções judiciais contra

administradores.

ARTIGO DÉCIMO

(Quórum, representação e deliberação)

Um) As deliberações da assembleias geralsão tomadas por maioria simples de cinquenta eum por cento dos votos presentes ourepresentados.

Dois) São tomadas por maioria qualificadade setenta e cinco por cento do capital asdeliberações sobre a alteração ao contrato desociedade, fusão, transformação e dissoluçãode sociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração da sociedade)

Um) A sociedade é gerida e administradapor um ou dois administradores ou ainda por

um conselho de administração composto portrês ou cinco membros, eleitos em assembleiageral.

Dois) A administração terá o mais amplospoderes conferidos pela lei e pelos presentesestatutos propício para a realização dosobjectivos sociais da sociedade, representandoa sociedade activa ou passivamente, podendodelegar estes poderes, no todo ou em parte, aosadministradores executivos ou gestoresprofissionais, nos termos a ser deliberados pelaadministração.

Três) Os membros da administração estãoisentos de prestar caução à sociedade.

Quatro) A sociedade obriga-se pelaassinatura de dois administradores, ou porassinatura de um procurador, dentro dos limitesdo respectivo mandato ou procuração.

Cinco) Em nenhuma circunstância asociedade pode ser obrigada em actos oudocumentos que não dizem respeito asactividades do objecto social, incluindo as letrasde câmbio, garantias e empréstimos, a menosque sejam especificamente aprovados pelaassembleia geral.

Seis) Os administradores são eleitos por umperíodo de três anos, com a possibilidade deserem reeleitos.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Exercício, contas e resultados)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) Os lucros líquidos apurados,

deduzidos da parte destinada a reserva legal e aoutras reservas que a assembleia geral deliberarconstituir serão distribuídos pelos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios emassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições pelo Código Comercial, aprovadopelo Decreto-Lei número dois barra dois mil ecinco, de vinte e sete de Dezembro e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Disposições transitórias)

Fica desde já nomeado como administradorda sociedade o sócio Tristan GuilhermoMachado.

Está conforme.

Maputo, doze de Julho de dois mil e dez. —O Ajudante, Ilegível.

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648 — (81)3 DE AGOSTO DE 2010

Korosho Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de um de Julho de dois mil edez, lavrada de folhas oitenta a oitenta e duas dolivro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e noventa traço A do Quarto CartórioNotarial de Maputo, perante Fátima Juma AcháBaronet, licenciada em Direito, técnica superiordos registos e notariado, N1 e notária emexercício neste cartório, procedeu-se nasociedade em epígrafe, divisão, cessão de quotase alteração parcial do pacto social, em que a sóciaExport Trading Co., Limited, divide a sua quotano valor nominal de trezentos mil meticais, emduas novas quotas sendo uma no valor nominalde duzentos e noventa mil meticais, que cede afavor da sócia Export Marketing Co., Limitada,e outra no valor de nominal de dez mil meticais,que cede a favor do senhor Tristan GuilhermoMachado, que entra para sociedade como novosócio.

Que a sócia Export Trading Co., Limited,aparta-se da sociedade e nada tem a haver dela.

Que a sócia Export Marketing Co., limitada,unifica a quota ora cedida a sua primitiva,passando a deter na sociedade uma quota únicano valor de novecentos e noventa mil meticais.

Assim, em consequência da divisão ecedência de quotas, entrada de novos sócios éalterado o artigo quarto dos estatutos dasociedade, que passa a ter a seguinte novaredacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de um milhão demeticais, e corresponde à soma de duasquotas assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal denovecentos e noventa milmeticais, correspondente anoventa e nove por cento docapital social, pertencente àsócia Export Marketing Co.,Limitada;

b) Uma quota no valor nominal dedez mil meticais, correspondentea um por cento do capital social,pertencente ao sócio TristanGuilhermo Machado.

Que em tudo o mais não alterado continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.Maputo, nove de Julho de dois mil e dez. —

A Ajudante, Ilegível.

Madiba Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e seis de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100168839 umasociedade denominada Madiba Construções,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Marcelino Carlos Candieiro,solteiro, natural de Marromeu, residente emMaputo, Bairro de Infulene B, quarteirão dois,na cidade da Matola, portador do Passaporten.º AA010682, emitido no dia trinta de Setembrode mil novecentos e noventa e nove, em Maputo;

Segundo: José Rodrigues Cassamo, solteiro,maior, natural de Sofala, residente em Maputo,Bairro Patrice Lumumba, cidade da Matola,portador do Bilhete de Identidaden.º 100090302Y, emitido no dia um de Outubrode dois mil sete, em Maputo;

Terceiro: Humberto dos Anjos RafaelMonia, solteiro, natural de Zavala-Inhambane,residente em Maputo, Bairro da Liberdade,cidade da Matola, portador do Bilhete deIdentidade n.º 04028894, emitido no dia dezoitode Junho de dois mil e dez, em Maputo;

Quarto: António Cláudio Tomé Dias,solteiro, natural da Beira, residente em Maputo,Bairro do Alto Maé, portador do Bilhete deIdentidade n.º 070063072N, emitido no dia vintee três de Maio e dois mil e sete, em Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação deMadiba Construções, Limitada e tem a sua sedena Avenida de Moçambique, número miltrezentos e quinze, cidade de Maputo.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto a prestaçãode serviços de empreitadas, venda de materialde construção, aluguer de equipamento econsultorias de obras de engenheria – estradas,edifícios e hidraulíca no ramo civil.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedades a constituirou já constituídas ainda que tenham objectosocial diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente, subsecrito erealizado em dinheiro, é de duzentos mil

meticais, dividido por igual, cabendo a cadacinquenta mil meticais, divididos na seguinteproporção:

a) Marcelino Carlos António Candieiro,com uma quota de cinquenta milmeticais;

b) José Rodrigues Cassamo, com umaquota de cinquenta mil meticais;

c) Humberto dos Anjos Rafael Monia,com uma quota de cinquenta milmeticais;

d) António Cláudio Tomé Dias, com umaquota de cinquenta mil meticais.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessão ou alienação total ou parcialde quotas deverá ser do consentimento dossócios gozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente decidiráa sua alieneção a quem e pelos preços que melhorentender, gozando o novo sócio dos direitoscorrespondentes à sua particpação na sociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) Administração e gestão da sociedade esua representação em juízo fora dele, activa epassivamente, passam desde já a cargo do sóciogerente, José Rodrigues Cassamo.

Dois) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência nostermos e limites específicos do respectivomandato.

Três) É vedado a qualquer dos agentes oumandatário assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negócios estranhos a mesma.

Quatro) Os actos de mero espediente poderãoser individualmente assinados por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) Assembleia geral reúne-se ordinaria-mente uma vez por ano, para apreciação eaprovação de balanço de contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente, quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deleberar sobre quaisquer assuntosque se digam respeito a sociedade.

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (82)

ARTIGO NONO

Herdeiros

Em caso da morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomearemos seus representantes se assim o entenderemdesde que obdecem o percentuado nos termosda lei.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação comercial vigente aplicável naRepública de Moçambique.

Maputo, vinte e seis de Julho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Horrerihia, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e seis de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100168782 umasociedade denominada Horrerihia, Limitada.

Entre:Primeira: Juliana Barata Lourenço de

Oliveira, solteira, natural de Mossuril, denacionalidade moçambicana, portadora doBilhete de Identidade n.º 110171288T, emitidoaos vinte e nove de Junho de dois mil e sete,residente na cidade de Maputo; e

Segundo: Enid de Oliveira Raimundo,solteiro, natural de Nampula, de nacionalidademoçambicana, portador do Bilhete de Identidaden.º 110079516K, emitido aos dez de Fevereirode dois mil e seis, residente na cidade de Maputo.

Constituem entre si e de acordo com o artigonoventa do Código Comercial, uma sociedadepor quotas que se regerá pelos seguintes artigose pela lei em vigor na República de Moçambique.

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

É constituída por tempo indeterminado umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada Horrerihia, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade terá a sua sede em Maputo,Moçambique, podendo a mesma ser transferidapara qualquer outro local do território nacional,bem como estabelecer, manter ou encerrarsucursais, filiais ou qualquer outra forma derepresentação comercial em território nacionalou estrangeiro, mediante deliberação da gerência.

Dois) A sociedade poderá ainda mandataroutras entidades públicas ou privadas pararepresentar fora de Moçambique.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto principala exploração de centros sociais, restaurantes,bares, pastelarias, salões de chá e outrosprodutos e serviços similares.

Dois) A sociedade tem ainda por objecto aorganização de eventos, confecção de alimentose posterior venda.

Três) A sociedade poderá ainda desenvolveroutros ramos de comércio geral e indústria emque os sócios acordarem e seja permitido porlei.

ARTIGO QUARTO

Participação em outras sociedades

Por deliberação da gerência, a sociedadepoderá participar directa ou indirectamente nocapital de outras sociedades, na gestão e aindaassociar-se a outras entidades, mesmo que asmesmas desenvolvam actividades diferentes ouestejam sujeitas a regimes e normas distintas.

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, totalmente subscrito erealizado, é de vinte mil meticais, dividido emduas quotas assim distribuídas:

a) Uma quota no valor de quinze milmeticais, correspondente a setentapor cento do capital social,pertencente à sócia Juliana BarataLourenço de Oliveira; e

b) Uma quota no valor de cinco milmeticais, correspondente a trinta porcento do capital social, pertencenteao sócio Enid de OliveiraRaimundo.

ARTIGO SEXTO

Aumento de capital

Por deliberação da assembleia geral o capitalpoderá ser aumentado, mediante entradas emnumerário ou espécie, bem como pelaincorporação de suprimentos, lucros oureservas.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e cessão de quotas entresócios é livre.

Dois) A divisão e cessão de quotas a favorde terceiros carece do consentimento, por escritodos sócios em assembleia geral, gozando osdemais sócios do direito de preferência naaquisição.

ARTIGO OITAVO

Amortização de quotas

Um) A sociedade pode, por deliberação daassembleia geral, efectuar a amortização dequotas nos seguintes casos:

a) Por acordo entre os sócios;b) Se a quota tiver sido arrolada,

penhorada ou sujeita a qualqueroutra providência judicial;

c) Em caso de falência ou insolvência dosócio.

Dois) Com excepção do previsto na alíneaa) do número anterior, a amortização seráefectuada pelo valor nominal da quota aamortizar.

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é constituída portodos os sócios e reunir-se-á ordinariamente,uma vez por ano, para apreciação ou modificaçãodo balanço e contas do exercício e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para que tenhasido devidamente convocada e,extraordinariamente, sempre que necessário.

Dois) Nos casos em que a lei não exijaformalidades diferentes para a sua convocação,as reuniões da assembleia geral serãoconvocadas por um dos sócios, por meio decarta registada, endereçada aos sócios, ou aindapor transmissão de telefax com confirmação derecepção com a antecedência mínima de vintedias, os quais poderão ser reduzidos para dezdias tratando-se de assembleia geralextraordinária.

Três) A assembleia geral funcionará emprimeira convocatória com a totalidade dossócios presentes ou representados e, em segundaconvocatória, com qualquer número de sócios.

ARTIGO DÉCIMO

Deliberações

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados, salvo nos casos emque a lei ou os presentes estatutos exijam maioriadiferente.

Dois) As deliberações que estejamrelacionadas com a divisão ou cessão de quotas,bem como quaisquer alterações aos estatutosrequerem uma maioria qualificada de setenta ecinco por cento de votos.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Gestão da sociedade

Um) A gerência terá os mais amplos poderesactiva e passivamente de representar a sociedade,bem como de praticar todos os actosrelacionados com o objecto da mesma, os quaisa lei ou os presentes estatutos não reservem àassembleia geral.

Dois) A gerência poderá delegar os seuspoderes a um ou mais dos seus membros ou aterceiros.

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648 — (83)3 DE AGOSTO DE 2010

Três) Ficam desde já nomeados gerentes ossócios Juliana Barata Lourenço de Oliveira eEnid de Oliveira Raimundo.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Representação da sociedade

A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura singular do gerente;b) Pela assinatura conjunta dos dois

gerentes; ouc) Pela assinatura de pessoa autorizada

conforme aprovado por deliberaçãoda sociedade.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Exercício social

Um) O primeiro ano financeiro começaexcepcionalmente no momento do início daactividade da sociedade.

Dois) O ano financeiro são os civis e asdemonstrações financeiras serão à trinta e umde Dezembro de cada ano, devendo estaraprovados e assinados até trinta e um de Marçodo ano subsequente aquela que disser respeito.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Distribuição de lucros

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á em primeiro lugar a percentagemlegalmente fixada para constituir a reserva legalenquanto esta não estiver integralmente realizadaou sempre que seja necessário reintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos tempos que forem aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Dissolução da sociedade

Um) Dissolvida a sociedade por acordo dossócios e nos demais casos legais, todos os sóciosserão liquidatários e à liquidação e partilhaprocederão como acordarem.

Dois) Na falta de acordo e se algum dossócios assim o pretender, o activo social serálicitado na globalidade, com a obrigação dopagamento do passivo, e adjudicado ao sócioque melhor preço oferecer em igualdade decondições.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Omissões

Todos casos omissos serão regulados pelasdisposições da lei das sociedades por quotas deonze de Abril de mil novecentos e um e demaislegislação aplicável.

Maputo, vinte e seis de Julho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Soecol Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de catorze de Junho de dois mil e dez,

exarada de folhas três a folhas cinco do livro denotas para escrituras diversas número setecentossessenta e dois traço D do Terceiro CartórioNotarial de Maputo, perante mim CarolinaVitória Manganhela, notária do referido cartório,em exercício no referido cartório, procedeu-sena sociedade em epígrafe, o aumento do capitalsocial de dois milhões de meticais para cincomilhões e cento e cinquenta e oito mil meticais,alterando-se por consequência a redacção doartigo quarto dos estatutos da sociedade,passando a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um ) O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro e bens, éde cinco milhões cento cinquenta e oitomil meticais, correspondente à soma deduas quotas assim distriduídas:

a) Uma quota com valor nominal dequatro milhões quinhentos etreze mil duzentos e cinquentameticais, pertencente à sóciaSoarena, Limitada;

b) Uma quota com o valor nominalde seiscentos quarenta e quatromil e setecentos e cinquentameticais, pertencente ao sócioHélder Henriques Pateguana.

Está conforme.

Maputo, nove de Julho de dois mil e dez. —A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Nazir Mamodo Abdul Kadir& Filhos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e três de Junho de dois mil edez, exarada de folhas quarenta e uma e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e cinquenta e nove traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, perante LucréciaNovidade de Sousa Bonfim, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1, notária do referido cartório, procedeu-sena sociedade em epígrafe, a cessão e unificaçãode quotas, onde Mamodo Hanif Mamodo, cedeua totalidade da sua quota ao Abdulalim NazirMamodo, com os seus direitos e pelo seu valornominal, tendo o mesmo unificado com asprimitivas que possuía na sociedade, passandoa deter uma quota única com o valor nominal dedez mil meticais, alterando-se deste modo aredacção do artigo quarto do pacto social,passando a reger-se do seguinte modo:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é dedez mil meticais, e corresponde a umaúnica quota e pertencente ao sócioAbdulalim Nazir Mamodo.

Está conforme.

Maputo, doze de Julho de dois mil e dez. —A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Turvisa - EmpreendimentosTurísticos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de vinte e nove de Junho de dois mil e dez,da sociedade Turvisa - EmpreendimentosTurísticos, Limitada, matriculada sob o númerosete mil quinhentos e trinta e um a folhas vinte esete do livro C traço vinte, deliberaram a mudançada sua sede e consequente alteração do artigoprimeiro, o qual passa a ter a seguinte novaredacção:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação deTurvisa – Empreendimentos Turísticos,Limitada, tem a sua sede e estabelecimentoprincipal em Maputo, na Avenida KennethKaunda, número quatrocentos e três,podendo por deliberação da assembleiageral abrir ou encerrar delegações,sucursais, estabelecimentos ou qualqueroutra forma de representação social, emterritório nacional ou no estrangeiro.

Maputo, dezanove de Junho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Metrofile, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e sete de Agosto dedois mil e nove, lavrada de folhas oitenta e oitoa folhas noventa, do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e sessenta e nove,traço A, do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante Lubélia Ester Muiuane, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1 e notária em exercício no referido cartório,procedeu-se na sociedade em epígrafe, divisão,cessão de quotas, entrada de nova sócia ealteração parcial do pacto social, em que o sócioAntónio Carvalho Martins, cedeu a totalidadeda sua quota no valor nominal de nove mil eoitocentos meticais, correspondente a quarentae nove por cento do capital social a favor daDiola Artigos de decoração, que entrou para asociedade como nova sócia.

Que, o sócio António Carvalho Martins,apartou-se da sociedade e nada tem a haver dela.

Que esta cessão de quota foi feita com todosos direitos e obrigações inerentes à quota cedida,e pelo preço correspondente ao valor nominal,que o cedente declarou ter recebido docessionário o que por isso lhe confere plenaquitação.

Pela terceira outorgante foi dito que, aceitaesta cessão de quota e bem como a quitação dopreço nos termos exarados.

