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ANEXO I LICITAÇÃO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DA OBRA DE IMPLANTAÇÃO DA INTERSEÇÃO DE ACESSO AO MUNICÍPIO DE CANDELÁRIA, RSC 287 KM 139+900. 1 OBJETO Este instrumento visa a contratação de serviços da obra de implantação da interseção de acesso ao município de Candelária, RSC 287 km 139+900. 2 JUSTIFICATIVA A implantação da interseção em nível do tipo rótula cheia/fechada tem como objetivos orientar, disciplinar, harmonizar e principalmente atender às necessidades imediatas de segurança viária e demandas locais. 3 INTRODUÇÃO O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreen- dendo as especificações, os quantitativos, e o orçamento com vistas à licitação e exe- cução da obra de implantação da interseção de acesso ao município de Candelária, na RSC 287 km 139+900, acompanhando os arquivos referentes ao Projeto Executivo de Engenharia, que inclui os projetos Geométrico, de Terraplanagem, Drenagem, Pa- vimentação, Obras Complementares e Sinalização.

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ANEXO I

LICITAÇÃO

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DA OBRA DE IMPLANTAÇÃO DA

INTERSEÇÃO DE ACESSO AO MUNICÍPIO DE CANDELÁRIA, RSC

287 KM 139+900.

1 OBJETO

Este instrumento visa a contratação de serviços da obra de implantação da interseção

de acesso ao município de Candelária, RSC 287 km 139+900.

2 JUSTIFICATIVA

A implantação da interseção em nível do tipo rótula cheia/fechada tem como objetivos

orientar, disciplinar, harmonizar e principalmente atender às necessidades imediatas

de segurança viária e demandas locais.

3 INTRODUÇÃO

O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreen-

dendo as especificações, os quantitativos, e o orçamento com vistas à licitação e exe-

cução da obra de implantação da interseção de acesso ao município de Candelária,

na RSC 287 km 139+900, acompanhando os arquivos referentes ao Projeto Executivo

de Engenharia, que inclui os projetos Geométrico, de Terraplanagem, Drenagem, Pa-

vimentação, Obras Complementares e Sinalização.

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As modificações mais significativas propostas pela nova solução para os dois lados

da rodovia foi o alargamento da plataforma para implantação da rótula, faixas de ace-

leração e desaceleração, colocação de canteiros para organizar o fluxo de veículos.

A nova proposição geométrica (Figura 1), prevê a implantação de uma rótula cheia/fe-

chada, que tem como objetivo orientar, disciplinar, harmonizar e principalmente aten-

der às necessidades imediatas de segurança viária e demandas locais.

Os serviços a serem contratados são passivos de quantificação segundo práticas e

especificações técnicas correntes e o escopo dos trabalhos compreende serviços des-

critos neste documento.

Figura 1: Projeto Geométrico da Interseção de acesso ao muni-cípio de Candelária-RS

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Figura 2: Mapa de situação

4 ESPECIFICAÇÕES

Os serviços deverão ser executados de acordo com os projetos fornecidos pela EGR

– Empresa Gaúcha de Rodovias, as Especificações Gerais para Obras Rodoviárias

do DNIT, as Normas Técnicas da ABNT, bem como orientações da Fiscalização da

EGR.

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5 RESPONSABILIDADES AMBIENTAL DA CONTATADA

a) A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionan-

tes que estarão expressas na Autorização Geral nº 00282/2017,

emitida pela FEPAM em favor da EGR, que é a empresa empreen-

dedora desta obra. A Licença Ambiental será fornecida à licitante

vencedora posteriormente, prévia à mobilização executiva;

b) A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionan-

tes que estarão expressas na Licença de Operação da rodovia, bem

como todas aquelas que o órgão ambiental deliberar sobre a referida

obra. O executante deverá também atender a todos os requisitos

listados no MT-AMB-001 (Programa Ambiental de Construções),

disponível em: http://www.egr.rs.gov.br/conteudo/6738/sustentabili-

dade. A empresa contratada deverá apresentar a assinatura do

Termo de Responsabilidade Ambiental da Contratada, com reco-

nhecimento de firma, não podendo executar nenhum serviço sem

que possuir este documento;

c) A contratada deverá ter conhecimento das Licenças de Operação

concedidas às rodovias administradas pela EGR, agindo em conso-

nância ao proposto nas mesmas;

d) A contratada deve comprometer-se em destinar todos os resíduos

decorrentes da atividade em locais devidamente licenciados para

este fim, conforme legislação vigente, mantendo registros do mesmo

para consultas futuras;

e) É vedado o lançamento ou descarte de resíduos sólidos, líquidos,

detritos, óleos ou substâncias oleosas e embalagens de produtos

potencialmente poluidores, oriundos de intervenções e obras no em-

preendimento, ou em desacordo com as normas ambientais vigen-

tes;

f) É vedado a intervenção em vegetação, de toda a forma, sem prévia

anuência da Equipe Ambiental da EGR, compreendida na Faixa de

Domínio da rodovia ou áreas lindeiras;

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g) É vedada a utilização de madeira nativa e/ou extraída irregularmente

(sem certificação ambiental) na confecção de placas e afins;

h) É vedada a utilização de fogo, processos químicos ou intervenção

direta em cursos d’agua ou Áreas de Proteção Permanente compre-

endidas na Faixa de Domínio da rodovia ou áreas lindeiras;

i) É proibida a utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha de

animais silvestres, conforme legislação vigente;

j) Em caso de acidente ou incidente com risco de danos a pessoas

e/ou ao meio ambiente, contaminação do solo, vegetação e/ou re-

cursos hídricos, a contratada deverá imediatamente contatar a

Equipe de Supervisão Ambiental da EGR;

k) Caso ocorrer degradação de área decorrente da intervenção/ação

indevida da contratada, a mesma deverá arcar com todo o custeio

para a recuperação do local, assumindo todas as responsabilidades

legais perante o ocorrido;

6 SERVIÇOS INICIAIS

6.1 IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE OBRA

A placa de obra tem por objetivo informar os dados da obra à população e aos usuá-

rios da rodovia. Deverão ser implantadas placas de identificação da obra em locais

visíveis, preferencialmente no acesso principal do empreendimento, conforme deter-

minação da EGR.

As placas deverão ser confeccionadas em chapa de aço laminado a frio, galvanizado,

com espessura de 1,25mm, respeitando as seguintes dimensões: 5,0m x 3,0m, e os

suportes deverão ser de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre

de 2,50m).

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Figura 3: Modelo da placa de identificação da obra

Características da placa:

a) Fonte:

HELVETICA NEUE BOLD (negrito)

b) Fundo Verde:

PANTONE 361U (C 90% M 0% Y 100% K 0%)

c) Marca EGR:

Laranja : 70M 100Y / PANTONE 158C / PANTONE 158U

Verde : 100C 100Y 40K / PANTONE 341U

d) Logotipo:

espaço para inserir o logotipo da empresa executora

e) Legenda (área verde):

Interseção de Acesso ao Município de Candelária

Serão fornecidos as logomarcas e detalhes para confecção das placas.

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6.1.1 Sinalização de obra

O projeto Executivo deverá contemplar sinalização de obra projetada para ser insta-

lada a fim de regrar os fluxos durante a execução das obras e prover segurança aos

usuários da rodovia. A sinalização de obra deverá ser composta conforme manuais e

normas do DNIT e DAER conforme especificações acima mencionadas.

Todos os serviços somente deverão ser iniciados após a instalação de sinalização

projetada oficial de obra, seja para desvio de tráfego, para proteção pessoal, sendo

projetada e fornecidas pela contratada, tais como:

Barreiras, coletes refletivos, capacetes, sinalizadores de luz inter-mitentes, cones, placas, filtro solar (Lei nº 13.852/2011), bem como, a presença da fiscalização da EGR.

Além dos equipamentos e vestimentas exigidos por lei e normas de segurança, os funcionários deverão apresentar-se uniformiza-dos e portar crachá de identificação, preso no uniforme em local visível.

Os equipamentos e veículos deverão estar devidamente licenciados e portar todos os

documentos comprobatórios, bem como ter ano de fabricação 2010 ou superior.

A Contratada deverá executar a adequada sinalização viária para o desenvolvimento

dos trabalhos em campo, de acordo com o Manual de Sinalização de Obras e Emer-

gência em Rodovias do DNIT (2010).

A sinalização de obras deverá:

Advertir, com a necessária antecedência, a existência de obras adiante e a situação que se verificará na pista de rolamento;

Regulamentar a velocidade e outras condições para a circulação segura;

Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar movimentos conflitantes, evitar acidentes e minimizar con-gestionamento;

Fornecer informações corretas, claras e padronizadas aos usuá-rios da via. Além disso, a sinalização de obras deverá contemplar a placa de obra da EGR “Estamos em Obras, Desculpe o trans-torno”, conforme modelo da Figura a seguir.

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Modelo de placa de obra EGR

Demais intervenções na sinalização das obras, que por ventura sejam necessárias

devem fazer parte das despesas indiretas da Contratada, ou seja, não serão remune-

radas diretamente pela EGR, uma vez que a quantidade de sinalização dependerá da

forma de ataque dos serviços executados pela Contratada.

Especial atenção deverá ser dada aos pontos de entrada e saída de máquinas e veí-

culos na obra e nos locais onde ocorrer estrangulamento das faixas de tráfego. Sem-

pre deverá ser prevista a sinalização noturna.

A empresa Contratada será responsável, exclusiva, por todo e qualquer acidente que

ocorra na obra, em virtude de falhas de segurança ocasionadas por má sinalização,

número de placas deficiente, falta ou precariedade na sinalização noturna.

Durante todo o período de execução da obra, sempre que for liberado, o segmento de

obra ao tráfego, no final da jornada de trabalho, deverá ser realizada sinalização ho-

rizontal provisória, com demarcação manual do eixo e bordos da pista. A demarcação

deverá ser realizada através de pintura manual, utilizando tinta para demarcação viá-

ria nas cores amarela para a demarcação do eixo e branca para demarcação dos

bordos ou divisores da faixa. O procedimento de pintura deverá ser com traços de

30,0 a 50,0 cm de comprimento e 10,0 cm de largura, espaçados de 2,0 m.

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6.1.2 Implantação da placa ambiental da obra

A Placa Ambiental da obra visa atender à necessidade da transparência no processo

de Licenciamento Ambiental e estimular a informação e o controle da sociedade sobre

este Licenciamento, em conformidade com a PORTARIA n.º 17/2009 – DPRES/FE-

PAM e Licença Ambiental expedida para a obra.

A placa (1 unidade) deverá ser confeccionada em chapa de aço laminado a frio, gal-

vanizado, com espessura de 1,25mm, respeitando as seguintes dimensões: 1,0m x

0,5m, e os suportes deverão ser de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com

altura livre de 1,60m).

Modelo da Placa de Identificação ambiental da obra

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Características da Placa:

a) Dimensões:

1,0m x 0,5m

b) Cores:

Fundo: Verde musgo 743

Faixa Empreendimento: braço selo 1560

Legendas: branco no fundo verde e preto no fundo branco

c) Letras:

Cabeçalho: Tipo Futura Bk BT (Negrito) – altura 4,5cm

Dados do Empreendimento: Futura Bk BT – altura 3.0cm

Fale Conosco: Futura Bk BT – altura 2,0cm (Título “FALE CO-NOSCO” em negrito)

O modelo para confecção da placa, que segue padrão da FEPAM, pode ser obtido no

site da respectiva fundação, através do endereço: http://www.fepam.rs.gov.br/Docu-

mentos_e_PDFs/ModeloPlacaLicenciamento.zip.

6.1.3 Mobilização e desmobilização

A mobilização e a desmobilização deverão prover recurso para a disponibilização dos

equipamentos na obra e a respectiva retirada ao final da mesma.