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (84)

Que em consequência desta cessão de quotae por esta mesma escritura e de comum acordoalteram o Artigo quarto dos estatutos, que passater a seguinte nova redacção.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro é de vinte milmeticais, correspondente à soma de duasquotas desiguais assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal dedez mil e duzentos meticais,correspondente a cinquenta eum por cento do capital social,pertencente à sócia Metrofilepty Limited, S.A;

b) Uma quota no valor nominal denove mil e oitocentos meticais,correspondente a quarenta enove por cento do capital social,pertencente à sócia DiolaArtigos de Decoração.

Que em tudo o mais não alterado continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.Maputo, um de Setembro de dois mil e nove. —

O Ajudante, Ilegível.

Cabanas – Companhia deBananas e Ananás, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor acta de seis de Julho de dois mil e dez, dasociedade Cabanas – Companhia de Bananas eAnanás, Limitada, matriculada sob o númeroseis mil trezentos e trinta e cinco, deliberaram oaumento do capital social em mais quatrocentose oitenta mil meticais, passando a ser dequinhentos mil meticais. Em consequência, ficaalterado a redacção dos artigos terceiro e quartodo pacto social, que passam a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto aconstrucao, venda, arrendamento ecomercialização na área imobiliária,condomínios, apartamentos, bem assim oexercício de quaisquer actividades afinsque os sócios resolvam explorar e para osquais obtenham as necessáriasautorizações.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é dequinhentos mil meticais, o que correspondea três quotas desiguais, a saber: duasquotas no valor de cento e sessenta milmeticais cada, pertencentes aos sóciosChien Guosheng e Xuong Lu e uma novalor de cento e setenta mil meticaispertencente ao sócio Pang Kwong Chien.

Ainda disseram que em tudo o mais nãoalterado nesta acta continuam a vigorar asdisposições do pacto anterior.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Brick Construtores, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e dois de Junho de dois mil edez, lavrada a folhas cinqueta e uma e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e sessenta e dois traço B do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, perante mimArnaldo Jamal de Magalhães, licenciado emDireito, técnico superior dos registos e notariadoN1 e notário do referido cartório, compareceramcomo outorgantes Celso Manuel Xavier HumorMigano, Kwende Jorge Migano e Tauro CelsoGavaza Migano, no qual deliberaram a entradade novos sócios e aumento de capital.

Que pela presente escritura pública, o sócioúnico deliberou a entrada de dois novos sóciose o aumento de capital de cento e cinquenta milmeticais para setecentos e noventa e cinco milmeticais.

Que em consequência desta entrada eaumento de capital, altera-se a redacção do artigoquinto que passa a ter a seguinte novacomposição:

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é no valor desetecentos e noventa e cinco mil meticais,o correspondente à soma de três quotasdesiguais distribuídas da seguinte maneira:

a) Uma quota no valor de seiscentose trinta e seis mil meticais, ocorrespondente a oitenta porcento do capital social,pertencente ao sócio CelsoManuel Xavier Humor Migano;

b) Outra no valor de setenta e novemil e quinhentos meticais, ocorrespondente a dez por centodo capital social, pertencente aosócio Kwende Jorge Migano;

c) Outra no valor de setenta e novemil e quinhentos meticais, ocorrespondente a dez por centodo capital social, pertencente aosócio Tauro Celso GavazaMigano.

Que em tudo o não mais alterado por estaescritura continua a vigorar as disposições dopacto social.

Maputo, vinte e dois de Junho de dois mile dez. — A Ajudante, Ilegível.

Moçambique Cofragem,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de nove de Junho de dois mile dez, lavrada a folhas cinquenta e oito à sessentado livro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e noventa traço A do Quarto CartórioNotarial de Maputo, perante Fátima Juma AcháBaronet, licenciada em Direito, técnica superiordos registos e notariado N1 e notária emexercício neste cartório, procedeu-se na

sociedade em epígrafe, cessão, unificação dequotas e alteração parcial do pacto social, emque a sócia Fasco Holdings(Pty), Limited, cedea totalidade da sua quota no valor nominal dedezoito mil meticais, correspondente a noventapor cento do capital social, a favor da sociedadeFasco Forein Holdings(Pty), Limited, que entrapara a sociedade como nova sócia.

Que a sócia Fasco Holdings(Pty), Limited,aparta-se da sociedade e nada tem a ver dela.

Assim, em consequência da cedência,entrada do novo sócio é alterado o artigo quintodos estatutos da sociedade, que passa a ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, correspondente à soma de duasquotas assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal dedezoito mil meticais, corres-pondente a noventa por centodo capital social, pertencente àsócia Fasco Forein Holdings(Pty), Limited;

b) Uma quota no valor nominal dedois mil meticais, correspon-dente a dez por cento do capital,pertencente à sócia FascoManagement Services, Limited.

Que em tudo o mais não alterado continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e dois de Junho de dois mile dez. — A Ajudante, Ilegível.

Agro Solos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de catorze de Abril de dois mil e dez, dasociedade Agro Solos, Limitada, matriculadasob NUEL 100050196, deliberaram a cessãoda quota no valor de dez mil meticais que osócio Manuel Monteiro Júnior, possuía nocapital social da referida sociedade e que cedeua Silva Jaime Novela, que unifica com aprimitiva, passando a ter uma única quota devinte mil meticais. Em consequência, sãoalteradas as redacções dos artigos quarto esétimo do contrato social, que passarão a ter aseguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é devinte mil meticais, pertencente ao únicosócio Silva Jaime Novela.

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ARTIGO SÉTIMO

(Administração)

Um ) A administração e gestão dasociedade e sua representação, em juízo efora dele, activa e passivamente, passamdesde já a cargo do sócio Silva JaimeNovela como sócio gerente e com plenospoderes para nomear mandatários àsociedade, conferindo os necessáriospoderes de representação. A sociedadeficará obrigada pela assinatura de umgerente ou procurador especialmenteconstituído pela gerência.

Em tudo não alterado continuam asdisposições dos artigos anteriores

Maputo, vinte e quatro de Julho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Alliance One TabacosMoçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de trinta de Junho de dois mil e dez, dasociedade Alliance One Tabacos Moçambique,Limitada, matriculada sob o número dezoito milsetecentos e oitenta e nove a folhas três versodo livro C traço quarenta e sete, deliberaram adissolução da referida sociedade e a nomeaçãode John Edward Bourke, como liquidatário.

Maputo, sete de Julho de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Inter Trading, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de cinco de Julho de dois mil e dez, dasociedade Inter Trading, Limitada, matriculadasob NUEL 100150484, deliberaram a cessãoda quota no valor de noventa e sete mil e centoe trinta e dois meticais e trinta cêntimos,equivalente a trinta e um virgula trinta e três porcento, que o sócio Eduardo António Duarte,possuía no capital social da referida sociedade eque cedeu a Hanif Esmael Hassane, cessãoessa que é feita a titulo gratuito. Emconsequência, é alterada a redacção do artigoquarto dos estatutos que passa a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social de sociedade é detrezentos e dez mil meticais, dividido daseguinte forma:

a) Uma quota com o valor de noventae sete mil e cento e trinta e doismeticais e trinta cêntimos,pertencente ao sócio HanifEsmael Hassane, ou seja trintae um vírgula trezentos e trinta etrês por cento;

b) Uma quota no valor de noventa esete mil e cento e trinta e doismeticais e trinta cêntimos,pertencente ao sócio AbdulHamide, ou seja trinta e umvirgula trezentos e trinta e trêspor cento;

c) Uma quota no valor de noventa esete mil e cento e trinta e cincometicais e quarenta cêntimos,pertencente ao sócio ÂngeloSitole, ou seja trinta e um virgulatrezentos e trinta e quatro porcento;

d) Uma quota com o valor de dezoitomil e seiscentos meticais,pertencente à própria sociedade,ou seja seis por cento.

Maputo, vinte e dois de Julho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

WHP Solutions, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de doze de Janeiro de dois mil edez, da sociedade Whp Solutions, Limitada,matriculada na Conservatória oe Registo deEntidades Legais sob NUEL 100132834, MilesJeremy Haughton Watson, e Reginald AllanStewart, totalizando assim cem por cento docapital social, deliberaram por unanimidade pelacedência de quotas e entrada de novo sócio:

O sócio Miles Jeremy Haughton Watson,titular de uma quota no valor nominal de vinte ecinco mil meticais, correspondente a ciquentapor cento do capital, manifestou o seu interesseem ceder na íntegra a sua quota sendo vinte equatro mil setecentos e cinquenta meticais, afavor do sócio Reginald Allan Stewart eduzentos e cinquenta meticais, a favor do novosócio o senhor Hubert Leendert Wahl.

Que em consequência da operada cedênciade quotas, altera a redacção do artigo quinto dopacto social que rege a dita sociedade à qual édada a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é decinquenta mil meticais, correspondente àsoma de duas quotas diferentes assimsubscritas:

a) Uma quota de quarenta e nove milsetecentos e cinquenta meticais,correspondente a noventa enove vírgula cinco por cento docapital social, pertencente aosócio Reginald Allan Stewart;

b) Outra quota de duzentos ecinquenta meticais, correspon-dente a zero vírgula cinco porcento do capital social, perten-cente ao sócio Hubert LeendertWahl.

Em tudo não alterado continuam asdisposições do pacto social anterior

Maputo, quinze de Julho de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Chithatha Sociedadede Promoção Imobiliária,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura pública de um de Junho de doismil e dez, lavrada de folhas cento e quarenta eseis a folhas cento e cinquenta e quatro do livrode notas para escrituras diversas númeroduzentos e noventa traço A do Quarto CartórioNotarial de Maputo, perante Fátima Juma AcháBaronet, licenciada em Direito, técnica superiordos registos e notariado N1 e notária emexercício no referido cartório, foi constituídaentre Egídio José Faustino Leite, ImoáfricaConstruções, SA e Nuno Miguel da Silva Vieirauma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada Chithatha Sociedade dePromoção Imobiliária, Limitada, com sede naAvenida Karl Marx, número cento e setenta etrês, sétimo andar, na cidade de Maputo, quese regerá pelas cláusulas constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação ChithathaSociedade de Promoção Imobiliária, Limitada econstitui-se sob a forma de sociedade por quotasde responsabilidade limitada e será regida pelospresentes estatutos e pela demais legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede, estabelecimentoe representações)

Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaKarl Marx, número cento e setenta e três, sétimoandar, na cidade de Maputo.

Dois) Por simples deliberação da gerência,podem ser criadas sucursais, agências,delegações ou outras formas locais derepresentação no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade é constituída por períodoindeterminado.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

A sociedade tem por objecto principal,mediação mobiliária, consultoria imobiliária,venda ou exploração, administração de imóveispróprios ou alheios, incluindo o arrendamentodos mesmos, bem como o desenvolvimento,intermediação, participação e gestão de toda

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (86)

espécie de investimentos imobiliários, e ainda,o desenvolvimento de todas as actividadessubsidiárias, complementares ou conexas e aprestação de todos e quaisquer serviçosrelacionados com as actividades atrásmencionadas.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizadoe subscrito em dinheiro, totaliza o montante devinte mil meticais, encontrando-se dividido emtrês quotas distribuídas da seguinte forma:

a) Uma quota no valor nominal de seismil e oitocentos meticais, equi-valente a trinta e quatro por centodo capital, pertencente ao senhorEgídio José Faustino Leite;

b) Uma quota no valor nominal de seismil e seiscentos meticais, equiva-lente a trinta e três por cento docapital, pertencente à ImoáfricaConstruções, SA;

c) Uma quota no valor nominal de seismil e seiscentos meticais, equiva-lente a trinta e três por cento docapital, pertencente ao senhor NunoMiguel da Silva Vieira.

ARTIGO SEXTO

(Divisão, cessão e oneração de quotas)

Um) A divisão e cessão de quotas, bem comoa constituição de quaisquer ónus ou encargossobre as mesmas carecem do prévio consen-timento da sociedade, dada por deliberação darespectiva assembleia geral.

Dois) O sócio que pretenda alienar a suaquota informará à sociedade, com o mínimo detrinta dias de antecedência, por carta registada,com aviso de recepção, ou outro meio decomunicação que deixe prova escrita, dando aconhecer o projecto de venda e as respectivascondições contratuais nomeadamente, o preço ea forma de pagamento.

Três) Na cessão onerosa de quotas aestranhos terão direito de preferência a sociedadee os sócios, sucessivamente.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) A amortização de quotas só pode terlugar nos casos de exclusão ou exoneração desócio.

Dois) A amortização da quota tem por efeitoa extinção da quota, sem prejuízo, porém, dosdireitos já adquiridos e das obrigações jávencidas.

Três) A sociedade não pode amortizar quotasque não estejam integralmente liberadas, salvono caso de redução do capital.

Quatro) Se a sociedade tiver o direito deamortizar a quota pode, em vez disso, adquirí-laou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro. Noprimeiro caso, ficam suspensos todos os direitose deveres inerentes à quota, enquanto elapermanecer na titularidade da sociedade.

ARTIGO OITAVO

(Morte ou incapacidade dos sócios)

Em caso de morte ou interdição de qualquerum dos sócios, os herdeiros legalmenteconstituídos do falecido ou representantes dointerdito, exercerão os referidos direitos edeveres sociais, devendo mandatar um de entreeles que a todos represente na sociedadeenquanto a respectiva quota se mantiver indivisa.

ARTIGO NONO

(Obrigações)

Um) A sociedade poderá emitir obrigações,nominativas ou ao portador, nos termos dasdisposições legais aplicáveis e nas condiçõesfixadas pela assembleia geral.

Dois) Os títulos representativos dasobrigações emitidas, provisórios ou definitivos,conterão as assinaturas do presidente do quadroda gerência e mais um gerente, que podem serapostas por chancela.

Três) Por deliberação da gerência, poderá asociedade, dentro dos limites legais, adquirirobrigações próprias e realizar sobre elas asoperações convenientes aos interesses sociais,nomeadamente proceder à sua conversão ouamortização.

ARTIGO DÉCIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente na sede social ou qualquer outrolocal a ser definido pela mesma na sua primeirareunião, uma vez por ano, para aprovação dobalanço anual de contas e do exercício e,extraordinariamente, quando convocada pelagerência, sempre que for necessária, para sedeliberar sobre quaisquer outros assuntos paraque tenha sido convocada.

Dois) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sóciosconcordarem por escrito na deliberação ouconcordarem que por esta forma se delibere,considerando-se válidas, nessas condições, asdeliberações tomadas, ainda que realizadas forada sede social em qualquer ocasião e qualquerque seja o seu objecto.

Três) Exceptuam-se as deliberações queimportem modificações dos estatutos edissolução da sociedade.

Quatro) A assembleia geral será convocadapelo presidente do quadro da gerência, ou portrês membros do quadro da gerência, por cartaregistada, com aviso de recepção, ou outro meiode comunicação que deixe prova escrita, a todosos sócios da sociedade com a antecedênciamínima de trinta dias, dando-se a conhecer aordem de trabalhos e a informação necessária àtomada de deliberação, quando seja esse o caso.

Cinco) Por acordo expresso dos sócios, podeser dispensado o prazo previsto no númeroanterior.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Representação em assembleia geral)

Um) O sócio que for pessoa colectiva far-se-á representar na assembleia geral pela pessoafísica para esse efeito designada, mediantesimples carta dirigida à gerência e por estarecebida até às dezassete horas do último diaútil anterior à data da sessão.

Dois) Qualquer dos sócios poderá aindafazer-se representar na assembleia geral poroutro sócio, mediante comunicação escritadirigida pela forma e com a antecedênciaindicadas no número anterior.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Votação)

Um) A assembleia geral considera-seregularmente constituída para deliberar quando,estejam presentes ou devidamente representadoscinquenta e um por cento do capital social.

Dois) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria dos votos presentesou representados.

Três) As deliberações da assembleia geralque importem a modificação dos estatutos ou adissolução da sociedade, serão tomadas pormaioria qualificada de setenta e cinco por centodos votos do capital social.

Quatro) Os sócios podem votar comprocuração dos outros sócios ausentes, e nãoserão válidos, quanto as deliberações queimportem modificação do pacto social oudissolução da sociedade, a procuração que nãocontenha poderes especiais quanto ao objectoda mesma deliberação.

Cinco) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais de capitalrespectivo.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Gerência e representação)

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação, dispensada de caução e comou sem remuneração conforme vier a serdeliberado em assembleia geral, fica a cargo de,pelo menos, dois sócios gerentes, bastando duasassinaturas para obrigar a sociedade em todosos actos e contratos, activa e passivamente, emjuízo e fora dele, tanto na ordem jurídica internacomo internacional, dispondo dos mais amplospoderes legalmente consentidos.

Dois) Os sócios gerentes poderão designarum ou mais mandatários e neles delegar total ouparcialmente, os seus poderes.

Três) Os sócios gerentes, ou seusmandatários não poderão obrigar a sociedadeem actos e contratos que não digam respeito aosnegócios sociais, nomeadamente em letras defavor, fianças, abonações ou outras semelhantes.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,

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648 — (87)3 DE AGOSTO DE 2010

e carecem de aprovação da assembleia geral, arealizar-se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Resultados)

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemestabelecida para a constituição do fundo dereserva legal, enquanto se não encontrar realizadanos termos da lei, ou sempre que for necessárioreintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A sociedade se dissolve nos casosexpressamente previstos na lei ou pordeliberação unânime dos sócios.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á à sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Em caso de dissolução por acordo dossócios, todos eles serão os seus liquidatários e apartilha dos bens sociais e valores apuradosproceder-se-á conforme deliberação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Disposições finais)

As omissões aos presentes estatutos serãoregulados e resolvidas de acordo com o CódigoComercial e demais legislação aplicável naRepública de Moçambique.

Está conforme.Maputo, quinze de Julho de dois mil e dez. —

O Ajudante, Ilegível.

Nhonguane Investments,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100164396 umaentidade denominada Nhonguane Investments,Limitada.

Entre:Anton de Wet, solteiro, maior, natural de África

do Sul, de nacionalidade sul-africana, ondereside e acidentalmente nesta cidade deMaputo, titular do Passaporte n.º 479367059,emitido aos dois de Setembro de dois mil eoito pelo Departamento of Home Affairs;

Christine Marion Jordaan, solteira, maior, denacionalidade sul-africana, natural da Áfricado Sul, onde reside e acidentalmente nestacidade de Maputo, titular do Passaporten.º 475370967, emitido aos catorze deMarco de dois mil e oito, pelo DepartamentoOf Home Affairs.

Constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que reger-se-á apelos seguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deNhonguane Investments, Limitada e constitui--se sob a forma de sociedade por quotas deresponsabilidade limitada.

Dois) A sociedade tem a sua sede no distritode Matutuíne, província do Maputo, podendoabrir ou fechar sucursais, delegações, agênciasou qualquer outra forma de representação social.

Três) Mediante simples deliberação, pode agerência transferir a sede para qualquer outrolocal do território nacional ou estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Desenvolvimento das actividades deturismo, acomodação, restaurante,hotelaria e similar a indústriahoteleira, transporte marítimorecreativa com centro de mergulho,pesca recreativa e desportiva, guiamarítimo, importação e exportaçãode materiais ligados a indústriahoteleira, materiais de construção eoutras actividades permitidas porlei;

b) Aquisição de autorização de uso eaproveitamento de terras desde queautorizadas pelas entidadescompetentes;

c) Proporcionar a acomodação aosturistas.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiarias ou complementares doseu objecto principal, desde que, devidamenteautorizadas.

Três) A sociedade poderá ainda associar-seou participar no capital social de outras empresas.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, bens, direitos e outrosvalores é de vinte mil meticais encontrando-sedividido em duas quotas distribuídas daseguinte forma:

a) Anton De Wet, catorze mil meticais,correspondente a setenta por centodo capital social;

b) Christine Marion Jordaan, seis milmeticais, correspondente a trinta porcento do capital social.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementarese suprimentos)

Não serão exigíveis prestações suplemen-tares de capital, podendo, porém, os sóciosconcederem a sociedade os suprimentos de quenecessite, nos termos e condições fixados pordeliberação da respectiva gerência.

ARTIGO SEXTO

(Divisão, cessão, oneração e alienação

de quotas)

Um) A divisão e cessação de quotas, bemcomo a constituição de quaisquer ónus ouencargos sobre as mesmas carecem do prévioconsentimento da sociedade, dada pordeliberação da respectiva assembleia geral.

Dois) O sócio que pretenda alienar a suaquota informará a sociedade, com o mínimo detrinta dias de antecedência, por carta registada,com aviso de recepção, ou outro meio decomunicação que deixe prova escrita, dando aconhecer o projecto de venda e as respectivascondições contratuais nomeadamente, o preço ea forma de pagamento.

Três) Gozam de direito de preferência naaquisição da quota a ser cedida, a sociedade e osrestantes sócios, nesta ordem. No caso de nem asociedade nem outro sócio desejar usar omencionado direito de preferência, então o sócioque desejar vender a sua quota poderá fazê-lolivremente a quem e como entender.

Quatro) É nula qualquer divisão, cessão,oneração ou alienação de quotas que não observeo preceituado no presente artigo.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade fica com a faculdade deamortizar as quotas, nos termos do artigo vintee cinco da lei das sociedades por quotas, Lei deonze de Abril de mil novecentos e um, nosseguintes casos:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Por morte ou interdição de qualquersócio;

c) Quando recaía sobre a quota uma acçãojudicial de penhora, arresto ou hajaque ser vendida judicialmente.

ARTIGO OITAVO

(Morte ou incapacidade dos sócios)

Em caso de morte ou interdição de qualquerum dos sócios, os herdeiros legalmenteconstituídos do falecido ou representantes dointerdito, exercerão os referidos direitos edeveres sociais, devendo mandar um de entreeles que a todos represente na sociedadeenquanto a respectiva quota se mantiver indivisa.

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (88)

ARTIGO NONO

(Obrigações)

Um) Para obrigar a sociedade é suficienteuma assinatura de um dos sócios que poderádesignar mandatários estranhos à sociedade ouo seu sócio, desde que autorizado pelaassembleia geral dos sócios e nestes delegartotal ou parcialmente os seus puderes.

Dois) Os títulos representativos dasobrigações emitidas, provisórios ou definitivos,conterão as assinaturas do presidente do quadroda gerência e mais um gerente, que podem serapostas por chancela.

Três) Por deliberação da gerência, poderá asociedade, dentro dos limites legais, adquirirobrigações próprias e realizar sobre elas asoperações convenientes aos interesses sociais,nomeadamente proceder à sua conversão ouamortização.

ARTIGO DÉCIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente na sede social ou qualquer outro sitio aser definido pela mesma na sua primeira reunião,uma vez por ano, para aprovação do balançoanual de contas e do exercício, e, extraor-dinariamente, quando convocada pela gerência,sempre que for necessário, para se deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada.

Dois) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sóciosconcordarem por escrito na deliberação ouconcordem que por esta forma se delibere,considerando-se válidas, nessas condições, asdeliberações tomadas, ainda que realizadas forada sede social em qualquer ocasião e qualquerque seja o seu objecto.

Três) Exceptuam-se as deliberações queimportem modificações dos estatutos edissolução da sociedade.

Quatro) A assembleia geral será convocadapela presidente do quadro da gerência, ou portrês membros do quadro da gerência, por cartaregistada com aviso de recepção, ou outro meiode comunicação que deixe prova escrita, a todossócios da sociedade com antecedência mínimade trinta dias, dando-se a conhecer a ordem detrabalhos e a informação necessária a tomada dedeliberação, quando seja esse o caso.

Cinco) Por acordo expresso dos sócios, podeser dispensado o prazo previsto no númeroanterior.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Representação em assembleia geral)

Um) O sócio que for pessoa colectiva far--se-á representar na assembleia geral pela pessoafísica para esse efeito designada, mediantesimples carta dirigida a gerência e por esterecebida até às dezassete horas do último diaútil anterior à data da sessão.

Dois) Qualquer dos sócios poderá fazer-serepresentar na assembleia geral por outro sócio,

mediante comunicação escrita dirigida pela formae com a antecedência indicadas no numeroanterior.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Votação)

Um) A assembleia geral considera-seregularmente constituída para deliberar quando,estejam presentes ou devidamente representadossetenta e cinco por cento do capital social.

Dois) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados.

Três) As deliberações da assembleia geralque importem a modificação dos estatutos oudissolução da sociedade, serão tomadas pormaioria qualificada de setenta e cinco por centodos votos do capital social

Quatro) Os sócios podem votar comprocuração dos outros sócios ausentes, e nãoserá válida, quanto as deliberações que importemmodificação do pacto social ou dissolução dasociedade, a procuração que não contenhapoderes especiais quanto ao objecto da mesmadeliberação.

Cinco) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais do capitalrespectivo.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Gerência e representação)

Um) A administração e gerência da sociedadee a sua representação, dispensada de caução ecom ou sem remuneração conforme, vier a serdeliberado em assembleia geral, ficam a cargodo sócio gerente Anton de Wet, bastando a suaassinatura para obrigar a sociedade em todos osactos e contratos, activa e passivamente, em juízoe fora dele, tanto na ordem jurídica interna comointernacional, dispondo dos mais amplospoderes legalmente consentidos.

Dois) O sócio gerente poderá designar umou mais mandatários e neles delegar total ouparcialmente, os seus poderes.

Três) O sócio gerente, ou seu mandatárionão poderá obrigar a sociedade em actos econtratos que não digam respeito aos negóciossociais, nomeadamente em letras de favor,fianças, abonações ou outras semelhantes.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano social coincide com ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carecem de aprovação da assembleia geral, arealizar-se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Resultados)

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagem

legal estabelecida para a constituição do fundode reserva legal, enquanto se não encontrarrealizada nos termos da lei, ou sempre que fornecessário reintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A sociedade se dissolve nos casosexpressamente previstos na lei ou pordeliberação unânime dos sócios.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á à sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Em caso de dissolução por acordo dossócios, todos eles serão os seus liquidatários e apartilha dos bens sociais e valores apuradosproceder-se-á conforme deliberação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Disposições finais)

As omissões aos presentes estatutos serãoreguladas e resolvidas de acordo com o CódigoComercial aprovado pelo Decreto Lei númerodois barra dois mil e cinco, de vinte e sete deDezembro e demais legislação aplicável.

Maputo, dezasseis de Julho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Kwezi DistribuidoresSociedade unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100168030 umasociedade denominada Kwezi DistribuidoresSociedade Unipessoal, Limitada.José Mechaque Salomão,de quarenta e oito anos

de idade, solteiro, maior, natural de Maputo,titular do Bilhete de Identidade n.° 110100207858Iresidente Bairro de Maxaquene A,Quarteirão catorze casa dez.Que pelo presente instrumento,constitui entre

si,uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada,que reger-se-á pelos seguintes artigos:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duração sociale objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação Social

Kwezi Distribuidores Sociedade Unipessoal,Limitada, adiante designada simplesmente porsociedade, é uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada que se rege pelospresentes estatutos e pelos preceitos legaisaplicáveis.

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ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo, Rua Valetim Siti, número centonoventa e oito rés-do-chão direito, podendoestabelecer e encerrar delegações, sucursais ououtra forma de representação social em qualquerparte do território nacional ou no estrangeirodesde que o conselho de administração assim odecida e mediante autorização prévia dasautoridades competentes.

Dois) Mediante simples deliberação, oconselho de administração pode transferir a sedepara qualquer outro local do território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início à partir da celebraçãodo presente contrato.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

A sociedade tem como objecto social aseguinte actividade, distribuição de detergentesde limpeza e higiene, serviços para uso domésticoe industrial, tais como sabão líquido, detergenteem pó, líquido etc.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de vinte mil meticais,uma única quota pertencente ao sócio único.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

A cessão ou divisão de quotas ou parte delas,assim como a sua oneração em garantias dequaisquer obrigações dos sócios, depende deconsentimento da sociedade, sendo nulosquaisquer actos de tal natureza que contrarie odisposto no presente número.

ARTIGO SÉTIMO

Prestações suplementares

Um) Não são exigíveis prestações suplemen-tares do capital social, mas os sócios poderãofazer os suplementos de que a sociedade carecerao júri e demais condições a estabelecer pelaassembleia geral sob proposta dos mesmos.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes de acordo com a deliberaçãoda assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Morte ou incapacidade do sócio

Um) Por morte ou interdição do sócio, asociedade continuará com os herdeiros do sóciofalecido ou interdito, devendo nomear dentreeles um que a todos represente.

Dois) Reserva-se aos sócios o direito de

aceitar ou rejeitar a pessoa designada desde queache o seu comportamento incompatível para osfins da sociedade.

Três) A não aceitação por parte dos sóciosconforme o disposto no número anterior,implicará a liquidação a favor dos herdeirosdaquela participação social.

ARTIGO NONO

Gerência

Um) A gestão da sociedade será exercidapor director-geral José Mechaque Salomãodesignado o sócio.

Dois) Compete ao director geral, representara sociedade em todos os actos e contratos, activaou passivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna ou internacional,dispondo dos mais amplos poderes legalmenteconsentidos para a prossecução e realização doobjecto social, nomeadamente, quanto aoexercício da gestão corrente dos negóciossociais.

CAPÍTULO III

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O primeiro ano financeiro começaráexcepcionalmente no momento do início dasactividades da sociedade.

Três) O balanço e contas de resultados fechar-se-ão em referência a quinze de Abril de cadaano civil e será submetido ‘a aprovação dossócios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Lucros

Um) Dos lucros de cada exercício deduzir--se-á em primeiro lugar a percentagemlegalmente fixada para constituir o fundo dereserva legal, enquanto este não estiverintegralmente realizado ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo.

Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior, a parte restante constituirá dividendosao sócio na proporção da respectiva quota.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Dissolução

Um) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos pela lei.

Dois) Em caso de dissolução da sociedade,o sócio será liquidatário, procedendo-se apartilha e divisão dos bens sociais de acordocom que for deliberado pelo sócio.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Disposições finais

Em tudo o omisso, esta sociedade regular--se-á nos termos da legislação aplicável naRepública de Moçambique e dos regulamentosinternos que o sócio vierem a aprovar.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Kris Lar, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezanove de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 10016794 umasociedade denominada Kris Lar, Limitada.

Entre: Jorge Manuel Fialho Gonçalves, casado em

comunhão de adquiridos com Edna CristinaBruno de Morais, de nacionalidadePortuguesa, natural de Portugal, residentenesta cidade, titular do DIRE comautorização de residência temporárian.º 08320399, de dezasseis de Maio de doismil e cinco, emitido pela Direcção Nacionalde Migração;

Edna Cristina Bruno de Morais, casada emcomunhão de adquiridos com Jorge ManuelFialho Gonçalves, natural da cidade deQuelimane, residente nesta cidade deMaputo, titular do Bilhete de Identidaden.º 110069327K, de dezasseis de Janeiro dedois mil e nove, emitido pela Direcção deIdentificação Civil em Maputo. É constituída pelo presente contrato uma

sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelas seguintes cláusulase demais legislação aplicável na República deMoçambique.

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de KrisLar, Limitada, tem a sede nesta cidade deMaputo, podendo por deliberação da assembleiageral abrir ou encerrar sucursais dentro e forado país quando for conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado e o seu início conta desde a datada sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto o comérciogeral a grosso e retalho de todas as classes dasCAE-Classes das Actividades Económicasquando devidamente autorizado.

Dois) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedades aconstituir ou já constituídas ainda que tenhacomo objecto social diferente do da sociedade.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de dez mil meticais,dividido em duas quotas iguais, no valor decinco mil meticais cada uma pertencente à sócia

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (90)

Edna Cristina Bruno de Morais e outrapertencente ao sócio Jorge Manuel FialhoGonçalves.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes for necessárias desdeque a assembleia geral delibere sobre o assunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessão ou alienação de toda ou partede quotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosnão mostrarem interesse pela quota do cedente,este decidirá pela sua alienação a quem pelospreços que melhor entender, gozando o novosócio dos direitos correspondente à suaparticipação na sociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas por todos ossócios que ficam desde já nomeadosadministradores, com dispensa de caução,podendo obrigar a sociedade em todos os actose contratos.

Dois) Para obrigar a sociedade em todos actose contratos é bastante a assinatura de cada umdos administradores.

Três) O administrador tem plenos poderespara nomear mandatários à sociedade, confe-rindo lhes caso for necessário os poderes derepresentação.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes, foremnecessárias, para deliberar sobre qualquerassunto que diga respeito à sociedade.

ARTIGO NONO

Lucros

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir a reserva legal,enquanto não estiver realizada nos termos da leiou sempre que seja necessário reintegrá-la.

Dois) Cumprido com o disposto no númeroanterior a parte restante dos lucros serádistribuído entre os sócios de acordo com apercentagem das respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estesnomearem seu representante se assim oentenderem desde que obedeçam o preceituadonos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Casos omissos

Os casos omissos, serão regulados nostermos do código comercial em vigor desde oano de dois mil e seis e demais legislaçãoaplicável na República de Moçambique.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Massinga Beach, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia oito de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob o número único deentidade legal 100166143 uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada.

É celebrado o presente contrato desociedades, nos termos do artigo noventa doCódigo Comercial entre:

Primeiro: Luciano Ernesto Folige, casado,natural e residente em Morrumbene, titular doBilhete de Identidade n.º 08001719X, emitidoaos dezoito de Julho de dois mil, pelo Arquivode Identificação Civil de Maputo, que outorganeste acto na qualidade de bastante procuradorde Darin D’Oliveira, casado, de nacionalidadesul-africana, natural e residente na África doSul, com poderes suficientes para o acto, o quecertifico por procuração que me apresentou earquivo no Maço próprio de documentosreferentes a este acto e é parte integrante desteprocesso;

Segundo: Ian Anthony Mills, casado, denacionalidade sul-africana, natural e residentena África do Sul, titular do Passaporten.º 482018254, emitido aos dezanove deDezembro de dois mil e oito, na África do Sul;

Terceiro: Leslie Alan Mills, solteiro, denacionalidade sul-africana, natural e residentena África do Sul, titular do Passaporten.º 425717053,, emitido aos seis de Setembrode dois mil, na África do Sul.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas dos seguintes artigos:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedeo objectivos

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade adopta a denominação MassingaBeach, Limitada, sendo uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada, constituídapor tempo indeterminado, que se regerá pelopresente estatuto e demais legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e representação)

Um) A sociedade tem a sua sede nomunicípio do distrito de Massinga.