A medição deste serviço será por verba única.

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6.2 SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM

6.2.1 Desmatamento, Destocamento e Limpeza áreas com árvores de

diâmetro de até 0,15m

Este item corresponde a remoção de toda a vegetação existente, compreendida den-

tro das marcações do projeto civil e ambiental que carece de sua retirada do local,

apresentando densidade variada. Compreende as operações de corte até escavação

e remoção total dos tocos de árvores que estejam alocados dentro dos “offsets” e que

realmente seja necessária sua remoção. Os serviços deverão ser executados com

equipamentos apropriados para sua realização, garantindo a segurança de todos os

envolvidos. A atividade deverá ser realizada por motosserra devidamente regularizada

junto ao IBAMA, com comprovação disponível caso requerido pela Equipe de Super-

visão Ambiental. É vedada a intervenção em vegetação em local onde houve nidifica-

ção, devendo a CONTRATADA aguardar o término do período para proceder com o

corte e supressão vegetal. O material decorrente da intervenção deverá ser deposi-

tado em locais previamente aprovados pela fiscalização. É de responsabilidade da

CONTRATANTE a liberação ambiental prévia junto aos órgãos competentes e poste-

rior fornecimento da Licença Ambiental à CONTRATADA, a fim de iniciar os serviços.

O serviço será medido em função da área efetivamente alterada.

6.2.2 Destocamento de árvores com diâm. De 0,15 a 0,30m

Este item corresponde a remoção de árvores existentes, que apresentam diâmetro

entre 0,15 e 0,30, compreendidas dentro das marcações do projeto civil e ambiental

e que carecem de sua retirada do local.

Compreende as operações de corte até escavação e remoção total dos tocos de ár-

vores que estejam alocados dentro dos “offsets” e que realmente seja necessária sua

remoção. Os serviços deverão ser executados com equipamentos apropriados para

sua realização, garantido a segurança de todos os envolvidos. A atividade deverá ser

realizada por motosserra devidamente regularizada junto ao IBAMA, com comprova-

ção disponível caso requerido pela Equipe de Supervisão Ambiental. É vetada a inter-

venção em vegetação em local onde houver nidificação, devendo a CONTRATADA

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aguardar o término do período para proceder com o corte e supressão vegetal. O

material decorrente da intervenção deverá ser depositado em locais previamente

aprovados pela fiscalização. É de responsabilidade da CONTRATANTE a liberação

ambiental prévia junto aos órgãos competentes e posterior fornecimento da Licença

Ambiental à CONTRATADA, a fim de iniciar os serviços.

O serviço será medido em função da unidade de árvores removidas.

6.2.3 Destocamento de árvores com diâm. > 0,30m

Este item corresponde a remoção de árvores existentes, que apresentam diâmetro

superior a 0,30m, compreendidas dentro das marcações do projeto civil e ambiental

e que carecem de sua retirada do local.

Compreende as operações de corte até escavação e remoção total dos tocos de ár-

vores que estejam alocados dentro dos “offsets” e que realmente seja necessária

sua remoção. Os serviços deverão ser executados com equipamentos apropriados

para sua realização, garantido a segurança de todos os envolvidos. A atividade de-

verá ser realizada por motosserra devidamente regularizada junto ao IBAMA, com

comprovação disponível caso requerido pela Equipe de Supervisão Ambiental. É ve-

tada a intervenção em vegetação em local onde houver nidificação, devendo a CON-

TRATADA aguardar o término do período para proceder com o corte e supressão

vegetal. O material decorrente da intervenção deverá ser depositado em locais previ-

amente aprovados pela fiscalização. É de responsabilidade da CONTRATANTE a

liberação ambiental prévia junto aos órgãos competentes e posterior fornecimento

da Licença Ambiental à CONTRATADA, a fim de iniciar os serviços.

O serviço será medido em função da unidade de árvores removidas.

6.2.4 Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria DMT

200 a 400m

Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, no in-

terior dos limites das seções do projeto, que definem a plataforma e “offset” de Projeto.

A operação de corte compreende na escavação dos materiais constituintes do terreno

natural, até o greide de terraplenagem indicado no projeto, e a carga e transporte dos

materiais para bota-foras.

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O material escavado, sempre que possível, deverá ser utilizado como corpo de aterro

do projeto.

Deverão ser empregados os seguintes equipamentos: escavadeira hidráulica, moto-

niveladora e transportadores diversos. O material deverá ser transportado para uma

DMT de 200 até 400m.

A medição será realizada levando em consideração o volume extraído, em metros

cúbicos.

6.2.5 Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria DMT

3000 a 5000m

Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, no in-

terior dos limites das seções do projeto, que definem a plataforma e “offset” de Projeto.

A operação de corte compreende na escavação dos materiais constituintes do terreno

natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto, carga e transporte dos ma-

teriais para bota-foras.

O material escavado deverá ser destinado para bota-fora.

Deverão ser empregados os seguintes equipamentos: escavadeira hidráulica, moto-

niveladora e transportadores diversos. O material deverá ser transportado para bota-

fora com uma DMT de 3000 até 5000m.

A medição será realizada levando em consideração o volume extraído, em metros

cúbicos.

6.2.6 Compactação de aterros a 100% Proctor Normal

Está prevista a compactação de aterros em solo, o qual deverá atender a Especifica-

ção de Serviço DNIT 108/2009 – ES – Terraplenagem.

Para o corpo dos aterros, a espessura de cada camada compactada não deve ultra-

passar de 0,20m e serão compactados a 100% Proctor Normal.

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A compactação dos aterros com materiais de empréstimo deverá ser nivelado pelas

cotas previstas no projeto.

A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropri-

ados, tais como: rolo compactador, grade de discos, caminhão tanque, trator agrícola

e motoniveladora, atendendo às condições locais e a produtividade exigida.

Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compac-

tação do material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de

carga.

A medição deste serviço será realizada por volume executado na pista em metros

cúbicos.

6.2.7 Compactação de aterros a 100% Proctor Intermediário

Está prevista a compactação de aterros em solo, o qual deverá atender a Especifica-

ção de Serviço DNIT 108/2009 – ES – Terraplenagem.

Para as camadas finais, últimos 0,60m do greide de terraplenagem, a camada com-

pactada não deve ultrapassar de 0,20m, por outro lado, espessuras inferiores a

0,10m não podem ser admitidas, posto que não permitem a adesão entre as cama-

das. As camadas finais serão compactadas a 100% do Proctor Intermediário.

A compactação dos aterros com materiais de empréstimo deverá ser nivelado pelas

cotas previstas no projeto.

A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropri-

ados, tais como: rolo compactador, grade de discos, caminhão tanque, trator agrí-

cola e moto-niveladora, atendendo às condições locais e a produtividade exigida.

Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compac-

tação do material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de

carga.

A medição deste serviço será realizada por volume executado na pista em metros

cúbicos.

6.3 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO

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6.3.1 Regularização do subleito

Esta especificação aplica-se à regularização do subleito da via a ser pavimentada com

a terraplenagem já concluída.

A regularização é a operação que é executada prévia e isoladamente na construção

de outra camada do pavimento, destinada a conformar o subleito, quando necessário,

transversal e longitudinalmente.

São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização:

moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolos compac-

tadores tipo pé-de-carneiro, liso vibratório, grade de discos, etc.

Os equipamentos de compactação e mistura serão escolhidos de acordo com o tipo

de material empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados

acima, desde que aceitos pela Fiscalização.

A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por metros quadrados

de plataforma concluída.

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6.3.2 Sub-base de Macadame Seco

A sub-base será de macadame seco, com as espessuras da camada especificadas

no Projeto, fornecido pela EGR. Salienta-se que a sub-base de MS não poderá ser

confinada lateralmente por dispositivos de drenagem superficial de concreto nem por

qualquer outro material que impeça a sua capacidade drenante.

A execução da camada de sub-base deverá seguir a especificação DAER-ES-P 07/91

– Macadame Seco.

6.3.3 Base de Brita Graduada BC

Esta especificação aplica-se à execução de base de brita graduada, cuja curva gra-

nulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER.

Os serviços somente poderão ser iniciados após a conclusão do serviço da camada

anterior, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e de-

verão ser executados isoladamente da construção das outras camadas do pavimento.

Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e com-

preenderá as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura, espalhamento,

compactação e acabamento, sendo que a mesma deverá ter espessura conforme es-

pecificado no projeto.

Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanica-

mente, constando o equipamento mínimo necessário: moto-niveladora com escarifi-

cador, carro tanque distribuidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões

basculantes para o transporte do material e carregadeira. Além destes, poderão ser

utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização.

Será realizado ensaio de grau de compactação, teor de umidade e verificação do ma-

terial na pista.

Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para este serviço seguem a es-

pecificação DAER-ES-P 08/91, conforme descrições abaixo:

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O agregado para base deverá consistir de pedra britada ou seixo britado. Deverá estar isento de matéria vegetal e outras substân-cias nocivas.

O agregado para a base deverá possuir no mínimo 90% de partí-culas em peso, tendo pelo menos duas faces britadas.

A composição percentual em peso de agregado deve se enqua-drar em uma das faixas indicadas no Quadro 3.

Quadro 3: Faixas granulométricas

Tamanho da Porcentagem que passa

Peneira Tamanho máximo 1

1/2" Tamanho máximo

3/4"

2" 100 -

1 1/2" 90-100 -

1" - 100

3/4" 50-85 90-100

nº 4 30-45 35-55

nº 30 10-25 10-30

nº 200 2-9 2-9

Além desses requisitos, a diferença entre as porcentagens que passam nas peneiras

nº 4 e nº 30 deverão variar entre 15% e 25%.

O material da base deverá apresentar os requisitos apresentados no Quadro 4.

Quadro 4: Requisitos para camada de base de brita graduada

Ensaios Valor mínimo (%)

Índice de Suporte Califórnia 100

Equivalente de areia 50

O grau de compactação mínimo a ser requerido para a camada de base será de 100%

da energia AASHTO Modificado.

Não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ±2cm, em re-

lação à espessura do projeto.

No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada da base

com espessura média inferior à do projeto, o revestimento será aumentado de uma

espessura estruturalmente equivalente a diferença encontrada.

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No caso de aceitação da camada de base dentro das tolerâncias, com espessura

média superior a do projeto, a diferença não será deduzida da espessura do revesti-

mento.

A camada de base será medida por metros cúbicos de material compactado na pista.

6.3.4 Imprimação com CM-30

Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado

sobre a superfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento

betuminoso qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e per-

mitir condições de aderência entre a camada existente e o revestimento a ser execu-

tado.

Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varre-

dura e, logo após, executado o espalhamento do ligante asfáltico (CM-30) com equi-

pamento adequado.

Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,7

a 1,2 l/m². Será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio ade-

quado “bandeja”.

Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais.

O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados

com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de

realizar uma aplicação uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de

temperatura especificados. Devem dispor de tacômetro, calibradores e termômetros,

em locais de fácil observação, e ainda de espargidor manual para tratamento de pe-

quenas superfícies e correções localizadas.

As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas

de dispositivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de es-

palhamento pelo menos de 4,0 metros.

O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e

agitação do material de imprimação.

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O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deverá ser equipado com disposi-

tivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O

depósito deverá ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de mate-

rial asfáltico a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho.

A imprimação será medida em metros quadrados de área executada.

6.3.5 Pintura de ligação com emulsão RR-1C

Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície da base

de brita graduada e também entre as camadas do revestimento betuminoso, objeti-

vando promover condições de aderência sobre as mesmas.

O material asfáltico a ser utilizado será RR-1C.

Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência,

vassouras mecânicas.

A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 a 0,6 l/m², que será verificado pelo menos

uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.

A distribuição do ligante deverá ser realizada por carros equipados com bomba regu-

ladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do

material betuminoso em quantidade uniforme.