Dois) Quando devidamente permitida pelasautoridades competentes a sociedade poderásempre que se justifique, transferir a sua sedepara qualquer outro lugar do território nacionalde acordo com as deliberações tomadas paraesse efeito pela assembleia geral.

Três) A sociedade poderá, por deliberaçãoda assembleia geral, abrir delegações, agências,sucursais ou outra forma de representação emqualquer outro ponto do país ou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Objectivo social)

Um) A sociedade tem objectivo o exercíciode hotel, centro de mergulho, pesca submarina,salão de beleza e passeio pela praia.

Dois) A sociedade também poderá pordeliberação de assembleia geral, dedicar-se aoutras actividades ligadas ao comércio ouindústria permitidas na lei.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cinquenta milmeticais, correspondente à soma de três quotasassim distribuídas:

a) Ian Anthony Mills, com vinte milmeticais, correspondente a quarentapor cento do capital;

b) Leslie Allan Mills, com quinze milmeticais, correspondente a trinta porcento do capital social;

c) Darin D´Oliveira, com quinze milmeticais, correspondente a trinta porcento do capital social.

Dois) O capital social poderá ser alteradopor deliberação de assembleia geral seguida daautorização nos termos da legislação em vigorna República de Moçambique.

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648 — (91)3 DE AGOSTO DE 2010

Três) No aumento do capital social a que serefere o número anterior , poderão ser utilizadosos dividendos acumulados e reservas legais.

Quatro) Desde que representem vantagenspara o objecto da sociedade, poderão seradmitidos novos sócios, pessoas singulares oucolectivas nos termos da legislação em vigormediante a deliberação da assembleia geralseguida da autorização da autoridadecompetente.

ARTIGO QUINTO

(Suplementos)

Não haverá prestações suplementares docapital social, podendo os sócios efectuarsuplementos à sociedade nos termos a seremdefinidos pela assembleia geral ou por todos ossócios.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais e obrigações

ARTIGO SEXTO

(Órgãos sociais)

A sociedade tem os seguintes órgãos sociais:

a) A assembleia geral;b) A gerência ou direcção da sociedade.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral tem os poderes quelhe estão atribuídos por lei, bem como paradeliberar sobre qualquer assunto previsto naordem do trabalho.

Dois) A assembleia geral é convocada pelopresidente da mesa da assembleia geral ou porum dos sócios, por meio de telex, fax, telegramaou carta registada, expedidos com antecedênciamínima de quinze dias, desde que não haja outroprocedimento exigido por lei.

Três) Para as assembleias gerais extraor-dinárias, o período indicado no número anteriorpoderá ser reduzido para sete dias, reunido porconvocação do presidente ou por um dos sóciosa não ser outro procedimento exigido por lei.

Quatro) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, nos primeirosseis meses após o término do exercício anteriorpara a apreciação, aprovação ou modificação dobalanço e das contas do exercício, bem comopara decidir sobre a aplicação dos resultados esobre quaisquer outras questões de interesse dasociedade.

Cinco) Serão dispensadas as formalidadesde convocação da reunião da assembleia geralquando todos os sócios concordem, por escrito,em acta devidamente assinada por todos ossócios, em dar como validamente constituída areunião, bem como também concordem, por estaforma, em que se delibere, considerando válidas,nessas condições, as deliberações tomadas, aindaque fora da sede social em qualquer ocasião equalquer que seja o seu objecto.

Seis) As deliberações da assembleia sãotomadas por simples maioria dos votos presentesou representados, salvo nos casos em que a leiexige maioria qualificada.

Sete) Todas as deliberações da assembleiagderal serão reduzidas a escrito em actadevidamente assinada pelo respectivo presidenteou por todos sócios.

ARTIGO OITAVO

(Representacão em assembleia geral)

Os sócios podem fazer-se representar naassembleia geral por outros sócios, mediantepoderes para esse efeito conferido porprocuração, carta, tele cópia ou telex, ou pelosseus legais representantes, quando nomeado deacordo com a lei.

ARTIGO NONO

(Gerência ou direcção)

Um) A sociedade é gerida por um director--geral designado pela assembleia geral.

Dois) O director-geral presta contas das sussactividades a assembleia geral.

Três) O corpo directivo da sociedade édesignado pela assembleia geral sob propostado director-geral.

Quatro) A gestão diária da sociedade éexercida pelo director-geral coadjuvando pelosoutros elementos da direcção.

Cinco) Cabe a direcção da sociedadeassegurar umna correcta e eficiente gestão dasociedade representando-a em juízo e fora dele,activa e passivamente, mas não podendo fazeruso dela para operações alheias ao objecto socialdefinido pelos presentes estatutos sob pena deimediata revogação do mandato e indemnizacãopelas perda sou danos causados, sendo taisobrigações consideradas nulas e de nenhumefeito.

ARTIGO DÉCIMO

(Competências e remuneração

da gerência da direcção)

A descrição das competências do director-geral, bem como as do demais membros do corpodirectivo e respctiva remuneração serãodefinidas ou aprovadas pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Forma de obrigar a sociedade

A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura conjunta de pelo menos,dois membros da direcção ou seusrepresentantes;

b) Nos actos de mero expediente, pelaassinatura individual de qualquermembro da direcção, desde quedevidamente autorizado.

CAPÍTULO IV

Da cessão, divisão e amortizaçãode quotas

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão ou cessão de quotas assimcomo a sua oneração em garantia de quaisquerobrigações dos sócios, depende doconsentimento da assembleia geral dos sóciosda sociedade, sendo nulos quaisquer actos dasociedade de tal natureza que contraria opresente número.

Dois) A cessão ou divisão de quotas àestranhos depende do prévio consentimento daassembleia geral e só produzirá a partir da datarewspectiva escritura pública.

Três) À sociedade fica sempre em primeiroreservado o direito de preferência indicado nonumero anterior, pode à cessão da quota àestranhos ser efectuada sem prévioconsentimento da assembleia geral.

Quatro) No caso de morte ou interdição dealgum dos sócios , e quando sejam vários osrespectivos sucessores, estes designarão dentresi um que a todos represente na sociedade,enquanto a divisão da respectiva quota não forautorizada ou se a autorização denegada.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá amortizar as quotasdos sócios nos seguintes casos:

a) Por acordo do respectivo titular;b) Quando por decisão transitada em

julgado, respectivo titular fordeclarado falido, insolvente,inabilitado, intérdito ou condenadopela prática de qualquer crime;

c) Quando a quota for arrestada,penhorada, arrolada em geralapreendida judicial ou adminis-trativamente;

d) Quando o sócio transmita a sua quotaou dê em garantia ou caução dequalquer obrigação, sem consen-timento da sociedade;

e) Se o titular envolver a sociedade emactos e contratos estranhos aoobjecto social ou violar os presentesestatutos;

f) Se o sócio se encontrar em mora hámais, seis meses na realização dasua quota;

g) Se o sócio exercer qualquer actividadeque directa ou indirectamente, sejaconcorrente à actividade exercidapela sociedade.

Dois) Se a amortização de quotas não foracompanhada da correspondente redução decapital, as quotas dos restantes sócios serãoproporcionalmente aumentadas, fixado aassembleia geral o novo valor nominal dasmesmas.

Três) A amortização de quotas será feita pelovalor nominal da quota amortizada, acrescido

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (92)

da correspondente parte dos fundos de reserva,depois de deduzidos os débitos ou respon-sabilidade do respectivo sócio para com asociedade, devendo seu pagamento ser efectuadodentro do prazo de noventa dias e de acordocom as demais condições determinar pelaassembleia geral.

CAPÍTULO V

Das disposições transitóriasde contas

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Balanço e aprovação de contas)

Um) O relatório de gestão e as contas doexercício incluindo o balanço e a demonstraçãode resultados fechar-se-ão com a referência atrinta e um de Dezembro de cada ano e serãosubmetidas à aprovação da assembleia geraldurante o primeiro trimestre do ano seguinte.

Dois) A consulta de escrituração, livros eoutros documentos da gestão está reservadaapenas aos sócios da sociedade ou a outra pessoadevidamente credenciada em representação dossócios.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Aplicação dos resultados)

Um) Dos lucros líquidos apurados serãodeduzidos:

a) A percentagem estabelecida para cons-truir ou reintegrar o fundo de reservalegal;

b) As quantias que por deliberação daassembleia geral, devem integrar aconstituição de fundos especiais dereservas.

Dois) A parte remanescente dos lucros serádistribuída livremente pelos sócios e de acordocom a deliberação da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Dissolução da sociedade)

Um) A sociedade poderá dissolver-se pordeliberação da assembleia geral ou nos termosestabelecidos na lei.

Dois) Dissolvida a sociedade proceder-se-áà liquidação da partilha salvo se algum sócioquiser ficar com o estabelecimento social, istoé, com todo o activo e passivo da sociedade,caso em que lhe será feita a adjudicação pelovalor em que convier.

Três) Se porém dois ou mais sóciospretenderem, o estabelecimento haverá licitaçãoentre eles e será preferido o que mais vantagensoferecer.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Dúvidas e omissões)

Em tudo quanto fica omisso regularão asdisposições da lei e demais legislação aplicável.

Conservatória dos Registos de Inhambane,oito de Julho de dois mil e dez. — O Ajudante,Ilegível.

Bem, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de cinco de Julho dois mil e dez,nesta cidade de Maputo e na sua sede no BairroCentral, Avenida Vinte e Quatro de Julho,número mil seiscentos e trinta e oito, quartoandar, da sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada denominada Bem,Limitada, matriculada na Conservatória doRegistos de Entidades Legais sob o número daentidade legal 100036444, os sócios CelsoHernani Mascarehas Motty e Beatriz ErnestoMascarenhas, deliberam o aumento do objectosocial para fornecimento e montagem deaparelhos de ar-condicionados; construção civil,medições, sinalização rodoviária.

Em consequência da alteração do objectosocial, fica alterado o artigo terceiro dosestatutos, o qual passa a ter a seguinte e novaredacção:

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto social:

a) A prática da actividade de reparaçãoe manutenção de aparelho de ar--condicionado;

b) Fornecimento e montagem deaparelhos de ar-condicionados;

c) Obras públicas e construção civil,medições, sinalização rodoviá-ria;

d) Prestação de serviços afins,importação e exportação,podendo explorar qualqueroutra actividade depois deobtidas as necessárias autori-zações para tal.

Em tudo não alterado continua as disposiçõesdos artigos anteriores

Maputo, vinte de Julho de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Água Cristalina, SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dez de Março do ano dois mil e dez,lavrada a folhas cento vinte três e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas número Itraço quarenta e cinco do Cartório Notarial deNampula, a cargo de Jair Rodrigues Conde deMatos, técnico superior N1 dos registos enotariado, foi constituída uma sociedadeunipessoal por quotas de responsabilidadelimitada por Momade Abdul Wahab, nos termosconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação ÁguaCristalina, Sociedade Unipessoal, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede social nacidade de Nampula, podendo abrir ou encerrarfiliais, sucursais, delegações, agências ou outrasformas de representação social dentro doterritório nacional ou estrangeiro.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asede da sociedade poderá ser transferida paraqualquer parte do território nacional ouestrangeira.

ARTIGO TERCEIRO

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daassinatura da escritura pública.

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade tem por objecto aexploração industrial, engarrafamento ecomercialização de águas minerais, purificadas,gaseificadas e produtos afins, produção desumos, comércio geral com importação eexportação.

Dois)A sociedade poderá exercer outrasactividades que não sejam proibidas por lei emqualquer outro ramo de comércio ou indústria,mediante deliberação da assembleia geral, e quepara tal obtenha as necessárias autorizações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social, subscrito eintegralmente realizado em dinheiro, é de vintemil meticais, correspondente a uma única quotapertencente ao sócio único Momade AbdulWahab.

Dois) A cessão de quotas poderá ocorrerpor livre vontade do sócio único e dentro doslimites da lei.

ARTIGO SEXTO

Um) O capital social poderá ser elevado umaou mais vezes por deliberação expressa daassembleia geral, alterando-se o pacto social paraque se observarão as formalidades estabelecidasna lei das sociedades por quotas.

Dois) O sócio único poderá fazer à sociedadeos suprimentos de que ela carecer, nas condiçõesque forem fixadas pela assembleia geral.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral

ARTIGO SÉTIMO

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação dobalanço e contas do exercício, bem comodeliberar sobre quaisquer outros assuntosconstantes da respectiva convocatória, e emsessão extraordinária sempre que se mostrenecessário.

Dois) A convocação da assembleia geral seráfeita com uma antecedência mínima de quinzedias.

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CAPÍTULO IV

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO OITAVO

Um) A administração da sociedade e suarepresentação, em juízo e fora dele, activa oupassivamente, compete ao sócio único MomadeAbdul Wahab, sendo suficiente a sua assinaturapara obrigar a sociedade em todos os actos econtratos.

Dois) O administrador poderá delegar todoou parte dos seus poderes a pessoas estranhas àsociedade, desde que outorgue a respectivaprocuração a este respeito com todos os possíveislimites de competência.

Três) Para obrigar a sociedade perante outrasinstituições incluindo as bancárias, bastará aassinatura do administrador ou procurador paratal nomeado.

ARTIGO NONO

Um) A sociedade inicia as suas actividadesa data da assinatura da escritura ou registo,ficando desde já o sócio único autorizado aefectuar o levantamento do capital social parafazer face às despesas de constituição e arranqueda sociedade.

Dois) Anualmente será efectuado umbalanço com a data de trinta e um de Dezembroe os lucros líquidos apurados em cada exercícioeconómico, depois de feitas quaisquer deduçõesacordadas em assembleia geral, serão divididospelos sócios na proporção das suas quotas.

CAPÍTULO V

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO

Um) A sociedade só se dissolve nos casosfixados por lei.

Dois) Os casos omissos serão reguladospelas disposições do Código Comercial e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, dez de Marçode dois mil e dez. — O Técnico, Ilegível.

Duraterra Equipamentos,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dez de Março do ano dois mil e dez,lavrada a folhas cento treze e seguintes do livrode notas para escrituras diversas número I traçoquarenta e cinco do Cartório Notarial deNampula, a cargo de Jair Rodrigues Conde deMatos, técnico superior N1 dos registos enotariado, foi constituída uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada entre AbdulWahab, Jubeda Hassam, Momade Abdul

Wahab, Hassam Abdul Wahab e MohamadSajid, nos termos constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação, sede e duração

A sociedade adopta a denominação DuraterraEquipamentos, Limitada, com sede na AvenidaPaulo Samuel Kankhomba, número setecentose trinta e sete, nesta cidade de Nampula,podendo, por deliberação dos sócios, abrir filiais,sucursais e outras formas de representação ondee quando julgar conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Objecto

Um) A sociedade tem como objecto:

a) O aluguer e venda de todo o tipo deequipamento de construção civil,obras públicas, estradas, pontes,perfuração, obras hidráulicas, vendade bombas manuais, eléctricas,painéis solares, tubos (PVC emetálicos) e geradores, comimportação e exportação;

b) Consultoria em obras de engenharia.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades lucrativas conexas ou não com aactividade principal desde que não sendoproibidas e os sócios concordem e tal registemem acta no livro de actas da assembleia geral.

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cem mil meticais,dividido em cinco quotas iguais de vinte milmeticais cada uma, pertencentes aos sóciosAbdul Wahab, Jubeda Hassam, Momade AbdulWahab, Hassam Abdul Wahab e MohamadSajid respectivamente.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoquando e nas condições definidas pelaassembleia geral, registadas em acta, observando-se o estipulado pelo Código Comercial para associedades por quotas.

Três) Mediante deliberação da assembleiageral, a sociedade poderá deter e gerirparticipações financeiras no capital de outrassociedade bem como participar em outrosempreendimentos e actividades, sob contrato,de associações de natureza empresarial com ousem existência de sociedades formalmenteconstituídas.

ARTIGO QUARTO

Cessão e alienação de quotas

Um) A cessão e alienação total ou parcial dequotas, onerosas ou gratuita, carece doconsentimento da sociedade, que goza do direitode preferência.

Dois) Se a sociedade não exercer o direitode preferência, caberá aos sócios interessados,na proporção das suas respectivas quotas,procederem a sua respectiva aquisição.

Três) Se nem a sociedade nem os sócios emconjunto ou isoladamente, exercerem o direitode preferência consignado nos númerosanteriores, poderá a quota ser cedida ou alienadalivremente a terceiros.

Quatro) Em caso de morte de um dos sócios,os herdeiros directos da quota nomearão umrepresentante seu para o exercício dos direitosjunto da sociedade até que a quota se mantenhaindivisa, podendo posteriormente dividir essamesma quota, devendo ser comunicado asociedade para que se proceda ao devido registoe respectiva alteração estatuais.

ARTIGO QUINTO

Administração

Um) A administração da sociedade seráexercida por todos sócios, que desde já sãonomeados administradores, sendo suficiente aassinatura de um deles para obrigar a sociedadeem todos os actos e contratos.

Dois) O envolvimento em participaçõesfinanceiras de outras empresas, a transacção debens patrimoniais e aceitação de letras oufinanciamentos bancários carecem de consen-timento da assembleia geral.