As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que

possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.

Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observa-

ção, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e cor-

reções localizadas.

O depósito de material betuminoso, quando necessário, deverá ser equipado com dis-

positivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente.

O depósito deverá ter capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material

betuminoso a ser aplicado em pelo menos, um dia de trabalho.

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A pintura de ligação será medida através da área executada em metros quadrados na

pista.

6.3.6 Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U.Q.)

O revestimento flexível é resultante da mistura a quente, em usina adequada e com

licença ambiental vigente, de agregado mineral graduado, material de enchimento e

material betuminoso, espalhado e comprimido a quente sobre a pintura de ligação já

executada e liberada.

A mistura será espalhada, de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura

do projeto.

Serão empregados os seguintes materiais:

Cimento asfáltico CAP 50/70

O agregado graúdo deverá ser pedra britada, de granito ou ba-salto. O agregado graúdo deve se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e substâncias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de Los Angeles será de 40%. Deve apresentar boa adesividade.

O agregado miúdo poderá ser areia, pó de pedra, ou mistura de ambos. Suas partículas individuais deverão ser resistentes, apre-sentar moderada angulosidade, livres de torrões de argila e de substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia igual ou superior a 50%.

A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com a granu-

lometria especificada no Quadro 5.

A quantidade que passa na peneira nº 200 deve ser determinada por lavagem do

material de acordo com o Método do Ensaio DAER nº 202 e não poderá ser superior

a 5%.

A mistura de agregados deverá estar de acordo com os Requisitos de Qualidade in-

dicados no Quadro 6.

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Quadro 5: Faixa granulométrica da mistura dos agregados

Composição Granulométrica

PENEIRA Tolerância Faixa

1 1/2" 32,13 ±6%

1" 25,4 ±6%

3/4" 19,1 ±6% 100

1/2" 12,7 ±6% 80-100

3/8" 9,52 ±6% 70-90

1/4" 6,73 ±6% -

nº 4 4,76 ±6% 50-70

nº 8 2,38 ±4% 35-50

nº 16 1,19 ±4% -

nº 30 0,59 ±4% 18-29

nº 50 0,257 ±4% 13-23

nº 100 0,249 ±3% 8-16

nº 200 0,074 ±2% 4-10

Quadro 6: requisitos de qualidade dos agregados

Ensaios Método de

Requisitos Ensaio DAER Nº

Perda no Ensaio de Abrasão Los Angeles: 211 40% (máximo)

(após 500 revoluções)

Perda no Ensaio de Sanidade 214 10% (máxima)

Equivalente de areia 217 50% (mínimo)

Índice de Lamelaridade 231 50% (máxima)

Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto de Mistura Asfáltica com

o teor ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3.

O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo de 97%, to-

mando-se como referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo

Marshall.

A espessura média da camada de regularização com concreto asfáltico não poderá

ser menor do que a espessura de projeto menos 5%.

Para a camada final, não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do

intervalo ± 10% em relação a espessura de projeto.

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O equipamento necessário para a execução é o seguinte:

Depósito de material betuminoso: com capacidade para, no mí-nimo, três dias de serviço:

Depósitos para agregados: com capacidade total de no mínimo, três vezes a capacidade do misturador externo. Os silos frios de-verão possuir balança individual para cada silo e com controle sincronizado, por meio de dispositivo informatizado.

Usinas para misturas betuminosas, com unidade de mistura ex-terna;

Acabadora automotriz equipada com parafuso sem fim;

Equipamento para a compressão, constituído de: rolos pneumáti-cos autopropelidos, com controle de pressão de pneus variável;

Rolos metálicos lisos, tipo tandem, com carga de 8 à 12t;

Caminhões basculantes.

Os serviços de espalhamento da mistura betuminosa, somente poderão ser executa-

dos depois da base de brita graduada, ter sido aceita pela fiscalização da EGR. No

caso de ter ocorrido trânsito pela superfície subjacente a camada em execução, de-

verá ser procedida a varrição da mesma antes do início dos serviços.

O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de apli-

cação, nos veículos basculantes antes especificados.

Para que a mistura seja colocada na pista sem grandes perdas de temperatura, cada

carregamento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho

suficiente para proteger a mistura.

O concreto asfáltico será distribuído por vibro-acabadora, de forma tal que permita,

posteriormente, a obtenção de uma camada na espessura indicada no projeto.

Somente poderão ser espalhadas se a temperatura ambiente se encontrar acima dos

10°C e com tempo não chuvoso. O concreto betuminoso, não poderá ser aplicado na

pista com temperatura inferior a 100°C.

Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas

pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por

meio de ancinhos e rodos metálicos.

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Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem.

A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre

100°C a 120°C.

Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com

baixa pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada,

e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas.

A compressão será iniciada pelos bordos longitudinalmente, continuando em direção

ao eixo de pista.

Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da

largura rolada.

Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja

atingida a compactação especificada.

Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de

marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As

rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência

da mistura.

As juntas longitudinais de construção, no caso de execução de duas ou mais camadas

sucessivas de concreto asfáltico, deverão ficar desencontradas e separadas de no

mínimo 20cm.

Nas emendas de construção, tanto longitudinais como transversais, entre pavimentos

novos ou entre pavimentos novos e velhos, deverão ser cortadas de modo a se obter

juntas verticais, sem bordos frouxos ou arredondados pela compactação, ou, ainda,

para o caso de pavimentos velhos, bordos novos e recentes.

Antes de se colocar mistura nova, adjacentes a uma junta cortada, ou a um pavimento

antigo, aplicar-se-á à superfície de contato uma camada fina e uniforme do mesmo

material betuminoso empregado na pintura de ligação.

Os revestimentos, recém acabados, deverão ser mantidos sem trânsito, até o com-

pleto resfriamento.

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O concreto betuminoso usinado a quente será medido na pista por toneladas de ma-

terial compactado na pista, utilizando para a obtenção da quantidade executada a

densidade da mistura e o volume aplicado (área x espessura), conforme Projeto de

Mistura de CBUQ apresentada pela contratada.

6.3.7 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso

Este tipo de serviço se dá pela remoção do pavimento que será carregado e retirado

do local. A operação de remoção compreende, após a escavação, a retirada do pavi-

mento, o qual remove-se, carrega-se com carregadeira ou retroescavadeira no cami-

nhão e transporta-se para um local apropriado e liberado pela Fiscalização.

O transporte deste material deverá ser realizado com caminhões basculantes, com

proteção superior, até o bota-fora.

Serão empregados equipamento tipo: retroescavadeira ou escavadeira hidráulica e

caminhões transportadores diversos.

A medição será efetuada em metros quadrados na pista.

6.3.8 Fresagem de revestimento betuminoso

A fresagem de revestimento betuminoso deverá ser realizada conforme especificado

em projeto.

A medição será efetuada em metros cúbicos.

6.3.9 Transporte

Este item refere-se ao transporte dos materiais até os locais da obra. O transporte

deve ser em caminhões apropriados para este fim. A medição efetuar-se-á levando

em consideração o volume transportado em toneladas x km.

6.3.10 Aquisição de materiais asfálticos

Os materiais asfálticos deverão ser fornecidos pela contratada.

a) Aquisição de Asfalto Diluído CM-30

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O asfalto empregado deverá ser o asfalto líquido de cura média do tipo

CM-30. Para definição da quantidade a ser adquirida foi considerado

peso específico do material igual 1,00 t/m³ e a taxa de aplicação de

1,2 l/m². Sua medição será em toneladas para fins de controle de

fornecimento.

b) Aquisição de Emulsão Asfáltica RR-1C

O asfalto empregado deve ser o asfalto líquido de ruptura rápida do tipo

RR-1C. Para definição da quantidade a ser adquirida foi considerado

peso específico do material igual 1,00 t/m³ e a taxa de aplicação de

0,5 l/m². Sua medição será em toneladas para fins de controle de

fornecimento.

c) Aquisição de Cimento Asfáltico - CAP 50/70

O cimento asfáltico de petróleo empregado deve ser do tipo CAP 50/70.

Para definição da quantidade a ser adquirida foi considerado o teor

de ligante da mistura asfáltica igual a 6% em peso. Sua medição

será em toneladas, para fins de controle de fornecimento.

6.4 SERVIÇOS DE DRENAGEM

6.4.1 Caixa coletora de sarjeta

As caixas coletoras têm como objetivos principais: coletar as águas provenientes das

sarjetas e que destinam aos bueiros de greide; coletar as águas provenientes de áreas

situadas a montante de bueiros de transposição de talvegues, permitindo sua cons-

trução abaixo do terreno natural; coletar as águas provenientes das descidas d’água

de cortes, conduzindo-as ao dispositivo de deságue seguro; permitir a inspeção dos

condutos que por elas passam, com o objetivo de verificar a sua funcionalidade e

eficiência; possibilitar mudanças de dimensão de bueiros, de sua declividade e dire-

ção, ou ainda quando a um mesmo local concorre mais de um bueiro.

Os desenhos com as características geométricas estão apresentados no Volume 2 –

Projeto Executivo de Engenharia.

A medição será efetuada por unidade executada.

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6.4.2 Grelha concreto caixa coletora sarjeta

Deverá ser executada conforme especificado em projeto. A medição será em unida-

des executadas.

6.4.3 Boca de lobo

São dispositivos em forma de caixas coletoras em alvenaria de tijolos maciços, a se-

rem executados junto aos meios-fios com sarjetas, em áreas urbanizadas, com o ob-

jetivo de captar as águas pluviais e direcioná-las a rede condutora.

Para a execução deste serviço deverá ser consultado o Volume 2 – Projeto Executivo

de Engenharia, juntamente com a Especificação de Serviço DNER-ES 287/97.

As etapas de construção são as seguintes:

Escavação e remoção do material excedente, de forma a compor-tar a boca de lobo prevista;

Compactação da superfície resultando no fundo da escavação, e execução de base de concreto simples com 10cm de espessura;

Execução das paredes em alvenaria de tijolos, assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume, conec-tando a boca-de-lobo a rede condutora e ajustando o(s) tubo(s) de entrada e/ou saída à alvenaria executada através de rejunta-mento com a mesma argamassa.

Execução da cinta superior em concreto simples e revestimento das paredes internas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume.

Assentamento do meio-fio.

Moldagem “in loco” do quadro de concreto simples para assenta-mento de grelha.

Moldagem “in loco” do rebaixo de concreto na área anexa à boca de lobo.

A medição será realizada por unidade executada.

6.4.4 Emboque boca de lobo ou sarjeta

Deverá ser executada conforme especificado em projeto. A medição será em me-

tros.

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6.4.5 Meio-fio de concreto MFC 05

Os meios fios serão executados sobre uma base que serve de regularização e apoio,

obedecendo aos alinhamentos, cotas e dimensões indicadas, e estes devem apre-

sentar fck ≥ 20 MPa.

Os meios fios terão as seguintes dimensões:

altura = 0,30 m

espessura = 0,12 m na base e 0,09 m no topo

espelho = 0,15 m

comprimento – variável

Os meios-fios serão do tipo MFC 05, sem sarjeta, assentados sobre base firme. Seu

escoramento será com material local de no mínimo 30 cm de largura, evitando-se que

a peça fique sem apoio e vir a sofrer descolamento do trecho e criarem-se assim pos-

síveis retrabalhos.

Os meios fios serão medidos em metros lineares executados no local.

6.4.6 Sarjeta de canteiro central de concreto

As sarjetas de canteiro central têm como objetivo captar as águas que se precipitam

sobre o corpo estradal da rodovia e canteiros centrais da interseção reformulada,

conduzindo-as longitudinalmente à rodovia até às caixas coletoras localizadas nos

extremos dos canteiros.

Os desenhos com as características geométricas dos dispositivos adotados estão

apresentados no Volume - 2 - Projeto Executivo de Engenharia.

Os serviços de execução das sarjetas serão medidos em metros lineares.

6.4.7 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª Cat.

A execução de valas tem como finalidade fazer com que se criem condições de im-

plantação da rede de drenagem pluvial e escoamento de águas proveniente das chu-

vas.

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As valas serão executadas nos locais conforme especificado no projeto, tendo suas

características definidas conforme as necessidades do terreno “in loco”.

A operação para a execução do referido serviço consiste em:

Operação de locação e marcação pela topografia no local, e só após isto se deve estar liberado para que os equipamentos come-cem os serviços;

Escavar com escavadeira hidráulica ou retroescavadeira nos tre-chos especificados e locados pela topografia;

Executar operações de corte e remoção do material, sendo que estes dois itens devem seguir as cotas e caimento suficiente para um bom escoamento;

Para se executar este tipo de serviço deverão empregar-se os seguintes equipamen-

tos:

Escavadeira hidráulica ou retroescavadeira, moto niveladoras e caminhões transpor-

tadores.

Além dos equipamentos acima citados deverão ser executados serviços manuais no

tocante a acabamentos finais.

As execuções dos serviços deverão prever a utilização racional de equipamentos

apropriados, atendidas às condições locais e a produtividade exigida.

O serviço será medido em metros cúbicos executados na pista.

6.4.8 Descida d’água aterros em degraus – DAD-04

São dispositivos executados em taludes junto a locais com grande desague, seja ele

oriundo de valas e sarjetas ou do próprio terreno natural.

Será executado em concreto armado e deverá ser executado conforme detalha-

mento.

O serviço será medido por metro linear de descida d’água executado.

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6.4.9 Transposição de sarjeta

Deverá ser executada conforma especificado em projeto. A medição será em me-

tros.

6.4.10 Testada BSTC D=0,60m

Deverá ser executada conforma especificado em projeto. A medição será em me-

tros.

6.4.11 Esgoto pluvial 0,60m

Deverá ser executado conforma especificado em projeto. A medição será em me-

tros.

6.4.12 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª Cat.

A execução de valas tem como finalidade fazer com que se criem condições de im-

plantação da rede de drenagem pluvial e escoamento de águas proveniente das chu-

vas.

As valas serão executadas nos locais conforme especificado no projeto, tendo suas

características definidas conforme as necessidades do terreno “in loco”.

A operação para a execução do referido serviço consiste em:

Operação de locação e marcação pela topografia no local, e só após isto se deve estar liberado para que os equipamentos come-cem os serviços;

Escavar com escavadeira hidráulica ou retroescavadeira nos tre-chos especificados e locados pela topografia;

Executar operações de corte e remoção do material, sendo que estes dois itens devem seguir as cotas e caimento suficiente para um bom escoamento;

Para se executar este tipo de serviço deverão empregar-se os seguintes equipamen-

tos:

Escavadeira hidráulica ou retroescavadeira, moto niveladoras e caminhões transpor-

tadores.

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Além dos equipamentos acima citados deverão ser executados serviços manuais no

tocante a acabamentos finais.

As execuções dos serviços deverão prever a utilização racional de equipamentos

apropriados, atendidas às condições locais e a produtividade exigida.

O serviço será medido em metros cúbicos executados na pista.

6.4.13 Enleivamento

Esta especificação estabelece os procedimentos mínimos necessários para a execu-

ção do revestimento vegetal por gramas em placas ou enleivamento em no interior

dos novos canteiros que forem implantados ou demais áreas alteradas, como taludes

na lateral da rodovia, a fim de proporcionar tanto o embelezamento paisagístico da

via como o impedimento de processos erosivos no local alterado.

A sanidade das leivas será verificada pela Fiscalização. O executante deverá dispor

de pá, enxada, carrinho-demão, ancinho, cavadeira, enxadão, soquetes de madeira

ou ferro, regadores, trado, foice, alfanje, e demais equipamentos necessários.

Para a execução deste serviço deve-se utilizar transporte e equipamentos apropria-

dos, de modo que a operação de enleivamento seja feita da melhor forma que não

ocorra perda material. Os serviços devem ser realizados por profissionais habilitados

e em conformidade com as normas dos fornecedores, evitado ao máximo a necessi-

dade de retrabalhos no local.

Antes do assentamento das leivas o terreno deve ser convenientemente preparado,

com a retirada de todos materiais estranhos (pedras, torrões, etc) considerando a se-

guinte sequência:

d) Preparo do solo

Revolvimento e/ou escarificação do solo;

Nivelamento do terreno no greide ou seção transversal;

Drenagem da área;

Camada de terra vegetal;

Tratamento do solo contra pragas e doenças, quando necessário;

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Incorporação de adubação química ou orgânica, quando neces-sário;

Adição de calcário (de preferência dolomítico), quando necessá-rio.

e) Plantio

Deverão ser utilizadas leivas gramíneas de porte baixo, de sistema ra-

dicular profundo e abundante, comprovadamente testadas, podadas

rente ao solo antes da extração, com espécies de rápido cresci-

mento, não tóxicas para a saúde animal e preferencialmente espé-

cies nativas pertencentes à fitossonomia da região, sendo vedado o

uso de espécies exóticas invasoras. As leivas serão assentadas

como ladrilhos, em fileiras com as juntas desencontradas. Para o

preenchimento dos vazios entre leivas, será usada terra vegetal. A

quantidade de terra vegetal será adequada para não sufocar a

grama. A fim de se conseguir um bom entrosamento entre a super-

fície a recobrir e a leiva, esta será compactada manualmente, de

modo a prevenir deslocamentos e deformação de área plantada.

Caso a declividade permitir, a compactação poderá ser feita com ro-

los leves. Nas áreas de inclinação elevada do terreno, serão utiliza-

das estacas de fixação; poderão ser roliças e deverão ter

pelo menos 0,20m de comprimento e 0,02m de diâmetro.

f) Irrigação

Todas as áreas plantadas serão irrigadas imediatamente após o plantio,

com equipamento adequado, a fim de evitar erosão. É vedada a rega

em horas de forte insolação. A superfície enleivada deverá ser mo-

lhada com frequência necessária, a fim de assegurar sua fixação e

evitar o ressecamento.

O controle exercido pela Fiscalização será visual, objetivando o cumprimento destas

Especificações ou outras indicadas no projeto.

A medição do serviço será realizada pela determinação, em metros quadrados, da

área efetivamente realizada.

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6.4.14 Dissipador de energia – DEB-02

Os dissipadores de energia têm como finalidade de minimizar o impacto d’água ao

terreno natural, em razão da velocidade, nas descidas d’água como ação preventiva

e processos erosivos. O serviço será medido em unidade executadas.

6.4.15 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª Cat. Bueiros

A execução de valas tem como finalidade fazer com que se criem condições de im-

plantação da rede de drenagem pluvial e escoamento de águas proveniente das chu-

vas.

As valas serão executadas nos locais conforme especificado no projeto, tendo suas

características definidas conforme as necessidades do terreno “in loco”.

A operação para a execução do referido serviço consiste em:

Operação de locação e marcação pela topografia no local, e só após isto se deve estar liberado para que os equipamentos come-cem os serviços;

Escavar com escavadeira hidráulica ou retroescavadeira nos tre-chos especificados e locados pela topografia;

Executar operações de corte e remoção do material, sendo que estes dois itens devem seguir as cotas e caimento suficiente para um bom escoamento;

Para se executar este tipo de serviço deverão empregar-se os seguintes equipamen-

tos:

Escavadeira hidráulica ou retroescavadeira, moto niveladoras e caminhões transpor-

tadores.

Além dos equipamentos acima citados deverão ser executados serviços manuais no

tocante a acabamentos finais.

As execuções dos serviços deverão prever a utilização racional de equipamentos

apropriados, atendidas às condições locais e a produtividade exigida.

O serviço será medido em metros cúbicos executados na pista.

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6.4.16 Reaterro e compactação vala bueiros

Aterros de vala são segmentos cuja implantação requer depósito de materiais prove-

nientes do corte da própria vala, no interior dos limites das seções de drenagem pluvial

especificados no projeto.

Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de aterro com-

preendem:

Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento e com-pactação dos materiais de cortes para a construção do reaterro até as cotas indicadas em projeto.

A execução dos reaterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados atendidos as condições locais e a pro-dutividade exigida.

Na construção dos aterros poderão ser empregados caminhões basculantes, moto

niveladoras, retroescavadeiras e compactadores a percussão.

A medição do serviço de reaterro e compactação será feita em metros cúbicos exe-

cutados na pista.

6.4.17 Corpo BSTC D=0,60m

A rede coletora será constituída por tubos de concreto com seção circular Ø 600mm

classes PS1/PA1, tipo macho-fêmea. Os tubos não serão assentados sobre berço de

concreto, será executado apenas lastro de brita sob os mesmos.

Este serviço somente poderá ser iniciado quando as valas já estiverem escavadas e

a camada de brita estiver concluída.

A operação de preparo do local e colocação dos tubos se dará pela seguinte forma:

g) Instalação de tubos, conectando-se às bocas de lobo;

h) Rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4 ou

vedação com anel de lona plástica;

A tubulação será medida em metros lineares.

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6.4.18 Corpo BSTC D=0,80m

A rede coletora será constituída por tubos de concreto com seção circular Ø 800mm

classes PS1/PA1, tipo macho-fêmea. Os tubos não serão assentados sobre berço de

concreto, será executado apenas lastro de brita sob os mesmos.

Este serviço somente poderá ser iniciado quando as valas já estiverem escavadas e

a camada de brita estiver concluída.

A operação de preparo do local e colocação dos tubos se dará pela seguinte forma:

i) Instalação de tubos, conectando-se às bocas de lobo;

j) Rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4 ou

vedação com anel de lona plástica;

A tubulação será medida em metros lineares.

6.4.19 Boca BSTC Ø 600 mm

São dispositivos a serem executados nos bueiros transversais, com o objetivo

de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora, bem como proteger as

laterais de jusante e montante dos mesmos e serão construídas em alvenaria de pe-

dra grés.

Sua execução compreenderá as seguintes etapas:

Escavação e remoção do material existente e excedente, de forma a comportar e con-

formar o local de execução da boca;

Execução de lastro de concreto magro de base (e= 8cm);

Execução das alvenarias de pedra grés rej. arg. cim. Ar. 1:4;

A boca será construída nos bueiros transversais à pista, com seção circular Ø 600mm,

conforme necessidade e características de cada local.

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As bocas serão medidas de acordo com o tamanho empregado, pela determinação

de unidades executadas no local.

6.4.20 Boca BSTC Ø 800 mm

São dispositivos a serem executados nos bueiros transversais, com o objetivo

de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora, bem como proteger as

laterais de jusante e montante dos mesmos e serão construídas em alvenaria de pe-

dra grés.

Sua execução compreenderá as seguintes etapas:

Escavação e remoção do material existente e excedente, de forma a comportar e con-

formar o local de execução da boca;

Execução de lastro de concreto magro de base (e= 8cm);

Execução das alvenarias de pedra grés rej. arg. cim. Ar. 1:4;

A boca será construída nos bueiros transversais à pista, com seção circular Ø 600mm,

conforme necessidade e características de cada local.

As bocas serão medidas de acordo com o tamanho empregado, pela determinação

de unidades executadas no local.

6.4.21 Lastro de brita

Esta especificação aplica-se ao lançamento de brita nº 01 nos locais onde serão as-

sentados os tubos de drenagem.

A camada de brita servirá como berço para a tubulação e terá espessura de 10cm.

Serão empregados equipamentos de utilização manual tipo enxadas, pás e picaretas

e, quando for necessário, equipamentos mais pesados tipo retroescavadeiras.

Os equipamentos de compactação serão escolhidos de acordo com o tipo de material

empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde

que aceitos pela Fiscalização.