Quatro) Em caso algum a sociedade poderáser obrigada em fianças, abonações, letras defavor e de mais actos de responsabilidade alheia.

ARTIGO SEXTO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é o órgão máximode decisão da sociedade e são membros desta ossócios.

Dois) Se outro nível de participação ourepresentatividade não for exigido por leiconsidera-se constituída legalmente a assembleiageral que tenha participação pessoal, ou porrepresentação de sócios que no seu conjunto,detenham a maioria do capital social.

Três) Salvo os casos previstos na lei ouestabelecidos nos presentes estatutos, asdeliberações são tomadas na base da maioriados votos emitidos.

Quatro) O presidente da mesa é eleito pelaassembleia geral por mandato de dois anospodendo ser reeleito uma vez.

Cinco) As assembleias gerais ordinárias ouextraordinárias serão, quando a lei não prescrevauma forma especial, convocadas por meio decartas registadas aos sócios com pelo menosquinze e trintas dias de antecedênciarespectivamente.

Seis) A assembleia geral ordinária reúne-seuma vez por ano, afim de apreciar e votar orelatório de gestão, o balanço e as contas decada exercício económico, para deliberar sobrea gestão e sobre qualquer outro assunto queconsta na agenda de trabalho expressa naconvocatória.

Sete) A assembleia geral reúne-seextraordinariamente por iniciativa do conselhode administração ou através deste, a pedido deum dos sócios, os quais deverão apresentar, por

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escrito, as razões que levam a tal convocatória ea proposta de agenda de assuntos a discutir edeliberar.

ARTIGO SÉTIMO

Exercícios económico

O exercício económico corresponde ao anocivil, encerrando-se o balanço e as contas doexercício económico com a data de trinta e umde Dezembro e submetendo-os à aprovaçãopela assembleia geral no prazo determinado porlei.

ARTIGO OITAVO

Omissos

Os casos omissos, regularão às disposiçõesdo Código Comercial vigente e demaislegislações aplicáveis na República deMoçambique.

Está conforme

Cartório Notarial de Nampula, dez de Marçode dois mil e dez. — O Técnico, Ilegível.

AKM Investimentos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia quinze de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100167298 umasociedade denominada AKM Investimentos,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeira: Anusha Sharad Ratilal, casada comSanjay Kantilal em regime de comunhão de bensadquiridos, natural de Maputo, Moçambique,residente na Avenida Eduardo Mondlane,número dois mil e oitocentos e oitenta e nove,décimo andar, flat um, Bairro Central, cidade deMaputo, portadora do Bilhete de Identidaden.º 110100207489P, emitido no dia doze deMaio de dois mil e dez, em Maputo;

Segundo: Kapil Sarad Ratilal, casado, comHanny Babulal Ratilal, em regime de comunhãode bens adquiridos, natural de Maputo,Moçambique, residente na Avenida EduardoMondlane, número mil setecentos e oitenta eoito, décimo primeiro andar esquerdo, BairroCentral, cidade de Maputo, portador do Bilhetede Identidade n.º 110100129608C, emitido nodia vinte e seis de Março de dois mil e dez, emMaputo;

Terceiro: Michal Sharad Ratilal, solteiro,natural de Maputo, Moçambique, residente naAvenida Eduardo Mondlane, número milsetecentos e oitenta e oito, décimo primeiro andaresquerdo, Bairro Central, cidade de Maputo,portador do Bilhete de Identidaden.º 110216303G, emitido no dia três de Janeirode dois mil e sete, em Maputo;

Pelo presente contrato de sociedade outogame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominação de AKMInvestimentos, Limitada podendo ser designada,abreviadamente, por AKM, rege-se pelo presentepacto social e pela legislação aplicável. É umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada e por tempoindeterminado, contando-se o seu começo apartir da data da sua constituição.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede social emMaputo.

Dois) A sociedade poderá estabelecer, manterou encerrar sucursais, agências ou qualqueroutra forma de representação social em territórionacional, bem como os escritórios eestabelecimentos indispensáveis, onde e quandojulgar conveniente

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

A sociedade tem por objecto principal a:

a) Comércio geral a grosso e por retalho;b) Importação e exportação de produtos

alimentares e não alimentares;c) Representação comercial de marcas e

patentes;d) Exploração agrícola;e) Avicultura;f) Exploração turística;g) Exploração de indústria hoteleira;h) Aquisição e gestão de imóveis;i) Prestação de serviços de consultoria,

assessoria e assistência tecnica;j) Prestação de serviços de intermedição

imobiliária;k) Venda de material de construção;l) Venda de bebidas alcoólicas;m) Venda de material de escritório,

informática e seus consumíveis;n) Desenvolvimento de actividades

industriais em geral;o) Venda de produtos de higiene e para

farmácia;p) Venda de material de escritório,

informático e seus consumíveis ;q) Exercicio de actividade no sector

financeiro, designadamente aparticipação em projectos deinvestimento, gestão de carteira devalores, investimentos financeiros,gestão de participações financeiras;

Dois) A sociedade poderá adquirir, gerir ealienar participações de outras sociedades, aindaque tenham por objecto uma actividade diversada sua desde que para o efeito esteja devidamenteautorizada nos termos da legislação em vigor.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,dividido pelos sócios Anusha Sharad Ratilal,com o valor de quatro mil meticais,correspondente a vinte por cento do capital, KapilSarad Ratilal, com o valor de oito mil meticais,correspondente a quarenta por cento do capitale Michal Sharad Ratilal, com o valor de oito milmeticais, correspondente a quarenta por centodo capital.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou diminuído quantas vezes foremnecessárias desde que a assembleia geral deliberesobre o assunto.

ARTIGO QUINTO

Não são exigidas prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer ossuprimentos de que a sociedade carecer, ao juroe demais condições a estabelecer em assembleiageral dos sócios.

ARTIGO SEXTO

Um) A cessão de quotas total ou parcialapenas se realiza perante a sociedade ou osdemais sócios, ficando dependente de prévioconsentimento da sociedade, quandocessionários forem estranhos a esta.

Dois) A sociedade terá sempre preferênciana aquisição das quotas de sócios cessantes.

Três) No caso de nem a sociedade nem ossócios desejarem fazer uso do mencionadodireito de preferência, o sócio que deseje vendera sua quota poderá fazê-lo livremente a quem ecomo entender.

ARTIGO SÉTIMO

A sociedade tem a faculdade de amortizarquotas, para o que deve deliberar nos termos doartigo trigésimo nono e seus parágrafos segundoe terceiro da lei das sociedades por quotas, nosseguintes casos;

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Por morte e interdição de qualquesócio;

c) Quando qualquer quota seja objecto depenhora, arresto ou haja de servendida judicialmente.

ARTIGO OITAVO

Um) A administração e a gerência dasociedade e sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente, serão exercidas porum conselho de direcção, cujos membros serãoexpressamente designados pela assembleia geralde sócios.

Dois) O presidente do conselho de direcção,designado pela assembleia geral de sócios, comdispensa de caução, dispõe dos mais amplospoderes legalmente cometidos para a execuçãoe realização do objecto social.

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Três) Os membros do conselho de direcçãopoderão delegar uns nos outros ou em pessoasestranhas a sociedade toda ou parte do seupoder.

Quatro) O conselho de direcção poderádesignar um director-geral e constituirmandatários da sociedade, mesmo a elaestranhos, conferindo-lhe em seu nome asrespectivas procurações.

Cinco) É vedado a sociedade, a qualquer dossócios, aos orgãos da sociedade, seus delegadosou mandatários, a concessão a terceiros dequaisquer garantias comuns ou cambiárias,incluíndo letras, letras de favor, livranças,abonações e aval.

ARTIGO NONO

Para que a sociedade fique validamenteobrigada nos seus actos e contratos é bastante:

a) A assinatura de qualquer dos membrosdo conselho de direcção, emconformidade com a decisão daassembleia geral de sócios;

b) A assinatura de um procuradorespecialmente constituído nostermos e limites específicos dosrespectivo mandato.

ARTIGO DÉCIMO

Os actos de mero expediente poderão serindividualmente assinados por qualquerempregado da sociedade devidamente autorizadopelo conselho de direcção.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A assembleia geral bem como oconselho de direcção pode constituir um ou maisprocuradores, nos termos e para os efeitos dalei.

Dois) Os seus mandatos podem ser geraisou especiais, podendo ser revogado a todo otempo independentemente de revisão formal daassembleia geral, desde que as circunstânciasou a urgência o justifiquem.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

É proibido ao gerente e procuradores obrigara sociedade em actos e contratos estranhos aosnegócios sociais.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano de preferênciana sede da sociedade para apreciação, aprovaçãoe modificação do balanço e contas do exercícioe para deliberar sobre quaisquer outros assuntospara que tenha sido convocada e, extraor-dinariamente sempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral será convocadapor meio de carta registada com aviso derecepção, ou entregue em mão com certificadode recepção, dirigida aos sócios, comantecedência miníma de trinta dias, e poderá serreduzido para vinte dias para as assembleiasextraordinárias.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) Anualmente será efectuado um balançocom a data de trinta um de Dezembro.

Dois) Os lucros anuais que o balançoregistar, líquidos de todas as despesas eencargos, terão a seguinte aplicação:

a) Uma percentagem para constituír ofundo de reservas legal, enquantonão estiver realizado nos termos dalei, ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo;

b) Uma quantia, determinada pelos sócios,para constituição de outras reservascuja criação seja decidida pelaassembleia geral;

c) O remanescente para dividendos aserem distribuídos aos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

A sociedade não se dissolve por extinção,morte ou interdição de qualquer sócio,continuando com sucessores, herdeiros ourepresentantes legais do extinto, falecido ouinterdito, os quais exercerão em comum osrespectivos direitos enquanto a quotapermanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

A sociedade dissolve-se nos casos fixadosna lei, sendo liquidada em conformidade com adeliberação dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições legais aplicáveis e em vigor naRepública de Moçambique.

Maputo, dezasseis de Julho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Maputo Copy, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezasseis de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100167603 umaentidade denominada Maputo Copy, Limitada.

Primeiro: Eugénio Joaquím Langa, solteiro,portador do Bilhete de Identidaden.º 110200934E, residente no BairroFerroviário, Quarteirão Cinquenta e Três, casanúmero cento e quarenta e dois;

Segunda: Elba Eugénio Langa, de sete anosde idade, residente no Bairro Ferroviário,Quarteirão cinquenta e três, casa número centoe quarenta e dois, representada pelo EugénioJoaquím Langa, portador do Bilhete deIdentidade n.º 110200934E.

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade Maputo Copy, Limitada, adiantedesignada simplesmente por sociedade, é uma

sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada e tem a sua sede socialna cidade de Maputo. Poderá, por deliberaçãoda assembleia geral, deslocar a sede paraqualquer outro local dentro do território nacional,provisória ou definitivamente, bem como abrire encerrar sucursais, filiais, agências ou qualqueroutra forma de representação, como, onde equando julgue necessário.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto aexploração, prestação de serviços , comércio, eserviços.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá exercer actividades dequalquer ramo de actividade económica para aqual tenha as necessárias autorizações, deterparticipações em outras sociedades ou associar-se com elas sob qualquer forma legalmentepermitida.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, bens e serviços, é de trezentos milmeticais e corresponde à soma de duas quotasassim subscritas pelos sócios:

a) Eugénio Joaquim Langa, com noventapor cento do capital, correspon-dentes a duzentos e setenta milmeticais;

b) Elba Eugénio Langa, com dez por centodo capital, correspondentes a trintamil meticais.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, com ou sem entrada denovos sócios.

Três) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital, mas os sócios poderãofazer suprimentos de que a sociedade careça,mediante condições a estabelecer em assembleiageral.

ARTIGO QUINTO

Gerência e representação da sociedade

Um) A gerência e a administração dasociedade serão exercidas por um gerentedesignado pela assembleia geral, podendo adesignação recair, também, em pessoassingulares ou colectivas estranhas à sociedade.

Dois) O gerente poderá constituirmandatários, nos termos e para efeitos do artigoduzentos e cinquenta e seis do Código Comercial,bem como nomear procurador com os poderesque lhe forem designados e constarem docompetente instrumento notarial.

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (96)

Três) A gerência não poderá obrigar asociedade em qualquer operação alheia ao seuobjecto social, nem conferir qualquer garantia,fianças ou abonações.

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por um gerente ou por qualqueroutro empregado devidamente autorizado.

ARTIGO SEXTO

Assembleia geral

Um) Sem prejuízo das formalidades legaisde carácter imperativo, a assembleia geral éconvocada por carta registada com aviso derecepção expedida aos sócios com quinze diasde antecedência.

Dois) Será dispensada a reunião daassembleia geral, bem como as modalidades dasua convocação, quando todos os sóciosconcordem por escrito na deliberação, ouconcordem por escrito em que dessa forma sedelibere, ainda que as deliberações sejamtomadas fora da sua sede social, em qualquerocasião e qualquer que seja o seu objecto,excepto se se tratar da modificação do contratosocial ou de dissolução da sociedade.

Três) A assembleia geral considera-seregularmente constituida e capaz de tomardeliberações válidas, quando, em primeiraconvocação, estiverem presentes sóciosrepresentando mais de cinquenta por cento docapital. Se a assembleia não atingir o quórum,será convocada para se reunir em segundaconvocação, dentro de trinta dias, mas não antesde quinze, podendo deliberar validamente comqualquer quórum.

ARTIGO SÉTIMO

Cessão de quotas

A cessão de quotas é livre, quando realizadaentre os sócios. A cessão de quotas a terceirosdepende sempre da aprovação da sociedade,gozando os sócios do direito de preferência nasua aquisição, na proporção das suas quotas.

ARTIGO OITAVO

Distribuição dos resultados

Um) Anualmente, e até ao primeiro trimestre,será encerrado o balanço referido a trinta e umde Dezembro.

Dois) Os lucros que o balanço apurar,líquidos de todas as despesas e encargos, depoisde deduzida a percentagem para o fundo dereserva legal e as que forem deliberadas paraoutros fundos de reserva, serão aplicados noque for determinado em assembleia geral.

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade dissolve-se nos casos e pelaforma que a lei estabelecer.

ARTIGO DÉCIMO

Disposições gerais

Um) Até à realização da primeira assembleiageral, as funções de gerência são exercidas pelos

sócios, devendo a referida reunião ser por elesconvocada no prazo de seis meses a contar dadata da constituição da sociedade.

Dois) Em todo o omisso regularão asdisposições legais aplicáveis em vigor naRepública de Moçambique.

Maputo, dezasseis de Julho de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Decos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e oito de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100169347 umasociedade denominada Decos, Limitada.

Primeiro: Gabriel Salomão Nhancale,casado, com Alice Amélia Guineis em regimede comunhão de bens adquiridos, denacionalidade moçambicana, portador do Bilhetede Identidade n.º 110100297126M, emitidopelos Serviços de Identificação Civil de Maputo,e residente no bairro do jardim rua das Dáliasnúmero sessenta e sete terceiro andar flat sete;

Segundo: Felismino Elias Macamo, casada,com Isabel Alberto Mazivila Macamo, emregime de comunhão geral de bens, denacionalidade moçambicana, portador doBilhete de Identidade n.º 110231802R emitidopelos Serviços de Identificação Civil de Maputoe residente em Maputo;

Terceiro: Jorge Sérgio Mulungo, casado,com Francisca Francisco Quibe Mulungo, emregime de comunhão de bens, de nacionalidademoçambicana, portador do Bilhete de Identidaden.º 100012901T, emitido pelos serviços deIdentificação Civil de Maputo e residente emMaputo;

Quarto: Florêncio Paulo Matola, casado,de nacionalidade moçambicana e portador doBilhete de Identidade n.º 100007217C, emitidopelos serviços de Identificação Civil de Maputoe residente em Maputo.

Constituem entre si uma sociedade por quotasque se regerá pelas clausulas e artigos constantesneste contrato.

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objectivo

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a denominaçãoDecos, Limitada constituída sob forma desociedade por quotas e regendo-se pelospresentes estatutos e demais legislação aplicável.

Dois) A sua duração é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da sua constituição.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede emMaputo.

Dois) A sociedade poderá abrir delegaçõesou outras formas de representação noutroslocais do país ou no estrangeiro, desde que,devidamente autorizada por assembleia geral ecumpridos que sejam os requisitos legaisnecessários.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objectivo: o exercícioda actividade de prestação de serviços econsultoria na área de despachos aduaneiros;prestação de serviços, nomeadamente:comissões e consignações, agenciamento,mediação e intermediação comercial, marketinge procurement.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social, é de cinquenta milmeticais, correspondente a soma de quatroquotas a saber:

a) O valor de doze mil, quinhentosmeticais, corresponde ao senhorGabriel Salomão Nhancale;

b) O valor de doze mil e quinhentosmeticais, corresponde ao senhorFelismino Elias Macamo;

c) O valor de doze mil e quinhentosmeticais, corresponde ao senhorJorge Sérgio Mulungo;

d) O valor doze mil e quinhentos meticais,corresponde ao senhor FlorêncioPaulo Matola.

ARTIGO QUINTO

Os sócios poderão efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimento àsociedade nas condições estabelecidas pelaassembleia geral.

ARTIGO SEXTO

A divisão, cessão e alienação de quotas élivre entre os sócios, que gozam de direito depreferência, a sociedade em primeiro lugar e ossócios em segundo lugar. Havendo mais do queum sócio interessado na aquisição da quota, seráesta dividida pelos interessados na proporçãodas respectivas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

O capital social poderá ser aumentadosempre que a assembleia geral o decidir, depoisde obtenção do acordo unânime de todos ossócios e desde que sejam cumpridos os requisitoslegais próprios.

ARTIGO OITAVO

A sociedade só poderá ser vendida, após aaprovação da assembleia geral e consentimentounânime de todos os sócios.

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CAPÍTULO III

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, a fim deapreciar o balanço e as contas de exercício, bemcomo deliberar sobre qualquer assunto previstona ordem de trabalhos.

Dois) A assembleia geral será convocadapor um dos gerentes, por meio de carta registada,em protocolo ou por meio de fax, com umaantecedência mínima de quinze dias, desde quenão seja outro o procedimento exigido por lei.

Três) Para as assembleias geraisextraordinárias o período indicado no númeroanterior poderá ser reduzido para sete dias,reunindo por convocação do gerente ou a pedidode qualquer dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO

As deliberações da assembleia geral serãotomadas por simples maioria de votos presentesou representados, salvo nos casos em que a leiexige maioria mais qualificada.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A gerência dispensada de caução seráexercida por um dos sócios, nomeados emassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) Compete à gerência exercer os maisamplos poderes de gestão, representando asociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, podendo praticar todos osrelativos à prossecução do seu objecto social,desde que, a lei e os presentes estatutos não osreservam para assembleia geral.

Dois) A gerência poderá constituirmandatários nos termos e para os efeitosdesignados no Código Comercial.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade fica obrigada mediante aassinatura de dois senhores, são eles o senhorFelismino Elias Macamo e o senhor GabrielSalomão Nhancale.

CAPÍTULO IV

Das disposições diversas

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) O exercício social corresponde ao anocivil.

Dois) O balanço fechado com data de trintae um de Dezembro será submetido à apreciaçãoda assembleia geral, para aprovação.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Findo o balanço e verificados os lucros,estes serão aplicados conforme o determinar daassembleia geral, depois de deduzidos os fundospara a constituição ou reintegração da reservalegal.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Um) Por morte ou interdição de qualquersócio a sociedade não se dissolve, mas continuarácom sócios sobrevivos ou capazes e orepresentante legal do sócio interdito.

Dois) Quanto aos herdeiros do sócio falecidoa sociedade reserva-se o direito de:

a) Se lhe interessar a continuação delesna sociedade, estes nomearão umentre si que a todos os representarána sociedade, enquanto a quota semantiver indivisa.

b) Se não interessar a continuação delesna sociedade, esta procederá arespectiva amortização da quota como pagamento do valor dela apuradonum balanço expressamenterealizado para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei Dissolvendo-se por acordo entreos sócios, estes procederão à liquidaçãoconforme lhes aprouver.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Os casos omissos serão regulados pela Leina República de Moçambique, sobre sociedadespor quotas e demais legislação aplicável.

Maputo, trinta de Julho de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

LSE – Internacional, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e nove de Julho de dois mil edez, exarada a folhas cento e quatro a cento eseis do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e sessenta e seis traço D doSegundo Cartório Notarial de Maputo, perantemim Antonieta António Tembe, lincenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1 e notária do mesmo, se procedeu na sociedadeem epígrafe alteração parcial do pacto social, decomum acordo altera-se a redacção do artigoterceiro, que passa a ter o seguinte teor:

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

a) .........................................................b) .........................................................c) .........................................................d) Prestação de serviços de limpezas;e) Fumigação;f) Jardinagem.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura pública, continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e nove de Julho de dois mil edez. — A Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.

Matuta Investimentos Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e nove de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória de Registos deEntidades Lagais sob NUEL 100169606 umasociedade denominada Matuta Investimentos,Limitada.

É constituído o presente contrato desociedade, nos termos do artigo noventa doCódigo Comercial, entre:

Primeiro: Alberto Joaquim Chipande,casado, com Hortência Cornélio João MandandaChipande, em regime de separação de bens, denacionalidade moçambicana, natural de Mueda,província de Cabo Delgado, titular do Bilhetede Identidade n.º 110100000507Q, emitido em20 de Outubro de 2009, pela Direcção Nacionalde Identificação Civil, em Maputo e do NUIT100024901, residente na Rua Dr. Egas Moniz,número sessenta e três barra setenta e nove,Bairro da Sommerschield, na cidade de Maputo;

Segundo: Patrício Adelino Palolite, viúvo,de nacionalidade moçambicana, natural deMontepuez, titular do Bilhete de Identidaden.º 110069156B, emitido em vinte e dois deJunho de dois mil, pela Direcção de IdentificaçãoCivil de Maputo e do NUIT 101350207,residente na Avenida Emília Daússe, PracetaDador de Sangue, Flat seis, segundo andardireito, na Cidade de Maputo;

Terceiro: Bonifácio Assane, solteiro, maior,de nacionalidade moçambicana, natural deMueda, província de Cabo Delgado, titular doBilhete de Identidade n.º 020039480V, emitidoem vinte e três de Junho de dois mil seis, pelaDirecção de Identificação Civil de Nampula,residente na cidade de Montepuez;

Quarto: Abdul Cadre Imede Cassamo,solteiro, maior, de nacionalidade moçambicana,natural de Inguane, Macomia, província de CaboDelgado titular do Bilhete de Identidaden.º 020000604B, emitido em treze de Fevereirode dois mil e seis, pela Direcção de IdentificaçãoCivil de Nampula e do NUIT 102994434,residente em Cariacó, número mil trezentos equarenta e três, cidade de Pemba, na provínciade Cabo Delgado.

Que pelo presente contrato de sociedade queoutorgam e constituem entre si uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada,denominada Matuta Investimentos, Limitada.

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

CLÁUSULA PRIMEIRA

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação MatutaInvestimentos, Limitada.

CLÁUSULA SEGUNDA

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, considerando-se o seu início apartir da data da sua constituição.

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CLÁUSULA TERCEIRA

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo,podendo, por deliberação da assembleia geral,ser deslocada para qualquer ponto dentro oufora do país.

Dois) A sociedade poderá ainda criarsucursais, delegações, filiais, agências ou outraforma de representação social, dentro ou forado território nacional, desde que os sóciosacordem em assembleia geral e obtidas asnecessárias autorizações.

CLÁUSULA QUARTA

(Objecto)

Um) Constituem objecto da sociedade:

a) Prospecção e pesquisa, mineração,tratamento e processamento, ecomercialização e outras formas dedisposição de recursos minerais;

b) Importação e exportação de artigosdiversos;

c) Despacho aduaneiro;d) Aquisição, gestão e administração de

participações sociais de sociedadesnacionais e internacionais;

e) Exercício de actividade na áreafinanceira e procurement;

f) Administração e/ou compra, venda earrendamento de bens imobiliáriose/ou material de construção;

g) Comissões, consignações erepresentações comerciais;

h) Consultoria, assessoria e prestação deserviços multidisciplinares;

i) Quaisquer outras actividadessubsidiárias ou conexas às activi-dades principais acima descritas.

Dois) Por deliberação do conselho deadministração, a sociedade pode:

a) Constituir sociedades bem assimadquirir participações sociais emquaisquer outras sociedades ouentidades, sujeitas ou não à leisespeciais, com objecto igual oudiferente do seu;

b) Associar-se à outras pessoas jurídicaspara formar, nomeadamente, novassociedades, agrupamentos comple-mentares de empresas, agrupa-mentos de interesse económico,consórcios e associações emparticipação.

CAPÍTULO II

Do capital social

CLÁUSULA QUINTA

(Subscrição)

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de cinquenta mil meticais,correspondente à soma igual de quatro quotasassim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de vinte ecinco mil e quinhentos meticais,

pertencente ao sócio AlbertoJoaquim Chipande, representativade cinquenta e um porcento docapital social da sociedade;

b) Uma quota no valor nominal de vintemil meticais, pertencente ao sócioPatrício Adelino Palolite, repre-sentativa de quarenta por cento docapital social da sociedade;

c) Uma quota no valor nominal de doismil, duzentos e cinquenta meticais,pertencente ao sócio BonifácioAssane, representativa de quatrovírgula cinco por cento do capitalsocial da sociedade;

d) Uma quota no valor nominal de doismil, duzentos e cinquenta meticais,pertencente ao sócio Abdul CadreImede Cassamo, representativa dequatro vírgula cinco por cento docapital social da sociedade.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor uma ou mais vezes, com ou sem entrada denovos sócios.

Três) No aumento do capital social a que serefere o número precedente, poderão serutilizados dividendos acumulados e reservas.

Quatro) Desde que represente vantagens paraa sociedade, poderão ser admitidos novos sócios,pessoas singulares ou colectivas, nos termos dalegislação em vigor, mediante deliberação daassembleia geral seguida de autorizaçãocompetente.

Cinco) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital social, mas os sóciospoderão fazer suplementos de que a sociedadecarecer, mediante condições a estabelecer emassembleia geral.

CLÁUSULA SEXTA

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e cessão de quotas bem comoa constituição de qualquer ónus ou encargossobre a mesma carece de autorização prévia dasociedade, dada por deliberação da assembleiageral.

Dois) O sócio que pretenda alienar a suaprópria quota informará a sociedade com ummínimo de trinta dias de antecedência, por cartaregistada com aviso de recepção, dando aconhecer o projecto de venda e as respectivascondições, gozando a sociedade, em primeirolugar, do direito de preferência na aquisição daquota em alienação.

Três) Caso a sociedade não queira exercer odireito que lhe é conferido pelo númeroprecedente, o mesmo poderá ser exercido pelossócios individualmente ou por seus herdeiros.

Quatro) Compete à assembleia geral estipularos termos e condições que regulam o exercíciodo direito de preferência, incluindo osprocedimentos que estimarão o valor de qualquerprémio a ser dado na cessão de quotas.

Cinco) É nula qualquer divisão, cessão oualienação de quota que não observe opreceituado nos números anteriores.

CLÁUSULA SÉTIMA

(Obrigações)

Um) A sociedade poderá emitir nos termosprecisos da lei aplicável, qualquer título dedívida, nomeadamente, obrigações convertíveis.

Dois) A sociedade poderá adquirir obrigaçõespróprias e efectuar sobre elas as operações quesejam necessárias e convenientes aos interessessociais.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

CLÁUSULA OITAVA

(Composição dos órgãos sociais)

São órgãos sociais os seguintes:

a) Assembleia geral;b) Conselho de administração;c) Conselho fiscal.

CLÁUSULA NONA

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é o órgão supremoda sociedade e é formada pelos sócios.

Dois) A assembleia geral é dirigida por umpresidente nela eleito.

Três) A assembleia geral reunirá em sessãoordinária uma vez por ano, para apreciação oumodificação do balanço de contas do exercíciobem como para deliberar sobre quaisquer outrosassuntos constantes da respectiva convocatóriae em sessão extraordinária, sempre que sejustifique.

Quatro) A assembleia geral será convocadapelo presidente do conselho de administraçãoou pelo presidente da assembleia geral se a elefor conferido um mandato duradouro ou ainda,por sócios que representem, pelo menos doisterços do capital social, por meio de cartaregistada, com aviso de recepção, com umaantecedência mínima de cinco dias úteis.

Cinco) As assembleias extraordinárias dossócios serão convocadas a pedido de qualquerum dos sócios e comunicadas por carta, fax oucorreio electrónico, com antecedência mínimade cinco dias úteis.

Seis) A assembleia geral reunirá, emprincípio, na sede da sociedade devendo seracompanhada da ordem de trabalhos e dosdocumentos necessários à tomada dedeliberações quando seja o caso.

Sete) Quando circunstâncias aconselharem,a assembleia geral ordinária ou extraordináriapoderá reunir-se em local fora da sede social, setal facto também não prejudicar os direitos e oslegítimos interesses de qualquer dos sócios.

Oito) São dispensadas de formalidades deconvocação, contanto que todos os sóciosconvenham por escrito na deliberação ouconcordem por esta forma que as deliberaçõesnela tomadas serão validamente consideradas,salvo as que importem deliberações consagradasno número dez deste artigo.

Nove) Qualquer dos sócios poderá fazer-serepresentar na assembleia geral por qualqueroutro sócio, ou estranho, mediante uma carta ouprocuração.

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Dez) Quanto às deliberações que importemmodificação do contrato social, fusão, cisão oudissolução da sociedade, a procuração só seráválida quando contenha poderes especiais parao efeito.

CLÁUSULA DÉCIMA

(Conselho de administração)

Um) A administração da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, pertencem ao conselho deadministração que é composto por dois elementosdesignados pela assembleia geral, que ficamdesde já, investidos de poderes de gestão comdispensa de caução e dispondo dos mais amplospoderes consentidos para a execução do objectosocial.

Dois) A assembleia geral designará opresidente do conselho de administração.

Três) Os Administradores poderão delegar,entre si ou a um sócio, os seus poderes de gestãomas, em relação a estranhos, depende doconsentimento da assembleia geral e em tal casodeve conferir os respectivos mandatos.

Quatro) Para que a sociedade fiquevalidamente obrigada nos seus actos e contratosé necessária:

a) Assinatura do presidente do conselhode administração; ou

b) Assinatura conjunta dos três membrosdo respectivo conselho deadministração; ou ainda,

c) Assinatura de um dos membros doconselho de administração com a deum mandatário especialmenteconstituído nos termos e limitesespecíficos do respectivo mandato.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por qualquer dos administradoresdevidamente autorizado.

Seis) Em caso algum os administradores e//ou mandatários poderão obrigar a sociedadeem actos e contratos ou documentos alheios aosnegócios da sociedade, designadamente letrasde favor, fianças, avales e abonações, sob penade indemnizar a sociedade pelo dobro daresponsabilidade assumida, mesmo que taisobrigações não sejam exigidas à sociedade, que,em todo o caso, as considera nulas e de nenhumefeito.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA

(Fiscalização)

A fiscalização dos negócios será exercidapelo conselho fiscal, nos termos da lei, podendomandar um ou mais auditores para o efeito.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA

(Balanço)

Um) O exercício social corresponde ao anocivil económico.

Dois) O balanço e as contas de resultadofechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro do ano correspondente e serãosubmetidas à apreciação da assembleia geralordinária, dentro dos limites impostos pela lei.

Três) Os resultados do exercício, quandopositivos, poderão ser aplicados em cinco porcento ou mais, para a constituição do fundo dereserva legal enquanto não estiver realizado, nostermos da lei ou sempre que seja necessário.

Quatro) Cumprido o disposto no númeroprecedente, o remanescente terá aplicação quefor determinada pela assembleia geral.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA

(Morte ou Interdição)

Por morte ou interdição de qualquer sócio,os herdeiros ou representantes do falecidoexercerão em comum os respectivos direitosenquanto a quota permanecer indivisa, devendoentre eles nomear um que a todos represente nasociedade.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA

(Dissolução)

Um) A sociedade só se dissolve nos casosfixados pela lei.

Dois) Serão liquidatários os membros doconselho de administração em exercício na datada dissolução, salvo deliberação diferente daassembleia geral.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA

(Omissões)

Todos os casos omissos serão reguladospelas disposições legais aplicáveis e em vigorna República de Moçambique.

Maputo, trinta de Julho de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Companhia Mineira do OceanoÍndico, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e nove de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória de Registos deEntidades Lagais sob NUEL 100170108 umasociedade denominada Companhia Mineira doOceano Índico, Limitada.

É celebrado, nos termos do artigo noventado Código Comercial, o contrato de sociedadepor quotas entre Rui Monteiro, solteiro, denacionalidade moçambicana, portador do Bilhetede Identidade n.º 110103996719F, emitido peloarquivo de Identificação de Maputo aos treze deJulho de dois mil e dez, residente nesta cidadede Maputo, que outorga neste acto por si e emrepresentação de Rani Resorts, Limitada,sociedade registada na Conservatória do Registodas Entidades Legais sob o número treze mil

oitocentos e doze, a folhas onze do livro C traçotrinta e quatro aos dezassete de Setembro dedois mil, que se regerá pelos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação deCompanhia Mineira do Oceano Índico Limitada,

adiante designada por sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se rege pelosartigos constantes do presente contrato.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e duração)

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo, na Avenida Zedequias Manganhela,número duzentos e sessenta e sete, terceiro andar,

Edifício JAT IV.Dois) A sociedade é constituída por tempo

indeterminado, contando-se o seu início a partirda data da assinatura do presente contrato.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem como objecto:

a) Exploração e transformação mineira;b) Gestão e exploração de empreen-

dimentos e companhias mineirasdirectamente ou em regime decontrato de prestação de serviços eminstalações próprias, conces-

sionadas ou arrendadas;c) Consultoria, prestação de serviços e

assessoria;d) Comércio de importação e exportação;e) Formação profissional;f) Construção, reconstrução e reabilitação

de imóveis e outros;g) Compra, venda e aluguer de

automóveis, motorizadas e outrosmeios de transporte.