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A medição dos serviços será realizada por volume em metros cúbicos de concreto

realizado.

6.4.22 Concr. Estr. fck=15Mpa –c.raz. c/adit conf. Lanç. AC/BC

O envelopamento das tubulações será realizado com concreto fck 15MPa, conforme

especificado no projeto. A medição do serviço será feita em metros cúbicos de

concreto executado.

6.5 SERVIÇOS DE OBRAS COMPLEMENTARES

6.5.1 Enleivamento

Esta especificação estabelece os procedimentos mínimos necessários para a execu-

ção do revestimento vegetal por gramas em placas ou enleivamento em no interior

dos novos canteiros que forem implantados ou demais áreas alteradas, como taludes

na lateral da rodovia, a fim de proporcionar tanto o embelezamento paisagístico da

via como o impedimento de processos erosivos no local alterado.

A sanidade das leivas será verificada pela Fiscalização. O executante deverá dispor

de pá, enxada, carrinho-demão, ancinho, cavadeira, enxadão, soquetes de madeira

ou ferro, regadores, trado, foice, alfanje, e demais equipamentos necessários.

Para a execução deste serviço deve-se utilizar transporte e equipamentos apropria-

dos, de modo que a operação de enleivamento seja feita da melhor forma que não

ocorra perda material. Os serviços devem ser realizados por profissionais habilitados

e em conformidade com as normas dos fornecedores, evitado ao máximo a necessi-

dade de retrabalhos no local.

Antes do assentamento das leivas o terreno deve ser convenientemente preparado,

com a retirada de todos materiais estranhos (pedras, torrões, etc) considerando a se-

guinte sequência:

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k) Preparo do solo

Revolvimento e/ou escarificação do solo;

Nivelamento do terreno no greide ou seção transversal;

Drenagem da área;

Camada de terra vegetal;

Tratamento do solo contra pragas e doenças, quando necessário;

Incorporação de adubação química ou orgânica, quando neces-sário;

Adição de calcário (de preferência dolomítico), quando necessá-rio.

l) Plantio

Deverão ser utilizadas leivas gramíneas de porte baixo, de sistema ra-

dicular profundo e abundante, comprovadamente testadas, podadas

rente ao solo antes da extração, com espécies de rápido cresci-

mento, não tóxicas para a saúde animal e preferencialmente espé-

cies nativas pertencentes à fitossonomia da região, sendo vedado o

uso de espécies exóticas invasoras. As leivas serão assentadas

como ladrilhos, em fileiras com as juntas desencontradas. Para o

preenchimento dos vazios entre leivas, será usada terra vegetal. A

quantidade de terra vegetal será adequada para não sufocar a

grama. A fim de se conseguir um bom entrosamento entre a super-

fície a recobrir e a leiva, esta será compactada manualmente, de

modo a prevenir deslocamentos e deformação de área plantada.

Caso a declividade permitir, a compactação poderá ser feita com ro-

los leves. Nas áreas de inclinação elevada do terreno, serão utiliza-

das estacas de fixação; poderão ser roliças e deverão ter

pelo menos 0,20m de comprimento e 0,02m de diâmetro.

m) Irrigação

Todas as áreas plantadas serão irrigadas imediatamente após o plantio,

com equipamento adequado, a fim de evitar erosão. É vedada a rega

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em horas de forte insolação. A superfície enleivada deverá ser mo-

lhada com frequência necessária, a fim de assegurar sua fixação e

evitar o ressecamento.

O controle exercido pela Fiscalização será visual, objetivando o cumprimento destas

Especificações ou outras indicadas no projeto.

A medição do serviço será realizada pela determinação, em metros quadrados, da

área efetivamente realizada.

6.5.2 Remanejamento de cercas

Ao longo da interseção em estudo, a faixa de domínio é limitada por cercas de mou-

rões de madeira ou concreto com definição da largura da faixa de domínio.

As cercas a serem implantadas deverão ser constituídas por 4 fios de arame farpado,

montados sobre mourões de madeira. Elas deverão ser implantadas no limite da faixa

de domínio. A confecção, montagem e implantação das novas cercas deverão atender

as Especificações de Serviço DNER-ES 338/97. A medição será em metros lineares.

6.6 SERVIÇOS DE COMPONENTE AMBIENTAL

6.6.1 6.6.1 Espalhamento Bota-Fora com recomposição de área

O material de bota-fora deverá ser depositado nos locais indicados em projeto, con-

templado a conformação do material a fim de garantir a estabilidade, acomodação

dos solos e recomposição ambiental. Ao término das atividades, as áreas de bota-

fora deverão, impreterivelmente, serem recompostas, conforme Programa Ambiental

de Construções (http://www.egr.rs.gov.br/download/20161104132133programa_am-

biental_de_construcoes.pdf).

A medição do serviço será em metros cúbicos.

6.6.2 Transplante e manutenção de espécies arbóreas de pequeno porte

O transplante e manutenção das espécies deve ser realizado conforme descrito no

Componente Ambiental do Projeto.

A medição do serviço será realizada por unidades.

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6.6.3 Plantio de mudas árvores e arbustos 0,30<h>0,50m

A compensação de mudas deverá ser realizada conforme descrito no Componente

Ambiental e a localização conforme recomendações constantes no Licenciamento

Ambiental.

A medição do serviço será realizada por unidade.

6.6.4 Descarte de resíduos

Deverá ser executado pela CONTRADADA o Programa de Gerenciamento dos Resí-

duos Sólidos da Obra, obedecendo a legislação vigente, dando destinação adequada

a todos os resíduos gerados e/ou encontrados na obra. Deverá ser apresentado pela

CONTRATADA, previamente ao início das obras, a destinação final dos resíduos ge-

rados, em locais devidamente licenciados, com Licença de Operação em vigor. A

CONTRATADA, ainda, deverá apresentar regularmente relatório com a quantificação

dos resíduos gerados e sua destinação. As embalagens plásticas de óleos lubrifican-

tes deverão ser devolvidas voluntariamente, conforme preconiza a Lei nº 12.305 de 2

de agosto de 2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos – e Programa Ambiental

de Construções (http://www.egr.rs.gov.br/download/20161104132133programa_am-

biental_de_construcoes.pdf).

6.7 SINALIZAÇÃO

6.7.1 Balizador metálico

Dispositivos de controle de tráfego, auxiliares à sinalização, que deve funcionar em

conjunto com as marcas viárias auxiliando a percepção visual dos condutores.

7 DISPOSIÇÕES GERAIS

7.1 ACEITAÇÃO

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Somente serão aceitos os serviços que atenderem as suas respectivas especifica-

ções. O atendimento a especificação deverá ser demonstrado pela construtora à Fis-

calização da EGR.

7.2 MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Os serviços executados serão medidos e pagos mensalmente, conforme as quantida-

des executadas, por unidade de serviço concluído. Os preços por unidade de cada

serviço serão aqueles constantes na Proposta.

7.3 FISCALIZAÇÃO

O contrato será fiscalizado, diretamente, pela EGR ou empresa consultora contratada,

para atuar na supervisão dos serviços deste Termo de Referência.

7.3.1 Responsabilidade da Fiscalização

n) Exercer todos os atos necessários à verificação do cumprimento do

Contrato, dos projetos e das especificações técnicas;

o) Sustar qualquer serviço que não esteja sendo executado na confor-

midade das Normas, do Termo de Referência e especificações, ou

que atentem contra a segurança dos mesmos;

p) Não permitir nenhuma alteração nos projetos e especificações téc-

nicas, sem prévia justificativa por escrito encaminhada pela CON-

TRATADA à Fiscalização, cuja autorização ou não, será feita tam-

bém por escrito através da Fiscalização;

q) Decidir nos casos omissos nas especificações técnicas ou projetos;

r) Controlar o andamento dos serviços em relação aos cronogramas

físicos financeiros;

s) Realizar avaliações para verificação dos controles realizados pela

contratada. Essas avaliações constarão da execução por parte da

fiscalização de pelo menos 10% dos ensaios exigidos pelas especi-

ficações.

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t) O que também estiver mencionado como de sua competência e res-

ponsabilidade, adiante neste Caderno, Edital e Contrato;

u) O fiscal responsável pelo contrato será um Engenheiro Civil do corpo

técnico da EGR, designado na assinatura do contrato.

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7.4 CONTRATADA

7.4.1 Responsabilidade da Contratada

v) Execução de todos os serviços descritos e mencionados nas espe-

cificações, bem como fornecimento de todos os materiais, equipa-

mentos, veículos, ferramentas, EPI´s, uniformes, sinalização de se-

gurança das vias, transporte de materiais, limpeza prévia, limpeza

final e mão-de-obra;

w) Respeitar os projetos, especificações e determinações da Fiscaliza-

ção, não sendo admitidas quaisquer alterações ou modificações do

que estiver determinado pelas especificações e projetos, sem con-

sulta prévia à Fiscalização ou técnico responsável pelo projeto;

x) Corrigir imediatamente qualquer serviço que for rejeitado pela Fis-

calização, dentro dos critérios de medição e aceitação, dentro do

prazo estabelecido pela mesma, arcando com as despesas advin-

das da correção;

y) Acatar prontamente as exigências e observações da Fiscalização,

baseadas nas especificações e regras técnicas;

z) Fornecimento de ART de execução dos serviços;

aa) Despesas com mobilização, desmobilização, taxas, licenças e regu-

larizações nas repartições municipais, estaduais e federais, conces-

sionárias e demais órgãos;

bb) Descarte dos resíduos provenientes de embalagens, utensílios utili-

zados, sobras de material, limpeza dos equipamentos, em locais de-

vidamente regulamentados para este fim, sob pena de responsabili-

zação por dano ambiental causado.

cc) Fornecer registro fotográfico, identificado com data e hora e local, de

toda nota de serviço solicitada e já atendida.

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7.4.2 Responsabilidades da contratada em relação à qualidade da obra

O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do ser-

viço, é de inteira responsabilidade da CONTRATADA, que deverá realizar, por meio

de seu quadro técnico ou contratar empresa de sua confiança, os ensaios e os con-

troles de acordo com as especificações adotadas e atender os itens descritos a seguir.

7.4.2.1 Terraplenagem

dd) Controle Tecnológico

- Compactação, segundo Método ASSHTO T-99 (Proctor Normal)

- Teor de umidade, antes da compactação;

- Massa especifica aparente seca, "in situ"

- Granulometria,

- LL, LP e ISC, com energia AASHTO T-99 (Proctor Normal).

ee) Controle geométrico

- Verificação da altura, com variação da altura máxima de 0,03m para eixo e bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;

- Verificação da largura, com variação máxima da largura de +0,15m para a semiplataforma, não se admitindo variação nega-tiva, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo.

O acabamento, quanto a declividade transversal e inclinação dos taludes, será verifi-

cado pela Fiscalização, de acordo com o projeto.

7.4.2.2 Pavimentação – Base de Brita Graduada

ff) Controle Tecnológico – Materiais

Granulometria

Compactação

ISC

Equivalente de Areia

gg) Controle Tecnológico – Execução

Grau de compactação

Umidade

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hh) Controle geométrico

Verificação da espessura da camada, com variação de 0,01m para eixo e bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;

Verificação da largura, com variação máxima da largura de + 0,10m para a semiplataforma, não se admitindo variação negativa sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo

Verificação do desempenamento longitudinal da superfície, não se tolerarão flechas maiores que 1,5cm, quando determinadas por meio de régua de 3,00m.