Dois) A sociedade poderá desenvolveractividades em articulação com as comunidadeslocais e com outras entidades públicas e privadasnas áreas da protecção da natureza, querterrestre, quer aquática quer subaquática, davalorização da cultura local e da intervenção parao desenvolvimento da comunidade.

Três) A sociedade poderá, com vista àprossecução de seu objecto, mediante

deliberação da assembleia geral associar-se aoutras empresas, quer participando no seu capitalsocial quer em regime de participação nãosocietária de interesses, segundo quaisquermodalidade admitida pela lei.

Quatro) Mediante deliberação da assembleiageral, poderá a sociedade exercer actividadesem qualquer outro ramo do comércio e daindústria, desde que para tal obtenha àsnecessárias autorizações.

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (100)

c) Proposição de acções pela sociedadecontra gerentes e sócios, bem assima desistência e transacção nessasacções;

d) Alteração do contrato de sociedade;e) Transformação ou dissolução da

sociedade e reinício de actividades;f) Subscrição ou aquisição de partici-

pações noutras sociedades e a suaalienação ou oneração.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Fundo de reserva legal)

Dos lucros de cada exercício deduzir-se-á,em primeiro lugar, a percentagem fixada paraconstituir o fundo de reserva legal enquanto estenão estiver integralmente realizado, ou sempreque seja necessário reintegrá-lo aos sócios naproporção das respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Dissolução)

A sociedade não se dissolve por morte,interdição ou inabilitação de qualquer sócio.Antes continuará com os herdeiros ourepresentantes do sócio falecido ou interdito, osquais nomearão um de entre si que a todosrepresente na sociedade, enquanto a respectivaquota se mantiver indivisa.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Liquidação)

Em caso de liquidação da sociedade todosos sócios serão liquidatários, procedendo-se àpartilha e divisão dos bens pelos sócios deacordo com o que for deliberado em assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Ano social e balanço de contas)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultados far--se-á com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano civil e será submetido à aprovaçãoda assembleia geral para aprovação.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Casos omissos)

Em todo o omisso, esta sociedade regular-;se-á nos termos da legislação aplicável naRepública de Moçambique.

Maputo, dois de Agosto de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Tsuketani Disco Bar,Sociedade Unipessoal,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e quatro de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo de

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de trinta mil meticais,correspondente à soma de duas quotasdistribuídas nas seguintes proporções:

a) Uma quota no valor nominal de vinte esete mil meticais, correspondente anoventa por cento, pertencente aosócio Rani Resorts, Limitada;

b) Uma quota no valor nominal de trêsmil meticais, correspondente a dezpor cento, pertencente ao sócio RuiMonteiro.

Dois) O capital social, poderá ser aumentadouma ou mais vezes, mediante entradas emnumerário ou espécies, pela incorporação desuprimentos feitos à caixa pelos sócios, ou porcapitalização da totalidade ou parte dos lucrosou das reservas, devendo-se, para o efeito,observar-se as formalidades estipuladas na leidas sociedades por quotas.

ARTIGO QUINTO

(Suprimento)

Não se poderão exigir dos sócios prestaçõessuplementares, mas estes poderão emprestar àsociedade, mediante juros, as quantias que emassembleia dos sócios se julgaremindispensáveis.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e cessão de quotas é livreentre os sócios, dependendo do consentimentoexpresso da sociedade, quando se destine a umaentidade estranha à mesma.

Dois) Na cessão de quotas terá direito depreferência a sociedade e, em seguida, os sóciossegundo a ordem de grandeza das já detidas.

Três) Só no caso de a cessão não interessar,tanto à sociedade, como aos sócios é que asquotas poderão ser oferecidas a pessoasestranhas à sociedade.

Quatro) No caso de a sociedade não desejarfazer uso do direito de preferência consagradono número dois, então o referido direitopertencerá a qualquer dos sócios e, querendoexercê-lo mais de um, a quota será divididapelos interessados na proporção das já detidas.

ARTIGO SÉTIMO

(Gerência e administração)

Um) A administração e gerência da sociedadee a sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, são exercidas pelo sócio RuiMonteiro, desde já nomeado gerente, bastandouma única assinatura para obrigar a sociedadeem todos os actos e contratos.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por um qualquer dos sócios ouempregado devidamente credenciado.

ARTIGO OITAVO

(amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá amortizar as quotasdos sócios que não queiram continuarassociados.

Dois) As condições de amortização dasquotas referidas no número anterior serãofixadas pela assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é composta portodos os sócios.

Dois) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, de preferênciana sede da sociedade, para apreciação, aprovaçãoou modificação do balanço e contas do exercícioe para deliberar sobre quaisquer outros assuntosconstantes da ordem de trabalhos, devendo serconvocada com antecedência mínima de trintadias para as assembleias ordinárias e quinze diaspara as extraordinárias.

Três) A assembleia geral reúne-seextraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe deliberar sobre as actividadesda sociedade que ultrapassem a competência dagerência.

Quatro) Qualquer sócio poderá fazer-serepresentar na assembleia geral por outro sócio,sendo suficiente para a sua representação umacarta dirigida ao presidente da assembleia geral,que tem competência para decidir sobre aautenticidade da mesma.

Cinco) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria dos votos econstituem norma para a sociedade, desde quenão sejam anuláveis nos termos da lei.

Seis) A assembleia geral poderá anular porvotação maioritária qualquer decisão dadirecção, quando esta contrarie ou modifique oobjecto da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

(Reuniões da assembleia geral)

A assembleia geral considera-seregularmente constituída quando, em primeiraconvocação, estejam presentes ou devidamenterepresentados, cinquenta e um por cento docapital e, em segunda convocação, seja qual foro número de sócios presentes ou devidamenterepresentados e independentemente do capitalque representem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Actos sujeitos à deliberaçãoda assembleia geral)

Dependem especialmente da deliberação daassembleia geral os seguintes actos, além deoutros que a lei indique:

a) Amortização de quotas, aquisição,alienação e a oneração de quotaspróprias e o consentimento para adivisão ou cessão de quotas;

b) Destituição de gerentes;

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648 — (101)3 DE AGOSTO DE 2010

Entidades Legais sob NUEL 100163853 umaentidade denominada Tsuketani Disco Bar,Sociedade Unipessoal, Limitada.

Nos termos do artigo noventa do CódigoComercial:Angelina Abdul, casada, com Alberto Enosse

Litiho, em comunhão de bens, natural deMaputo, de nacionalidade moçambicana,residente em Maputo, Bairro Central A,cidade de Maputo, portadora do Bilhete deIdentidade n.º 060006671Q, emitido aos dezde Outubro de dois mil e um.

Pelo presente contrato de sociedade, outorgae constitui uma sociedade por quotas unipessoallimitada, denominada Tsuketani Disco Bar,Sociedade Unipessoal, Limitada, que se regerápelos artigos seguintes, e pelos preceitos legaisem vigor na República de Moçambique.

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade adopta a denominação TsuketaniDisco Bar, Sociedade Unipessoal, Limitada,criada por tempo indeterminado a partir da datada celebração da presente escritura pública.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede social emMarracuene, sita na Avenida de Maguiguananúmero dez, Vila de Marracuene.

Dois) Mediante simples decisão da sóciaúnica, a sociedade poderá deslocar a sua sedepara dentro do território nacional, cumprindo osnecessários requisitos legais.

Três) A sócia única poderá decidir a aberturade sucursais, filiais ou qualquer outra forma derepresentação no país e no estrangeiro, desdeque devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto a venda ea prestação de serviços nas áreas de:

a) Restaurante;b) Bar;c) Discoteca.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas com o seu objecto principale desde que para tal obtenha aprovação dasentidades competentes.

Três) A sociedade poderá adquirir partici-pações financeiras em sociedades a constituirou constituídas, ainda que com objecto diferentedo da sociedade, assim como associar-se comoutras sociedades para a persecução deobjectivos comerciais no âmbito ou não do seuobjecto.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro e bens, é de vinte milmeticais, correspondente à uma quota da únicasócia e equivalente a cem por cento do capitalsocial.

ARTIGO QUINTO

(Transmissão de quotas)

Um) É livre a transmissão, total ou parcial,de quotas.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementares)

O sócio poderá efectuar prestações suple-mentares de capital ou suprimentos à sociedadenas condições que forem estabelecidas por lei.

ARTIGO SÉTIMO

(Administração e representação

da sociedade)

Um) A sociedade será administrada pela sóciaAngelina Abdul.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura da administradora, ou ainda porprocurador especialmente designado para oefeito.

Três) A sociedade pode ainda se fazerrepresentar por um procurador especialmentedesignado pela administração nos termos elimites específicos do respectivo mandato.

CAPÍTULO III

Das disposições gerais

ARTIGO OITAVO

(Balanço e contas)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar-se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano.

ARTIGO NONO

(Lucros)

Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir a reserva legal,enquanto não estiver realizada nos termos da leiou sempre que seja necessária reintegrá-la.

ARTIGO DÉCIMO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos da lei. A liquidação será efectuada pelasócia ou pelo gerente que estiver em exercíciona data da dissolução.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) Em caso de morte ou interdição de únicasócia, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes da falecida ou interdita, osquais nomearão entre si um que a todosrepresente na sociedade, enquanto a quotapermanecer indivisa.

Dois) Em tudo quanto for omisso nospresentes estatutos aplicar-se-ão as disposiçõesdo Código Comercial e demais legislação emvigor na República de Moçambique.

Maputo, vinte e oito de Julho de dois mil edez. — O Técnico, Ilegível.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Direcção de Assuntos Religiosos

CERTIDÃO

Certifico, que no livro B, folhas trezentosvinte e sete de Registo das ConfissõesReligiosas, encontra-se registada por depósitodos estatutos sob número setecentos trinta e cincoa Igreja Mundial do Poder de Deus cujostitulares são:

Jorge José Matavele – Pastor Representante;

Vanderley Moraes Barbosa – Bispo;

Abílio Chicanequisso Mangue – Secretário;

Ana Paula Shan Sun – Tesoureira.

A presente Certidão destina-se a facilitar oscontactos com os organismos estatais,governamentais e privados, abrir contasbancárias, aquisição de bens e outros previstosnos estatutos da Igreja.

Por ser verdade mandei passar a presenteCertidão que vai por mim assinado e selado comselo branco em uso nesta Direcção.

Maputo, quinze de Outubro de dois mile dez. — O Director, Carlos Machile.

Igreja Mundial do Poderde Deus

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza, sedee objectivos

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A Igreja Mundial do Poder de Deus é umapessoa colectiva de direito privadomoçambicano, sem fins lucrativos de carácterhumanitário e solidariedade social e cristã, quegoza de personalidade jurídica, com autonomiaadministrativa, patrimonial e financeira, regendo-se pelo presente estatuto, pelo regulamentointerno e demais legislação moçambicanaaplicável.

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (102)

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A Igreja tem a sua sede provisória na AvenidaEduardo Mondlane, número dois mil setecentose trinta quatro, Bairro Alto-Maé, DistritoMunicipal N.º 1, em Maputo, Moçambique,podendo abrir delegações locais e regionais emtodo território moçambicano.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A Igreja é criada por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data da suaaprovação.

ARTIGO QUARTO

(Objectivos)

São objectivos da Igreja:

a) Promover a fraternidade cristã entreos membros da Igreja;

b) Prestar cultos a Deus, pregar oevangelho para o alcance dos aindanão alcançados com mensagem desalvação mediante a fé no senhor esalvador Jesus Cristo;

c) Dirigir sacramentos como baptismo ea ceia do Senhor aos convertidos;

d) Promover a educação Cristã em todosos sentidos para o fortalecimento docorpo de Cristo.

CAPÍTULO II

Dos membros, seus direitose deveres

ARTIGO QUINTO

(Admissão de membros)

Podem ser membros da Igreja as pessoassingulares e colectivas desde que seidentifiquem com os objectivos da Igreja eaceitem requer pelo presente estatuto,regulamento interno e programas que para oefeito tenham sido aprovados pela AssembleiaGeral da Igreja.

ARTIGO SEXTO

(Categorias de membros)

Um) A Associação comporta as seguintescategorias de membros:

a) Membros fundadores – serão todosaqueles que subscreverem o pedidode reconhecimento jurídico daIgreja;

b) Membros seniores – serão todos osque forem admitidos mediante opreenchimento dos requisitos eformalidades fixados pelospresentes estatutos e regulamentointerno;

c) Membros simples – são os membrosregulares;

d) Membros honorários – serão todosaqueles que, singular ou colecti-vamente, tiverem contribuído

significadamente com serviçosrelevantes ou prestígio para oprogresso da Igreja que tenhamprestado auxílio financeiro, materialou humano;

e) Membros beneméritos – serão todosaqueles que constituírem de maneirarelevante em termos financeiros epatrimoniais a favor dos objectivosda Igreja.

ARTIGO SÉTIMO

(Deveres dos membros)

São deveres dos membros:

a) Honrar a Igreja em todas ascircunstâncias e contribuir tantoquanto possível para o seu prestígio;

b) Observar e fazer cumprir as dispo-sições estatuárias e regula-mentarese as deliberações dos corposgerentes;

c) Tomar parte em todas realizações eactividades levadas acabo pelaIgreja;

d) Zelar pelos interesses da Igreja,comunicando por escrito a direcçãosobre qualquer irregularidade deque tenham tomado conhecimento.

ARTIGO OITAVO

(Sanções)

Um) Consoante a gravidade da infracção,serão aplicados aos membros da Igreja asseguintes sanções:

a) Advertência verbal;b) Advertência escrita;c) Demissão;d) Expulsão.

Dois) As penas previstas nas alíneas a) e b)serão aplicados pelo Conselho de Direcçãosendo as alíneas c) e d) de competência geral.

ARTIGO NONO

(Direitos dos membros)

São direitos dos membros:

a) Votar as deliberações da AssembleiaGeral, com excepção dos membrosbeneméritos e honorários pois, nãotem direito a voto;

b) Eleger e ser eleito pelo os órgãossociais, com excepção dos membrossimples, membros beneméritos emembros honorários;

c) Propor em conformidade com oregulamento interno a admissão denovos membros;

d) Ter pleno acesso a informação relativaa vida da Igreja;

e) Propor a realização da AssembleiaGeral da Igreja, mediante o númeromínimo de assinaturas estabelecidono regulamento interno.

ARTIGO DÉCIMO

(Perda de qualidade de membro)

Perde-se a qualidade de membro nasseguintes situações:

a) Os que solicitarem voluntariamente ademissão e renuncia;

b) Atraso no pagamento de quotas porum período igual ou superior a seismeses, salvo em situação devida-mente justificada junto do Conselhode Direcção;

c) Violação dos deveres preconizados nosestatutos;

d) Falta de respeito aos titulares dosórgãos sociais;

e) Ausência persistente ou não justificadaaos encontros e actividades daIgreja;

f) Recusa de membro no cumprimentodas deliberações da AssembleiaGeral e dos órgãos sociais.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Readmissão de membros)

As excepções de membros expulsos, osrestantes poderão solicitar por escrito aoConselho de Direção a sua readmissão desdeque as causas que tiverem ditado o seuafastamento se mostrem sanados, podendorecorrer de decisão negativa para a AssembleiaGeral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Filiação em outras organizações)

A Igreja poderá filiar-se em igrejas ouorganizações nacionais estrangeiras queprossigam fins similares.

CAPÍTULO III

Da organização e funcionamento dosórgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Orgãos sociais)

Constituem órgãos sociais, da associação,as seguintes:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal;d) Conselho Pastoral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Mandato)

Um) O mandato dos titulares dos órgãos daIgreja é de cinco anos expresso pela AssembleiaGeral num processo de votação democrático.

Dois) A reeleição dos titulares e a duraçãodos mandatos respeitará o mesmo processodefinido no parágrafo anterior.

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648 — (103)3 DE AGOSTO DE 2010

Quatro) O Conselho de Direcção podeencarregar um ou mais dos seus membros decertas matérias chave tais como a administraçãoe gestão de fundos de que fará parteobrigatoriamente o Presidente do Conselho deDirecção.

Cinco) Aprovar acordos e parcerias quesejam relevantes para a Igreja.

Seis) Deliberar sobre a aquisição de bensmóveis e imóveis sujeitos a registo, o podendodelegar ou subestabelecer estes poderes em quemo Conselho designar.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Competências do Conselhode Direcção)

São da exclusiva competência do Conselhode Direcção:

a) Zelar pelas deliberações da AssembleiaGeral;

b) Gerir e administrar as actividades daassociação podendo contratar oudespedir pessoal nos termos dosplanos aprovados pela AssembleiaGeral e na prossecução dosobjectivos por esta impostos;

c) Decidir sobre programas ou projectosem que a associação deve participarquando, por questão de competên-cias não sejam submetidos aAssembleia Geral;

d) Representar a Igreja em juízo e foradele, sendo para tal necessária aassinatura do presidente e de outromembro do Conselho de Direcçãoou quem estes designem. Sempreque se trate de alienação depatrimónio ou movimentos bancá-rios de valor superior a um milhãode meticais, serão necessárias asassinaturas de todos os membrosdo Conselho de Direcção ou dequem estes deleguem;

e) Elaborar e submeter a Assembleia Geralnormas e regulamentos para ofuncionamento da associação;

f) Admitir e suspender membroprovisoriamente até a ratificaçãopela Assembleia Geral;

g) Submeter a deliberação da AssembleiaGeral a atribuição da qualidade demembro honorário ou benemérito;

h) Decidir sobre todos os outros assuntosque não sejam de exclusivacompetência de outros órgãos;

i) Preparar acordos sobre qualquerparceria que seja relevante aassociação;

j) Fixar o montante anual das quotas ejóia;

k) Emitir resoluções que sirvam de basepara os trabalhos da associação edemais poderes necessários aprossecução concreta e eficaz dosseus objectivos.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Assembleia Geral)

A Assembleia Geral é o órgão deliberativoda Igreja, sendo constituída por todos membrosem pleno gozo dos seus direitos estatuários.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Composição da Mesa de Assembleia

Geral)

Um) A Mesa da Assembleia Geral écomposta por:

a) Um presidente;b) Um vice-presidente;c) Um secretário.