7.4.2.3 Pavimentação – Imprimação

ii) Controle Tecnológico – Material Betuminoso – Asfalto diluído

Viscosidade Saybolt-Furol

Destilação

jj) Controle Tecnológico – Execução

Taxas de aplicação

7.4.2.4 Pavimentação – Pintura de Ligação

kk) Controle Tecnológico – Material Betuminoso – Emulsão Asfáltica

Viscosidade Saybolt-Furol

Destilação por evaporação

Peneiramento

ll) Controle Tecnológico – Execução

Taxas de aplicação

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7.4.2.5 Pavimentação – Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ)

A execução do serviço de Concreto Asfáltico deverá obedecer a especificação geral

correspondente, com as seguintes particularidades:

mm) Agregados

Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos

três tamanhos de agregados, filler, além da areia quando necessá-

ria.

Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja

superior a 2,0%, devendo-se para tanto proteger os depósitos de

agregados das intempéries, tornando-se obrigatório este procedi-

mento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.

nn) Em usinas de fluxo contínuo:

A mistura agregado-ligante deverá ser efetuada em ambiente ex-terno ao tambor de secagem, utilizando misturador externo tipo pug-mill;

Possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agre-gado seco para o controle da mistura dos agregados.

Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e cal hidratada.

Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle sincronizado através de sistema informatizado.

Recomenda-se o uso de Filtro de mangas.

As usinas deverão estar devidamente licenciadas nos respectivos órgãos ambientais.

oo) Vibro-acabadoras

As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir disposi-tivo eletrônico para correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral mínimo de 6,0 m.

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pp) Projeto da Mistura:

O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabili-dade do Contratado. Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência e resistência à tração ao teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de do-sagem devem ser verificadas a partir da determinação da densi-dade máxima teórica pelo método Rice (AASHTO T209-99).

O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico deverá conter na sua composição granulométrica a Faixa B da especificação DAER-ES-P 16/91, sendo que o passante na # nº 200 seja inferior a 6%.

qq) Controles tecnológicos – Materiais betuminosos (Cimento Asfáltico

de Petróleo):

Viscosidade Saybolt-Furol

Espuma

Penetração

Ponto de amolecimento

Índice de suscetibilidade térmica

Retorno elástico (para asfalto com polímero)

Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigato-

riamente guardada uma amostra de 1 kg para utilização em caso da

verificação de alguma anomalia de maior monta na mistura aplicada,

devidamente identificada.

rr) Controles tecnológicos – Agregados:

Granulometria

Equivalente de Areia

Índice de Forma

ss) Controles tecnológicos – Execução:

Temperatura do ar, de usina e da pista.

Teor de CAP

Granulometria

Grau de compactação

Espessura

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Obs.: Os corpos de prova deverão ser extraídos com Sonda Rotativa,

sendo vedada a utilização de anel metálico.

7.5 INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Para execução dos serviços, foram estabelecidos parâmetros e distâncias de trans-

portes que estabelecem à utilização de fontes pétreas em exploração e instalações

industriais em atividade próxima a obra, devido a quantidade de materiais não justifi-

car a implantação de novas fontes pétreas e novas instalações industriais, observando

orientação dos órgãos ambientais para utilização de fontes pétreas em exploração

próximas aos empreendimentos, reduzindo a necessidade de abertura de novas fon-

tes pétreas e assim buscar a redução de áreas degradadas.

As fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade só serão con-

sideradas aptas para execução da obra, aquelas que estejam em conformidade com

as exigências dos órgãos ambientais pertinentes e detentoras das Licenças de Ope-

ração, com prazo vigência válido no momento da assinatura do contrato e durante

todo o período de execução da obra. Sendo assim não foram estabelecidos valores

referentes a pagamentos de instalações industriais para execução de obras e servi-

ços, sendo que a remuneração, da operação das instalações industriais, foi inclusa

nos respectivos serviços conforme pode ser observado nas composições dos custos

unitários básicos.

7.6 AMPLITUDE DOS SERVIÇOS

Para execução dos serviços, usam-se equipamentos e mão-de-obra a serem dimen-

sionados pela Contratada em função do conhecimento dos serviços a serem execu-

tados e atendimento do prazo de execução.

Os equipamentos e veículos deverão estar devidamente licenciados e portar todos os

documentos comprobatórios, bem como ter ano de fabricação 2005 ou superior.

Os custos de CBUQ foram calculados segundo orçamentos locais, as empresas de-

vem citar na sua proposta que seus preços para este insumo consideram as distâncias

de transporte e qualquer alteração será de sua inteira responsabilidade.

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7.7 SEGURANÇA DOS SERVIÇOS

7.7.1 Proteção pessoal

A contratada deve, obrigatoriamente, cumprir e fazer cumprir a legislação vigente em

Segurança e Saúde no Trabalho, em TODAS as operações a serem desenvolvidas

por seus funcionários, assim como fornecer evidências, que serão solicitadas pela

contratante no decorrer da vigência do contrato. Todos os profissionais da CONTRA-

TADA que interagirem com eletricidade ou executarem serviços em espaços confina-

dos, trabalho em altura deverão ser qualificados, capacitados e autorizados conforme

prevê respectivamente a NR-10, NR-33 e a NR-35, entre outras que rejam os referidos

trabalhos. Os trabalhadores que não possuírem os treinamentos específicos exigidos

para a execução de atividades NÃO terão autorização para o trabalho. Além disso, os

procedimentos constantes nas normas citadas devem ser executados na íntegra, vi-

sando preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores. A Fiscalização das

questões de SST será efetuada pelo responsável da obra/serviço e pelo SESMT da

EGR que verificarão, em inspeções periódicas e sem prévio aviso, o cumprimento das

determinações relativas à Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Caso

as recomendações decorrentes das fiscalizações não sejam atendidas com providen-

ciadas pela CONTRATADA e as irregularidades apontadas não forem sanadas nos

prazos concedidos, os trabalhos poderão ser suspensos pela Fiscalização, não exi-

mindo a CONTRATADA das obrigações e penalidades constantes das cláusulas con-

tratuais referentes aos prazos e multas contratuais.

Todos os serviços somente deverão ser iniciados após a instalação de sinalização de

desvio de tráfego e proteção pessoal, fornecida pela contratada, tais como:

Barreiras, coletes refletivos, capacetes, sinalizadores de luz inter-mitentes, cones, placas, filtro solar, bem como, a presença da fis-calização da EGR.

Além dos equipamentos e vestimentas exigidos por lei e normas de segurança, os funcionários deverão apresentar-se uniformiza-dos e portar crachá de identificação, preso no uniforme em local visível.

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7.8 REGIME DE CONTRATAÇÃO

A contratação dos serviços será feita através de licitação.

A Contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas,

indiretas, taxas, impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização,

desmobilização, refeição, veículos, equipamentos, sistema de comunicação, seguro,

EPI´s, e tudo o mais para a execução dos serviços, sendo que o pagamento somente

via depósito eletrônico em conta corrente através de medições mensais relativas aos

serviços executados durante o mês, devidamente atestados pela fiscalização, em até

30 dias a contar do protocolo da medição junto a EGR.

7.9 PRAZO

Os serviços previstos neste contrato serão de 05 (cinco) meses. Os serviços serão

executados conforme nota de serviço e sua remuneração conforme o preço unitário

do respectivo serviço.

O prazo para o recebimento provisório, pelo fiscal, será de até 15 dias após a conclu-

são dos serviços e o recebimento definitivo, pela comissão designada, formada por

três membros, será de até 30 dias após o recebimento provisório. O prazo total do

contrato será, portanto, de 165 dias.

7.10 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta

licitação, deverão correr à conta de recursos financeiros próprios, oriundos de arreca-

dação das praças de pedágio e receitas oriundas de outras fontes legalmente previs-

tas.

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8 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos

serviços e preservar o interesse público, garantindo a economicidade, transparência

e isonomia. Para tanto, deverão ser apresentados os seguintes documentos:

tt) Declaração expressa, sob as penas da lei da disponibilidade dos ve-

ículos, maquinários, equipamentos e ferramentas pertinentes e ade-

quados para a realização do objeto proposto quando da execução

do objeto licitado, atentando para as características da usina de as-

falto, descritas neste termo de referência.

uu) A licitante deverá apresentar atestado de capacidade técnico-

operacional expedido por pessoa jurídica de direito público ou pri-

vado, em nome da licitante que comprove a execução do objeto

da presente licitação, possua experiência na prestação dos ser-

viços exigidos neste Termo de Referência. O Atestado de Capa-

cidade Técnico-Operacional deverá comprovar a execução do

serviço compatível em características, quantidades e prazos

com o objeto da licitação. O licitante deverá comprovar, o quanti-

tativo mínimo do serviço do quadro abaixo, sendo que poderá ser

admitido o somatório de quantitativos oriundos de mais de um ates-

tado para o atendimento do item de serviço exigido.

Serviço Unidade Quantidade

Base de Brita Graduada m³ 1210

CBUQ t 640

vv) A licitante deverá apresentar atestados de capacidade técnico-

profissional, o atestado de capacidade técnico-profissional de-

verá estar acompanhado da CAT (Certidão de Acervo Técnico),

em nome do responsável técnico que participará da execução

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do objeto. O referido atestado deverá demonstrar experiência, sem

exigência de quantitativo mínimo, dos serviços do quadro abaixo.

Serviço

CBUQ

Base de Brita Graduada

ww) Certidão atualizada de registro da empresa no CREA – Conselho

Regional de Engenharia e Agronomia.

xx) Apresentação do Responsável Técnico, através de declaração da

licitante.

Engenheiro Civil, responsável técnico pelo contrato que deverá ser este o responsável técnico em todas as fases do procedi-mento licitatório e da execução contratual;

Comprovação de habilitação do profissional de engenharia atra-vés da certidão atualizada do registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA);

A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante através da apresentação da cópia autenticada da Car-teira de Trabalho das páginas contendo a identificação do profis-sional e do referido contrato de trabalho com a licitante, ou através de contrato de prestação de serviços, demonstrando o vínculo en-tre a licitante e o responsável técnico indicado.

Em caso de substituição do responsável técnico indicado durante a execução do contrato, a empresa deverá apresentar um novo responsável técnico com qualificação técnica igual ou superior ao anterior.

yy) Licenciamento ambiental (Licença de Operação – LO) próprio e vá-

lido para extração e beneficiamento de minérios OU a comprovação

da origem do produto mediante termo de compromisso a ser forne-

cido pela empresa produtora de minérios e, neste caso, o respectivo

licenciamento ambiental do emissor do termo de compromisso.

zz) No caso da licitante ser proprietária de Usina de Asfalto a Quente,

deverá apresentar a Licença de Operação em vigor, emitida pela

FEPAM ou município habilitado, que comprove ter as mesmas con-

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dições de atender a obra; se a Usina não for de propriedade do lici-

tante deverá apresentar uma declaração de disponibilidade assi-

nada pelo proprietário da Usina, com firma reconhecida em cartório,

de esta atenderá ao objeto contratual, devendo ser anexada a res-

pectiva Licença de Operação, emitida pela FEPAM ou município ha-

bilitado em vigor.

SUBCONTRATAÇÃO - Não será permitida a subcontratação dos serviços.

CONSÓRCIO – Não será permitida a formação de consórcio de empresas.

9 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Após a assinatura do contrato, a empresa contratada deverá apresentar a EGR seu

Plano de Trabalho onde detalhará sua estratégia de intervenção para cumprir o cro-

nograma de trabalho para deliberação e aprovação da EGR. Somente após este pro-

cedimento serão emitidas as Ordens de Início com respectivas Ordens de Serviço.

Devido ao volume dos resíduos de fresagem, a Contratada irá depositar o material em

locais indicados pela Fiscalização e dará destino apenas de acordo com deliberação

desta.

Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comporta-

mento e segurança estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o di-

reito de exigir a retirada e/ou substituição no prazo máximo de 3 (três) dias corridos,

de qualquer funcionário que desrespeitar as normas de comportamento e segurança

estabelecidas pela Contratante.

Exigir que seus profissionais trabalhem devidamente munidos dos equipamentos de

proteção individual necessários e de acordo com as Normas de Segurança do Traba-

lho. Deverá também manter atualizada a Ficha de controle e registro de entrega de

EPI’s.

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10 DAS SOLICITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES

Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de

protocolo assinado, e-mail e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de

envio pelo remetente.

11 CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR

Não será considerado inadimplemento ao Contrato, a inobservância às suas disposi-

ções na ocorrência de motivos caracterizados como caso fortuito e de força maior,

imprevisíveis ou inevitáveis, conforme definido no Artigo 393 do Código Civil Brasi-

leiro, que acarretem impedimento de cumprimento, nos prazos contratuais, de obriga-

ções do Contrato.

12 ORÇAMENTO

O orçamento do serviço da obra de interseção de acesso ao município de São Fran-

cisco de Paula foi elaborado com base nos custos unitários dos serviços pelo SICRO2

do DNIT Novembro 2016. A empresa licitante deverá apresentar o orçamento e as

composições dos preços unitários, conforme modelo anexo a apresentação da pro-

posta. O valor apresentado na proposta não poderá ser superior a R$ 2.121.106,83

(dois milhões, cento e vinte e um mil, cento e seis reais e oitenta e três centavos).

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Quadro 7: Composição do BDI

Ref. Sigla Descrição PV CD

1 AC Administração Central 2,97% 3,86%

2 CF Custo Financeiro 1,52% 1,98%

3 S Seguros Garantias 1,00% 1,30%

4 R Riscos e Imprevistos 0,47% 0,61%

Administração 5,96% 7,75%

5 L Lucro Operacional 8,00% 10,40%

Lucro 8,00% 10,40%

6 I PIS 0,65% 0,84%

7 I ISS (TAQUARA) 2,00% 2,60%

8 I COFINS 2,50% 3,25%

Impostos 5,15% 6,69%

19,11% 24,84%

Custo Financeiro - CF = 1,98%

SELIC = 14,15%

Inflação 10,97%

BDI

BDI

BDI = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8

Seguros de Garantias é o custo das garantias contratuais (art. 56 da Lei

8.666/93) e dos seguros de responsabilidade civil (Lei nº 12.385/05 e

nº 12.645/06)

S = ((2,5% x PV) + (1,5% x 25% PV)) x 2 anos

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13 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

A figura abaixo apresenta o cronograma físico-financeiro previsto para a obra:

a

1 Mobilização, Instalação de Canteiro de Obras R$ 14.983,93

2 Terraplenagem R$ 257.508,49

2.1 Ramo A, Ramo C, Ramo D

2.1.1 Desmatamento, Destocamento e Limpeza de Áreas 4.334,58 4.334,58

2.1.2 Escavação, Carga, Transporte e Compactação de Aterros

2.2 Ramo B, Ramo E, Ramo F

2.2.1 Desmatamento, Destocamento e Limpeza de Áreas 5.985,85 5.985,85

2.2.2 Escavação, Carga, Transporte e Compactação de Aterros 62.375,15

3 Pavimentação R$ 1.717.319,00

3.1 Ramo A

3.2 Ramo B e Pista de Retorno

4 Drenagem e Obras de Arte Correntes R$ 319.871,62

4.1 Bueiros Tubulares 25.961,75

4.2 Drenagem Superficial

5 Obras Complementares R$ 99.782,59

5.1 Enleivamento 41.657,91 19.175,86

5.2 Remanejo de Cercas 250,78 346,32

6 Componente Ambiental R$ 11.416,00

6.1 Transplante e manutenção de espécies árborea de pequeno

porte

2.484,12 3.017,32

6.2 Plantio de mudas árvores e arbusto

7 Sinalização e Acabamentos Finais 2.147,42 2.965,48 R$ 5.112,90

8 Desmobilização e Limpeza Final da Obra R$ 14.983,93

2.440.978,45R$

14.983,93

128.343,97

CRONOGRAMA FÍSICO/FINANCEIRO - INTERSEÇÃO DE ACESSO À CANDELÁRIA - ERS/287 KM 139+900

2.484,12 3.430,44

ITENS SERVIÇOS1º 2º 3º 4º 5º

14.983,93

DESEMBOLSO FINANCEIRO MENSAL (R$)

TOTAL POR ITEM

(R$)

49.742,20

21.802,62R$

124.750,29

51.923,50

721.273,98

996.045,02

20.703,67

92.938,73

119.173,26R$ 825.709,62R$ 205.265,94R$ 1.269.027,01R$

38.351,72

MESES

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14 MATRIZ DE RISCO

Os projetos e as obras de engenharia com foco na gestão de contratos, seguem uma

sequência determinada pela legislação em vigor, que vai desde o estudo de sua via-

bilidade técnica na fase preliminar, passando pelo projeto e chegando até o processo

de encerramento mediante o recebimento definitivo, após a conclusão, da execução

da obra. Para evitar as falhas e irregularidades diagnosticadas nas auditorias realiza-

das em procedimentos, este anteprojeto apresenta um estudo sobre a gestão do con-

trato, centralizado no gerenciamento de risco, buscando minimizar as ocorrências das

falhas, irregularidades e dos correlatos impactos nos resultados e metas deste projeto.

Foi realizado estudo sob o gerenciamento de um contrato de projetos, obras e servi-

ços públicos, sob o foco do gerenciamento de riscos, cujas probabilidades de ocor-

rência e dos respectivos impactos nos resultados dos projetos foram mensurados e

avaliados mediante a técnica metodológica adotada apresentada a seguir, esta matriz

de risco orientará os trabalhos desenvolvidos para projetos contratados por esta em-

presa estatal.

EXTREMO MEDIO VULNERABILIDADE

ALTO BAIXO 1 MUITO BAIXO 2 BAIXO 3 MEDIO 4 ALTO 5 MUITO ALTO

IMPACTO

5 MUITO ALTO 5 10 15 20 25

4 ALTO 4 8 12 16 20

3 MEDIO 3 6 9 12 15

2 BAIXO 2 4 6 8 10

1 MUITO BAIXO 1 2 3 4 5

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Complementação de sistema de

drenagem Drenagem complementar não prevista em projeto, aumento de quantitativos de drenagem Projetista e adm. publica 2 3 6 Controlar seu desenvolvimento

Desvios de redes públicas Aumento de quantitativos e extenção de prazos Projetista e adm. publica 3 3 9Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Alteração de projeto para adeuação da

execuçãoAumento ou redução de quantitativos do sistema de drenagem. Contratado 2 4 8

Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Escavação, reaterro e berço de

tubulaçõesAumento de quantitativos e extenção de prazos Contratado 2 3 6 Controlar seu desenvolvimento

Drenagem

Controlar seu desenvolvimento

3 9Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

2 6

4 12

2 42

3

2 4

3

Impacto NR(PxI) Resposta/ Ação

3

3

2

3

2

3

Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Controlar seu desenvolvimento

9Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Controlar seu desenvolvimento

3 9Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

2 4 Controlar seu desenvolvimento

Prob.

Desvios de tráfego

Sinalização provisória - fase de obras

Competência

Contratado

Contratado

Contratado

Contratado

Contratado

Contratado

Contratado

Contratado

Material de jazida e todas suas licenças

Perda de serviços

Terraplenagem

Jazida/Pedreira

Item de serviço Riscos associados

Limpeza e desmatamento

Escavação, carga e transporte de

material

Solos inservíveis

Refazimento de serviços conclusos e/ou bloqueados, perdidos por questões climáticas.

Mudança da origem de material, ou acréscimo das quantidades para depósito, ou alteração do número de fontes

e obtenção de licenças e o tranporte e demais disposições;

Acréscimo ou redução de volume previsto no projeto, e o decorrente ajuste de transporte e reposição de

material qualificado;

Acréscimo ou redução de volume previsto no projeto em função da possível alteração geométrica;

Acréscimo de volume de material de limpeza, com adicional de carga, transporte e disposição;

Custos adicionais para manutenção e operação de desvios de tráfego.

Acréscimo de quantitativo adequar ao ritmo e à sequênica construtiva da obra.

Mudança da origem (indicada) dos materiais, ou acréscimo do número de fontes;

Pavimentação

Sinalização

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Condicionantes ambientais - áreas de

apoioNecessidade de obtenção das licenças de instalação das áreas de apoio e captação de água; Contratado 2 2 4 Controlar seu desenvolvimento

Revestimento vegetalAcréscimo de área tratada com revestimento vegetal, ou mudança de processo construtivo e/ou insumos

aplicados.Contratado 2 3 6 Controlar seu desenvolvimento

Condicionantes ambientais - áreas de

apoioNecessidade de obtenção das licenças de instalação das áreas de apoio e captação de água; Contratado 2 2 4 Controlar seu desenvolvimento

Revestimento vegetalAcréscimo de área tratada com revestimento vegetal, ou mudança de processo construtivo e/ou insumos

aplicados.Contratado 2 3 6 Controlar seu desenvolvimento

Licenças ambientais Risco de não obtenção das licenças. Adm. Pública 2 2 4 Controlar seu desenvolvimento

Notificações pela FEPAM Riscos ambientais oriundos de negligencia na execução da obra. Contratado 3 4 12Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Custos e atrasos decorrentes de

problemas arqueológicosLocalizados objetos e/ou sítios arqueológicos que aumentam o custo da obra e/ou atrasam sua execução. Adm. Pública 2 2 4 Controlar seu desenvolvimento

Meio ambiente e paisagismo

Controlar seu desenvolvimento

Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

4 8Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

5 10Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Controlar seu desenvolvimento

4 8Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

4 8Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

2 4 Controlar seu desenvolvimento

3 6

4 8

3 6

2

2

2

Remanejar interferências além daquelas claramente previstas no Edital, seus Anexos e no Critério de

Pagamento;Projetista 2

2

2

2

2

Remanejar interferências além daquelas claramente previstas no Edital, seus Anexos e no Critério de

Pagamento;

Projetista

Projetista

Contratado

Contratado

Contratado

Contratado

Contratado

Alterar sequência construtiva, devido à reprogramações nos remanejamentos de redes de interferências.

Aumento de volume/comprimento das fundações, por ocasião das peculiaridades econtradas em campo, que

divirjam do Anteprojeto;

Ajuste nos métodos construtivos, e/ou insumos e serviços.

Linhas de transmissão - remanejamento

Linhas de energia, redes de

telecomunições e saneamento -

interferência executiva

Acréscimo de quantitativos para pontos críticos, não identificados no Anteprojeto.

Acréscimo de quantitativos para pontos críticos, não identificados no Anteprojeto.

Remanejar interferências além daquelas claramente previstas no Edital, seus Anexos e no Critério de

Pagamento;

Interferências

Infraestrutura

Outros elementos de OAE

Obras-de-Arte Especiais

Linhas de energia (redes de alta e baixa

tensão) telecomunicações e

saneamento - remanejamento

Implantação de defensa metálica

Execução de muros de contenção

Obras Complementares

Linhas de gás, fibra ótica e

telecomunicações

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Roubos ou furtos nos locais de execução

do objeto licitadoAumento nos custos e necessidade imediata de contratação de seguro de equipamentos e materiais para obra Contratada 2 4 8

Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Obrigações trabalhistasRiscos com demandas trabalhistas, acidentes, fornecimentos de epis, ações, despesas, atendimento as leis

vigentesContratada 3 5 15

É necessário algum tipo de ação para

diminuir a ocorrência de risco ou adotar

uma nova abordagem.