Dois) A Mesa da Assembleia Geral é eleitapor um período de cinco anos.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Periodicidade)

Um) A Assembleia Geral reunirá em sessõesordinárias e extraordinárias.

Dois) A Assembleia Geral reúne-seordinariamente no último trimestre de cada anoe, extraordinariamente, sempre que ascircunstâncias o ditarem, por iniciativa dopresidente do Conselho de Direcção, doConselho Fiscal, ou de acordo com o númeromínimo previsto no regulamento interno.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Convocação)

Um) A Assembleia Geral deve serconvocada com, pelo menos, quinze dias deantecedência, pelo respectivo presidente nostermos do artigo anterior.

Dois) A convocatória é feita pessoalmente epor anuncio a ser fixado na sede da instituiçãoou por anúncio em jornal de maior circulação,devendo nela constar o dia, o local e aconsequente ordem de trabalho da AssembleiaGeral.

Três) A convocatória da assembleiaextraordinária nos termos do artigo dezoito,número dois, deve ser feita no prazo de quinzedias após o pedido, devendo a reunião realizar-se no prazo máximo de trinta dias a contar dadata da recepção do pedido, sendo convocadacom o número de assinaturas exigido noregulamento interno.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Quorum)

Um) A assembleia considera-se legalmenteconstituída em primeira convocação se estiverempresentes ou representados mais de metade dosmembros com direito a voto.

Dois) Na falta de qualquer membro da mesada assembleia, competirá a esta eleger osrespectivos substitutos de entre os membrospresentes, os quais cessarão as suas funções notérmino da reunião.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Deliberações)

Um) São anuláveis as deliberações tomadassobre matérias que não constam da ordem detrabalho constante da convocatória, salvo seestiverem presentes ou representados todos osmembros e concordarem com a inclusão dematéria fora da agenda.

Dois) As deliberações sobre a dissolução daassociação serão por voto favorável de trêsquarta de todos os membros.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Competências da Assembleia Geral)

São da exclusiva competência da AssembleiaGeral:

a) Eleger e destituir os titulares dosmembros do Conselho de Direcção,Direcção Executiva e ConselhoFiscal;

b) Deliberar sobre a admissão demembros simples, honorários ebeneméritos, bem como a suareadmissão e exclusão;

c) Aprovar estatutos, regulamentos,políticas da Igreja e suas alterações;

d) Aprovar o programa geral de trabalhoda Igreja;

e) Aprovar o relatório anual, balanço econtas submetidas pelo Conselho deDirecção e Conselho Fiscal, bemcomo apreciar e votar anualmente oorçamento e plano operacional anualpara o exercício seguinte;

f) Eleger auditores internos sobrecomendação do Conselho deDirecção e Conselho Fiscal;

g) Aprovar o montante das quotas e jóias;h) Deliberar sobre reclamações e recursos

interpostos;i) Dissolver a Igreja;j) Aprovar comissões técnicas e

consultivas para responder asituações pertinentes;

k) Apreciar e resolver quaisquer outrasquestões relevantes submetidas asua apreciação;

l) Interpretar os estatutos.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Conselho de Direcção)

Um) O Conselho de Direcção é o órgãocolegial de gestão e administração corrente daIgreja que a dirige e executa as linhas geraisestabelecidas pela Assembleia Geral e os seuscargos são reservados a membros fundadores eefectivos em pleno exercício das suas funções.

Dois) O Conselho de Direcção é compostopor cinco membros, o presidente, o vice-presidente, um secretário e dois vogais.

Três) O presidente convoca o Conselho deDirecção de forma periódica regular podendono entanto convocar encontros extraordináriosse dois terço dos membros estiverem de acordo.

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III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (104)

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Membros elegíveis para o Conselhode Direção)

Só os membros fundadores e os membrosseniores são passíveis de ser elegíveis para oConselho de Direção.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Conselho Fiscal)

Um) O Conselho Fiscal é o órgão deauditoria da associação e é composto por trêsmembros eleitos pela Assembleia Geral:

a) Presidente;b) Secretário;c) Vogal.

Dois) O Conselho Fiscal reúne-seordinariamente de três em três meses e,extraordinariamente, sempre que hajanecessidade para tal e só poderá deliberar com apresença da maioria dos seus membros.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Competências do Conselho Fiscal)

São da exclusiva competências do ConselhoFiscal:

a) Examinar a escrituração da associação,sempre que o entender oportuno;

b) Acompanhar os actos de gestãoordinário da associação, partici-pando nas reuniões do Conselho deDirecção como observador;

c) Convocar extraordinariamente aAssembleia Geral ou o Conselhode Direcção se que necessário;

d) Fiscalizar a administração geral daassociação e a gerência dos diversosserviços, verificando frequente-mente o estado da caixa e aexistência dos valores de quaisquerespécie pertencentes a mesma ouconfiados a sua guarda;

e) Fiscalizar o comprimento dasdisposições legais e estatutárias edas deliberações da AssembleiaGeral;

f) Dar o parecer sobre o projecto do planode actividades e respectivoorçamento anual;

g) Emitir pareceres sobre actosexcepcionais do Conselho Direcção,como compra ou venda de imóveis,e outras operações financeirasavultadas ou quaisquer que lhesejam solicitadas.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Conselho Pastoral da Igreja)

O Conselho Pastoral é o órgão que titula oestudo da doutrina e dos ensinamentos bíblicos,sendo constituído por todos os pastores e bisposda Igreja no activo.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Competências do Conselho Pastoralda Igreja)

São competências do Conselho Pastoral daIgreja:

a) Pronunciar-se sobre o estudo da Biblíae dos ensinamentos cristãos;

b) Propor e deliberar a passagem demembros simples a membrosseniores.

CAPÍTULO IV

Do património e fundosARTIGO VIGÉSIMO NONO

Constituem património e fundos da Igrejaos seguintes:

a) As jóias e as quotas pagas pelosmembros;

b) Donativos e doações;c) Os subsídios, doações, heranças e

legados que lhe sejam destinados;d) Todos os bens móveis e imóveis

adquiridos ou doados por quaisquerpessoas singulares ou colectivas.

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Alterações dos estatutos)

A alteração dos estatutos da Igreja oudissolução da mesma será deliberado emAssembleia Geral, ordinária ou extraordinária,convocada especificamente para esse fim, a qualdeve ser votada por três quarto dos membros.

CAPÍTULO V

Das disposições transitórias

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

Enquanto se procede à institucionalização daIgreja, as suas funções serão exercidas por umacomissão instaladora, incidindo a sua acção:

a) Na promoção de acções tendentes àdivulgação dos objectivos da Igreja;

b) Na inscrição de associados e na fixaçãoprovisória da quota e da jóia.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

(Interpretação e lacunas)

As dúvidas e omissões do presente estatutoserão resolvidas através do recurso a legislaçãovigente na República de Moçambique.

CAPÍTULO VI

Das disposições finais

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

A Igreja dissolve-se:

a) Por deliberação de pelo menos trêsquarto de todos os membros;

b) Nos demais casos expressamenteprevistos na lei;

c) Dissolvida a associação, a AssembleiaGeral deve decidir o destino a dar

aos bens da associação, nos termosda lei, sendo a sua comissãoliquidatária constituída por cincomembros, a serem designados pelaAssembleia Geral para apurar oactivo e passivo;

d) Sem prejuízo do disposto na lei, opatrimónio líquido será atribuído aquem e pela forma que for deliberadopela Assembleias Geral regida pelosobjectivos e princípios da Igreja.

Imobiliária Renascente,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e três de Julho do ano de doismil e dez, lavrada a folhas vinte e nove eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número I traço quarenta e oito doCartório Notarial de Nampula, a cargo do notárioSérgio João Soares Pinto, licenciado em Direito,foi constituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada entre Abdul LatifoAbdul Rahim e Rabiya Yussuff, nos termosconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação deImobiliária Renascente, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadede Nampula.

Dois) A sociedade poderá transferí-la paraqualquer outra localidade de Moçambique e abrirou encerrar em território nacional ou estrangeiro,agências, sucursais, delegações ou qualqueroutra espécie de representação, onde e quando aassembleia geral determinar.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto principalas seguintes actividades:

a) Actividade imobiliária, em especial apromoção, desenvolvimento eexploração de projectos imobiliáriose respectiva comercialização,compra e venda de propriedades,incluindo arrendamento;

b) Compra e venda de participaçõesfinanceiras e gestão de carteiras detítulos de terceiros.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal e dedicar-se a qualqueractividade económica em que os sócios acordeme seja permitida por lei.

ARTIGO QUARTO

A duração da sociedade será por tempoindeterminado.

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648 — (105)3 DE AGOSTO DE 2010

ARTIGO QUINTO

O capital social é de um milhão e quinhentosmil meticais, que se encontra integralmentesubscrito e realizado em dinheiro,correspondente à soma de duas quotas, sendouma quota no valor de um milhão e trezentos eoitenta e sete mil e quinhentos meticais,equivalente a noventa e dois vírgula cinco porcento, pertencente ao sócio Abdul Latif AbdulRahim; e uma quota no valor de cento e doze mile quinhentos meticais, equivalente a sete vírgulacinco por cento, pertencente à sócia RabyaYussuf.

Parágrafo único. O capital social poderá serelevado uma ou mais vezes, sendo a decisãotomada em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Um) As divisões e cessões de quotasdependem do consentimento da sociedade dasociedade, a qual determinará as condições emque se podem efectuar e terá sempre direito depreferência.

Dois) A admissão de novos sócios dependedo consentimento dos sócios sendo a decisãotomada em assembleia geral, por unanimidade.

Três) A saída de qualquer sócio da sociedadenão obriga ao pagamento de cem por cento oudivisão da quota, podendo ser paga num períodode noventa dias vinte por cento da quota e oitentapor cento num período de três anos, emprestações sem encargos adicionais.

Quatro) Todas as alterações dos estatutos dasociedade serão efectuadas em assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A sociedade será representado em juízoe fora dele, activa e passivamente, pelo sócioAbdul Latif Abdul Rahim, desde já e nomeadoadministrador com dispensa de caução, compoderes para substabelecer, podendo vir adelegar poderes a pessoa estranha à sociedade.

Dois) A assembleia geral tem a faculdade defixar remunerações aos gerentes.

Três) Para obrigar a sociedade para todos osactos e contratos é suficiente a assinatura de umgerente.

ARTIGO OITAVO

Os sócios podem obrigar a sociedade emactos e contratos alheios ao objecto social,designadamente, letras de favor, fianças,abonações e semelhantes, desde que aprovadosem assembleia geral.

ARTIGO NONO

Um) No caso de falecimento, impedimentoou interdição de qualquer sócio, o outro sócioassume de imediato a gerência com plenosdireitos enquanto a quota permanecer indivisa,devendo escolher de entre eles um que a todosrepresente.

Dois) Em caso de falecimento de um dossócios a quota será automaticamente divididapelo cônjuge cinquenta por cento e filhoscinquenta por cento.

Três) Em caso de falecimento de sócios quesão cônjuges, as quotas reverterãoautomaticamente para filhos em cem por cento.

Quatro) Em caso de falecimento, sendo filhosmenores, do sócio Abdul Latif Abdul Rahim eda sócia Rabya Hussuf fica nomeada HamidaBay Issa e fica nomeado conselheiro de negóciosde compra e venda e outros, desta sociedade,Momade Rassul Abdul Rahim.

Cinco) A partir dos dezoitos anos, os filhosmenores estão autorizados a exercer a actividadeempresarial, sem limitações de poderes e semfixação de prazos, ficando habilitados paraprática de todos os actos próprios da actividadeempresarial.

ARTIGO DÉCIMO

A sociedade poderá amortizar as quotas dossócios falecidos ou interditos se assim opreferirem os herdeiros ou representantes, bemcomo as quotas dos sócios que não queiramcontinuar na sociedade, nos termos previstosno artigo sexto.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Os balanços sociais serão encerrados emtrinta e um de Dezembro de cada ano; os lucroslíquidos apurados, deduzidos de cinco por centopara o fundo de reserva legal, e de quaisqueroutras percentagens em que os sócios acordem,serão por eles divididos na proporção das suasquotas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

A sociedade dissolve-se nos casos fixadosna lei.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Quando a lei não exija outra forma, aassembleia geral será convocada por cartaregistada e dirigida aos sócios com antecedênciamínima de quinze dias, a contar da data daexpedição.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Os casos omissos serão regulados peloCódigo Comercial vigente ou outra legislaçãoaplicável.

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, vinte três deJulho de dois mil e dez. — O Notário, Ilegível.

Columbus Construções,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta de Junho de dois mil e sete,

exarada a folhas cento e nove a cento e dez dolivro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e vinte e cinco traço D do SegundoCartório Notarial de Maputo, a cargo BatçaBanú Amade Mussa , lincenciada em Direito,técnica superior dos registos e notariado N1, seprocedeu na sociedade em epígrafe aumento decapital social, de comum acordo altera-se aredacção do artigo quarto, que passa a ter oseguinte teor:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é dequinhentos mil meticais, correspondenteà soma de três quotas desiguais, assimdistribuidas:

a) Uma quota no valor nominal detrezentos mil meticais,pertencente à sócia ISS –Imobiliária Sul do Save,Limitada, correspondente asessenta por cento do capitalsocial;

b) Uma quota no valor nominal decento e cinquenta mil meticais,pertencente ao sócio JanHendrik Labuschagne, corres-pondente a trinta por cento docapital social;

c) Uma quota no valor nominal decinquenta mil meticais, perten-cente ao sócio Barend JacobusSpies, correspondente a dez porcento do capital social.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura pública, continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, três de Agosto de dois mil e dez. —A Ajudante, Catarina Pedro João Nhampossa.

Petro Adm’s SociedadeUnipessoal , Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e sete de Abril de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória dos Registos deGaza sob NUEL 100169711, a sociedadedenominada Petro Adm’s SociedadeUnipessoal, Limitada.Ossemane Chahabudine Adamo, casado, natural

da cidade de Maputo, residente na cidadede Xai-Xai, Bairro B da cidade, quarteirãoC, casa número vinte e seis, portador doBilhete de Identidade n.º 090074190A,emitido aos quinze de Agosto de dois mil eoito, pelo Arquivo de Identificação Civil deMaputo.

Page 34: Terça-feira, 3 de Agosto de 2010 III SÉRIE — Número 30 ... · Direcção Nacional de Minas, em Maputo, ... jovem moçambicano no mercado de emprego; d) ... seu presidente ou

III SÉRIE — NÚMERO 30648 — (106)

Preço — 17,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

É celebrado o presente contrato de sociedadenos termos em que dispõe o artigo noventa doCódigo Comercial que se regerá pelas, cláusulasconstantes nos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Firma)

A sociedade adopta a firma Petro Adm’sSociedade Unipessoal , Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sede fica instalada na cidade de Xai--Xai, Avenida Samora Machel.

Dois) Por simples deliberação da gerênciapode ser deslocada dentro do país ou daprovíncia de Gaza, podendo ainda serem criadassucursais, agências, delegações ou outras formas

de representação no território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

A sociedade tem por objecto a comer-cialização de combustíveis e derivados.

ARTIGO QUARTO

(Capital)

Um) O capital é de vinte mil meticais,totalmente subscrito e realizado em dinheiro,correspondendo a uma única quota de igualvalor nominal pertencente ao sócio OssemaneChahabudine Adamo.

Dois) O sócio declara de que o capital já estáa disposição da empresa.

Três) Mediante deliberação da gerência,poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvol-vimento que, de alguma forma, concorram parao preenchimento do seu objecto social, bemcomo, com o mesmo objectivo, aceitarconcessões, adquirir e gerir participações nocapital de quaisquer sociedades, indepen-

dentemente do respectivo objecto social ou,ainda, participar em empresas, associaçõesempresariais, agrupamentos de empresas eoutras formas de associação.

ARTIGO QUINTO

(Gerência)

Um) A administração e representação dasociedade ficam a cargo de quem vier a sernomeado gerente por decisão do sócio único.

Dois) A sociedade obriga-se com a inter-venção do gerente.

Três) Fica desde já nomeado o gerente osócio único Ossemane Chahabudine Adamo.

ARTIGO SEXTO

(Casos omissos)

Em todo o omisso, esta sociedade regular-se-á nos termos da legislação aplicável naRepública de Moçambique.

Conservatória dos Registos de Gaza, em Xai--Xai, dezassete de Março de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.