Comoções sociaisRiscos de comoções sociais, tumultos ou protestos públicos que atrasem as obras ou impeçam a prestação do

serviçoContratada 2 2 4 Controlar seu desenvolvimento

Remuneração Aumentos nos custos com salários não decorrentes de alterações tributárias ou políticas públicas ensejando

aumentos superiores aos índices de reajustes contratuaisContratada 2 2 4 Controlar seu desenvolvimento

Frete / fornecimento / transportes Riscos nos transportes dos equipamentos (atrasos, acidentes, riscos de importação) Contratada 2 2 4 Controlar seu desenvolvimento

Instalações circunvizinhas Risco de danos físicos a instalações circunvizinhas Contratada 2 4 8Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Licenças ambientais Risco de não obtenção das licenças Adm. Pública 2 2 4 Controlar seu desenvolvimento

Notificações pela FEPAM Riscos ambientais oriundos de negligencia na execução da obra. Contratada 3 4 12Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Desapropriações Risco de atraso nas desapropriações refletindo na obra. Adm. Pública 1 2 2 Controlar seu desenvolvimento

Gestão e desenvolvimento de pessoas Gerenciamento e administração inadequada ou falta de profissionais do contrato qualificados Contratada 2 3 6 Controlar seu desenvolvimento

Cronograma - Erro na estimativa de

tempo do objeto licitado

Aumento nos custos de implantação; Contratação semi-Integrada – responsabilidade da solução de engenharia

do contratado; Não pagamento se os níveis de serviço não forem atingidos;Contratada 2 4 8

Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Mudanças de especificações no projeto

executivoModificação das especificações de serviço com acrescimo ou redução de valores através de aditivos contratuais Projetista 3 5 15

É necessário algum tipo de ação para

diminuir a ocorrência de risco ou adotar

uma nova abordagem.

Alteração das especificações de serviço

com ampliação ou redução do escopoModificação das especificações de serviço com acrescimo ou redução de valores através de aditivos contratuais Adm. Pública 3 4 12

Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Obra com sinalização inadequada e

ineficiente

Prejuízos causados a terceiros pelo privado em virtude da execução do objeto licitado fora das normas e leis

vigentesContratada 3 5 15

É necessário algum tipo de ação para

diminuir a ocorrência de risco ou adotar

uma nova abordagem.

8Há necessidade de monitoração ativa

e redução do risco onde possível

Geral

2 4Adequação no escopo da contratação, incluindo, entre outros: - extensão de ruas laterais; - acréscimo ou

extensão de áreas de OAE's previstas.Ajuste de escopoDemais serviços

EGR Mediante interesse

Administrativo

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Item Código Descrição Unidade DMT Quantidade Valor Unitário Valor total

1

1.1 4 S 06 200 02 Fornecimento e implantação de placa de obras m² 32,00 R$ 410,62 R$ 13.139,88

1.2 PN 1 Sinalização e segurança de obra mês 5,00 R$ 848,82 R$ 4.244,10

1.3 PN 2 Mobilização e desmobilização de equipamentos verba 1,00 R$ 12.583,87 R$ 12.583,87

R$ 29.967,85

2

2.1 5 S 01 000 00 Desmatamento, destocamento e limpeza áreas c/ árvores diâm. até m² 32.489,00 R$ 0,43 R$ 13.970,27

2.2 5 S 01 010 00 Destocamento de árvores com diâm. De 0,15 a 0,30m und 88,00 R$ 38,01 R$ 3.344,88

2.3 5 S 01 011 00 Destocamento de árvores com diâm > 0,30m und 35,00 R$ 95,02 R$ 3.325,70

2.4 2 S 01 100 23 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m c/e m³ 3657,00 R$ 6,74 R$ 24.648,18

2.5 2 S 01 100 33 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 3000 a 5000m c/e m³ 11124,00 R$ 15,49 R$ 172.310,76

2.6 2 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor normal m³ 6644,00 R$ 3,51 R$ 23.320,44

2.7 2 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor intermediario m³ 4726,00 R$ 3,51 R$ 16.588,26

R$ 257.508,49

3

3.1 Serviços

3.1.1 2 S 02 110 00 Regularização do subleito m² 12.128,00 R$ 0,93 R$ 11.279,04

3.1.2 2 S 02 231 50 Sub-base de Macadame Seco- exclusive transporte m³ 2.426,00 R$ 113,03 R$ 274.210,78

3.1.3 2 S 02 230 00 Base de Brita Graduada - exclusive transporte m³ 2.426,00 R$ 84,48 R$ 204.948,48

3.1.4 2 S 02 300 00 Imprimação- exclusive asfalto m² 12.830,00 R$ 0,32 R$ 4.140,01

3.1.5 2 S 02 400 00 Pintura ligação - exclusive Asfalto m² 25.659,00 R$ 0,22 R$ 5.644,98

3.1.6 2 S 02 540 51 CBUQ sobre Base Granular - exclusive asfalto e trasporte t 2.953,20 R$ 90,53 R$ 267.353,19

3.1.7 3 S 02 902 00 Remoção mecânica pavimento - inclusive transporte m³ 3.849,00 R$ 9,12 R$ 35.102,88

3.1.8 5 S 02 990 11 Fresagem de revestimento betuminoso m³ 71,00 R$ 152,07 R$ 10.796,97

3.2 Transporte de Materiais Pavimentação

3.2.1 1 A 00 002 06 Transporte macadame Sub-base tkm 33,30 181.768,05 R$ 0,79 R$ 143.596,75

3.2.2 1 A 00 002 06 Transporte brita base tkm 33,30 193.885,92 R$ 0,79 R$ 153.169,87

3.2.3 1 A 00 002 06 Trasporte de massa asfáltica tkm 33,30 225.995,51 R$ 0,79 R$ 178.536,45

3.3 Aquisição de Materiais Asfálticos

3.3.1 - Aquisição de asfalto diluído CM-30 t 16,00 R$ 3.372,66 R$ 53.962,56

3.3.2 - Aquisição de emulsão esfáltica RR-1C t 13,00 R$ 1.510,13 R$ 19.631,69

3.3.3 - Aquisição de cimento asfáltico CAP 50/70 t 163,00 R$ 2.073,77 R$ 338.024,51

3.3.4 - Transporte asfalto frio (BDI=15%) tkm 148,00 4.292,00 R$ 0,57 R$ 2.446,44

3.3.5 - Transporte asfalto quente (BDI=15%) tkm 148,00 24.124,00 R$ 0,60 R$ 14.474,40

R$ 1.717.319,00

4

4.1 Drenagem Superficial

4.2 Caixa coletora, tipo:

4.3 2 S 04 930 52 Caixa coletora de sarjeta - CCS 02 un. 2,00 R$ 2.104,29 R$ 4.208,58

4.4 2 S 04 991 01 Grelha concreto caixa coletora sarjeta - TCC01 un. 2,00 R$ 179,81 R$ 359,62

4.5 DAER 2122 Boca lobo máxima eficiência alvenaria 20cm H=1,50m D=0,60m un. 15,00 R$ 1.409,24 R$ 21.138,65

4.6 Emboques

4.7 DAER 2144 Emboque boca lobo ou sarjeta un. 19,00 R$ 175,04 R$ 3.325,76

4.8 Meio-fio de concreto, tipo:

4.9 2 S 04 910 05 Meio-fio de concreto pré-moldado - MFC05 m 1508,00 R$ 35,13 R$ 52.976,04

4.10 Sarjetas de Canteiro Central de Concreto, tipo:

4.11 2 S 04 900 21 Sarjeta canteiro central concreto - SCC01 m 538,00 R$ 39,79 R$ 21.407,02

4.12 3 S 04 001 00 Escavação mecânica valas 1ª cat. Drenagem m³ 48,42 R$ 8,51 R$ 412,05

4.13 Descidas d'água de aterros em degraus - DAD

4.14 2 S 04 941 04 Descida d'água aterros em degraus - DAD04 m 6,00 R$ 436,26 R$ 2.617,56

4.15 Transposição de segmentos de sarjetas (I), tipo:

4.16 2 S 04 990 04 Transposiçao de sarjeta, tipo T60 m 20,00 R$ 301,33 R$ 6.026,60

4.17 2 S 04 100 01 Testada BSTC D=0,60m un. 4,00 R$ 443,33 R$ 1.773,32

4.18 Pluvial

4.19 2 S 04 964 52 Esgoto pluvial 0,60m - PS-1 m 264,00 R$ 354,26 R$ 93.524,64

4.20 Valetão

4.21 2 S 04 001 00 Escavação Mecânica valas 1ª Cat drenagem m³ 612,32 R$ 7,09 R$ 4.341,34

4.22 2 S 05 100 00 Enleivamento m² 915,04 R$ 8,96 R$ 8.198,75

4.23 2 S 04 950 22 Dissipador de Energia - DEB-02 un. 1,00 R$ 972,77 R$ 972,77

4.24 Obras de Arte Correntes:

4.25 Escavação mecânica de valas para implantação de bueiros em:

4.26 2 S 04 001 00 Escavação mecânica valas 1ª cat. Bueiros m³ 1419,75 R$ 7,09 R$ 10.066,02

4.27 3 S 03 940 01 Reaterro valas bueiros m³ 161,88 R$ 34,47 R$ 5.580,00

4.28 Execução de corpo de bueiro tubular de concreto, tipo:

4.29 2 S 04 100 51 Corpo BSTC D=0,60m m 82,00 R$ 467,49 R$ 38.334,18

4.30 2 S 04 100 52 Corpo BSTC D=0,80m m 27,00 R$ 655,02 R$ 17.685,54

4.31 Execução de boca de bueiro tubular de concreto, tipo:

4.32 2 S 04 101 51 Boca BSTC D=0,60m un. 9,00 R$ 1.159,19 R$ 10.432,71

4.33 2 S 04 101 52 Boca BSTC D=0,80m un. 2,00 R$ 1.894,01 R$ 3.788,02

4.34 Lastro de brita BC

4.35 2 S 04 999 57 Lastro brita p/bueiros - inclusive transporte m³ 36,46 R$ 93,63 R$ 3.413,74

4.36 1 A 01 415 51 Concreto para envelopamento Fck=15,0MPA m³ 21,30 R$ 436,09 R$ 9.288,71

R$ 319.871,62

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data Base: Novembro/2016 s/desoneracão

Base de Preço: Composições referênciais oficiais de obras do DAER

Data Base: Maio/2017- s/desoneracão

BDI - 26,14%

RODOVIA: ERS-287 - km 139+900

TRECHO: SANTA CRUZ DO SUL - VILA PARAÍSO

OBJETO: Interseção da rodovia RSC-287 (acesso ao município de Candelária)

SERVIÇOS INICIAIS

PLANILHA DE ORÇAMENTO

DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES

TERRAPLENAGEM

PAVIMENTAÇÃO

Total do Item 1 - Serviços Iniciais

Total do Item 2 - Terraplenagem

Total do Item 3 - Pavimentação

Total do Item 4 - Drenagem e Obras de Arte Correntes

Page 61: ��TERMO DE DISPENSA DE LICITA��O ELETR�NICA …€¦ · Title: ��TERMO DE DISPENSA DE LICITA��O ELETR�NICA XXX/CIENTEC/2010 Author:

5

5.1 2 S 05 100 00 Enleivamento (canteiros e talude) m² 11069,81 R$ 8,96 R$ 99.185,49

5.2 3 S 08 414 00 Remanejo de Cercas m 36,70 R$ 16,27 R$ 597,10

R$ 99.782,59

6

6.1 7053 Transplante e manutenção de espécies árborea de pequeno porte und 8,00 R$ 687,68 R$ 5.501,44

6.2 7060 Plantio de mudas árvores e arbusto 0,30m<h>0,50m Unid. 606,00 R$ 9,76 R$ 5.914,56

R$ 11.416,00

7

7.1 7271 Balizador metálico Unid. 95,00 R$ 53,82 R$ 5.112,90

R$ 5.112,90

R$ 2.121.106,83TOTAL

COMPONENTE AMBIENTAL

SINALIZAÇÃO

Total do Item 5 - Obras Complementares

Total do Item 6 - Componente Ambiental

Total do item 7 - Sinalização

OBRAS COMPLEMENTARES